ANEXO XIII - ESPECIFICAÇÕES...

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1 PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS E VIAÇAO ESCRITÓRIO MUNICIPAL DE PROJETOS E OBRAS ANEXO XIII - ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS OBRA: Construção da E. M. de Ensino Fundamental Nossa Senhora do Carmo LOCAL: Rua 7146 nº 95 - Vila Restinga 1. DISPOSIÇÕES GERAIS 1.1. As condições gerais a serem obedecidas na execução desta obra, estão contidas nos Cadernos de Encargos do Município de Porto Alegre,(CE-PMPA).Nele estão fixadas as obrigações e direitos da Prefeitura, sempre representada pela fiscalização e da firma vencedora da Licitação, adiante designada empreiteiro. 1.2. O Caderno de Encargos do Município de Porto Alegre(CE-PMPA), e a presente Especificação Técnica, juntamente com a implantação, projetos arquitetônico e complementares, ficarão fazendo parte integrante do Edital e valendo como se nele fossem efetivamente transcritos. 1.3. Todos os materiais, equipamentos e mão de obra empregados nesta obra, seguirão as disposições contidas nesta especificação e no CE- PMPA. 1.4. Todo o material proveniente da montagem de tapumes, barracos, aparelhos sanitários etc., deverão ser desmanchados ao final da obra, visando o reaproveitamento e serem enviados pela firma vencedora ao local a ser definido pela prefeitura. 1.5. A execução dos muros e gradis de concreto que contornam a o terreno da Escola, será feita no início da construção, em substituição aos tapumes de fechamento da obra. 1.6. O empreiteiro deverá fornecer, quando da entrega da obra, uma placa de bronze de dimensões 25 x 40 cm, com detalhes fornecidos pela fiscalização. 1.7. Deverá ser instalada na obra uma placa nas dimensões de 2,00m x 3,00m e conforme modelo fornecido pela fiscalização do EPO-SMOV. 2. SERVIÇOS PRELIMINARES 2.1 Os serviços preliminares a serem executados nesta obra estão definidos no CE- PMPA.

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PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS E VIAÇAO ESCRITÓRIO MUNICIPAL DE PROJETOS E OBRAS

ANEXO XIII - ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS OBRA: Construção da E. M. de Ensino Fundamental Nossa Senhora do Carmo LOCAL: Rua 7146 nº 95 - Vila Restinga

1. DISPOSIÇÕES GERAIS 1.1. As condições gerais a serem obedecidas na execução desta obra, estão contidas nos Cadernos de Encargos do Município de Porto Alegre,(CE-PMPA).Nele estão fixadas as obrigações e direitos da Prefeitura, sempre representada pela fiscalização e da firma vencedora da Licitação, adiante designada empreiteiro. 1.2. O Caderno de Encargos do Município de Porto Alegre(CE-PMPA), e a presente Especificação Técnica, juntamente com a implantação, projetos arquitetônico e complementares, ficarão fazendo parte integrante do Edital e valendo como se nele fossem efetivamente transcritos. 1.3. Todos os materiais, equipamentos e mão de obra empregados nesta obra, seguirão as disposições contidas nesta especificação e no CE- PMPA. 1.4. Todo o material proveniente da montagem de tapumes, barracos, aparelhos sanitários etc., deverão ser desmanchados ao final da obra, visando o reaproveitamento e serem enviados pela firma vencedora ao local a ser definido pela prefeitura. 1.5. A execução dos muros e gradis de concreto que contornam a o terreno da Escola, será feita no início da construção, em substituição aos tapumes de fechamento da obra. 1.6. O empreiteiro deverá fornecer, quando da entrega da obra, uma placa de bronze de dimensões 25 x 40 cm, com detalhes fornecidos pela fiscalização. 1.7. Deverá ser instalada na obra uma placa nas dimensões de 2,00m x 3,00m e conforme modelo fornecido pela fiscalização do EPO-SMOV. 2. SERVIÇOS PRELIMINARES 2.1 Os serviços preliminares a serem executados nesta obra estão definidos no CE- PMPA.

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A escola continuará a funcionar durante o desenvolvimento das obras. Os prédios existentes deverão ser demolidos no decorrer das obras(Ver planta I02). A obra , conforme planta I02, será executada em três etapas. . Na 1ª etapa serão construídos : fechamento parcial do terreno (ver planta I02), Guarita, Bloco A, Bloco B, Sanitários, Pátio Coberto e urbanização pertinente (muros de arrimo, pavimentação e passarelas) . Na 2ª etapa serão construídos: fechamento total do terreno (ver planta I02), Bloco C, Casa de Gás e Reservatório e urbanização pertinente (muros de arrimo, pavimentação e passarelas) . Na última etapa serão construídos : Bloco do Jardim, as canchas Múltipla e Coberta. e urbanização pertinente (muros de arrimo, pavimentação e passarelas)

3. MOVIMENTOS DE TERRA 3.1 Todo o movimento de terra necessário a implantação da obra, conforme projeto, seguirá as disposições do CE-PMPA, inclusive os reaterros de valas e aterros no interior de baldrames. O terreno sofrerá cortes e aterros de forma a se obter os níveis indicados na implantação. 4. FUNDAÇÕES 4.1 As fundações serão executadas conforme projeto estrutural O projeto e a execução das fundações obedecerão as disposições do CE-PMPA. 5. ESTRUTURA 5.1. Estrutura em concreto armado Serão executadas conforme projeto estrutural e disposições do CE-PMPA.

A superfície dos pilares, lajes, vigas e parte da fundação serão em concreto à vista isentas de falhas e poros. 5.2. Estrutura Metálica As estruturas metálicas da cobertura do Pátio Coberto, do Pórtico e das Passarelas Cobertas serão executadas conforme projeto estrutural e disposições do CE-PMPA. A modulação das estruturas obedecerão aos projetos e detalhes arquitetônicos.

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6. ALVENARIAS As alvenarias seguirão, no que couber , as disposições do CE-PMPA. 6.1. Alvenarias de Tijolos 6.1.1. As alvenarias serão executadas em tijolos cerâmicos de 21 furos, de primeira qualidade, tipo à vista, da CERÂMICA STELA, CEPAZZI ALVES ou equivalente. Deverá ser apresentada amostra para aprovação prévia da fiscalização. Deverão ter arestas vivas e perfeitas; dimensões e coloração uniformes. 6.1.2. Recomenda-se a Empreiteira o pedido em meio tijolo e tijoleta (desde que sejam idênticas ao tijolo) à olaria de onde procederam os tijolos. Estas meias peças facilitarão os acabamentos e o embutimento de tubulações, quando existirem, em paredes à vista. 6.1.3. O assentamento dos tijolos deverá ser feito com argamassa de cimento e areia, traço 1:3. 6.1.4. As paredes internas serão também com tijolos “à vista”, sendo que a definição do ambiente para o qual será disposta a melhor face do tijolo dependerá de prévia consulta à Fiscalização em comum acordo com o Autor do Projeto. As juntas deverão ser o mais regular possível, com largura máxima de 1,2 cm e profundidade de 5 mm, em ambos os lados da parede. As fiadas deverão ser rigorosamente iguais utilizando-se réguas de madeira nas extremidades das paredes para sua marcação, ficando, portanto, perfeitamente alinhadas, niveladas e aprumadas. 6.1.5. As paredes de 23 cm serão executadas com duas paredes de 11 cm com o alinhamento e melhor face para os lados externos. Neste caso, deverão ser feitas amarrações transversais com pontas de ferro, a cada quatro fiadas na vertical e a cada 50 cm na horizontal. 6.1.6. Os paramentos serão perfeitamente planos e verticais. 6.1.7. Os tijolos serão empregados depois de bem molhados, o mesmo se fazendo com a fiada precedente, antes de sobre ela se prosseguir o trabalho. 6.1.8. A amarração das paredes com as peças de concreto será feita por intermédio de pontas de ferro deixadas durante a concretagem, com espaçamento a cada 4 fiadas. Também serão usadas esperas de ferro para perfeita fixação (solda) dos marcos de ferro das portas. 6.1.9. Todas as paredes indicadas no item 6.1.5 serão executadas em duas etapas, primeiro a interna que será pintada com hidroasfalto com no mínimo duas demãos aplicadas uma em sentido vertical e outra no sentido horizontal. 7. COBERTURA O projeto e a execução das coberturas, seguirão, no que couber, as disposições do CE-PMPA.

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7.1. A escola, será coberta com telha de cimento reforçado com fio sintético (CRFS), espessura 8 mm, tipo Ondulada, da BRASILIT ou equivalente. 7.1.1. Os acessórios serão os correspondentes ao tipo da Cobertura do item 7.1. e incluem todas as peças necessárias para um perfeito funcionamento tais como: cumeeiras, placas de ventilação, passarinheiras, terminais para beirais, etc. Deverão ser previstas cumeeiras lanternin para ventilação da cobertura dos blocos, sendo que as mesmas deverão ser intercaladas ( colocadas telha sim, telha não). 7.1.2. As Normas para colocação da Cobertura serão aquelas determinadas pelos fabricantes. 7.1.3. A estrutura de cobertura será executada em madeira de cedrinho de primeira qualidade previamente tratada com cupinicida. As tesouras e demais madeiramentos para fixação das chapas obedecerão ao projeto arquitetônico. A estrutura deverá ser calculada pela firma vencedora e submetida a análise da fiscalização. Os elementos da tesoura que ficarem expostos, junto aos beirais, deverão ser pintados, conforme item 16.5, com tinta esmalte sintético, na cor branca. 7.2. Calhas, condutores, algerozes 7.2.1. As calhas e algerozes serão executadas em chapas de ferro galvanizado n. 26 obedecendo os detalhes e o projeto hidrossanitário. 7.2.2. Os condutores serão executados em tubos de ferro fundido bitola diâmetro 3”. 7.2.3. Todos os encontros das telhas com as alvenarias levarão algerozes junto a cobertura e as paredes. Nos oitões dos prédios, nas alvenarias externas, que se encontrarem salientes das vigas do prédio, deverão ser previstos algerozes no encontro do tijolo com a viga de concreto, para impedir a infiltração de água. Os mesmos serão pintados conforme itens abaixo: preparo da superfície: a superfície deverá ser limpa, removendo-se totalmente graxas, óleos, sujeiras e escamas e, a seguir, aplicado Redutor 670 da SHERWIN WILLIAMS ou equivalente. base: deverá ser aplicada pintura de Super Galvite, da SHERWIN WILLIAMS como fundo, ou equivalente. pintura: será com tinta esmalte sintético da RENNER ou equivalente, na cor a ser definida, em pelo menos duas demãos. 8. FORROS A execução dos forros, seguirá, no que couber, as disposições do CE-PMPA. 8.1. Os forros serão constituídos de concreto armado à vista, sem qualquer revestimento e isento de qualquer defeito proveniente de formas mal ajuntadas. Após a desforma da laje deverá ser chamada a fiscalização para vistoria e somente depois, com autorização da mesma, poderá ser executado qualquer espécie de reparos.

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8.2. Nas vigas invertidas do pavimento superior (se houver) serão deixados drenos para escoamento d’água das lajes de forro 8.3. Nos beirais de todos os prédios deverá ser colocado forro em PVC da Medabil ou equivalente, modelo comercial, com 10cm de largura, na cor branca. 8.4. Para fechamento dos beirais deverá ser colocado espelho de madeira de cedrinho de 1ª qualidade na frente e laterais dos mesmos. O acabamento deverá ser dado com meia cana de madeira. Os espelhos deverão ter acabamento com pintura na cor branca e conforme especificado no item 16.5. 9. REVESTIMENTOS A execução dos revestimentos seguirá, no que couber, as disposições do CE-PMPA. 9.1. As paredes sem qualquer indicação de revestimento serão de tijolo à vista. 9.2. Revestimento com Azulejos 9.2.1. As alvenarias dos sanitários, cozinha, área de serviço e demais locais indicados em planta, levarão revestimento de azulejos. Este revestimento será até a viga, ou conforme indicado. O revestimento deverá ser nas alvenarias de tijolos, conforme plantas. 9.2.2. Os azulejos serão cuidadosamente escolhidos no canteiro da obra, quanto à qualidade, a calibragem e desempeno, sendo rejeitadas as peças que demonstrarem defeitos de superfície, bitolas ou empenos. 9.2.3. Os azulejos serão brancos, lisos, rigorosamente de primeira qualidade, dimensões 20 X 20 cm, marca INCEPA ou equivalente. 9.2.4. Os azulejos serão assentes por mão-de-obra especializada, com juntas verticais e horizontais, não sendo permitida a disposição em contrafiada. O espaçamento entre os azulejos deverá ser obtido com a utilização de espaçadores próprios fornecidos pelos fabricantes e adequados ao tamanho dos azulejos. 9.2.5. Nas paredes revestidas com azulejos, a fixação dos aparelhos será através de bucha plástica 10 mm tipo FISCHER ou equivalente ou metálica conforme especificação do fabricante. 9.2.6. Os azulejos deverão ser fixados com ciment-cola forte, sobre emboço. Antes da execução do emboço, a parede deverá ser chapiscada com argamassa de cimento e areia traço1:4 (cim., areia regular) . O emboço deverá ser constituído de argamassa de cal e areia regular traço 1:3 (cal, areia regular), adicionado cimento no traço 1:6 (cim., argamassa de cal e areia) ou de argamassa pronta forte de fabricante idôneo. O emboço deverá ficar perfeitamente plano e a prumo. 9.2.7. Antes de ser assentado o azulejo deverá ser previamente molhado, bem como a parede que receberá o revestimento. O revestimento com azulejo deverá estar perfeitamente aprumado e plano, ou seja, não podendo haver saliências ou reentrâncias das peças.

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Após concluído o revestimento, as peças deverão apresentar a qualidade original, não admitindo-se fissuras, trincas ou falhas. 9.2.8. Os rejuntes dos azulejos serão constituídos de cimento branco com a tonalidade semelhante a do azulejo. No caso de a tonalidade do cimento branco ser mais escura do que a dos azulejos deverá ser adionada alvaiade para a correção da tonalidade. Poderá ser adotada a execução dos rejuntes com rejunte pronto, na mesma tonalidade dos azulejos. 9.2.9. Todos os cantos externos das paredes revestidas de azulejos e arremates superiores nas vigas deverão ser protegidas com cantoneiras metálicas marca PIN-CAN ou equivalente. 9.2.10. Nas paredes, sobre os balcões onde há indicação de azulejos deverão ser colocadas duas (2) fiadas de azulejos em toda a sua extensão dos balcões (ver detalhes). 9.3. Revestimento com Reboco As paredes, para receberem reboco terão o seguinte tratamento: a) Chapisco - massa com traço 1:4 (cimento: areia sem peneirar) . b) Reboco - argamassa traço 1:6 (cimento: argamassa mista). A argamassa mista será no traço 1:4 (cal: areia). A areia da argamassa mista será fina e média 50 % de cada, peneiradas. 10. ESQUADRIAS A execução das esquadrias seguirá, no que couber, as disposições do CE-PMPA 10.1. As esquadrias serão fabricadas com a máxima perfeição e de acordo com as plantas e detalhes apresentados. Todas as esquadrias de madeira serão perfeitamente desempenadas e acabadas, sendo recusadas, sumariamente, as peças de esquadrias que apresentarem sinais de empenamento, deslocamento, lascas ou quaisquer outros defeitos. 10.2. As portas e janelas serão em ferro e/ou madeira conforme indicação do projeto arquitetônico e detalhes, os quais deverão ser rigorosamente seguidos. 10.3. Os rebaixos, encaixes e outros detalhes feitos nas esquadrias, para fixação das ferragens, deverão ser certos e sem rebarbas, correspondendo exatamente às dimensões das ferragens. 10.4. Portas 10.4.1. As portas de madeira terão folhas em compensado de pinho semi-oco com 35mm de espessura, tendo em seus contornos sarrafos de madeira maciça. O acabamento será dado por duas demãos de massa corrida como fundo, levando então pintura com tinta esmalte sintético acetinado da SUVINIL ou equivalente. 10.4.2. As portas de ferro serão executadas em perfil de ferro e chapas de aço n.º 12. 10.4.3. As portas de acesso aos sanitários deverão prever um afastamento de 3cm do piso 10.4.4. A fixação dos marcos das portas será feita da seguinte maneira. a) Portas de ferro (junto as paredes) Deverão ser colocadas esperas de ferro redondo 8mm, nas juntas, com comprimento mínimo de 30cm embutido na alvenaria. A fixação se dará em 4 pontos:

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- 1º ponto Após a 1ª fiada de tijolos acima do rodapé - 2º ponto e 3º ponto Em posição eqüidistante em relação a 1ª e a 4ª fixação - 4º ponto A 15cm abaixo do final do marco A estas esperas será soldada um perfil “L” para absorver as diferenças entre o vão e o marco, este por sua vez será soldado ao perfil. b) Portas de ferro (junto aos pilares) O perfil “L” será fixado em 4 pontos em posição de acordo com a acima descrita, através de buchas plásticas de 10cm. c) Portas de madeira Para a fixação do marco de madeira será usado um contramarco. O contramarco quando fixado à alvenaria será através de tacos, previamente preparados com prego, asfalto e areia, embutidos na alvenaria. Quando fixado ao pilar de concreto será usado buchas plásticas de 10mm. Em ambos os casos, o contramarco será fixado em 4 pontos conforme descrito na letra “a”. O marco por sua vez será fixado ao contramarco com 8 parafusos de cada cabo, agrupados 2 a 2. Os parafusos ficarão embutidos no marco e vedados. Tanto o marco quanto o contramarco serão de madeira de lei (cabriúva, cedro, imbuía, açoita, canela e grapia). O espaço entre o vão e o marco não pode, em hipótese alguma, ser preenchido com argamassa. Na parte superior o contramarco será fixado à viga em 2 pontos, através de bucha plástica 10mm. 10.5. Janelas 10.5.1. As janelas externas e internas serão executadas em perfis de aço cantoneira tipo “T” e “L”, conforme detalhes. 10.5.2. Para a fixação da janela será usado um perfil “L” para absorver as diferenças entre o vão e a janela, esta por sua vez será soldada ao perfil. 10.5.3. A fixação do perfil se dará no mínimo em 3 pontos na alvenaria ou concreto em cada um dos lados usando-se buchas plásticas 10mm, com perfeição de alinhamento e prumo. A esquadria será fixada ao peitoril de concreto em dois pontos e junto a viga em mais dois pontos, com parafusos e buchas plásticas, 10mm, com perfeição de alinhamento e prumo. 10.5.4. Após a fixação da janela ao perfil será feita a concretagem do peitoril com precisão de altura. 10.5.5. Todos os pontos de contato das janelas externas com elementos de concreto ou alvenaria deverão ser calafetados com massa flexível da 3M, SIKAFLEX, JUNTABEL ou equivalente. 10.5.6. A JF4b deverá permitir a passagens de duto da coifa do fogão. 10.5.7. Deverá ser colocada janela de emergência nos locais assinalados em planta , a esquadria será confeccionada conforme detalhes fornecidos.

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11. FERRAGENS DE ESQUADRIAS As ferragens seguirão, no que couber, às disposições do CE-PMPA. 11.1. As portas PM1, PM1a, PM2, PM3,PM6 e PM7 levarão: - fechadura PAPAIZ ou equivalente - externa - ART 345 e 75 MZ 30. - 3 peças dobradiças latão cromado 3 ½” x 3”. 11.2. As portas PM1, PM1a, (salas de aula, artes, laboratório, computação), conforme detalhes levarão: - trava de segurança PADO ou equivalente, de latão cromado com 2 voltas. - Fecho fixador latão cromado-Datti Indústria Metalúrgica Ltda. ou equivalente. - puxador de ferro. 11.3. As portas PM5 e PM6 (sanit. vigia) levarão: - fechadura PAPAIZ ou equivalente - ART 540 e 77 MZ 30. - 3 peças dobradiças latão cromado 3 ½” X 3”. 11.4. As portas PM4 (sanitário infantil) levarão: - 2 peças dobradiças latão cromado 3 ½” x 3”. 11.5. As portas PM8 e PM8a levarão: - fechadura PAPAIZ ou equivalente- externa - ART 345 e 75 MZ 30. - 6 peças dobradiças reforçadas 1535 - 1ZA (com anel), marca MERCÚRIO ou equivalente. - 2 fechos de embutir de 20 cm. 11.6. As portas PM9 levarão: - fechadura PAPAIZ ou equivalente - externa - ART 345 e 75 MZ 30. - 6 peças dobradiças latão cromado 3 ½” ex 3”. - 2 fechos de embutir de 20 cm. 11.7. As portas PF1, PF2, PF4 e PF7 levarão: - fechadura PAPAIZ ou equivalente- ART 822 e 22 MZ 30. - 6 peças dobradiças reforçadas 1535 - 1ZA (com anel), marca MERCÚRIO ou equivalente. - 2 fechos de embutir de 20 cm. 11.8. As portas PF3, PF5 e PF6 levarão: - fechaduras PAPAIZ ou equivalente - ART 822 e 22 MZ 30. - 3 peças dobradiças em aço laminado extra-forte com anéis 3 ½” x 3”. 11.9. Todas as portas, exceto PM4 e PM5 levarão prendedor de porta 55 CR. As dobradiças serão fixadas com parafusos no marco e na folha da porta. 11.10. As janelas serão do tipo basculante, horizontal, tendo o seu comando na própria esquadria. O comando estará entre o primeiro e segundo módulos horizontais de vidros, a contar do peitoril. Os comandos poderão estar a esquerda ou a direita da esquadria, de modo a facilitar o manuseio. 11.11. Todas as ferragens deverão ser entregues em perfeito funcionamento devendo ser entregue à fiscalização dois jogos de chaves de todas as fechaduras, quando do recebimento da obra.

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12. LOUÇAS E METAIS As louças e metais indicados em projeto deverão ter as seguintes características: 12.1. Lavatório coletivo (WC de alunos) - Lavatório de aço inoxidável marca Walter Fischer ou equivalente, colocado a uma altura de 0,80m do piso, com ralo fixo. - Torneiras marca Deca ou equivalente modelo 1158-C25-1/2”. - Ligação plástica entre a válvula e a rede de esgoto secundária. OBS: O lavatório coletivo será fixado nas alvenarias tendo como acabamento frontal uma viga de concreto para apoio. 12.2. Lavatório (WC de funcionários, WC de professores e WC do vigia) Lavatório: Azaléia, modelo 122913, com coluna marca Celite ou equivalente. - Torneiras modelo 1193-C23-1/2” marca Deca ou equivalente. - Válvula de escoamento modelo 1603, marca Deca ou equivalente. - Ligação metálica flexível, cromada para entrada d’água. - Ligação plástica entre a válvula e a rede de esgoto secundária. 12.3. Bacias - Bacia convencional Azaléia, modelo 003.913, marca Celite ou equivalente, com assento compatível. - Caixa de descarga, marca Cipla ou equivalente. - Tubo de ligação para bacia com flange 1 ½” em PVC. - Papeleira modelo 006-493, marca Celite ou equivalente. 12.4. Tanque jardim de infância (interno e externo) - Tanque em concreto (externo ) - Tanque de inox ( interno) - Torneiras Deca ou equivalente mod. 1159 C 38 ½”. - Sifões de PVC marca Tigre ou equivalente. 12.5. Chuveirinho Jardim de infância. - Ducha manual intima água jato quente-frio, da Lorenzetti ou equivalente. - Registro pressão ½” 1416 c 50 da . 12.6. Mictórios - mictório calha de aço inóx marca WALTER FISCHER ou equivalente, com ralo fixo. - registro de gaveta ¾” modelo 1509 C-23, DECA ou equivalente. - sifão de borracha (flexível). 12.7. Chuveiros - braço para chuveiro ½” de alumínio anodizado com 30 cm. - Ralo ½” PVC - Registro de pressão ½” modelo 1416 C-23, marca DECA ou equivalente. - Saboneteira de louça modelo 006-393, marca CELITE ou equivalente. - Cabide duplo, louça, modelo 006-693, marca CELITE ou equivalente. - Chuveiro elétrico, cor branca, marca CORONA ou equivalente. 12.8. Sanitário especial -Lavatório Azaléia, modelo 122913, sem coluna marca Celite ou equivalente.

-Bacia sanitária conforme item 12.3 -Barras de apoio em ferro galvanizado, cromado diâmetro 1”, conforme detalhe.

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-torneira de pressão com comando de alavanca com arejador marca Deca ou equivalente -sifão de aço inoxidável padrão WALTER FISCHER ou equivalente, com inspeção por meio de rosca. - Ducha manual intima água jato quente-frio, da Lorenzetti ou equivalente. - Registro pressão ½” 1416 c 50 da . 12.9. Balcão da Sala de Funcionários e Professores - B1 - tampo de aço inoxidável com uma cuba com válvula, tipo WALTER FISCHER ou equivalente. - torneira 1158 C38 ½”, marca DECA ou equivalente. - sifões de aço inoxidável padrão WALTER FISCHER ou equivalente com inspeção por meio de rosca. 12.10. Balcões de Cozinha 12.10.1. Balcão de Lavagem - B3 - tampo de aço inoxidável com tanque e cubas (sem suporte para tábua) válvulas, tipo WALTER FISCHER ou equivalente. - torneira 1258 C50 ½”, marca DECA ou equivalente. - sifões de aço inoxidável padrão WALTER FISCHER ou equivalente, com inspeção por meio de rosca 12.10.2 Balcão de Preparo - B 5 - tampo de aço inoxidável com tanque e cubas com válvula, tipo WALTER FISCHER ou equivalente. - torneira 1159 C38 ½” , marca DECA ou equivalente. - sifões de aço inoxidável padrão WALTER FISCHER ou equivalente com inspeção por meio de rosca. - torneira 1153 C-38 ½” (01 unidade - descascador de batatas) marca DECA ou equivalente. 12.10.3. Balcão de Preparo - B4 - tampo de aço inoxidável, tipo Walter Fisher ou equivalente. 12.10.4. Balcões - B6 e B7 Serão colocadas persianas de PVC rígido, branco, conforme detalhes. 12.11. Balcão Laboratório e Artes - B 10 - tampo de aço inoxidável com cubas, com válvulas, tipo Walter Fischer ou equivalente. - Torneira 1167-C50 marca Deca ou equivalente. - torneira de pressão com comando de alavanca com arejador marca Deca ou equivalente - Sifões de aço inoxidável padrão Walter Fischer ou equivalente, com inspeção por meio de rosca. 12.12 Balcão salas especiais - tampo de aço inoxidável com uma cuba n.º 3 com válvula, tipo WALTER FISCHER ou equivalente.

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- torneira de pressão com comando de alavanca com arejador - sifão de aço inoxidável padrão WALTER FISCHER ou equivalente, com inspeção por meio de rosca. 12.13. Tanque para área de Serviço - tanque 015.022 (mais ou menos 30 litros) marca CELITE ou equivalente, com fixação 369.910-1. - válvula 246.281-1, sem ladrão, 1 ¼”, marca CELITE ou equivalente. - torneira 1152 C-38 ½”, marca DECA ou equivalente. 12.14. Torneiras de Jardim

Serão em plástico com adaptador para mangueira. OBS. - As louças sanitárias serão brancas de primeira qualidade. - As peças em aço inoxidável deverão ser entregues sem amassamentos, manchas, arranhões, etc. - Todas as louças e metais deverão ser entregues em perfeito funcionamento. 13. PEITORIS E SOLEIRAS 13.1. Todos os peitoris e soleiras serão de concreto, traço 1:2:3 (cimento, areia, brita fina), moldada no local, conforme detalhe. Os peitoris terão continuidade de pilar a pilar, conforme aparecem nas fachadas. 13.2. A soleira será arrematada por junta plástica com h=2 cm, sempre que houver encontro de pisos diferentes. No caso de encontro da granitina com o taco, a soleira de granitina deverá avançar sob a porta, na espessura da parede. Em todos os desníveis, as soleiras serão arrematadas com cantoneiras de ferro de 3 cm X 3 cm, com esperas de ferro, fundidas no local, que não poderão ficar salientes do degrau. 14. VIDROS 14.1. Os vidros a serem empregados, conforme projeto, serão de primeira qualidade, lisos, transparentes e incolores. Terão todos 3 mm de espessura. 14.2. No pórtico de entrada da escola, nas janelas da sala e sanitário do vigia, deverão ser colocadas chapas de policarbonato, transparentes, com 3mm de espessura. 15. PAVIMENTAÇÃO A execução da pavimentação seguirá, no que couber, as disposições do CE-PMPA.

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15.1. O concreto a empregar para a execução do contrapiso, será simples, traço 1:3:5 (cimento, areia e cascalho), com aditivo impermeabilizante aprovado pela fiscalização. 15.2. Conforme indicação em planta, os pisos serão: a) tacos de madeira de lei - primeira qualidade IPÊ CERNE, tamanho 7 X 21 cm, espessura mínima 2 cm, fixados com 6 pregos 12 X 12, sobre argamassa forte de cimento e areia. Na parte traseira do taco deverá ser aplicado piche e areia grossa. Após colocados, os mesmos deverão ser lixados e calafetados, sendo aplicadas duas demãos de cera. b) granitina fundida no local, espessura média 5 cm, sendo 3 cm de base, executado em argamassa de cimento e areia sem peneiras traço 1:3 e o restante em cimento puro e grana de mármore traço 1:1. A granitina será na cor cinza clara na seguinte proporção: 20 % de granas pretas 80 % de granas brancas A composição das granilhas deverá seguir a proporção de 40 % de granilhas finas e 60 % de granilhas grossas. As superfícies deverão estar lisas e as juntas serão em lâminas plásticas de 5 mm, na cor amarela. Antes da execução da granitina, deverá ser apresentada amostra da mesma à Fiscalização e ouvido o autor do projeto. A granitina cinza clara será utilizada em todos os espaços em que houver sido especificado granitina para piso. c) basalto regular - 50 cm X 50 cm - conforme indicação em Planta - assente em argamassa traço 1:6 (cimento, argamassa de cal). A argamassa de cal será no traço 1:4 (cal, areia). Os rejuntes serão em argamassa traço 1:3 (cimento, areia) e as juntas terão 2 cm. d)cimento alisado - no reservatório, quadro geral de baixa tensão (QGBT) e transformador . e)blocos de concreto – conforme indicação em planta, os blocos deverão ter espessura mínima de 10cm e seguir as especificações do Caderno de Encargos da PMPA. 15.3. A pavimentação externa de basalto regular será arrematada nas bordas com cinta de concreto (rodapé) traço 1:3:5 (cimento, areia e brita fina) com largura de 7 cm e altura do mesmo nível de pavimentação a qual está arrematando. 15.4. Os rodapés serão em concreto aparente, conforme detalhe do projeto arquitetônico. Nas paredes onde estiver indicado azulejos não haverá rodapé, ou o mesmo será revestido com azulejo. 15.5 O piso do Pátio Coberto deverá ser contornado por cinta de concreto armado com largura de 10cm e altura de 25cm. 16. PINTURAS A execução das pinturas seguirá, no que couber, às disposições do CE-PMPA. A pintura das esquadrias será executada com pistola e será realizada anteriormente da colocação das mesmas e dos vidros. 16.1. Pinturas em ferro

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As esquadrias metálicas deverão atender ao que segue: 1- preparo da superfície - A superfície deverá ser lixada e limpa, removendo-se toda a sujeira e escamas. A seguir deverá ser aplicado um fundo antiferruginoso do tipo Zarcão ou Cromato de Zinco ou outro equivalente, de 1ª qualidade. 2-pintura - aplicação de esmalte sintético de 1ª qualidade da SUVINIL ou equivalente, cor laranja ref 1672F, em tantas demãos quantas forem necessárias para um perfeito acabamento. A forma de aplicação deverá seguir as indicações dos fabricantes, ouvida a fiscalização. Somente após a primeira demão de acabamento poderão ser colocados vidros, ferragens e dobradiças. OBS - todas as pinturas serão precedidas pela execução de amostras que deverão ser aprovadas pela fiscalização, ouvido o Setor de Projetos. 16.2. Pinturas em Metais Galvanizados As estruturas em metais galvanizados deverão atender ao que segue: a) preparo da superfície: a superfície deverá ser limpa, removendo-se totalmente graxas, óleos, sujeiras e escamas e, a seguir, aplicado Redutor 670 da SHERWIN WILLIAMS ou equivalente; b) base: deverá ser aplicada pintura de Super Galvite, da SHERWIN WILLIAMS como fundo, ou equivalente; c) pintura: será com tinta esmalte sintético da SUVINIL ou equivalente, na mesma cor e tonalidade dos demais metais, em pelo menos duas demãos. 16.3. Pinturas em Concreto Todo o elemento de concreto levará uma demão de selador acrílico antes da aplicação da pintura. 16.3.1. O concreto aparente das estruturas (vigas, pilares, reservatório etc.) e demais elementos, serão pintados em cor concreto, com tinta acrílica semi-brilho de 1ª qualidade, marca SUVINIL ou equivalente. 16.3.2. Os forros serão pintados na cor branca, com no mínimo duas demãos, com tinta PVA de 1ª qualidade, marca SUVINIL ou equivalente. Antes da aplicação do revestimento, o concreto deverá estar completamente seco em profundidade, livre de umidade superficial e isento de sujeiras, contaminações e impurezas. 16.4. Pinturas em Reboco Em todos os elementos que levarão reboco deverá ser aplicada uma demão de selador pigmentado acrílico antes da pintura. As paredes internas do transformador deverão ser pintadas com tinta acrílica semi-brilho de primeira qualidade, marca SUVINIL ou equivalente, com no mínimo duas demãos, cor branca. 16.5. Pinturas em Madeira Todo o elemento de madeira levará uma demão de fundo nivelador para madeira antes da aplicação da pintura. 16.5.1. Lixar as peças, eliminar o pó e eliminar as rachaduras com massa. A pintura será com tinta esmalte sintético, da SUVINIL, ou equivalente, sendo que os marcos e contramarcos serão pintados na cor laranja ref. 1672F e a folha da porta,

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conforme o disposto abaixo, em tantas demãos quantas forem necessárias para um perfeito acabamento. Bloco A e Pórtico – cor verde ref. 1884F Bloco B – cor azul ref 2046M Bloco C – cor vermelha ref. 2087F Bloco Jardim de Infância – cor amarela ref.1691F Bloco Sanitários – cor verde ref. 1862F 17. PROJETOS COMPLEMENTARES As instalações elétricas, hidrossanitárias, gás, telefone, som, etc., seguirão, no que couber, as disposições do CE-PMPA. 17.1. Serão executadas conforme os respectivos projetos e especificações por firmas especializadas e idôneas. 17.2. A firma vencedora deverá executar projeto de instalação de GLP que alimentará os pontos para a instalação dos fogões, atendendo as Normas específicas. O serviço deverá ser executado por firma especializada. 18. INSTALAÇÃO DE GÁS A instalação de gás seguirá, no que couber , as disposições do CE-PMPA. 18.1. Será executada conforme os respectivos projetos e especificações por firmas especializadas e idôneas. 18.2. A firma vencedora deverá executar projeto de instalação de GLP que alimentará os pontos para a instalação dos fogões, atendendo as Normas específicas. O serviço deverá ser executado por firma especializada que deverá fornecer a respectiva ART. 18.3. Tubulação de gás 18.3.1. A firma deverá executar a tubulação de GLP que alimentará os seguintes pontos de consumo. Cozinha: 02 pontos para caldeirões 01 ponto para fogão industrial 01 ponto para o forno industrial Área de serviço: 01 ponto para aquecedor de acumulação Sala de funcionários: 01 ponto para fogão doméstico. 18.3.2. A tubulação deverá ser em tubo de aço preto ou galvanizado ref. DIN-2440 ou SCH-40 ou equivalente. 18.3.3. Quando a tubulação for subterrânea deverá ser envolvida por fita plástica anticorrosiva da marca 3M ou SCOTH ou equivalente. 18.4. Válvulas

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18.4.1. A firma vencedora deverá fornecer e instalar a central de GLP composta de duas baterias de 12 cilindros P45, ( total 24 cilindros) sendo compartimentados em dois grupos de 6 mais 6 cilindros. Fará parte de cada uma destas duas centrais dois coletores (6+ 6), mangueiras de alta pressão, válvulas, esferas de fechamento, regulador de primeiro estágio, conexões, válvulas de retenção e botijões. 18.4.2. Na chegada de cada ponto de consumo, deverá ser instalado um conjunto técnico de segundo estágio composto de válvula de fechamento, regulador de segundo estágio, conexões. 19. DIVERSOS 19.1. As portas dos armários de todos os balcões e do guichê serão revestidos em laminado Fórmica ou FORMIPLAC ou similar, exceto os venezianados. 19.2. O pórtico de entrada e o reservatório serão executados de acordo com o projeto e os detalhes específicos. 19.3. Junto ao refeitório, conforme indicado na implantação será executado depósito de gás de acordo com detalhe fornecido. 19.4. O freezer, refrigerador e aparelhos para cozinha serão fornecidos pela SMED sendo instalados pela firma vencedora. 19.5. A coifa, o fogão, os caldeirões, os balcões, tanques e o aquecedor de água à gás serão fornecidos e instalados pela firma vencedora. 19.6. Serão executados e fornecidos os estrados e estantes da despensa, armários da cozinha e armários para funcionários e professores, conforme Planta de detalhes. Sobre o balcão B6 será executado e fornecido um estrado de madeira ripada. As estantes da despensa, quando fixadas, deverão ter espaçamento de no mínimo 5cm das paredes. 19.7. Na área de serviço será fornecido e colocado um secador de roupa tipo varal de teto, com comando por cordas. 19.8. Deverá ser executado o letreiro no pórtico de entrada com o nome da escola, na parede externa de concreto aparente. As letras serão em baixo relevo, profundidade = 2 cm, fundo pintado nas cores definidas em planta , letras tipo “ letra-set universal 65 – 401 “ ampliadas até obter h=30 cm. 19.9. . As rampas de pedestres serão revestidas em basalto regular e assentes conforme item 16.2. letra c. 19.10. Deverão ser colocadas venezianas de ferro, nas lajes de forro, conforme indicado em planta baixa. Estas venezianas terão as dimensões cotadas em planta, pintada na mesma cor das esquadrias. Uma das venezianas do último pavimento de cada bloco deverá permitir a abertura como alçapão. 19.11. Deverão ser fornecidos e instalados sistema de exaustão para o fogão e caldeirões na cozinha, composto de Coifas, conforme medidas em planta, em chapa de aço inoxidável AISI 304, de acabamento escovado, dotadas de bateria de filtros de alumínio expandido, emoldurados em aço inoxidável. Exaustores, tecnicamente dimensionados, com

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carcaça em aço de carbono, de acabamento pintado. Sistema de dutos, conforme medidas em planta, com segmentos retos, curvas, junções e terminal de descarga, executados em chapa de aço galvanizado. A coifa sobre os caldeirões não serão dotadas das baterias de filtros. 19.12. Deverão ser confeccionados quadros verde, branco e aviso conforme detalhes e colocados nos locais indicados em planta baixa. Os quadros verde levarão revestimento padrão F.208. 19.13. Deverão ser feitas aberturas nas alvenarias da cozinha, comunicando-se diretamente com o exterior, distante no máximo 20cm do piso interno, de 20x20cm, no qual deverá ser colocada tela e veneziana de ferro em ambos os lados (interno e externo). Deverá ser rebocado com cimento e areia internamente para total fechamento entre a parede externa e interna. 19.14. Deverão ser fornecidos e instalados 2 ( dois) caldeirões a gás vapor ( panela auto-clave), equipado com piloto com registro individual, manômetro para leitura e controle visual da pressão da câmara de vapor , válvula de segurança para alívio da pressão na câmara de vapor , visor de nível para visualização do nível da água na câmara de vapor, tampa articulável com abertura total, hermética, para operar com pressão interna da panela de cocção, capacidade 200 l , instalado com perfeitas condições de funcionamento, assistência técnica e prazo de garantia. 19.15. Deverá ser fornecido e instalado 1(um) fogão a gás industrial, estrutura firme , em ferro fundido ( base maciça), pintura eletrostática, acabamento de 1º qualidade, construção robusta com facilidade de limpeza, oito queimadores duplos de ferro fundido com aproximadamente 1830x 1000x860 mm, com bandeja de fácil remoção de líquidos e gorduras, com dois fornos esmaltados com duas grelhas cada, internamente a fogo dotado de isolamento térmico, com camada especial de lã de vidro, com comendo independente em ambos os lados, de centro, instado em perfeitas condições de funcionamento, assistência técnica e prazo de garantia. 19.16. Deverão ser colocadas duas venezianas de ferro (20x20cm) em substituição aos vidros na esquadria da área de serviço, uma junto à viga de forro e outra junto ao piso. 19.17. Deverão ser instalados bebedouros elétricos, nos locais indicados nas implantação, que serão fornecidos pela SMED. 19.18. Será executada para a sala de computação uma bancada para computadores, modulada, em formato "U", de madeira compensada de 18mm de espessura, com lâmina de lª qualidade de pau-marfim, com tampo e pés revestidos com fórmica branca texturizada e encabeçamento boleado em madeira pau-marfim maciça , conforme detalhe. Para a mesma sala será executado um armário de canto em madeira pau-marfim com duas portas de abrir ventiladas, com fechadura de 1ª qualidade e sob este e embaixo da bancada, um armário para o CPU, de madeira pau-marfim com duas portas de correr e fechadura de 1ª qualidade, tudo conforme detalhe. 19.19. Serão executadas e instaladas, no lado interno das janelas da despensa e cozinha, telas contra insetos. As mesmas constituem-se de tela tecido de arame galvanizado n.º 20, presas a perfis cantoneiras de 11/4" x 11/4" x 3/16" e ferros chatos de 11/4" x 3/16", através de rebites. A tela será colocada nas partes frontais da esquadria, junto aos pilares e

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pilaretes laterais, e deverão ser removíveis. A pintura será na mesma cor das janelas devendo ser feita com tinta spray para não vedar as telas. 19.20. O reservatório será construído conforme plantas. As caixas d”agua a colocar serão duas, uma de 15.000l e outra de 10.000l, em fibra de vidro, formato circular, atóxicas, sem amianto, impermeabilizadas, resistentes ao desgaste e corrosão, espera para entrada e saída d’agua, da marca Glasterm ou similar. A sua colocação deverá ser feita na laje, em uma superfície plana, sem frestas e nenhuma saliência para evitar a ruptura. 19.21. Deverão ser construídos plataforma cívica conforme detalhes fornecidos. 19.22. Deverá ser fornecido um balcão para detritos conforme detalhe fornecido. O balcão deverá ser em aço inoxidável com dois porta talheres, também em aço inoxidável e um carro para detritos com capacidade de 60 litros, em aço inoxidável, com tampa e rodízios, tipo mod.CD60C da COZIL ou equivalente. 19.23. O reservatório a construir deverá ter sua laje de cobertura impermeabilizada com manta asfáltica conforme segue: 1. regularizar a laje de concreto com cimento e areia traço 1:3 prevendo um caimento de 2% a partir do centro da laje até o ponto mais distante das bordas. Esta regularização não deverá ter em nenhum ponto a espessura menor do que 4cm. Antes da regularização, deverá ser aplicado cola de concreto a base de resina epóxica liquida para a fixação da mesma.

2. aplicar Primer para fixação da manta asfálica 3. colocar a manta asfáltica de 4mm marca Viapol ou equivalente tomando o cuidado para que as emendas sejam vulcanizadas a quente. . 4. colocar cartão de proteção em cima da manta. 5. executar camada de proteção mecânica composta de cimento e areia traço 1:3 na espessura mínima de 5cm obedecendo os caimentos já executados. 6.executar pintura da proteção mecânica com 1 demão de selador e no mínimo 2 demãos de tinta acrílica branca semi-brilho. 19.24 Na parte inferior de todas as portas do bloco C deverá ser colocado um trilho de borracha para proteção de insetos. 19.25 Nos locais indicados em planta baixa deverão ser instaladas janelas para saída eventual de emergência . As JF4a deverão possuir dobradiças tipo pivô marca La Fonte ou equivalente. 19.26 Deverá ser executado painel de azulejos na parede externa do Pórtico, conforme indicado em planta A10. O painel será revestido conforme segue: 1. Revestimento em cerâmica dimensões 10x10cm AM2 marca Portobelo ou equivalente nas cores verde claro, vermelho, amarelo, azul celeste, azul escuro, bege claro; 2. Revestimento em cerâmica dimensões 20x20cm azulejos, brancos, lisos, brilhantes, de primeira qualidade, marca INCEPA ou equivalente. 3. Argamassa colante tipo cimento cola para exterior marca Quatzolit ou equivalente; 4. Rejunte branco neve marca Quatzolit ou equivalente.

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19.27. Deverão ser fornecidos dois contentores de resíduos sólidos (containers) de 4 rodas, capacidade de 700 litros, rodas de borracha e giro de 360° , sendo duas independentes. 19.28. No prédio do jardim de infância deverá ser construída no local indicado em planta um guarda-corpo de alvenaria, de tijolos, à vista idênticos aos do bloco, de h=1.50m com 11cm de espessura. Este guarda-corpo será arrematado na sua face superior com peitoril de concreto, traço 1:2:3 (cimento, areia, brita fina), moldada no local, ficando 3cm de balanço para cada lado da mureta. Para a fixação do portão PF4 deverão ser colocados dois pilaretes de concreto de ambos os lados do mesmo. 19.29 A alvenaria rebocada do pátio coberto do bloco do jardim de infância deverá levar pintura com tinta Coralit fosco verde escolar – ref.696 da CORAL ou similar em tantas demos quantas necessárias para um perfeito acabamento. A aplicação da tinta seguirá as especificações do fabricante. 20. ÁREAS EXTERNAS

Toda área externa a ser tratada constará na implantação. 20.1. Os locais indicados, serão gramados e receberão uma camada de terra vegetal com 10 cm de espessura mínima. A grama a ser utilizada será de campo, em leivas perfeitamente emparelhadas e niveladas, não sendo permitidas quaisquer falhas e irregularidades superficiais. Sobre as leivas será jogada terra vegetal para preenchimento dos espaços resultantes das justaposições das mesmas, devendo ser molhadas com esguicho diariamente, até a grama enraizar-se completamente no solo, formando, assim, uma forração compacta sem desprendimento eventual das leivas que não aderirem ao terreno. 20.2. Os canteiros deverão ser executados nos locais indicados. Os canteiros que iniciarem ou terminarem no saibro, conforme implantação, serão contornados em toda a extensão por meio fio de concreto de 8 cm x 10 cm(visível)com juntas de dilatação a cada 3 m. Receberão camada de terra preta vegetal com 10cm de espessura mínima e serão colocadas mudas de grama, grama preta, hibiscos (vermelho/rosa/branco), pingos de ouro, azaléias (vermelha/rosa/branca) e heras. A execução dos canteiros e a distribuição das mudas deverão ser precedidas de aprovação do arquiteto autor do projeto da escola e prancha I01. 20.3. Deverão ser plantadas 49 árvores (Ipê amarelo e Ipê roxo) nos locais assinalados na planta de implantação. As 24 mudas que serão plantadas no passeio deverão ter altura mínima de 1,80m, as mudas internas deverão possuir no mínimo 70cm. Cada muda levará um tutor e será colocada em uma cova de 60x60x60cm, com 15 l de composto orgânico por unidade. A Empresa Vencedora deverá contratar um engenheiro agrônomo que deverá acompanhar o plantio das árvores e assinalar a ART de responsabilidade técnica. 20.4. Nas áreas indicadas como saibro, a pavimentação será em areião de primeira qualidade, isento de argila o qual após espalhado deverá ser compactado com rolo mecânico. Tal camada deverá ter 10 cm de espessura, em média, e o acabamento final deverá ser manual, não se admitindo sobras ou pedras não compactadas.

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20.5. As lixeiras distribuídas pelas áreas externas, serão executadas conforme Plantas de detalhes, nos locais assinalados na implantação. 20.6. Deverão ser fornecidos e colocados os brinquedos do play-ground, conforme assinalados na implantação. Deverá ser executada uma caixa de areia de concreto armado de 3,0m x 3,0m x 0,80m ( sem fundo). A caixa ficará 15 cm a cima do nível externo e a 20cm do nível interno ficarão 30cm de areia e abaixo desta 10cm de seixo rolado. 21. CERCAS DE TELA 21.1. No fechamento do pátio do jardim de infância e do pátio de serviço serão colocadas cercas de tela de h=2,00 m. A cerca de tela será de arame galvanizado n.º 12, malha 5cm x 5cm, fixada em tubos de ferro galvanizado diâmetro = 75mm chumbadas na base em viga e fundação de concreto armado. A viga será de 15cm x 25cm em terrenos planos, ficando à vista de 10 a 15cm. Nos terrenos acidentados a altura da viga será aumentada até o nível do terreno ou acrescentadas pedras, ou tijolos maciços rebocados com argamassa forte e com fundação de pedra .Neste último caso, se um dos lados ficar em contato com o solo, este deverá ser impermeabilizado com duas demãos de hidroasfalto. Nos cantos da cerca serão colocadas duas escoras diagonais para cada canto com tubos galvanizados de 50mm de diâmetro. A cerca terá modulação máxima de 3,00m. A tela será fixada sobre 5 fios de arame n.º 10 com tensores distribuídos uniformemente. Serão colocados caps. metálicos e grampos, tudo conforme detalhe. 21.2 Na cancha múltipla será colocada cerca de tela,conforme detalhe. O alambrado será construído com altura de 6,00 m no perímetro da quadra, conforme implantação. . O posteamento será constituído de tubos de ferro galvanizado com diâmetro interno de 3” (75 mm), parede de espessura 3/16” (4,75mm), total de 84,50mm, com 6,00 m de altura e distantes, entre si, no máximo 3,00 m, fixados em sapata de 40 x 40 x 50 cm unidas por uma viga de fundação de concreto nas dimensões de 15 x 25 cm, com “travamento” nos cantos, conforme detalhes. Os cantos da cerca serão reforçados com escoras diagonais para cada canto com tubos galvanizados de 50mm de diâmetro. Sobre os tubos verticais serão colocados caps. metálicos e sobre estes será soldado um tubo galvanizado horizontal de 50mm de diâmetro. A cerca terá modulação máxima de 3,00m distribuídos uniformemente nas suas diferentes direções. A tela será fixada sobre fios de arame n.º 10 uniformemente distribuídos conforme detalhes. . Ligando estes tubos, compondo vigas de amarração uma a uma altura de 3,40m e outra a uma altura de 6,00m, tubos de ferro galvanizado com diâmetro de 50mm. A ligação desta viga com o posteamento será efetuado com o uso de conexões galvanizadas (tees, joelhos, etc).

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. Na base do posteamento, para fins de fixação da tela serão deixados grampos de espera para o arame galvanizado na viga de amarração inferior (de contenção) a cada 50 cm, conforme detalhe. A tela utilizada será fabricada em arame galvanizado nº 12, malha 50 x 50mm, até a altura de 3,40 m. O restante da altura (2,60 m) e toda extensão da cobertura serão fechados com rede de nylon com protetor para raios UVA e UVB, malha 50 x 50 mm.,Conforme detalhe. A tela de nylon da cobertura será colocada e fixada a sobre a viga de amarração superior e a um “X” de cabos de aço preso a esta estrutura (viga de amarração superior). Os detalhes de colocação, esticamento e amarração das telas fornecidos neste edital, serão dirimidos, se necessário, pela fiscalização da PMPA. 22. MUROS Serão executados muros nos locais assinalados na implantação. O muro existente que contorna a escola deverá ser demolido. 22.1. Muro de gradil de concreto - O fechamento da escola será executado em muro tipo Gradil de Concreto, conforme detalhes, nos locais assinalados na implantação. O muro será construído em concreto armado , deverá ter espaçamento máximo entre gradis de 11cm e altura total de 2.60 m. A estrutura dos gradis será calculada pela firma vencedora , devendo o projeto ser aprovado pela fiscalização do EPO/ SMOV. A firma vencedora deverá adaptar o muro de gradil aos locais onde existam taludes e desníveis de modo a não alterar suas dimensões, mantendo sua altura de 2,60m em toda sua extensão. Quando existirem desníveis no terreno, os espaços abertos sob o gradil resultantes dos desníveis, deverão ser preenchidos com muro com fundação de pedra granítica e tijolos maciços rebocados com argamassa forte. Se um dos lados ficar em contato com o solo, este deverá ser impermeabilizado com duas demãos de hidroasfalto. Esta alvenaria rebocada será pintada, onde ficar visível, com tinta acrílica semi-brilho, de 1ª qualidade, cor concreto. Onde há o portão de acesso de serviço deverão ser executados dois pilares de concreto armado de secção 20cm x 20cm, com as respectivas fundações e micro estacas, para fixação das duas folhas do portão. 22.2. Muro placas de concreto – Nos locais indicados, será executado com muro de placas de concreto. O muro compõe-se de moirões e placas com altura de 2,60m, conforme detalhe fornecido. A estrutura dos muros e suas fundações será calculada pela firma vencedora , devendo o projeto ser aprovado pela fiscalização do EPO/ SMOV. Os moirões serão de concreto armado, com ferros de bitola mínima de 3/8”, fixados em blocos de fundação. As placas de concreto armado terão de altura mínima 40cm, espessura mínima de 9cm, encaixadas em moirões de concreto, tudo conforme detalhe. As mesmas serão confeccionadas em mesa vibratória lisa, de maneira que o resultado seja em concreto sem porosidade, com ferro CA 60 e bitola não inferior a 4.6 mm cada 20. As placas terão malha de

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ferro dupla. Nas placas encostadas no solo deverão ser previstos furos de 0,10m de diâmetro com vistas a vazão das águas pluviais. A estrutura das placas (ferragens) será calculada pela firma vencedora, devendo o projeto ser aprovados pelos técnicos do Escritório Municipal de Projetos e Obras (EPO/SMOV) 23. CANCHAS MÚLTIPLAS E EQUIPAMENTOS 23.1. As canchas terão projeto de iluminação específico. 23.2. As canchas deverão ser executadas conforme detalhes e as referências de nível serão as constantes na implantação. Deverá ser observada a inclinação no sentido transversal da cancha, para o perfeito escoamento das águas pluviais. 23.3. O piso a concretar das canchas deverá ser executado até os limites previstos na implantação , incluindo a circulação de entorno. 23.4. O piso de concreto da cancha deverá ter espessura de 8cm e será executado conforme itens abaixo:

a) Preparação do terreno: Nivelamento e compactação de acordo com o terreno que irá suportar o piso. Colocação de lona plástica para evitar perda de água do concreto e absorção de água do solo. Preparo do subleito (escariação e compactação) G.C.> 98% Proctor intermediário com garantia de CBR>6% ( a ser confirmado por ensaios “in loco”). Preparo da subase de brita graduada simples espessura de 5cm G.C.>98% Proctor modificado. b) Colocação de formas metálicas: Colocação de formas metálicas na altura correta através de equipamento de nível a laser, obedecendo os caimentos constantes no projeto ( mínimo 0,5% ). c) Armadura: Colocação de armadura com malha de aço Q92 ( Ø 4,2 c/15) colocadas no terço superior do piso para evitar o surgimento de fissuração das mesmas. d) Concreto: Execução de concreto FCK - 25 mpa com brita 1, relação a/c<0,5, Slamp 10 ±1 sem aditivos. e) Concretagem e acabamento: Nivelamento do concreto através de réguas de alumínio com mestras úmidas niveladas com equipamento de nível a laser Vibração do concreto com vibradores de imersão apropriados para lajes ou pisos de concreto Utilização de “bull float” e rodos de corte para aumentar a planicidade. Acabamento com acabadora dupla e ou simples de superfície com discos de flotação e com pás conferindo ao piso um aspecto vítreo.

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f)Cura Cura inicial de sete dias podendo ser executada de duas maneiras 1. Cura tradicional - manter a superfície úmida por sete dias para evitar a

evaporação excessiva da água do concreto, colocando sacos de aniagem ou algodão em toda a extensão da cancha e mantendo-os molhados durante toda a cura.

2. Cura química - com produtos formadores de membranas que evitam uma evaporação drástica de umidade superficial, e que garantam conforme indicações do fabricante a cura exigida (RX - Cure).

g)Dimensionamento de placas e juntas: O piso deverá ter seu dimensionamento projetado , anteriormente a execução, em croqui demarcando as juntas de retratação, encontro e serradas ( recomendado 5m x 5m ). As placas deverão ser serradas com máquinas para corte de concreto com disco de corte diamantado com espessura de 4mm e profundidade de 25mm. h)Selamento das juntas: O selamento das juntas deverá ser executado com poliuretano asfáltico de dureza shore ±25 aplicado sobre um corpo de apoio de poliuretano expandido respeitando a proporção exata de profundidade X largura para evitar rompimento do mastique. i)Demarcação: As demarcações deverão ser executadas com tinta a base der poluiretano asfáltico resistente a Ultravioleta A e B que suportem o tráfego intendo de pedestres.

23.5. Deverão ser executados e instalados suportes para rede de voley, goleiras e tabelas de basquete, tudo conforme detalhes. 24. PORTÕES 24.1. Todos portões serão executados conforme detalhes nos locais assinalados na implantação. 25. LIMPEZA GERAL E VERIFICAÇÃO FINAL A limpeza geral da obra e a verificação final seguirão as disposições do CE-PMPA. 25.1. A obra será entregue perfeitamente limpa, livre de entulhos ou restos de construções. 25.2. Os vidros serão lavados, devendo, qualquer vestígio de tinta ou argamassa, serem removidos, deixando-se as superfícies completamente limpas, sob pena de serem substituídas. 25.3. Todos os metais como maçanetas, espelhos, etc., deverão estar perfeitamente polidos, sem arranhões, sob pena de serem substituídos.

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25.4. Todas as instalações deverão estar funcionando perfeitamente. 26. CONSIDERAÇÕES GERAIS 26.1. A firma vencedora deverá fornecer, quando da entrega da obra, um cadastro atualizado de plantas com todas as modificações de projetos (arquitetônicos, hidráulico, elétrico, etc.) que se fizerem necessárias no decorrer da construção, devidamente autorizadas pelo fiscal da obra. A empresa deverá entregar os originais que ficarão de posse desta secretaria. 26.2. O Empreiteiro da obra será responsável e responderá durante 5 (cinco) anos pela execução e qualidade dos materiais empregados, nos termos do Art. 1245 do Código Civil Brasileiro que diz: “Nos contratos de empreitada de edifícios ou outras construções consideráveis o Empreiteiro de materiais e execução responderá durante 5 (cinco) anos pela solidez e segurança do trabalho assim em razão dos materiais como do solo, exceto, quanto a este, se, não o achando firme, preveniu em tempo o dono da obra.” Porto Alegre, março de 2008. Arq. Josane Gauer

RELAÇÃO DE PRANCHAS Escola Municipal de Ensino Fundamental Nossa Sra. do Carmo

Projeto Arquitetônico 1/1 - Levantamento Topográfico I01 – Implantação I02- Etapas da Obras A01 - Plantas Baixas Bloco A A02 - Cortes Bloco A A03 - Fachadas Bloco A A04 - Plantas Baixas Bloco B A05 - Cortes Bloco B A06 - Fachadas Bloco B A07 - Bloco C - Plantas baixas, cortes e fachadas

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A08 - Bloco Sanitários - Plantas baixas, cortes e fachadas A09 - Pátio Coberto - Plantas baixas, cortes e fachadas A10 – Pórtico - Planta Baixa, Cortes e Fachadas A11 - Reservatório A12 –Jardim de Infância – Planta baixa, cortes e fachadas A13 – Passarela Coberta A14 –Cobertura Cancha Múltipla A15 – Rampas e Muros de arrimo A16 – Rampas e Muros de arrimo Detalhes D01 - Esquadrias JF D02 - Esquadrias PM D03 - Esquadrias - PF - vistas D04 - Esquadrias - PF - cortes D05 - Detalhes Construtivos D06 - Armário A1- atividades múltiplas e Balcão B1 D07 - Balcões - Cozinha D08 - Armários A5, A7, A8 e balcão B8 D09 - Balcões B9 (Secretaria), B10 (Laboratório e Artes), B11(Biblioteca) D10 - Armário A4 - Laboratório D11 - Armários A11 e A10 - Material de Limpeza D12 - Mobiliário Despensa D13 - Depósito de Gás e Lixo D14 - Salas especiais D15 - Lavatórios e Mictórios D16 - Sanitário Especial D17 - Lavatório, Depósito e Tanque Jardim de Infância D18 - Módulo da Passarela D19 - Mobiliário sala de Informática D20 - Muro e Gradil de Concreto e cerca de tela D21 - Lixeira D22 - Quadro verde, quadro de avisos, quadro branco D23 - Portões - Pfe D24 - Balcão de Detritos D25 - Cancha múltipla e equipamentos D26 - Bancos e plataforma cívica D27 – Detalhe tela cancha múltipla D28 – Escada interna D29 - Bebedouro