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ANEXO II CONTRATAÇÃO DE EMPRESA PARA O FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES INTEGRADOS COM ALTA DISPONIBILIDADE, BACKBONES ÓPTICOS E ELÉTRICA PARA TI, VISANDO ATENDER AS UNIDADES DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DO SESC/AR/DF. CADERNO DE ESPECIFICAÇÕES 1. DO OBJETIVO Este documento constitui peça integrante e inseparável do respectivo procedimento de contratação de empresa especializada no ramo de engenharia para prestação de serviços e execução de obra de Sistemas telecomunicações integrados com alta disponibilidade, backbones ópticos e elétricos para Tecnologia da Informação - TI, para atender as Unidades de Prestação de Serviços do SESC/AR/DF. Faz parte do escopo de fornecimento, instalação de Cabeamento Estruturado, backbones ópticos e Rede Elétrica Exclusiva para TI com fornecimento de materiais e mão-de-obra. O projeto atenderá duas Unidades do SESC/AR/DF. A planilha de quantitativos fornecida pelo SESC/AR/DF servirá como referência/orientativa, devendo a licitante, fazer seu levantamento, não sendo aceito alegações para pleiteamento de qualquer diferença na execução dos serviços, pois o Contrato será de Empreitada Global. O escopo do projeto compreende: 1.1. Cabeamento Estruturado - Sistema Horizontal (Cabeamento Horizontal): Conjunto de equipamentos passivos que permite a comunicação de dados, voz e imagem entre os usuários (WA - Área de Trabalho) e a sala de equipamentos do referido setor, bem como integração de todos os sistemas de telecomunicações. 1.2. Cabeamento Estruturado – Sistema Vertical/Horizontal (Backbone) – Sistema que possibilita a intercomunicação das diversas salas de telecomunicações (TRs) com a sala de equipamentos principal (SEQ), composto de backbones ópticos interbuilding e intrabuilding. 1.3. Infraestrutura de encaminhamento – Conjunto de materiais e acessórios necessários à proteção mecânica e estética do sistema de cabeamento horizontal e vertical. A rede de infraestrutura é de suma importância para o projeto, pois dele

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ANEXO II

CONTRATAÇÃO DE EMPRESA PARA O FORNECIMENTO E INSTAL AÇÃO DE SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES INTEGRADOS COM ALTA DISPONIBILIDADE, BACKBONES ÓPTICOS E ELÉTRICA PARA TI, VISANDO ATENDER AS UNIDADES DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DO SES C/AR/DF.

CADERNO DE ESPECIFICAÇÕES

1. DO OBJETIVO Este documento constitui peça integrante e inseparável do respectivo procedimento de contratação de empresa especializada no ramo de engenharia para prestação de serviços e execução de obra de Sistemas telecomunicações integrados com alta disponibilidade, backbones ópticos e elétricos para Tecnologia da Informação - TI, para atender as Unidades de Prestação de Serviços do SESC/AR/DF. Faz parte do escopo de fornecimento, instalação de Cabeamento Estruturado, backbones ópticos e Rede Elétrica Exclusiva para TI com fornecimento de materiais e mão-de-obra. O projeto atenderá duas Unidades do SESC/AR/DF. A planilha de quantitativos fornecida pelo SESC/AR/DF servirá como referência/orientativa, devendo a licitante, fazer seu levantamento, não sendo aceito alegações para pleiteamento de qualquer diferença na execução dos serviços, pois o Contrato será de Empreitada Global. O escopo do projeto compreende:

1.1. Cabeamento Estruturado - Sistema Horizontal (Cabeamento Horizontal): Conjunto de equipamentos passivos que permite a comunicação de dados, voz e imagem entre os usuários (WA - Área de Trabalho) e a sala de equipamentos do referido setor, bem como integração de todos os sistemas de telecomunicações.

1.2. Cabeamento Estruturado – Sistema Vertical/Horizontal (Backbone) – Sistema que possibilita a intercomunicação das diversas salas de telecomunicações (TRs) com a sala de equipamentos principal (SEQ), composto de backbones ópticos interbuilding e intrabuilding.

1.3. Infraestrutura de encaminhamento – Conjunto de materiais e acessórios necessários à proteção mecânica e estética do sistema de cabeamento horizontal e vertical. A rede de infraestrutura é de suma importância para o projeto, pois dele

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depende a vida útil do sistema.

1.4. Energia Elétrica Exclusiva para TI – Materiais e acessórios necessários ao fornecimento de energia elétrica de qualidade para os equipamentos de TI. Será composta basicamente pelo sistema de proteção (disjuntores, quadros elétricos, chaves, protetores de surto, etc.), pelo sistema de cabeamento (cabos alimentadores e cabos de distribuição) e tomadas para a área de trabalho (WA);

2 INTRODUÇÃO O novo projeto do Sistema de Cabeamento Estruturado (SCE) tem como objetivo definir e conceituar aspectos técnicos, operacionais e econômicos para contratação de empresa de engenharia, com o objetivo de oferecer serviços de instalação de cabeamento estruturado (voz, dados e imagem), rede elétrica exclusiva para Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC), para as instalações do SESC/ARD/DF e demais localidades onde o órgão tenha presença. As novas instalações deverão ser dimensionadas e implementadas de acordo com as normas vigentes de telecomunicações levando em consideração as necessidades de cada Unidade. A nova rede terá uma implantação tecnológica com infraestrutura para evitar possíveis quedas nos seus sistemas de telecomunicações.

Os novos sistemas de telecomunicações e elétricos irão atender as seguintes unidades do Sesc/DF; • Módulo de Educação e Cultura - MEC; • Sesc Taguatinga Norte; Os sistemas de telecomunicações e elétricos deverão prover aos seus usuários, aplicações a serem utilizadas em comunicações locais e remotas, intranet, internet ou tecnologia proprietária que permitirá interconexão com outras unidades remotas da Unidade. Este projeto básico consiste de uma descrição dos serviços a serem prestados com detalhamento da estrutura lógica e elétrica. Tal solução apresenta as seguintes vantagens:

a) Arquitetura aberta permitindo a implantação de diversas tecnologias, tais como: Fast Ethernet, Gigabit Ethernet, sistemas de voz, dados e vídeo;

b) Baixo custo de operação e manutenção; velocidades variáveis de acordo com o meio de transmissão utilizando canal Gigabit Ethernet e Fibra Óptica para velocidades até 10 Gbps;

c) Menor tempo de ativação para novos pontos ou remanejamento de usuários;

d) Gerenciamento físico centralizado; e) Maior segurança, confiabilidade, qualidade e flexibilidade; f) Suporte as novas aplicações tecnológicas; g) Interfaces de conexão padronizadas.

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3 PROJETO TÉCNICO 3.1 NORMAS APLICADAS Os requisitos considerados no desenvolvimento do projeto foram aqueles estabelecidos pelas normas da Telecommunications Industry Association – TIA, Electronic Industries Association– EIA e ABNT, em especial as relacionadas abaixo, que deverão ser obedecidas na execução dos serviços de instalações de cabeamento estruturado e rede elétrica:

a) TIA/EIA 568- – Commercial Building Telecommunications Wiring, e suas revisões;

b) TIA/EIA 569- – Commercial Building Standard for Telecommunications Pathways and Spaces, e suas revisões;

c) TIA/EIA 606A - Administration Standards for the Telecommunications Infrastructure of Commercial Buildings;

d) TIA/EIA 607 - Commercial Building Grounding (Earthing) and Bonding Requirements for Telecommunications, Aterramento;

e) ISO/IEC 11801 – Information Technology – General Cabling for Customer Premises;

f) NBR-14565/2010 - Procedimento Básico para Elaboração de Projetos de Cabeamento de Telecomunicações para Rede Interna Estruturada;

g) NBR-5410 – Instalações elétricas de baixa tensão; h) NBR-5.419/ABNT - Sistema de Proteção Contra Descargas Atmosféricas; i) ANATEL – Agência Nacional de Telecomunicações; j) Todos os adendos e os TSB’s foram incorporados neste documento; k) NR-10/MTE: Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade; l) NR-06/MTE: Equipamento de Proteção Individual e Coletiva– EPI e EPC.

m) NBR 13570 - 1996 - Instalações Elétricas em Locais de Afluência de Público 3.2 REQUISITOS DAS INSTALAÇÕES EM GERAL

3.2.1 INFRAESTRUTURA DE PROTEÇÃO FÍSICA

Em relação à instalação da infraestrutura para passagem de cabos de

telecomunicações (Cabeamento Estruturado) recomenda-se seguir as orientações

das normas técnicas, tais como a TIA/EIA-569A (“CommercialBuilding Standard for

TelecommunicationsPathwaysandSpaces”) e NBR-14.565 (2007) (“Procedimento

básico para elaboração de projetos de cabeamento de Telecomunicações para Rede

Interna Estruturada”). Tais cuidados garantirão que os cabos e acessórios previstos

em projeto não sofram desgastes ou danos (durante ou após a instalação), os quais

poderiam comprometer a segurança e o desempenho da rede.

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Alguns pontos importantes sobre a infraestrutura para passagem de cabos são

destacados a seguir:

a) A infraestrutura utilizada para passagem de cabos de Dados/Voz/Imagem não deve ser compartilhada com cabos de energia, mesmo que de baixa tensão;

b) No caso de utilização de infraestrutura tipo sobrepor, deve ser preferencialmente utilizado aquela que conta com sistema de tampas, parafusadas ou simplesmente encaixadas por pressão e estar a 40 cm do piso acabado;

c) As descidas dos cabos devem ser feitas através de infraestrutura apropriada ao diâmetro e quantidade de cabos. Recomenda-se uma taxa de ocupação de 30% a 60% em dutos e eletrocalhas. Toda a infraestrutura deverá ter continuidade mecânica para que os cabos não fiquem expostos;

d) Cabos de dados/voz/imagem não devem ser lançados diretamente sobre forros, sem uma infraestrutura adequada (dutos, leitos de cabos, eletrocalhas). Deve ser ainda previsto distanciamento (>50 cm) de circuitos de energia, tais como: alimentação de motores, iluminação de alta potência, reatores de lâmpadas fluorescentes, etc.

e) As eletrocalhas e perfilados deverão ser instaladas com fixação e apoio em peças e acessórios apropriados, sempre interligados com parafusos, formando um sistema perfeitamente alinhado, tanto na horizontal quanto na vertical.

f) Cada lance de eletrocalha e perfilado deverá ter continuidade elétrica de massa e, em pontos estratégicos, a mesma deverá ser aterrada.

g) Na instalação das eletrocalhas e dos perfilados, as junções, derivações, reduções, curvas e deflexões, deverão ser executadas com peças apropriadas, sempre fixadas por parafusos e devidamente alinhadas, tanto na horizontal quanto na vertical.

h) Cada lance de canaleta deverá ter continuidade elétrica de massa e, em pontos estratégicos, a mesma deverá ser aterrada.

i) Na instalação das canaletas, as junções, derivações, reduções, curvas e deflexões, deverão ser executadas com peças apropriadas, sempre fixadas de forma adequada e devidamente alinhadas, tanto na horizontal quanto na vertical.

3.2.2 SISTEMA DE CABEAMENTO ESTRUTURADO - SCE

Entende-se por Sistema de Cabeamento Estruturado - SCE aquele que é

projetado de modo a prover uma infraestrutura que permita evolução e flexibilidade para serviços de telecomunicações, sejam de voz, dados, imagens, sonorização, controle de iluminação, sensores de fumaça, controle de acesso, sistema de segurança, controles ambientais (ar-condicionado e ventilação) e outros.

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Os componentes que compreendem o Sistema de Cabeamento Estruturado

são: Cabo metálico par trançado, patch cable, patch panel metálico e óptico (gerenciável ou não), voice-panel, armário de distribuição (rack), conectores RJ45 fêmea, cabo óptico, distribuidor óptico, bandejas de fusão óptica, cassete óptico, cordão e extensão óptica, conector óptico, bloco de conexão 110 IDC, conectores 110 IDC, e adaptador RJ45 macho ou fêmea. Devido aos locais de instalação serem de afluência de público, todos os cabos ofertados para o sistema deverão atender as d iretrizes da norma NBR 13570, ou seja, devem ser constituídas por cabos nã o halogenados (baixa emissão de fumaça, gases tóxicos e corrosivos).

Os cabos metálicos e ópticos bem como os seus respectivos patch cords, que compõem o SCE, deverão obrigatoriamente ser certificados e homologados pela ANATEL, conforme resolução n.º 242/2000 e 442/2006. (a ANATEL só certifica os cabos metálicos, as fibras e os patch cords. Não certifica componentes).

Tendo em vista que algumas entidades nacionais, internacionais, privadas, públicas, com ou sem fins lucrativos auditam e certificam os produtos e equipamentos, a empresa contratada deverá fornecer os produtos e/ou equipamentos obrigatoriamente certificados e homologados pela ANATEL, quando for o caso, e no mínimo por outra entidade como: INMETRO: Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial. UL: Underwriters Laboratories Inc. CSA: Canadian Standards Association. ETL: ETL Testing Laboratories Intertek Testing Services. CE:ConformanceEuropean (CommunautEuropenneorConformitEuropenne).

Recomendações de instalação:

a) Os pontos de consolidação poderão ser instalados em conectores e fixados em estrutura fixa;

b) As definições de infraestrutura têm como referência o lançamento de 1(um) metro linear; c) Para os sistemas de telecomunicações deverão ser utilizados materiais passivos que atendam no mínimo as especificações técnicas deste projeto. d) Todos os materiais do sistema de cabeamento estruturado deverão ser exclusivamente de um mesmo fabricante, e deverão atender às características técnicas mínimas exigidas, cuja comprovação será através de prospectos e ou literatura técnica do fabricante, deverá ser providenciado ainda à garantia estendida do fabricante de 25(vinte e cinco) anos. e) Todos os componentes do sistema de cabeamento estruturado deverão ser de um mesmo fabricante, sob pena de ter sua proposta recusada;

3.2.3 SALAS TÉCNICAS DE TELECOMUNICAÇÕES (TR)

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Em projetos de cabeamento estruturado é usual encontrar-se Salas de

Telecomunicações com alta concentração de portas de ativos, servidores de rede,

racks para entroncamento de backbones e, em alguns casos, racks para distribuição

de cabos de usuários (cabeamento horizontal). Nesses locais é fundamental utilizar

infraestrutura adequada que comporte a grande quantidade e variedade de cabos, e

ainda acessórios que facilitem a instalação e operação do dia-a-dia da equipe da TIC.

No primeiro caso, citam-se as infraestruturas como pisos elevados e

eletrocalhas/canaletas ou leitos de cabos de alta capacidade. No segundo caso,

citam-se acessórios tais como racks (FD) com guias organizadoras de cabos,

verticais e horizontais.

As Salas Técnicas de Telecomunicações (TR) são utilizadas para entroncar os

cabos de backbones e os cabos que atendem os usuários finais (cabeamento

horizontal), e devem comportar distribuidores secundários (racks), ativos e acessórios

de cross-connect. Como esses locais muitas vezes não contam com disponibilidade

de espaço físico, os acessórios devem ser escolhidos pela sua adequação aos

espaços e praticidade de operação.

Abaixo são destacados alguns pontos relevantes para uma instalação de

cabeamento estruturado em Salas Técnicas de Telecomunicações.

a) Como a quantidade de cabos e conexões entre ativos em um rack (FD)

da Sala de Telecomunicações (TR) pode ser bem elevada, tanto pela frente

como pela parte traseira e lateral do rack, deverão ser utilizados racks que

permitam a utilização de acessórios específicos para “guiamento” de cabos

tanto no sentido vertical, horizontal e entre racks. Utilizar tais acessórios

apresenta as seguintes vantagens:

b) Patch cords não deverão ficar dispostos na frente de outros

equipamentos, para não atrapalhar a substituição de algum ativo do rack, ou

obrigar a retirada daquele patch cord antes da substituição do ativo, desativando

um serviço;

c) Deverão ser tomadas todas as medidas para não haver curvaturas

excessivas, cabos enrolados ou emaranhados, proximidade ou emaranhamento

com cabos de energia que alimentam os ativos dentro dos racks, por causarem

ruído nas comunicações;

d) Cordões ópticos, que são mais sensíveis a choques, curvaturas

excessivas e vibração, deverão ser protegidos com infraestrutura adequada;

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e) As Salas Técnicas Intermediárias (ICC) podem conter equipamentos

ativos e acessórios para cross-connect e distribuição dos cabos horizontais. Se

optar pela utilização de mini-racks (fixação em parede ou piso), estes devem ser

dimensionados para a quantidade de portas de ativos e de cabos horizontais, e

devem incluir também acessórios para “guiamento” horizontal de patch cords

pela parte frontal (recomenda-se pelo menos 1(um) guia horizontal para cada

2(dois) ativos ou 2(dois) patch panels de 24(vinte e quatro) portas). A utilização

das guias horizontais deve apresentar as mesmas vantagens citadas

anteriormente para os racks da Sala Técnica de Telecomunicações, para evitar

problemas de acúmulo de cabos na parte frontal atrapalhando o fechamento da

porta do rack e a visualização do status dos equipamentos.

3.2.4 REDE ÓPTICA

a) Os cabos ópticos a serem fornecidos deverão ser apropriados para

utilização em ambiente interno e externo (indoor/outdoor);

b) Os cabos ópticos deverão ser instalados em infraestrutura adequada, não

sendo permitido o compartilhamento de infraestrutura elétrica;

c) As conectorizações ópticas deverão ser realizadas através de sistema de

fusão;

d) Em todas as terminações e conexões deverão ser utilizadas caixas

apropriadas tipo Distribuidor Interno Óptico (DIO);

e) Todos os cabos ópticos, cordões e extensões ópticas deverão ser testados

e certificados com equipamentos específicos cujo certificado de calibração não

tenha sido emitido com data superior a 12(doze) meses.

f) Para a instalação dos enlaces ópticos deverá ser resguardada reserva

técnica nas salas de telecomunicações de no mínimo 05 (cinco) metros e caixas

de passagem 03 (três) voltas nas extensões das mesmas. No distribuidor interno

óptico, deverá deixar no mínimo 03 (três) metros de reserva técnica para as

fibras ópticas;

g) Durante toda a extensão dos cabos ópticos (espaçamento mínimo de

10(dez) metros), deverão ser instaladas etiquetas plásticas informativas,

apropriadas para identificação de cabeamento óptico conforme norma da

EIA/TIA 606.

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3.2.5 ÁREAS DE TRABALHO (WA)

Nas Áreas de Trabalho (WA), ou seja, nos locais onde os usuários acessam

fisicamente a rede de Cabeamento Estruturado, os problemas em geral advém do

distanciamento entre o ponto de conexão (tomada e Jack RJ-45) e o equipamento do

usuário. Deverá ser feito um planejamento adequado da distribuição de pontos e da

infraestrutura de passagem de cabos com o intuito de diminuir esses problemas, e

evitar transtornos para a operação do sistema (diminuição de manutenções devido o

mau uso) e para o próprio usuário (diminuição de mudanças de layout e mesmo

acidentes envolvendo cabos soltos).

A implantação de um projeto de cabeamento estruturado deve implicar não

somente em vantagens tecnológicas (maiores taxas de transmissão, qualidade e

segurança), mas também em vantagens de operação (da equipe da TIC) e de

utilização por parte do usuário final.

Abaixo são mostradas algumas situações que deverão ser levadas em

consideração na elaboração do projeto;

a) Não deverão ser deixados cabos soltos em áreas de circulação de

pessoas por representar risco à segurança. Ocorrências de manutenção podem

decorrer também do mau uso ou danos causados por acidentes com os cabos;

b) O projeto da rede deve prover pontos de conexão (tomada e Jack RJ-

45) o mais próximo possível dos equipamentos dos usuários, permitindo a

utilização de patch cords menores e que podem ser facilmente organizados

(preferencialmente sob as mesas e não sobre o piso);

c) Os patch cords não devem ser amarrados em rolos apertados,

dobrando o cabo, pois isso afeta o trancamento interno dos pares e altera as

características elétricas do patch cord.

d) Soluções paliativas como fita adesiva sobre o cabo, aplicada

diretamente no piso, devem ser evitadas. Não devem ser utilizadas caneletas

plásticas de piso ou de fixação em parede.

e) O projeto de cabeamento estruturado deve prever posições definitivas e

fixas para as tomadas, sendo que nos casos de pequenas mudanças de layout

de mesas, os acessos podem continuar a ser realizados através dos mesmos

patch cords ou acessórios de comprimentos maiores. Deve-se evitar a fixação

de tomadas embaixo de mesas que mudam constantemente de posição ou que

podem vir a ser retiradas do ambiente;

f) Mesmo quando se tratar da instalação de apenas 1(um) ponto (1(um)

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cabo U/UTP) é necessário prever uma infraestrutura adequada para passagem

e proteção do cabo de telecomunicações.

3.2.6 TESTES E CERTIFICAÇÕES

Deverão ser realizados dois tipos de testes no sistema de cabeamento

estruturado, um na categoria 6 para a rede a ser instalada e outro nas fibras ópticas

instaladas.Todos os cabos novos instalados, tanto UTP como de fibra óptica, deverão

ser testados.

Os equipamentos de testes deverão estar com a versão atualizada de seus

software ou firmware e laudo de calibração dos equipamentos de certificação UTP e

de fibra, emitido por uma entidade brasileira reconhecidamente idônea, com validade

não superior a 6(seis) meses da data de abertura do edital. Estes laudos deverão

estar no nome da empresa contratada;

Deverá ser entregue um CDROM com os relatórios do equipamento de teste

contendo todos os resultados do cabeamento secundário e primário. Deverão constar

do relatório, no mínimo, todos os itens determinados pelo Anexo I da ANSI/TIA/EIA-

568B.2.

Todos os testes deverão ser entregues no formato de um laudo técnico, em

mídia impressa, assinado pelo responsável técnico da empresa instaladora; onde

deverão constar todas as informações das fibras testadas, incluindo a curva de

atenuação;

Testes Categoria 6

Para a categoria 6 os testes seguirão os procedimentos, parâmetros e valores

constantes na ANSI/TIA -568C.2 Category 6, devendo ser realizado testes nas

configurações de Link Permanente (PermanentLink) e de Canal (Channel) para todos

os pontos instalados. Deverá ser utilizado equipamento de teste nível III conforme

ANSI/TIA-568C.2.

O teste de Link Permanente compreende o cabeamento secundário da tomada

na área de trabalho, inclusive, passando pelo ponto de consolidação (se houver) até

o painel de conexão, inclusive. Neste teste é utilizado um cordão de manobra

fornecido pelo fabricante, cuja influência é descontada por um algoritmo específico no

equipamento de teste.

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O teste de Canal compreende o cabeamento desde o cordão de manobra que

liga o equipamento da área de trabalho, passando por todo o cabeamento

secundário, incluindo ponto de consolidação até o cordão de manobra que liga a

porta do painel de conexão ao switch da rede. Em ambas as redes os testes devem

ser compatíveis com a solução U/UTP exigida neste edital.

Teste de Fibras Ópticas

Para as fibras óptica multímodo a Perda de Inserção deve ser testada em 850

nm e 1300 nm de acordo com ANSI/EIA/TIA-526-14A, Method B, OneReference

Jumper ou método equivalente.

Para as fibras ópticas mono modo a Perda de Inserção deve ser testada em 1310 nm

e 1550 nm de acordo com ANSI/TIA/EIA-526-7, Method A.1, OneReference Jumper

ou método equivalente.

Para as fibras mono modo deverá ser utilizado OTDR com auxílio de fibra de

lançamento de 1000m.

Além dos resultados de perda de inserção medidos devem ser fornecidos o

comprimento de cada fibra e o valor esperado de perda de inserção calculado pela

fórmula E3 do Anexo E da ANSI/TIA/EIA-568B.1.

Aten LINK= Aten CABO+ Aten CONECTOR+ Aten EMENDAS(E3) Onde:

� Aten CABO= é a atenuação em dB/kmconstante no catálogo do Fabricante

multiplicada pelo comprimento do cabo.

� Aten CONECTOR = número de pares de conectores multiplicado por 0,75 dB,.

� Aten EMENDAS= número de emendas multiplicado por 0,3 .

� A diferença entre a perda medida e a perda calculada não deve ser superior a

0,4 dB, caso isto ocorra o canal deve ser reinstalado.

� A perda medida deverá ser dividida pelo comprimento da fibra, em km, para

encontrar o valorem dB/km,que deverá ser no máximo igual aos valores da tabela 14,

caso contrário o canal deverá ser reinstalado.

Modelo de relatório de certificação de fibras óptic as

IDENTIFICAÇÃO

DO CABO COMPRIMENTO

DO CABO PERDA

CALCULADA PERDA MEDIDA

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Valores de referência do Anexo E da ANSI/TIA/EIA-56 8B.1

Tipo da Fibra Óptica

Comprimento de onda do

transmissor (nm)

Atenuação (dB/km)

Comprimento de onda do

transmissor (nm)

Atenuação (dB/km)

Multímodo 50/125 µm

850 3.5 1300 1.5

Mono modo 1310 1.0 1550 1.0 3.2.7 ACEITAÇÃO DOS TESTES

Aleatoriamente, serão escolhidos 5% dos pontos instalados, para terem seus

testes refeitos com a supervisão da fiscalização da obra, incluído o teste de uma fibra

óptica de cada cabo lançado.

A empresa deverá fornecer os resultados dos testes dos pontos escolhidos

para serem comparados com os realizados com supervisão.

Caso existam pontos cujos testes não confiram o Complexo exigirá a certificação de

toda a rede, novamente, e a troca dos canais que não atingirem os valores de norma,

sem custos adicionais.

1.2.8 ADMINISTRAÇÃO E IDENTIFICAÇÃO DO CABEAMENTO

Todos os segmentos do cabeamento horizontal deverão ser identificados, ou

seja, deverá ser identificada a extremidade de cada cabo que deverá interligar os

patch panels aos PCs, bem como, as extremidades dos cabos que interligarão as

tomadas RJ-45 fêmeas aos PCs.

Para identificação de todos os segmentos do cabeamento horizontal (patch

cords, cabos UTP patch panels), deverão ser utilizadas etiquetas em vinil branco com

área de laminação para proteção da área impressa. A impressora deverá suportar

importação de dados de banco de dados ou planilha.

Todos os pontos lógicos, deverão ser identificados na parte frontal dos patch

panels, bem como, no porta etiquetas da caixa de sobrepor, responsável pela fixação

das tomadas RJ-45 fêmeas, utilizando o mesmo princípio da identificação do

cabeamento horizontal.

3.2.9 REDE ELÉTRICA EXCLUSIVA PARA TIC

Devido aos locais de instalação serem de afluência de público, todos os cabos

ofertados para o sistema deverão atender as diretrizes da norma NBR 13570, ou

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seja, devem ser constituídas por cabos não halogenados (baixa emissão de fumaça, gases tóxicos e corrosivos).

a) Os sistemas de energia elétrica exclusiva para TIC deverão ser

dimensionados a permitir total manobra entre os circuitos principais para o

adequado dimensionamento e remanejamento das cargas e proteções

instaladas;

b) Os circuitos elétricos deverão ser dimensionados de forma a atender no

mínimo 10(dez) tomadas elétricas de 10ª;

c) Todos os cabos devem ser testados e marcados, de maneira a que seja

evitada a inversão de fases, conforme norma NBR 5410 e NBR 13570 da ABNT;

d) Todas as conexões entre os cabos elétricos e barramentos, deverão ser

feitas com terminais pré-isolados apropriados, devidamente apertados com

ferramentas adequadas e de maneira que se tenha a menor resistência elétrica

de contato possível;

e) Todas as partes sobre tensão devem ser isoladas das demais por

isoladores apropriados;

f) As tomadas utilizadas deverão ser todas do tipo 2P+T da norma NBR

14.136 da ABNT;

g) Tanto os circuitos elétricos dos alimentadores quanto os de distribuição,

deverão ser exclusivos para equipamentos da TIC, e não serão utilizados para

outras finalidades;

h) Os quadros de distribuição elétricos deverão ser instalados em paredes, em

locais adequados de pouco trânsito e fácil acesso. Preferencialmente, deverão

ser utilizados quadros com capacidade para até 44(quarenta e quatro)

disjuntores monofásicos, porém as características destes quadros (tamanho,

local e forma de fixação) deverão obedecer ao projeto elétrico, em conjunto com

o CONTRATANTE. (ver projeto elétrico);

3.2.10 REQUISITOS GERAIS

a) Deverá haver particular atenção para o cumprimento das exigências de

proteger as partes móveis dos equipamentos e de evitar que as ferramentas

manuais sejam abandonadas sobre passagens, escadas, andaimes e

superfícies de trabalho, bem como para o respeito ao dispositivo que proíbe a

ligação de mais de uma ferramenta elétrica na mesma tomada de corrente;

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b) As instalações deverão ser feitas com o máximo esmero e ótimo

acabamento, utilizando-se dos materiais de instalação especificados e

acessórios como curvas, abraçadeiras, suportes, espaçadores, terminações e

outros, que sejam adequados, não serão aceitos componentes improvisados;

c) Os cabos deverão ser protegidos fisicamente em toda sua extensão,

utilizando-se de um ou mais materiais de instalação, não devendo ser instalados

expostos;

d) Todas as conexões entre eletrodutos flexíveis e calhas metálicas devem ser

feitas por boxes de alumínio, com buchas e arruelas;

e) Toda a infraestrutura deverá ter continuidade mecânica;

f) Todos os materiais para instalação deverão ser firmemente fixados as

estruturas de suporte, formando conjuntos mecânicos rígidos e livres de

deslocamento pela simples operação.

g) Todos os materiais de proteção física dos cabos deverão ser

dimensionados com fator de utilização máxima de 40% em eletrodutos e 60%

em eletrocalhas, leitos e canaletas;

h) Quando forem utilizados eletrodutos para proteção dos cabos, sua

instalação deverá possuir caixas de passagens com distâncias máximas entre si

de 10 (dez) metros;

i) Todas as curvas a serem utilizadas deverão ter ângulo superior a 90° (curva

longa) e não será permitida mais de 02 (duas) curvas num mesmo circuito;

j) Os raios de curvatura dos cabos instalados deverão ser 10 (dez) vezes seu

diâmetro externo;

k) As interligações entre eletrodutos rígidos deverão ser feitas por meio de

luvas ou box reto;

l) As conexões entre eletrodutos flexíveis e calhas metálicas deverão ser

feitas por box de alumínio com buchas e arruelas;

m) Nas interfaces entre os eletrodutos sobre o forro e as canaletas nas

paredes, devem-se utilizar caixas de PVC no mínimo de 75x75 mm e box de

alumínio com buchas e arruelas;

n) Em todas as interligações entre partes metálicas da instalação, deve ter

uma perfeita continuidade mecânica;

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o) Todos os materiais e equipamentos a serem fornecidos deverão estar de

acordo com as especificações previstas neste projeto básico;

p) Todos os cabos devem ser identificados nas duas extremidades, utilizando-

se do sistema de marcadores conforme normas técnicas;

q) Não será permitida utilização de produtos químicos, graxa, óleo, sabão,

silicone, entre outros, para lançamentos de cabos elétricos e de

telecomunicações.

r) Todas as ligações dos condutores aos bornes e demais dispositivos

deverão ser feitas de modo que seja assegurada a sua resistência mecânica

adequada e tenha contato elétrico com a menor resistência e maior durabilidade

possível;

s) Os quadros do sistema de energia elétrica para TIC deverão ser

dimensionados para permitir expansão dos circuitos principais de até 50% de

aumento de carga (número de circuitos, proteção, barramento e cabos

elétricos);

t) Não serão permitidas emendas nos cabos elétricas alimentadores e dos

ramais.

3.2.11 DO DESCARTE DOS MATERIAIS Todos os materiais retirados e ou gerados em consequência da

substituição/troca dos sistemas, deverão ser encaminhados à empresa coletora de

resíduos sólidos, conforme determina a PNRS (Política Nacional de Resíduos

Sólidos), Lei 12.305/2010. Deverá ser emitido certificado comprovando o descarte.

3.3 PLANILHA DE SERVIÇOS/FORNECIMENTO Considerando as necessidades previamente explicitadas na justificativa deste

termo, fica definido como o conjunto global de serviços a serem prestados os

seguintes itens, conforme especificações e condições estabelecidas:

PLANILHA DE SERVIÇOS

1 INFRAESTRUTURA ITEM DESCRIÇÃO QTD UND

1.1 Serviço de instalação de eletrocalha galvanizada perfurada tipo I 200 M

1.2 Serviço de instalação de eletrocalha galvanizada perfurada tipo II 500 M

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1.3 Serviço de instalação de eletrocalha galvanizada perfurada tipo III 50 M

1.4 Serviço de instalação de eletrocalha galvanizada perfurada tipo IV 30 M

1.5 Serviço de instalação de eletroduto galvanizado tipo I 1400 M

1.6 Serviço de instalação de eletroduto galvanizado tipo II 1400 M

1.7 Serviço de instalação de duto rígido de PVC tipo I 300 M 1.8 Serviço de instalação de duto rígido de PVC tipo II 300 M

1.9 Serviço de instalação de duto flexível de PVC tipo I 40 RL

1.10 Serviço de instalação de duto flexível de PVC tipo II 40 RL

1.11 Serviço de instalação de perfil de alumínio 370 M 1.12 Serviço de remoção de eletrocalha 880 M 1.13 Serviço de remoção de eletroduto 2600 M

1.14 Serviço de instalação de caixa de passagem com tampão T-33 2 UN

1.15 Serviço de elaboração de projeto executivo e As Built e infraestrutura de encaminhamento 2 VB

2 TELECOMUNICAÇÕES ITEM DESCRIÇÃO QTD UND

2.1 Serviço e instalação de ponto de telecomunicações Cat 6 970 PONTO

2.2 Serviço de instalação de patch panel Cat 6 descarregado 45 UN

2.3 Serviço de instalação de patch cord Cat 6 1940 UN

2.4 Serviço de instalação de cabo óptico multímodo 50/125, 12 FO 800 M

2.5 Serviço de instalação de DIO completo com pig tails MM 50 7 UN

2.6 Serviço de instalação de cordão óptico multímodo MM 50 SC/LC 2,5 metros 23 UN

2.7 Serviço de instalação de armário de telecomunicações fechado de 44 U 5 UN

2.8 Serviço de instalação de armário de telecomunicações fechado de 24 U 5 UN

2.9 Serviço de instalação de armário de telecomunicações fechado de 12 U 2 UN

2.10 Serviço de remanejamento de ponto de telecomunicações 970 UN

2.11 Serviço de remanejamento de armário de telecomunicações 6 UN

2.12 Serviço de Fusão de fibra óptica 40 UN

2.13 Serviço de certificação de pontos de telecomunicações 970 UN

2.14 Serviços de certificação de circuitos de fibra 40 UN

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óptica

2.15 Serviço de elaboração de projeto executivo e AS Built de pontos de telecomunicações 2 VB

2.16 Serviço de elaboração de projeto executivo e AS Built de circuito de fibra óptico 2 VB

2.17 Serviço de identificação de pontos de telecomunicações 970 UN

2.18 Serviços de instalação de voice pannel 50 portas 9 UND 2.19 Serviços de instalação de cabo CI 50 900 MT

3 ELÉTRICA ITEM DESCRIÇÃO QTD UND

3.1 Serviço de instalação de ponto de tomada elétrica 2P + T estabilizada 10 A 980 UN

3.2 Serviço de instalação de ponto de tomada elétrica industrial estabilizada 16 A 24 UN

3.3 Serviço de instalação de quadro elétrico tipo I 4 UN 3.4 Serviço de instalação de quadro elétrico tipo II 2 UN

3.5 Serviço de instalação de circuito elétrico 10.00 mm 300 M

3.6 Serviço de instalação de circuito elétrico 16.00 mm 300 M

3.7 Serviço de elaboração de projeto executivo e As built de pontos elétricos 2 VB

4 SERVIÇOS COMPLEMENTARES ITEM DESCRIÇÃO QTD UND 4.1 Serviço de abertura em forro de gesso/PVC 60 M² 4.2 Serviço de fechamento de forro de gesso/PVC 60 M² 4.3 Serviço de instalação de visita no forro 20 UN 4.4 Serviço de pintura em forro de gesso 60 M² 4.5 Serviço de instalação de piso elevado 27 M²

3.4 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DOS SERVIÇOS ESPECIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS 1 INFRAESTRUTURA

ITEM DESCRIÇÃO ESPECIFICAÇÃO

1.1

Serviço de instalação de eletrocalha galvanizada perfurada tipo I

a) fornecimento de eletrocalhas metálicas, perfuradas, com todos os acessórios de fixação, curvas, emendas conforme as normas ABNT: NBR 7008 e NBR 7013. b) Dimensões, L:100, H:50, C:3000 [mm] c) Deverão ser instaladas no entre-forros e/ou aparente, e/ou com divisão interna para separação de cabos elétricos e rede lógica. Todas as derivações deverão ser feitas com acessórios apropriados, tais como saídas horizontais, box reto e demais necessários à perfeita instalação. d) Todos os materiais deverão ser do mesmo fabricante.

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Todo o percurso da eletrocalha deverá estar nivelado junto à laje e cada emenda deverá ter pelo menos 08 parafusos. e) As eletrocalhas deverão ser dimensionadas mantendo uma folga de 40% (quarenta por cento) de utilização. f) Quando a instalação for aparente deverá ser pintada com pintura eletrostática na cor do teto. (eletrocalha e acessórios).

1.2

Serviço de instalação de eletrocalha galvanizada perfurada tipo II

a) fornecimento de eletrocalhas metálicas, perfuradas, com todos os acessórios de fixação, curvas, emendas conforme as normas ABNT: NBR 7008 e NBR 7013. b) Dimensões, L:150, H:50, C:3000 [mm] c) Deverão ser instaladas no entre-forros e/ou aparente, e/ou com divisão interna para separação de cabos elétricos e rede lógica. Todas as derivações deverão ser feitas com acessórios apropriados, tais como saídas horizontais, box reto e demais necessários à perfeita instalação. d) Todos os materiais deverão ser do mesmo fabricante. Todo o percurso da eletrocalha deverá estar nivelado junto à laje e cada emenda deverá ter pelo menos 08 parafusos. e) As eletrocalhas deverão ser dimensionadas mantendo uma folga de 40% (quarenta por cento) de utilização. f) Quando a instalação for aparente deverá ser pintada com pintura eletrostática na cor do teto. (eletrocalha e acessórios).

1.3

Serviço de instalação de eletrocalha galvanizada perfurada tipo III

a) fornecimento de eletrocalhas metálicas, perfuradas, com todos os acessórios de fixação, curvas, emendas conforme as normas ABNT: NBR 7008 e NBR 7013. b) Dimensões, L:200, H:50, C:3000 [mm] c) Deverão ser instaladas no entre-forros e/ou aparente, e/ou com divisão interna para separação de cabos elétricos e rede lógica. Todas as derivações deverão ser feitas com acessórios apropriados, tais como saídas horizontais, box reto e demais necessários à perfeita instalação. d) Todos os materiais deverão ser do mesmo fabricante. Todo o percurso da eletrocalha deverá estar nivelado junto à laje e cada emenda deverá ter pelo menos 08 parafusos. e) As eletrocalhas deverão ser dimensionadas mantendo uma folga de 40% (quarenta por cento) de utilização. f) Quando a instalação for aparente deverá ser pintada com pintura eletrostática na cor do teto. (eletrocalha e acessórios).

1.4

Serviço de instalação de eletrocalha galvanizada perfurada tipo IV

a) fornecimento de eletrocalhas metálicas, perfuradas, com todos os acessórios de fixação, curvas, emendas conforme as normas ABNT: NBR 7008 e NBR 7013. b) Dimensões, L:300, H:50, C:3000 [mm] c) Deverão ser instaladas no entre-forros e/ou aparente, e/ou com divisão interna para separação de cabos elétricos e rede lógica. Todas as derivações deverão ser feitas com

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acessórios apropriados, tais como saídas horizontais, box reto e demais necessários à perfeita instalação. d) Todos os materiais deverão ser do mesmo fabricante. Todo o percurso da eletrocalha deverá estar nivelado junto à laje e cada emenda deverá ter pelo menos 08 parafusos. e) As eletrocalhas deverão ser dimensionadas mantendo uma folga de 40% (quarenta por cento) de utilização. f) Quando a instalação for aparente deverá ser pintada com pintura eletrostática na cor do teto. (eletrocalha e acessórios).

1.5

Serviço de instalação de eletroduto galvanizado tipo I

a) Serviço de Instalação com fornecimento de duto galvanizado com dimensão de 1”. b) Deverão ser contemplados todos os acessórios de fixação e interface com a infraestrutura de encaminhamento principal. c) Os eletrodutos deverão ser fixados com abraçadeiras do tipo D ou copo com dimensão equivalente. d) Deverão ser contemplados os conduletes de alumínio para prover a acomodação dos pontos de telecomunicações ou tomadas elétricas.

1.6

Serviço de instalação de eletroduto galvanizado tipo II

a) Serviço de Instalação com fornecimento de duto galvanizado com dimensão de 3/4”. b) Deverão ser contemplados todos os acessórios de fixação e interface com a infraestrutura de encaminhamento principal. Os eletrodutos deverão ser fixados com a do tipo D ou copo com dimensão equivalente. c) Deverão ser contemplados os conduletes de alumínio para prover a acomodação dos pontos de telecomunicações ou tomadas elétricas.

1.7

Serviço de instalação de duto rígido de PVC tipo I

a) Serviço de instalação com fornecimento de duto rígido de PVC com dimensão de 1”. b) Deverão ser contemplados todos os acessórios de fixação e interface com a infraestrutura de encaminhamento principal. c) Os dutos deverão ser fixados com abraçadeiras do tipo D ou copo com dimensão equivalente. Deverão ser contemplados os conduletes de PVC para prover a acomodação dos pontos de telecomunicações ou tomadas elétricas

1.8

Serviço de instalação de duto rígido de PVC tipo II

a) Serviço de instalação com fornecimento de duto rígido de PVC com dimensão de 3/4”. b) Deverão ser contemplados todos os acessórios de fixação e interface com a infraestrutura de encaminhamento principal. c) Os dutos deverão ser fixados com abraçadeiras do tipo D ou copo com dimensão equivalente. Deverão ser contemplados os conduletes de PVC para prover

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a acomodação dos pontos de telecomunicações ou tomadas elétricas

1.9

Serviço de instalação de duto flexível de PVC tipo I

a) Serviço de instalação com fornecimento de duto flexível de PVC do tipo corrugado com dimensão de 3/4”. b) Deverá ser fornecido na cor amarelo ou cinza.

1.10

Serviço de instalação de duto flexível de PVC tipo II

a) Serviço de instalação com fornecimento de duto flexível de PVC do tipo corrugado com dimensão de 1”. b) Deverá ser fornecido na cor amarelo ou cinza.

1.11

Serviço de instalação de perfil de alumínio

a) Serviço de instalação com fornecimento de material de perfil de alumínio. b) Dimensões mínimas L:73 H:25 C: 3000 mm. c) Deverá possuir divisão interna na proporção 1/3 para cabeamento elétrico e 2/3 para cabeamento lógico. d) Deverá possuir tampa e acessórios do mesmo fabricante. e) Deverão ser contemplados todos os acessórios de fixação e complementação necessários a instalação, inclusive curvas e caixas de derivação. f) Deverá ser levado em consideração os porta equipamentos para acomodação de pontos de telecomunicações e tomadas elétricas.

1.12 Serviço de remoção de eletrocalha

a) Serviço de remoção de eletrocalha galvanizada independente de dimensão. b) Deverão ser retirados todos os acessórios de fixação e interface com os demais sistemas de encaminhamento. c) Todo o material removido deverá ser entregue encaminhando para reciclagem e emitido certificado a ser entregue a CONTRATANTE

1.13 Serviço de remoção de eletroduto

a) Serviço de remoção de dutos independente de dimensão e material. b) Deverão ser retirados todos os acessórios de fixação e interface com os demais sistemas de encaminhamento. c) Todo o material removido deverá ser encaminhando para reciclagem e emitido certificado a ser entregue a CONTRATANTE

1.14

Serviço de instalação de caixa de passagem com tampão T-33

a) Serviço de instalação com fornecimento de material de caixa de passagem com dimensões de 60cm x 60cm x 60 cm. b) O serviço deverá contemplar a perfuração do solo e instalação de caixa em concreto com dimensão especificada. c) Deverá ser fornecido tampão em aço do tipo T-33 devidamente instalado e com perfeito acabamento. d) Deverá ser colocado no fundo da caixa de passagem uma camada de 8 cm de brita Nr 01.

1.15

Serviço de elaboração de projeto executivo e As

a) Elaboração de desenho em software específico de planta com indicação de encaminhamento de infraestrutura para acomodação dos sistemas de cabeamento estruturado. b) O desenho deverá conter todas as especificações e

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Built e infra-estrutura de encaminhamento

dimensões da infraestrutura aplicada bem como os detalhes da instalação. c) Deverá ser elaborado memorial descritivo dos serviços e fornecido catálogos com especificações dos materiais aplicados.

2 TELECOMUNICAÇÕES

ITEM DESCRIÇÃO ESPECIFICAÇÃO

2.1

Serviço e instalação de ponto de telecomunicações Cat 6

a) Lançamento de cabo UTP 4 pares, categoria 6, do rack até o ponto do usuário, com fornecimento de material. b) O limite de distância a ser atendido é de até 90 metros; c) Instalação de conector 01 (um) RJ-45 Fêmea, categoria 6, no ponto de usuário e crimpagem do cabo UTP no conector. d) Os cabos deverão ser identificados em suas extremidades por etiquetas adesivas laminadas, da mesma forma o local de fixação do conector RJ-45 Fêmea no ponto do usuário deverá ser identificado com etiqueta adesiva laminada, desta forma deverão ser 3 etiquetas por ponto de telecomunicações. e) Os cabos deverão manter uma folga no piso de 2,0 metros para movimentação do rack. f) Os pontos deverão ser certificados com equipamento próprio para esta finalidade, com emissão de relatório. g) Os cabos deverão ser organizados em conjuntos de 24 cabos e amarrados somente com VELCRO em toda sua extensão de instalação. h) Deverá ser contemplada estrutura, caixa, para fixação de tomadas RJ45 nos casos necessários. Estas estruturas servirão para fixação dos conectores RJ45 no ponto do usuário, devendo acompanhar o padrão da infraestrutura de proteção física.

2.2

Serviço de instalação de patch panel Cat 6

a) Fornecimento e Instalação de patch panel 24 portas, categoria 6, em rack padrão 19". b) Conectorização dos cabos UTP no patch panel através de ferramenta de precisão que não.. c) Instalação de 01 organizador de cabos de 1U, para cada patch panel instalado. d) Os patch panels não deverão ser conectorizados com ferramenta de impacto do tipo Punch down, para evitar danos às tomadas RJ45, devendo ser feito com ferramenta de precisão.

2.3

Serviço de instalação de patch cord Cat 6

a) Fornecimento e instalação de Patch Cord seguro categoria 06 de 2,5 metros b) Os patch cords, deverão ser montados em fábrica e possuir garantia e certificação do fabricante. c) Deverão ser fornecidos nas cores azul, amarelo e verde.

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2.4

Serviço de instalação de cabo óptico multímodo 50/125, 12 FO

a) Fornecimento e lançamento do cabo de fibra óptica flexível, com 12 (doze) fibras ópticas do tipo multimodo 50/125µm. b) O cabo deverá ser lançado conforme recomendações técnicas de normas para lançamento de fibra óptica. c) O circuito óptico deverá ser certificado com emissão de relatório. d) Emendas nas fibras deverão ser realizadas pelo processo de fusão de fibra óptica em equipamento próprio para esta finalidade. e) O circuito óptico deverá ser identificado com etiqueta rígida de PVC, ao longo de seu comprimento, quando exposto.

2.5

Serviço de instalação de DIO completo com pig tails MM 50

a) Fornecimento e instalação de distribuidor interno óptico completo com capacidade de acomodação de até 24 fibras ópticas do tipo multímodo com núcleo de 50 micrômetros. b) Deverão ser contemplados os pigtails para fusão das fibras, os conectores deverão ser do tipo SC. c) Bandeja padrão 19", para acomodação de DIO em rack. d) Deverão ser contemplados os acessórios de fixação.

2.6

Serviço de instalação de cordão óptico multímodo MM 50 SC/LC 2,5 metros

a) Serviço de instalação e fornecimento de cordão óptico duplex multímodo com núcleo de 50 micrômetros. b) O cordão óptico deverá conter conectores do tipo SC/LC. c) Deverão ter o tamanho mínimo de 2,5 metros.

2.7

Serviço de instalação de armário de telecomunicações fechado de 44 U

a) Serviços de instalação em local a ser definido em projeto pela contratante, com fornecimento de material de armário de telecomunicações com altura mínima de 44U. b) O rack deverá atender as especificações contidas no item especificação de materiais. c) O rack deverá ser montado com todos os acessórios e componentes auxiliares previstos (02 réguas de 06 a 08 tomadas, ventiladores de teto, conforme especificações). d) As chaves da porta do rack deverão ser entregues ao responsável pela execução.

2.8

Serviço de instalação de armário de telecomunicações fechado de 24 U

a) Serviços de instalação em local a ser definido em projeto pela contratante, com fornecimento de material de armário de telecomunicações com altura mínima de 24U. b) O rack deverá atender as especificações contidas no item especificação de materiais. c) O rack deverá ser montado com todos os acessórios e componentes auxiliares previstos (02 réguas de 06 a 08 tomadas, ventiladores de teto, conforme especificações). d) As chaves da porta do rack deverão ser entregues ao responsável pela execução.

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2.9

Serviço de instalação de armário de telecomunicações fechado de 12 U

a) Serviços de instalação em local a ser definido em projeto pela contratante, com fornecimento de material de armário de telecomunicações com altura mínima de 12U. b) O rack deverá atender as especificações contidas no item especificação de materiais. c) O rack deverá ser montado com todos os acessórios e componentes auxiliares previstos (02 réguas de 06 a 08 tomadas, ventiladores de teto, conforme especificações). d) As chaves da porta do rack deverão ser entregues ao responsável pela execução.

2.10

Serviço de remanejamento de ponto de telecomunicações

a) Serviço de remanejamento de ponto de telecomunicações, incluindo remoção das tomadas do tipo RJ45 e remoção dos cabos metálicos. b) Após o remanejamento e acomodação em infraestrutura adequada os pontos de telecomunicações deverão ser certificados com equipamento adequado para verificar se se encontram de acordo com os padrões mínimos especificados em norma.

2.11

Serviço de remanejamento de armário de telecomunicações

Serviço de remanejamento de armário de telecomunicações, com a retirada e reinstalação de ativos de rede, painéis de conexão (patch panel), organizadores de cabo.

2.12 Serviço de Fusão de fibra óptica

a) Emenda de fibra óptica deverá ser realizada pelo processo de fusão, utilizando equipamento próprio para esta finalidade, devendo este equipamento ser certificado para este uso. b) Deverão ser realizados todos os testes de desempenho e aferição, estes deverão estar de acordo com os requisitos mínimos especificados em norma. c) Deverão ser fornecidos os protetores de emenda por fusão.

2.13

Serviço de certificação de pontos de telecomunicações

a) A certificação do cabeamento UTP da rede local deverá estar em conformidade com os requisitos da norma TIA/EIA 568-B.2-1. Para isso, o equipamento de teste e a metodologia utilizada deverão estar em conformidade com os requisitos desta norma. b) O conjunto de testes necessários para a certificação do cabeamento e seus acessórios (painéis, tomadas, cordões, etc.) serão feitos por equipamentos de testes específicos (hand-heldcertification tools) para determinar as características elétricas do meio físico. c) Os parâmetros coletados deverão ser processados pelo próprio equipamento de forma a aferir a qualidade da instalação assegurando o desempenho e mantendo registro da situação inicial do meio de transmissão. d) Serão aceitos testes de certificação executados individualmente e de maneira bidirecional, do ponto de teste

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para o injetor e do injetor para o ponto de teste, sem intervenção do operador. e) Todos os instrumentos utilizados deverão estar acompanhados do Certificado de Calibração cuja data não seja superior a 12(doze) meses. f) O Certificado deve ser apresentado durante o processo licitatório e antes do início dos testes e deve ter cópia autenticada do original que deverá seguir anexado a documentação a ser entregue ao final da obra. g) Deverá ser emitido um relatório contendo uma sequencia padronizada de testes que garanta o desempenho do sistema para transmissão em determinadas velocidades.

2.14

Serviços de certificação de circuitos de fibra óptica

a) Os cabos de fibras ópticas utilizados no cabeamento vertical e horizontal (quando aplicável) devem ser 100% testados quanto à perda de inserção e comprimento. b) A perda de inserção deve ser medida para os comprimentos de onda de 850 nm para fibras multímodo de 50/125µm em, pelo menos, um sentido usando-se o método de 1-jumper de referência para teste, de acordo com a norma ANSI/TIA/EIA-526-14A. c) O comprimento deve ser medido com o uso de um OTDR, de um equipamento de teste capaz de medir o comprimento ou pelas marcas sequenciais impressas na capa do cabo. d) O desempenho do circuito de fibra óptica horizontal (850nm/1300nm) deverá atender às seguintes especificações: Atenuação máxima de 1,85/1,6(dB); Largura de banda 550/550 (MHz.km); Perda de Retorno Mínima 20 (dB).

2.15

Serviço de elaboração de projeto executivo e AS Built de pontos de telecomunicações

a) Projeto executivo para rede lógica de dados e voz, de forma estruturada. b) O projeto deverá ser composto de desenho indicativo, compondo a posição de cada ponto com sua identificação. c) O projeto deverá ser entregue a comissão técnica da licitante para aprovação em mídia digital e impressa

2.16

Serviço de elaboração de projeto executivo e AS Built de circuito de fibra óptico

a) Projeto executivo para rede backbone óptico; b) O projeto deverá ser composto de desenho indicativo, compondo todo o caminho percorrido e infraestrutura utilizada, indicando inclusive todas as caixas de passagem. c) O projeto deverá ser entregue a comissão técnica da licitante para aprovação em mídia digital e impressa.

2.17

Serviço de identificação de pontos de telecomunicações

a) Serviço de identificação e localização de pontos de telecomunicações. b) Toda a identificação deverá ser feita sem causar dados aos sistemas de cabeamento. c) Os pontos identificados deverão receber anilhas e etiquetas de identificação em todas as extremidades

2.18 Serviço de a) Serviço de fornecimento e instalação de voice panel 50

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instalação de voice pannel 50 portas

portas RJ 45; b) Todo o fechamento deverá ser de acordo com as

especificações contidas em normas afins; c) Deverá ser feita toda a identificação; d) Deverá ser fornecido porca gaiola e parafuso para

fixação do voice panel em rack.

2.19

Serviço de instalação de cabo CI 50 pares

a) Fornecimento e instalação de cabo CI, incluindo infraestrutura de encaminhamento necessária a interconexão dos backbones;

b) Os cabos deverão ser devidamente acomodados, organizados e fechados nos voice panel;

3 ELÉTRICA ITEM DESCRIÇÃO ESPECIFICAÇÃO

3.1

Serviço de instalação de ponto de tomada elétrica 2P + T 10 A

a) Instalação de tomada elétrica no ponto de usuário. b) Os circuitos elétricos deverão ser dimensionados para atender no mínimo 10(dez) pontos de tomadas elétricas c) Os circuitos serão compostos por cabos elétricos de 2,5mm2 ou de 4mm2 de secção circular com características conforme especificação de materiais. d) Instalar tomadas, padrão ABNT NBR: 14136, nas caixas com espelhos observando o acabamento da mesma. e) Deverão ser feitos os testes terra, fase e neutro em cada tomada, para verificação da polaridade correta. f) Deverá ser usado padrão de cores para as tomadas e cabos que as diferencie da rede elétrica não estabilizada. g) As tomadas deverão suportar de correntes elétricas de até 10 A. h) As tomadas deverão ser identificadas, com etiquetas adesivas de vinil, laminadas, com indicação relativa ao circuito a que estão interligadas. i) Deverá ser contemplada estrutura, caixa, para fixação de tomadas elétricas nos casos necessários. Estas estruturas servirão para fixação das tomadas elétricas no ponto do usuário, devendo acompanhar o padrão da infraestrutura de proteção física que acomodará os cabos elétricos no ponto de usuário.

3.2

Serviço de instalação de ponto de tomada elétrica industrial 16 A

a) Instalação de tomada elétrica industrial monofásica em locais indicados pela CONTRATANTE no ponto de usuário. b) Os circuitos elétricos deverão ser dimensionados para atender no mínimo 5(cinco) pontos de tomada elétrica industrial. c) Os circuitos serão compostos por cabos elétricos de 4mm2 ou 6mm2 de secção circular com características conforme especificação de materiais. d) Deverão ser feitos testes terra, fase e neutro em cada tomada. e) Deverá ser usado padrão de cores para as tomadas e cabos que as diferencie da rede elétrica não estabilizada. f) As tomadas deverão suportar de correntes elétricas de

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até 16 A. g) As tomadas deverão ser identificadas, com etiquetas adesivas de vinil, laminadas, com indicação relativa ao circuito a que estão interligadas. h) Deverá ser do tipo de sobrepor, e deverá ser fornecido o plug de interconexão.

3.3

Serviço de instalação de quadro elétrico tipo I

a) Instalação de quadro de distribuição elétrica, com fornecimento de material. b) Instalação de disjuntor geral e disjuntores parciais. c) Deverá atender no mínimo 10(dez) e até 15(quinze) circuitos de 16 A. d) Instalação de protetores contra surtos de tensão. e) Instalação de barramentos terra, fase e neutro. f) Instalação de todos os acessórios compatíveis com as bitolas de cabos e disjuntores definidos. g) Todos os circuitos deverão ser identificados com anilhas de PVC em suas extremidades. h) Os barramentos deverão ser protegidos por estruturas plásticas isolantes, que garantam a segurança física contra choques elétricos, tais como placas de acrílico transparente, isolantes de PVC, etc.

3.4

Serviço de instalação de quadro elétrico tipo II

a) Instalação de quadro de distribuição elétrica, com fornecimento de material. b) Instalação de disjuntor geral e disjuntores parciais. c) Deverá atender no mínimo 16(dezesseis) e até 30(trinta) circuitos de 16 A. d) Instalação de protetores contra surtos de tensão. e) Instalação de barramentos terra, fase e neutro. f) Instalação de todos os acessórios compatíveis com as bitolas de cabos e disjuntores definidos. g) Todos os circuitos deverão ser identificados com anilhas de PVC em suas extremidades. h) Os barramentos deverão ser protegidos por estruturas plásticas isolantes, que garantam a segurança física contra choques elétricos, tais como placas de acrílico transparente, isolantes de PVC e etc.

3.5

Serviço de instalação de circuito elétrico 10.00 mm

a) Lançamento com fornecimento de material de cabos flexíveis do ponto de derivação de energia elétrica até os quadros elétricos de distribuição de para TI; b) Os circuitos deverão ser dimensionados de forma a respeitar as recomendações da norma técnica da ABNT NBR:5410. c) Todos os circuitos deverão ser identificados com anilhas de PVC em suas extremidades. d) A Seção do cabo elétrico a ser fornecido deverá ser de 10.0mm.

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26

3.6

Serviço de instalação de circuito elétrico 16.00 mm

a) Lançamento com fornecimento de material de cabos flexíveis do ponto de derivação de energia elétrica até os quadros elétricos de distribuição de para TI; b) Os circuitos deverão ser dimensionados de forma a respeitar as recomendações da norma técnica da ABNT NBR:5410. c) Todos os circuitos deverão ser identificados com anilhas de PVC em suas extremidades. d) A Seção do cabo elétrico a ser fornecido deverá ser de 16.0mm.

3.7

Serviço de elaboração de projeto executivo e As built de pontos elétricos

a) Projeto executivo para rede elétrica estabilizada ou normal, por ponto de tomada elétrica. b) O projeto deverá ser composto de desenho indicativo, compondo a posição de cada ponto com sua identificação. c) O projeto deverá ser entregue a comissão técnica da licitante para aprovação em mídia digital e impressa, antes do início dos trabalhos de execução.

4 SERVIÇOS COMPLEMENTARES

ITEM DESCRIÇÃO ESPECIFICAÇÃO

4.1 Serviço de abertura de gesso

a) Serviço de corte no gesso para instalação de infraestrutura. b) O gesso deverá ser removido apenas no local de execução dos serviços. c) Retirada do entulho do local no mesmo dia do serviço de abertura. d) Limpeza do ambiente no mesmo dia da abertura.

4.2 Serviço de fechamento de gesso

a) O gesso deverá ser reconstituído nas mesmas condições em que se encontrava. b) Retirada do entulho do local no mesmo dia do serviço. c) Limpeza do ambiente no mesmo dia do serviço.

4.3 Serviço de instalação de caixa de visita

a) Instalação de aro em alumínio 60x60cm no forro de gesso, desta forma a caixa de visita terá 60x60 cm. b) Instalação de tampa com em gesso acartonado, ou MDF, ou acrílico na dimensão de 60x60cm. c) O aro de alumínio deverá ser na cor que melhor compatibilize com a cor do ambiente do local de instalação.

4.4 Serviço de pintura

a) Aplicação de massa corrida no local afetado. b) Aplicação de lixa e nivelamento de imperfeições nas partes afetadas. c) Aplicação de tinta acrílica na mesma cor.

4.5 Serviço de instalação de piso elevado

a) Serviço de instalação de piso elevado, em locais e salas que necessitem da passagem e distribuição grande número cabos e em alta densidade de concentração.

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b) Deverá ser fornecido e instalado piso elevado conforme as características listadas na especificação de materiais.

3.5 ESPECIFICAÇÕES DOS MATERIAIS A SEREM APLICADOS 3.5.1 ELETROCALHA GALVANIZADA PERFURADA TIPO I, II, III e IV. Requisitos mínimos obrigatórios:

a) As eletrocalhas e acessórios deverão ser formados por uma chapa

única, não tendo em seu processo construtivo qualquer tipo de solda, evitando

pontos de corrosão e ser confeccionadas em chapa de 18 USG de aço pré-

zincada por imersão a quente, obedecendo às normas fixadas pela ABNT: NBR

7008 e NBR 7013.

3.5.2 PERFIL DE ALUMÍNIO COM TAMPA Requisitos mínimos obrigatórios:

a) Dimensões de 73mm x 25mm x 3000mm com 2 mm de espessura;

b) Possuir 2(duas) divisões fixas na proporção de 1/3 e 2/3 da largura

interna;

c) Ser de alumínio extrudado em peça única;

d) Ser do tipo trilho para permitir a instalação da respectiva tampa e dos

acessórios por pressão, dispensando-se o uso de parafusos;

e) O duto e a tampa deverão formar uma solução sistêmica;

f) Possuir corpo extrudado em liga especial 6060-T5 paramagnético;

g) Pintura eletrostática a pó;

h) Possuir acessório para suportar RJ45 fabricado em ABS MAGNUM V0,

autoextinguível, com baixa emissão de gases, devendo suportar até 3(três)

módulos que permita o encaixe sem uso de frame;

3.5.3 CABEAMENTO CATEGORIA 6 3.5.3.1 CABO METÁLICO UTP CAT 6 O Cabo U/UTP Categoria 6 LSZH deverá:

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a) Atender às especificações da norma ABNT NBR 14565;

b) Atender e Exceder as especificações da norma ANSI/TIA/EIA 568-B.2.1 para

categoria 6, sendo especificados e testados em frequência de até 1000MHz;

c) Atender à especificação ISO/IEC 11801;

d) Possuir classe de flamabilidade LSZH. Esta informação deverá estar impressa

na capa do cabo;

e) Possuir certificação ETL verified;

f) Possuir certificado Delta EC Verified, atestando o cabo de acordo com as

normas ISO/IEC 11801 2nd edition:2002, IEC61156-5:edition 2.0 2009-02,

ISO/IEC amendment 2:2010, EN50173:2007 e ANSI/TIA-568-C.2;

g) Possuir certificação Anatel, conforme divulgação pública no site

www.anatel.gov.br

h) Possuir testes comprobatórios das principais características elétricas em

transmissão de altas velocidades, como SRL, RL, Atenuação, NEXT, PSNEXT,

ELFEXT, PSELFEXT, ACR, Impedância, PS-ACR, Velocidade de Propagação

(Vel.Prop.), Prop. Delay, LCL/TCL, ELTCTL, para frequências de 1, 4, 10, 16,

20, 31,25, 62,5, 100, 155, 200, 250, 350, 400, 500, 550, 600, 700, 800 e 1000

MHz, com a apresentação dos resultados em catálogo;

i) Suportar aplicações de transmissão de dados em alta velocidade, incluindo:

Ethernet 100 Base TX, 1000 Base T, 1000 Base TX, ATM 155 Mbps, ATM 622

Mbps, FDDI/CDDI 100 Mbps, 100 Base VG;

j) Ser composto por condutores de cobre nu recozido de 0,56mm (24AWG) de

diâmetro nominal, isolados com polietileno sólido. Os condutores são torcidos

em pares e reunidos formando o núcleo de 4(quatro) pares com um separador

interno, denominado cross filler, que mantém os pares equidistantes

melhorando os requisitos elétricos para transmissão em alta velocidade. Sobre

o núcleo, é aplicado por extrusão uma capa LSZH retardante à chama;

k) Possuir diâmetro externo nominal reduzido, circular, e máximo de 5,40mm;

l) Ter peso máximo nominal do cabo de 35 Kg/Km;

m) Suportar carga máxima de tração na instalação de 110N;

n) Deverá possuir raio mínimo de curvatura de 21,6mm;

o) Ser fornecido em caixas de 305 metros;

p) Possuir capacidade de gravação sequencial métrica na capa do cabo de forma

crescente, dependendo da necessidade da instalação;

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q) Possuir impressão no cabo para eventual necessidade de rastreabilidade com

nome do fabricante, marca do produto e dados de fabricação;

r) Possuir capa externa em LSZH não propagante à chama, com possibilidade de

fabricação em diversas cores, dependendo do fornecimento;

s) Atender ao código de cores T568A e ou T568B;

t) Suportar temperatura de operação de -10ºC a +60ºC;

u) Suportar temperatura de instalação de 0ºC a +50ºC;

v) Estar disponível na cor cinza, e sob consulta em outras cores;

w) Ser fornecido na cor cinza;

x) Estar disponível em outras classes de chama, sob consulta;

y) Deve possuir 4(quatro) pares trançados de 24AWG;

z) Atender ao padrão de cores Azul/Branco, Laranja/ Branco, Verde/Branco,

Marrom/Branco, quanto à isolação dos pares;

aa) Ser parte do sistema a ser garantido pelo fabricante por 25(vinte e cinco) anos,

se instalado por empresa credenciada e obedecendo ao programa de garantia

do fabricante em todos os seus requisitos;

bb) Atender à Diretiva RoHS;

cc) Possuir certificação ISO 9001:2008 em termos empresariais;

3.5.3.2 CONECTOR RJ 45 MODULARES CAT 6

O Conector RJ45 fêmea não blindado – Categoria 6 – Tipo Keystone Toolless

deverá:

a) Ser do tipo “toolless” para terminação rápida;

b) Ser não blindado;

c) Ser compatível com todos os hardwares tipo “keystone”;

d) Ter o conector “toolless” como parte da solução modular e ser aplicável a

todas as estruturas de hardware de conexão designadas para esta

aplicação, tais como patch panel, caixas de superfície, etc;

e) Ser parte do sistema a ser garantido pelo fabricante por 25 anos, se

instalado por empresa credenciada e obedecendo ao programa de garantia

do fabricante em todos os seus requisitos;

f) Permitir a terminação rápida e fácil, sendo que esta terminação deverá ser

feita com as mãos, sem a necessidade de utilização da ferramenta “punch

down”;

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g) Permitir um mecanismo de extração para que os conectores sejam

reutilizáveis;

h) Permitir as configurações de cores/terminações T568A e T568B;

i) Permitir a reutilização com a ferramenta “universal confort tool”;

j) Suportar a terminação de cabos sólidos de 22 e 24 AWG;

k) Ser fornecido na cor cinza;

l) Ter altura de 24,0 mm, largura de 16,7 mm e profundidade de 29,0 mm

m) Ser da Categoria 6;

n) Ser compatível com a norma ISO/IEC 11801:2002;

o) Atender à Diretiva RoHS;

p) Possuir certificação ISO 9001:2008 em termos empresariais;

3.5.3.3 PATCH PANEL CAT 6

O Patch Panel 24(vinte e quatro) portas Categoria 6 carregado deverá:

a) Atender ou exceder as especificações da norma ISO/IEC 11801:2002 para link

e canal;

b) Possuir terminação LSA+ ou punch down;

c) Acompanhar etiquetas de identificação das portas;

d) Possuir visores transparentes, posicionados sobre a numeração das portas 1 a

24, podendo ser customizados com flexibilidade na identificação dos pontos;

e) Ser formado por quatro blocos de seis conectores cada;

f) Possuir opção para uso de guia traseiro;

g) Possuir certificado UL Listed;

h) Possuir certificado de canal ETL Verified para 6(seis) conexões;

i) Acompanhar abraçadeiras e kit parafuso porta gaiola;

j) Atender ao código de cores T568A e ou T568B;

k) Possuir largura de 19” para instalação em racks;

l) Possuir 1U e ou 2Us (unidade de altura) dependendo da necessidade;

m) Atender à Diretiva RoHS;

n) Ter possibilidade de fornecimento na versão de 48(quarenta e oito) portas

o) Ser parte do sistema a ser garantido pelo fabricante por 25(vinte e cinco) anos,

se instalado por empresa credenciada e obedecendo ao programa de garantia

do fabricante em todos os seus requisitos;

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p) Ser fornecido na cor preta;

q) Possuir certificação ISO 9001:2008 em termos empresariais;

3.5.3.4 LINE CORDS / PATCH CORDS - Categoria 6 O Patch Cord 4 pares – Cordão de Conexão – Categoria 6 deverá:

a) Exceder as especificações da norma ANSI/TIA/EIA 568-B.2.1 com

apresentação da documentação comprobatória;

b) Ser montado e testado em fábrica;

c) Possuir certificação Anatel, conforme divulgação pública no site

www.anatel.gov.br;

d) Ter capas protetoras injetadas sobre os conectores na cor do cabo ou na cor

preta, ou ainda ser do tipo “uniboot”;

e) Possuir certificado UL Listed ;

f) Possuir certificado de canal ETL Verified para 6(seis) conexões;

g) Possuir disponibilidade de fabricação em diversas cores, dependendo do

fornecimento;

h) Ser fornecido na cor cinza;

i) Ter 2,5 metros de comprimento;

j) Estar disponível para compra em outros tamanhos;

k) Ser confeccionado com cabos UTP flexíveis de 4 pares de bitola 24 AWG e

capa de PVC não propagante à chama;

l) Ser confeccionado com plug RJ45 (macho) categoria 6, nas duas

extremidades;

m) Possuir impedância característica de 100 Ohms;

n) Atender à Diretiva RoHS;

o) Suportar temperatura de operação de -10ºC a +60ºC;

p) Ser parte do sistema a ser garantido pelo fabricante por 25 anos, se instalado

por empresa credenciada e obedecendo ao programa de garantia do

fabricante em todos os seus requisitos;

q) Possuir classe de flamabilidade mínima CM ou LSZH dependendo do

fornecimento;

r) No caso de capa CM, deverá atender à IEC 60332-3 comprovada em catálogo;

s) Possuir certificação ISO 9001:2008 em termos empresariais;

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3.5.4 SISTEMA ÓPTICO 3.5.4.1 CABO ÓPTICO MULTIMODO (50/125 µm)

Todos os Cabos Ópticos MM(50/125µm) devem atender aos sistemas de

Cabeamento Estruturado para tráfego de voz, dados e imagem requisitos da norma

ANSI EIA/TIA-568C uso interno para cabeamento vertical ou primário em salas ou

armários de distribuição principal, ou para cabeamento horizontal ou secundário em

salas de telecomunicações (cross-connect) na função de interligação de distribuidores

e bloqueios ópticos com os equipamentos de rede.

O Cabo óptico deverá:

a) Atender às especificações da norma ISO/IEC 11801;

b) Ser do tipo multimodo OM3;

c) Possuir capa LSZH;

d) Possuir proteção à raios UV;

e) Ser do tipo waterproof;

f) Suportar temperatura de operação e de manutenção de -40ºC a +70ºC;

g) Ter diâmetro externo nominal de 5,7mm;

h) Ter peso aproximado de 38kg/km;

i) Ter 4(quatro) fibras;

j) Ser do tipo tight buffer universal;

k) Permitir instalações internas para cabeamento horizontal ou vertical;

l) Permitir instalações externas em dutos;

m) Atender à Diretiva RoHS;

n) Ser parte do sistema a ser garantido pelo fabricante por 25(vinte e cinco) anos, se instalado por empresa credenciada e obedecendo ao programa de garantia do fabricante em todos os seus requisitos;

o) Possuir certificação ISO 9001:2008 em termos empresariais; 3.5.4.2 DISTRIBUIDOR INTERNO ÓPTICO (DIO)

O Painel óptico deverá:

a) Atender às especificações da norma ISO/IEC 11801;

b) Possuir 24(vinte e quatro) portas;

c) Ser 19” de largura;

d) Ter 1U de altura de rack;

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e) Ser descarregado permitindo assim a montagem de diversos conectores e

diversos tipos de fibra;

f) Suportar conectores ST, LC duplex, LC simplex, SC duplex, SC simplex, ou

MT-RJ;

g) Suportar bandeja de emenda;

h) Ser fornecido com adaptadores LC duplex (separadamente, de acordo com a

quantidade prevista na lista de materiais);

i) Ser fornecido com bandeja de emendas para 12(doze) fibras (separadamente,

de acordo com a quantidade prevista na lista de materiais);

j) Ser fornecido com pigtails LC simplex multímodo OM3 1 metro

(separadamente, de acordo com a quantidade prevista na lista de materiais);

k) Permitir terminação direta ou através de fusão;

l) Ser do tipo deslizante (gaveta);

m) Ser fornecido na cor preta;

n) Atender à Diretiva RoHS;

o) Ser parte do sistema a ser garantido pelo fabricante por 25(vinte e cinco) anos,

se instalado por empresa credenciada e obedecendo ao programa de garantia

do fabricante em todos os seus requisitos;

p) Possuir certificação ISO 9001:2008 em termos empresariais;

3.5.4.3 CORDÃO ÓPTICO SC/LC 50/125

Para manobras em instalações ópticas, devem ser constituídos de cabos

ópticos 50/125, um conector duplex LC/SC nas extremidades com ponteira cerâmica

e devem suportar taxas de transmissão de até 10Gbps. O cabo deve ter classificação

de flamabilidade LSZH. Características técnicas devem superar os requisitos da

norma ANSI/TIA/EIA 569C.

O Patch cord óptico deverá:

a) Atender às especificações da norma ISO/IEC 11801;

b) Ter 2(dois) metros de comprimento;

c) Ser do tipo multimodo OM3;

d) Ter conectores LC duplex nas duas extremidades (LC-LC);

e) Deverá atender à norma IEC 60794-2-50;

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f) Deverá ter máxima perda por inserção de acordo com a norma IEC 61300-3-4:

0.3 dB;

g) Deverá ter perda por inserção típica em 0.15 dB;

h) Deverá ter perda mínima de retorno de acordo com a norma

a. IEC 61300-3-6: 30 dB;

i) Deverá ter cor laranja;

j) Deverá ter diâmetro de 2 x 2,0mm;

k) Deverá ter capa LSZH, de acordo com a ISO/IEC 60332-3

l) Atender à Diretiva RoHS;

m) Ser parte do sistema a ser garantido pelo fabricante por 25(vinte e cinco) anos,

se instalado por empresa credenciada e obedecendo ao programa de garantia

do fabricante em todos os seus requisitos;

a. Possuir certificação ISO 9001:2008 em termos empresariais

3.5.5 RACKS FECHADOS DE PISO 44Us a) Deverá possuir 44U;

b) Deverá possuir no mínimo 600mm de largura;

c) Deverá possuir no mínimo 600mm de profundidade;

d) Deverá suportar no mínimo 500kg de carga estática;

e) Deverá possuir porta de vidro com espessura 5 mm;

f) Deverá permitir a inversão da abertura da porta frontal;

g) Deverá Possuir portas laterais, frontal e traseira com sistema de fecho

com chave;

h) Espessura das portas laterais de no mínimo 0.9 mm;

i) Deverá Possuir 4(quatro) longarinas verticais, ajustáveis em

profundidade, em aço galvanizado com espessura de 1,5mm;

j) As longarinas verticais deverão possuir furação 1/2U para fixação de

equipamentos e acessórios através de porca gaiola M5;

k) Deverá vir com pintura eletrostática na cor preta;

l) Deverá vir preparado para instalação de até 4(quatro) unidades de ventilação;

m) Deverá possuir 2(duas) aberturas na base para entrada de cabos;

n) Deverá Possuir indicação dos U’s nos plano verticais;

o) Deverá possuir pés niveladores;

p) Deverá ser fornecido montado em pallet a fim de facilitar o transporte do

produto;

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q) Deverá atender as especificações da ANSI/EIA 310;

r) Os racks devem ter garantia de pelo menos 12(doze) meses para

defeitos de fabricação, contada da data de entrega do material.

3.5.6 RACKS FECHADOS DE PISO 24Us

a) Deverá possuir 24U;

b) Deverá possuir no mínimo 600mm de largura;

c) Deverá possuir no mínimo 600mm de profundidade;

d) Deverá suportar no mínimo 500kg de carga estática;

e) Espessura das portas laterais de no mínimo 0.9 mm;

f) Deverá Possuir 4(quatro) longarinas verticais, ajustáveis em profundidade, em

aço galvanizado com espessura de 1,5mm;

g) As longarinas verticais deverão possuir furação 1/2U para fixação de

equipamentos e acessórios através de porca “gaiola” M5;

h) Deverá vir com pintura eletrostática na cor preta;

i) Deverá vir preparado para instalação de até 4(quatro) unidades de ventilação;

j) Deverá possuir 2(duas) aberturas na base para entrada de cabos;

k) Deverá possuir indicação dos U’s nos planos verticais;

l) Deverá possuir pés niveladores;

m) Deverá ser fornecido montado em pallet a fim de facilitar o transporte do

produto;

n) Deverá atender as especificações da ANSI/EIA 310;

o) Deverá possuir porta de vidro com espessura 5 mm;

p) Deverá permitir a inversão da abertura da porta frontal;

q) Deverá Possuir portas laterais, frontal e traseira com sistema de fecho

com chave;

r) Os racks devem ter garantia de pelo menos 12(doze) meses para

defeitos de fabricação, contada da data de entrega do material.

3.5.7 RACKS FECHADOS DE PAREDE 12Us

a) Deverá possuir 12U;

b) Deverá possuir no mínimo 575mm de largura;

c) Deverá possuir no mínimo 575mm de profundidade;

d) Deverá suportar no mínimo 50kg de carga estática;

e) Deverá possuir porta de vidro com espessura 5 mm;

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f) Deverá permitir a inversão da abertura da porta frontal;

g) Deverá Possuir portas laterais e frontal com sistema de fecho com

chave;

h) Espessura das portas laterais de no mínimo 0.9 mm;

i) Deverá Possuir 4(quatro) longarinas verticais, ajustáveis em

profundidade, em aço galvanizado;

j) As longarinas verticais deverão possuir furação 1/2U para fixação de

equipamentos e acessórios através de porca “gaiola” M5;

k) Deverá vir com pintura eletrostática na cor preta;

l) Deverá vir preparado para instalação de até 04 unidades de ventilação;

m) Deverá Possuir indicação dos U’s nos plano verticais;

n) Deverá atender as especificações da ANSI/EIA 310;

o) Os racks devem ter garantia de pelo menos 12(doze) meses para

defeitos de fabricação, contada da data de entrega do material.

3.5.8 VOICE PANNEL 50 PORTAS

Voice panel 50 portas 1U de altura 19” com guia de cabos para facilitar

manutenção e instalação.

a) Deverá atender aos requisitos normativos para categoria 3;

b) Deverá estar incluído em sistemas de garantia ara aplicações de voz;

c) Deverá ser adequado para terminações 3(três) pares;

d) Deverá ser equipado com ranhuras para facilitar a organização dos cabos

através de abraçadeira plástica;

e) Deverá ser fornecido kit parafuso porca gaiola;

f) Possuir terminação LSA + IDC;

g) Deverá ser fornecido com cabo de aterramento;

h) Possibilidade de ser utilizado com cabos de 22 até 26 AWG

3.5.9 CABO CI 50 PARES Cabo telefônico interno blindado CI 50 pares, composto de condutores eletrolítico

estanhado, isolados com polietileno de alta densidade. Os pares deverão ser

blindados e agrupados com fita de poliéster hidroscópica helicoidal e com fita

aluminizada helicoidal

a) Possuir cobertura em PVC;

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b) Possuir fio dreno estanhado;

c) Possuir fita aluminizada;

d) Possuir enfaixamento não higroscópico;

e) Possuir isolamento de polietileno;

3.5.10 REDE ELÉTRICA PARA TIC 3.5.10.1 CABOS FLEXÍVEIS E SEMI FLEXÍVEIS Os Cabos elétricos deverão:

a) Se do tipo não halogenados, e com baixo índice de emissão de fumaça, de

acordo com a norma NBR 13570;

b) Ser de acordo com a NBR 5410;

c) Ter diâmetro de 2,5mm², ou 10mm², ou 16mm², de acordo com a planilha de

quantidades;

d) Serem fornecidos em caixas de 100 metros, no caso do diâmetro de 2,5mm²;

e) Ser fornecidos em várias cores, de acordo com a planilha de quantidades;

f) Ser parte do sistema a ser garantido pelo fabricante por 25(vinte e cinco) anos,

se instalado por empresa credenciada e obedecendo ao programa de garantia do

fabricante em todos os seus requisitos;

g) Possuir certificação ISO 9001:2008 em termos empresariais;

h) Deverão possuir certificado de qualidade emitido por órgão competente;

i) Devem ter bitola de 2,5 mm² a 4 mm², conforme tipo pedido.

3.5.10.2 TOMADAS ELÉTRICAS

a) Tomadas elétricas 2P+T do novo padrão brasileiro de plugs e tomadas.

b) Conter identificação com etiqueta autocolante do número do circuito elétrico

respectivo no rodapé, divisória ou face plate da tomada próximo da tomada;

c) Deverá ter cor diferente das tomadas comuns, para melhor identificação como

rede exclusiva para TIC.

d) Deverá estar em acordo com as normas técnica vigentes.

3.5.10.3 QUADROS ELÉTRICOS

a) Deverá ser confeccionado em aço;

b) Deverá possuir dispositivo protetor de surtos;

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c) Deverá possuir disjuntor geral correspondente a carga de cada quadro;

d) Os disjuntores geral e parciais do tipo DIN;

e) Deverá possuir barramentos de T + N;

f) Deverá estar em conformidade com as normas vigentes.

3.5.11 PISO ELEVADO

a) Placa em aço com pintura eletrostática epóxi pó;

b) Preenchimento interno de concreto celular leve;

c) Resistência a carga concentrada de 488KG;

d) Resistência à carga distribuída de 1.283 kg/m2;

e) Carga máxima de segurança 1.413 KG

f) Carga de impacto 67KG;

g) Peso do conjunto 40 KG/m2.