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INFRAESTRUTURAS DE PORTUGAL Projeto de Modernização da Linha do Oeste Troço Mira Sintra / Meleças – Caldas da Rainha, entre os km 20+320 e 107+740 Volume 0 – Projeto Geral Tomo 04 – Estudo de Impacte Ambiental Aditamento 1 - Anexos TROÇO MIRA SINTRA/MELEÇAS – C. DA RAINHA Documento N.º Aditamento_Anexos_sep.doc VOLUME 0 – PROJETO GERAL Data Abril de 2017 TOMO 04 – ESTUDO DE IMPACTE AMBIENTAL Pág. 5/16 Ficheiro Aditamento_Anexos_sep.doc Anexo 2 – Estudo Hidráulico das Obras de arte

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INFRAESTRUTURAS DE PORTUGAL Projeto de Modernização da Linha do Oeste

Troço Mira Sintra / Meleças – Caldas da Rainha, entre os km 20+320 e 107+740

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Aditamento 1 - Anexos

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Anexo 2 – Estudo Hidráulico das Obras de arte

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ESTUDO HIDRÁULICO DAS OBRAS DE ARTE AO PK 54+870, PK58+942 E PK99+718

1. CONSIDERAÇÕES BÁSICAS DO ESTUDO

O presente estudo foi efetuado com o intuito de verificar a influência das obras de arte implantadas ao km54+870, ao km58+942 e ao km99+718, no escoamento dos rios Sizandro e Arnóia. Nesta fase foram usadas cartografias à escala 1:500.

2. CÁLCULO DOS CAUDAIS DE PONTA DE CHEIA PARA OS PERÍODOS DE RETORNO DE 10 E 100 ANOS

A determinação do caudal de ponta de cheia para as bacias com área superior a 25km2, foi efetuado pelo método do Soil Conservation Service (SCS).

Na estimativa dos caudais de ponta de cheia foi considerado que as precipitações de certa duração ocorrem uniformemente sobre a totalidade da bacia e com intensidade constante e que a duração da precipitação útil é igual à duração da precipitação total.

1.2 Método do SCS

Para bacias hidrográficas com áreas superiores a 25 km2 a determinação do caudal de ponta de cheia foi efetuado por aplicação do método do SCS.

Este método baseia-se no conceito de que se uma bacia for submetida a uma precipitação de intensidade constante uniformemente distribuída, uma situação de equilíbrio é atingida quando a duração da precipitação útil ultrapassa o tempo de concentração. A partir desse momento o caudal escoado na secção de saída da bacia é igual à intensidade da precipitação útil, podendo ser calculado pela seguinte expressão:

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6,3AI

Q uP =

Sendo Iu a intensidade da precipitação útil (mm/h), A à área da bacia hidrográfica (km2).

A intensidade útil de precipitação é dada pela ponderação da sua intensidade efetiva por um coeficiente que varia entre 0 e 1, com o significado semelhante ao coeficiente C da fórmula racional.

O valor de C, em função do período de retorno e das características fisiográficas da bacia, é calculado através das seguintes expressões:

( )( ) is

kmpr

x

CNITC

5012.010677.9

110573.12.04

7.005.07

×

×+×××=

iSK 148.0507.1222.3 2.0 −−=

Em que:

Tr é o período de retorno (em anos), CN é o número de escoamento, Imp é a área impermeável, S é o declive da bacia e i a intensidade de precipitação (em mm/h).

1.3 Cálculo dos caudais de ponta de cheia

A aplicação da metodologia descrita conduziu à obtenção dos seguintes caudais de ponta de cheia:

Quadro 1 – Caudais de ponta de cheia para os períodos de retorno de 10 e 100 anos

Linha de água em estudo Período de retorno (anos)

10 anos 100 anos Caudal de ponta de cheia (m3/s) Caudal de ponta de cheia (m3/s)

Rio Sizando ao Pk54+870 53 m3/s 103.7 m3/s

Rio Sizando ao Pk58+942 78.8 m3/s 149.7 m3/s

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Rio Arnóia ao Pk99+718 13.6 m3/s 20 m3/s

No caso especial do rio Arnóia e pelo facto de a montante da travessia ao km 99+718 se encontrar a barragem de Óbidos, o cálculo dos caudais foi efetuado tendo em conta o amortecimento de cheia na Barragem da Arnóia (Óbidos). O dimensionamento foi efetuado no software HEC-HMS, tendo por base informação disponível sobre o tipo de descarregador de cheias da barragem e largura da soleira, área inundada ao NPA (Nível de Pleno Armazenamento) e Nível de Máxima Cheia.

O dimensionamento foi realizado para a situação mais condicionante, tendo sido considerado como condição inicial o NPA na barragem (32.5m). Nos gráficos seguintes, observa-se o hidrograma de cheia afluente ao restabelecimento resultante da junção da descarga da barragem e da cheia que ocorre na área entre a barragem e o restabelecimento.

• Área da bacia montante barragem=114.77 km2

• Área da bacia jusante da barragem=10.31km2

Hidrograma de cheia para o período de retorno de 10 anos:

00:00 03:00 06:00 09:00 12:00 15:00 18:00 21:0001Jan2000

Flo

w (

M3/

S)

0

2

4

6

8

10

12

14Junction "Caudal total" Results for Run "Run 1"

Run:RUN 1 Element:CAUDAL TOTAL Result:Outflow Run:RUN 1 Element:BARRAGEM ARNOIA Result:Outflow Run:RUN 1 Element:JUSANTE BARRAGEM ARN?IA Result:Outflow

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Hidrograma de cheia para o período de retorno de 100 anos:

1.4 Critérios de cálculo

No projeto de travessias de linhas de água com caudal significativo, como é o caso deste estudo, há que ter em conta diversos aspetos hidráulicos que poderão, em caso limite, condicionar a posição dessa travessia.

Em relação às dimensões da obra de travessia, há que ter em conta a altura em que se irá desenvolver o tabuleiro da obra de arte. Nos casos aqui estudados, o tabuleiro desenvolve-se a cotas que em nada irão interferir ou condicionar o escoamento.

As posições dos pilares das obras de arte deverão garantir a menor obstrução possível ao escoamento, já que influenciam o regolfo na travessia da obra, desta forma deverá sempre que possível orientar-se os pilares de acordo com o viés do escoamento.

Os vãos deverão ter um espaçamento que garantam que não serão colmatados ou obstruídos parcialmente por materiais transportados em situação de cheia. Nos casos apresentados, esta condição está garantida já que os vãos apresentam um espaçamento médio de 20 m.

00:00 03:00 06:00 09:00 12:00 15:00 18:00 21:0001Jan2000

Flow

(M3/

S)

0

5

10

15

20

Junction "Caudal total" Results for Run "Run 1"

Run:Run 1 Element:CAUDAL TOTAL Result:Outflow Run:RUN 1 Element:BARRAGEM Result:Outflow Run:RUN 1 Element:JUSANTE BARRAGEM DA ARN?IA Result:Outflow

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Tendo em conta a inclinação longitudinal do leito da linha de água, verifica-se que em todas as situações estudadas a linha de água apresenta uma inclinação baixa, registando-se um regime fluvial lento, que é sempre o mais preferível em projeto.

Os cursos de água estudados apresentam características de cursos de água em planície, com um traçado um pouco sinuoso, mas limpo. Assim considerou-se um coeficiente de rugosidade, n, de 0.040, que se configura adequado às situações em estudo.

A seguir são apresentados de forma resumida os resultados obtidos para cada uma das situações de estudo.

3. OBRA DE ARTE SOBRE O RIO SIZANDRO – RESTABELECIMENTO AO PK 54+870

A obra de arte a construir sobre o Rio Sizandro tem 135m de vão total e apresenta um viés 100g em relação ao leito menor da ribeira. A rasante desenvolve-se com uma altura média de aproximadamente 12m acima das cotas do terreno natural e a estrutura é constituída por 6 vãos, um vão com 17m, um com 20m, outro com 23m e três vãos centrais com 25m.

Na disposição dos pilares houve o cuidado de não posicionar nenhum no leito menor do rio. Quanto à secção, os pilares são circulares com 1.0m de diâmetro.

Os pilares foram implantados segundo o viés da linha de água natural.

3.1. Cálculo da cota de máxima cheia para o período de retorno de 10 e 100 anos

Tendo em consideração as características do leito do rio e o seu desenvolvimento, teremos:

• inclinação longitudinal do rio na zona de travessia = 0.4%

• n =0.040

• caudal para 10 anos = 53m3/s

• caudal para 100 anos = 103.7m3/s

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Período de retorno de 10 anos:

• Q10 = 53 m3/s;

• Cota de máxima cheia =76.53m;

• Velocidade do escoamento = 2.23m/s.

Para este período de retorno, não se verifica a influência dos pilares no escoamento.

Período de retorno de 100 anos:

• Q100 = 103.7 m3/s;

• Cota de máxima cheia =77.68m (sem a obra de arte)

• Cota de máxima cheia =77.70m (com a obra de arte)

• Velocidade do escoamento = 1.32m/s.

Após a implantação da obra de arte verifica-se que 6 pilares irão interferir com o escoamento, provocando um regolfo de 2 cm. No entanto este regolfo é suficientemente reduzido podendo afirmar-se que a implantação da obra de arte em nada irá interferir com o escoamento natural do rio Sizandro.

Verifica-se, no entanto, que o facto da topografia local apresentar patamares completamente planos e agrícolas, potencia o alagamento das zonas limítrofes. No entanto, salienta-se que a cota de máxima cheia apresentada para a cheia centenária, é obtida para uma chuvada de caracter excecional e que em nada a implantação da obra de arte afetará as condições já existentes.

No desenho n.º LO.PE.IOA.PDS.3403 apresenta-se o alçado da obra de arte com a indicação dos níveis de máxima cheia para os períodos de retorno de 10 anos e de 100 anos

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4. OBRA DE ARTE SOBRE O RIO SIZANDRO – RESTABELECIMENTO AO PK 58+942

A obra de arte a construir sobre o rio Sizandro tem 135m de vão total e apresenta um viés 54g em relação ao leito menor da ribeira. A rasante desenvolve-se com uma altura média de aproximadamente 9m acima das cotas do terreno natural e a estrutura é constituída por 6 vãos, um vão com 20m, outro com 21m, dois com 22m e dois centrais com 25m.

Na disposição dos pilares houve o cuidado de não posicionar nenhum no leito menor do rio. Quanto à secção, os pilares são circulares com 1.0m de diâmetro.

Os pilares foram implantados segundo o viés da linha de água natural.

4.1 Cálculo da cota de máxima cheia para o período de retorno de 10 e 100 anos

Tendo em consideração as características do leito do rio e o seu desenvolvimento, teremos:

• inclinação longitudinal do rio na zona de travessia = 0.3%

• n =0.040

• caudal para 10 anos = 78.8m3/s

• caudal para 100 anos = 149.70m3/s

Período de retorno de 10 anos:

• Q10 = 78.8 m3/s;

• Cota de máxima cheia =53.06m;

• Velocidade do escoamento = 2.26m/s.

Para este período de retorno, não se verifica a influência de pilares no escoamento.

Período de retorno de 100 anos:

• Q100 = 149.7 m3/s;

• Cota de máxima cheia =54.49m (sem a obra de arte)

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• Cota de máxima cheia =54.55m (com a obra de arte)

• Velocidade do escoamento = 1.59m/s.

Após a implantação da obra de arte verifica-se que 6 pilares irão interferir com o escoamento, provocando um regolfo de 6 cm. No entanto este regolfo é suficientemente reduzido podendo afirmar-se que a implantação da obra de arte em nada irá interferir com o escoamento natural do rio Sizandro, neste local.

Cerca de 30 metros a montante desta travessia existe uma ponte. Esta estrutura com menor capacidade de escoamento, não apresenta sinais de galgamento, o que dá a indicação que em caso de ocorrência da cheia centenária, esta estrutura existente, ladeada de muros, servirá como “bacia de retenção” e atenuará os caudais. A existência para montante de diversos terrenos agrícolas considera-se também importante, na medida em que também funcionarão como pequenas bacias de retenção.

No desenho n.º LO.PE.IOA.PDS.3503 apresenta-se o alçado da obra de arte com a indicação dos níveis de máxima cheia para os períodos de retorno de 10 anos e de 100 anos

5. OBRA DE ARTE SOBRE O RIO ARNÓIA – RESTABELECIMENTO AO PK 99+718

A obra de arte a construir sobre o rio Arnóia tem 160m de vão total e apresenta um viés 46g em relação ao leito menor da ribeira. A rasante desenvolve-se com uma altura média de aproximadamente 11m acima das cotas do terreno natural e a estrutura é constituída por 7 vãos, um vão com 17m, outro com 20m, um com 23 e os restantes quatro com 25m.

Na disposição dos pilares houve o cuidado de não posicionar nenhum no leito menor do rio. Quanto à secção, os pilares são circulares com 1.0m de diâmetro.

Embora os pilares tenham sido implantados perpendicularmente ao eixo da obra de arte, em nada irão interferir com o escoamento.

5.1 Cálculo da cota de máxima cheia para o período de retorno de 10 e 100 anos

Tendo em consideração as características do leito do rio e o seu desenvolvimento, teremos:

• inclinação longitudinal do rio na zona de travessia = 0.1%

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Volume 0 – Projecto Geral Tomo 04 – Estudo de Impacte Ambiental

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arte.docx ESTUDO PRÉVIO Data Dezembro de 2017 VOLUME 0 - TOMO 04 9 Ficheiro Estudo Hidráulico das Obras de

arte.docx

• n =0.040

• caudal para 10 anos = 13m3/s

• caudal para 100 anos = 20m3/s

Período de retorno de 10 anos:

• Q10 = 13 m3/s;

• Cota de máxima cheia =10.08 m;

• Velocidade do escoamento = 0.76 m/s.

Para este período de retorno, não se verifica a influência de pilares no escoamento.

Período de retorno de 100 anos:

• Q100 = 20 m3/s;

• Cota de máxima cheia =10.59 m (sem a obra de arte)

• Cota de máxima cheia =10.59m (com a obra de arte)

• Velocidade do escoamento = 0.59m/s.

Após a implantação da obra de arte verifica-se que 2 pilares irão interferir com o escoamento, o regolfo provocado pela interferência dos pilares é inferior a 1cm, por isso foi desprezado no cálculo.

No desenho n.º LO.PE.IOA.PDS.3030 apresenta-se o alçado da obra de arte com a indicação dos níveis de máxima cheia para os períodos de retorno de 10 anos e de 100 anos

6. CONCLUSÃO

Tendo em consideração os resultados obtidos para cada uma das obras de arte, conclui-se que a perturbação que cada obra de arte provocará no escoamento existente é mínima.

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Logótipos e informação complementar

Notas e historial de Alterações

.. ... .... .../..

Projetou

Desenhou

Verificou

Levantou

ESTE DESENHO APENAS SE CONSIDERAVÁLIDO DESDE QUE ESTEJAM

PREENCHIDOS OS CAMPOS DE APROVAÇÃOE INSERIDO O RESPETIVO NUMERO SAP

O Responsável por

Cláudio Sousa

Francisco Nascimento

Nuno Mota

N.º SAP Versão

00- - - Data

Escalas Tipo

Linha

Título do Desenho

Especialidade Técnica

Nome do Empreendimento

Local

Fase do Projeto

N.º de Ordem no Projeto

Linha do Oeste

Mira Sintra / Meleças - Caldas da Rainha

Projeto de Execução

Infraestrutura de Obras de Arte (Via Férrea)

Modernização da Linha do Oeste

Rest. ao km 54+559Dimensionamento Geral - Alçado, Planta do Tabuleiro e

Secção Tipo

3/24AS INDICADAS 317

Direção de Engenharia eAmbiente

BETÕES

C16/20

C30/37

C30/37

C35/45

C30/37

S1/S2

S2/S3

S2/S3

S3/S4

50

50

50

50

QUADRO DE MATERIAIS

50S3/S4C30/37

S3/S4

CLASSE DERESISTÊNCIA

CLASSE DEABAIXAMENTO

CLASSE DEEXPOSIÇÃOAMBIENTAL

RECOBRIMENTONOMINAL

(mm)

------

XC2

XC4

XC2

XC4

XC4

MÁXIMOTEOR

CLORETOS

---

CL0,4

CL0,4

CL0,4

CL0,4

CL0,2

DIÂMETROMÁXIMOINERTE

---

25

25

25

25

20

COMPONENTE CONSTRUTIVO

REGULARIZAÇÃO

VIGAS DE FUNDAÇÃO

ENCONTROS

LAJES DE TRANSIÇÃO

LAJE DO TABULEIRO

ARMADURAS PASSIVAS -

ARMADURAS ATIVAS -

GUARDA CORPOS -

AÇO A500NR SD

EM CORDÃO Y1860 S7 15,2 / EM BARRAS Y1030 H 32 P

S235JR EN 10027.1

ENCHIMENTO DE PASSEIOS -

PILARES

BETÃO DE AGREGADOS LEVES

C30/37 75S3/S4 XC2 CL0,4 25ESTACAS

C35/45 S3/S4 50XC4 CL0,2 20VIGAS DO TABULEIRO "IN SITU"

AÇO EM PERFIS LAMINADOS A QUENTE - S275JR EN 10027.1

N.º Projetista

Data

Projetista

LO.PE.IOA.PDS.3403

LEGENDA:

NOTA:

PILAR P2 PILAR P3 PILAR P4 PILAR P5 ENCONTRO E2

RIBALDEIRA

DOIS PORTOS

PILAR P1ENCONTRO E1

RIOSIZANDRO

PILAR P2 PILAR P3 PILAR P4 PILAR P5

ENCONTRO E1

PILAR P1ENCONTRO E2

EIX

O D

A L

INH

A E

XIS

TE

NT

E

FU

TU

RA

DU

PL

ICA

ÇÃ

O D

A L

INH

A

RIBALDEIRA

DOIS PORTOS

RIOSIZANDRO

ALÇADO PLANIFICADOPELA DIRETRIZESCALA 1:200 (A1)ESCALA 1:400 (A3)

PLANTA DE TABULEIROESCALA 1:200 (A1)ESCALA 1:400 (A3)

SECÇÃO TRANSVERSAL TIPOESCALA 1:50 (A1)ESCALA 1:100 (A3)

RIBALDEIRA DOIS PORTOS

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Logótipos e informação complementar

Notas e historial de Alterações

.. ... .... .../..

Projetou

Desenhou

Verificou

Levantou

ESTE DESENHO APENAS SE CONSIDERAVÁLIDO DESDE QUE ESTEJAM

PREENCHIDOS OS CAMPOS DE APROVAÇÃOE INSERIDO O RESPETIVO NUMERO SAP

O Responsável por

Cláudio Sousa

Francisco Nascimento

Nuno Mota

N.º SAP Versão

00- - - Data

Escalas Tipo

Linha

Título do Desenho

Especialidade Técnica

Nome do Empreendimento

Local

Fase do Projeto

N.º de Ordem no Projeto

Linha do Oeste

Mira Sintra / Meleças - Caldas da Rainha

Projeto de Execução

Infraestrutura de Obras de Arte (Via Férrea)

Modernização da Linha do Oeste

Rest. ao Km 59+961Dimensionamento Geral - Alçado, Planta do Tabuleiro e

Secção Tipo

3/24AS INDICADAS 317

Direção de Engenharia eAmbiente

NOTA:

LEGENDA:

BETÕES

C16/20

C30/37

C30/37

C35/45

C30/37

S1/S2

S2/S3

S2/S3

S3/S4

50

50

50

50

QUADRO DE MATERIAIS

50S3/S4C30/37

S3/S4

CLASSE DERESISTÊNCIA

CLASSE DEABAIXAMENTO

CLASSE DEEXPOSIÇÃOAMBIENTAL

RECOBRIMENTONOMINAL

(mm)

------

XC2

XC4

XC2

XC4

XC4

MÁXIMOTEOR

CLORETOS

---

CL0,4

CL0,4

CL0,4

CL0,4

CL0,2

DIÂMETROMÁXIMOINERTE

---

25

25

25

25

20

COMPONENTE CONSTRUTIVO

REGULARIZAÇÃO

VIGAS DE FUNDAÇÃO

ENCONTROS

LAJES DE TRANSIÇÃO

LAJE DO TABULEIRO

ARMADURAS PASSIVAS -

ARMADURAS ATIVAS -

GUARDA CORPOS -

AÇO A500NR SD

EM CORDÃO Y1860 S7 15,2 / EM BARRAS Y1030 H 32 P

S235JR EN 10027.1

ENCHIMENTO DE PASSEIOS -

PILARES

BETÃO DE AGREGADOS LEVES

C30/37 75S3/S4 XC2 CL0,4 25ESTACAS

C35/45 S3/S4 50XC4 CL0,2 20VIGAS DO TABULEIRO "IN SITU"

AÇO EM PERFIS LAMINADOS A QUENTE - S275JR EN 10027.1

N.º Projetista

Data

Projetista

LO.PE.IOA.PDS.3503

ENCONTRO E1

EIX

O D

A L

INH

A E

XIS

TEN

TE

FU

TU

RA

DU

PLI

CA

ÇÃ

O D

A L

INH

A

PILAR P1 PILAR P2 PILAR P3 PILAR P4 PILAR P5 ENCONTRO E2

RUNA

MATA CÃES

RIOSIZANDRO

ENCONTRO E1 PILAR P1 PILAR P2 PILAR P3 PILAR P4 PILAR P5 ENCONTRO E2

RUNAMATA CÃES

RIOSIZANDRO

SECÇÃO TRANSVERSAL TIPOESCALA 1:50 (A1)ESCALA 1:100 (A3)

MATA CÃESRUNA

ALÇADO PLANIFICADOPELA DIRETRIZESCALA 1:200 (A1)ESCALA 1:400 (A3)

PLANTA DE TABULEIROESCALA 1:200 (A1)ESCALA 1:400 (A3)

Page 13: Anexo 2 – Estudo Hidráulico das Obras de arte...Anexo 2 – Estudo Hidráulico das Obras de arte INFRAESTRUTURAS DE PORTUGAL Projeto de Modernização da Linha do Oeste Troço Mira

EIX

O D

A L

INH

A E

XIS

TEN

TE

FU

TU

RA

DU

PL

ICA

ÇÃ

O D

A L

INH

A

EIX

O D

A L

INH

A E

XIS

TEN

TE

FU

TU

RA

DU

PL

ICA

ÇÃ

O D

A L

INH

A

Rio Arnoia

ALÇADO (PLANIFICADO)ESCALA 1:250 (A1)ESCALA 1:500 (A3)

PLANTAESCALA 1:250 (A1)ESCALA 1:500 (A3)

Logótipos e informação complementar

Notas e historial de Alterações

.. ... .... .../..

Projetou

Desenhou

Verificou

Levantou

ESTE DESENHO APENAS SE CONSIDERA

VÁLIDO DESDE QUE ESTEJAMPREENCHIDOS OS CAMPOS DE APROVAÇÃO

E INSERIDO O RESPETIVO NUMERO SAP

O Responsável por

Cláudia Neto

Francisco Nascimento

Nuno Mota

N.º SAP Versão

10003245050 00 Data

Escalas Tipo

Linha

Título do Desenho

Especialidade Técnica

Nome do Empreendimento

Local

Fase do Projeto

N.º de Ordem no Projeto

- - -

Linha do Oeste

Mira Sintra / Meleças - Caldas da Rainha

Estudo Prévio

Infraestruturas de Obras de Arte (Via Férrea)

Modernização da Linha do Oeste

PS - Pk99.723Dimensionamento Geral - Planta e Alçado

39/47AS INDICADAS 317

Direção de Engenharia eAmbiente

N.º Projetista

Data

Projetista

LO.EP.IOA.PDS.3030

Maio 2017

NOTAS:

Page 14: Anexo 2 – Estudo Hidráulico das Obras de arte...Anexo 2 – Estudo Hidráulico das Obras de arte INFRAESTRUTURAS DE PORTUGAL Projeto de Modernização da Linha do Oeste Troço Mira

INFRAESTRUTURAS DE PORTUGAL Projeto de Modernização da Linha do Oeste

Troço Mira Sintra / Meleças – Caldas da Rainha, entre os km 20+320 e 107+740

Volume 0 – Projeto Geral Tomo 04 – Estudo de Impacte Ambiental

Aditamento 1 - Anexos

TROÇO MIRA SINTRA/MELEÇAS – C. DA RAINHA Documento N.º Aditamento_Anexos_sep.doc VOLUME 0 – PROJETO GERAL Data Abril de 2017 TOMO 04 – ESTUDO DE IMPACTE AMBIENTAL Pág. 6/16 Ficheiro Aditamento_Anexos_sep.doc

Anexo 3 – Desenhos de Drenagem

Page 15: Anexo 2 – Estudo Hidráulico das Obras de arte...Anexo 2 – Estudo Hidráulico das Obras de arte INFRAESTRUTURAS DE PORTUGAL Projeto de Modernização da Linha do Oeste Troço Mira

79+500

79+400

79+300

P.H. R79.1-1

P.H. R79.1-2

P.H. R79.1-3

0+000

0+100

0+050

INIC

IO D

O REST. K

M79+379

km=0+000.000

FIM

DO

RE

ST

. K

M79

+37

9

km=

0+3

07.7

65

OUTEIRO DA CABEÇA

VILAR

QUILOMETRAGEM

COTAS DA RASANTE

COTAS DO TERRENO

ELEMENTOS DO PERFIL

SOBREELEVAÇÃO

DIAGRAMA DE CURVAS

PONTOS NOTAVEIS

PER

FIL

LON

GIT

UD

INA

LP

LAN

TA

KM

=0

+0

00

.00

0Z=

78

.02

0

0+000 0+025 0+050 0+075 0+100 0+125 0+150 0+175 0+200 0+225 0+250 0+275

76

77

78

79

80

81

82

83

84

85

86

87

88

89

90

REST. Km79+379

0+300 0+307.765

78

.02

0

79

.02

0

80

.02

0

81

.02

0

82

.02

08

2.0

20

83

.14

4

84

.67

3

86

.61

8

88

.74

3

90

.86

8

92

.99

3

94

.32

2

94

.08

9

93

.69

8

77

.86

4

78

.75

2

79

.67

2

80

.45

4

81

.68

98

1.6

89

82

.73

9

90

.75

0

86

.03

7

89

.89

5

91

.61

5

92

.44

7

94

.49

1

94

.37

0

93

.69

8

-2.5%

-2.5%

-2.5%

-2.5%

6.0%

-0.6%

-6.0%

6.0%

-6.0%

6.0%

-4.0%

4.0%

-4.0%

4.0%

6.0%

-0.6%

KM

=0

+3

07

.76

5Z=

93

.69

8

FIM

DO

RE

ST.

Km

79

+37

9

R=ooR=oo R=35.000 R=oo R=80.000 R=oo

D=59.412D=28.648 D=47.336 D=29.434 D=61.702 D=18.076

D=105.728

I=4.000% R=1500.00m

D=67.500m D=76.536

I=8.500% R=400.00m

D=58.000m

R=300.000

D=20.531

R=200.000

D=30.463

R=oo

86

87

88

89

90

91

92

93

94

95

81

82

83

84

85

i=4.000%

Z=8

2.2

49

Km

=0

+1

73

.22

8

Z=8

6.4

68

Km

=0

+2

49

.76

5

Z=9

2.9

73

Km

=0

+3

07

.76

5

Z=9

3.6

98

i=8.500%

R=

D=

B=

67.500

1

1500.000

-0.380

R=

D=

B=

58.000

2

400.000

1.051

91

92

96

97

D=105.728

D=76.5

36

KM

=0

+1

45

.00

0Z=

84

.33

5

KM

=7

9+8

38

.03

5Z=

91

.81

5

RES

T. K

m7

9+

37

9

LIN

HA

FER

REA

Az=

90

.75

7gr

Logótipos e informação complementar

Notas e historial de Alterações

.. ... .... .../..

Projetou

Desenhou

Verificou

Levantou

ESTE DESENHO APENAS SE CONSIDERA

VÁLIDO DESDE QUE ESTEJAM

PREENCHIDOS OS CAMPOS DE APROVAÇÃOE INSERIDO O RESPETIVO NUMERO SAP

O Responsável por

Pedro Vieira

José Agostinho

Nuno Mota

N.º SAP Versão

10003245318 00

Direção de Engenharia eAmbiente

N.º Projetista

Data

Projetista

LO.EP.IPV.DRN.0179

Maio 2017

- - - Data

Escalas Tipo

Linha

Título do Desenho

Especialidade Técnica

Nome do Empreendimento

Local

Fase do Projeto

N.º de Ordem no Projeto

Linha do Oeste

Mira Sintra / Meleças - Caldas da Rainha

Estudo Prévio

Infraestrutura e Plataforma de Via Férrea

Modernização da Linha do Oeste

DrenagemRestabelecimentos, Serventias e Caminhos Paralelos

Planta e Perfil Longitudinal - Rest. ao km 79+379

179/1961/1000 317

++ ++ X X

LEGENDA

++

0+000

Page 16: Anexo 2 – Estudo Hidráulico das Obras de arte...Anexo 2 – Estudo Hidráulico das Obras de arte INFRAESTRUTURAS DE PORTUGAL Projeto de Modernização da Linha do Oeste Troço Mira

Curva 66

44+800

44+700

44+600

44+500

TÚNEL DE SAPATARIA

S 1

S 2S 3

S 1

S 2S 3

Logótipos e informação complementar

Notas e historial de Alterações

.. ... .... .../..

Projetou

Desenhou

Verificou

Levantou

ESTE DESENHO APENAS SE CONSIDERAVÁLIDO DESDE QUE ESTEJAM

PREENCHIDOS OS CAMPOS DE APROVAÇÃOE INSERIDO O RESPETIVO NUMERO SAP

O Responsável por

JBM

IAL

AGC

N.º SAP Versão

01 Data

Escalas Tipo

Linha

Título do Desenho

Especialidade Técnica

Nome do Empreendimento

Local

Fase do Projeto

N.º de Ordem no Projeto

- - -

Linha do Oeste

Mira Sintra / Meleças - Caldas da Rainha

Estudo Prévio

Drenagem

Modernização da Linha do Oeste

0196/01961/500 317

Direção de Engenharia eAmbiente

N.º Projetista

Data

Projetista

LO.EP.IPV.DRN.0196

Maio 2017

N

S 1

S 2

S 3

0.5

1.0

1.0

0.5

0.5

0.5

ID B H

PERFIL TIPO 3

Betão armado

PERFIL TIPO 4

Betão armado

Desvios e intervenções em linha de águaTúnel da Sapataria

PERFIL TIPO 5

Gabião1.50x1.00x1.00 m3

e = 0.23 mColchões Reno

Revestimento em Betão (e=10cm)

10003251436

PT

3

4

5

S 1

S 2

S 3

0.5

1.0

1.0

0.5

0.5

0.5

ID B H PT

3

4

5