Anexo I - UBIubibliorum.ubi.pt/bitstream/10400.6/1701/2/Anexos.pdf · Anexos 305,4 10; 1037,3 96;...
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Anexo I Resultados dos ensaios de resistência à ruptura no
alongamento
33; 376,1
32; 308
0
50
100
150
200
250
300
350
400
0 10 20 30 40
Forç
a N
ew
ton
% Alongamento
Média Tração- TFD Teia e Trama
TDF teia
TDF Trama
23; 262,5
23; 276,4
0
50
100
150
200
250
300
350
0 5 10 15 20 25 30
Forç
a N
ew
ton
% Alongamento
Média Tração- TFE Teia e Trama
TFE Teia
TFE- Trama
Anexos
305,4
10; 1037,3
96; 237,9
0
200
400
600
800
1000
1200
0 20 40 60 80 100 120
Forç
a N
ew
ton
% Alongamento
Média Tração -TLI Teia e Trama
TLI Teia
TLI Trama
33; 376,1 26; 327,4
10; 1037,3
0
200
400
600
800
1000
1200
0 5 10 15 20 25 30 35
Forç
a N
ew
ton
% Alongamento
Média Resistência Tração Teia
TFD
TFE
TLI
Anexos
32; 308 23; 276,4
96; 237,9
0
50
100
150
200
250
300
350
0 20 40 60 80 100 120
Fo
rça
Ne
wto
n
% alongamento
Média Resistência Tração Trama
TFD
TFE
TLI
23; 262,5
23; 276,4
0
50
100
150
200
250
300
350
400
0 10 20 30 40
Forç
a N
ew
ton
% Alongamento
Média Tração- TFE e TFD
TDF teia
TDF Trama
TFE Teia
TFE- Trama
305,4
10; 1037,3
96; 237,9
0
200
400
600
800
1000
1200
0 50 100 150
Forç
a N
ew
ton
% Alongamento
Média Tração -Compósitos Látex
TDF teia
TDF Trama
TFE Teia
TFE- Trama
TLI Teia
TLI Trama
Anexos
II Resultado das propriedades térmicas.
Tabela 1 - Propriedades Térmicas do TLI Parâmetros Resistência
Térmica
(r)
m2ºK/W
Absortividade
Térmica
(b)
W.s1/2/m2ºK
Condutividade
Térmica
( l)
W/mº
Amostra (Ref ª.)
Massa/ unidade superfície (g/cm²)
Espessura (mm)
Estado seco
Estado úmido
Estado seco
Estado úmido
Estado seco
Estado úmido
1 0,066 0.71 7.7 5,5 537 773 91.4 132
2 0,064 0,7 7,7 5,4 602 834 90.9 131
3 0,064 0,72 8.5 5,6 315 726 84.4 131
4 0,068 0.73 8.0 5,6 560 756 91.0 131
5 0,07 0.72 7.9 6,0 590 782 92.0 125
Média
0,066 0,72 7,96 5,62 520,80 774,2 89.94 130
Desvio Padrão
0,33 0,23 117,83 39,66 3,13 2,83
Coeficiente de Variação
0,04 0,04 0,23 0,05 0,03 0,02
Coeficiente de Variação %
4,13 4,06 22.62 5,12 3,48 2,18
Anexos
Tabela 2- Propriedades Térmicas do TFE
Parâmetros Resistência
Térmica
(r)
m2ºK/W
Absortividade
Térmica
(b)
W.s1/2/m2ºK
Condutividade
Térmica
( l)
W/mº
Amostra (Ref ª.)
Massa/ Unidade superfície (g/cm²)
Espessura (mm)
Estado seco
Estado úmido
Estado seco
Estado úmido
Estado seco
Estado úmido
1 0,051 0,50 5,9 4,6 572 866 86,2 116
2 0,052 0,55 5,9 4,9 566 939 92,3 115
3 0,053 0,57 6,2 6,2 554 649 90,5 91,9
4 0,049 0,55 5,8 6,1 597 687 95,7 92,8
5 0,05 0,55 6,2 5,7 553 767 89,1 92,7
Média 0,051 0,54 6,0 5,5 568,40 781,60 90,76 101,68
Desvio Padrão 0,19 0,72 17,90 121,08 3,55 12,63
Coeficiente de Variação 0,03 0,13 0,03 0,15 0,04 0,12
Coeficiente de Variação % 3,12 13,05 3,15 15,49 3,91 12,42
Anexos
Tabela 3- Propriedades Térmicas do TFD
Parâmetros Resistência
térmica
(r)
m2ºK/W
Absortividade
Térmica
(b)
W.s1/2/m2ºK
Condutividade
Térmica
(l)
W/mº
Amostra (Ref ª.)
Massa/
unidade
superfície
(g/cm²)
Espessura
mm
Estado
seco
Estado
úmido
Estado
seco
Estado
úmido
Estado
seco
Estado
úmido
1 0,045 0,55 6.9 4,5 499 908 80,5 117
2 0,047 0,65 10.1 7,7 412 618 64,8 88,9
3 0,046 0,68 11.2 7,2 377 702 60,9 86,9
4 0,046 0,50 6.6 5,6 510 820 76,5 94,2
5 0,044 0,57 7,0 6,9 485 790 80,3 89,3
Média 0,046 0.59 8.36 6,38 456.6 767,6 72,6 95,26
Desvio Padrão 2,13 1,31 58,70 111,40 9,15 12,45
Coeficiente de Variação 0,25 0,20 0,13 0,15 0,13 0,13
Coeficiente de Variação % 25,50 20,48 12,86 14,51 12,60 13,07
Anexos
III Gráficos da análise em espectrometria óptica.
Parte I- Tecidos originais com aberturas grandes e pequenas.
0,00
5,00
10,00
15,00
20,00
25,00
Original
18,22 20,10
9,33 8,98 6,99 7,23
TFD gr
TFD peq
TFE gr
TFEpeq
TLI gr
TLI peq
0,00
10,00
20,00
30,00
40,00
50,00
60,00
400 430 460 490 520 550 580 610 640 670 700
Refl
ectâ
nc
ia (
%)
Comprimento de Onda (nm)
Influência da Área de Medida na Reflectância
TFD gr
TFD peq
TFE gr
TFE peq
TLI gr
TLIpeq
Anexos
32,68
35,20
16,81
16,13
4,93
4,62
0,00
5,00
10,00
15,00
20,00
25,00
30,00
35,00
40,00
0,00 5,00 10,00 15,00 20,00 25,00
b*
a*
Coordenadas de Cromaticidade Influência da área de medida
45,30 48,05
32,63 32,11 31,82 32,31
0,00
10,00
20,00
30,00
40,00
50,00
60,00
0 1 2 3 4 5 6 7
L*
Luminância Influência da área de medida
1
2
3
4
5
6
Anexos
Parte II – Tecidos Compósitos após lavagem.
0,00
10,00
20,00
30,00
40,00
50,00
60,00
1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 25 27 29 31
Reflectâ
ncia
(%
)
Influência da lavagem com água no Linitest
Defumado Agua Linitest
Estufa Lav Agua Linitest
Laminado Ind Lav Ag Linitest
Defumado Original
Estufa Original 2
Laminado Ind Orig
0,00
10,00
20,00
30,00
40,00
50,00
60,00
1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 25 27 29 31
Reflectâ
ncia
(%
)
Influência da lavagem com sabão comum (SC) no Linitest
Defumado SC Linitest
Estufa Lav SC Linitest
Laminado Ind Lav SC Linitest Defumado Original
Comprimento ondas nm
Anexos
0,00
10,00
20,00
30,00
40,00
50,00
60,00
1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 25 27 29 31
Reflectâ
ncia
(%
)
Influência da lavagem com sabão neutro (SN) no Linitest
Defumado SN Linitest
Estufa Lav SN Linitest
Laminado Ind Lav SN Linitest
Defumado Original
Estufa Original 2
Laminado Ind Original
Comprimento ondas nm
0,00
10,00
20,00
30,00
40,00
50,00
60,00
1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 25 27 29 31
Reflectâ
ncia
(%
)
Influência da lavagem manual com sabão neutro (SN)
Defumado SN Agua
Estufa Lav SN Manual
Laminado Ind Lav SN Manual
Defumado Original
Estufa Original 2
Laminado Ind Original
Comprimento ondas nm
Anexos
0,00
10,00
20,00
30,00
40,00
50,00
60,00
1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 25 27 29 31
Reflectâ
ncia
(%
)
Influência da lavagem manual com água
Defumado Agua Manual
Estufa Lav Agua Manual
Laminado Ind Lav Agua Manual
Defumado Original
Estufa Original 2
Laminado Ind Orig
Comprimento ondas nm
0,00
10,00
20,00
30,00
40,00
50,00
60,00
1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 25 27 29 31
Reflectâ
ncia
(%
)
Influência da lavagem manual com sabão comun (SC)
Defumado SC Manual
Estufa Lav SC Manual
Laminado Ind Lav SC Manual
Defumado Original
Estufa Original 2
Laminado Ind Original
Comprimento ondas nm
Anexos
0,00
5,00
10,00
15,00
20,00
25,00
30,00
35,00
40,00
45,00
0,00 10,00 20,00 30,00
b*
a*
Coordendas de Cromaticidade - Defumado
14,79
14,28
14,52
15,81
18,10
12,56
20,64
0,00
5,00
10,00
15,00
20,00
25,00
0,00 5,00 10,00 15,00 20,00
Coordendas de Cromaticidade - Estufa
15,54
14,58
13,59
13,66
12,95
12,49
15,55
0,00
1,00
2,00
3,00
4,00
5,00
6,00
7,00
4,40 4,60 4,80 5,00 5,20 5,40
b*
a*
Coordendas de Cromaticidade - Laminado Industrial
4,84
4,58
5,21
4,94
4,46
4,79
4,67
Anexos
56,58 55,10 57,92
49,13 45,37
52,11
45,45
0,00
10,00
20,00
30,00
40,00
50,00
60,00
70,00
0 2 4 6 8
L*
Luminância - Defumado
1
2
3
4
5
6
7
32,98
34,97
33,54
36,13
32,65
33,49
35,10
32,00
32,50
33,00
33,50
34,00
34,50
35,00
35,50
36,00
36,50
0 2 4 6 8
Luminância - Estufa
1
2
3
4
5
6
7
29,85
32,44
28,79
31,37
31,65
32,13
31,97
28,50
29,00
29,50
30,00
30,50
31,00
31,50
32,00
32,50
33,00
0 2 4 6 8
L*
Luminância - Laminado Industrial
1
2
3
4
5
6
7
Anexos
0,00
10,00
20,00
30,00
40,00
50,00
60,00
Refl
ectâ
nc
ia (
%)
Comprimento de Onda (nm)
Defumado
TFD Agua Linitest
TFD Agua Manual
TFD Original
TFD SC Linitest
TFD SC Manual
TFD SN Agua
TFD SN Linitest
0,00
5,00
10,00
15,00
20,00
25,00
30,00
Refl
ectâ
nc
ia (
%)
Comprimento de Onda (nm)
Estufa
TFE Lav Agua Linitest
TFE Lav Agua Manual
TFE Lav SC Linitest
TFE Lav SC Manual
TFE Lav SN Linitest
TFE Lav SN Manual
TFE Original 2
0,00
1,00
2,00
3,00
4,00
5,00
6,00
7,00
8,00
9,00
10,00
Refl
ectâ
ncia
(%
)
Comprimento de Onda (nm)
Laminado Industrial
TLI Lav Ag Linitest
TLI Lav Agua Manual
TLI Lav SC Linitest
TLI Lav SC Manual
TLI Lav SN Linitest
TLI Lav SN Manual
TLI Original
Anexos
IV Descrição das Malhas Vulcanizados
Anexos
Compósitos de Malhas com (NR)
Características Descritivas Material
Código 7240
Tecid
o d
e
base
Peso
0,155
Cor
Verde
Composição
92%CV2%EA
Tipo
Knit Jersey
Observações Vulcanizado
Por defumação
No processo industrial o material não foi
compatível à viscosidade do látex
Artesanal Floresta Industrial
Indisponível
Anexos
Compósitos de Malhas com (NR)
Características Descritivas Material
Código 8186 Tecid
o b
ase
Peso
0,220
Cor
Azul Claro
Composição
100%WO
Tipo
Knit Interlook
Observação Vulcanizada
no sol
Superfície lisa
Incompatível ao processo industrial
Artesanal Floresta Industrial
Anexos
Compósitos de Malhas com (NR)
Características Descritivas Material
Código 8309 Tecid
o b
ase
Peso
0,85
Cor
Branco
Composição
100% PES
Tipo
Knit Interlook
Observações Não houve
possibilidade em nenhum dos
processo
Artesanal Floresta Industrial
Indisponível
Anexos
Compósitos de Malhas com (NR)
Características Descritivas Material
Código 8162 Tecid
o b
ase
Peso
0,245
Cor
Branco
Composição
100%PA**
Tipo
Knit Interlook Trevisa
Bioactive.
Observações Vulcanizado
no sol
Não houve possibilidade em
vulcanização industrial
Artesanal Floresta Industrial
Anexos
Compósitos de Malhas com (NR)
Características Descritivas Material
Código 8009 Tecid
o b
ase
Peso
0,288
Cor
Branco
Composição
100%PES
Tipo
Knit Interlook
Observações Vulcanizado
Por sol
Superfície lisa
Não houve possibilidade em nenhum processo
Artesanal Floresta Industrial
Anexos
Compósitos de Malhas com (NR) Características Descritivas Material
Código 8044 Tecid
o b
ase
Peso
0,170
Cor
Azul Claro
Composição
100%PES
Tipo
Knit Interlook
Observações Vulcanizado
no sol
Não houve possibilidade em nenhum processo
industrial
Artesanal Floresta Industrial
Anexos
Compósitos de Malhas com (NR)
Características Descritivas Material
Código 8157 Tecid
o b
ase
Peso
0,155
Cor
Branco
Composição
100%PES
Tipo
Knit Interlook
Observações Não houve
possibilidade em nenhum processo
Vulcanizado Por defumação
Artesanal Floresta Industrial
Anexos
Compósitos de Malhas com (NR)
Características Descritivas Material
Código 7235 * Tecid
o b
ase
Peso
0,200
Cor
Marinho
Composição
100%PES
Tipo
Knit Jersey
Observações Não houve
possibilidade em nenhum processo
Vulcanizado Por defumação
Artesanal Floresta Industrial
Anexos
Vulcanização Malhas de Teia
Características Descritivas Material
Código 7181 Tecid
o b
ase
Peso
0,220
Cor
Branco
Composição
100%PES
Tipo
Knit Jersey Cardada
Observações O processo foi feito do lado
cardado conferindo
relevos
Vulcanização artesanal
No sol.
Não houve possibilidade em nenhum processo
Artesanal Floresta Industrial
Anexos
Compósitos de Malhas com (NR)
Características Descritivas Material
Código 7122 Tecid
o b
ase
Peso
0,185
Cor
Preto/cinza
Composição
68% PES 34% PP
Tipo
Knit Jersey
Observações Vulcanizado
no sol
Aspecto aspero
Não houve possibilidade em nenhum processo
Artesanal Floresta Industrial
Anexos
Compósitos de Malhas com (NR)
Características Descritivas Material
Código 5090 Tecid
o b
ase
Peso
0,185
Cor
Branco
Composição
100%PES
Tipo
Warp Knit
Observações Vulcanizado
Por defumação
Não houve possibilidade em nenhum processo
Industrial
Artesanal Floresta Industrial
Anexos
Compósitos de Malhas com (NR)
Características Descritivas Material
Código 3522* Tecid
o b
ase
Peso
0,87
Cor
Amarelo
Composição
100%PES
Tipo
Warp Knit *Dry Finishing
Observações Vulcanizado
Por defumação Utilizado na
fabricação do protótipo
Não houve possibilidade em nenhum processo
Artesanal Floresta Industrial
Anexos
Compósitos de Malhas com (NR)
Características Descritivas Material
Código 5101 Tecid
o b
ase
Peso
0,80
Cor
Bege
Composição
100%PES
Tipo
Warp Knit
Observações Não houve
possibilidade em nenhum processo
Vulcanizado Por defumação
Artesanal Floresta Industrial
Anexos
V
Descrição do processo de coleta do látex e
vulcanização dos compósitos de malha na
Amazônia.
Figura 1-Divisa entre a reserva Aquariquara e fazenda desmatada para pecuária, descrição
visual da importância das RESEX e de como o seringueiro ajuda a manter a floresta em pé
Figura 2- Seringueiro na coleta do látex, demonstra o seu amor pela árvore que vê como
fonte de vida a si e a seus filhos
Anexos
Figura 3 Típica casa de seringueiro, agregada ao tapurí
Figura 4- Típico tapurí para defumação da manta - As paredes são mais fechadas que um tapurí convencional, para evitar a entrada de insetos que são atraídos ao látex e se unidos à resina produzirá um material de menor qualidade
Anexos
Figura 5- Preparo da tela feita com galhos da floresta e montagem com a malha. Neste caso foi necessário dois seringueiros para esticar o tecido, sem prejudicar a estrutura da malha
Figura 6 O látex após a coleta é coado para eliminar qualquer impureza, sendo aditivado
agente antioxidante e em seguida os aditivos vulcanizantes. Quando há uso de corantes este é
incorporado
Anexos
Figura 7 O buião é aquecido com madeira de Breu e coco de Babaçu; o tecido só pode ser
exposto quando alcançar temperatura elevada a ponto de não haver fagulhas e apenas fumaça
Figura 8- A aplicação do látex sobre a tela é a tarefa que exige maior agilidade do seringueiro, devido à facilidade de formação de bolhas de ar da resina que acarretam defeitos
e irregularidades no compósito
Figura 9- Espalmar o avesso do tecido - Fundamental na primeira aplicação
Anexos
Figura 10- No processo de defumação a maior dificuldade é conviver com a fumaça e coordenação dos movimentos de forma que a fumaça seja uniforme em todas as partes do tecido
Figura 11- Nesta etapa a lavagem apenas retira pequenas impurezas superficiais que não aderiram completamente, o contato manual causa deformidade porque ainda possui certa
plasticidade
Anexos
Figura 12- O processo de pós-cura onde o sol agirá evaporando o que resta de água do látex
reforçando as ligações cruzadas entre agente de cura e polímero
Figura 13- A aplicação do silicone a base de água dará ao compósito o brilho final, neste momento poderá utilizar agentes eliminadores de odor, caso opte não usá-lo na formulação
Figura 14- Compósito final vermelho com pigmento artificial e amarelado com madeira Breu
Anexos
Figura 15-Compósitos em uma base de malha vulcanizados no sol
Anexos
Figura 16- Instalação de uma nova estufa a lenha, com capacidade para produção de
150 mantas por dia. O custo do equipamento não possibilita uma estufa para cada
seringueiro, mas uma única estufa para toda a cooperativa, limitando a produção da
mesma devido à distância entre a estufa e os assentamentos.
Este estufa nova estufa iniciou suas atividades no dia 25 de maio de 2012 com
produção dentro do planejado. Neste período de clima favorável, a vulcanização por
defumação é substituída pela vulcanização no sol aos seringueiros que não tem
acesso a estufa.
Figura 16 - Sede da COOPFLORA
Anexos
Figura 17- A resina é depositada em um galão de plástico na parte superior da mesa de banho
e com uma mangueira é realizado o processo de impregnação sobre a tela.
Figura 18- O resíduo que porventura cair sobre a lona plástica, retorna para o galão, com
ajuda de um motor, gerando um desperdício zero.
Anexos
Figura 19- O forno tem capacidade para sete mantas ao mesmo tempo e um termômetro
possibilitando controle de temperatura.
Anexos
Figura 20- Bolsas confeccionadas por esposas de seringueiros
Figura 21- Manta fabricada para a grife “Maria Bonita”
Anexos
Anexo VI – Relatório enviado pela empresa Ecológica Laminados S.A.
Relatório das amostras de tecidos fornecidas que foram submetidas aos ensaios de aplicação de látex pela empresa Ecológica Laminados. Todas as amostras foram submetidas aos seguintes ensaios: * Ensaio de absorção de látex: Onde constatamos o grau de absorção do látex no tecido. Neste ensaio verificamos se o látex poderá migrar para outra face do tecido, caso haja a migração do látex a amostra é identificada como reprovada, não atendendo as exigências para este tipo de aplicação. * Ensaio de viscosidade do látex: A amostra reprovada ainda passa por um 2 ensaio, onde aumentamos a viscosidade do látex ao máximo permitido para que possamos identificar qual seria a melhor viscosidade para ser aplicada naquele tecido sem que o mesmo sofra a migração do látex para a outra face. Caso ainda haja a migração do látex, o tecido é reprovado por definitivo, não atendendo as exigências mínimas de qualidade "para este tipo de aplicação". * Ensaio de tracionamento do tecido: Mesmo que o tecido seja aprovado em todos os ensaios de laboratório exigidos pela Ecológica, o mesmo deverá ser testado na linha de produção, onde passa por um ensaio de tracionamento, o tecido é puxado e é feito a aplicação do látex do mesmo em movimento, simulando todo processo de produção, neste caso não havendo a migração do látex, o tecido é considerado aprovado.e se houver migração é reprovado, ou encaminhamos para tecelagem para adequação. *Ensaio de elasticidade: o tecido poderá ter elasticidade na trama, mas jamais no urdume. De todas as amostras que nos fora enviadas, somente uma apresentou um bom resultado. Entretanto, ressaltando sobre a amostra pré-aprovada, constatamos um tipo de acabamento nesta amostra incompatível com a água, ou seja, quando aplicamos o látex não houve a migração, mas também aparentou a não completa a colagem do látex no tecido, podendo assim quanto seco, a camada de látex aplicado ser retirada, devido ao excesso de acabamento hidro-repelente utilizado nesta amostra para cercar a migração. Lembrando que o látex em sua composição natural possui 60% de borracha e 40% de água, então terão que equalizarem os cálculos desta resina nos tecidos. Tony Reis