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ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA TIPO DE LICITAÇÃO: CONCORRÊNCIA PÚBLICA CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DA OBRA DE ESTABILIZAÇÃO E RECONSTRUÇÃO DO TALUDE DE CORTE DO KM 7+600 DA ERS 122. 1. Objeto Este instrumento visa a contratação de serviços de execução de obra de estabilização e reconstrução do talude de corte do km 7+600 da ERS 122, conforme mapa de situação apresentado. 17/10/2016 21:58:22 EGR/GENG/111 PARA CONHECIMENTO E PROVIDENCIAS 423 16049600019900

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ANEXO I

TERMO DE REFERÊNCIA

TIPO DE LICITAÇÃO: CONCORRÊNCIA PÚBLICA

CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DA OBRA DE ESTABILIZAÇÃO E RECONSTRUÇÃO DO

TALUDE DE CORTE DO KM 7+600 DA ERS 122.

1. Objeto

Este instrumento visa a contratação de serviços de execução de obra de estabilização e

reconstrução do talude de corte do km 7+600 da ERS 122, conforme mapa de situação apresentado.

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2. Justificativa

A estabilização e reconstrução do talude de corte localizado na faixa de dominio no lado

esquerdo do trecho entre os municípios de São Sebastião do Caí e Portão na ERS-122 km 7+600m,

faz-se necessária em virtude da ocorrência de uma ruptura no ano de 2015. Além do ocorrido

interdição parcial da rodovia após o movimento de solo em 2015, há indícios de que novas rupturas

possam ocorrer com risco de interdição da rodovia. Esse fato decorre da geometria do talude pós-

ruptura, com declividades mais acentuadas que o corte natural da plataforma da rodovia e sem

cobertura vegetal – facilitando a infiltração de água. A ruptura também causou patologias à edificação

construída junto à faixa de domínio da rodovia em função do efeito de desconfinamento da massa de

solo.

3. Introdução

O presente documento tem por finalidade fornecer os elementos técnicos compreendendo as

especificações, os quantitativos e o orçamento com vistas à licitação e execução da obra de

estabilização e reconstrução do talude de corte do km 7+600 da ERS 122.

A solução definida consiste em uma junção de 3 tipos de estruturas de contenção: muro de

gabião, muro de solo reforçado e cortina atirantada inclinada.

A obra pode ser dividida em 3 setores com soluções distintas:

Setor 1: muro de gabião e muro de solo reforçado;

Setor 2: muro de gabião, muro de solo reforçado e cortina atirantada;

Setor 3: muro de gabião.

Uma seção tipo da solução próxima ao eixo de ruptura pode ser visualizada na Figura 1.

Os serviços a serem contratados, para o projeto apresentado no Anexo II, são passivos de

quantificação segundo práticas e especificações técnicas correntes e o escopo dos trabalhos

compreende serviços descritos neste Termo de Referência.

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Figura 1: Seção tipo da solução adotada

4. Cuidados ambientais

A obra deverá atender e respeitar todas as restrições e condicionantes que estarão

expressas na Licença de Operação da rodovia, bem como todas aquelas que o órgão ambiental

deliberar sobre a referida obra. O executante deverá também atender a todos os requisitos listados

no MT-AMB-001 (Programa Ambiental de Construções), disponível em:

http://www.egr.rs.gov.br/conteudo/6738/sustentabilidade.

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5. Serviços

5.1 Serviços iniciais

5.1.1 Implantação de placa de obra

A placa de obra tem por objetivo informar os dados da obra à população e aos usuários da

rodovia. Deverão ser implantadas placas de identificação da obra em locais visíveis,

preferencialmente no acesso principal do empreendimento, conforme determinação da EGR.

As placas deverão ser confeccionadas em chapa de aço laminado a frio, galvanizado, com

espessura de 1,25mm, respeitando as seguintes dimensões: 5,0m x 3,0m, e os suportes deverão ser

de madeira de lei beneficiada (7,50cm x 7,50cm, com altura livre de 2,50m).

Figura 3: Modelo da placa de identificação da obra

Características da placa: Fonte: HELVETICA NEUE BOLD (negrito) Fundo Verde : PANTONE 361U (C 90% M 0% Y 100% K 0%) Marca EGR Laranja : 70M 100Y / PANTONE 158C / PANTONE 158U Verde : 100C 100Y 40K / PANTONE 341U Logotipo: espaço para inserir o logotipo da empresa executora Legenda (área verde) Estabilização e reconstrução do talude de corte

Serão fornecidos as logomarcas e detalhes para confecção das placas.

5.1.2 Mobilização e desmobilização

A mobilização e a desmobilização deverão prover recurso para a disponibilização dos equi-

pamentos na obra e a respectiva retirada ao final da mesma. A medição deste serviço será por verba única.

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6. ESPECIFICAÇÕES DE SERVIÇOS

6.1. Introdução

Para a execução da obra de contenção da ERS-122 no km 7+600, foram utilizadas e elaboradas especificações técnicas de execução.

Independentemente das especificações técnicas adotadas, os serviços a realizar deverão atender, ainda, o que está especificado nas plantas do Projeto Final de Engenharia.

Independentemente do que consta no item relativo às medições e pagamentos em todas as especificações técnicas, os preços unitários propostos para cada serviço deverão incluir, de forma direta e indireta, todos os insumos (materiais e mão-de-obra), os custos de todos os equipamentos e aparelhagens a serem empregados e as despesas com as atividades especializadas ou não, necessárias para executar os serviços correspondentes.

6.2. Especificações prevalentes

Os trabalhos de execução das obras de estabilização deverão obedecer à ordem de prevalência, a seguir apresentada, toda a vez que houver conflitos de Especificações:

� 1º Especificações Técnicas constantes das Plantas dos Projetos;

� 2º Especificações Técnicas Complementares, constantes do

Relatório de Projeto;

� 3º Normas da ABNT;

� 4º Especificações Técnicas do DAER/RS.

As especificações do DAER são válidas para as atividades desta obra, à exceção de especificidades de serviços não constante, ou seja, mérito de especificações particulares.

As especificações técnicas de execução do DAER utilizadas neste projeto são:

TERRAPLENAGEM

� DAER-ES-T 01/91 - Serviços Preliminares

� DAER-ES-T 03/91 - Cortes

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� DAER-ES-T 05/91 - Aterros

PAVIMENTAÇÃO

� DAER-ES-P 08/91 - Base Granular

� DAER-ES-P 12/91 - Imprimação

� DAER-ES-P 18/91 - Pré-Misturado a Quente

� DAER-ES-P 22/91 - Materiais Asfálticos

DRENAGEM

� DAER-ES-D 01/91 - Valetas e Sarjetas

� DAER-ES-D 04/91 - Meios-Fios

� DAER-ES-D 05/91 - Entradas e Descidas D'Água em Taludes

� DAER-ES-D 06/91 - Dissipadores de Energia

� DAER-ES-D 07/91 - Caixas Coletoras

� DAER-ES-D 09/91 - Drenos Sub-Superficiais

� DAER-ES-D 11/91 - Bueiros

� DAER-ES-D 13/91 - Remoção de Bueiros Existentes

OBRAS DE ARTE

� DAER-ES-OA 01/91 - Concretos e Argamassas

� DAER-ES-OA 02/91 - Armadura para Concreto Armado

� DAER-ES-OA 03/91 - Formas e Cimbres

� DAER-ES-OA 04/91 - Estruturas de Concreto Armado

OBRAS COMPLEMENTARES

� DAER-ES-OC 03/91 - Sinalização

� DAER-ES-OC 04/91 - Proteção Vegetal

COMPLEMENTARES DE SERVIÇO

� DAER-ES-COMPLEM 03/91 - Controle Tecnológico dos Serviços pela Empreiteira

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� DAER-ES-COMPLEM 07/91 - Remoção de Estruturas de Madeira, Concreto e Alvenaria

� DAER-ES-COMPLEM 09/91 - Remoção de Pavimento

SERVIÇOS DE CONSERVAÇÃO

� DAER-ES-CON 018.0/07 – Roçada Mecânica

As especificações particulares são apresentadas a seguir.

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6.2.1. EC-01 – SISTEMA DE CONTENÇÃO EM SOLO REFORÇADO

OBJETIVO E CONSIDERAÇÕES IMPORTANTES

Apresentar a sistemática utilizada na construção das estruturas de contenção de taludes do tipo terramesh.

DEFINIÇÃO

Para os efeitos desta especificação, são adotadas as definições seguintes:

� Gabiões - elementos de forma prismática, constituídos por uma rede metálica de malha hexagonal preenchida por pedras de mão.

� Sistema de contenção em solo reforçado - onde a tela de aço com malha hexagonal duplo-trançada constitui-se no reforço e o faceamento da estrutura é conformado por um gabião.

CONDIÇÕES GERAIS

A utilização do solo reforçado é indicada em função dos estudos geotécnicos e hidrológicos que definirão o tipo de dispositivo adequado a cada situação. Como o sistema de solo reforçado é uma associação de reforços e de um faceamento de Gabião Caixa, este último deve ser mais bem definido, preliminarmente.

Gabiões Caixa

Os gabiões tipo caixa são elementos com a forma de prisma retangular constituídos por uma rede metálica de malha hexagonal e dupla torção.

Em todas as extremidades a rede é reforçada com fios de diâmetro maior que aquele usado na rede, para robustecer a armação metálica e facilitar a sua colocação na obra.

Os gabiões podem ser subdivididos em celas mediante a inserção de diafragmas com a função de fortalecer a estrutura e de facilitar as operações de enchimento. Tais diafragmas possuem as mesmas características da rede que constitui os gabiões e são unidos diretamente à tela de base durante a sua fabricação.

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Contenção em solo reforçado Normalmente, o paramento ou faceamento consiste de um gabião tipo caixa com 1 metro de largura, a partir do qual prolonga-se a mesma tela hexagonal que constitui o gabião, desta feita atuando como reforço do sistema.

Face ao caráter estrutural, a referida tela acima, deve ser revestida de PVC, de forma a garantir a permanência da galvanização sem maiores lesões após a instalação.

A modulação dos módulos é de 0,5 metros e 1 metro de altura, em fun-ção dos níveis de tensão.

O material de preenchimento do aterro estrutural deve ser pouco plástico e, conforme o nível de tensões, deve ser granular.

Filtros

Como o gabião caixa enseja vazios de grande dimensão, o contato entre o mesmo e o aterro estrutural deve dispor de um elemento de filtração de forma a impedir fuga de finos. Essa filtração é obtida pela inserção de um geotêxtil não tecido.

CONDIÇÕES ESPECÍFICAS

Material

Os materiais utilizados deverão obedecer aos seguintes critérios:

a) Malha Galvanizada

A malha utilizada será do tipo 8 x 10 de arame fortemente zincado com revestimento de PVC. A resistência à tração de curto prazo da tela deverá ser de, no mínimo, 47kN/m. O diâmetro mínimo do fio deve ser de 2,7mm (da alma de aço) e o diâmetro externo do revestimento de PVC deverá ser de 3,7mm. A conformação da malha deverá ser de dupla torção.

b) Pedra de mão

A pedra de mão utilizada deverá ser originária de rocha sã e estável, apresentando os mesmos requisitos qualitativos exigidos para a pedra britada destinada à confecção de concreto com granulometria uniforme. Excluem-se materiais friáveis e aconselha-se a utilização de material resistente e de elevado peso específico. Para o presente caso, o material aceitável é a pedra britada do primário (rachão), de basalto ou dacito. A granulometria deve ser entre 10 e 20 cm de diâmetro equivalente.

c) Filtros

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Os filtros deverão ser de geotêxtil não tecido de poliéster ou polipropileno. A gramatura mínima ou a resistência à tração no ensaio de faixa larga deverá estar indicada em projeto.

d) Solo para o aterro estrutural

O solo para o aterro estrutural deverá ser argiloso, proveniente de jazidas licenciadas para a extração. Não deve ser utilizado saibro pela presença de minerais expansivos em sua composição, considerando os solos residuais de arenito presentes em larga escala na região. O material, apósdestorroado e lançado sobre o solo reforçado, não deverá apresentar grãos com diâmetro maior do que 7,5 cm (3”). A compactação em energia equivalente ao Proctor normal, deverá produzir um maciço com ângulo de atrito superior a 32° e coesão mínima de 4 kPa para amostra compactada de forma semelhante ao executado em campo ou a partir de amostra indeformada.

e) Areia grossa

Areia grossa limpa e/ou lavada com granulometria entre 2,0mm e 4,8mm destinada a garantir uma drenagem de contato entre o aterro estrutural e o solo natural. O material não deverá possuir mais do que 2% de material pulverulento.

Equipamento

Os equipamentos necessários à execução destes dispositivos compreendem os manuais e os mecânicos, sendo os seguintes:

a) manuais - pá, picareta, enxada e carrinho de mão;

b) mecânicos - pá carregadeira dotada, retroescavadeira, trator de esteiras, compactador de percussão mecânico (sapo), rolo pé-de-carneiro, placa vibratória ou rolo vibratório leve.

Execução

Os elementos de solo reforçado são despachados da fábrica do- brados e reunidos em pacotes. Cada elemento possui o comprimento in- dicado nas seções do projeto e a extensão longitudinal de 2 metros.

Na obra, os elementos são posicionados e abertos em uma superfície plana, conforme a definição da topografia e respeitadas às notas de serviço do projeto.

As dobras do painel frontal definem o formato da face externa da estrutura, a qual é definida como perfeitamente vertical (aprumada) para cada elemento.

Antes da dobra do painel, as extremidades da tela de reforço devem ser fixadas através de grampos no aterro estrutural, de forma a não ocorrer

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distorções durante a montagem. O grampo deve ser metálico, com comprimento não superior a 10 cm e dotado de um elemento de proteção (plástico ou borracha) que impeça o dano ao revestimento de PVC da malha hexagonal.

Fixado o painel, procede-se a abertura do elemento ao longo de suas dobras, levantando-se o painel posterior. Posiciona-se o diafragma centra e costurando-se todas as arestas do elemento, ajusta-se a sua posição e costura-se também o novo elemento aos elementos já instalados.

Procede-se o enchimento do gabião caixa frontal com a pedra de mão, o qual é efetuado manualmente ou com qualquer meio mecânico, utilizando-se pedras de porte maior ou ligeiramente superiores à da malha de modo a obter a mínima porcentagem de vazios. Para garantir o alinhamento, é exigido o uso de uma forma descontínua (grelha) na face frontal durante o enchimento.

No interior dos gabiões, os tirantes são inseridos durante o enchimento para tornar solidas entre si as paredes opostas. Isto facilita o alinhamento das paredes à vista na obra e evita a deformação dos gabiões durante o enchimento. São previstos tirantes com espaçamento horizontal de 50cm (entre a face e o diafragma) e com espaçamento vertical de 33cm (nos terços da altura).

O fio adotado para os tirantes, bem como, aquele adotado para as amarrações apresenta as mesmas características do fio dos gabiões. Durante a montagem e nas operações para a amarração, é necessário utilizar pinças com pontas alongadas e de superfície lisa, pois o revestimento plástico não deve ser danificado.

Após o enchimento, a tampa do elemento pode ser fechada e costurada.

Realizado o enchimento com pedra de mão, coloca-se o filtro de geotêxtil na face anterior. A extremidade de ancoragem do geotêxtil repousa, temporariamente, sobre o solo reforçado.

O aterro estrutural deverá ser realizado em camadas com espessura máxima de 20 cm. A seqüência de compactação é descrita em especificação pertinente, mas, para cada camada, são recomendáveis o nivelamento da camada com trator de esteiras e a densificação efetiva com compactador de percussão mecânico (sapo) até 1 m de distância do gabião caixa e o restante com rolo pé-de-carneiro.

A cada camada de aterro estrutural, o dreno de contato com areia grossa deve ser garantido com uma espessura mínima indicada em projeto com variação de no máximo 10% da medida.

Nivelada a terraplenagem, faz-se o posicionamento do elemento consecutivo, observando-se o recuo, indicado em projeto, entre uma camada e outra (exceto nos elementos duplos).

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INSPEÇÃO

Controle Geométrico e de Acabamento

O controle geométrico consistirá de medida a trena, ou com o auxílio de equipamentos topográficos auxiliares. O controle das condições deacabamento será feito em bases visuais.

Controle da Execução

O controle da pedra-de-mão será feito visualmente e por testes expedidos de sua resistência, efetuados “in situ”. O controle das redes metálicas será efetuado por certidões de qualidade fornecidas pelo fabricante, a razão de um certificado para cada carregamento que chegar à obra.

Aceitação

O serviço será considerado como aceito desde que as dimensões externas dos dispositivos atendam os indicados no projeto com tolerâncias de 5% em pontos isolados.

CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO

O sistema será medido por elemento, conforme a sua dimensão, devidamente concluído e aceito. O geotêxtil, a brita e o aterro estrutural serão medidos em item específico.

6.2.2. EC-02 – ESTRUTURAS DE ARRIMO COM GABIÃO

OBJETIVO E CONSIDERAÇÕES IMPORTANTES

Esta especificação tem por objetivo estabelecer os requisitos básicos essenciais exigíveis para a construção de muros de arrimo do tipo gabião.

A utilização de gabiões é recomendada para situações onde, em função dos estudos geotécnicos e hidrológicos, seja indicada a utilização de estruturas monolíticas, flexíveis, permeáveis e com a possibilidade de integração com vegetação circundante.

DEFINIÇÃO

Para os efeitos desta especificação, são adotadas as definições seguintes:

� Gabiões são elementos de forma prismática ou cilíndrica, constituídos por uma rede metálica de malha hexagonal de dupla torção, fabricada com arame de baixo teor de carbono (BTC), com zincagem pesada, revestidos com cloreto de polivinil (PVC) e preenchidos com pedras de mão.

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CONDIÇÕES GERAIS

A utilização de gabiões é recomendada para situações onde, em função dos estudos geotécnicos e hidrológicos, seja indicada a utilização de estruturas monolíticas, flexíveis, permeáveis e com a possibilidade de integração com vegetação circundante.

Gabiões do tipo caixa

Os gabiões do tipo caixa são dispositivos em forma de paralelepípedo retângulo, construídos com tela metálica de malha hexagonal, de dupla torção, confeccionada com arame de aço de baixo teor de carbono (BTC), com zincagem pesada, recoberto com material plástico.

Todas as arestas da caixa são ligadas e reforçadas com fios de diâmetro maior que aquele usado na fabricação da malha, para robustecer a armação metálica e facilitar a sua colocação na obra.

As caixas dos gabiões podem ser subdivididas em células, mediante ainserção de diafragmas, com as funções de fortalecer a estrutura e de facilitar as operações de enchimento. Tais diafragmas possuem as mesmas características da malha que constitui os gabiões e são unidos diretamente à tela de base durante a sua fabricação.

Filtros

Como o gabião caixa enseja vazios de grande dimensão, o contato entre o mesmo e o aterro estrutural de solo deve dispor de um elemento de filtração de forma a impedir fuga de finos. Essa filtração é obtida pela inserção de um geotêxtil não tecido.

CONDIÇÕES ESPECÍFICAS

Material

Os materiais utilizados deverão obedecer aos seguintes critérios:

a) Malha Galvanizada

A malha utilizada será do tipo 8 x 10 de arame fortemente zincado com revestimento de PVC. A resistência à tração de curto prazo da tela deverá ser de, no mínimo, 47kN/m. O diâmetro mínimo do fio deve ser de 2,7mm (da alma de aço) e o diâmetro externo do revestimento de PVC deverá ser de 3,7mm. A conformação da malha deverá ser de dupla torção.

b) Pedra de mão

A pedra de mão utilizada deverá ser originária de rocha sã e estável, apresentando os mesmos requisitos qualitativos exigidos para a pedra britada destinada à confecção de concreto com granulometria uniforme. Excluem-se

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materiais friáveis e aconselha-se a utilização de material resistente e de elevado peso específico. Para o presente caso, os materiais aceitáveis são a pedra britada do primário (rachão), ambos de basalto ou dacito. A granulometria deve ser entre 10 e 20 cm de diâmetro equivalente.

c) Filtros

Os filtros deverão ser de geotêxtil não tecido de poliéster ou polipropileno. A gramatura mínima ou a resistência à tração no ensaio de faixa larga deverá estar indicada em projeto.

d) Reaterro de rachão

A pedra de mão utilizada deverá ser originária de rocha sã e estável, apresentando os mesmos requisitos qualitativos exigidos para a pedra britada destinada à confecção de concreto com granulometria uniforme. Excluem-se materiais friáveis e aconselha-se a utilização de material resistente e de elevado peso específico. Para o presente caso, os materiais aceitáveis são a pedra britada do primário (rachão), ambos de basalto ou dacito. Deverão ser atendidas as seguintes condições gerais para o agregado rachão ou pedra de mão:

• Deverão ser constituídos de fragmentos tenazes, não friável, limpos de argilas ou outros contaminantes, sem nenhum grau de alteração, pouco lamelares ou alongadas.

• A lamelaridade deve ser inferior a 20%. Já o desgaste no ensaio de Abrasão Los Angeles não deverá ser superior a 50%, bem como devem apresentar tensão de ruptura superiores a 100MPa.

• O diâmetro máximo recomendado deverá estar compreendido entre 1/3 e 2/3 da espessura final de camada individual executada, não devendo superar a 200 mm (8″). Enquanto que o diâmetro mínimo recomendado deve ser de 50 mm.

e) Solo para o aterro estrutural

O solo para o aterro estrutural deverá ser argiloso, proveniente de jazidas licenciadas para a extração. Não deve ser utilizado saibro pela presença de minerais expansivos em sua composição, considerando os solos residuais de arenito presentes em larga escala na região. O material, após destorroado e lançado sobre o solo reforçado, não deverá apresentar grãos com diâmetro maior do que 7,5 cm (3”). A compactação em energia equivalente ao Proctor normal, deverá produzir um maciço com ângulo de atrito superior a 32° e coesão mínima de 4 kPa para amostra compactada de forma semelhante ao executado em campo ou a partir de amostra indeformada.

f) Areia grossa

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Areia grossa limpa e/ou lavada com granulometria entre 2,0mm e 4,8mm destinada a garantir uma drenagem de contato entre o aterro estrutural e o solo natural. O material não deverá possuir mais do que 2% de material pulverulento.

Equipamento

Os equipamentos necessários à execução destes dispositivos compreendem os manuais e os mecânicos, sendo os seguintes:

a) manuais - pá, picareta, enxada e carrinho de mão;

b) mecânicos - pá carregadeira, retroescavadeira, trator de esteiras, placa vibratória e rolo vibratório leve.

Execução

Os gabiões do tipo caixa devem ser entregues pelas fábricas no local das obras, dobrados e reunidos em pacotes.

Na obra, as caixas dos gabiões devem ser abertas e montadas, costuradas pelas arestas e fixados os diafragmas às paredes laterais. Os fios devem ser metálicos, com comprimento não superior a 10 cm e dotado de um elemento de proteção (plástico ou borracha) que impeça o dano ao revestimento de PVC da malha hexagonal.

Agrupam-se mais gabiões vazios, lado a lado e sucessivamente, amarrados àqueles vizinhos pelas arestas, formando uma estrutura contínua no sentido horizontal, antes do enchimento.

Procede-se o enchimento do gabião caixa frontal com a pedra de mão, o qual é efetuado manualmente ou com qualquer meio mecânico, utilizando-se pedras de porte maior ou ligeiramente superiores à da malha de modo a obter a mínima porcentagem de vazios. Para garantir o alinhamento, é exigido o uso de uma forma descontínua (grelha) na face frontal durante o enchimento.

No interior dos gabiões, os tirantes são inseridos durante o enchimento para tornar solidas entre si as paredes opostas. Isto facilita o alinhamento das paredes à vista na obra e evita a deformação dos gabiões durante o enchimento. São previstos tirantes com espaçamento horizontal de 50cm (entre a face e o diafragma) e com espaçamento vertical de 33cm (nos terços da altura).

O fio adotado para os tirantes, bem como, aquele adotado para as amarrações apresenta as mesmas características do fio dos gabiões. Durante a montagem e nas operações para a amarração, é necessário utilizar pinças com pontas alongadas e de superfície lisa, pois o revestimento plástico não deve ser danificado.

Após o enchimento, a tampa do elemento pode ser fechada e costurada.

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Realizado o enchimento com pedra de mão, coloca-se o filtro de geotêxtil na face anterior quando o reaterro estrutural for de solo. A extremidade de ancoragem do geotêxtil repousa, temporariamente, sobre o gabião caixa.

O aterro estrutural deverá ser realizado em camadas com espessura máxima de 20 cm. A seqüência de compactação é descrita em especificação pertinente, mas, para cada camada, são recomendáveis o nivelamento da camada com trator de esteiras e a densificação efetiva com compactador de percussão mecânico (sapo) até 1 m de distância do gabião caixa e o restante com rolo pé-de-carneiro. No caso do aterro com rachão (particular para alguns segmentos da estrutura), a compactação dá-se apenas pela passagem de placa ou rolo vibratório.

A cada camada de aterro estrutural, o dreno de contato com areia grossa deve ser garantido com uma espessura mínima indicada em projeto com variação de no máximo 10% da medida.

Nivelada a terraplenagem, faz-se o posicionamento do elemento consecutivo, observando-se o recuo, indicado em projeto, entre uma camada e outra (exceto nos elementos duplos).

INSPEÇÃO

Controle Tecnológico dos Materiais

Este controle abrange os ensaios e determinações para verificar se as condições dos materiais estão sendo atendidas.

Serão procedidos os seguintes ensaios:

• Ensaio de granulometria do material de enchimento;

• Ensaio de abrasão Los Angeles da pilha britada, ou quando visualmente observadas alterações que possam influir na qualidade do agregado.

Controle Geométrico e de Acabamento

O controle geométrico consistirá de medida a trena, ou com o auxílio de equipamentos topográficos auxiliares. O controle das condições de acabamento será feito em bases visuais.

Controle da Execução

O controle da pedra-de-mão será feito visualmente e por testes expedidos de sua resistência, efetuados “in situ”, a qual deverá ser aplicada em todas as etapas, ou seja:

• Nos estoques de agregados;

• Na operação de carregamento;

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• Nas operações de pista como espalhamento, compactação, e acabamento.

O controle das redes metálicas será efetuado por certidões de qualidade fornecidas pelo fabricante, a razão de um certificado para cada carregamento que chegar à obra.

Controle de Recebimento Baseado no Controle Tecnológico

Os serviços executados serão aceitos, sob o ponto de vista tecnológico, desde que sejam atendidas as seguintes tolerâncias:

• As granulometrias dos materiais utilizados obedeçam a uma das faixas granulométricas preconizadas;

• Os valores individuais obtidos nos ensaios de Abrasão Los Angeles, durabilidade e equivalente de areia atendam aos limites especificados.

Controle de Recebimento Baseado no Controle de Execução

Para que o serviço seja aceito, deverão ser obedecidos os seguintes aspectos, avaliados em bases visuais, pela fiscalização:

• As condições de estocagem dos agregados deverão ser consideradas satisfatórias, tendo em vista a não contaminação com materiais estranhos; a adequada separação entre os depósitos de agregados correspondentes.

• A operação de carregamento dos materiais estocados, deverá ser procedida de forma criteriosa, em particular para o rachão que contenham alguma presença de contaminação com finos. Com relação a este aspecto, deverão ser evitadas as zonas do depósito de agregado graúdo que contenham tais partículas.

• A compactação, nos casos de aterros de rachão compactados será julgada eficiente, e consequentemente será aceita, se com a passagem do rolo liso compactador constatar-se que não houve penetração de uma pedra de tamanho razoável, colocada sobre a camada.

• Os materiais deverão ser depositados em locais protegidos de aguas correntes, transito sobre este, ou qualquer outro fator que possa modificá-lo.

Aceitação

O serviço será considerado como aceito desde que as dimensões externas dos dispositivos atendam os indicados no projeto com tolerâncias de 5% em pontos isolados.

CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO

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O sistema será medido por elemento, conforme a sua dimensão, devidamente concluído e aceito. O geotêxtil, a brita e o aterro estrutural serão medidos em item específico.

6.2.3. EC-03 – FORNECIMENTO E COMPACTAÇÃO DE ATERRO DE ARGILA

GENERALIDADES

Aterros são segmentos, cuja implantação requer o depósito de materiais, quer proveniente de corte, quer de empréstimos, no interior dos limites das seções de projetos (“off-sets”), que definem o corpo estradal.

No presente caso, o aterro faz parte de um sistema de contenção e, por isso, o controle de compactação enseja cuidados maiores do que o trivialmente utilizado em terraplenagens convencionais.

As operações de aterro compreendem: � A indenização das jazidas utilizadas; � A escavação, seleção, carga e o transporte do material até a obra; � A descarga e o espalhamento; � A correção da umidade por secagem ou umedecimento; � A compactação do aterro.

MATERIAIS

Os solos para os aterros provirão de empréstimos ou de cortes existentes, devidamente licenciados.

O solo para o aterro estrutural deverá ser argiloso, proveniente de jazidas licenciadas para a extração. Não deve ser utilizado saibro pela presença de minerais expansivos em sua composição, considerando os solos residuais de arenito presentes em larga escala na região. O material, após destorroado e lançado, não deverá apresentar grãos com diâmetro maior do que 7,5 cm (3”). A compactação em energia equivalente ao Proctor normal, deverá produzir um maciço com ângulo de atrito superior a 32° e coesão mínima de 4 kPa para amostra compactada da mesma forma que em campo. A critério da fiscalização pode ser solicitado a determinação dos parâmetros de resistência.

Após pulverizado, o material resultante deve ser isento de matéria orgânica e apresentar expansão inferior a 2%.

EQUIPAMENTOS

A execução dos aterros deverá prever a utilização racional de equipamento apropriado, atendidas as condições locais e a produtividade exigida.

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Na construção dos aterros poderão ser empregados tratores de lâmina, escavo transportadores, caminhões basculantes, rolos pé-de-carneiro ecompactadores de impacto (sapo).

EXECUÇÃO

A execução dos aterros subordinar-se-á aos elementos técnicos fornecidos ao Executante e constantes das notas de serviço elaboradas de conformidade com o projeto.

A operação será precedida de execução dos serviços de escavação, desmatamento, destocamento e limpeza. Preliminarmente à execução dos aterros, deverão estar concluídas as obras necessárias à drenagem, desde que em confronto com estas.

No caso de aterros assentes sobre o talude rodoviário original, a superfície do talude deverá ser previamente escarificada pela passagem da lâmina do trator de esteiras, de forma a garantir um melhor travamento entre as estruturas.

O lançamento do material para a construção dos aterros deve ser feito em camadas sucessivas, em toda a largura da seção transversal, e, em extensões tais que permitam seu umedecimento e compactação de acordo com o previsto nestas especificações.

Para o corpo dos aterros, tanto quanto para as camadas finais, a espessura da camada compactada não deverá ultrapassar 0,20 m.

Todas as camadas deverão ser convenientemente compactadas na umidade ótima, até se obter a massa específica aparente seca correspondente a 100% ou mais da massa específica aparente máxima seca, do Ensaio AASHTO Proctor Normal (T-99).

Os trechos que não atingirem as condições mínimas de compactação e máxima de espessura, deverão ser escarificados, homogeneizados, levados à umidade adequada e novamente compactados, até atingir a massa específica aparente seca exigida.

Caberá à fiscalização verificar os resultados do controle da compactação de acordo com o que determinam os Métodos de Ensaios usuais da prática de engenharia.

CONTROLE

Controle Tecnológico

A Fiscalização reserva-se o direito de proceder um ensaio de compactação, segundo o Método AASHTO NORMAL (T99-57) e dois ensaios para a determinação da massa específica seca “in situ” para cada 1.000 m3 de um mesmo material de corpo de aterro.

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A Fiscalização reserva-se o direito de proceder um ensaio de granulometria, do limite de liquidez, do limite de plasticidade e um ensaio do Índice Suporte Califórnia, com energia do Método AASHTO NORMAL (T99-57) para cada amostra submetida ao ensaio de compactação, bem como o teor de material orgânica.

Controle Geométrico

O acabamento da plataforma de aterro será procedido mecanicamente, de forma a alcançar-se a conformação da seção transversal do projeto, admitidas as seguintes tolerância:

� variação da altura máxima de � 0,05 m; � variação máxima da largura de + 0,30 m.

O controle será efetuado por nivelamento.

O acabamento, quanto a declividade transversal e inclinação dos taludes, será verificado pela Fiscalização, de acordo com o projeto.

MEDIÇÃO

A medição do serviço será realizada pelo volume efetivamente compactado, tomando-se o método das áreas médias para o cálculo.

PAGAMENTO

Os serviços serão pagos pelos preços unitários contratuais, em conformidade com a medição referida no item anterior.

6.2.4. EC-04 – FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE GEOTÊXTIL

GENERALIDADES

Esta especificação refere-se ao fornecimento e instalação de geotêxtil não tecido como elemento filtrante ou drenante.

MATERIAIS

Os geotêxteis devem ser do tipo não tecido, empregando fibras de poliéster ou polipropileno, com resistência à tração especificada em projeto, conforme indicação em prancha.

EQUIPAMENTOS

Apenas os equipamentos de transporte e manuseio da bobina e ferramentas manuais para corte (tesoura).

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EXECUÇÃO

A aplicação das mantas geotêxteis ocorre em dispositivos de drenagem, gabiões, drenos, enrocamentos, canais entre outras situações, deve atender ao especificado em projeto, e as recomendações dos fabricantes quanto aos cuidados necessários na aplicação do material.

Durante o desenvolvimento das obras deve ser evitado o tráfego desnecessário de pessoal ou equipamentos sobre a manta geotêxtil aplicada, evitando sua danificação.

Antes da instalação dos geotêxteis o terreno deve ser regularizado e devem ser evitados corpos estranhos pontiagudos que possam perfurar o geotêxtil.

O traspasse entre os panos de geotêxtil transversal ou longitudinal deve ser de 30,0cm ou conforme especificação do fabricante. Durante as aberturas dos panos, estes devem ser fixados nas extremidades permitindo sua ancoragem na camada superior de reaterro.

A estocagem do material, previamente à sua instalação, deve garantir sua proteção à radiação solar.

Deve-se utilizar geotêxteis não tecidos com resistência à tração faixa larga não inferior a 14kN/m, resistência ao puncionamento CBR não inferior a 3kN, bem como apresentar permeabilidade superior à 0,3cm/s para compor os sistemas de drenagens.

Quando existir a necessidade de utilização de geotêxtil em base de muro de arrimo, cavas de chaves granulares, aterros de enrocamento, ou em locais cujo material apresenta contato direto com solos com granulometria uniforme e superior a de brita 1, o geotêxtil deve apresentar resistência a tração faixa larga não inferior a 26kN/m.

O geotêxtil será cortado nas medidas indicadas no projeto e disposto nos locais igualmente indicados. A fixação temporária pode ser realizada com presilhas metálicas ou âncoras de blocos de rocha de até 20 cm de diâmetro. O trespasse longitudinal deverá ser de 20 cm.

Filtros danificados deverão ser substituídos, de acordo com a determinação da fiscalização.

CONTROLE

O controle será visual e qualitativo, exercido pela Fiscalização da CONTRATANTE.

Os trespasses devem ser conferidos esporadicamente, exigindo-se um mínimo de 20,0 e 30,0 cm, conforme citado anteriormente. Não serão aceitos

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panos de geotêxteis com a presença de rasgos ou perfurações. A superfície final dos geotêxteis não deve apresentar rugas ou dobras.

MEDIÇÃO

A medição e o pagamento serão realizados pela metragem quadrada de geotêxtil empregado, conforme as medidas indicadas no projeto.

PAGAMENTO

O pagamento será feito pelo preço unitário contratual, devendo incluir todas as despesas diretas ou indiretas previstos para execução deste serviço.

6.2.5. EC-05 – DRENO DE AREIA OU PEDRISCO

GENERALIDADES

Esta especificação corresponde aos serviços referentes a execução da drenagem interna com areia ou pedrisco em obra de contenção.

Poderá ser utilizado dreno sem tubulação interna, onde o material filtrante é o próprio sistema de drenagem. Em circunstâncias especiais, definidas em projeto, poderão ser utilizadas mantas geotêxteis não tecidas, com um mínimo de densidade igual a 200 g/m².

MATERIAIS

A areia a ser utilizada deverá ser média a grossa limpa e lavada, preferencialmente de jazida fluvial, não devendo apresentar mais do que 2% de argila, silte ou material pulverizado. A areia deve possuir coeficiente de permeabilidade k≥10-4m/s por ensaio de permeabilidade realizado de acordo com a norma ABNT NBR 13292/1995.

A brita deve ter granulometria de brita 0/pedrisco, sendo que este material não pode conter argila, silte ou material pulverizado de britagem em proporções maiores que 2%.

O material drenante/filtrante deve ser especificado nas pranchas de projeto.

EQUIPAMENTOS

Serão necessários equipamentos de carga (carregadeira) e de transporte (caminhões caçamba), além das ferramentas manuais corriqueiras.

EXECUÇÃO

A camada de areia deverá envolver o tubo de drenagem e percorrer o contato entre o aterro estrutural e os solos pré-existentes. A espessura da

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camada deverá estar indicada em projeto podendo variar no máximo 5%. Para garantir uma camada homogênea, a construtora deverá utilizar-se de uma forma temporária de compensado ou madeira (uma guia de 20 cm é usualmente empregada).

Quando lançado, o material drenante deverá ser apiloado e ter o cuidado para manter a espessura mínima indicada em projeto. Em condições restritas de acesso, em cavas profundas que o operador não possa efetuar o apiloamento, o material pode ser simplesmente lançado a seco em camadas de 10cm e umedecido com lançamento de água na sua superfície.

CONTROLE

O controle será, visual e qualitativo, exercido pela Fiscalização da CONTRATANTE.

A Fiscalização reserva-se o direito de proceder com os seguintes ensaios:

� análise granulométrica por peneiramento (NBR 7181/1984);� determinação do equivalente de areia (NBR 12052:1992); � teor de matéria orgânica (NBR 13600:1996 / NBR-NM 49:2001); � ensaio de permeabilidade (NBR 13292/1995).

MEDIÇÃO

Será medido por metro cúbico de areia, considerando a extensão da drenagem e uma espessura constante de 0,3 metros.

PAGAMENTO

O pagamento será feito pelo preço unitário contratual, devendo incluir todas as despesas diretas ou indiretas previstos para execução deste serviço.

6.2.6. EC-06 – TUBOS PERFURADOS

GENERALIDADES

Esta especificação trata da execução de tubulação perfurada, contabilizando a necessidade de execução dos furos.

MATERIAIS

� Tubos pré-moldados de concreto ou PEAD com diâmetro especificado em projeto;

� Argamassa, resina epóxi ou cola para a conexão da tubulação.

� Concreto Ciclópico

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� Formas de compensado

EQUIPAMENTOS

Ferramentas manuais corriqueiras e furadeira elétrica.

EXECUÇÃO

Os tubos pré-moldados devem ser perfurados com espaçamento de furos definidos em projeto. Após a realização da perfuração, monta-se a tubulação com a extensão também definida no projeto na posição indicada e realiza-se a conexão entre as unidades. Os procedimentos de montagem seguem os mesmo daqueles descritos na especificação DAER-ES-OC 04/91.

É indispensável o preparo da base para assentamento do tubo. Este serviço deve seguir os critérios de especificação própria.

CONTROLE

O controle será visual e qualitativo, exercido pela Fiscalização da CONTRATANTE.

A aceitação dar-se-á através da conferência do local de assentamento, que deve ser em material filtrante ou drenante.

A aceitação também passará pela conferência do material especificado.

Onde ocorrer partes danificadas (esmagadas) de tubo por eventual incidente em obra, deve-se cortá-lo e realizar uma emenda com conexão apropriada, ficando sujeito a aceitação da fiscalização.

MEDIÇÃO

Será medido por metro de tubo instalado.

PAGAMENTO

O pagamento será feito pelo preço unitário contratual, devendo incluir todas as despesas diretas ou indiretas previstos para execução deste serviço.

6.2.7. EC-07 – EXECUÇÃO DE CHAVES GRANULARES DRENANTES DESCRIÇÃO E DEFINIÇÕES

Este documento especifica o fornecimento, carga, transporte e descarga dos materiais, mão-de-obra e equipamentos adequados, necessários à execução e o controle de qualidade de camadas de rachão e material britado de preenchimento ou proteção para a execução de chave granular.

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Entende-se por lançamento de material britado (o simples ato do lançamentode uma seleção de material pétreo, normalmente em cavas, leitos ou valas, onde o efeito de confinamento, dispensam a compactação, sendo necessário apenas a passagem com a própria esteira do equipamento de escavação.

MATERIAIS Rachão ou pedra de mão

Os agregados deverão ser constituídos por produtos da britagem de rocha sã, de origem vulcânica ou de elevado grau de metamorfismo. Deverão ser atendidas as seguintes condições gerais para o agregado rachão ou pedra de mão:

� Deverão ser constituídos de fragmentos tenazes, não friável, limpos de argilas ou outros contaminantes, sem nenhum grau de alteração, pouco lamelares ou alongadas.

� A lamelaridade deve ser inferior a 20%. Já o desgaste no ensaio de Abrasão Los Angeles não deverá ser superior a 50%, bem como devem apresentar tensão de ruptura superiores a 100Mpa.

� O diâmetro máximo recomendado deverá estar compreendido entre 1/3 e 2/3 da espessura final de camada individual executada, não devendo superar a 200 mm (8″). Enquanto que o diâmetro mínimo recomendado deve ser de 50 mm.

Pedra britada de preenchimento

A pedra britada deverá ser utilizada nas seguintes situações:

� Nos aterros de enrocamento a serem compactados, sendo utilizado como material de preenchimento de vazios nas camadas finais, ou de regularização para assentamento. Neste caso poderá ser exigida camada compactada indicada em projeto.

� Como material drenante nos fundos de cavas preenchidas com rachão ou no contato direto com solos. Nesta última ocasião, o material deve ser antecedido de uma zona filtrante de granulometria britada mais fina (somente pedrisco) em espessuras não inferiores a 30cm ou através de geotêxteis.

O material de preenchimento de camadas deverá ser constituído por material de britagem, com as mesmas características físicas especificadas para o agregado de rachão (forma, resistência ao desgaste e isenção de pureza).

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O material é constituído por pedras do britador secundário de dimensões variadas entre 5 a 20mm, representando granulometria de pedrisco a brita 1.

O material também tem a função de proteção mecânica de dispositivos de drenagem tubulares de fundo.

Todos os materiais britados (rachão ou britas) deve apresentar no máximo 2% de material pulverizado, podendo ser necessário serem lavados. EQUIPAMENTOS

Todo equipamento deverá ser inspecionado pela fiscalização, devendo dela receber aprovação. O conjunto de equipamentos que poderão ser utilizados para a execução da camada de rachão compreende:

� Retroescavadeira ou escavadeira hidráulica; � Trator de esteiras com lâmina; � Rolo compactador liso vibratório para compactação de camada final, quando

exigido; � Caminhão basculante; � Equipamentos e ferramentas complementares: pás, carrinhos de mão,

marretas, vassourões ou vassouras mecânicas, etc.; � Equipamentos de compactação manual para locais restritos. � Outros equipamentos, a critério da fiscalização, poderão ser utilizados.

No simples lançamento de material em cava, vala ou chave granular, os equipamentos de compactação e espalhamento são desnecessários.

EXECUÇÃO

Os serviços que antecedem o serviço aqui especificado são: realização da escavação e instalação do geotêxtil de envelopamento, quando especificado em projeto.

A execução da chave granular inicia-se pelo carregamento do material nos depósitos ou pátios de estocagem da instalação de britagem. A operação de carga do material deverá ser procedida de forma criteriosa.

Anterior ao lançamento do rachão deve-se verificar se a cava está envelopada com geotêxtil, quando este envelope é especificado.

Anterior ao lançamento do rachão deve-se verificar a existência de tubos perfurados e corrugados no fundo da cava. Se especificado estes tubos em projeto, deve-se previamente a instalação destes executar uma camada de proteção. Para isso, lança-se uma camada de pelo menos 5cm no fundo da cava com material britado fino (pedrisco). Após, instala-se o tubo e preenche-se a vala com material britado de dimensão inferior a brita 2 até o cobrimento total do tubo.

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Finalizado o leito de proteção do tubo, o lançamento de camadas sucessivas de rachão poderá ser através do tombo direto do caminhão basculante quando não especificado o envelopamento. No entanto, quando especificado envelopamento da chave com geotêxtil, o material deve ser colocado no fundo através da concha da retroescavadeira ou escadeira hidráulica evitando que o geotêxtil seja danificado.

Finalizado o lançamento do material de preenchimento, executa-se uma última camada de material de preenchimento composta por brita 2 a pedrisco com espessura de 10cm. Esta camada de material mais fino servirá como plataforma de trabalho e base de assentamento.

Quando da indicação de necessidade de compactação do material, esta será executada através de passadas do rolo liso vibratório leve. A camada será considerada apta quando o rolo compactador não causar mais deformação. Trata-se de um procedimento visual, no entanto, recomenda-se pelo menos 4 passadas com o rolo no mesmo local. Em cada passada, o equipamento utilizado deverá recobrir, ao menos, a metade da faixa anteriormente comprimida.

Se junto ao tardoz de contenções como enrocamento reforçado, muros de gabiões e ainda em situações de proximidade com geossintéticos, recomenda-se a utilização de placas vibratórios (compactação manual), na largura de um metro, para evitar deformações da estrutura, esmagamento, ou qualquer outro dano mecânico possível no elemento solicitado.

Execução de preenchimentos e camadas de drenos

A execução das camadas de preenchimento e drenos de contato também inicia pelo carregamento do material nos depósitos ou pátios de estocagem da instalação de britagem.

Nas camadas finais de aterro em plataformas, após a operação de carregamento e o transporte por meio de caminhões basculantes, faz-se o espalhamento em uma camada de espessura homogênea, uniformemente solta.

Efetuadas as correções necessárias de regularização, e previamente ao lançamento do material de enchimento, poderá ser obtida uma melhor acomodação da camada final através de compressão com rolo liso sem vibração.

A execução de camadas de preenchimento deve ser realizada para o assentamento da estrutura de contenção após a finalização de leitos ou chave granular. Também, esta camada é executada logo a cima da última camada de aterro de rachão, em especial, quando sobrejacente a esta, será executado aterro de solo.

A aplicação do material de enchimento deverá ser feita em uma ou mais vezes, até se obter um bom preenchimento, evitando-se o excesso superficial.

CONTROLE

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Controle Tecnológico dos Materiais

Este controle abrange os ensaios e determinações para verificar se as condições dos materiais estão sendo atendidas.

Serão procedidos os seguintes ensaios:

� Ensaio de granulometria do material de enchimento; � Ensaio de abrasão Los Angeles da pilha britada, ou quando visualmente

observadas alterações que possam influir na qualidade do agregado.

Controle de Execução

Controle Genérico

A principal atividade de controle, para o serviço de rachão, será a inspeção visual, a qual deverá ser aplicada em todas as etapas, ou seja:

� Nos estoques de agregados; � Na operação de carregamento; � Nas operações de pista como espalhamento, compactação e acabamento.

Controle Geométrico e de Acabamento

Controle de Espessura: Após a execução da camada, proceder-se-á a verificação da seção transversal através de nivelamento topográfico.

Controle de Acabamento da Superfície: As condições de acabamento da superfície serão apreciadas pela fiscalização, em bases visuais.

Controle de Recebimento

Recebimento Baseado no Controle Tecnológico

Os serviços executados serão aceitos, sob o ponto de vista tecnológico, desde que sejam atendidas as seguintes tolerâncias:

� As granulometrias dos materiais utilizados obedeçam a uma das faixas granulométricas preconizadas;

� Os valores individuais obtidos nos ensaios de Abrasão Los Angeles, durabilidade e equivalente de areia atendam aos limites especificados anteriormente.

Recebimento com Base no Controle de Execução Genérico

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Para que o serviço seja aceito, deverão ser obedecidos os seguintes aspectos, avaliados em bases visuais, pela fiscalização:

�As condições de estocagem dos agregados deverão ser consideradas

satisfatórias, tendo em vista a não contaminação com materiais estranhos; a adequada separação entre os depósitos de agregados correspondentes.

�A operação de carregamento dos materiais estocados, deverá ser

procedida de forma criteriosa, em particular para o rachão que contenham alguma presença de contaminação com finos. Com relação a este aspecto, deverão ser evitadas as zonas do depósito de agregado graúdo que contenham tais partículas.

�A compactação, nos casos de aterros de rachão compactados será julgada

eficiente, e consequentemente será aceita, se com a passagem do rolo liso compactador constatar-se que não houve penetração de uma pedra de tamanho razoável, colocada sobre a camada.

Os materiais deverão ser depositados em locais protegidos de águas correntes, transito sobre este, ou qualquer outro fator que possa modificá-lo.

MEDIÇÃO

A medição e o pagamento serão realizados pela metragem cúbica de pedra britada empregada, conforme as medidas indicadas no projeto.

PAGAMENTO

O pagamento será feito pelo preço unitário contratual, devendo incluir todas as despesas diretas ou indiretas previstos para execução deste serviço.

6.2.8. EC-08 – FORNECIMENTO, BENEFICIAMENTO E INSTALAÇÃO DE TIRANTE PERMANENTE, INCLUSIVE INJEÇÕES

DEFINIÇÃO

Esta especificação contempla os serviços de fornecimento, montagem e instalação de tirante permanente.

Além dos quesitos aqui apresentados, os tirantes deverão atender, no que for mais restritivo, às prescrições da NBR5629.

A perfuração para a introdução dos tirantes será remunerada em serviço específico, de forma que esta especificação orienta as demais atividades pertinentes à construção de tirantes, incluindo as injeções de nata de cimento em suas etapas primária, secundária e terciária, bem como todos os ensaios de qualificação, recebimento e fluência.

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Recomenda-se que a injeção primária seja realizada pelo fabricante do tirante, que, neste caso, atestará o controle tecnológico dela. Sendo assim, a fabricação pode ser programada à medida que vão sendo definidos os comprimentos de perfuração de cada tirante. No entanto, se executada no campo, o controle deve ser rigoroso e realizado pela Fiscalização, atestando cada tirante e garantindo que a nata de cimento preencheu todo o espaço vazio entre a bainha metálica corrugada e a barra de aço.

Todas as peças metálicas devem ser recebidas em obra com galvanização a fogo com espessura mínima de 120 micras.

EQUIPAMENTO

Para a realização dos serviços o executante deverá dispor, pelo menos, os seguintes equipamentos:

� Misturador de alta turbulência para nata de cimento; � Agitador de nata de cimento; � Bomba de injeção de nata de cimento, inclusive mangueiras, válvulas,

manômetros e outros dispositivos necessários para as atividades de injeção;

� Bomba d’água para limpeza de tubulações e reservatório d’água compatível;

� Conjunto bomba e cilindro hidráulico de eixo vazado para protensão com capacidade nominal igual ou superior a 750kN;

� Conjunto de medição de cargas e de deslocamento para a realização de ensaios durante a protensão;

� No caso de trabalhos em altura reduzida, andaimes tubulares metálicos para a realização de ensaios de protensão e injeção terciária (podendo ser especificado a parte), quando necessário;

� No caso de trabalhos em grande altura, deverá ser utilizado guindaste com capacidade e lança em comprimento adequados.

MATERIAIS

Os materiais para a construção dos tirantes são os seguintes:

Vergalhão de aço e peças acessórias

O vergalhão de aço para tirante deve possuir superfície corrugada. Suas características devem ser tais que, para o diâmetro utilizado, a barra possua a carga de trabalho (conforme definido na NBR5629) estipulada em projeto. Ainda, o vergalhão deve possuir roscas que o possibilitem receber porcas ou luvas compatíveis com a carga de trabalho estipulada e proteção anticorrosiva à base de galvanização a fogo com espessura não inferior a 120 micra.

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As placas de ancoragem devem fazer parte de um sistema de ancoragem comercial com dimensões maiores que o diâmetro de perfuração e conforme indicação nas pranchas de projeto, devidamente galvanizadas de forma idêntica ao vergalhão do tirante.

� Luvas para emenda, anel de compensação angular, batoques, bainha metálica (quando especificado em projeto) do mesmo fabricante do vergalhão;

� Mangueiras ou tubulação de injeção e suas válvulas de acordo com a técnica escolhida pelo executor em acordo com o Projeto;

� Tubo ou mangueira de PVC/PEAD para a confecção do trecho livre; � Centralizadores poliméricos do tipo carambola para o trecho ancorado e

para o trecho livre; � Graxa sintética a base de silicone (quando especificado em projeto); � Fita de vedação resistente à graxa sintética (quando especificado em

projeto).

Cabeça de ancoragem

A cabeça de ancoragem será composta por:

� Placa de ancoragem; � Porca sextavada ou hexagonal, de acordo com o projeto; � Anel de compensação angular, se exigido no projeto.

As peças componentes da cabeça de ancoragem devem ser compatíveis com o tirante, tanto nos quesitos de conexão quanto de resistência mecânica. Desta forma é recomendado que tais peças sejam fornecidas pelo mesmo fornecedor do tirante.

Após a instalação, as peças metálicas expostas intempéries (elementos externos, sujeitos a corrosão), precisam ser recobertas por pintura de proteção galvânica instantânea a frio. Devem ser aplicadas duas demãos, conforme orientações do fabricante.

Especial atenção deve ser dada a possíveis danos a proteção galvânica a fogo (de espessura não inferior a 120 micra) durante o manuseio das peças metálicas. Caso sejam verificados danos, esses devem ser criteriosamente reparados com a pintura de proteção galvânica instantânea a frio.

Nata de cimento

A nata deve ser preparada com Cimento Portland (Comum ou de Alta Resistência Inicial) com resistência à compressão característica mínima de 25MPa e fator água/cimento igual a 0,45. Para melhorar a viscosidade da pasta é aceito o uso de aditivos fluidificantes, desde que estes não contenham cloretos ou quaisquer outros agentes agressivos ao aço.

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EXECUÇÃO

Os tirantes deverão ser montados de acordo com o arranjo e as disposições contidas nos documentos de projeto.

Todo o vergalhão, independente do trecho livre ou ancorado, deverá ser envolvido por uma bainha metálica corrugada e o espaço entre os dois preenchidos por pasta de cimento, cuja injeção primária deve vir de fábrica. De qualquer forma, esta injeção deverá ser executada certificando-se de que não fique vazio de ar no interior do conjunto, o que deverá ser garantido por circulação ou recirculação contínua da pasta de cimento. Caso executado pelo fabricante, deve-se exigir certificação de qualidade. As características desse serviço, bem como as características mecânicas exigidas para a pasta de cimento deverão estar coerentes com o previsto no Projeto.

Caso necessário, as barras poderão ser moduladas em segmentos e emendadas por luvas desde que tais módulos não tenham comprimento menor do que 6 metros. Esses módulos só poderão ser manuseados após a maturidade de 7 dias.

As luvas (quando necessário) e o conjunto de vergalhão com bainha corrugada deverão ser besuntados com graxa a base de silicone antes da introdução da bainha lisa (no trecho livre). A eventual necessidade de emenda da bainha lisa deverá ser realizada com luvas estanques, garantindo-se que o diâmetro interno não seja reduzido.

Opcionalmente, o executor poderá optar pela injeção de graxa de menor viscosidade, de forma análoga à injeção da pasta de cimento. Caso exista esse interesse, isto deverá ser previamente comunicado à fiscalização.

O trecho livre deverá ser vedado com fita de vedação apropriada para que a graxa não escoe.

Os centralizadores serão montados de acordo com o espaçamento previsto em projeto, devendo ser fixados com arame apropriado para que resistam aos esforços tangenciais que ocorrem durante a introdução dos tirantes no furo.

O tempo entre o preparo da nata e a sua injeção não deve ser superior a 40 minutos.

A preparação da pasta deverá ser realizada em misturadores de pás ou de alta turbulência, preferencialmente duplos, de forma que a homogeneização possa ser realizada em câmara independente da câmara de injeção. A câmara de injeção, por sua vez, deverá estar equipada com agitador lento para evitar a segregação.

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Em caso de perda excessiva de pasta durante os procedimentos de injeção, é admitida a paralisação e a complementação do furo, desde que com intervalo inferior a 12 horas entre uma e outra injeção.

A maturidade mínima da pasta de cimento para que seja realizada a protensão é de sete dias, desde que a resistência à compressão seja superior a estipulada em projeto.

A injeção secundária deve ser realizada de forma ascendente através de tubulação fixa independente ou através da manchete de extremidade do sistema de reinjeção, se tal sistema for empregado. O fator água cimento deve ser no máximo 0,5, sendo aceitos aditivos fluidificantes.

As protensões deverão ser realizadas na forma de ensaios de recebimento, conforme orientações da NBR 5629/2006 e das pranchas de projeto. Aexecutante deverá executar os ensaios de qualificação e fluência em pelo menos 1 (um) tirante devido ao pequeno número de ancoragens a serem instalados neste caso isolado. Os ensaios deverão ser conduzidos por técnico devidamente treinado e sob supervisão da Fiscalização. Os relatórios dos ensaios deverão ser montados pela executora e remetidos à Fiscalização antes da fase de injeção terciária.

As cargas de incorporação dos tirantes devem ser indicadas no projeto, podendo ser alteradas se a Fiscalização julgar pertinente, desde que justificado.Neste caso isolado, a Fiscalização deve acompanhar seja topográfica ou visualmente os deslocamentos gerados na residência a montante de cortina, principalmente a abertura ou fechamento de trincas existentes. Se deslocamentos foram percebidos pela Fiscalização durante as protensões, as aplicações de carga devem cessar até reavalização da carga de incorporação pela Fiscalização.

Além disso, os deslocamentos da cortina devem ser medidos através de deflectômetros ou pinos superficiais, não podendo ultrapassar 0,5% de deformação em relação à altura da cortina. Ou seja, é admitido deslocamento máximo de 1 cm da cortina para dentro do terreno durante a incorporação da carga.

As peças metálicas da cabeça receberão, após a carga de incorporação, uma pintura de proteção galvânica instantânea a frio contra as ações de intempéries. Todas as peças metálicas do tirante que estão expostas ao ar livre, receberão esta pintura, que deve ser atestada visualmente pela Fiscalização e como o critério de aprovação, o recobrimento total das superfícies metálicas expostas. Para aplicação desta pintura devem-se seguir as recomendações do fabricante.

CONTROLE

A resistência dos vergalhões e demais componentes metálicos devem ser certificados pelo fabricante. A Fiscalização resguarda o direito de solicitar ensaios de tração no vergalhão para verificação dos lotes de fornecimento.

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A nata de cimento deverá ser controlada pelo executor, moldando-se pelo menos quatro corpos de prova de dimensões reduzidas a cada fase de injeção secundária de cada tirante. Dois desses corpos de prova deverão ser ensaiados a 14 e 28 dias e dois deverão ser guardados para comprovação pela Fiscalização.

Os ensaios de pasta de cimento deverão ser realizados pela executora em laboratório certificado pelo INMETRO.

O controle dos tirantes é realizado através de ensaios de protensão realizados segundo especificado na norma NBR 5629.

Deve ser verificado se os comprimentos de perfuração e barras condizem com os projetos e se a nata de cimento preenche completamente o furo, além de possuir as características mecânicas indicadas no projeto.

Tirantes com desempenho insuficiente definido pelos ensaios de protensão ou aqueles cuja nata de cimento não atender a resistência característica de projeto deverão ser mérito de avaliação da Fiscalização que poderá exigir a implantação de reforços sem ônus ao contratante.

MEDIÇÃO

Os tirantes serão medidos por metro de comprimento, independente do trecho livre ou ancorado, desde que com desempenho garantido pelos ensaios de protensão. Portanto a medição só será realizada quando da finalização e validação desses ensaios.

PAGAMENTO

O pagamento será realizado pelo valor do preço unitário proposto, considerando o comprimento medido segundo os critérios aqui estabelecidos.

6.2.9. EC-09 – PERFURAÇÃO PARA ELEMENTOS DE ANCORAGEM

DEFINIÇÃO

A perfuração para elementos de ancoragem é uma atividade que consiste na destruição de solos e rochas para a execução de reforço com diâmetro nominal variado, conforme indicações do projeto de engenharia.

EQUIPAMENTO

O equipamento de perfuração deverá ser do tipo roto-percussivo com possibilidade de emprego de martelo de fundo ou tricone, sendo possível a instalação de revestimentos a partir do emprego de brocas excêntricas ou pela superfície, se necessário. O equipamento pode ser acionado por ar comprimido,

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por fluido hidráulico ou por outra técnica de rotação e destruição, podendo a limpeza do furo ser realizada por circulação de ar (não deve ser utilizada circulação de água).

EXECUÇÃO

A perfuração deverá ser executada, observando-se os comprimentos e os diâmetros previstos em projeto. Cada perfuração deverá ser controlada por técnico capacitado que elaborará um boletim de perfuração específico indicando as profundidades de ocorrência de rochas e suas alterações.

CONTROLE

As perfurações deverão seguir o posicionamento e a inclinação indicados em projeto.

Erros de posicionamento da extremidade dos furos serão aceitos até um limite de 10cm em qualquer direção. Os erros de inclinação serão aceitos até um limite de 5° em qualquer profundidade.

Perfurações que não atenderem aos limites construtivos deverão ser informadas à fiscalização que poderá requerer reforço da estrutura ou a introdução de elementos complementares, sem ônus ao contratante.

No entanto, a Fiscalização deve orientar os serviços de perfuração de forma e evitar a perfuração de fundações da residência próxima à cortina. Assim, regiões com presença de pilares e paredes devem ser evitadas pela maior probabilidade de existência de fundações próximas. As perfurações que, porventura, atingirem fundações, devem ser imediatamente interrompidas, devendo ser informadas à Fiscalização para avaliação das medidas a serem tomadas.

MEDIÇÃO

A perfuração será medida por metro efetivamente realizado, medido segundo o eixo do próprio, e dependentemente do material que vier a ser perfurado.

PAGAMENTO

O pagamento será realizado pelo valor do preço unitário proposto, considerando os comprimentos medidos segundo os critérios aqui estabelecidos.

6.2.10. EC-10 – DRENO TIPO BARBACÃ

GENERALIDADES

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O dreno barbacã é um tipo de dispositivo de drenagem de paramento em obras de estabilização ou contenção. Este dispositivo tem o objetivo de aliviar as pressões de água no paramento da estrutura de contenção, bem como direcionar os caminhos de drenagem.

O geotêxtil pode ser divido nas seguintes partes:

Tubo de saída: O tubo de saída pode ter comprimento variável, dependo da situação necessária, em média este comprimento é de 40cm, constituído de tubo plástico com diâmetro de 50mm. O primeiro terço deste tubo deve ser perfurado.

Bolsa drenante: A bolsa drenante representa o elemento de captação de água, pois trata-se de um volume de material drenante, geralmente pedra britada com diâmetros inferiores a 1”, sem a presença de material pulverizado. Este volume de material, em torno de 120 a 200 cm³, é envolto por um tecido filtrante geosintético, com gramatura não inferior a 200g/m² e capacidade de resistência a tração não inferior a 14kN/m². MATERIAIS

Para a execução do dreno tipo barbacã são utilizados os seguintes materiais:

� Tubo de PVC rígido D=50mm; � Geotêxtil não Tecido agulhado RT-14 ou superior; � Arame recozido n°18; � Pedra britada brita 1 e pedrisco; � Ferramentas manuais.

EQUIPAMENTO

Para a execução do dreno tipo barbacã são utilizados os seguintes equipamentos:

� Furadeira elétrica de impacto

SERVIÇOS

O dreno tipo barbacã pode ser montado em duas situações. Com ou sem a execução de nichos. Os nichos correspondem à escavação de uma cova de volume suficiente para o encaixe da bolsa drenante. Quando a obra de contenção apresenta reaterro em seu tardoz, pode não ser necessária a escavação do nicho.

A primeira etapa é a realização do corte no tamanho necessário do tubo plástico com dimensão adequada para o encaixe deste na bolsa drenante. Após, realiza-se 4 perfurações, diâmetro médio de 5mm, a cada 5cm de tubo, utilizando

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furadeira manual. Estas perfurações devem ser realizadas no primeiro terço do tubo e espaçadas uniformemente.

A bolsa drenante é montada paralelamente com um pano geotêxtil de 1,5 a 2m². Este pano é esticado em superfície plana, onde posiciona-se o tubo em pé, no seu centro e lança-se o material britado em uma pequena pilha envolvendo o terço perfurado do tubo. Após, envelopa-se o geotêxtil amarrando-o com firmeza (uso de alicate) ao tubo.

O conjunto tubo e bolsa drenante devem ter consistência suficiente para poder ser transportado manualmente e posicionado no local especificado.

A extremidade lisa do tubo, no final da obra deve ficar livre de obturação por concretagem, nata de cimento, solo, ou qualquer outro material. No caso de execução de paredes em concreto projetado, recomenda-se que a parte saliente do tubo seja protegida com bucha de tecido ou papel e ao final dos trabalhos de projeção, possa ser removido sem prejuízo da vazão do barbacã.

A quantidade e distância entre drenos tipo barbacã deve constar em projeto executivo, bem como maiores detalhes construtivos em situações específicas.

MEDIÇÃO E PAGAMENTO

A medição dos serviços será realizada por unidade de dreno executado e instalado. Os pagamentos serão efetuados considerando o número de unidades de barbacãs e os preços unitários correspondentes propostos.

6.2.11. EC-11 – SINALIZAÇÃO TEMPORÁRIA DA OBRA GENERALIDADES

A presente especificação tem por objetivo fixar as condições técnicas a serem observadas na execução dos serviços de implantação, manutenção e operação de sinalização temporária para desvio de tráfego durante a execução obras na rodovia ERS - 122 km 7+600m.

A sinalização temporária deverá atender o Código de Transito Brasileiro, o “Manual de Sinalização Rodoviária” – DNIT - IPR-743/2010, e as Resoluções 599/82 e 666/86 do Conselho Nacional de Trânsito, amparados pelo código de trânsito, através da lei n° 9.503, de 23 de setembro de 1999, e resolução 561/80 aprovado pelo Decreto 62.127 de 16 de janeiro de 1968 do CONTRAN e no “Manual de Sinalização de Obras e Emergências em Rodovias” – DNIT - IPR-738/2010.

MATERIAIS

Serão utilizados os seguintes materiais:

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� Cones de sinalização; � Iluminação de advertência – sinalizador intermitente e bateria; � Balizador de sinalização (canalizadores de tráfego); � Madeira; � Película refletiva.

EQUIPAMENTOS

Na execução da barreira serão utilizados os seguintes equipamentos:

� Serra Circular; � Gerador de energia.

SERVIÇOS

Barreiras tipo II e III

São utilizadas para delimitar a área dos serviços das obras e para bloquear o tráfego em toda a extensão da área interditada. As barreiras são confeccionadas com tábuas de madeira ou material plástico com 0,30 m de largura, com tarjas oblíquas nas cores laranja e branca refletivas, alternadas. Os suportes podem ser fixos, dobráveis ou desmontáveis e não devem ser confeccionados com materiais demasiadamente rígidos (ferro, concreto).

Para apoio do suporte deve-se colocar saco de areia ou outro peso.

A barreira do tipo II é composta de duas tábuas de dois metros (2,00m) de comprimento, sobrepostas, com afastamento de quinze centímetros (0,15m), entre as mesmas. A altura da barreira não deve ultrapassar a 1,20 metros do nível do pavimento ao topo.

A barreira do tipo III é composta de três tábuas de dois metros (2,00m) de comprimento, sobrepostas, com afastamento de quinze centímetros (0,20m), entre as mesmas. A altura da barreira deve ser de 1,80 metros do nível do pavimento ao topo.

Balizador (canalizador de tráfego) e cones

São dispositivos portáteis utilizados para canalizar o tráfego e proteção do canteiro de obras, indicou-se o uso de balizador com altura mínima de 1m e cones de sinalização.

Sinalizador intermitente As lâmpadas devem ser amarelas e pisca 60 vezes por segundo, deve ser

instalada sobre os balizadores, com finalidade de canalizar o fluxo de tráfego.

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MEDIÇÃO E PAGAMENTO

O serviço de confecção de barreiras de sinalização tipo II, tipo III, instalação de cones e balizadores de sinalização com sinalizador serão medidos pelas unidades executadas.

O pagamento é realizado pelos preços unitários propostos, incluindo o fornecimento dos materiais, equipamentos e mão-de-obra necessária para a correta execução dos serviços.

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7. PLANO DE EXECUÇÃO DAS OBRAS

7.1. Fatores condicionantes

As obras estão situadas em locais relativamente de fácil acesso, podendo ser inicialmente acessadas através da própria rodovia RS-122. As intervenções estão dentro da faixa de domínio.

Será importante contar com sinalização eficaz de obra, bem como esclarecer os objetivos da obra e os cuidados que devem ser tomados pelas partes: motoristas usuários da rodovia, operadores de equipamentos de obra, operários, encarregados, etc. Poderão ocorrer eventuais reduções de produtividade, decorrentes das diversas condições de trabalho ou de dias de chuvas.

As condições de trafegabilidade na rodovia RS-122 e nas vias necessárias à busca dos materiais que serão utilizados nas obras encontram-se plenas condições de utilização.

7.2. Resumo das distâncias de transporte

Neste item apresenta-se as distâncias de transporte a serem utilizadas nas estimativas de custo.

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RODOVIA: ERS-122TRECHO: São Sebastião do Caí - PortãoSUB-TRECHO: km 7+600EXTENSÃO: 150mREFERÊNCIA: Projeto de Estabilização e Reconstrução de Talude de Corte

ORIGEM DESTINO NP P TOTAL

CAMADA DRENANTE AREIADEPÓSITO DE AREIA SÃO

PEDRO LTDA. - MONTENEGROCANTEIRO - SÃO

SEBASTIÃO DO CAÍ0.0 23.8 23.8

ACESSO E DRENO DE FUNDO BRITAJAZIDA TONIOLO BUSNELLO

S/A - PORTÃOCANTEIRO - SÃO

SEBASTIÃO DO CAÍ0.0 18.8 18.8

RACHÃOJAZIDA TONIOLO BUSNELLO

S/A - PORTÃOCANTEIRO - SÃO

SEBASTIÃO DO CAÍ0.0 18.8 18.8

ARGILAJAZIDA CAHY CONSTRUÇÕES E TERRAPLANAGEM LTDA. - SÃO

SEBASTIÃO DO CAÍ

CANTEIRO - SÃO SEBASTIÃO DO CAÍ

0.0 0.5 0.5

DISPOSITIVOS DE DRENAGEM/CORTINA

CIMENTOCOMÉRCIO - SÃO SEBASTIÃO

DO CAÍCANTEIRO - SÃO

SEBASTIÃO DO CAÍ0.0 26.2 26.2

MADEIRACOMÉRCIO - SÃO SEBASTIÃO

DO CAÍCANTEIRO - SÃO

SEBASTIÃO DO CAÍ0.0 26.2 26.2

AÇO GERDAU - NOVO HAMBURGOCANTEIRO - SÃO

SEBASTIÃO DO CAÍ0.0 32.0 32.0

DIVERSOS MATERIAIS INDUSTRIALIZADOS

COMÉRCIO - SÃO SEBASTIÃO DO CAÍ

CANTEIRO - SÃO SEBASTIÃO DO CAÍ

0.0 26.2 26.2

BOTA-FORA RESÍDUOS SÓLIDOSCANTEIRO - SÃO SEBASTIÃO

DO CAÍBOTA-FORA - SÃO SEBASTIÃO DO CAÍ

0.0 3.0 3.0

AREIADEPÓSITO DE AREIA SÃO

PEDRO LTDA. - MONTENEGROUSINA GRECA ASFALTOS

- ESTEIO0.0 49.4 49.4

BRITAJAZIDA TONIOLO BUSNELLO

S/A - PORTÃOUSINA GRECA ASFALTOS

- ESTEIO0.0 30.9 30.9

FILLER COMÉRCIO - ESTEIOUSINA GRECA ASFALTOS

- ESTEIO0.0 3.3 3.3

CBUQUSINA GRECA ASFALTOS -

ESTEIOCANTEIRO - SÃO

SEBASTIÃO DO CAÍ0.0 39.6 39.6

ESTRUTURAS DE CONTENÇÃO

CORTINA

2.3

39.9

39.9

RECONSTRUÇÃO PAVIMENTO 0.0 2.3

0.0 39.9

0.0 39.9REFINARIA REFAP - CANOAS CANTEIRO - SÃO SEBASTIÃO DO CAÍ

REFINARIA REFAP - CANOAS CANTEIRO - SÃO SEBASTIÃO DO CAÍ

REFINARIA REFAP - CANOAS USINA GRECA ASFALTOS - ESTEIO

MAT.BETUMINOSO A QUENTE

MAT. BETUMINOSO A FRIO

MAT. BETUMINOSO A QUENTE

QUADRO RESUMO DAS DISTÂNCIAS BÁSICAS DE TRANSPORTE

SERVIÇOPERCURSO

MATERIALTRANSP. COMERCIAL

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7.3. Cronograma físico

Neste item apresenta-se o cronograma físico proposto para a obra.

CRONOGRAMA FÍSICO

ITEM ATIVIDADE MÊS1 2 3 4

1.0 MOBILIZAÇÃO E INSTALAÇÃO DE CANTEIRO

2.0 SERVIÇOS PRELIMINARES

3.0 DRENAGEM

4.0 OBRAS DE CONTENÇÃO

5.0 RECONSTRUÇÃO DO PAVIMENTO

6.0 OBRAS COMPLEMENTARES

7.0 OBRAS COMPLEMENTARES - BOTA-FORA

8.0 SINALIZAÇÃO DEFINITIVA

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7.4. Plano de ataque

Para a execução da solução concebida, o plano de ataque básico deve estar em função da demanda de serviços e da frente de trabalho. As principais frentes de trabalho são constituídas pelas seguintes equipes de trabalho:

- Equipe de terraplenagem;

- Equipe de fornecimento de material;

- Equipe de execução de gabiões, solo reforçado e instalação de mantas mantas geotêxteis;

- Equipe de execução de perfurações, injeções e atirantamento;

- Equipe de execução de concreto;

- Equipe de execução de formas de madeira e escoras;

- Equipe de armação de aço;

- Equipe de produção e lançamento de concreto estrutural;

- Equipe de execução do sistema de drenagem;

- Equipe de execução do plantio de vegetação.

Inicialmente deve ser instalada a sinalização de obra, com bloqueio do acesso e parcial da pista dupla somente no lado da intervenção. Em seguida, deve ser realizada limpeza (desmatamento e destocamento) nos trechos de execução do acesso e da cortina atirantada. Dispositivos de drenagem existentes, como sarjeta, bueiro e caixa coletora deverão ser removidos.

Após, os trabalhos de escavação e terraplenagem para execução do acesso devem ser realizados. Deve ser lançado lastro de brita sobre o acesso para permitir que o maquinário trafegue de forma adequada. Em seguida, as escavações para a execução da cortina atirantada devem ser realizadas. As escavações dessa região devem ser cuidadosas, devendo ser preenchidas com solo compactado as irregularidades que porventura venham a ocorrer. É imprescindível que esta estrutura seja construída previamente à execução do muro de gabião/solo reforçado, pois objetiva evitar o agravamento das patolo- gias verificadas na residência lindeira ao talude.

Quanto à perfuração dos tirantes, a sequência fica a cargo da empresa executora. É ideal que a instalação do tirante e a injeção de nata de cimento sejam realizados logo após a perfuração para evitar colapso do furo. Da mesma forma, os tirantes deverão receber proteção provisória adequada na sua cabeça (em PVC, por exemplo) para evitar contaminação com outros materiais, especialmente concreto. Em seguida, parte-se para a execução dos drenos barbacãs.

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As irregularidades normais à escavação mecanizada devem ser corrigidas com camada de concreto magro. Após, deverão ser executados os serviços de montagem e posicionamento das formas e das armaduras da cortina. Assim, ela está apta ao lançamento de concreto. Para a incorporação da carga nos tirantes e a realização de ensaios, os prazos de execução devem ser observados nas especificações de serviço.

Para a execução do muro de gabião/solo reforçado, o restante da área a receber intervenção deverá ser limpa (desmatamento e destocamento). As escavações do muro deverão ocorrer em nichos de no máximo 10 m (Fig. 13-1), de modo que tanto a execução da estrutura quanto as escavações avancem concomitantemente. Este procedimento visa dar maior segurança aos trabalhos. Além disso, em dias chuvosos e nos dias subsequentes as escavações devem ser paralisadas. Nichos que não puderem ser estabilizados rapidamente (com preenchimento e execução das contenções), não devem ser escavados.

Figura 13-1 – Sequência de execução esquemática da chave e do muro de gabiões.

Finalizando uma etapa de escavação (nicho), instala-se a manta geotêxtil e inicia-se a execução do dreno de fundo. Os trespasses longitudinais e transversais, quando necessários, devem possuir no mínimo 30 cm. A cava formada deve ser preenchida com pedra primária de britador (rachão). Na base sobre a qual estará assente o muro, podem ser usadas cargas com diâmetros menores (brita 2) para facilitar a regularização na declividade da base do muro.

As camadas de lançamento do rachão devem possuir espessura máxima de 50 cm, e devem ser devidamente compactadas com três ou mais passadas de rolo vibratório liso, até que não haja mais deformação da superfície. Junto à face do gabião, e com espaçamento mínimo de 1 metro, a compactação deve ser processada através do uso de placas vibratórias, para evitar dano pela proximidade do rolo compactador. Os gabiões seguem um plano de montagem modular estabelecido, com definição de suas cotas. Apresentam geometria variável, com menor altura nas extremidades e maior altura no centro do

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problema. Em algumas seções serão executados contrafortes espaçados em 20 m. De qualquer forma, os manuais do fabricante devem ser observados.

Antes de iniciar a execução do reaterro, na interface deste com o rachão também haverá manta geotêxtil. As bobinas devem subir gradualmente com o avanço da terraplenagem. Já no contato do reaterro com o solo local, executa-se um dreno tipo francês de areia concomitante com a compactação do reaterro ao tardoz. De forma geral, todos os contatos de solo local ou de reaterro com rachão devem possuir geotêxtil não tecido.

O reaterro deve ser executado em camadas com espessura máxima de 20cm e até que seja atingido grau de compactação de 100% em relação à energia normal de compactação. Junto à face do gabião ou solo reforçado, e com espaçamento mínimo de 1 metro, a compactação deve ser processada através de sapos mecânicos, para evitar dano pela proximidade do rolo compactador. Para execução do solo reforçado devem ser observados os manuais do fabricante.

Ao final da execução do muro e do reaterro, executa-se uma rede de drenagem superficial contemplando valas de proteção, sarjetas, descidas em degraus e caixas coletoras.

Os dispositivos de drenagem (bueiros, caixas, bocas de ala e dissipadores de energia), obras complementares e outros elementos não relacionados diretamente à obra de contenção podem ser executados em momentos oportunos a serem definidos pelo executor e pela fiscalização. A reconstrução dos meios-fios e a reconstrução do pavimento devem ser executadas logo após a execução dos bueiros, de forma a permitir o tráfego de acesso local.

Como medida de composição estética, instalam-se floreiras em gabião-falso na face do muro. Elas deverão receber o plantio de mudas de espécies ornamentais bem como vegetação pendente ou trepadeira. Já a face do reaterro deverá receber o plantio de placas de leiva e amendoim forrageiro.

Em seguida, a sinalização definitiva pode ser executada, contemplando apenas a pintura das faixas que foram removidas ou danificadas durante a obra. Além disso, o restante das obras complementares pode ser executado, como a reconstrução da parada de ônibus demolida para execução da drenagem, movimentação dos postes para a posição original, enleivamento nos passeios/canteiros. Em seguida, a sinalização provisória pode ser removida.

As patologias ocorridas em decorrência da ruptura ocorrida ou da execução da obra causadas às propriedades lindeiras devem ser devidamente corrigidas. É importante que esta etapa seja tardia (após a finalização de todas as etapas de terraplenagem) para que todas as eventuais movimentações do terreno já tenham ocorrido.

O material de sobra deve ser disposto em bota-fora específico durante toda a execução da obra, devendo, ao final, receber os tratamentos indicados. Devem

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ser realizadas compensações dos cortes de árvores e arbustos na região da obra com plantio de mudas na faixa de domínio, preferencialmente nos bota-foras.

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8. COMPONENTE AMBIENTAL

8.1. Introdução

É bastante comum que obras de contenções já serem caracterizadas como passivos ambientais. Não é diferente para a obra citada aqui que constitui a estabilização de um talude na ERS-122.

Face ao pequeno porte da obra em questão e à inexistência de exigência de EIA/RIMA, o Plano Básico Ambiental se limitará a indicar ações de cunho ambiental a serem implementadas antes, durante e depois da execução do empreendimento, com vistas ao atendimento aos preceitos de preservação ambiental e desenvolvimento sustentável.

Recomenda-se que, a despeito das orientações aqui apresentadas, sejam mantidos contatos e consultas com órgãos e entidades ambientais, tais como FEPAM, IBAMA, etc., para o pleno cumprimento do trato ambiental do empreendimento.

A necessidade de compensação ambiental por eventual supressão vegetal complementará o projeto em volume complementar.

8.2. Ações Ambientais

A Tabela a seguir apresenta as ações de cunho ambiental a serem implementadas antes, durante e após o empreendimento, indicando-se, inclusive, a competência de cada uma delas.

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Item Descrição Competência

1 SERVIÇOS PRELIMINARES

1.1 Obter autorizações para desmatamento do IBAMA ou órgão correspondente

Empreiteira e Contratante

1.2 Evitar o desmatamento e limpeza dos terrenos fora dos limites estritamente necessários

Empreiteira

1.3 Preservar as árvores de grande porte ou de interesse paisagístico e biológico

Empreiteira e Contratante

1.4 O material do desmatamento e da limpeza do terreno não pode ser lançado dentro de talvegues e de corpos d´água.

Empreiteira

1.5 Não devem ser utilizados explosivos, agentes químicos, processos mecânicos não controlados ou queimadas para a realização de desmatamento e limpeza de terrenos.

Empreiteira

1.6 Utilizar os solos orgânicos para recobrimento de áreas estéreis exploradas e/ou áreas adjacentes, caso possam receber a aplicação de tais tipos de material

Empreiteira

2 TERRAPLANAGEM

2.1 Dispor preferencialmente o material de bota-fora como alargamento dos aterros do corpo estradal ou como bermas, ou em áreas já degradas.

Empreiteira

2.2 Não depositar nenhum material de bota-fora em terreno de propriedade privada, sem autorização do proprietário e somente após da fiscalização da obra.

Empreiteira

2.3 Não depositar nenhum material de bota-fora em mananciais, talvegues e áreas de preservação ecológica

Empreiteira

2.4 Executar compactação em todo o volume de bota-fora e procurar reconformar a superfície da área de deposição, providenciando a cobertura vegetal à paisagem local.

Empreiteira

2.5 Cobrir a superfície dos taludes de corte em 1ª ou 2ª categoria com vegetação ou outro método de proteção, controlando a pega e avaliando a necessidade de repasse. O revestimento deve ser complementado por biomantas quando da ocorrência de declividades muito acentuadas ou de solos de alto potencial erosivo ou aquilo que consta em projeto.

Empreiteira

2.6 Combater a adequação dos dispositivos de drenagem quando à proteção de erosões ou ocorrências de instabilidades nos taludes de cortes e aterros.

Empreiteira

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Item Descrição Competência

2.7 Harmonizar os taludes com a topografia. Empreiteira

2.8 Deixar as cristas de taludes sem arestas vivas, fazendo uma concordância por meio de um arco de circunferência.

Empreiteira

2.9 Se existirem aterros de encontro de pontes e aterros que apresentem faces de contato com o corpo hídrico, estes serão realizados contemplando medidas de proteção contra processos erosivos e desmoronamento até a cota de cheia máxima.

Empreiteira

2.9 Priorizar o uso de materiais para aterro provenientes de jazidas comerciais, devidamente licenciadas, ou de escavações inerentes à própria obra.

Empreiteira

2.10 Remover as camadas de lama no trajeto dos equipamentos, quando ocorrer.

Empreiteira

2.11 Aspergir água nos trechos poeirentos, quando da ocorrência de nuvens de poeira com perigo de acidentes.

Empreiteira

2.12 Cobrir as caçambas com lona ou tela durante o trajeto dos caminhões e remover eventual material que venha a tombar sobre a pista.

Empreiteira

2.13 As operações de corte em rocha, com uso de explosivos, deverão ser executados segundo plano de fogo previamente aprovado, de acordo com a legislação específica do Ministério da Defesa.

Empreiteira

3 DRENAGEM

3.1 Respeitar a linha natural de drenagem, a fim de evitar obstruções e desvio das águas. Empreiteira

3.2 Construir e desobstruir valetas de proteção de cortes e aterros, a fim de garantir o fluxo normal das águas. Empreiteira

3.3 Executar sarjetas revestidas ou não, com objetivo de evitar danos à obra, tais como erosão, etc. Empreiteira

3.4 Executar descidas de água em cortes e aterro, quando necessárias, visando a condução das águas superficiais para locais que não danifiquem o corpo estradal e áreas adjacentes. Verificar comportamento podendo prolongá-las caso necessário.

Empreiteira

3.5 Executar dissipadores de energia. Empreiteira

3.6 Executar valas de escoamento. Empreiteira

3.7 Todo material excedente de escavação deverá ser removido das proximidades dos dispositivos de drenagem, cuidando-se ainda

Empreiteira

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Item Descrição Competência que este material não seja conduzido para os cursos d´água.

3.8 Proteger as entradas e saídas de bueiros com o plantio deárvores ou gramíneas. Empreiteira

3.9 Depois de cada período de chuva, ou diariamente em caso de período prolongado, inspecionar os dispositivos de drenagem, controle de erosão e assoreamento, para corrigir possíveis deficiências.

Empreiteira

4 SINALIZAÇÃO

4.1 Executar a sinalização adequada na fase de construção, seguindo projeto específico.

Empreiteira

4.2 Quando existir vegetação de porte ou de interesse paisagístico e biológico no local previsto para implantação de sinalização, esta deverá ser deslocada para posição mais próxima possível, sem prejuízo da emissão da mensagem.

Empreiteira

5 RECUPERAÇÃO DAS ÁREAS DE APOIO E ENTREGA DA OBRA

5.1 Reconformar a topografia de todas as áreas utilizadas durante a construção, conforme os terrenos adjacentes, mediante atenuação dos taludes e reordenação das linhas de drenagem.

Empreiteira

5.2 Recuperar mediante reposição de solo orgânico, as áreas utilizadas na fase de obras.

Empreiteira

5.3 Remover todas as sobras de materiais abandonados, demolir e remover os remanescentes de estruturas.

Empreiteira

5.4 No caso de uso de áreas de apoio fora da faixa de domínio, ao final da sua utilização solicitar vistoria pelos técnicos dos órgãos ambientais competentes para devolução ao seu titular, através de “Termo de Encerramento e Devolução ou Recebimento”.

Empreiteira

5.5 Ao final da obra, proceder Vistoria envolvendo todos os entes envolvidos, inclusive da área ambiental, e gerar Termo de Recebimento Definitivo da Obra.

Empreit/Contr.

8.3. Áreas de Bota-fora

Os materiais rejeitos das obras de escavação serão dispostos em locais de bota-fora, de preferência próximo à obra. Dar-se-á preferência à disposição de rejeitos em locais dentro da faixa de domínio.

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Todas as áreas de disposição apresentarão um levantamento topográfico anterior e posterior à deposição a ser realizado pela Fiscalização. A Figura 14-1 ea Figura 14-2 apresentam uma seção e uma planta baixa típicas, respectivamente. Os desenhos são apenas ilustrativos para estimativas de custos de execução.

Os locais de aterro para material de bota-fora serão preparados para receber o volume de material. Dependendo das condições topográficas locais será necessário a execução de sistema de drenagem interno e ou superficial. Ao final da capacidade limite do aterro, ou ao final das obras, a disposição final receberá vegetação com plantio de grama e espécies vegetais.

Ainda, a indicação de repovoamento vegetal, fruto de supressões por necessidade construtiva da obra, a empreiteira tem a opção de alocar as mudas dentro da área de áreas de bota-fora como medida harmônica de recuperação da área ora degradada.

Figura 14-1 – Seção típica da disposição de um aterro de bota-fora.

Figura 14-2 – Planta baixa típica da disposição de um aterro de bota-fora.

Como recomendação e para levantamento de custos de execução, foram definidos dois locais de bota-fora próximos à obra. O bota-fora 1 pode ser

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observado na Figura 14-3, com coordenadas UTM aproximadas E:469.078 e S:6.723.124. O bota-fora 2 pode ser observado na Figura 14-4, com coordenadas UTM aproximadas E:468.151 e S:6.723.586.

Figura 14-3 – Vista aérea do bota-fora 1 (Google Earth).

Figura 14-4 – Vista aérea do bota-fora 2 (Google Earth).

O bota-fora 1 apresenta capacidade máxima de aproximadamente 4.180m³ e o bota-fora 2 de 2.670m³. A capacidade total dos dois bota-foras é de 6.850m³. Recomenda-se, portanto, que os volumes de materiais sejam divididos entre os dois bota-foras.

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8.4. Concepções de cunho ambiental nos projetos geotécnicos

No projeto executivo prevê-se a execução de serviços de revegetação. Tais serviços contemplam a reconstituição da vegetação através da fixação reforçada de vegetação nos taludes de escavação e taludes desnudados das áreas que contemplam as obras de engenharia. Além disso, sugere-se a realização de um trabalho de paisagismo vinculado ao muro a ser construído, semelhante aoindicado nas pranchas de projeto.

Os serviços de revegetação contemplam o plantio de mudas e semeação.A recomposição vegetal na faixa de domínio será abordada com detalhes noprojeto executivo.

A revegetação está inserida nos projetos geotécnicos e de drenagem, pois integram o sistema de contenção como um todo, principalmente no que tange a proteção contra erosão dos taludes.

O laudo de cobertura vegetal e de reposição florestal pode ser visualizado em volume complementar ao projeto.

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9 Disposições Gerais

9.1 Aceitação

Serão aceitos os serviços que atenderem as suas respectivas especificações. O atendimento

a especificação deverá ser demonstrado pela construtora à Fiscalização da EGR.

9.2 Medição e pagamento

Os serviços executados serão medidos e pagos mensalmente, conforme as quantidades

executadas, por unidade de serviço concluído e após verificada a entrega de todos os documentos

necessários solicitados pela EGR. Os preços por unidade de cada serviço serão aqueles constantes

na Proposta.

9.3 Fiscalização

O contrato será fiscalizado, diretamente, pela EGR ou empresa consultora contratada, para

atuar na supervisão dos serviços deste Termo de Referência. A Contratada deverá prestar toda

colaboração e fornecer todos os dados e informações necessárias e solicitadas pela Fiscalização ou

pela consultora para o desenvolvimento de suas atividades.

A fiscalização relativa aos serviços e obras compreende basicamente as atividades de

verificação dos quantitativos realizados, dos controles tecnológicos realizados pela contratada para o

atendimento às especificações, das normas vigentes e dos requisitos contratuais estabelecidos neste

Termo de Referência.

A Fiscalização da EGR decidirá quando e onde será mais conveniente realizar as inspeções e

notificará a Contratada sobre os problemas encontrados.

Serão realizadas avaliações pela Fiscalização para verificação dos controles realizados pela

contratada. Essas avaliações constarão da execução por parte da fiscalização de pelo menos 10%

dos ensaios exigidos pelas especificações.

O princípio dessa fiscalização é o controle tecnológico por amostragem, sem aviso prévio,

para verificação da fidelidade dos controles executados pela contratada.

A Contratada deverá permitir ao fiscal designado para o contrato, aos seus representantes e

aos técnicos responsáveis pelos controles técnicos periódicos, livre acesso em qualquer época, aos

dados relativos aos serviços da obra do Contrato, assim como aos equipamentos e às instalações.

9.4 Responsabilidades da contratada em relação à qualidade da obra

O controle tecnológico da obra, controle do material e controle da execução do serviço, é de

inteira responsabilidade da CONTRATADA, que deverá realizar, por meio de seu quadro técnico ou

contratar empresa de sua confiança, os ensaios e os controles de acordo com as especificações ado-

tadas e atender os itens descritos.

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9.5 Segurança dos serviços

A contratada deve, obrigatoriamente, cumprir e fazer cumprir a legislação vigente em

Segurança e Saúde no Trabalho, em TODAS as operações a serem desenvolvidas por seus

funcionários, assim como fornecer evidências, que serão solicitadas pela contratante no decorrer da

vigência do contrato.

Todos os profissionais da CONTRATADA que interagirem com eletricidade ou executarem

serviços em espaços confinados, trabalho em altura deverão ser qualificados, capacitados e

autorizados conforme prevê respectivamente a NR-10, NR-33 e a NR-35, entre outras que rejam os

referidos trabalhos. Os trabalhadores que não possuírem os treinamentos específicos exigidos para a

execução de atividades NÃO terão autorização para o trabalho. Além disso, os procedimentos

constantes nas normas citadas devem ser executados na íntegra, visando preservar a integridade

física e a saúde dos trabalhadores.

A Fiscalização das questões de SST será efetuada pelo responsável da obra/serviço e pelo

SESMT da EGR que verificarão, em inspeções periódicas e sem prévio aviso, o cumprimento das

determinações relativas à Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho.

Caso as recomendações decorrentes das fiscalizações não sejam atendidas com

providenciadas pela CONTRATADA e as irregularidades apontadas não forem sanadas nos prazos

concedidos, os trabalhos poderão ser suspensos pela Fiscalização, não eximindo a CONTRATADA

das obrigações e penalidades constantes das cláusulas contratuais referentes aos prazos e multas

contratuais.

9.6 Instalações industriais

Para execução dos serviços, foram estabelecidos parâmetros e distâncias de transportes que

estabelecem à utilização de fontes pétreas em exploração e instalações industriais em atividade

próxima a obra, devido a quantidade de materiais não justificar a implantação de novas fontes

pétreas e novas instalações industriais, observando orientação dos órgãos ambientais para utilização

de fontes pétreas em exploração próximas aos empreendimentos, reduzindo a necessidade de

abertura de novas fontes pétreas e assim buscar a redução de áreas degradadas.

As fontes pétreas em exploração e instalações industriais em atividade só serão

consideradas aptas para execução da obra, aquelas que estejam em conformidade com as

exigências dos órgãos ambientais pertinentes e detentoras das Licenças de Operação, com prazo

vigência válido no momento da assinatura do contrato e durante todo o período de execução da obra.

Sendo assim não foram estabelecidos valores referentes a pagamentos de instalações industriais

para execução de obras e serviços, sendo que a remuneração, da operação das instalações

industriais, foi inclusa nos respectivos serviços conforme pode ser observado nas composições dos

custos unitários básicos.

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9.7 Amplitude dos serviços

Para execução dos serviços, usam-se equipamentos e mão-de-obra a serem dimensionados

pela Contratada em função do conhecimento dos serviços a serem executados e atendimento do

prazo de execução.

Os custos de CBUQ foram calculados segundo orçamentos locais, as empresas devem citar

na sua proposta que seus preços para este insumo consideram as distâncias de transporte e

qualquer alteração será de sua inteira responsabilidade.

Todos os serviços somente deverão ser iniciados após a instalação de sinalização de desvio

de tráfego e proteção pessoal, fornecida pela contratada, tais como:

Barreiras, coletes refletivos, capacetes, sinalizadores de luz intermitentes, cones,

placas, filtro solar (Lei nº 13.852/2011), bem como, a presença da fiscalização da

EGR.

Além dos equipamentos e vestimentas exigidos por lei e normas de segurança, os

funcionários deverão apresentar-se uniformizados e portar crachá de identificação,

preso no uniforme em local visível.

Os equipamentos e veículos deverão estar devidamente licenciados e portar todos os

documentos comprobatórios, bem como ter ano de fabricação 2005 ou superior.

A Contratada deverá executar a adequada sinalização viária para o desenvolvimento dos

trabalhos em campo, de acordo com o Manual de Sinalização de Obras e Emergência em Rodovias

do DNIT (2010).

A sinalização de obras deverá:

• Advertir, com a necessária antecedência, a existência de obras adiante e a situação que

se verificará na pista de rolamento;

• Regulamentar a velocidade e outras condições para a circulação segura;

• Canalizar e ordenar o fluxo de veículos junto à obra, de modo a evitar movimentos confli-

tantes, evitar acidentes e minimizar congestionamento;

• Fornecer informações corretas, claras e padronizadas aos usuários da via.

Além disso, a sinalização de obras deverá contemplar a placa de obra da EGR “Estamos em

Obras, Desculpe o transtorno”, conforme modelo da Figura 4.

Figura 4: Modelo de placa de obra EGR

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9.8 Regime de contratação

A contratação dos serviços será feita na modalidade CONCORRENCIA PÚBLICA.

A Contratada deverá considerar em seus preços todos os itens: despesas diretas, indiretas,

taxas, impostos, seguro, gastos com água, energia, instalação, mobilização, desmobilização,

refeição, veículos, equipamentos, sistema de comunicação, seguro, EPI´s, e tudo o mais para a

execução dos serviços, sendo que o pagamento somente via depósito eletrônico em conta corrente

através de medições mensais relativas aos serviços executados durante o mês, devidamente

atestados pela fiscalização, em até 30 dias a contar do protocolo da medição junto a EGR.

9.9 Prazo

Os serviços previstos neste contrato serão de quatro (04) meses. Os serviços serão

executados conforme nota de serviço e sua remuneração conforme o preço unitário do respectivo

serviço.

O prazo para o recebimento provisório, pelo fiscal, será de até 15 dias após a conclusão do

contrato e o recebimento definitivo, pela comissão designada, formada por três membros, será de até

30 dias após o recebimento provisório.

9.10 Dotação orçamentária

As despesas, decorrentes das obrigações assumidas em função do contrato desta licitação,

deverão correr à conta de recursos financeiros próprios, oriundos de arrecadação das praças de

pedágio e receitas oriundas de outras fontes legalmente previstas.

9.11 Qualificação técnica

A qualificação técnica seguirá padrões mínimos para garantir a boa execução dos serviços e

preservar o interesse público, garantindo a economicidade, transparência e isonomia. Para tanto,

deverão ser apresentados os seguintes documentos:

Declaração expressa, sob as penas da lei da disponibilidade dos veículos, maquinários,

equipamentos e ferramentas pertinentes e adequados para a realização do objeto

proposto quando da execução do objeto licitado, atentando para as características da

usina de asfalto, descritas neste termo de referência.

A licitante deverá apresentar atestado de capacidade técnico-operacional expedido

por pessoa jurídica de direito público ou privado, que comprove que a empresa e/ou

que o responsável técnico indicado para a execução do objeto da presente

licitação, possua experiência na prestação dos serviços exigidos neste Termo de

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Referência. O Atestado de Capacidade Técnico-Operacional deverá estar

acompanhado da CAT (Certidão de Acervo Técnico), que comprove a execução do

serviço compatível em características, quantidades e prazos com o objeto da

licitação. O referido atestado deverá conter a qualificação completa do atestador,

devidamente registrada no órgão competente (CREA - Conselho Regional de

Engenharia e Agronomia). O licitante deverá comprovar, o quantitativo mínimo do

serviço do quadro abaixo e o qualitativo de execução de cortina atirantada

compatível com a devidamente necessária a execução do projeto, sendo que

poderá ser admitido o somatório de quantitativos oriundos de mais de um atestado para

o atendimento do item de serviço exigido.

Serviço Unidade Quantidade

Muro de gabião m³ 1000 Solo reforçado com malha hexagonal dupla torção

m² 300

Certidão atualizada de registro da empresa no CREA – Conselho Regional de Engenharia e

Agronomia.

Apresentação do Responsável Técnico, através de declaração da licitante.

Engenheiro Civil, responsável técnico pelo contrato que deverá ser este o

responsável técnico em todas as fases do procedimento licitatório e da

execução contratual;

Comprovação de habilitação do profissional de engenharia através da certidão

atualizada do registro no Conselho Regional de Engenharia e Agronomia

(CREA);

A comprovação de vínculo do profissional técnico indicado com a licitante

através da apresentação da cópia autenticada da Carteira de Trabalho das

páginas contendo a identificação do profissional e do referido contrato de

trabalho com a licitante, ou através de contrato de prestação de serviços,

demonstrando o vínculo entre a licitante e o responsável técnico indicado.

Em caso de substituição do responsável técnico indicado durante a execução

do contrato, a empresa deverá apresentar um novo responsável técnico com

qualificação técnica igual ou superior ao anterior.

Quanto aos requisitos ambientais, deverá ser comprovada:

Qualificação técnica ambiental, com base em experiência comprovada na

execução de pelo menos uma obra similar. A comprovação pode ser feita por

meio de atestado do contratante e Certidão de Acervo Técnico expedido pelo

CREA, acompanhado(s) de declaração do órgão ambiental licenciador, de que

as obras cumpriram os requisitos ambientais que constaram da Licença de

Instalação. A declaração do órgão ambiental pode ser substituída pela cópia da

Licença de Operação da obra objeto do atestado e CAT.

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Relação da equipe ambiental, acompanhada de declaração de que esta atuará

sob total responsabilidade da empresa proponente.

Orçamento onde constem explicitamente os preços unitários e globais

propostos para as atividades ligadas às questões ambientais, assim como pela

atuação da equipe ambiental na obra.

Assinatura do Termo de Responsabilidade Ambiental da Contratada, conforme

APÊNDICE 1 do MT-AMB-001 (Programa Ambiental de Construções,

disponível em http://www.egr.rs.gov.br/conteudo/6738/sustentabilidade), com

reconhecimento de firma.

SUBCONTRATAÇÃO - Não será permitida a subcontratação dos serviços. CONSÓRCIO – Não será permitida a formação de consórcio de empresas.

10 Obrigações da contratada

Após a assinatura do contrato, a empresa contratada deverá apresentar a EGR seu Plano de

Trabalho onde detalhará sua estratégia de intervenção para cumprir o cronograma de trabalho físico-

financeiro que apresentar para posterior deliberação e aprovação da EGR. Somente após este

procedimento serão emitidas as Ordens de Início com respectivas Ordens de Serviço.

Devido ao volume dos resíduos de fresagem, a Contratada irá depositar o material em locais

indicados pela Fiscalização e dará destino apenas de acordo com deliberação desta.

Respeitar e exigir que seus empregados respeitem todas as normas de comportamento e

segurança estabelecidas pela Contratante, ficando assegurado a esta o direito de exigir a retirada

e/ou substituição no prazo máximo de 3 (três) dias corridos, de qualquer funcionário que desrespeitar

as normas de comportamento e segurança estabelecidas pela Contratante.

Exigir que seus profissionais trabalhem devidamente munidos dos equipamentos de proteção

individual necessários e de acordo com as Normas de Segurança do Trabalho. Deverá também

manter atualizada a Ficha de controle e registro de entrega de EPI’s.

10.1 Das solicitações e notificações

Todas as solicitações e notificações entre as partes deverão ser feitas, através de protocolo

assinado, e-mail e/ou carta registrada, com o respectivo comprovante de envio pelo remetente.

10.2 Das visitas técnicas

Deverá ser marcada visita, para conhecimento técnico, ao local onde será efetuada a obra,

visto que se trata da junção de 3 tipos de estruturas de contenção: muro de gabião, muro de solo

reforçado e cortina atirantada inclinada, conhecimento este imprescindível ao cumprimento adequado

das obrigações contratuais. Esta visita terá data a ser agendada em até três dias úteis antes da

abertura da licitação, sendo estritamente necessário o acompanhamento do responsável técnico

indicado conforme Anexo V. Poderá a empresa, a ser contratada, apresentar declaração do

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responsável técnico de que possui pleno conhecimento do objeto deste termo de referência conforme

Anexo III.

10.3 Caso fortuito e força maior

Não será considerado inadimplemento ao Contrato, a inobservância às suas disposições na

ocorrência de motivos caracterizados como caso fortuito e de força maior, imprevisíveis ou

inevitáveis, conforme definido no Artigo 393 do Código Civil Brasileiro, que acarretem impedimento de

cumprimento, nos prazos contratuais, de obrigações do Contrato.

10.4 Orçamento

O orçamento do serviço de execução de obra de estabilização e reconstrução do talude de

corte do km 7+600 da ERS122 foi elaborado com base nos custos unitários do SICRO2 ( DNIT - maio

2016). A empresa licitante deverá apresentar o orçamento e as composições dos preços unitários,

conforme modelo anexo a apresentação da proposta. O valor apresentado na proposta não poderá

ser superior a R$ 3.320.929,33 (três milhões trezentos e vinte mil novecentos e vinte e nove

reais e trinta e três centavos).

Quadro: Composição do BDI

Ref. Sigla Descrição PV CD

1 AC Administração Central 2,97% 3,86%

2 CF Custo Financeiro 1,52% 1,98%

3 S Seguros Garantias 1,00% 1,30%

4 R Riscos e Imprevistos 0,47% 0,61%

Administração 5,96% 7,75%

5 L Lucro Operacional 8,00% 10,40%

Lucro 8,00% 10,40%

6 I PIS 0,65% 0,84%

7 I ISS 3,00% 3,90%

8 I COFINS 2,50% 3,25%

Impostos 6,15% 7,99%

20,11% 26,14%

Custo Financeiro - CF = ((1 + SELIC) x 1/12 x (1+INF x 1/12 -1)= 1,98%

SELIC = 14,15%

Inflação 10,97%

Seguros de Garantias é o custo das garantias contratuais (art. 56 da Lei

8.666/93) e dos seguros de responsabilidade civil (Lei nº 12.385/05 e nº

12.645/06)

BDI

BDI = 1 + 2 + 3 + 4 + 5 + 6 + 7 + 8

S = ((2,5% x PV) + (1,5% x 25% PV)) x 2 anos

BDI

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Obra: Projeto de Estabilização e Reconstrução do talude de corte na ERS-122 km 7+600

Rodovia: ERS-122

Trecho: Entr. ERS-240 (Rincão do Cascalho) - Entr. ERS-446 (P/ São Vendelino)

Praça de Pedágio: Portão BDI= 26,14%

1 SERVIÇOS INICIAIS

1.1 Mobilização, desmobilização de equipamentos, instalação e Manutenção de Canteiro de obras % 4% - 127.728,05R$

127.728,05R$

2 SINALIZAÇÃO PROVISÓRIA

2.1 7288 Placa toda refletiva tipo ll m² 23,71 426,61R$ 10.114,92R$

2.2 CCU-030 Confecção de barreiras de sinalização tipo ll und 26,00 324,18R$ 8.428,68R$

2.3 CCU-031 Confecção de barreiras de sinalização tipo lll und 2,00 478,22R$ 956,44R$

2.4 7741 Cone de borracha com faixa refletiva 75 cm und 1,00 31,67R$ 31,67R$

2.5 7315 Sinal luminoso intermitente em alumínio und 2,00 1.291,21R$ 2.582,42R$

22.114,13R$

3 SERVIÇOS PRELIMINARES

3.1 1 Desmatamento, destocamento c/ D<30cm e limpeza áreas m² 3.797,00 0,40R$ 1.518,80R$

3.2 2 Destocamento árvores c/ D>30cm und 24,00 89,01R$ 2.136,24R$

3.3 2511 Demolição concreto simples m³ 24,68 447,50R$ 11.044,30R$

3.4 2671 Remoção tubos D=0,40m m 7,20 28,28R$ 203,62R$

3.5 2673 Remoção tubos D=0,60m m 137,70 28,45R$ 3.917,57R$

3.6 547 Remoção manual revestimento - inclusive transporte m³ 35,29 138,38R$ 4.883,43R$

3.7 8002 Trasporte caminhão basculante 10,00m³ m³ 5,00 45,88 10,05R$ 461,09R$

3.8 546 Remoção mecânica pavimento - inclusive trasporte m³ 176,47 8,74R$ 1.542,35R$

3.9 1000 Escavação mecânica de vala em mat 1ª cat - Drenagem m³ 5.708,14 20,68R$ 118.044,34R$

3.10 7040 Enleivamento m³ 603,50 11,21R$ 6.765,24R$

3.11 CCU-001 Trasporte bota-fora para 3,000KMR m³ 6.352,49 9,00R$ 57.172,41R$

3.12 CCU-029 Lastro brita - inclusive transporte m³ 18,80 108,96 123,65R$ 13.472,90R$

3.13 1081 Reaterro c/ trator c/ material vala m³ 506,85 3,55R$ 1.799,32R$

222.961,61R$

4 DRENAGEM

4.1 1360 Sarjeta trapezoidal concreto - SZC02 m 124,40 24,11R$ 2.999,28R$

4.2 1240 Sarjeta triangular concreto - STC02 m 152,50 36,30R$ 5.535,75R$

4.3 1220 Valeta proteção aterro - VPA04 m 142,86 66,80R$ 9.543,05R$

4.4 2610 Boca BSTC D=0,80m und 1,00 1.961,82R$ 1.961,82R$

4.5 1030 Escavação mecânica de vala 1ª cat - Bueiros m³ 1.540,23 18,68R$ 28.771,50R$

4.6 1080 Reaterro valas bueiros m³ 1.425,57 30,25R$ 43.123,49R$

4.7 2530 BSTC D=0,80m m 132,00 476,24R$ 62.863,68R$

4.8 2263 Caixa coletora sarjeta e talvegue - CCS10 und 5,00 3.347,69R$ 16.738,45R$

4.9 2267 Caixa coletora sarjeta e talvegue - CCS14 und 1,00 3.919,12R$ 3.919,12R$

4.10 1893 Dissipador energia aplicável em saída bueiro - DEB04 und 1,00 2.434,89R$ 2.434,89R$

4.11 2274 Grelha concreto caixa coletora sarjeta - TCC01 und 6,00 245,51R$ 1.473,06R$

4.12 6020 Concreto fck=15 Mpa P/ Drenagem e OAC - inclusiva transporte m³ 23,91 458,41R$ 10.960,58R$

4.13 6100 Formas compensado (aproveitamento=3) - inclusive transporte m² 184,89 60,33R$ 11.154,41R$

4.14 1083 Compactação áreas confinadas m³ 40,89 16,21R$ 662,83R$

4.15 1000 Escavação mecânica valas 1ª cat drenagem m³ 78,64 20,68R$ 1.626,28R$

4.16 CCU-020 Concreto fck=25 Mpa - inclusive transporte m³ 1,24 575,02R$ 713,02R$

4.17 6080 Aço CA-50 - fornec dobr coloc - inclusive trasporte kg 32,00 221,14 9,94R$ 2.198,13R$

206.679,34R$

5 OBRAS DE CONTENÇÃO

5.1 CCU-002 Solo reforçado com malha hexagonal de dupla torção - H=0,50 L=5,00m - incluso transporte m² 18,80 92,00 1.014,07R$ 93.294,46R$

5.2 CCU-003 Solo reforçado com malha hexagonal de dupla torção - H=1,00 L=5,00m - incluso transporte m² 18,80 56,00 1.158,01R$ 64.848,76R$

5.3 CCU-004 Solo reforçado com malha hexagonal de dupla torção - H=1,00 L=6,00m - incluso transporte m² 18,80 24,00 1.234,38R$ 29.625,21R$

5.4 CCU-005 Solo reforçado com malha hexagonal de dupla torção - H=1,00 L=7,00m - incluso transporte m² 18,80 148,00 1.166,16R$ 172.591,46R$

5.5 CCU-006 Solo reforçado com malha hexagonal de dupla torção - H=1,00 L=8,00m - incluso transporte m² 18,80 148,00 1.393,98R$ 206.308,85R$

5.6 CCU-007 Solo reforçado com malha hexagonal de dupla torção - H=1,00 L=9,00m - incluso transporte m² 18,80 132,00 1.463,99R$ 193.247,20R$

5.7 CCU-008 Execução de gabião caixa H=0,50m - incluso transporte m³ 18,80 1.522,00 517,45R$ 787.558,12R$

5.8 CCU-009 Execução de gabião caixa H=1,00m - incluso transporte m³ 18,80 627,00 464,19R$ 291.049,12R$

5.9 CCU-010 Esc. Carga e transp. Mat 1ª cat c/ escavadeira 400<DMT<=600m m³ 0,50 6.905,32 20,00R$ 138.086,42R$

5.10 151 Compactação aterror 100% P.N. m³ 6.149,99 2,87R$ 17.632,68R$

5.11 1083 Compactação áreas confinadas m³ 755,32 16,21R$ 12.241,07R$

5.12 CCU-011 Manta geotêxtil RT>26 kN/m - fornecimento material preparo e colcocação m² 3.049,83 9,47R$ 28.892,66R$

5.13 CCU-012 Camada drenante areia - inclusive transporte m³ 23,80 568,19 140,90R$ 80.059,69R$

5.14 CCU-013 Pedra jogada - inclusive transporte m³ 18,80 1.456,24 159,47R$ 232.224,72R$

5.15 840 Execução rachão - exclusive mat e transporte m³ 1.456,24 4,44R$ 6.465,98R$

5.16 7189 Dreno PVC D=150mm - OAE und 154,00 30,57R$ 4.707,78R$

5.17 CCU-014 Gabião falso (apenas tela metálica) - 1,0x0,5x1,0 m³ 18,80 127,00 423,35R$ 53.765,27R$

5.18 CCU-015 Manta geotêxtil RT>14 kN/m - fornecimento material preparo e colcocação m² 1.066,80 7,14R$ 7.617,34R$

5.19 CCU-016 Fornecimento e lançamento de composto orgânico m³ 140,50 130,58R$ 18.346,69R$

5.20 CCU-017 Plantio de mudas árvores e arbustos h>=0,50m und 202,00 19,15R$ 3.868,52R$

5.21 CCU-018 Plantio amendoim forrageiro m² 1.220,00 6,13R$ 7.478,17R$

5.22 7060 Plantio mudas árvores e arbustos 0,30m<h<0,50m und 1.778,00 7,58R$ 13.474,11R$

5.23 7040 Enleivamento m² 2.073,46 11,21R$ 23.243,49R$

5.24 CCU-019 Tirantes Ø 25mm, Ttrab= 114 KN - incluso perfuração 1ª ou 2ª cat., instalação e injeção m 144,00 328,32R$ 47.278,45R$

5.25 CCU-020 Concreto fck=25 Mpa - inclusive transporte m³ 7,38 575,02R$ 4.243,67R$

5.26 6080 Aço CA-50 - fornec dobr coloc - inclusive trasporte kg 32,00 581,26 9,94R$ 5.776,30R$

5.27 6100 Formas compensado (aproveitamento=3) - inclusive transporte m² 26,20 45,18 60,33R$ 2.725,63R$

5.28 CCU-021 Dreno barbacã diâmetro 50mm - forn. e inst. und 18,80 7,00 45,57R$ 318,99R$

5.29 6004 Concreto magro - inclusive m³ 2,25 60,33R$ 135,74R$

2.547.106,55R$

6 RECONSTRUÇÃO DO PAVIMENTO

6.1 861 Sub-base ou base de brita graduada - exclusive transporte m³ 273,46 65,90R$ 18.021,01R$

6.2 8010 Transporte de brita base ou sub-base m³ 18,80 273,46 3,21R$ 16.502,83R$

6.3 881 Imprimação - exclusive transporte m² 683,65 0,24R$ 164,08R$

6.4 CM-30 t 0,82 3.112,54R$ 2.552,28R$

6.5 Transporte de asfalto frio (BDI=15%) tkm 39,90 32,72 1,06R$ 34,68R$

6.6 8082 Concreto betuminoso usinado a quente sobre base granular - exclusive asfalto e transporte t 128,53 73,48R$ 9.444,38R$

6.7 8001 Transporte massa asfáltica tkm 39,60 5.089,79 0,54R$ 2.748,49R$

6.8 CAP-50/70 t 7,07 1.898,10R$ 13.419,57R$

6.9 Transporte asfalto quente (BDI=15%) tkm 39,90 282,09 1,14R$ 321,59R$

63.208,91R$

7 OBRAS COMPLEMENTARES

7.1 2512 Demolição concreto armado m³ 1,50 639,29R$ 958,94R$

6.2 CCU-022 Remoção e recolocação de telhas cerâmicas m² 6,00 10,05R$ 60,30R$

6.3 7054 Transplante vegetais porte pequeno (jerivá, butiazeiro até altura tronco de 3,0m) - inclusive transporte 4,00 1.026,31R$ 4.105,24R$

6.4 CCU-023 Demolição de revestimento de argamassa de cal e areia m² 580,80 0,43R$ 249,74R$

6.5 CCU-024 Chapisco rústico traço 1:3 (cimento e areia grossa), espessura 2cm, PR m² 498,80 10,17R$ 5.072,80R$

6.6 CCU-025Massa única, para recebimento de pintura, em argamassa traço 1:2:3, preparo mecânico com betoneira 400L, aplicada manualmente em faces internas de paredes de ambientes com área menor quem 10m2, espessura de 20mm, com execução de talicas

m² 498,80 29,83R$ 14.879,20R$

6.7 CCU-026 Aplicação de fundo, massa corrida e pintura PVA/acrílica m² 498,80 19,34R$ 9.646,79R$

6.8 CCU-027 Piso cimentado traço 1:3 (cimento e areia) acabamento liso espessura 3,5cm, preparo manual da argamassa m² 91,20 59,32R$ 5.409,98R$

6.9 CCU-028 Revestimento cerâmico para piso com placas tipo grês de dimensões 35x35cm aplicada em ambientes de área maior que 10m2 m² 91,20 31,51R$ 2.873,71R$

6.10 Movimentação temporária de postes de madeira und 2,00 1.026,31R$ 2.052,62R$

6.11 2684 Remoção de meio-fio m 89,50 28,28R$ 2.531,06R$

6.12 1530 Meio-fio concreto pré moldado- MFC05 m 89,50 33,37R$ 2.986,62R$

6.13 CCU-020 Concreto fck=25 Mpa - inclusive transporte m³ 1,50 575,02R$ 862,53R$

6.14 6080 Aço CA-50 - fornec dobr coloc - inclusive transporte kg 32,00 79,50 9,94R$ 790,23R$

6.15 6100 Formas compensado (aproveitamento=3) - inclusive transporte m² 26,20 9,20 60,33R$ 555,04R$

6.16 1080 Reaterro de valas e bueiros m³ 63,50 30,25R$ 1.920,88R$

54.955,68R$

7 OBRAS COMPLEMENTARES - BOTA FORA

7.1 9230 Roçada mecânica há 0,37 632,69R$ 234,10R$

7.2 131 Espalhamento bota-fora m³ 6.342,49 1,78R$ 11.289,63R$

7.3 7040 Enleivamento m² 3.725,00 11,21R$ 41.757,25R$

7.4 151 Compactação aterros 100% P.N. m³ 600,00 2,87R$ 1.722,00R$

7.5 2480 Dreno subsuperficial - DSS02 m 318,20 21,01R$ 6.685,38R$

7.6 2500 Dreno subsuperficial - DSS04 m 215,00 31,08R$ 6.682,20R$

7.7 1240 Sarjeta triangular concreto - STC02 m 215,00 36,30R$ 7.804,50R$

76.175,06R$

Total do Item 5 - Obras de conteção

Total do item 4 - Drenagem

TOTAL

Total do Item 6 - Reconstrução do pavimento

Total do Item 6 - Obras Complementares

Total do Item 3 - Serviços Preliminares

3.320.929,33R$

Total do Item 1 - Serviços Iniciais

Total do Item 7 - Obras Complementares - bota fora

Total do Item 2 - Sinalização provisória

Base de Preço: DAER - RS - Data Base: Maio/2016

PLANILHA ORÇAMENTÁRIA TOTAL

ITEM CÓDIGO DAER DISCRIMINAÇÃO UNID. DMT (Km) QUANT. TOTAL UNIT. (R$) TOTAL (R$)

17/10/2016 21:58:22 EGR/GENG/111 PARA CONHECIMENTO E PROVIDENCIAS 483

16049600019900

UNIDADE :

R$/m2

Custo Operativo Custo

Código Operativo Improd. Operativo Improd. Horário

E1067 Caminhão de apoio (Accelo 1016 ou 815/915 ou similar) 1,00 0,55 0,00 77,70 25,64 42,74

Ferramentas % 5,00 2,45

45,18

Padrão Custo

Código Salarial Horário

H0001 Servente 1,00 13,28

H0004 Profissional 2,00 33,06

H0005 Encarregado 0,10 2,58

48,92

PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 1,0 94,10

CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO 94,10

Custo

Código Unitário

M0408 Pintura eletrostática em chapa galv nº 18 2 faces kg 4,57 12,5000 57,13

M0410 Chapa galvanizada cristais minimizados n°18 kg 6,43 12,5000 80,38

M0414 Parafuso frances 1/4x3,5 Unidade 0,29 2,0000 0,58

M0668 Película refletiva tipo ll-A (0,61x22,86m) m² 62,36 1,7000 106,01

244,10

Custo

Código Unitário

0,00

Custo/tkm DMT Custo

Código Unitário

TOTAL (F) 0,00

CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 338,21

BDI: 26,14% 88,41

CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 426,61

OBSERVAÇÕES :

Rodovia: ERS-122

Trecho: Entr. ERS-240 (Rincão do Cascalho) - Entr. ERS-446 (P/ São Vendelino)

Base de Preço: DAER - RS - Data base :Maio/2016

Serviço: Placa toda refletiva Tipo llCódigo PCU :

7288

EQUIPAMENTOQuant. Utilização

Descrição

TOTAL (A)MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTAR

Quant. Salário-HoraDescrição

13,28

16,53

25,82

TOTAL (B)

CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B)

[(A)+(B)]/(C) = (D)MATERIAIS

Unidade Custo ConsumoDescrição

TOTAL (E)ATIVIDADES AUXILIARES

Unidade Custo ConsumoDescrição

Obra: Projeto de Estabilização e Reconstrução do talude de corte na ERS-122 km 7+600PLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO

EGR

TOTAL (E)TRANSPORTE (T.Km)

Custo/t ConsumoDescrição

17/10/2016 21:58:22 EGR/GENG/111 PARA CONHECIMENTO E PROVIDENCIAS 484

16049600019900

UNIDADE :

R$/und

Custo Operativo Custo

Código Operativo Improd. Operativo Improd. Horário

E509 Grupo gerador : heimer : GEHMI-4,0 - 32 KWA 0,50 1,00 0,00 19,29 0,00 9,65

E904 Caminhão de apoio (Accelo 1016 ou 815/915 ou similar) 1,00 0,50 0,50 2,06 0,00 1,03

Ferramentas % 20,51 2,19

12,86

Padrão Custo

Código Salarial Horário

H0001 Servente 1,00 12,72

H0004 Profissional 0,30 8,02

H0005 Encarregado 1,00 13,04

33,78

PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 2,0 46,64

CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO 23,32

Custo

Código UnitárioM320 PREGOS DE FERRO 18X30 kg 5,39 0,2000 1,08M406 CAIBROS DE 7,5 CM X 7,5 CM m 12,68 6,3740 80,82M408 TÁBUA DE 3ª 2,5 CM X 30,0 CM m 8,53 4,0000 34,12M970 PELÍCULA REFLETIVA LENTES INCLUSAS m² 98,05 1,2000 117,66

233,69

Custo

Código Unitário

0,00

Custo/tkm DMT Custo

Código Unitário

TOTAL (F) 0,00

CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 257,00

BDI: 26,14% 67,18

CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 324,18

OBSERVAÇÕES :

Rodovia: ERS-122

Trecho: Entr. ERS-240 (Rincão do Cascalho) - Entr. ERS-446 (P/ São Vendelino)

Base de Preço: DAER - RS - Data base :Maio/2016

Serviço: Confecção de barreiras de sinalização Tipo llCódigo PCU :

CCU-030

EQUIPAMENTOQuant. Utilização

Descrição

TOTAL (A)MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTAR

Quant. Salário-HoraDescrição

9,36

17,87

10,10

TOTAL (B)

CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B)

[(A)+(B)]/(C) = (D)MATERIAIS

Unidade Custo ConsumoDescrição

TOTAL (E)ATIVIDADES AUXILIARES

Unidade Custo ConsumoDescrição

Obra: Projeto de Estabilização e Reconstrução do talude de corte na ERS-122 km 7+600PLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO

EGR

TOTAL (E)TRANSPORTE (T.Km)

Custo/t ConsumoDescrição

17/10/2016 21:58:22 EGR/GENG/111 PARA CONHECIMENTO E PROVIDENCIAS 485

16049600019900

UNIDADE :

R$/und

Custo Operativo Custo

Código Operativo Improd. Operativo Improd. Horário

E509 Grupo gerador : heimer : GEHMI-4,0 - 32 KWA 0,50 1,00 0,00 19,29 0,00 9,65

E904 Caminhão de apoio (Accelo 1016 ou 815/915 ou similar) 1,00 0,50 0,50 2,06 0,00 1,03

Ferramentas % 20,51 2,19

12,86

Padrão Custo

Código Salarial Horário

H0001 Servente 1,00 12,72

H0004 Profissional 0,30 8,02

H0005 Encarregado 1,00 13,04

33,78

PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 1,5 46,64

CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO 31,10

Custo

Código UnitárioM320 PREGOS DE FERRO 18X30 kg 5,39 0,3000 1,62M406 CAIBROS DE 7,5 CM X 7,5 CM m 12,68 9,3640 118,74M408 TÁBUA DE 3ª 2,5 CM X 30,0 CM m 8,53 6,0000 51,18M970 PELÍCULA REFLETIVA LENTES INCLUSAS m² 98,05 1,8000 176,49

348,03

Custo

Código Unitário

0,00

Custo/tkm DMT Custo

Código Unitário

TOTAL (F) 0,00

CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 379,12

BDI: 26,14% 99,10

CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 478,22

OBSERVAÇÕES :

Rodovia: ERS-122

Trecho: Entr. ERS-240 (Rincão do Cascalho) - Entr. ERS-446 (P/ São Vendelino)

Base de Preço: DAER - RS - Data base :Maio/2016

Serviço: Confecção de barreiras de sinalização Tipo lllCódigo PCU :

CCU-031

EQUIPAMENTOQuant. Utilização

Descrição

TOTAL (A)MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTAR

Quant. Salário-HoraDescrição

9,36

17,87

10,10

TOTAL (B)

CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B)

[(A)+(B)]/(C) = (D)MATERIAIS

Unidade Custo ConsumoDescrição

TOTAL (E)ATIVIDADES AUXILIARES

Unidade Custo ConsumoDescrição

Obra: Projeto de Estabilização e Reconstrução do talude de corte na ERS-122 km 7+600PLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO

EGR

TOTAL (E)TRANSPORTE (T.Km)

Custo/t ConsumoDescrição

17/10/2016 21:58:22 EGR/GENG/111 PARA CONHECIMENTO E PROVIDENCIAS 486

16049600019900

UNIDADE :

R$/und

Custo Operativo Custo

Código Operativo Improd. Operativo Improd. Horário

0,00

Padrão Custo

Código Salarial Horário

0,00

PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 1,00 0,00

CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO 0,00

Custo

Código Unitário

M0437 Cone de sinalização com faixa refletiva 75cm Unidade 25,11 1,0000 25,11

25,10

Custo

Código Unitário

0,00

Custo Custo

Código t/km Unitário

TOTAL (F) 0,00

CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 25,11

BDI: 26,14% 6,56

CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 31,67

OBSERVAÇÕES :

Rodovia: ERS-122

Trecho: Entr. ERS-240 (Rincão do Cascalho) - Entr. ERS-446 (P/ São Vendelino)

Base de Preço: DAER - RS - Data base :Maio/2016

Serviço: Cone de borracha com faixa refletiva 75cmCódigo PCU :

7741

EQUIPAMENTOQuant. Utilização

Descrição

TOTAL (A)MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTAR

Quant. Salário-HoraDescrição

TOTAL (B)

CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B)

[(A)+(B)]/(C) = (D)MATERIAIS

Unidade Custo ConsumoDescrição

TOTAL (D)ATIVIDADES AUXIIARES

Unidade Custo ConsumoDescrição

Obra: Projeto de Estabilização e Reconstrução do talude de corte na ERS-122 km 7+600PLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO

EGR

TOTAL (E)TRANSPORTE (T.Km)

DMT Custo/t ConsumoDescrição

17/10/2016 21:58:22 EGR/GENG/111 PARA CONHECIMENTO E PROVIDENCIAS 487

16049600019900

UNIDADE :

R$/und

Custo Operativo Custo

Código Operativo Improd. Operativo Improd. Horário

0,00

Padrão Custo

Código Salarial Horário

0,00

PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 1,00 0,00

CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO 0,00

Custo

Código Unitário

M0660 Sinal luminoso intermit alumínio 1x300 c/ braçad Unidade 1.023,63 1,0000 1.023,63

1.023,62

Custo

Código Unitário

0,00

Custo Custo

Código t/km Unitário

TOTAL (F) 0,00

CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 1.023,63

BDI: 26,14% 267,58

CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 1.291,21

OBSERVAÇÕES :

Rodovia: ERS-122

Trecho: Entr. ERS-240 (Rincão do Cascalho) - Entr. ERS-446 (P/ São Vendelino)

Base de Preço: DAER - RS - Data base :Maio/2016

Serviço: Sinal luminoso intermitente em alumínio 1x300mm c/ braçadeiraCódigo PCU :

7315

EQUIPAMENTOQuant. Utilização

Descrição

TOTAL (A)MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTAR

Quant. Salário-HoraDescrição

TOTAL (B)

CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B)

[(A)+(B)]/(C) = (D)MATERIAIS

Unidade Custo ConsumoDescrição

TOTAL (D)ATIVIDADES AUXIIARES

Unidade Custo ConsumoDescrição

Obra: Projeto de Estabilização e Reconstrução do talude de corte na ERS-122 km 7+600PLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO

EGR

TOTAL (E)TRANSPORTE (T.Km)

DMT Custo/t ConsumoDescrição

17/10/2016 21:58:22 EGR/GENG/111 PARA CONHECIMENTO E PROVIDENCIAS 488

16049600019900

UNIDADE :

R$/m2

Custo Operativo Custo

Código Operativo Improd. Operativo Improd. HorárioE0956 Trator esteira mod.D8T c/ lâmina angulável 8A 1,00 1,00 0,00 408,06 135,11 408,06

408,06

Padrão Custo

Código Salarial Horário

H0001 Servente 2,00 26,56

H0005 Encarregado 1,00 25,82

52,38

PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 1.470,2 460,44

CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO 0,31

Custo

Código Unitário

0,00

Custo

Código Unitário

0,00

Custo/tkm DMT Custo

Código Unitário

TOTAL (F) 0,0

CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 0,31

BDI: 26,14% 0,08

CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 0,40

OBSERVAÇÕES :

Rodovia: ERS-122

Trecho: Entr. ERS-240 (Rincão do Cascalho) - Entr. ERS-446 (P/ São Vendelino)

Base de Preço: DAER - RS - Data base :Maio/2016

Obra: Projeto de Estabilização e Reconstrução do talude de corte na ERS-122 km 7+600PLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO

EGR

TOTAL (E)TRANSPORTE (T.Km)

Custo/t ConsumoDescrição

TOTAL (E)ATIVIDADES AUXILIARES

Unidade Custo ConsumoDescrição

TOTAL (B)

CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B)

[(A)+(B)]/(C) = (D)MATERIAIS

Unidade Custo ConsumoDescrição

25,82

TOTAL (A)MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTAR

Quant. Salário-HoraDescrição

13,28

Serviço: Desmatamento, destocamento c/ D<30cm e limpeza áreasCódigo PCU :

1

EQUIPAMENTOQuant. Utilização

Descrição

17/10/2016 21:58:22 EGR/GENG/111 PARA CONHECIMENTO E PROVIDENCIAS 489

16049600019900

UNIDADE :

R$/m2

Custo Operativo Custo

Código Operativo Improd. Operativo Improd. HorárioE0956 Trator esteira mod.D8T c/ lâmina angulável 8A 1,00 1,00 0,00 408,06 135,11 408,06

408,06

Padrão Custo

Código Salarial Horário

H0001 Servente 2,00 26,56

H0005 Encarregado 1,00 25,82

52,38

PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 6,5 460,44

CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO 70,57

Custo

Código Unitário

0,00

Custo

Código Unitário

0,00

Custo/tkm DMT Custo

Código Unitário

TOTAL (F) 0,0

CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 70,57

BDI: 26,14% 18,45

CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 89,01

OBSERVAÇÕES :

Rodovia: ERS-122

Trecho: Entr. ERS-240 (Rincão do Cascalho) - Entr. ERS-446 (P/ São Vendelino)

Base de Preço: DAER - RS - Data base :Maio/2016

Obra: Projeto de Estabilização e Reconstrução do talude de corte na ERS-122 km 7+600PLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO

EGR

TOTAL (E)TRANSPORTE (T.Km)

Custo/t ConsumoDescrição

TOTAL (E)ATIVIDADES AUXILIARES

Unidade Custo ConsumoDescrição

TOTAL (B)

CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B)

[(A)+(B)]/(C) = (D)MATERIAIS

Unidade Custo ConsumoDescrição

25,82

TOTAL (A)MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTAR

Quant. Salário-HoraDescrição

13,28

Serviço: Destocamento árvores c/ D>30cmCódigo PCU :

2

EQUIPAMENTOQuant. Utilização

Descrição

17/10/2016 21:58:22 EGR/GENG/111 PARA CONHECIMENTO E PROVIDENCIAS 490

16049600019900

UNIDADE :

R$/m3

Custo Operativo Custo

Código Operativo Improd. Operativo Improd. HorárioE0115 Compressor de ar mod.xas-136 1,40 1,00 0,00 74,29 25,57 104,01

E0860 Rompedor de pavimento (martelete) peumático 4,20 1,00 0,00 13,60 13,46 57,12

Ferramenteas % 10,00 17,6000

178,73

Padrão Custo

Código Salarial Horário

H0001 Servente 2,80 37,18

H0004 Profissional 8,40 138,85

176,04

PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 1,0 354,76

CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO 354,76

Custo

Código Unitário

0,00

Custo

Código Unitário

0,00

Custo/tkm DMT Custo

Código Unitário

TOTAL (F) 0,0

CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 354,76

BDI: 26,14% 92,73

CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 447,50

OBSERVAÇÕES :

Rodovia: ERS-122

Trecho: Entr. ERS-240 (Rincão do Cascalho) - Entr. ERS-446 (P/ São Vendelino)

Base de Preço: DAER - RS - Data base :Maio/2016

Obra: Projeto de Estabilização e Reconstrução do talude de corte na ERS-122 km 7+600PLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO

EGR

TOTAL (E)TRANSPORTE (T.Km)

Custo/t ConsumoDescrição

TOTAL (E)ATIVIDADES AUXILIARES

Unidade Custo ConsumoDescrição

TOTAL (B)

CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B)

[(A)+(B)]/(C) = (D)MATERIAIS

Unidade Custo ConsumoDescrição

16,53

TOTAL (A)MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTAR

Quant. Salário-HoraDescrição

13,28

Serviço: Demolição concreto simplesCódigo PCU :

2511

EQUIPAMENTOQuant. Utilização

Descrição

17/10/2016 21:58:22 EGR/GENG/111 PARA CONHECIMENTO E PROVIDENCIAS 491

16049600019900

UNIDADE :

R$/m

Custo Operativo Custo

Código Operativo Improd. Operativo Improd. Horário

Ferramenteas % 5,00 4,2500

4,25

Padrão Custo

Código Salarial Horário

H0001 Servente 5,00 66,40

H0004 Profissional 1,00 16,53

H0005 Encarregado 0,08 2,07

85,00

PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 4,0 89,25

CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO 22,31

Custo

Código Unitário

9101 Transporte tubos removidos caminhão carroceria fixa t 0,44 0,24 0,11

0,11

Custo

Código Unitário

0,00

Custo/tkm DMT Custo

Código Unitário

TOTAL (F) 0,0

CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 22,42

BDI: 26,14% 5,86

CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 28,28

OBSERVAÇÕES :

Rodovia: ERS-122

Trecho: Entr. ERS-240 (Rincão do Cascalho) - Entr. ERS-446 (P/ São Vendelino)

Base de Preço: DAER - RS - Data base :Maio/2016

Obra: Projeto de Estabilização e Reconstrução do talude de corte na ERS-122 km 7+600PLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO

EGR

TOTAL (E)TRANSPORTE (T.Km)

Custo/t ConsumoDescrição

TOTAL (E)ATIVIDADES AUXILIARES

Unidade Custo ConsumoDescrição

TOTAL (B)

CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B)

[(A)+(B)]/(C) = (D)MATERIAIS

Unidade Custo ConsumoDescrição

16,53

25,82

TOTAL (A)MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTAR

Quant. Salário-HoraDescrição

13,28

Serviço: Remoção tubos D=0,40mCódigo PCU :

2671

EQUIPAMENTOQuant. Utilização

Descrição

17/10/2016 21:58:22 EGR/GENG/111 PARA CONHECIMENTO E PROVIDENCIAS 492

16049600019900

UNIDADE :

R$/m

Custo Operativo Custo

Código Operativo Improd. Operativo Improd. Horário

Ferramentas % 5,00 4,2500

4,25

Padrão Custo

Código Salarial Horário

H0001 Servente 5,00 66,40

H0004 Profissional 1,00 16,53

H0005 Encarregado 0,08 2,07

85,00

PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 4,0 89,25

CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO 22,31

Custo

Código Unitário

9101 Transporte tubos removidos caminhão carroceria fixa t 0,44 0,55 0,24

0,24

Custo

Código Unitário

0,00

Custo/tkm DMT Custo

Código Unitário

TOTAL (F) 0,0

CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 22,55

BDI: 26,14% 5,90

CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 28,45

OBSERVAÇÕES :

Rodovia: ERS-122

Trecho: Entr. ERS-240 (Rincão do Cascalho) - Entr. ERS-446 (P/ São Vendelino)

Base de Preço: DAER - RS - Data base :Maio/2016

Obra: Projeto de Estabilização e Reconstrução do talude de corte na ERS-122 km 7+600PLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO

EGR

TOTAL (E)TRANSPORTE (T.Km)

Custo/t ConsumoDescrição

TOTAL (E)ATIVIDADES AUXILIARES

Unidade Custo ConsumoDescrição

TOTAL (B)

CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B)

[(A)+(B)]/(C) = (D)MATERIAIS

Unidade Custo ConsumoDescrição

16,53

25,82

TOTAL (A)MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTAR

Quant. Salário-HoraDescrição

13,28

Serviço: Remoção tubos D=0,60mCódigo PCU :

2673

EQUIPAMENTOQuant. Utilização

Descrição

17/10/2016 21:58:22 EGR/GENG/111 PARA CONHECIMENTO E PROVIDENCIAS 493

16049600019900

UNIDADE :

R$/m3

Custo Operativo Custo

Código Operativo Improd. Operativo Improd. HorárioE0115 Compressor de ar mod.xas-136 1,00 0,30 0,70 74,29 25,57 40,19

E0860 Rompedor de pavimento (martelete) peumático 1,00 0,30 0,70 13,60 13,46 13,50

53,69

Padrão Custo

Código Salarial Horário

H0001 Servente 4,00 53,12

53,12

PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 1,0 106,81

CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO 106,81

Custo

Código Unitário

129 Trasporte bota-fora para 2Kmr m3 2,22 1,30 2,89

2,89

Custo

Código Unitário

0,00

Custo/tkm DMT Custo

Código Unitário

TOTAL (F) 0,0

CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 109,70

BDI: 26,14% 28,68

CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 138,38

OBSERVAÇÕES :

Rodovia: ERS-122

Trecho: Entr. ERS-240 (Rincão do Cascalho) - Entr. ERS-446 (P/ São Vendelino)

Base de Preço: DAER - RS - Data base :Maio/2016

Obra: Projeto de Estabilização e Reconstrução do talude de corte na ERS-122 km 7+600PLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO

EGR

TOTAL (E)TRANSPORTE (T.Km)

Custo/t ConsumoDescrição

TOTAL (E)ATIVIDADES AUXILIARES

Unidade Custo ConsumoDescrição

TOTAL (B)

CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B)

[(A)+(B)]/(C) = (D)MATERIAIS

Unidade Custo ConsumoDescrição

TOTAL (A)MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTAR

Quant. Salário-HoraDescrição

13,28

Serviço: Remoção manual revestimento - inclusive transporteCódigo PCU :

547

EQUIPAMENTOQuant. Utilização

Descrição

17/10/2016 21:58:22 EGR/GENG/111 PARA CONHECIMENTO E PROVIDENCIAS 494

16049600019900

UNIDADE :

R$/m3

Custo Operativo Custo

Código Operativo Improd. Operativo Improd. Horário

0,00

Padrão Custo

Código Salarial Horário

0,00

PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 1,0 0,00

CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO 0,00

Custo

Código Unitário

0,00

Custo

Código Unitário

0,00

Custo/tkm DMT Custo

Código Unitário

T0004 Transporte com caminhão basculante 10m³ 1,0000 1,5900 1,0000 1,59

TOTAL (F) 1,59

CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 1,59

BDI: 26,14% 0,42

CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 2,01

OBSERVAÇÕES :

Rodovia: ERS-122

Trecho: Entr. ERS-240 (Rincão do Cascalho) - Entr. ERS-446 (P/ São Vendelino)

Base de Preço: DAER - RS - Data base :Maio/2016

Obra: Projeto de Estabilização e Reconstrução do talude de corte na ERS-122 km 7+600PLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO

EGR

TOTAL (E)TRANSPORTE (T.Km)

Custo ConsumoDescrição

TOTAL (E)ATIVIDADES AUXILIARES

Unidade Custo ConsumoDescrição

TOTAL (B)

CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B)

[(A)+(B)]/(C) = (D)MATERIAIS

Unidade Custo ConsumoDescrição

TOTAL (A)MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTAR

Quant. Salário-HoraDescrição

Serviço: Transporte caminhão basculante 10,00m³ Y=0,91Xs+0,73Xr+0,60Xp+1,53 (Xp=1,00 Km)Código PCU :

8002

EQUIPAMENTOQuant. Utilização

Descrição

17/10/2016 21:58:22 EGR/GENG/111 PARA CONHECIMENTO E PROVIDENCIAS 495

16049600019900

UNIDADE :

R$/m3

Custo Operativo Custo

Código Operativo Improd. Operativo Improd. HorárioE0107 Carregador frontal pneus mod.950H - 180 HP-CAP.2,5 A 1,00 0,80 0,20 156,36 45,87 134,26

E0602 Motoniveladora mod.120K - 104KW ou 140Hp - P:12.500kg 1,00 1,00 0,00 141,76 48,39 141,76

276,02

Padrão Custo

Código Salarial Horário

H0001 Servente 2,00 26,56

H0005 Encarregado 0,50 12,91

39,47

PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 78,0 315,49

CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO 4,04

Custo

Código Unitário

129 Trasporte bota-fora para 2Kmr m3 2,22 1,30 2,89

2,89

Custo

Código Unitário

0,00

Custo/tkm DMT Custo

Código Unitário

TOTAL (F) 0,0

CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 6,93

BDI: 26,14% 1,81

CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 8,74

OBSERVAÇÕES :

Rodovia: ERS-122

Trecho: Entr. ERS-240 (Rincão do Cascalho) - Entr. ERS-446 (P/ São Vendelino)

Base de Preço: DAER - RS - Data base :Maio/2016

Obra: Projeto de Estabilização e Reconstrução do talude de corte na ERS-122 km 7+600PLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO

EGR

TOTAL (E)TRANSPORTE (T.Km)

Custo/t ConsumoDescrição

TOTAL (E)ATIVIDADES AUXILIARES

Unidade Custo ConsumoDescrição

TOTAL (B)

CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B)

[(A)+(B)]/(C) = (D)MATERIAIS

Unidade Custo ConsumoDescrição

25,82

TOTAL (A)MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTAR

Quant. Salário-HoraDescrição

13,28

Serviço: Remoção mecânica pavimento - inclusive transporteCódigo PCU :

546

EQUIPAMENTOQuant. Utilização

Descrição

17/10/2016 21:58:22 EGR/GENG/111 PARA CONHECIMENTO E PROVIDENCIAS 496

16049600019900

UNIDADE :

R$/m3

Custo Operativo Custo

Código Operativo Improd. Operativo Improd. HorárioE0113 Retroescavadeira mod.MF86HS - 75CV ou 56KW - CAÇ:2,1m 1,00 1,00 0,00 82,64 30,08 82,64

82,64

Padrão Custo

Código Salarial Horário

H0001 Servente 1,00 13,28

H0005 Encarregado 0,30 7,75

21,03

PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 7,0 103,67

CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO 14,81

Custo

Código Unitário

128 Transporte bota-fora para 0,150kmr m³ 1,22 1,30 1,59

1,59

Custo

Código Unitário

0,00

Custo/tkm DMT Custo

Código Unitário

TOTAL (F) 0,00

CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 16,40

BDI: 26,14% 4,29

CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 20,68

OBSERVAÇÕES :

Rodovia: ERS-122

Trecho: Entr. ERS-240 (Rincão do Cascalho) - Entr. ERS-446 (P/ São Vendelino)

Base de Preço: DAER - RS - Data base :Maio/2016

Obra: Projeto de Estabilização e Reconstrução do talude de corte na ERS-122 km 7+600PLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO

EGR

TOTAL (E)TRANSPORTE (T.Km)

Custo/t ConsumoDescrição

TOTAL (E)ATIVIDADES AUXILIARES

Unidade Custo ConsumoDescrição

TOTAL (B)

CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B)

[(A)+(B)]/(C) = (D)MATERIAIS

Unidade Custo ConsumoDescrição

25,82

TOTAL (A)MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTAR

Quant. Salário-HoraDescrição

13,28

Serviço: Escavação mecânica valas 1ª cat drenagemCódigo PCU :

1000

EQUIPAMENTOQuant. Utilização

Descrição

17/10/2016 21:58:22 EGR/GENG/111 PARA CONHECIMENTO E PROVIDENCIAS 497

16049600019900

UNIDADE :

R$/m²

Custo Operativo Custo

Código Operativo Improd. Operativo Improd. HorárioE0106 Caminhão semipesado irrigador 8.000 litros (atego 2426 1,00 1,00 0,00 112,69 32,60 112,69

ferramentas % 5,00 6,60

119,29

Padrão Custo

Código Salarial Horário

H0001 Servente 8,00 106,24

H0005 Encarregado 1,00 25,82

132,06

PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 45,0 251,35

CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO 5,59

Custo

Código Unitário

M0032 Grama leiva p/ talude ao longo da estrada m³ 3,30 1,00 3,30

3,30

Custo

Código Unitário

0,00

Custo/tkm DMT Custo

Código Unitário

TOTAL (F) 0,00

CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 8,89

BDI: 26,14% 2,32

CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 11,21

OBSERVAÇÕES :

Rodovia: ERS-122

Trecho: Entr. ERS-240 (Rincão do Cascalho) - Entr. ERS-446 (P/ São Vendelino)

Base de Preço: DAER - RS - Data base :Maio/2016

Obra: Projeto de Estabilização e Reconstrução do talude de corte na ERS-122 km 7+600PLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO

EGR

TOTAL (E)TRANSPORTE (T.Km)

Custo/t ConsumoDescrição

TOTAL (E)ATIVIDADES AUXILIARES

Unidade Custo ConsumoDescrição

TOTAL (B)

CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B)

[(A)+(B)]/(C) = (D)MATERIAIS

Unidade Custo ConsumoDescrição

25,82

TOTAL (A)MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTAR

Quant. Salário-HoraDescrição

13,28

Serviço: EnleivamentoCódigo PCU :

7040

EQUIPAMENTOQuant. Utilização

Descrição

17/10/2016 21:58:22 EGR/GENG/111 PARA CONHECIMENTO E PROVIDENCIAS 498

16049600019900

UNIDADE :

R$/m3

Custo Operativo Custo

Código Operativo Improd. Operativo Improd. Horário

0,00

Padrão Custo

Código Salarial Horário

0,00

PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 1,0 0,00

CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO 0,00

Custo

Código Unitário

0,00

Custo

Código Unitário

0,00

Custo DMT Custo

Código Unitário

T0004 Transporte com caminhão basculante 10m³ 3,0000 1,8300 1,3000 7,14

TOTAL (F) 7,14

CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 7,14

BDI: 26,14% 1,87

CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 9,00

OBSERVAÇÕES :

Rodovia: ERS-122

Trecho: Entr. ERS-240 (Rincão do Cascalho) - Entr. ERS-446 (P/ São Vendelino)

Base de Preço: DAER - RS - Data base :Maio/2016

Obra: Projeto de Estabilização e Reconstrução do talude de corte na ERS-122 km 7+600PLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO

EGR

TOTAL (E)TRANSPORTE (T.Km)

Custo ConsumoDescrição

TOTAL (E)ATIVIDADES AUXILIARES

Unidade Custo ConsumoDescrição

TOTAL (B)

CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B)

[(A)+(B)]/(C) = (D)MATERIAIS

Unidade Custo ConsumoDescrição

TOTAL (A)MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTAR

Quant. Salário-HoraDescrição

Serviço: Transporte bota-fora para 3,000kmrCódigo PCU :

CCU-001

EQUIPAMENTOQuant. Utilização

Descrição

17/10/2016 21:58:22 EGR/GENG/111 PARA CONHECIMENTO E PROVIDENCIAS 499

16049600019900

UNIDADE :

R$/m3

Custo Operativo Custo

Código Operativo Improd. Operativo Improd. HorárioE0113 Retroescavadeira mod.MF86HS - 75 CV ou 56 KW - CAÇ:2,1m 1,00 0,15 0,00 82,64 30,08 12,40

Ferramentas % 5,00 2,92

15,32

Padrão Custo

Código Salarial Horário

H0001 Servente 0,625 8,30

H0005 Encarregado 0,050 1,29

H0004 Profissional 0,125 2,07

11,66

PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 3,0 26,97

CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO 8,99

Custo

Código Unitário

1 A 00 717 00 Brita comercial m³ 54,63 1,00 54,63

54,63

Custo

Código Unitário

0,00

Custo DMT Custo

Código Unitário

T0004 Transporte com caminhão basculante 10m³ 18,8000 1,830 1,0000 34,40

TOTAL (F) 34,40

CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 98,03

BDI: 26,14% 25,62

CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 123,65

OBSERVAÇÕES :

Rodovia: ERS-122

Trecho: Entr. ERS-240 (Rincão do Cascalho) - Entr. ERS-446 (P/ São Vendelino)

Base de Preço: DAER - RS - Data base :Maio/2016

Obra: Projeto de Estabilização e Reconstrução do talude de corte na ERS-122 km 7+600PLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO

EGR

TOTAL (E)TRANSPORTE (T.Km)

Custo ConsumoDescrição

TOTAL (E)ATIVIDADES AUXILIARES

Unidade Custo ConsumoDescrição

TOTAL (B)

CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B)

[(A)+(B)]/(C) = (D)MATERIAIS

Unidade Custo ConsumoDescrição

25,82

16,53

TOTAL (A)MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTAR

Quant. Salário-HoraDescrição

13,28

Serviço: Lastro brita - inclusive trasnporteCódigo PCU :

CCU-029

EQUIPAMENTOQuant. Utilização

Descrição

17/10/2016 21:58:22 EGR/GENG/111 PARA CONHECIMENTO E PROVIDENCIAS 500

16049600019900

UNIDADE :

R$/m3

Custo Operativo Custo

Código Operativo Improd. Operativo Improd. HorárioE0956 Trator esteira mod.D8T c/ lâmina angulável 8 A 1,00 1,00 0,00 408,06 135,11 408,06

408,06

Padrão Custo

Código Salarial Horário

0,00

PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 145,0 408,06

CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO 2,81

Custo

Código Unitário

0,00

Custo

Código Unitário

0,00

Custo/tkm DMT Custo

Código Unitário

TOTAL (F) 0,00

CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 2,81

BDI: 26,14% 0,74

CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 3,55

OBSERVAÇÕES :

Rodovia: ERS-122

Trecho: Entr. ERS-240 (Rincão do Cascalho) - Entr. ERS-446 (P/ São Vendelino)

Base de Preço: DAER - RS - Data base :Maio/2016

Obra: Projeto de Estabilização e Reconstrução do talude de corte na ERS-122 km 7+600PLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO

EGR

TOTAL (E)TRANSPORTE (T.Km)

Custo/t ConsumoDescrição

TOTAL (E)ATIVIDADES AUXILIARES

Unidade Custo ConsumoDescrição

TOTAL (B)

CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B)

[(A)+(B)]/(C) = (D)MATERIAIS

Unidade Custo ConsumoDescrição

TOTAL (A)MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTAR

Quant. Salário-HoraDescrição

Serviço: Reaterro c/ trator c/ material valaCódigo PCU :

1081

EQUIPAMENTOQuant. Utilização

Descrição

17/10/2016 21:58:22 EGR/GENG/111 PARA CONHECIMENTO E PROVIDENCIAS 501

16049600019900

UNIDADE :

R$/m

Custo

Código Operativo Improd. Operativo Improd. Horário

0,00

Padrão Custo

Código Salarial Horário

0,00

PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 1,0 0,00

CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO 0,00

Custo

Código Unitário

0,00

Custo

Código Unitário

1000 Escavação mecânica valas 1ª cat drenage, m³ 16,40 0,0800 1,31

6010 Concreto fkc=15MPa p/ drenagem e OAC - inclusive transporte m³ 339,39 0,0462 15,68

M0079 Guia 1'' x 0,07 x 5,50m m³ 4,02 0,4800 1,93

M0504 CAP - 50/70 T 1902,62 0,0001 0,19

19,11

Custo/tkm DMT Custo

Código Unitário

TOTAL (F) 0,00

CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 19,11

BDI: 26,14% 5,00

CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 24,11

OBSERVAÇÕES :

Rodovia: ERS-122

Trecho: Entr. ERS-240 (Rincão do Cascalho) - Entr. ERS-446 (P/ São Vendelino)

Base de Preço: DAER - RS - Data base :Maio/2016EGR

TOTAL (E)TRANSPORTE (T.Km)

Custo/t ConsumoDescrição

Obra: Projeto de Estabilização e Reconstrução do talude de corte na ERS-122 km 7+600PLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO

TOTAL (E)ATIVIDADES AUXILIARES

Unidade Custo ConsumoDescrição

TOTAL (B)

CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B)

[(A)+(B)]/(C) = (D)MATERIAIS

Unidade Custo ConsumoDescrição

TOTAL (A)MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTAR

Quant. Salário-HoraDescrição

Serviço: Sarjeta trapezoidal de concreto - SZC02Código PCU :

1360

EQUIPAMENTOQuant. Utilização Custo Operativo

Descrição

17/10/2016 21:58:22 EGR/GENG/111 PARA CONHECIMENTO E PROVIDENCIAS 502

16049600019900

UNIDADE :

R$/m

Custo Operativo Custo

Código Operativo Improd. Operativo Improd. Horário

0,00

Padrão Custo

Código Salarial Horário

0,00

PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 1,00 0,00

CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO 0,00

Custo

Código Unitário

6010 Concreto fck=11 Mpa p/ drenagem e OAC - inclusive transporte m³ 339,39 0,0760 25,79

M0079 Guia 1" x 0,07 x 5,50m m³ 4,02 0,6500 2,61

M0504 CAP-50/70 t 1.902,62 0,0002 0,38

28,78

Custo

Código Unitário

0,00

Custo Custo

Código t/km Unitário

TOTAL (F) 0,00

CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 28,78

BDI: 26,14% 7,52

CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 36,30

OBSERVAÇÕES :

Rodovia: ERS-122

Trecho: Entr. ERS-240 (Rincão do Cascalho) - Entr. ERS-446 (P/ São Vendelino)

Base de Preço: DAER - RS - Data base :Maio/2016

Obra: Projeto de Estabilização e Reconstrução do talude de corte na ERS-122 km 7+600PLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO

EGR

TOTAL (E)TRANSPORTE (T.Km)

DMT Custo/t ConsumoDescrição

TOTAL (D)ATIVIDADES AUXIIARES

Unidade Custo ConsumoDescrição

TOTAL (B)

CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B)

[(A)+(B)]/(C) = (D)MATERIAIS

Unidade Custo ConsumoDescrição

TOTAL (A)MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTAR

Quant. Salário-HoraDescrição

Serviço: Sarjeta triangular concreto - STC02Código PCU :

1240

EQUIPAMENTOQuant. Utilização

Descrição

17/10/2016 21:58:22 EGR/GENG/111 PARA CONHECIMENTO E PROVIDENCIAS 503

16049600019900

UNIDADE :

R$/m

Custo

Código Operativo Improd. Operativo Improd. Horário

0,00

Padrão Custo

Código Salarial Horário

0,00

PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 1,0 0,00

CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO 0,00

Custo

Código Unitário

0,00

Custo

Código Unitário

1000 Escavação mecânica valas 1ª cat drenage, m³ 16,40 0,2800 4,59

1083 Compactação áreas confinadas m³ 12,85 0,2000 2,57

6010 Concreto fkc=11MPa p/ drenagem e OAC - inclusive transporte m³ 339,39 0,0860 29,19

7040 Enleivamento m² 8,89 1,5000 13,34

M0079 Guia 1'' x 0,07 x 5,50m m³ 4,02 0,7200 2,89

M0504 CAP - 50/70 T 1902,62 0,0002 0,38

52,96

Custo/tkm DMT Custo

Código Unitário

TOTAL (F) 0,00

CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 52,96

BDI: 26,14% 13,84

CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 66,80

OBSERVAÇÕES :

Rodovia: ERS-122

Trecho: Entr. ERS-240 (Rincão do Cascalho) - Entr. ERS-446 (P/ São Vendelino)

Base de Preço: DAER - RS - Data base :Maio/2016EGR

TOTAL (E)TRANSPORTE (T.Km)

Custo/t ConsumoDescrição

Obra: Projeto de Estabilização e Reconstrução do talude de corte na ERS-122 km 7+600PLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO

TOTAL (E)ATIVIDADES AUXILIARES

Unidade Custo ConsumoDescrição

TOTAL (B)

CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B)

[(A)+(B)]/(C) = (D)MATERIAIS

Unidade Custo ConsumoDescrição

TOTAL (A)MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTAR

Quant. Salário-HoraDescrição

Serviço: Valeta proteção aterro - VPA04Código PCU :

1220

EQUIPAMENTOQuant. Utilização Custo Operativo

Descrição

17/10/2016 21:58:22 EGR/GENG/111 PARA CONHECIMENTO E PROVIDENCIAS 504

16049600019900

UNIDADE :

R$/und

Custo

Código Operativo Improd. Operativo Improd. Horário

0,00

Padrão Custo

Código Salarial Horário

0,00

PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 1,0 0,00

CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO 0,00

Custo

Código Unitário

0,00

Custo

Código Unitário

6000 Concreto ciclópico - incluse transporte m³ 311,01 2,7600 858,39

6100 Formas compensado (aproveitamento=3) - inclusive m² 47,83 14,5700 696,88

1.555,27

Custo/tkm DMT Custo

Código Unitário

TOTAL (F) 0,00

CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 1.555,27

BDI: 26,14% 406,55

CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 1.961,82

OBSERVAÇÕES :

Rodovia: ERS-122

Trecho: Entr. ERS-240 (Rincão do Cascalho) - Entr. ERS-446 (P/ São Vendelino)

Base de Preço: DAER - RS - Data base :Maio/2016EGR

TOTAL (E)TRANSPORTE (T.Km)

Custo/t ConsumoDescrição

Obra: Projeto de Estabilização e Reconstrução do talude de corte na ERS-122 km 7+600PLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO

TOTAL (E)ATIVIDADES AUXILIARES

Unidade Custo ConsumoDescrição

TOTAL (B)

CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B)

[(A)+(B)]/(C) = (D)MATERIAIS

Unidade Custo ConsumoDescrição

TOTAL (A)MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTAR

Quant. Salário-HoraDescrição

Serviço: Boca BSTC D=0,80mCódigo PCU :

2610

EQUIPAMENTOQuant. Utilização Custo Operativo

Descrição

17/10/2016 21:58:22 EGR/GENG/111 PARA CONHECIMENTO E PROVIDENCIAS 505

16049600019900

UNIDADE :

R$/m3

Custo Operativo Custo

Código Operativo Improd. Operativo Improd. HorárioE0113 Retroescavadeira mod. MF86HS - 75cv ou 56 kW - CAÇ2,1m 1,00 1,00 0,00 82,64 30,08 82,64

82,64

Padrão Custo

Código Salarial Horário

H0005 Encarregado 0,30 7,75

H0001 Servente 1,00 13,28

21,03

PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 7,0 103,67

CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO 14,81

Custo

Código Unitário

0,00

Custo

Código Unitário

0,00

Custo

Código Unitário

TOTAL (F) 0,00

CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 14,81

BDI: 26,14% 3,87

CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 18,68

OBSERVAÇÕES :

Rodovia: ERS-122

Trecho: Entr. ERS-240 (Rincão do Cascalho) - Entr. ERS-446 (P/ São Vendelino)

Base de Preço: DAER - RS - Data base :Maio/2016

Obra: Projeto de Estabilização e Reconstrução do talude de corte na ERS-122 km 7+600PLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO

EGR

TRANSPORTE (T.Km)Custo/tkm DMT Custo/t Consumo

Descrição

ATIVIDADES AUXIIARESUnidade Custo Consumo

Descrição

TOTAL (E)

MATERIAISUnidade Custo Consumo

Descrição

TOTAL (D)

13,28

TOTAL (B)

CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B)

[(A)+(B)]/(C) = (D)

TOTAL (A)MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTAR

Quant. Salário-HoraDescrição

25,82

Serviço: Escavação mecânica valas 1ª cat bueirosCódigo PCU :

1030

EQUIPAMENTOQuant. Utilização

Descrição

17/10/2016 21:58:22 EGR/GENG/111 PARA CONHECIMENTO E PROVIDENCIAS 506

16049600019900

UNIDADE :

R$/m3

Custo Operativo Custo

Código Operativo Improd. Operativo Improd. Horário

E0111Campactador mecânico tipo sapo (diesel) mod.CM-20 (43 x 55cm 1,00 1,00 0,00 20,79 14,46

20,79

Ferramentas % 5,00 3,58

24,37

Padrão Custo

Código Salarial Horário

H0001 Servente 5,00 66,40

H0005 Encarregado 0,20 5,16

71,56

PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 4,0 95,93

CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO 23,98

Custo

Código Unitário

0,00

Custo

Código Unitário

0,00

Custo/tkm DMT Custo

Código Unitário

TOTAL (F) 0,00

CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 23,98

BDI: 26,14% 6,27

CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 30,25

OBSERVAÇÕES :

Rodovia: ERS-122

Trecho: Entr. ERS-240 (Rincão do Cascalho) - Entr. ERS-446 (P/ São Vendelino)

Base de Preço: DAER - RS - Data base :Maio/2016

Obra: Projeto de Estabilização e Reconstrução do talude de corte na ERS-122 km 7+600PLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO

EGR

TOTAL (E)TRANSPORTE (T.Km)

Custo/t ConsumoDescrição

TOTAL (E)ATIVIDADES AUXILIARES

Unidade Custo ConsumoDescrição

TOTAL (B)

CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B)

[(A)+(B)]/(C) = (D)MATERIAIS

Unidade Custo ConsumoDescrição

25,82

TOTAL (A)MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTAR

Quant. Salário-HoraDescrição

13,28

Serviço: Reaterro valas bueirosCódigo PCU :

1080

EQUIPAMENTOQuant. Utilização

Descrição

17/10/2016 21:58:22 EGR/GENG/111 PARA CONHECIMENTO E PROVIDENCIAS 507

16049600019900

UNIDADE :

R$/m

Custo Operativo Custo

Código Operativo Improd. Operativo Improd. HorárioE0113 Retroescavadeira mod. MF86HS - 75cv ou 56 kW - CAÇ2,1m 1,00 1,00 0,00 82,64 30,08 82,64

FERRAMENTAS 5% 2,92

85,56

Padrão Custo

Código Salarial Horário

H0001 Servente 3,00 39,84

H0004 Profissional 1,00 16,53

H0005 Encarregado 0,08 2,07

58,44

PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 4,0 144,00

CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO 36,00

Custo

Código Unitário

0,00

Custo

Código Unitário

3190 Argamassa cimento areia 1:3 - inclusive transporte m³ 364,98 0,0080 2,92

6000 Concreto ciclópico - incluse transporte m³ 311,01 0,3450 107,30

6100 Formas compensado (aproveitamento=3) - inclusive m² 47,83 0,9000 43,05

8005 Transporte de tubos (auxiliar) ton 0,44 0,6450 0,28

M0057 Tubo de concreto armado D+0,80m TIPO PA-2 m 188,00 1,0000 188,00

341,55

Custo

Código Unitário

TOTAL (F) 0,00

CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 377,55

BDI: 26,14% 98,69

CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 476,24

OBSERVAÇÕES :

Rodovia: ERS-122

Trecho: Entr. ERS-240 (Rincão do Cascalho) - Entr. ERS-446 (P/ São Vendelino)

Base de Preço: DAER - RS - Data base :Maio/2016

Obra: Projeto de Estabilização e Reconstrução do talude de corte na ERS-122 km 7+600PLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO

EGR

TRANSPORTE (T.Km)Custo/tkm DMT Custo/t Consumo

Descrição

ATIVIDADES AUXIIARESUnidade Custo Consumo

Descrição

TOTAL (E)

MATERIAISUnidade Custo Consumo

Descrição

TOTAL (D)

16,53

25,82

TOTAL (B)

CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B)

[(A)+(B)]/(C) = (D)

TOTAL (A)MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTAR

Quant. Salário-HoraDescrição

13,28

Serviço: BSTC D=0,80mCódigo PCU :

2530

EQUIPAMENTOQuant. Utilização

Descrição

17/10/2016 21:58:22 EGR/GENG/111 PARA CONHECIMENTO E PROVIDENCIAS 508

16049600019900

UNIDADE :

R$/und

Custo

Código Operativo Improd. Operativo Improd. Horário

0,00

Padrão Custo

Código Salarial Horário

0,00

PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 1,0 0,00

CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO 0,00

Custo

Código Unitário

0,00

Custo

Código Unitário

1083 Compactação áreas confinadas m³ 12,85 7,0000 89,95

6010 Concreto fkc=11MPa p/ drenagem e OAC - inclusive transporte m³ 339,39 3,2000 1.086,05

6100 Formas compensado (aproveitamento=3) - inclusive m² 47,83 30,9000 1.477,95

2.653,95

Custo/tkm DMT Custo

Código Unitário

TOTAL (F) 0,00

CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 2.653,95

BDI: 26,14% 693,74

CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 3.347,69

OBSERVAÇÕES :

Rodovia: ERS-122

Trecho: Entr. ERS-240 (Rincão do Cascalho) - Entr. ERS-446 (P/ São Vendelino)

Base de Preço: DAER - RS - Data base :Maio/2016EGR

TOTAL (E)TRANSPORTE (T.Km)

Custo/t ConsumoDescrição

Obra: Projeto de Estabilização e Reconstrução do talude de corte na ERS-122 km 7+600PLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO

TOTAL (E)ATIVIDADES AUXILIARES

Unidade Custo ConsumoDescrição

TOTAL (B)

CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B)

[(A)+(B)]/(C) = (D)MATERIAIS

Unidade Custo ConsumoDescrição

TOTAL (A)MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTAR

Quant. Salário-HoraDescrição

Serviço: Caixa coletora sarjeta e talvegue - CCS10Código PCU :

2263

EQUIPAMENTOQuant. Utilização Custo Operativo

Descrição

17/10/2016 21:58:22 EGR/GENG/111 PARA CONHECIMENTO E PROVIDENCIAS 509

16049600019900

UNIDADE :

R$/und

Custo

Código Operativo Improd. Operativo Improd. Horário

0,00

Padrão Custo

Código Salarial Horário

0,00

PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 1,0 0,00

CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO 0,00

Custo

Código Unitário

0,00

Custo

Código Unitário

1083 Compactação áreas confinadas m³ 12,85 8,0000 102,80

6010 Concreto fkc=11MPa p/ drenagem e OAC - inclusive transporte m³ 339,39 3,7500 1.272,71

6100 Formas compensado (aproveitamento=3) - inclusive m² 47,83 36,2000 1.731,45

3.106,96

Custo/tkm DMT Custo

Código Unitário

TOTAL (F) 0,00

CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 3.106,96

BDI: 26,14% 812,16

CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 3.919,12

OBSERVAÇÕES :

Rodovia: ERS-122

Trecho: Entr. ERS-240 (Rincão do Cascalho) - Entr. ERS-446 (P/ São Vendelino)

Base de Preço: DAER - RS - Data base :Maio/2016EGR

TOTAL (E)TRANSPORTE (T.Km)

Custo/t ConsumoDescrição

Obra: Projeto de Estabilização e Reconstrução do talude de corte na ERS-122 km 7+600PLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO

TOTAL (E)ATIVIDADES AUXILIARES

Unidade Custo ConsumoDescrição

TOTAL (B)

CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B)

[(A)+(B)]/(C) = (D)MATERIAIS

Unidade Custo ConsumoDescrição

TOTAL (A)MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTAR

Quant. Salário-HoraDescrição

Serviço: Caixa coletora sarjeta e talvegue - CCS14Código PCU :

2267

EQUIPAMENTOQuant. Utilização Custo Operativo

Descrição

17/10/2016 21:58:22 EGR/GENG/111 PARA CONHECIMENTO E PROVIDENCIAS 510

16049600019900

UNIDADE :

R$/und

Custo

Código Operativo Improd. Operativo Improd. Horário

0,00

Padrão Custo

Código Salarial Horário

0,00

PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 1,0 0,00

CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO 0,00

Custo

Código Unitário

0,00

Custo

Código Unitário

1083 Compactação áreas confinadas m³ 12,85 0,5000 6,43

3180 Pedra argamassada - inclusive transporte m³ 211,57 3,8000 803,97

6010 Concreto fkc=11MPa p/ drenagem e OAC - inclusive transporte m³ 339,39 1,8200 617,69

6100 Formas compensado (aproveitamento=3) - inclusive m² 47,83 10,5000 502,22

1.930,31

Custo/tkm DMT Custo

Código Unitário

TOTAL (F) 0,00

CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 1.930,31

BDI: 26,14% 504,58

CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 2.434,89

OBSERVAÇÕES :

Rodovia: ERS-122

Trecho: Entr. ERS-240 (Rincão do Cascalho) - Entr. ERS-446 (P/ São Vendelino)

Base de Preço: DAER - RS - Data base :Maio/2016EGR

TOTAL (E)TRANSPORTE (T.Km)

Custo/t ConsumoDescrição

Obra: Projeto de Estabilização e Reconstrução do talude de corte na ERS-122 km 7+600PLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO

TOTAL (E)ATIVIDADES AUXILIARES

Unidade Custo ConsumoDescrição

TOTAL (B)

CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B)

[(A)+(B)]/(C) = (D)MATERIAIS

Unidade Custo ConsumoDescrição

TOTAL (A)MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTAR

Quant. Salário-HoraDescrição

Serviço: Dissipador energia aplicável em saída bueiro - DEB04Código PCU :

1893

EQUIPAMENTOQuant. Utilização Custo Operativo

Descrição

17/10/2016 21:58:22 EGR/GENG/111 PARA CONHECIMENTO E PROVIDENCIAS 511

16049600019900

UNIDADE :

R$/und

Custo

Código Operativo Improd. Operativo Improd. Horário

0,00

Padrão Custo

Código Salarial Horário

0,00

PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 1,0 0,00

CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO 0,00

Custo

Código Unitário

0,00

Custo

Código Unitário

6020 Concreto fkc=11MPa p/ drenagem e OAC - inclusive transporte m³ 363,41 0,0920 33,43

6080 Aço CA-50 - fornec. Dobr coloc - inclusive transporte kg 7,88 12,0800 95,19

6100 Formas compensado (aproveitamento=3) - inclusive m² 47,83 1,3800 66,01

194,63

Custo/tkm DMT Custo

Código Unitário

TOTAL (F) 0,00

CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 194,63

BDI: 26,14% 50,88

CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 245,51

OBSERVAÇÕES :

Rodovia: ERS-122

Trecho: Entr. ERS-240 (Rincão do Cascalho) - Entr. ERS-446 (P/ São Vendelino)

Base de Preço: DAER - RS - Data base :Maio/2016EGR

TOTAL (E)TRANSPORTE (T.Km)

Custo/t ConsumoDescrição

Obra: Projeto de Estabilização e Reconstrução do talude de corte na ERS-122 km 7+600PLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO

TOTAL (E)ATIVIDADES AUXILIARES

Unidade Custo ConsumoDescrição

TOTAL (B)

CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B)

[(A)+(B)]/(C) = (D)MATERIAIS

Unidade Custo ConsumoDescrição

TOTAL (A)MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTAR

Quant. Salário-HoraDescrição

Serviço: Grelha concreto caixa coletora sarjeta - TCC01Código PCU :

2274

EQUIPAMENTOQuant. Utilização Custo Operativo

Descrição

17/10/2016 21:58:22 EGR/GENG/111 PARA CONHECIMENTO E PROVIDENCIAS 512

16049600019900

UNIDADE :

R$/m

Custo Operativo Custo

Código Operativo Improd. Operativo Improd. HorárioE0050 Betoneira automática 600L + motor a diesel 10 HP 0,50 1,00 0,00 23,71 13,85 11,86E0108 Carrinho para concreto 3,00 1,00 0,00 0,05 0,02 0,15E1052 Vibrador imersãio 60mmx5m como motor a gasolina 1,00 1,00 0,00 17,05 13,54 17,05

FERRAMENTAS 5% 4,95

34,01

Padrão Custo

Código Salarial Horário

H0001 Servente 4,00 53,12

H0004 Profissional 2,00 33,06

H0005 Encarregado 0,50 12,91

99,09

PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 1,0 133,10

CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO 133,10

Custo

Código Unitário

0,00

Custo

Código Unitário

584 Pedra britada - produção m³ 26,96 0,9000 24,26

8015 Transporte areia (auxiliar) m³ 1,59 0,8000 1,27

8017 Transporte local brita concretos m² 1,59 0,9000 1,43

8018 Transporte comercial cimento (auxiliar) ton 0,44 0,3400 0,15

M0011 Cimento pozolânico tipo CP IV-32 sc 50k 24,00 6,8000 163,20

M0017 Areia regular - exclusive frete m² 50,00 0,8000 40,00

230,31

Custo

Código Unitário

TOTAL (F) 0,00

CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 363,41

BDI: 26,14% 95,00

CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 458,41

OBSERVAÇÕES :

Rodovia: ERS-122

Trecho: Entr. ERS-240 (Rincão do Cascalho) - Entr. ERS-446 (P/ São Vendelino)

Base de Preço: DAER - RS - Data base :Maio/2016

Obra: Projeto de Estabilização e Reconstrução do talude de corte na ERS-122 km 7+600PLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO

EGR

TRANSPORTE (T.Km)Custo/tkm DMT Custo/t Consumo

Descrição

ATIVIDADES AUXIIARESUnidade Custo Consumo

Descrição

MATERIAISUnidade Custo Consumo

Descrição

TOTAL (D)

16,53

25,82

TOTAL (B)

CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B)

[(A)+(B)]/(C) = (D)

TOTAL (A)MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTAR

Quant. Salário-HoraDescrição

13,28

Serviço: Concreto fck=15 Mpa p/ drenagem e OAC - inclusive transporteCódigo PCU :

6020

EQUIPAMENTOQuant. Utilização

Descrição

17/10/2016 21:58:22 EGR/GENG/111 PARA CONHECIMENTO E PROVIDENCIAS 513

16049600019900

UNIDADE :

R$/m²

Custo Operativo Custo

Código Operativo Improd. Operativo Improd. HorárioE0901 Serra circular c/ motor 5CV e eixo inclinável 1,00 0,18 0,00 15,66 13,39 2,82

Ferramentas % 20,54 4,29

7,11

Padrão Custo

Código Salarial Horário

H0001 Servente 0,70 9,30

H0007 Profissional - ponte 0,70 11,57

20,87

PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 1,00 27,98

CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO 27,98

Custo

Código Unitário

8000 Transporte madeira (auxiliar) t 0,44 0,0140 0,01

M0001 Caibro 0,08x0,08x5,50m (cedrinho) m 7,68 0,7000 5,38

M0014 Arame recozido nº 16 kg 5,37 0,3400 1,83

M0022 Compensado resinado 14mm - 2,20x1,10m m² 18,95 0,4000 7,58

M0023 Guia/sarrafo 1" x 0,10 m 2,13 1,7100 3,64

M0042 Prego 17x27 ou similar kg 7,31 0,1000 0,73

M0045 Guia 1" x 0,15 x 5,50m m 3,00 0,2000 0,60

M0098 Desmoldante l 3,97 0,0200 0,08

19,85

Custo

Código Unitário

0,00

Custo Custo

Código t/km Unitário

TOTAL (F) 0,00

CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 47,83

BDI: 26,14% 12,50

CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 60,33

OBSERVAÇÕES :

Rodovia: ERS-122

Trecho: Entr. ERS-240 (Rincão do Cascalho) - Entr. ERS-446 (P/ São Vendelino)

Base de Preço: DAER - RS - Data base :Maio/2016

Obra: Projeto de Estabilização e Reconstrução do talude de corte na ERS-122 km 7+600PLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO

EGR

TOTAL (E)TRANSPORTE (T.Km)

DMT Custo/t ConsumoDescrição

TOTAL (D)ATIVIDADES AUXIIARES

Unidade Custo ConsumoDescrição

TOTAL (B)

CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B)

[(A)+(B)]/(C) = (D)MATERIAIS

Unidade Custo ConsumoDescrição

16,53

TOTAL (A)MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTAR

Quant. Salário-HoraDescrição

13,28

Serviço: Formas compensado (aproveitamento=3) - inclusive transporteCódigo PCU :

6100

EQUIPAMENTOQuant. Utilização

Descrição

17/10/2016 21:58:22 EGR/GENG/111 PARA CONHECIMENTO E PROVIDENCIAS 514

16049600019900

UNIDADE :

R$/m³

Custo Operativo Custo

Código Operativo Improd. Operativo Improd. Horário

E0111 Compactador mecânico tipo sapo (diesel) mod.CM-20 (43 X 55 cm)

1,00 1,00 0,00 20,79 14,4620,79

Ferramentas % 5,00 1,46

22,25

Padrão Custo

Código Salarial Horário

H0001 Servente 2,0 26,56

H0005 Encarregado 0,1 2,58

29,14

PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 4,00 51,39

CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO 12,85

Custo

Código Unitário

0,00

Custo

Código Unitário

0,00

Custo Custo

Código t/km Unitário

TOTAL (F) 0,00

CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 12,85

BDI: 26,14% 3,36

CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 16,21

OBSERVAÇÕES :

Rodovia: ERS-122

Trecho: Entr. ERS-240 (Rincão do Cascalho) - Entr. ERS-446 (P/ São Vendelino)

Base de Preço: DAER - RS - Data base :Maio/2016

Obra: Projeto de Estabilização e Reconstrução do talude de corte na ERS-122 km 7+600PLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO

EGR

TOTAL (E)TRANSPORTE (T.Km)

DMT Custo/t ConsumoDescrição

TOTAL (D)ATIVIDADES AUXIIARES

Unidade Custo ConsumoDescrição

TOTAL (B)

CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B)

[(A)+(B)]/(C) = (D)MATERIAIS

Unidade Custo ConsumoDescrição

25,82

TOTAL (A)MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTAR

Quant. Salário-HoraDescrição

13,28

Serviço: Compactação áreas confinadasCódigo PCU :

1083

EQUIPAMENTOQuant. Utilização

Descrição

17/10/2016 21:58:22 EGR/GENG/111 PARA CONHECIMENTO E PROVIDENCIAS 515

16049600019900

UNIDADE :

R$/m³

Custo Operativo Custo

Código Operativo Improd. Operativo Improd. HorárioE0050 Betoneira automática 600L + motor a diesel 10 HP 0,50 1,00 0,00 14,04 13,49 7,02E0108 Carrinho para concreto 3,00 1,00 0,00 0,05 0,02 0,15E1052 Vibrador imersãio 60mmx5m como motor a gasolina 1,00 1,00 0,00 17,05 13,54 17,05

FERRAMENTAS 5% 4,95

29,17

Padrão Custo

Código Salarial Horário

H0001 Servente 4,00 53,12

H0004 Profissional 2,00 33,06

H0005 Encarregado 0,50 12,91

99,09

PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 1,0 128,26

CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO 128,26

Custo

Código Unitário

0,00

Custo

Código Unitário

1 A 00 717 00 Brita Comercial m³ 54,63 0,9000 49,17

M0011 Cimento pozolânico tipo CP IV-32 sc 50k 24,00 8,0000 192,00

M0017 Areia regular - exclusive frete m² 50,00 0,8000 40,00

281,16

Custo

Código Unitário

T0001 Transporte com caminhão carroceria fixa - cimento 26,2000 0,44 0,4000 10,48

T0004 Transporte com caminhão basculante 10m³ - areia 23,8000 1,59 0,8000 19,04

T0004 Transporte com caminhão basculante 10m³ - brita 18,80 1,59 0,9000 16,92

TOTAL (F) 46,44

CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 455,86

BDI: 26,14% 119,16

CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 575,02

OBSERVAÇÕES :

Rodovia: ERS-122

Trecho: Entr. ERS-240 (Rincão do Cascalho) - Entr. ERS-446 (P/ São Vendelino)

Base de Preço: DAER - RS - Data base :Maio/2016

Obra: Projeto de Estabilização e Reconstrução do talude de corte na ERS-122 km 7+600PLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO

EGR

TRANSPORTE (T.Km)Custo DMT Custo Consumo

Descrição

ATIVIDADES AUXIIARESUnidade Custo Consumo

Descrição

MATERIAISUnidade Custo Consumo

Descrição

TOTAL (D)

16,53

25,82

TOTAL (B)

CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B)

[(A)+(B)]/(C) = (D)

TOTAL (A)MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTAR

Quant. Salário-HoraDescrição

13,28

Serviço: Concreto fck=25 Mpa - inclusive transporteCódigo PCU :

CCU-020

EQUIPAMENTOQuant. Utilização

Descrição

17/10/2016 21:58:22 EGR/GENG/111 PARA CONHECIMENTO E PROVIDENCIAS 516

16049600019900

UNIDADE :

R$/kg

Custo Operativo Custo

Código Operativo Improd. Operativo Improd. Horário

Ferramentas % 20,58 0,76

0,76

Padrão Custo

Código Salarial Horário

H0001 Servente 0,14 1,86

H0004 Profissional 0,08 1,32

H0005 Encarregado 0,02 0,52

3,70

PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 1,00 4,46

CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO 4,46

Custo

Código Unitário

7920 Trasnporte aço (auxiliar) t 0,44 0,0011 0,00

M0009 Aço CA-50 B 1/2 - 12,5mm kg 3,06 1,1000 3,37

M0014 Arame recozido nº 16 kg 5,37 0,0100 0,05

3,42

Custo

Código Unitário

0,00

Custo Custo

Código t/km Unitário

TOTAL (F) 0,00

CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 7,88

BDI: 26,14% 2,06

CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 9,94

OBSERVAÇÕES :

Rodovia: ERS-122

Trecho: Entr. ERS-240 (Rincão do Cascalho) - Entr. ERS-446 (P/ São Vendelino)

Base de Preço: DAER - RS - Data base :Maio/2016

Obra: Projeto de Estabilização e Reconstrução do talude de corte na ERS-122 km 7+600PLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO

EGR

TOTAL (E)TRANSPORTE (T.Km)

DMT Custo/t ConsumoDescrição

TOTAL (D)ATIVIDADES AUXIIARES

Unidade Custo ConsumoDescrição

TOTAL (B)

CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B)

[(A)+(B)]/(C) = (D)MATERIAIS

Unidade Custo ConsumoDescrição

16,53

25,82

TOTAL (A)MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTAR

Quant. Salário-HoraDescrição

13,28

Serviço: Aço CA-50 - fornec dobr coloc - inclusive transporteCódigo PCU :

6080

EQUIPAMENTOQuant. Utilização

Descrição

17/10/2016 21:58:22 EGR/GENG/111 PARA CONHECIMENTO E PROVIDENCIAS 517

16049600019900

UNIDADE :

R$/m²

Custo Operativo Custo

Código Operativo Improd. Operativo Improd. HorárioE0113 Retroescavadeira mod.MF86HS - 75 CV ou 56 KW - CAÇ: 2,1 m 1,00 0,30 0,70 82,64 30,08 45,85

Ferramentas % 5,00 5,05

50,90

Padrão Custo

Código Salarial Horário

H0001 Servente 5,0000 66,40

H0004 Profissional 1,0000 16,53

H0005 Encarregado 0,7000 18,07

101,00

PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 1,0 151,90

CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO 151,90

Custo

Código UnitárioM0163 Pedra de mão m³ 42,00 1,2000 50,40COTAÇÃO Elemento terramesh system dupla torção h=0,50m L=5,00m D=2,7mm (frete CIF) und 506,54 1,1000 557,19COTAÇÃO Geotêxtil não tecido poléster - resist. Tração 14kN/m m² 3,89 2,2000 8,56

616,15

Custo

Código Unitário

0,00

Custo

Código Unitário

T004 Transporte com caminhão basculante 10m³ 18,8000 1,590 1,2000 35,87

TOTAL (F) 35,87

CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 803,92

BDI: 26,14% 210,15

CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 1.014,07

OBSERVAÇÕES :(COTAÇÃO) ELEMENTO TERRAMESH SYSTEM DUPLA TORÇÃO h=0,50m L=5,00m D=2,7mm (FRETE CIF)

MACCAFERRI506,54R$

Rodovia: ERS-122

Trecho: Entr. ERS-240 (Rincão do Cascalho) - Entr. ERS-446 (P/ São Vendelino)

Base de Preço: DAER - RS - Data base :Maio/2016

Serviço: Solo reforçado com malha hexagonal de dupla torção - H=0,50 L=5,00m - Incluso transporteCódigo PCU :

CCU-002

EQUIPAMENTOQuant. Utilização

Descrição

TOTAL (A)MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTAR

Quant. Salário-HoraDescrição

TOTAL (B)

CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B)

[(A)+(B)]/(C) = (D)MATERIAIS

Unidade Custo ConsumoDescrição

TOTAL (D)ATIVIDADES AUXIIARES

Unidade Custo ConsumoDescrição

TOTAL (E)TRANSPORTE (T.Km)

Custo DMT Custo ConsumoDescrição

Obra: Projeto de Estabilização e Reconstrução do talude de corte na ERS-122 km 7+600PLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO

EGR

13,28

16,53

25,82

17/10/2016 21:58:22 EGR/GENG/111 PARA CONHECIMENTO E PROVIDENCIAS 518

16049600019900

UNIDADE :

R$/m²

Custo Operativo Custo

Código Operativo Improd. Operativo Improd. HorárioE0113 Retroescavadeira mod.MF86HS - 75 CV ou 56 KW - CAÇ: 2,1 m 1,00 0,30 0,70 82,64 30,08 45,85

Ferramentas % 5,00 5,05

50,90

Padrão Custo

Código Salarial Horário

H0001 Servente 5,0000 66,40

H0004 Profissional 1,0000 16,53

H0005 Encarregado 0,7000 18,07

101,00

PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 1,0 151,90

CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO 151,90

Custo

Código UnitárioM0163 Pedra de mão m³ 42,00 1,2000 50,40COTAÇÃO Elemento terramesh system dupla torção h=1,00m L=5,00m (frete CIF) und 610,28 1,1000 671,31COTAÇÃO Geotêxtil não tecido poléster - resist. Tração 14kN/m m² 3,89 2,2000 8,56

730,27

Custo

Código Unitário

0,00

Custo

Código Unitário

T004 Transporte com caminhão basculante 10m³ 18,8000 1,590 1,2000 35,87

TOTAL (F) 35,87

CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 918,04

BDI: 26,14% 239,98

CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 1.158,01

OBSERVAÇÕES :(COTAÇÃO) ELEMENTO TERRAMESH SYSTEM DUPLA TORÇÃO h=0,50m L=5,00m D=2,7mm (FRETE CIF)

MACCAFERRI610,28R$

Rodovia: ERS-122

Trecho: Entr. ERS-240 (Rincão do Cascalho) - Entr. ERS-446 (P/ São Vendelino)

Base de Preço: DAER - RS - Data base :Maio/2016

Serviço: Solo reforçado com malha hexagonal de dupla torção - h=1,00 L=5,00m - Incluso transporteCódigo PCU :

CCU-003

EQUIPAMENTOQuant. Utilização

Descrição

TOTAL (A)MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTAR

Quant. Salário-HoraDescrição

13,28

16,53

25,82

TOTAL (B)

CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B)

[(A)+(B)]/(C) = (D)MATERIAIS

Unidade Custo ConsumoDescrição

TOTAL (D)ATIVIDADES AUXIIARES

Unidade Custo ConsumoDescrição

Obra: Projeto de Estabilização e Reconstrução do talude de corte na ERS-122 km 7+600PLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO

EGR

TOTAL (E)TRANSPORTE (T.Km)

Custo DMT Custo ConsumoDescrição

17/10/2016 21:58:22 EGR/GENG/111 PARA CONHECIMENTO E PROVIDENCIAS 519

16049600019900

UNIDADE :

R$/m²

Custo Operativo Custo

Código Operativo Improd. Operativo Improd. HorárioE0113 Retroescavadeira mod.MF86HS - 75 CV ou 56 KW - CAÇ: 2,1 m 1,00 0,30 0,70 82,64 30,08 45,85

Ferramentas % 5,00 5,05

50,90

Padrão Custo

Código Salarial Horário

H0001 Servente 5,0000 66,40

H0004 Profissional 1,0000 16,53

H0005 Encarregado 0,7000 18,07

101,00

PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 1,0 151,90

CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO 151,90

Custo

Código UnitárioM0163 Pedra de mão m³ 42,00 1,2000 50,40COTAÇÃO Elemento terramesh system dupla torção h=1,00m L=6,00m (frete CIF) und 665,32 1,1000 731,85COTAÇÃO Geotêxtil não tecido poléster - resist. Tração 14kN/m m² 3,89 2,2000 8,56

790,81

Custo

Código Unitário

0,00

Custo

Código Unitário

T004 Transporte com caminhão basculante 10m³ 18,8000 1,590 1,2000 35,87

TOTAL (F) 35,87

CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 978,58

BDI: 26,14% 255,80

CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 1.234,38

OBSERVAÇÕES :(COTAÇÃO) ELEMENTO TERRAMESH SYSTEM DUPLA TORÇÃO h=0,50m L=5,00m D=2,7mm (FRETE CIF)

MACCAFERRI665,32R$

Rodovia: ERS-122

Trecho: Entr. ERS-240 (Rincão do Cascalho) - Entr. ERS-446 (P/ São Vendelino)

Base de Preço: DAER - RS - Data base :Maio/2016

Serviço: Solo reforçado com malha hexagonal de dupla torção - h=1,00 L=6,00m - Incluso transporteCódigo PCU :

CCU-004

EQUIPAMENTOQuant. Utilização

Descrição

TOTAL (A)MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTAR

Quant. Salário-HoraDescrição

13,28

16,53

25,82

TOTAL (B)

CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B)

[(A)+(B)]/(C) = (D)MATERIAIS

Unidade Custo ConsumoDescrição

TOTAL (D)ATIVIDADES AUXIIARES

Unidade Custo ConsumoDescrição

Obra: Projeto de Estabilização e Reconstrução do talude de corte na ERS-122 km 7+600PLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO

EGR

TOTAL (E)TRANSPORTE (T.Km)

Custo DMT Custo ConsumoDescrição

17/10/2016 21:58:22 EGR/GENG/111 PARA CONHECIMENTO E PROVIDENCIAS 520

16049600019900

UNIDADE :

R$/m²

Custo Operativo Custo

Código Operativo Improd. Operativo Improd. HorárioE0113 Retroescavadeira mod.MF86HS - 75 CV ou 56 KW - CAÇ: 2,1 m 1,00 0,30 0,70 82,64 30,08 45,85

Ferramentas % 5,00 5,05

50,90

Padrão Custo

Código Salarial Horário

H0001 Servente 5,0000 66,40

H0004 Profissional 1,0000 16,53

H0005 Encarregado 0,7000 18,07

101,00

PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 1,0 151,90

CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO 151,90

Custo

Código UnitárioM0163 Pedra de mão m³ 42,00 1,2000 50,40COTAÇÃO Elemento terramesh system dupla torção h=0,50m L=7,00m (frete CIF) und 616,15 1,1000 677,77COTAÇÃO Geotêxtil não tecido poléster - resist. Tração 14kN/m m² 3,89 2,2000 8,56

736,72

Custo

Código Unitário

0,00

Custo

Código Unitário

T004 Transporte com caminhão basculante 10m³ 18,8000 1,590 1,2000 35,87

TOTAL (F) 35,87

CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 924,50

BDI: 26,14% 241,66

CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 1.166,16

OBSERVAÇÕES :(COTAÇÃO) ELEMENTO TERRAMESH SYSTEM DUPLA TORÇÃO h=0,50m L=5,00m D=2,7mm (FRETE CIF)

MACCAFERRI616,15R$

Rodovia: ERS-122

Trecho: Entr. ERS-240 (Rincão do Cascalho) - Entr. ERS-446 (P/ São Vendelino)

Base de Preço: DAER - RS - Data base :Maio/2016

Serviço: Solo reforçado com malha hexagonal de dupla torção - h=0,50 L=7,00m - Incluso transporteCódigo PCU :

CCU-005

EQUIPAMENTOQuant. Utilização

Descrição

TOTAL (A)MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTAR

Quant. Salário-HoraDescrição

13,28

16,53

25,82

TOTAL (B)

CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B)

[(A)+(B)]/(C) = (D)MATERIAIS

Unidade Custo ConsumoDescrição

TOTAL (D)ATIVIDADES AUXIIARES

Unidade Custo ConsumoDescrição

Obra: Projeto de Estabilização e Reconstrução do talude de corte na ERS-122 km 7+600PLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO

EGR

TOTAL (E)TRANSPORTE (T.Km)

Custo DMT Custo ConsumoDescrição

17/10/2016 21:58:22 EGR/GENG/111 PARA CONHECIMENTO E PROVIDENCIAS 521

16049600019900

UNIDADE :

R$/m²

Custo Operativo Custo

Código Operativo Improd. Operativo Improd. HorárioE0113 Retroescavadeira mod.MF86HS - 75 CV ou 56 KW - CAÇ: 2,1 m 1,00 0,30 0,70 82,64 30,08 45,85

Ferramentas % 5,00 5,05

50,90

Padrão Custo

Código Salarial Horário

H0001 Servente 5,0000 66,40

H0004 Profissional 1,0000 16,53

H0005 Encarregado 0,7000 18,07

101,00

PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 1,0 151,90

CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO 151,90

Custo

Código UnitárioM0163 Pedra de mão m³ 42,00 1,2000 50,40COTAÇÃO Elemento terramesh system dupla torção h=1,00m L=8,00m (frete CIF) und 780,34 1,1000 858,37COTAÇÃO Geotêxtil não tecido poléster - resist. Tração 14kN/m m² 3,89 2,2000 8,56

917,33

Custo

Código Unitário

0,00

Custo

Código Unitário

T004 Transporte com caminhão basculante 10m³ 18,8000 1,590 1,2000 35,87

TOTAL (F) 35,87

CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 1.105,10

BDI: 26,14% 288,87

CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 1.393,98

OBSERVAÇÕES :(COTAÇÃO) ELEMENTO TERRAMESH SYSTEM DUPLA TORÇÃO h=0,50m L=5,00m D=2,7mm (FRETE CIF)

MACCAFERRI780,34R$

Rodovia: ERS-122

Trecho: Entr. ERS-240 (Rincão do Cascalho) - Entr. ERS-446 (P/ São Vendelino)

Base de Preço: DAER - RS - Data base :Maio/2016

Serviço: Solo reforçado com malha hexagonal de dupla torção - h=1,00 L=8,00m - Incluso transporteCódigo PCU :

CCU-006

EQUIPAMENTOQuant. Utilização

Descrição

TOTAL (A)MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTAR

Quant. Salário-HoraDescrição

13,28

16,53

25,82

TOTAL (B)

CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B)

[(A)+(B)]/(C) = (D)MATERIAIS

Unidade Custo ConsumoDescrição

TOTAL (D)ATIVIDADES AUXIIARES

Unidade Custo ConsumoDescrição

Obra: Projeto de Estabilização e Reconstrução do talude de corte na ERS-122 km 7+600PLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO

EGR

TOTAL (E)TRANSPORTE (T.Km)

Custo DMT Custo ConsumoDescrição

17/10/2016 21:58:22 EGR/GENG/111 PARA CONHECIMENTO E PROVIDENCIAS 522

16049600019900

UNIDADE :

R$/m²

Custo Operativo Custo

Código Operativo Improd. Operativo Improd. HorárioE0113 Retroescavadeira mod.MF86HS - 75 CV ou 56 KW - CAÇ: 2,1 m 1,00 0,30 0,70 82,64 30,08 45,85

Ferramentas % 5,00 5,05

50,90

Padrão Custo

Código Salarial Horário

H0001 Servente 5,0000 66,40

H0004 Profissional 1,0000 16,53

H0005 Encarregado 0,7000 18,07

101,00

PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 1,0 151,90

CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO 151,90

Custo

Código UnitárioM0163 Pedra de mão m³ 42,00 1,2000 50,40COTAÇÃO Elemento terramesh system dupla torção h=1,00m L=8,00m (frete CIF) und 830,80 1,1000 913,88COTAÇÃO Geotêxtil não tecido poléster - resist. Tração 14kN/m m² 3,89 2,2000 8,56

972,84

Custo

Código Unitário

0,00

Custo

Código Unitário

T004 Transporte com caminhão basculante 10m³ 18,8000 1,590 1,2000 35,87

TOTAL (F) 35,87

CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 1.160,61

BDI: 26,14% 303,38

CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 1.463,99

OBSERVAÇÕES :(COTAÇÃO) ELEMENTO TERRAMESH SYSTEM DUPLA TORÇÃO h=0,50m L=5,00m D=2,7mm (FRETE CIF)

MACCAFERRI830,80R$

Rodovia: ERS-122

Trecho: Entr. ERS-240 (Rincão do Cascalho) - Entr. ERS-446 (P/ São Vendelino)

Base de Preço: DAER - RS - Data base :Maio/2016

Serviço: Solo reforçado com malha hexagonal de dupla torção - h=1,00 L=9,00m - Incluso transporteCódigo PCU :

CCU-007

EQUIPAMENTOQuant. Utilização

Descrição

TOTAL (A)MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTAR

Quant. Salário-HoraDescrição

13,28

16,53

25,82

TOTAL (B)

CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B)

[(A)+(B)]/(C) = (D)MATERIAIS

Unidade Custo ConsumoDescrição

TOTAL (D)ATIVIDADES AUXIIARES

Unidade Custo ConsumoDescrição

Obra: Projeto de Estabilização e Reconstrução do talude de corte na ERS-122 km 7+600PLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO

EGR

TOTAL (E)TRANSPORTE (T.Km)

Custo DMT Custo ConsumoDescrição

17/10/2016 21:58:22 EGR/GENG/111 PARA CONHECIMENTO E PROVIDENCIAS 523

16049600019900

UNIDADE :

R$/m³

Custo Operativo Custo

Código Operativo Improd. Operativo Improd. HorárioE0113 Retroescavadeira mod.MF86HS - 75 CV ou 56 KW - CAÇ: 2,1 m 1,00 0,30 0,70 82,64 30,08 45,85

Ferramentas % 5,00 5,05

50,90

Padrão Custo

Código Salarial Horário

H0001 Servente 5,0000 66,40

H0004 Profissional 1,0000 16,53

H0005 Encarregado 0,7000 18,07

101,00

PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 1,0 151,90

CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO 151,90

Custo

Código UnitárioM0163 Pedra de mão m³ 42,00 1,2000 50,40M0079 Guia 1 x 0,07 x 5,50 m m 4,02 0,8000 3,22COTAÇÃO Gabião caixa H=0,50m D=2,70mm malha 8x10 (frete CIF) m³ 168,83 1,0000 168,83

222,45

Custo

Código Unitário

0,00

Custo

Código Unitário

T004 Transporte com caminhão basculante 10m³ 18,8000 1,590 1,2000 35,87

TOTAL (F) 35,87

CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 410,22

BDI: 26,14% 107,23

CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 517,45

OBSERVAÇÕES :

Rodovia: ERS-122

Trecho: Entr. ERS-240 (Rincão do Cascalho) - Entr. ERS-446 (P/ São Vendelino)

Base de Preço: DAER - RS - Data base :Maio/2016

Serviço: Execução gabião caixa H=0,50m - incluso transporteCódigo PCU :

CCU-008

EQUIPAMENTOQuant. Utilização

Descrição

TOTAL (A)MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTAR

Quant. Salário-HoraDescrição

13,28

16,53

25,82

TOTAL (B)

CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B)

[(A)+(B)]/(C) = (D)MATERIAIS

Unidade Custo ConsumoDescrição

TOTAL (D)ATIVIDADES AUXIIARES

Unidade Custo ConsumoDescrição

Obra: Projeto de Estabilização e Reconstrução do talude de corte na ERS-122 km 7+600PLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO

EGR

TOTAL (E)TRANSPORTE (T.Km)

Custo DMT Custo ConsumoDescrição

17/10/2016 21:58:22 EGR/GENG/111 PARA CONHECIMENTO E PROVIDENCIAS 524

16049600019900

UNIDADE :

R$/m³

Custo Operativo Custo

Código Operativo Improd. Operativo Improd. HorárioE0113 Retroescavadeira mod.MF86HS - 75 CV ou 56 KW - CAÇ: 2,1 m 1,00 0,30 0,70 82,64 30,08 45,85

Ferramentas % 5,00 5,05

50,90

Padrão Custo

Código Salarial Horário

H0001 Servente 5,0000 66,40

H0004 Profissional 1,0000 16,53

H0005 Encarregado 0,7000 18,07

101,00

PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 1,0 151,90

CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO 151,90

Custo

Código UnitárioM0163 Pedra de mão m³ 42,00 1,2000 50,40M0079 Guia 1 x 0,07 x 5,50 m m 4,02 0,8000 3,22COTAÇÃO Gabião caixa H=1,00m D=2,70mm malha 8x10 (frete CIF) m³ 126,61 1,0000 126,61

180,23

Custo

Código Unitário

0,00

Custo

Código Unitário

T004 Transporte com caminhão basculante 10m³ 18,8000 1,590 1,2000 35,87

TOTAL (F) 35,87

CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 368,00

BDI: 26,14% 96,19

CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 464,19

OBSERVAÇÕES :

Rodovia: ERS-122

Trecho: Entr. ERS-240 (Rincão do Cascalho) - Entr. ERS-446 (P/ São Vendelino)

Base de Preço: DAER - RS - Data base :Maio/2016

Serviço: Execução gabião caixa H=1,00m - incluso transporteCódigo PCU :

CCU-009

EQUIPAMENTOQuant. Utilização

Descrição

TOTAL (A)MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTAR

Quant. Salário-HoraDescrição

13,28

16,53

25,82

TOTAL (B)

CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B)

[(A)+(B)]/(C) = (D)MATERIAIS

Unidade Custo ConsumoDescrição

TOTAL (D)ATIVIDADES AUXIIARES

Unidade Custo ConsumoDescrição

Obra: Projeto de Estabilização e Reconstrução do talude de corte na ERS-122 km 7+600PLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO

EGR

TOTAL (E)TRANSPORTE (T.Km)

Custo DMT Custo ConsumoDescrição

17/10/2016 21:58:22 EGR/GENG/111 PARA CONHECIMENTO E PROVIDENCIAS 525

16049600019900

UNIDADE :

R$/m³

Custo Operativo Custo

Código Operativo Improd. Operativo Improd. HorárioE1081 Escavadeira hidráulica esteiras cat mod.320DL 1,00 1,00 0,00 142,83 45,57 142,83

E0602 Motoniveladora mod120K - 104KW ou 140Hp - P:12.500kg 1,00 0,20 0,00 141,76 48,39 28,35E0160 Caminhão semipesado basculante 10m³ 3,00 0,70 0,30 115,21 31,76 270,54

441,72

Padrão Custo

Código Salarial Horário

H0001 Servente 2,0000 26,56

H0005 Encarregado 1,0000 25,82

52,38

PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 85,586 494,10

CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO 5,77

Custo

Código UnitárioCOTAÇÃO Solo argiloso (volume medido no caminhão) (emp=1,3/cont=0,9) m³ 7,00 1,4400 10,08

10,08

Custo

Código Unitário

0,00

Custo

Código Unitário

TOTAL (F) 0,00

CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 15,85

BDI: 26,14% 4,14

CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 20,00

OBSERVAÇÕES :

Rodovia: ERS-122

Trecho: Entr. ERS-240 (Rincão do Cascalho) - Entr. ERS-446 (P/ São Vendelino)

Base de Preço: DAER - RS - Data base :Maio/2016

MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTARQuant. Salário-Hora

Descrição

Serviço: Esc carga e transp mat 1ª cat c/ escavadeira 400<DMT<=600mcsCódigo PCU :

CCU-010

EQUIPAMENTOQuant. Utilização

Descrição

TOTAL (A)

13,28

TOTAL (B)

CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B)

[(A)+(B)]/(C) = (D)

25,82

MATERIAISUnidade Custo Consumo

Descrição

TOTAL (D)ATIVIDADES AUXIIARES

Unidade Custo ConsumoDescrição

Obra: Projeto de Estabilização e Reconstrução do talude de corte na ERS-122 km 7+600PLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO

EGR

TOTAL (E)TRANSPORTE (T.Km)

Custo/tkm DMT Custo/t ConsumoDescrição

17/10/2016 21:58:22 EGR/GENG/111 PARA CONHECIMENTO E PROVIDENCIAS 526

16049600019900

UNIDADE :

R$/m³

Custo Operativo Custo

Código Operativo Improd. Operativo Improd. HorárioE0106 Caminhão semipesado irrigado 8.000 litros (atego 2426) 2,00 0,52 0,48 112,69 32,60 148,50E0301 Grade disco nivel 24 disc. 20" c/ mancais rolam óleo 1,00 0,75 0,25 1,42 1,02 1,32E0602 Motoniveladora mod.120K - 104 KW ou 140 Hp - P:12.500kg 1,00 0,78 0,22 141,76 48,39 121,22

E0855 Rolo compactador autopropelido mód.CA-250 - 110HP - P.O: 13,5T 1,00 1,00 0,00 112,06 32,53

112,06E0957 Trator industrial de pneus rod. 18,4x34 Mod. MF-4297 1,00 0,75 0,25 90,85 21,46 73,50

456,60

Padrão Custo

Código Salarial Horário

H0001 Servente 2,0 26,56

H0005 Encarregado 0,5 12,91

39,47

PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 218,25 496,07

CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO 2,27

Custo

Código Unitário

0,00

Custo

Código Unitário

0,00

Custo Custo

Código t/km Unitário

TOTAL (F) 0,00

CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 2,27

BDI: 26,14% 0,59

CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 2,87

OBSERVAÇÕES :

Rodovia: ERS-122

Trecho: Entr. ERS-240 (Rincão do Cascalho) - Entr. ERS-446 (P/ São Vendelino)

Base de Preço: DAER - RS - Data base :Maio/2016

Serviço: Compactação aterros 100% P.N.Código PCU :

151

EQUIPAMENTOQuant. Utilização

Descrição

TOTAL (A)MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTAR

Quant. Salário-HoraDescrição

13,28

25,82

TOTAL (B)

CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B)

[(A)+(B)]/(C) = (D)MATERIAIS

Unidade Custo ConsumoDescrição

TOTAL (D)ATIVIDADES AUXIIARES

Unidade Custo ConsumoDescrição

Obra: Projeto de Estabilização e Reconstrução do talude de corte na ERS-122 km 7+600PLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO

EGR

TOTAL (E)TRANSPORTE (T.Km)

DMT Custo/t ConsumoDescrição

17/10/2016 21:58:22 EGR/GENG/111 PARA CONHECIMENTO E PROVIDENCIAS 527

16049600019900

UNIDADE :

R$/m²

Custo Operativo Custo

Código Operativo Improd. Operativo Improd. Horário

0,00

Padrão Custo

Código Salarial Horário

H0001 Servente 2,0000 26,56

26,56

PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 85,586 26,56

CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO 0,31

Custo

Código Unitário

COTAÇÃO m² 7,20 1,0000 7,20

7,20

Custo

Código Unitário

0,00

Custo

Código Unitário

TOTAL (F) 0,00

CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 7,51

BDI: 26,14% 1,96

CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 9,47

OBSERVAÇÕES :

Rodovia: ERS-122

Trecho: Entr. ERS-240 (Rincão do Cascalho) - Entr. ERS-446 (P/ São Vendelino)

Base de Preço: DAER - RS - Data base :Maio/2016

Serviço: Manta geotêxtil RT>26kN/m - fornecimento material preparo e colocaçãoCódigo PCU :

CCU-011

EQUIPAMENTOQuant. Utilização

Descrição

TOTAL (A)MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTAR

Quant. Salário-HoraDescrição

13,28

TOTAL (B)

CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B)

[(A)+(B)]/(C) = (D)MATERIAIS

Unidade Custo ConsumoDescrição

Descrição

TOTAL (D)ATIVIDADES AUXIIARES

Unidade Custo ConsumoDescrição

Obra: Projeto de Estabilização e Reconstrução do talude de corte na ERS-122 km 7+600PLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO

EGR

Geotêxtil não tecido agulhado de filamentos continuos 100% poliéster RT 26 tipo bidim ou equiv (frete cif)

TOTAL (E)TRANSPORTE (T.Km)

Custo/tkm DMT Custo/t Consumo

17/10/2016 21:58:22 EGR/GENG/111 PARA CONHECIMENTO E PROVIDENCIAS 528

16049600019900

UNIDADE :

R$/m³

Custo Operativo Custo

Código Operativo Improd. Operativo Improd. HorárioE0107 Carregador frontal pneus mod.950H - 180 HP - CAP.2,5 A 1,00 1,00 0,00 156,36 45,87 156,36

E0602 Motoniveladora mod.120K - 104KW ou 140Hp - P:12.500kg 1,00 0,26 0,74 141,76 48,39 72,67E0855 Rolo compactador autopropelido mod.CA-250 - 110HP - P.O:13,5T 1,00 0,81 0,19 112,06 32,53 96,95

325,98

Padrão Custo

Código Salarial Horário

H0001 Servente 2,0000 26,56

H0005 Encarregado 1,0000 25,82

52,38

PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 199,010 378,36

CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO 1,90

Custo

Código Unitário

COTAÇÃO m² 50,00 1,2500 62,50

62,50

Custo

Código Unitário

0,00

Custo

Código Unitário

T0004 Transporte com caminhão basculante 10m³ 23,8000 1,5900 1,2500 47,30

TOTAL (F) 47,30

CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 111,70

BDI: 26,14% 29,20

CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 140,90

OBSERVAÇÕES :

Rodovia: ERS-122

Trecho: Entr. ERS-240 (Rincão do Cascalho) - Entr. ERS-446 (P/ São Vendelino)

Base de Preço: DAER - RS - Data base :Maio/2016

Serviço: Camada drenante areia - inclusive transporteCódigo PCU :

CCU-012

EQUIPAMENTOQuant. Utilização

Descrição

TOTAL (A)MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTAR

Quant. Salário-HoraDescrição

13,28

25,82

TOTAL (B)

CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B)

[(A)+(B)]/(C) = (D)MATERIAIS

Unidade Custo ConsumoDescrição

Areia média limpa e lavada

TOTAL (D)ATIVIDADES AUXIIARES

Unidade Custo ConsumoDescrição

Obra: Projeto de Estabilização e Reconstrução do talude de corte na ERS-122 km 7+600PLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO

EGR

TOTAL (E)TRANSPORTE (T.Km)

Custo DMT Custo ConsumoDescrição

17/10/2016 21:58:22 EGR/GENG/111 PARA CONHECIMENTO E PROVIDENCIAS 529

16049600019900

UNIDADE :

R$/m³

Custo Operativo Custo

Código Operativo Improd. Operativo Improd. HorárioFerramentas % 5,00 2,15

2,15

Padrão Custo

Código Salarial Horário

H0001 Servente 2,0000 26,56

H0005 Encarregado 1,0000 25,82

52,38

PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 1,000 54,53

CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO 54,53

Custo

Código UnitárioM0163 Pedra de mão m³ 42,00 1,0000 42,00

42,00

Custo

Código Unitário

0,00

Custo

Código Unitário

T0004 Transporte com caminhão basculante 10m³ 18,8000 1,5900 1,0000 29,89

TOTAL (F) 29,89

CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 126,42

BDI: 26,14% 33,05

CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 159,47

OBSERVAÇÕES :

Rodovia: ERS-122

Trecho: Entr. ERS-240 (Rincão do Cascalho) - Entr. ERS-446 (P/ São Vendelino)

Base de Preço: DAER - RS - Data base :Maio/2016

Serviço: Pedra jogada - inclusive transporteCódigo PCU :

CCU-013

EQUIPAMENTOQuant. Utilização

Descrição

TOTAL (A)MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTAR

Quant. Salário-HoraDescrição

13,28

25,82

TOTAL (B)

CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B)

[(A)+(B)]/(C) = (D)MATERIAIS

Unidade Custo ConsumoDescrição

TOTAL (D)ATIVIDADES AUXIIARES

Unidade Custo ConsumoDescrição

Obra: Projeto de Estabilização e Reconstrução do talude de corte na ERS-122 km 7+600PLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO

EGR

TOTAL (E)TRANSPORTE (T.Km)

Custo DMT Custo ConsumoDescrição

17/10/2016 21:58:22 EGR/GENG/111 PARA CONHECIMENTO E PROVIDENCIAS 530

16049600019900

UNIDADE :

R$/m³

Custo Operativo Custo

Código Operativo Improd. Operativo Improd. Horário

E0602 Motoniveladora mod.120K - 104KW ou 140 Hp - P.12.500kg

1,00 1,00 0,00 141,76 48,39141,76

E0855 Rolo compactador autopropelido mod.CA-250 - 110HP - P.O:13,5T

1,00 0,33 0,67 112,06 32,5358,77

E0952 Trator esteira mod.D6N c/ lâmina angulável 6VPAT 1,00 0,34 0,66 158,79 53,03 88,99

289,52

Padrão Custo

Código Salarial Horário

H0001 Servente 1,0 13,28

H0005 Encarregado 0,5 12,91

26,19

PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 89,69 315,71

CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO 3,52

Custo

Código Unitário

0,00

Custo

Código Unitário

0,00

Custo Custo

Código t/km Unitário

TOTAL (F) 0,00

CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 3,52

BDI: 26,14% 0,92

CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 4,44

OBSERVAÇÕES :

Rodovia: ERS-122

Trecho: Entr. ERS-240 (Rincão do Cascalho) - Entr. ERS-446 (P/ São Vendelino)

Base de Preço: DAER - RS - Data base :Maio/2016

Obra: Projeto de Estabilização e Reconstrução do talude de corte na ERS-122 km 7+600PLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO

EGR

TOTAL (E)TRANSPORTE (T.Km)

DMT Custo/t ConsumoDescrição

TOTAL (D)ATIVIDADES AUXIIARES

Unidade Custo ConsumoDescrição

TOTAL (B)

CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B)

[(A)+(B)]/(C) = (D)MATERIAIS

Unidade Custo ConsumoDescrição

25,82

TOTAL (A)MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTAR

Quant. Salário-HoraDescrição

13,28

Serviço: Execução rachão - exclusive mat e transporteCódigo PCU :

840

EQUIPAMENTOQuant. Utilização

Descrição

17/10/2016 21:58:22 EGR/GENG/111 PARA CONHECIMENTO E PROVIDENCIAS 531

16049600019900

UNIDADE :

R$/und

Custo Operativo Custo

Código Operativo Improd. Operativo Improd. Horário

Ferramentas % 5,00 0,83

0,83

Padrão Custo

Código Salarial Horário

H0004 Profissional 1,0 16,53

16,53

PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 1,00 17,36

CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO 17,36

Custo

Código Unitário

M0704 Tubo PVC/PEAD leve D=150,00mm m 13,75 0,5000 6,88

6,88

Custo

Código Unitário

0,00

Custo Custo

Código t/km Unitário

TOTAL (F) 0,00

CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 24,24

BDI: 26,14% 6,34

CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 30,57

OBSERVAÇÕES :

Rodovia: ERS-122

Trecho: Entr. ERS-240 (Rincão do Cascalho) - Entr. ERS-446 (P/ São Vendelino)

Base de Preço: DAER - RS - Data base :Maio/2016

Obra: Projeto de Estabilização e Reconstrução do talude de corte na ERS-122 km 7+600PLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO

EGR

TOTAL (E)TRANSPORTE (T.Km)

DMT Custo/t ConsumoDescrição

TOTAL (D)ATIVIDADES AUXIIARES

Unidade Custo ConsumoDescrição

TOTAL (B)

CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B)

[(A)+(B)]/(C) = (D)MATERIAIS

Unidade Custo ConsumoDescrição

TOTAL (A)MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTAR

Quant. Salário-HoraDescrição

16,53

Serviço: Dreno PVC D=150mm - OAECódigo PCU :

7189

EQUIPAMENTOQuant. Utilização

Descrição

17/10/2016 21:58:22 EGR/GENG/111 PARA CONHECIMENTO E PROVIDENCIAS 532

16049600019900

UNIDADE :

R$/m³

Custo Operativo Custo

Código Operativo Improd. Operativo Improd. HorárioE0113 Retroescavadeira mod.MF86HS - 75 CV ou 56 KW - CAÇ: 2,1 m 1,00 0,30 0,70 82,64 30,08 45,85

Ferramentas % 5,00 5,05

50,90

Padrão Custo

Código Salarial Horário

H0001 Servente 5,0000 66,40

H0004 Profissional 1,0000 16,53

H0005 Encarregado 0,7000 18,07

101,00

PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 1,0 151,90

CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO 151,90

Custo

Código UnitárioCOTAÇÃO Geotêxtil não tecido poliéster - resist. Tração 14 kN/m m² 3,89 3,0000 11,67M0079 Guia 1 x 0,07 x 5,50 m m² 4,02 0,8000 3,22COTAÇÃO Gabião caixa H=0,50m D=2,40mm malha 8x10 m³ 168,83 1,0000 168,83

183,72

Custo

Código Unitário

0,00

Custo

Código Unitário

TOTAL (F) 0,00

CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 335,62

BDI: 26,14% 87,73

CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 423,35

OBSERVAÇÕES :

Rodovia: ERS-122

Trecho: Entr. ERS-240 (Rincão do Cascalho) - Entr. ERS-446 (P/ São Vendelino)

Base de Preço: DAER - RS - Data base :Maio/2016

Serviço: Gabião falso (apenas tela metálica) - 1,0 x 0,5 x 1,0Código PCU :

CCU-014

EQUIPAMENTOQuant. Utilização

Descrição

TOTAL (A)MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTAR

Quant. Salário-HoraDescrição

13,28

16,53

25,82

TOTAL (B)

CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B)

[(A)+(B)]/(C) = (D)MATERIAIS

Unidade Custo ConsumoDescrição

TOTAL (D)ATIVIDADES AUXIIARES

Unidade Custo ConsumoDescrição

Obra: Projeto de Estabilização e Reconstrução do talude de corte na ERS-122 km 7+600PLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO

EGR

TOTAL (E)TRANSPORTE (T.Km)

Custo/tkm DMT Custo/t ConsumoDescrição

17/10/2016 21:58:22 EGR/GENG/111 PARA CONHECIMENTO E PROVIDENCIAS 533

16049600019900

UNIDADE :

R$/m²

Custo Operativo Custo

Código Operativo Improd. Operativo Improd. Horário

0,00

Padrão Custo

Código Salarial Horário

H0001 Servente 2,0000 26,56

26,56

PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 15,0 26,56

CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO 1,77

Custo

Código UnitárioCOTAÇÃO Geotêxtil não tecido poliéster - resist. Tração 14 kN/m (frete cif) m² 3,89 1,0000 3,89

3,89

Custo

Código Unitário

0,00

Custo

Código Unitário

TOTAL (F) 0,00

CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 5,66

BDI: 26,14% 1,48

CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 7,14

OBSERVAÇÕES :

Rodovia: ERS-122

Trecho: Entr. ERS-240 (Rincão do Cascalho) - Entr. ERS-446 (P/ São Vendelino)

Base de Preço: DAER - RS - Data base :Maio/2016

Serviço: Manta geotêxtil RT>14kN/m - fornecimento material preparo e colocaçãoCódigo PCU :

CCU-014

EQUIPAMENTOQuant. Utilização

Descrição

TOTAL (A)MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTAR

Quant. Salário-HoraDescrição

13,28

TOTAL (B)

CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B)

[(A)+(B)]/(C) = (D)MATERIAIS

Unidade Custo ConsumoDescrição

TOTAL (D)ATIVIDADES AUXIIARES

Unidade Custo ConsumoDescrição

Obra: Projeto de Estabilização e Reconstrução do talude de corte na ERS-122 km 7+600PLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO

EGR

TOTAL (E)TRANSPORTE (T.Km)

Custo/tkm DMT Custo/t ConsumoDescrição

17/10/2016 21:58:22 EGR/GENG/111 PARA CONHECIMENTO E PROVIDENCIAS 534

16049600019900

UNIDADE :

R$/m³

Custo Operativo Custo

Código Operativo Improd. Operativo Improd. HorárioFerramentas % 5,00 2,52

2,52

Padrão Custo

Código Salarial Horário

H0001 Servente 5,0000 66,40

H0005 Encarregado 0,2000 5,16

71,56

PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 4,000 74,08

CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO 18,52

Custo

Código UnitárioCOTAÇÃO Composto orgânico m³ 85,00 1,0000 85,00

85,00

Custo

Código Unitário

0,00

Custo

Código Unitário

TOTAL (F) 0,00

CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 103,52

BDI: 26,14% 27,06

CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 130,58

OBSERVAÇÕES :

Rodovia: ERS-122

Trecho: Entr. ERS-240 (Rincão do Cascalho) - Entr. ERS-446 (P/ São Vendelino)

Base de Preço: DAER - RS - Data base :Maio/2016

Serviço: Fornecimento e lançamento de composto orgânicoCódigo PCU :

CCU-016

EQUIPAMENTOQuant. Utilização

Descrição

TOTAL (A)MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTAR

Quant. Salário-HoraDescrição

13,28

25,82

TOTAL (B)

CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B)

[(A)+(B)]/(C) = (D)MATERIAIS

Unidade Custo ConsumoDescrição

TOTAL (D)ATIVIDADES AUXIIARES

Unidade Custo ConsumoDescrição

Obra: Projeto de Estabilização e Reconstrução do talude de corte na ERS-122 km 7+600PLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO

EGR

TOTAL (E)TRANSPORTE (T.Km)

Custo DMT Custo ConsumoDescrição

17/10/2016 21:58:22 EGR/GENG/111 PARA CONHECIMENTO E PROVIDENCIAS 535

16049600019900

UNIDADE :

R$/und

Custo Operativo Custo

Código Operativo Improd. Operativo Improd. Horário

0,00

Padrão Custo

Código Salarial Horário

H0001 Servente 0,2 2,66

H0005 Encarregado 0,0 0,52

3,18

PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 1,00 3,18

CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO 3,18

Custo

Código Unitário

COTAÇÃO Plantio mudas árvores nativas h>0,50m (com trama e adubo) (frete cif) und 12,00 1,0000 12,00

12,00

Custo

Código Unitário

0,00

Custo Custo

Código t/km Unitário

TOTAL (F) 0,00

CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 15,18

BDI: 26,14% 3,97

CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 19,15

OBSERVAÇÕES :

Rodovia: ERS-122

Trecho: Entr. ERS-240 (Rincão do Cascalho) - Entr. ERS-446 (P/ São Vendelino)

Base de Preço: DAER - RS - Data base :Maio/2016

Serviço: Plantio mudas de árvores e arbustos h>=0,50mCódigo PCU :

CCU-017

EQUIPAMENTOQuant. Utilização

Descrição

TOTAL (A)MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTAR

Quant. Salário-HoraDescrição

13,28

25,82

TOTAL (B)

CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B)

[(A)+(B)]/(C) = (D)MATERIAIS

Unidade Custo ConsumoDescrição

TOTAL (D)ATIVIDADES AUXIIARES

Unidade Custo ConsumoDescrição

Obra: Projeto de Estabilização e Reconstrução do talude de corte na ERS-122 km 7+600PLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO

EGR

TOTAL (E)TRANSPORTE (T.Km)

DMT Custo/t ConsumoDescrição

17/10/2016 21:58:22 EGR/GENG/111 PARA CONHECIMENTO E PROVIDENCIAS 536

16049600019900

UNIDADE :

R$/und

Custo Operativo Custo

Código Operativo Improd. Operativo Improd. Horário

Ferramentas % 10,00 0,32

0,32

Padrão Custo

Código Salarial Horário

H0001 Servente 0,2 2,66

H0005 Encarregado 0,02 0,52

3,18

PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 1,00 3,50

CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO 3,50

Custo

Código Unitário

Amendoim forrageiro kg 250,00 0,0050 1,25

M0701 Adubo npk formulação 5-25-25 kg 1,07 0,1000 0,11

1,36

Custo

Código Unitário

0,00

Custo Custo

Código t/km Unitário

TOTAL (F) 0,00

CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 4,86

BDI: 26,14% 1,27

CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 6,13

OBSERVAÇÕES :

Rodovia: ERS-122

Trecho: Entr. ERS-240 (Rincão do Cascalho) - Entr. ERS-446 (P/ São Vendelino)

Base de Preço: DAER - RS - Data base :Maio/2016

Serviço: Plantio amendoim forrageiroCódigo PCU :

CCU-018

EQUIPAMENTOQuant. Utilização

Descrição

TOTAL (A)MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTAR

Quant. Salário-HoraDescrição

13,28

25,82

TOTAL (B)

CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B)

[(A)+(B)]/(C) = (D)MATERIAIS

Unidade Custo ConsumoDescrição

TOTAL (D)ATIVIDADES AUXIIARES

Unidade Custo ConsumoDescrição

Obra: Projeto de Estabilização e Reconstrução do talude de corte na ERS-122 km 7+600PLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO

EGR

TOTAL (E)TRANSPORTE (T.Km)

DMT Custo/t ConsumoDescrição

17/10/2016 21:58:22 EGR/GENG/111 PARA CONHECIMENTO E PROVIDENCIAS 537

16049600019900

UNIDADE :

R$/und

Custo Operativo Custo

Código Operativo Improd. Operativo Improd. Horário

Ferramentas % 10,00 0,32

0,32

Padrão Custo

Código Salarial Horário

H0001 Servente 0,2 2,66

H0005 Encarregado 0,0 0,52

3,18

PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 1,00 3,50

CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO 3,50

Custo

Código Unitário

M0029 Muda árvores nativas 0,30m<h<0,50m und 1,40 1,0000 1,40

M0064 Trama compr=1,20m e diâ=0,05m p/ cerca (eucalipto) und 2,40 0,4160 1,00

M0701 Adubo npk formulação 5-25-25 kg 1,07 0,1000 0,11

2,51

Custo

Código Unitário

0,00

Custo Custo

Código t/km Unitário

TOTAL (F) 0,00

CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 6,01

BDI: 26,14% 1,57

CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 7,58

OBSERVAÇÕES :

Rodovia: ERS-122

Trecho: Entr. ERS-240 (Rincão do Cascalho) - Entr. ERS-446 (P/ São Vendelino)

Base de Preço: DAER - RS - Data base :Maio/2016

Obra: Projeto de Estabilização e Reconstrução do talude de corte na ERS-122 km 7+600PLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO

EGR

TOTAL (E)TRANSPORTE (T.Km)

DMT Custo/t ConsumoDescrição

TOTAL (D)ATIVIDADES AUXIIARES

Unidade Custo ConsumoDescrição

TOTAL (B)

CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B)

[(A)+(B)]/(C) = (D)MATERIAIS

Unidade Custo ConsumoDescrição

25,82

TOTAL (A)MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTAR

Quant. Salário-HoraDescrição

13,28

Serviço: Plantio mudas de árvores e arbustos 0,30m<h<0,50mCódigo PCU :

7060

EQUIPAMENTOQuant. Utilização

Descrição

17/10/2016 21:58:22 EGR/GENG/111 PARA CONHECIMENTO E PROVIDENCIAS 538

16049600019900

UNIDADE :

R$/m

Custo Operativo Custo

Código Operativo Improd. Operativo Improd. Horário

0,00

Padrão Custo

Código Salarial Horário

H0001 Servente 1,0 13,28

H0005 Encarregado 1,00 25,82

T605 Armador 1,00 13,00

52,11

PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 8,00 52,11

CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO 6,51

Custo

Código Unitário

COTAÇÃO Barra m 80,64 1,0000 80,64

COTAÇÃO Porca Unidade 7,45 0,0504 0,38

COTAÇÃO Bainha m 14,24 1,0000 14,24

COTAÇÃO Centralizador Unidade 12,18 0,1008 1,23

COTAÇÃO Mangueira m 13,44 0,9500 12,77

COTAÇÃO Luva de emenda Unidade 9,53 0,1511 1,44

COTAÇÃO Placa Unidade 11,36 0,0504 0,57

COTAÇÃO Anel compensador Unidade 6,90 0,0504 0,35

M202 Cimento Portland CP-II-32 kg 0,53 22,1000 11,71

F813 Macaco p/ prot. De tirante m 25,00 1,0000 25,00

F814 Injeção de nata de cimento m 13,37 0,7813 10,45

COTAÇÃO Perfuração em material 1ª e 2ª cat. Ø 100mm m 95,00 1,0000 95,00

253,77

Custo

Código Unitário

0,00

Custo Custo

Código t/km Unitário

TOTAL (F) 0,00

CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 260,28

BDI: 26,14% 68,04

CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 328,32

OBSERVAÇÕES :

Rodovia: ERS-122

Trecho: Entr. ERS-240 (Rincão do Cascalho) - Entr. ERS-446 (P/ São Vendelino)

Base de Preço: DAER - RS - Data base :Maio/2016

Serviço: Tirantes Ø 25mm, Ttrab=114KN - incluso perfuração 1ª cat., instalação e injeçãoCódigo PCU :

CCU-019

EQUIPAMENTOQuant. Utilização

Descrição

TOTAL (A)MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTAR

Quant. Salário-HoraDescrição

13,28

25,82

13,00

TOTAL (B)

CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B)

[(A)+(B)]/(C) = (D)MATERIAIS

Unidade Custo ConsumoDescrição

TOTAL (D)ATIVIDADES AUXIIARES

Unidade Custo ConsumoDescrição

Obra: Projeto de Estabilização e Reconstrução do talude de corte na ERS-122 km 7+600PLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO

EGR

TOTAL (E)TRANSPORTE (T.Km)

DMT Custo/t ConsumoDescrição

17/10/2016 21:58:22 EGR/GENG/111 PARA CONHECIMENTO E PROVIDENCIAS 539

16049600019900

UNIDADE :

R$/und

Custo Operativo Custo

Código Operativo Improd. Operativo Improd. HorárioE912 Máquina manual: - furadeira elétrica de impacto 1,00 0,40 0,60 0,71 0,00 0,29

0,29

Padrão Custo

Código Salarial Horário

H0001 Servente 0,2 2,66

H0005 Encarregado 1,20 30,98

33,64

PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 1,0 33,93

CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO 33,93

Custo

Código Unitário

M910 Tubo de PVC rígido D=50mm m 4,0800 0,4000 1,6320

M904 Geotêxtil não tecido poliéster - resist. Tração 14 kN/m m² 5,2000 0,2826 1,4695

M319 Arame recozido nº 18 kg 4,8600 0,0090 0,0437

3,15

Custo

Código Unitário

1 A 00 717 00 Brita comercial m³ 54,63 0,0141 0,77

1060 Escavação manual valas 1ª cat m³ 56,94 0,0141 0,80

1,56

Custo

Código Unitário

T0004 Transporte com caminhão basculante 10m³ - brita 18,8000 1,5900 0,0212 0,63

TOTAL (F) 0,63

CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 36,13

BDI: 26,14% 9,44

CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 45,57

OBSERVAÇÕES :

Rodovia: ERS-122

Trecho: Entr. ERS-240 (Rincão do Cascalho) - Entr. ERS-446 (P/ São Vendelino)

Base de Preço: DAER - RS - Data base :Maio/2016

Serviço: Dreno barbacâ diâmetro 50mm - forn. E inst.Código PCU :

CCU-021

EQUIPAMENTOQuant. Utilização

Descrição

TOTAL (A)MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTAR

Quant. Salário-HoraDescrição

13,28

25,82

TOTAL (B)

CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B)

[(A)+(B)]/(C) = (D)MATERIAIS

Unidade Custo ConsumoDescrição

TOTAL (D)ATIVIDADES AUXIIARES

Unidade Custo ConsumoDescrição

Obra: Projeto de Estabilização e Reconstrução do talude de corte na ERS-122 km 7+600PLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO

EGR

TRANSPORTE (T.Km)Custo DMT Custo Consumo

Descrição

17/10/2016 21:58:22 EGR/GENG/111 PARA CONHECIMENTO E PROVIDENCIAS 540

16049600019900

UNIDADE :

R$/m³

Custo Operativo Custo

Código Operativo Improd. Operativo Improd. HorárioE0050 Serra circular c/ motor 5CV e eixo inclinável 1,00 0,18 0,00 15,66 13,39 2,82

Ferramentas % 20,54 4,29

7,11

Padrão Custo

Código Salarial Horário

H0001 Servente 0,70 9,30

H0007 Profissional - ponte 0,70 11,57

20,87

PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 1,00 27,98

CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO 27,98

Custo

Código Unitário

8000 Transporte madeira (auxiliar) t 0,44 0,0140 0,01

M0001 Caibro 0,08x0,08x5,50m (cedrinho) m 7,68 0,7000 5,38

M0014 Arame recozido nº 16 kg 5,37 0,3400 1,83

M0022 Compensado resinado 14mm - 2,20x1,10m m² 18,95 0,4000 7,58

M0023 Guia/sarrafo 1" x 0,10 m 2,13 1,7100 3,64

M0042 Prego 17x27 ou similar kg 7,31 0,1000 0,73

M0045 Guia 1" x 0,15 x 5,50m m 3,00 0,2000 0,60

M0098 Desmoldante l 3,97 0,0200 0,08

19,85

Custo

Código Unitário

0,00

Custo Custo

Código t/km Unitário

TOTAL (F) 0,00

CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 47,83

BDI: 26,14% 12,50

CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 60,33

OBSERVAÇÕES :

Rodovia: ERS-122

Trecho: Entr. ERS-240 (Rincão do Cascalho) - Entr. ERS-446 (P/ São Vendelino)

Base de Preço: DAER - RS - Data base :Maio/2016

Obra: Projeto de Estabilização e Reconstrução do talude de corte na ERS-122 km 7+600PLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO

EGR

TOTAL (E)TRANSPORTE (T.Km)

DMT Custo/t ConsumoDescrição

TOTAL (D)ATIVIDADES AUXIIARES

Unidade Custo ConsumoDescrição

TOTAL (B)

CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B)

[(A)+(B)]/(C) = (D)MATERIAIS

Unidade Custo ConsumoDescrição

16,53

TOTAL (A)MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTAR

Quant. Salário-HoraDescrição

13,28

Serviço: Concreto magro - inclusive transporteCódigo PCU :

6004

EQUIPAMENTOQuant. Utilização

Descrição

17/10/2016 21:58:22 EGR/GENG/111 PARA CONHECIMENTO E PROVIDENCIAS 541

16049600019900

UNIDADE :

R$/m³

Custo Operativo Custo

Código Operativo Improd. Operativo Improd. HorárioE0106 Caminhão semipesado irrigador 8.000 litros 1,00 0,60 0,40 112,69 32,60 80,66

ouE0107 Carregador frontal penus MOD. 950H - 180 HP - CAP 2,5 A 1,00 0,65 0,35 156,36 45,87 117,69E0151 Distribuidor agregados autopropelido p/ base brita 1,00 0,66 0,34 153,01 67,06 123,79E0602 Motoniveladora MOD. 120K ou 140 Hp - P:12.500kg 1,00 0,20 0,00 141,76 48,39 28,35E0851 Rolo compactador autopropelido Cat PS360 ou 2,00 0,68 0,32 108,77 37,01 171,62

E0855 Rolo compactador autopropelido MOD. CA-250 - 110 HP - p.o:13,5t 1,00 1,00 0,00 112,06 32,53 112,06

E1002 Usina fixa misturadora solos 350/600t/h - 100 kw 1,00 1,00 0,00 136,73 43,04 136,73

770,89

Padrão Custo

Código Salarial Horário

H0005 Encarregado 2,00 51,64

H0001 Servente 8,00 106,24

157,88

PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 102,1 928,77

CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO 9,10

Custo

Código Unitário584 Pedra Britada m³ 26,96 1,60 43,14

43,14

Custo

Código Unitário

0,00

Custo

Código Unitário

TOTAL (F) 0,00

CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 52,24

BDI: 26,14% 13,66

CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 65,90

OBSERVAÇÕES :

Rodovia: ERS-122

Trecho: Entr. ERS-240 (Rincão do Cascalho) - Entr. ERS-446 (P/ São Vendelino)

Base de Preço: DAER - RS - Data base :Maio/2016

Obra: Projeto de Estabilização e Reconstrução do talude de corte na ERS-122 km 7+600PLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO

EGR

TRANSPORTE (T.Km)Custo/tkm DMT Custo/t Consumo

Descrição

ATIVIDADES AUXIIARESUnidade Custo Consumo

Descrição

TOTAL (E)

MATERIAISUnidade Custo Consumo

Descrição

TOTAL (D)

13,28

TOTAL (B)

CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B)

[(A)+(B)]/(C) = (D)

TOTAL (A)MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTAR

Quant. Salário-HoraDescrição

25,82

Serviço: Sub-base ou base de brita graduada - exclusive transporteCódigo PCU :

861

EQUIPAMENTOQuant. Utilização

Descrição

17/10/2016 21:58:22 EGR/GENG/111 PARA CONHECIMENTO E PROVIDENCIAS 542

16049600019900

UNIDADE :

R$/m³

Custo

Código Operativo Improd. Operativo Improd. Horário

0,00

Padrão Custo

Código Salarial Horário

0,00

PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 1,0 0,00

CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO 0,00

Custo

Código Unitário

0,00

Custo

Código Unitário

0,00

Custo DMT Custo

Código Unitário

T0004 Transporte com caminhão basculante 10 m2 1 1,59 1,6000 2,54

TOTAL (F) 2,54

CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 2,54

BDI: 26,14% 0,67

CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 3,21

OBSERVAÇÕES :

Rodovia: ERS-122

Trecho: Entr. ERS-240 (Rincão do Cascalho) - Entr. ERS-446 (P/ São Vendelino)

Base de Preço: DAER - RS - Data base :Maio/2016EGR

TOTAL (E)TRANSPORTE (T.Km)

Custo ConsumoDescrição

Obra: Projeto de Estabilização e Reconstrução do talude de corte na ERS-122 km 7+600PLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO

TOTAL (E)ATIVIDADES AUXILIARES

Unidade Custo ConsumoDescrição

TOTAL (B)

CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B)

[(A)+(B)]/(C) = (D)MATERIAIS

Unidade Custo ConsumoDescrição

TOTAL (A)MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTAR

Quant. Salário-HoraDescrição

Serviço: Transporte brita base ou sub-baseCódigo PCU :

8010

EQUIPAMENTOQuant. Utilização Custo Operativo

Descrição

17/10/2016 21:58:22 EGR/GENG/111 PARA CONHECIMENTO E PROVIDENCIAS 543

16049600019900

UNIDADE :

R$/m³

Custo Operativo Custo

Código Operativo Improd. Operativo Improd. HorárioE0105 Carregador frontal penus MOD. 950H - 180 HP - CAP 2,5 A 1,00 1,00 0,00 121,47 48,78 121,47E0950 Distribuidor agregados autopropelido p/ base brita 1,00 1,00 0,00 3,45 2,50 3,45E0957 Motoniveladora MOD. 120K ou 140 Hp - P:12.500kg 1,00 0,94 0,06 90,85 21,46 86,68E1051 Rolo compactador autopropelido Cat PS360 ou 1,00 0,94 0,06 4,42 3,37 4,36

215,97

Padrão Custo

Código Salarial Horário

H0005 Encarregado 1,00 25,82

H0001 Servente 6,00 79,68

105,50

PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 1.666,7 321,47

CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO 0,19

Custo

Código Unitário

0,00

Custo

Código Unitário

0,00

Custo

Código Unitário

TOTAL (F) 0,00

CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 0,19

BDI: 26,14% 0,05

CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 0,24

OBSERVAÇÕES :

Rodovia: ERS-122

Trecho: Entr. ERS-240 (Rincão do Cascalho) - Entr. ERS-446 (P/ São Vendelino)

Base de Preço: DAER - RS - Data base :Maio/2016

Obra: Projeto de Estabilização e Reconstrução do talude de corte na ERS-122 km 7+600PLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO

EGR

TRANSPORTE (T.Km)Custo/tkm DMT Custo/t Consumo

Descrição

ATIVIDADES AUXIIARESUnidade Custo Consumo

Descrição

TOTAL (E)

MATERIAISUnidade Custo Consumo

Descrição

TOTAL (D)

13,28

TOTAL (B)

CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B)

[(A)+(B)]/(C) = (D)

TOTAL (A)MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTAR

Quant. Salário-HoraDescrição

25,82

Serviço: ImprimaçãoCódigo PCU :

881

EQUIPAMENTOQuant. Utilização

Descrição

17/10/2016 21:58:22 EGR/GENG/111 PARA CONHECIMENTO E PROVIDENCIAS 544

16049600019900

UNIDADE :

R$/t

Custo Operativo Custo

Código Operativo Improd. Operativo Improd. HorárioE0107 Carregador frontal penus MOD. 950H - 180 HP - CAP 2,5 A 1,00 0,15 0,85 156,36 45,87 62,45E0851 Rolo compactador pneus autopropelido CAT PS360 ou 1,00 0,51 0,49 108,77 37,01 73,61E0853 Rolo compactador tandém 10t MOD.CC424HF ou RT-82H - 58hp 1,00 0,45 0,55 74,52 33,93 52,19E0951 Tanque fixo pré- aquec. Asfalto c/ caldeira 30.000 L 1,00 1,00 0,00 12,73 9,22 12,73

E1001 Usina Móv. Asf. Contra-fluxo 40/80t/h port. c/ purar 1,00 1,00 0,00 220,04 83,77 220,04

E1053 Vibroacabadora asfalto esteira L=5,00 - 76 CV 1,00 0,26 0,74 136,82 73,33 89,84

510,85

Padrão

Código Salarial Horário

H0005 Encarregado 2,00 51,64

H0001 Servente 8,00 106,24

157,88

PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 33,15 668,74

CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO 20,17

Custo

Código Unitário

0,00

Custo

Código Unitário584 Pedra Britada - produção m³ 26,96 0,6 16,31

M0017 Areia regular - exclusive frete m³ 50,00 0,1 2,80

M0499 Óleo combustível 1 A= fuel kg 2,13 8,0 17,04

M0503 Óleo diesel l 3,05 0,6 1,84

37,99

Custo

Código Unitário

T0004 Transporte com caminhão basculante 10 m2 1 1,59 0,0560 0,09

TOTAL (F) 0,09

CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 58,25

BDI: 26,14% 15,23

CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 73,48

OBSERVAÇÕES :

Rodovia: ERS-122

Trecho: Entr. ERS-240 (Rincão do Cascalho) - Entr. ERS-446 (P/ São Vendelino)

Base de Preço: DAER - RS - Data base :Maio/2016

Obra: Projeto de Estabilização e Reconstrução do talude de corte na ERS-122 km 7+600PLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO

EGR

TRANSPORTE (T.Km)Custo DMT Custo Consumo

Descrição

ATIVIDADES AUXIIARESUnidade Custo Consumo

Descrição

TOTAL (E)

MATERIAISUnidade Custo Consumo

Descrição

TOTAL (D)

13,28

TOTAL (B)

CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B)

[(A)+(B)]/(C) = (D)

TOTAL (A)MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTAR

Quant. Salário-HoraDescrição

25,82

Serviço: Concreto betuminoso usinado a quenteCódigo PCU :

8082

EQUIPAMENTOQuant. Utilização

Descrição

17/10/2016 21:58:22 EGR/GENG/111 PARA CONHECIMENTO E PROVIDENCIAS 545

16049600019900

UNIDADE :

R$/t

Custo Operativo Custo

Código Operativo Improd. Operativo Improd. Horário

-0,01

Padrão

Código Salarial Horário

0,00

PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 1,00 0,00

CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO 0,00

Custo

Código Unitário

0,00

Custo

Código Unitário

0,00

Custo

Código Unitário

T0003 Transporte de massa asfáltica 1 0,33 1,3130 0,43

TOTAL (F) 0,43

CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 0,43

BDI: 26,14% 0,11

CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 0,54

OBSERVAÇÕES :

Rodovia: ERS-122

Trecho: Entr. ERS-240 (Rincão do Cascalho) - Entr. ERS-446 (P/ São Vendelino)

Base de Preço: DAER - RS - Data base :Maio/2016

Obra: Projeto de Estabilização e Reconstrução do talude de corte na ERS-122 km 7+600PLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO

EGR

TRANSPORTE (T.Km)Custo/tkm DMT Custo/t Consumo

Descrição

ATIVIDADES AUXIIARESUnidade Custo Consumo

Descrição

TOTAL (E)

MATERIAISUnidade Custo Consumo

Descrição

TOTAL (D)

TOTAL (B)

CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B)

[(A)+(B)]/(C) = (D)

TOTAL (A)MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTAR

Quant. Salário-HoraDescrição

Serviço: Transporte massa asfáltica Y=0,79Xs+0,63Xr+0,52Xp+2,67 (Xp=1,00 Km)Código PCU :

8001

EQUIPAMENTOQuant. Utilização

Descrição

17/10/2016 21:58:22 EGR/GENG/111 PARA CONHECIMENTO E PROVIDENCIAS 546

16049600019900

UNIDADE :

R$/m³

Custo Operativo Custo

Código Operativo Improd. Operativo Improd. HorárioE0115 Compressor de ar mod.XAS-136 2,00 1,00 0,00 74,29 25,57 148,58E0860 Rompedor de pavimento (martelete) peumático 6,00 1,00 0,00 13,60 13,46 81,60

Ferramentas % 10,00 25,15

255,33

Padrão Custo

Código Salarial Horário

H0001 Servente 4,00 53,12

H0007 Profissional 12,00 198,36

251,48

PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 1,00 506,81

CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO 506,81

Custo

Código Unitário

0,00

Custo

Código Unitário

0,00

Custo Custo

Código t/km Unitário

TOTAL (F) 0,00

CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 506,81

BDI: 26,14% 132,48

CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 639,29

OBSERVAÇÕES :

Rodovia: ERS-122

Trecho: Entr. ERS-240 (Rincão do Cascalho) - Entr. ERS-446 (P/ São Vendelino)

Base de Preço: DAER - RS - Data base :Maio/2016

Obra: Projeto de Estabilização e Reconstrução do talude de corte na ERS-122 km 7+600PLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO

EGR

TOTAL (E)TRANSPORTE (T.Km)

DMT Custo/t ConsumoDescrição

TOTAL (D)ATIVIDADES AUXIIARES

Unidade Custo ConsumoDescrição

TOTAL (B)

CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B)

[(A)+(B)]/(C) = (D)MATERIAIS

Unidade Custo ConsumoDescrição

16,53

TOTAL (A)MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTAR

Quant. Salário-HoraDescrição

13,28

Serviço: Demolição concreto armadoCódigo PCU :

2512

EQUIPAMENTOQuant. Utilização

Descrição

17/10/2016 21:58:22 EGR/GENG/111 PARA CONHECIMENTO E PROVIDENCIAS 547

16049600019900

UNIDADE :

R$/m²

Custo Operativo Custo

Código Operativo Improd. Operativo Improd. Horário

0,00

Padrão Custo

Código Salarial Horário

H0001 Servente 1,20 15,94

15,94

PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 2,00 15,94

CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO 7,97

Custo

Código Unitário

0,00

Custo

Código Unitário

0,00

Custo Custo

Código t/km Unitário

TOTAL (F) 0,00

CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 7,97

BDI: 26,14% 2,08

CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 10,05

OBSERVAÇÕES :

Rodovia: ERS-239

Trecho: Entr. BRS-116 (P/ Novo Hamburgo) - Riozinho (Fim TRV-Mun)

Base de Preço: DAER - RS - Data base :Maio/2016

Obra: Serviços de melhoria e implantação de rua lateral junto a ERS 239PLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO

EGR

TOTAL (E)TRANSPORTE (T.Km)

DMT Custo/t ConsumoDescrição

TOTAL (D)ATIVIDADES AUXIIARES

Unidade Custo ConsumoDescrição

TOTAL (B)

CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B)

[(A)+(B)]/(C) = (D)MATERIAIS

Unidade Custo ConsumoDescrição

TOTAL (A)MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTAR

Quant. Salário-HoraDescrição

13,28

Serviço: Remoção e recolocação de telhas cerâmicasCódigo PCU :

CCU-022

EQUIPAMENTOQuant. Utilização

Descrição

17/10/2016 21:58:22 EGR/GENG/111 PARA CONHECIMENTO E PROVIDENCIAS 548

16049600019900

UNIDADE :

R$/und

Custo Operativo Custo

Código Operativo Improd. Operativo Improd. HorárioE0053 Motoserra 75cm c/ motor a gasolina 1,00 1,00 0,00 16,33 13,39 16,33E0102 1,00 0,60 0,40 95,59 31,76 70,06E0106 Caminhão semipesado irrigador 8.000 litros (atego 2426) 1,00 0,60 0,40 112,69 32,60 80,65

E0111 1,00 1,00 0,00 20,79 14,4620,79

E1081 Escavadeira hidráulica esteiras cat mod.320DL 1,00 0,70 0,30 142,83 45,57 113,65

Ferramentas % 5,00 5,4400

306,92

Padrão Custo

Código Salarial Horário

H0001 Servente 5,0 66,40

H0004 Profissional 1,0 16,53

H0005 Encarregado 1,00 25,82

108,75

PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 0,515 415,67

CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO 807,13

Custo

Código Unitário

6120,00 Escoramento p/ obras arte correntes - inclusive m³ 17,06 0,2000 3,41

M0700 Calcáreo dolomítico faixa c filler (saco 50kg) t 50,00 0,0018 0,09

M0701 Adubo npk formulação 5-25-25 kg 1,07 0,7500 0,80

4,30

Custo

Código Unitário

0,00

Custo Custo

Código Unitário

T0001 Transporte com caminhão carroceria fixa 1,00 0,4400 5,0000 2,20

TOTAL (F) 2,20

CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 813,63

BDI: 26,14% 212,68

CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 1.026,31

OBSERVAÇÕES :

Rodovia: ERS-122

Trecho: Entr. ERS-240 (Rincão do Cascalho) - Entr. ERS-446 (P/ São Vendelino)

Base de Preço: DAER - RS - Data base :Maio/2016

Obra: Projeto de Estabilização e Reconstrução do talude de corte na ERS-122 km 7+600PLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO

EGR

Caminhão médio com guincho (atego 1419 ou similar)

Compactador mecânico tipo sapo 9diesel) mod.CM-20 (43 x 55cm)

TOTAL (E)TRANSPORTE (T.Km)

DMT Custo ConsumoDescrição

TOTAL (D)ATIVIDADES AUXIIARES

Unidade Custo ConsumoDescrição

TOTAL (B)

CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B)

[(A)+(B)]/(C) = (D)MATERIAIS

Unidade Custo ConsumoDescrição

16,53

25,82

TOTAL (A)MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTAR

Quant. Salário-HoraDescrição

13,28

Serviço: Transplante vegetais porte pequeno (jerivá, butiazeiro até altura tronco de 3,0m) - inclusive transporteCódigo PCU :

7054

EQUIPAMENTOQuant. Utilização

Descrição

17/10/2016 21:58:22 EGR/GENG/111 PARA CONHECIMENTO E PROVIDENCIAS 549

16049600019900

UNIDADE :

R$/m²

Custo Operativo Custo

Código Operativo Improd. Operativo Improd. Horário

0,00

Padrão Custo

Código Salarial Horário

H0001 Servente 0,05 0,68

0,68

PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 2,00 0,68

CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO 0,34

Custo

Código Unitário

0,00

Custo

Código Unitário

0,00

Custo Custo

Código t/km Unitário

TOTAL (F) 0,00

CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 0,34

BDI: 26,14% 0,09

CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 0,43

OBSERVAÇÕES :

Rodovia: ERS-122

Trecho: Entr. ERS-240 (Rincão do Cascalho) - Entr. ERS-446 (P/ São Vendelino)

Base de Preço: DAER - RS - Data base :Maio/2016

Obra: Projeto de Estabilização e Reconstrução do talude de corte na ERS-122 km 7+600PLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO

EGR

TOTAL (E)TRANSPORTE (T.Km)

DMT Custo/t ConsumoDescrição

TOTAL (D)ATIVIDADES AUXIIARES

Unidade Custo ConsumoDescrição

TOTAL (B)

CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B)

[(A)+(B)]/(C) = (D)MATERIAIS

Unidade Custo ConsumoDescrição

TOTAL (A)MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTAR

Quant. Salário-HoraDescrição

13,28

Serviço: Demolição de revestimento de argamassa de cal e areiaCódigo PCU :

CCU-023

EQUIPAMENTOQuant. Utilização

Descrição

17/10/2016 21:58:22 EGR/GENG/111 PARA CONHECIMENTO E PROVIDENCIAS 550

16049600019900

UNIDADE :

R$/m²

Custo Operativo Custo

Código Operativo Improd. Operativo Improd. Horário

0,00

Padrão Custo

Código Salarial Horário

H0001 Servente 0,05 0,68

H0004 Profissional 0,01 0,08

0,76

PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 1,00 0,76

CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO 0,76

Custo

Código Unitário

3190 Argamassa cimento e areia 1:3 - inclusive transporte m³ 364,98 0,0200 7,30

7,30

Custo

Código Unitário

0,00

Custo Custo

Código t/km Unitário

TOTAL (F) 0,00

CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 8,06

BDI: 26,14% 2,11

CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 10,17

OBSERVAÇÕES :

Rodovia: ERS-122

Trecho: Entr. ERS-240 (Rincão do Cascalho) - Entr. ERS-446 (P/ São Vendelino)

Base de Preço: DAER - RS - Data base :Maio/2016

Obra: Projeto de Estabilização e Reconstrução do talude de corte na ERS-122 km 7+600PLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO

EGR

TOTAL (E)TRANSPORTE (T.Km)

DMT Custo/t ConsumoDescrição

TOTAL (D)ATIVIDADES AUXIIARES

Unidade Custo ConsumoDescrição

TOTAL (B)

CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B)

[(A)+(B)]/(C) = (D)MATERIAIS

Unidade Custo ConsumoDescrição

16,53

TOTAL (A)MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTAR

Quant. Salário-HoraDescrição

13,28

Serviço: Chapisco rústico traço 1:3 (cimento e areia grossa), espessura 2cm, PRCódigo PCU :

CCU-024

EQUIPAMENTOQuant. Utilização

Descrição

17/10/2016 21:58:22 EGR/GENG/111 PARA CONHECIMENTO E PROVIDENCIAS 551

16049600019900

UNIDADE :

R$/m²

Custo Operativo Custo

Código Operativo Improd. Operativo Improd. Horário

0,00

Padrão Custo

Código Salarial Horário

0,00

PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 1,00 0,00

CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO 0,00

Custo

Código Unitário

SINAPI 87529 m³ 23,65 1,0000 23,65

23,65

Custo

Código Unitário

0,00

Custo Custo

Código t/km Unitário

TOTAL (F) 0,00

CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 23,65

BDI: 26,14% 6,18

CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 29,83

OBSERVAÇÕES :

Rodovia: ERS-122

Trecho: Entr. ERS-240 (Rincão do Cascalho) - Entr. ERS-446 (P/ São Vendelino)

Base de Preço: DAER - RS - Data base :Maio/2016

Obra: Projeto de Estabilização e Reconstrução do talude de corte na ERS-122 km 7+600PLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO

EGR

Argamassa traço 1:2:8 (cimento, cal e areia média) para emboço/massa única/assentamento de alvenaria de vedação, preparo mecânico com betoneira 400L. AF 06/2016

TOTAL (E)TRANSPORTE (T.Km)

DMT Custo/t ConsumoDescrição

TOTAL (D)ATIVIDADES AUXIIARES

Unidade Custo ConsumoDescrição

TOTAL (B)

CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B)

[(A)+(B)]/(C) = (D)MATERIAIS

Unidade Custo ConsumoDescrição

TOTAL (A)MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTAR

Quant. Salário-HoraDescrição

Serviço:

Massa única, para recebimento de pintura, em argamassa traço 1:2:8, preparo mecânico com betoneira

400L, aplicada manualmente em faces internas de paredes de ambientes com área menor que 10m²,

espessura de 20mm, com execução de taliscas

Código PCU :

CCU-025

EQUIPAMENTOQuant. Utilização

Descrição

17/10/2016 21:58:22 EGR/GENG/111 PARA CONHECIMENTO E PROVIDENCIAS 552

16049600019900

UNIDADE :

R$/m²

Custo Operativo Custo

Código Operativo Improd. Operativo Improd. Horário

0,00

Padrão Custo

Código Salarial Horário

SINAPI 4783 Pintor 0,499 6,74

H0001 Sevente 0,183 2,43

9,17

PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 1,00 9,17

CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO 9,17

Custo

Código Unitário

SINAPI 3767 Unidade 0,69 0,0600 0,04

SINAPI 4051 Massa corrida PVA para paredes internas 18l 70,65 0,0489 3,45

SINAPI 35693 Tinta latex acrílica econômica, cor branca l 8,08 0,3300 2,67

6,16

Custo

Código Unitário

0,00

Custo Custo

Código t/km Unitário

TOTAL (F) 0,00

CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 15,33

BDI: 26,14% 4,01

CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 19,34

OBSERVAÇÕES :

Rodovia: ERS-122

Trecho: Entr. ERS-240 (Rincão do Cascalho) - Entr. ERS-446 (P/ São Vendelino)

Base de Preço: DAER - RS - Data base :Maio/2016

Obra: Projeto de Estabilização e Reconstrução do talude de corte na ERS-122 km 7+600PLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO

EGR

TOTAL (E)TRANSPORTE (T.Km)

DMT Custo/t ConsumoDescrição

Lixa em folha para parede ou madeira, número 120 (cor vermelha)

TOTAL (D)ATIVIDADES AUXIIARES

Unidade Custo ConsumoDescrição

TOTAL (B)

CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B)

[(A)+(B)]/(C) = (D)MATERIAIS

Unidade Custo ConsumoDescrição

13,28

TOTAL (A)MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTAR

Quant. Salário-HoraDescrição

13,51

Serviço: Aplicação de fundo, massa corrida e pintura PVA/acrílica

Código PCU :

CCU-026

EQUIPAMENTOQuant. Utilização

Descrição

17/10/2016 21:58:22 EGR/GENG/111 PARA CONHECIMENTO E PROVIDENCIAS 553

16049600019900

UNIDADE :

R$/m²

Custo Operativo Custo

Código Operativo Improd. Operativo Improd. Horário

0,00

Padrão Custo

Código Salarial Horário

H0001 Sevente 1,150 15,27

H0004 Profissional 1,000 16,53

31,80

PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 1,00 31,80

CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO 31,80

Custo

Código Unitário

3190 m³ 364,98 0,0150 5,47

SINAPI 3673 Junta plástica de dilatação para pisos, cor cinza, 27 x 3 mm (altura x espessura) m³ 2,20 1,5000 3,30

SINAPI 5327 Pigmento em pó para argamassas, cimentos e outros kg 30,73 0,2100 6,45

15,23

Custo

Código Unitário

0,00

Custo Custo

Código t/km Unitário

TOTAL (F) 0,00

CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 47,03

BDI: 26,14% 12,29

CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 59,32

OBSERVAÇÕES :

Rodovia: ERS-122

Trecho: Entr. ERS-240 (Rincão do Cascalho) - Entr. ERS-446 (P/ São Vendelino)

Base de Preço: DAER - RS - Data base :Maio/2016

Obra: Projeto de Estabilização e Reconstrução do talude de corte na ERS-122 km 7+600PLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO

EGR

TOTAL (E)TRANSPORTE (T.Km)

DMT Custo/t ConsumoDescrição

Argamassa cimento e areia 1:3 - inclusive transporte

TOTAL (D)ATIVIDADES AUXIIARES

Unidade Custo ConsumoDescrição

TOTAL (B)

CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B)

[(A)+(B)]/(C) = (D)MATERIAIS

Unidade Custo ConsumoDescrição

16,53

TOTAL (A)MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTAR

Quant. Salário-HoraDescrição

13,28

Serviço:Piso cimentado traço 1:3 9cimento e areia) acabamento liso espessura 3,5cm, preparo manual de

argamassa

Código PCU :

CCU-027

EQUIPAMENTOQuant. Utilização

Descrição

17/10/2016 21:58:22 EGR/GENG/111 PARA CONHECIMENTO E PROVIDENCIAS 554

16049600019900

UNIDADE :

R$/m²

Custo Operativo Custo

Código Operativo Improd. Operativo Improd. Horário

0,00

Padrão Custo

Código Salarial Horário

H0001 Sevente 0,150 1,99

SINAPI 88256 Azulejista 0,240 3,72

5,72

PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 1,00 5,72

CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO 5,72

Custo

Código Unitário

SINAPI 1287 m² 15,10 1,0600 16,01

SINAPI 1381 Argamassa colante AC I para cerâmicas kg 0,51 4,8600 2,48

SINAPI 34357 Rejunte colorido, cimentício kg 3,25 0,2400 0,78

19,26

Custo

Código Unitário

0,00

Custo Custo

Código t/km Unitário

TOTAL (F) 0,00

CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 24,98

BDI: 26,14% 6,53

CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 31,51

OBSERVAÇÕES :

Rodovia: ERS-122

Trecho: Entr. ERS-240 (Rincão do Cascalho) - Entr. ERS-446 (P/ São Vendelino)

Base de Preço: DAER - RS - Data base :Maio/2016

Serviço:Revestimento cerâmico para piso com placas tipo grês de dimensões 35x35cm, preparo manual de

argamassa

Código PCU :

CCU-028

EQUIPAMENTOQuant. Utilização

Descrição

TOTAL (A)MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTAR

Quant. Salário-HoraDescrição

13,28

15,52

TOTAL (B)

CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B)

[(A)+(B)]/(C) = (D)MATERIAIS

Unidade Custo ConsumoDescrição

Piso em cerâmica esmaltada extra, PEI maior ou igual a 4, formato menor ou igual a 2025 cm²

TOTAL (D)ATIVIDADES AUXIIARES

Unidade Custo ConsumoDescrição

Obra: Projeto de Estabilização e Reconstrução do talude de corte na ERS-122 km 7+600PLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO

EGR

TOTAL (E)TRANSPORTE (T.Km)

DMT Custo/t ConsumoDescrição

17/10/2016 21:58:22 EGR/GENG/111 PARA CONHECIMENTO E PROVIDENCIAS 555

16049600019900

UNIDADE :

R$/m

Custo Operativo Custo

Código Operativo Improd. Operativo Improd. Horário

Ferramentas % 5,00 4,25

4,25

Padrão Custo

Código Salarial Horário

H0001 Servente 5,00 66,40

H0004 Profissional 1,00 16,53

H0005 Encarregado 0,08 2,07

85,00

PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 4,00 89,25

CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO 22,31

Custo

Código Unitário

9101 Transporte tubos removidos caminhão carroceria fixa t 0,44 0,2400 0,11

0,11

Custo

Código Unitário

0,00

Custo Custo

Código t/km Unitário

TOTAL (F) 0,00

CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 22,42

BDI: 26,14% 5,86

CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 28,28

OBSERVAÇÕES :

Rodovia: ERS-122

Trecho: Entr. ERS-240 (Rincão do Cascalho) - Entr. ERS-446 (P/ São Vendelino)

Base de Preço: DAER - RS - Data base :Maio/2016

Obra: Projeto de Estabilização e Reconstrução do talude de corte na ERS-122 km 7+600PLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO

EGR

TOTAL (E)TRANSPORTE (T.Km)

DMT Custo/t ConsumoDescrição

TOTAL (D)ATIVIDADES AUXIIARES

Unidade Custo ConsumoDescrição

TOTAL (B)

CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B)

[(A)+(B)]/(C) = (D)MATERIAIS

Unidade Custo ConsumoDescrição

16,53

25,82

TOTAL (A)MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTAR

Quant. Salário-HoraDescrição

13,28

Serviço: Remoção meio-fioCódigo PCU :

2684

EQUIPAMENTOQuant. Utilização

Descrição

17/10/2016 21:58:22 EGR/GENG/111 PARA CONHECIMENTO E PROVIDENCIAS 556

16049600019900

UNIDADE :

R$/m

Custo Operativo Custo

Código Operativo Improd. Operativo Improd. Horário

0,00

Padrão Custo

Código Salarial Horário

0,00

PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 4,00 0,00

CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO 0,00

Custo

Código Unitário

1060 Escavação manual valas 1ª cat m³ 56,94 0,0500 2,85

6010 Concreto fck=11 Mpa p/ drenagem e OAC - inclusive transporte m³ 339,39 0,0340 11,54

6103 Formas compensado (aproveitamento) - inclusive m² 38,32 0,3150 12,07

26,46

Custo

Código Unitário

0,00

Custo Custo

Código t/km Unitário

TOTAL (F) 0,00

CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 26,46

BDI: 26,14% 6,92

CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 33,37

OBSERVAÇÕES :

Rodovia: ERS-122

Trecho: Entr. ERS-240 (Rincão do Cascalho) - Entr. ERS-446 (P/ São Vendelino)

Base de Preço: DAER - RS - Data base :Maio/2016

Obra: Projeto de Estabilização e Reconstrução do talude de corte na ERS-122 km 7+600PLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO

EGR

TOTAL (E)TRANSPORTE (T.Km)

DMT Custo/t ConsumoDescrição

TOTAL (D)ATIVIDADES AUXIIARES

Unidade Custo ConsumoDescrição

TOTAL (B)

CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B)

[(A)+(B)]/(C) = (D)MATERIAIS

Unidade Custo ConsumoDescrição

TOTAL (A)MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTAR

Quant. Salário-HoraDescrição

Serviço: Meio-fio concreto pré moldado - MFC05Código PCU :

1530

EQUIPAMENTOQuant. Utilização

Descrição

17/10/2016 21:58:22 EGR/GENG/111 PARA CONHECIMENTO E PROVIDENCIAS 557

16049600019900

UNIDADE :

R$/há

Custo Operativo Custo

Código Operativo Improd. Operativo Improd. HorárioE0299 Roçadeira mecânica para trator 1,00 1,00 0,00 1,57 0,93 1,57

E0300 Roçadeira manual 2,00 1,00 0,00 15,70 13,42 31,40

E0957 Trator industrial de pneus rod. 18,4x34 mod. MF-4297 1,00 1,00 0,00 90,85 21,46 90,85

E1067 Caminhão de apoio (Accelo 1016 ou 815/915 ou similar) 1,00 0,20 0,00 77,70 25,64 15,54

Ferramentas % 10,00 5,57

144,93

Padrão Custo

Código Salarial Horário

H0001 Servente 4,00 53,12

H0005 Encarregado 0,10 2,58

55,70

PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 0,4 200,63

CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO 501,58

Custo

Código Unitário

0,00

Custo

Código Unitário

0,00

Custo/tkm DMT Custo

Código Unitário

TOTAL (F) 0,00

CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 501,58

BDI: 26,14% 131,11

CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 632,69

OBSERVAÇÕES :

Rodovia: ERS-122

Trecho: Entr. ERS-240 (Rincão do Cascalho) - Entr. ERS-446 (P/ São Vendelino)

Base de Preço: DAER - RS - Data base :Maio/2016

Obra: Projeto de Estabilização e Reconstrução do talude de corte na ERS-122 km 7+600PLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO

EGR

TOTAL (E)TRANSPORTE (T.Km)

Custo/t ConsumoDescrição

TOTAL (E)ATIVIDADES AUXILIARES

Unidade Custo ConsumoDescrição

TOTAL (B)

CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B)

[(A)+(B)]/(C) = (D)MATERIAIS

Unidade Custo ConsumoDescrição

25,82

TOTAL (A)MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTAR

Quant. Salário-HoraDescrição

13,28

Serviço: Reaterro valas bueirosCódigo PCU :

9230

EQUIPAMENTOQuant. Utilização

Descrição

17/10/2016 21:58:22 EGR/GENG/111 PARA CONHECIMENTO E PROVIDENCIAS 558

16049600019900

UNIDADE :

R$/m³

Custo Operativo Custo

Código Operativo Improd. Operativo Improd. HorárioE0956 Trator esteira mod.D8T c/ lâmina angulável 8A 1,00 1,00 0,00 408,06 135,11 408,06

408,06

Padrão Custo

Código Salarial Horário

H0001 Servente 2,00 26,56

H0005 Encarregado 0,30 7,75

34,31

PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 314,182 442,37

CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO 1,41

Custo

Código Unitário

0,00

Custo

Código Unitário

0,00

Custo/tkm DMT Custo

Código Unitário

TOTAL (F) 0,00

CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 1,41

BDI: 26,14% 0,37

CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 1,78

OBSERVAÇÕES :

Rodovia: ERS-122

Trecho: Entr. ERS-240 (Rincão do Cascalho) - Entr. ERS-446 (P/ São Vendelino)

Base de Preço: DAER - RS - Data base :Maio/2016

Obra: Projeto de Estabilização e Reconstrução do talude de corte na ERS-122 km 7+600PLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO

EGR

TOTAL (E)TRANSPORTE (T.Km)

Custo/t ConsumoDescrição

TOTAL (E)ATIVIDADES AUXILIARES

Unidade Custo ConsumoDescrição

TOTAL (B)

CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B)

[(A)+(B)]/(C) = (D)MATERIAIS

Unidade Custo ConsumoDescrição

25,82

TOTAL (A)MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTAR

Quant. Salário-HoraDescrição

13,28

Serviço: Espalhamento bota-foraCódigo PCU :

131

EQUIPAMENTOQuant. Utilização

Descrição

17/10/2016 21:58:22 EGR/GENG/111 PARA CONHECIMENTO E PROVIDENCIAS 559

16049600019900

UNIDADE :

R$/m

Custo Operativo Custo

Código Operativo Improd. Operativo Improd. Horário

Ferramentas % 5,00 0,21

0,21

Padrão Custo

Código Salarial Horário

H0001 Servente 0,10 1,33

H0004 Profissional 0,11 1,82

H0005 Encarregado 0,04 1,03

4,18

PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 1,00 4,39

CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO 4,39

Custo

Código Unitário

584 Pedra britada - produção m³ 26,96 0,1600 4,31

8017 Transporte local brita concretos m³ 1,59 0,1600 0,25

M0043 Geotêxtil tecido poliéster - resist. Tração 25kN/m m² 3,58 2,1500 7,70

12,27

Custo

Código Unitário

0,00

Custo Custo

Código t/km Unitário

TOTAL (F) 0,00

CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 16,65

BDI: 26,14% 4,35

CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 21,01

OBSERVAÇÕES :

Rodovia: ERS-122

Trecho: Entr. ERS-240 (Rincão do Cascalho) - Entr. ERS-446 (P/ São Vendelino)

Base de Preço: DAER - RS - Data base :Maio/2016

Obra: Projeto de Estabilização e Reconstrução do talude de corte na ERS-122 km 7+600PLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO

EGR

TOTAL (E)TRANSPORTE (T.Km)

DMT Custo/t ConsumoDescrição

TOTAL (D)ATIVIDADES AUXIIARES

Unidade Custo ConsumoDescrição

TOTAL (B)

CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B)

[(A)+(B)]/(C) = (D)MATERIAIS

Unidade Custo ConsumoDescrição

16,53

25,82

TOTAL (A)MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTAR

Quant. Salário-HoraDescrição

13,28

Serviço: Dreno subsuperficial - DSS02Código PCU :

2480

EQUIPAMENTOQuant. Utilização

Descrição

17/10/2016 21:58:22 EGR/GENG/111 PARA CONHECIMENTO E PROVIDENCIAS 560

16049600019900

UNIDADE :

R$/m

Custo Operativo Custo

Código Operativo Improd. Operativo Improd. Horário

Ferramentas % 5,00 0,34

0,34

Padrão Custo

Código Salarial Horário

H0001 Servente 0,20 2,66

H0004 Profissional 0,20 3,31

H0005 Encarregado 0,03 0,77

6,74

PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 1,00 7,08

CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO 7,08

Custo

Código Unitário

584 Pedra britada - produção m³ 26,96 0,1600 4,31

8017 Transporte local brita concretos m³ 1,59 0,1600 0,25

M0043 Geotêxtil tecido poliéster - resist. Tração 25kN/m m² 3,58 2,1500 7,70

M0080 Tubo PVC esgoto D=50,00mm m 5,30 1,0000 5,30

17,57

Custo

Código Unitário

0,00

Custo Custo

Código t/km Unitário

TOTAL (F) 0,00

CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 24,64

BDI: 26,14% 6,44

CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 31,08

OBSERVAÇÕES :

Rodovia: ERS-122

Trecho: Entr. ERS-240 (Rincão do Cascalho) - Entr. ERS-446 (P/ São Vendelino)

Base de Preço: DAER - RS - Data base :Maio/2016

Obra: Projeto de Estabilização e Reconstrução do talude de corte na ERS-122 km 7+600PLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO

EGR

TOTAL (E)TRANSPORTE (T.Km)

DMT Custo/t ConsumoDescrição

TOTAL (D)ATIVIDADES AUXIIARES

Unidade Custo ConsumoDescrição

TOTAL (B)

CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B)

[(A)+(B)]/(C) = (D)MATERIAIS

Unidade Custo ConsumoDescrição

16,53

25,82

TOTAL (A)MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTAR

Quant. Salário-HoraDescrição

13,28

Serviço: Dreno subsuperficial - DSS04Código PCU :

2500

EQUIPAMENTOQuant. Utilização

Descrição

17/10/2016 21:58:22 EGR/GENG/111 PARA CONHECIMENTO E PROVIDENCIAS 561

16049600019900