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Dezembro 2017 - nº 27

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Dezembro 2017 - nº 27

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André Conde, promotor da TravelCentral24

Experiencing Madeira starts here

A experiência da Madeira começa aqui

A equipa da TravelCentral24 que marcou presença no Web Summit:

Marco Freitas, Joana Gonçalves, André Conde e Fábio Menezes.

André Conde é o promotor da TravelCentral24, uma

startup madeirense inovadora, criada em 2016, que

pretende impor-se no panorama internacional das experiências

relacionadas com o turismo.

A TravelCentral24 tem como objetivo disponibilizar aos viajantes

informações de qualidade na ponta dos dedos, em qualquer lugar,

independentemente do serviço que usem, através de ferramentas

desenvolvidas para a nova era da informação, alimentadas por

inteligência artificial e de negócios.

YouGoTo.com é uma aplicação para smartphones e

computadores criada pela TravelCentral24 que permite

reservar passeios, atividades e os melhores restaurantes,

com 10% de desconto, com confirmação de reserva

instantânea e pagamento seguro. Esta plataforma irá ainda

permitir chamar táxis, comprar bilhetes para eventos, e fará

sugestões sobre os melhores locais a visitar ou o que fazer

durante o dia ou a noite, mediante o perfil de cada utilizador.

André Conde refere que “já existem diversas aplicações do género

no mercado, mas esta difere de todas as outras na medida em

que junta todos os intervenientes, havendo um contacto direto

sem que as reservas sejam redirecionadas para um site de

terceiros ou a confirmação não seja dada em tempo real.

Outra grande diferença, a maior delas, é o facto da nossa plataforma funcionar baseada nas preferências e nos hábitos de

consumo de quem utiliza a aplicação. Queremos que a experiência de utilização seja a mais aproximada possível a termos um

amigo no destino, alguém que nos conhece tão bem que as suas sugestões serão certamente mais acertadas.”

Com pouco mais de um ano de atividade, a TravelCentral24 foi já convidada para o Web Summit 2016 e é uma das empresas

escolhidas para os programas de apoio a startups da Microsoft e do Facebook, com base no seu “impressionante

desenvolvimento até o momento e potencial de crescimento contínuo”.

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O que o levou a abrir esta empresa?

O facto de estar desempregado e ter uma ideia de negócio que achava interessante.

À partida tem muito a ver com o facto de querer, desde sempre, fazer coisas. Aos

12 anos criei, juntamente com um amigo, o primeiro site de videojogos em Portugal,

estava a Internet ainda numa fase embrionária. Aos 15 fazia festas e aos 18 criei a

minha empresa de produção de eventos, por isso acho que nunca quis estar

parado. Não querer estar parado não se coaduna com estar desempregado e esse

foi o mote para avançar com o lançamento da TravelCentral24.

Dito isto, obviamente houve bastante ponderação a nível do que poderia fazer em

relação ao modelo de negócio, muita análise de como é o mercado e de que forma

nos poderíamos diferenciar do que é feito pelo mundo fora.

Quais são os seus fatores de sucessos?

Vontade de aprender, executar e persistência acima de tudo.

A minha opinião é que todos devemos ser educados para sermos empreendedores

nas nossas tarefas, independentemente de liderarmos uma organização ou

estarmos na base da equipa de trabalho. Ser empreendedor não é sinónimo de ser

empresário. Ser empreendedor é ser um fazedor, e os fazedores executam. Para se

ter sucesso é preciso ter mais do que ideias, é preciso executá-las.

Quais foram/serão as principais dificuldades?

No nosso caso, em que usamos tecnologia de ponta no desenvolvimento dos

nossos produtos, temos uma dificuldade relativamente grande em encontrar

recursos humanos qualificados que tenham também as soft skills (competências

interpessoais) que achamos adequadas à cultura da nossa empresa.

Paralelamente, a questão do financiamento às startups. É impossível querermos

que surjam mais e melhores empreendedores se não forem criados os mecanismos

necessários para facilitar o acesso ao crédito junto da banca, especialmente às

empresas que, por natureza, não terão ainda um registo histórico bancário.

Qual foi a importância do apoio do IEM?

Vai ao encontro da questão anterior. O IEM foi relevante no sentido em que nos

permitiu alavancar a primeira fase do negócio através de financiamento não-

reembolsável sem grandes impedimentos ou dificuldades para o contratar.

Ao nível da contratação, no nosso caso, já tínhamos algumas pessoas identificadas

e que estavam inscritas no Instituto, o que facilitou o processo.

Está a correr bem até agora? Quais são as perspetivas de futuro?

Estamos neste momento a finalizar o lançamento das nossas plataformas na

Madeira, em fase piloto, que já podem ser utilizadas em YouGoTo.com e

BookNow.tech. As perspetivas são bastante interessantes.

Para além de estarmos focados na fase piloto aqui na Madeira, estamos já a

negociar com entidades fora da Madeira. Basicamente estas empresas estão à

espera de ver a validação do nosso modelo de negócio aqui, onde estamos a fazer

os primeiros testes.

Que conselho deixa aos desempregados com espírito empreendedor e uma

ideia de negócio?

Em primeiro lugar que façam uma reflexão profunda sobre se esse é o caminho que

querem seguir. Se a resposta for sim têm que o fazer de corpo e alma, sem

reservas. É incrivelmente difícil e ao mesmo tempo tão gratificante. Eu costumo

dizer que é um estilo de vida.

Num aspeto mais “técnico”, informem-se, muito! Independentemente da área de

negócio aprendam economia, aprendam finanças, aprendam tecnologia. Nenhum

consultor financeiro, gabinete de contabilidade ou outra entidade externa irá, algum

dia, preocupar-se mais com o vosso negócio do que vocês próprios. Mas não se

deixem levar pela ilusão de que têm de aprender sempre mais ou angariar mais

dinheiro para que possam fazer algo… porque, esse, é um ciclo infinito.

Aprender, executar, reiterar.

Saiba mais sobre o Programa de Estímulo ao

Empreendedorismo de Desempregados

TravelCentral24

Rua do Carmo, 88 K, Funchal

291 643 247

@TravelCentral24

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José Ambrósio Marques, promotor do

Paraíso do Ambrósio

Bravo Ambrósio!

José Ambrósio Marques e a esposa, Ana Cristina Oliveira,

promotores do Paraíso do Ambrósio

As pessoas reconhecem a nossa qualidade. Várias pessoas

que eram clientes no Funchal passaram a vir até Câmara de

Lobos atrás dos nossos produtos. Dizem-nos que ficaram

com mais um motivo para visitar este lindo sítio.

O conceito da nossa loja é diferente do de uma pastelaria

tradicional. Tal como na restauração, percebemos o cliente

procura uma experiência, não só degustativa, mas que

incorpore as instalações, numa zona aprazível, um bom

serviço e atendimento, e claro, um excelente produto, fresco

e feito com matérias de qualidade. A decoração e exposição

dos produtos é essencial a este conceito. Nós quisemos

também mostrar a nossa cozinha, o processo de confeção.

O facto de estarmos no centro de Câmara de Lobos é

fundamental, quer pela zona ser um forte destino turístico,

quer porque os principais concorrentes estão concentrados

no Funchal.

José Ambrósio Marques criou o seu cantinho do

paraíso para aqueles momentos em que “nos apetece

algo…bom.”

Situada no centro de Câmara de Lobos, esta pastelaria “de

assinatura” com produtos exclusivos, procura recriar da

melhor maneira as receitas das nossas avós, às quais o

chefe pasteleiro acrescentou um toque de inovação e

criatividade, desenvolvido ao longo de muitos anos com as

mãos na massa.

Como explica José Ambrósio: “Embora goste muito de inovar

e fazer coisas únicas nesta área, eu tenho um prazer muito

especial em fazer as receitas madeirenses que estão comigo

há mais de 30 anos.

E há cada vez mais pessoas a apreciar o que é nosso. Hoje as

pessoas não têm tempo para fazer o que se fazia antigamente

em todas casas madeirenses, como as broas, os bolos de mel

e tantos outros doces.. Muitos dos nossos clientes dizem que

os meus doces são iguais aos de suas avós, que lhes fazem

lembrar outros tempos.

Assim, tudo sabe melhor.”

Como surgiu a decisão de abrir a sua própria pastelaria?

Eu já trabalhava neste ramo há quase 30 anos. A qualidade do

meu trabalho e a minha maneira de ser já eram conhecidos no

meio. Quando em 2015 fui convidado para um novo projeto,

aceitei. Já tinha recebido muitos convites antes mas este

projeto parecia algo mais inovador, mais completo. Ao fim de

tantos anos eu sentia uma vontade de fazer algo mais, que

valorizasse mais as minhas capacidades.

Mas, apesar do sucesso desta pastelaria, percebi rapidamente

que não seria o seu futuro, nem o da minha esposa que

também tinha arriscado a mudança comigo. Já tínhamos

tomada a decisão de mudar e não iríamos ficar numa situação

que não correspondia ao que esperávamos. A saída foi

inevitável.

Hoje sou o primeiro a dizer que “há males que vêm por bem”.

O caminho a seguir era claro para nós: iríamos construir o

nosso próprio cantinho do céu, torná-lo num pequeno paraíso

em todos os aspetos.

Abrir este negócio não foi fácil. Tivemos de alterar os nossos

planos muitas vezes e desistir de algumas ideias. Foi um

processo frustrante, mas, no final, acabou por ser melhor assim.

Apesar de termos aberto há poucos meses, hoje sabemos que

fizemos a escolha certa, que ponderamos tudo muito bem. A

nossa vontade de construir esta pastelaria só foi reforçada

pelas dificuldades e estamos empenhados em fazer dela um

grande sucesso.

Quais são os vosso fatores de sucesso?

Em primeiro lugar, as nossas mãos. As receitas ficam, mas as

nossas mãos continuam a dar aquela diferença especial.

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O turismo foi uma grande aposta nossa. O centro de Câmara de Lobos

recebe muitos turistas dos cruzeiros que têm muito pouco tempo para

experimentar os sabores da gastronomia regional. Um doce acaba por dar-

lhes uma noção de algo diferente, a qualquer hora do dia, e pode ser

levado para saborear mais tarde ou como recordação.

Neste momento já não nos podemos queixar de falta de clientes, mas

como o hotel Pestana irá abrir em breve, aqui no centro, estamos contar

ter ainda mais no futuro.

Nesta época do Natal temos muito trabalho mas como adoramos esta

quadra, fazemos as coisas com um prazer especial. Dá-nos um enorme

prazer fazer encomendas de broas e bolos de mel para serem enviadas

aos madeirenses que estão pelo mundo fora.

Felizmente, podemos contar com pessoal dedicado a este paraíso. Com a

ajuda de todos está a ser possível avançar bem com este projeto, apesar

de ainda haver muito trabalho para fazer e assuntos para organizar.

O ambiente de trabalho é fundamental para nós. Quando há alguém

descontente, estraga o ambiente para toda a gente, inclusivamente os

nossos clientes. Não gosto nada de ver brigas ou respostas tortas para os

colegas, nada disso. O facto de estar a trabalhar com o meu filho e a

minha esposa é muito importante para o meu bem estar. Creio esse

sentimento que se reflete em todos. Somos todos família.

Quais são as principais dificuldades?

Tivemos muitos problemas para abrir o negócio, desde encontrar o local

certo às avarias de máquinas e falhas de luz até ao dia da inauguração.

Mas neste momento, a maior dificuldade é organizarmo-nos e gerir todos

os aspetos do negócio. Esta época é de muito trabalho e ainda não estou

rotinado como gostaria. Já tinha experiência de compras e de gerência,

mas isto é sempre algo novo. Felizmente o meu filho trata do pessoal e de

vários aspetos da gestão também. Há uma enorme confiança e posso

dedicar-me aos produtos.

Neste momento dormimos umas 3 ou 4 horas por noite. Mas aguenta-se

bem. Como referi, é muito importante estar com a minha família, com o

apoio da minha esposa.

O apoio do IEM foi importante para a sua decisão?

Sim, sem dúvida. O nosso principal problema é o investimento que tivemos

de fazer. Contámos com esse apoio para avançar.

Deixa algum conselho aos desempregados com uma ideia de

negócio?

Têm de pensar com a cabeça fresca e apostar no turismo, em algo que se

consiga destacar da concorrência.

Há que aproveitar as nossas tradições e dar-lhes criatividade. Hoje

querem-se coisas caseiras mas com um toque inovador. Dou como

exemplo os vimes: tive muita dificuldade em obter umas canoas feitas de

vime para a minha montra. O artesão, um senhor já com alguma idade,

não tinha tempo para as fazer, pois tinha muitas encomendas.

Bolo-velas de Ferrero Rocher, morango e fisális

Pinheiro decorados com broas

Aberto todos os dias até às 21h00

Largo de São Sebastião, 14

Câmara de Lobos

[email protected]

@paraisodoambrosio

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No passado dia 24 de novembro, a Sra. Presidente do IEM, Dra. Maria

do Rosário Serra Alegra, esteve presente na entrega de certificados do

Curso de Técnico de Contabilidade e Fiscalidade, curso desenvolvido

pela Gestlider, que permitiu envolver 23 desempregados.

De momento, encontra-se a decorrer um novo curso e estão

previstos outros três cursos nesta área para o próximo ano. No

total, serão formados 120 desempregados com habilitação entre o

9.º e o 11.º anos de escolaridade.

Estas ações fazem parte dos 133 cursos de formação aprovados ao

abrigo do Programa Operacional Madeira 14-20, a serem desenvolvidos

nos próximos 2 anos, em parceria com o Instituto para a Qualificação, IP-

RAM e com 20 entidades formativas da Região Autónoma da Madeira e

do Continente.

Formação profissional para desempregados

A Secretaria Regional da Inclusão e Assuntos Sociais, através do

Instituto de Emprego da Madeira, IP-RAM, após a disponibilidade

demonstrada por parte da entidade formadora TECLA - Formação

Profissional, lançou um desafio inovador no sentido de proporcionar uma

pós-graduação em “Gestão de Instituições de Economia Social”, gratuita

e pioneira, aos desempregados com formação superior inscritos no

Centro de Emprego.

Estas formações são dirigidas aos desempregados inscritos no IEM com habilitação entre o 6º e o 11º anos de

escolaridade.

Para mais informações dirija-se às instalações do IEM, na Rua da Boa Viagem, nº 36 ou na Loja do Cidadão.

Cerimónia de entrega de certificados do Curso de

Técnico de Contabilidade e Fiscalidade (24/11/2017)

do 6º ao 11º ano de escolaridade

Com qualificação de nível superior

Esta pós-graduação decorreu entre 18 e 31 de outubro, totalizando cerca

de 70 horas, e envolvendo 20 licenciados desempregados em várias

áreas.

Para além de dotar os formandos de noções ao nível da organização

administrativa e operacional das organizações de Economia social,

procurou-se promover a Inovação e o Empreendedorismo Social nestas

organizações. O curso culminou com a elaboração de um projeto final de

criação de uma associação de cariz social, com base num plano de

negócios que assegurava a correspondente viabilidade e

sustentabilidade financeiras.

O sucesso desta iniciativa foi evidente pela forte adesão dos

participantes e pelo facto de 4 dos 20 participantes terem conseguido

uma inserção no mercado de trabalho no final da pós-graduação.

Assim, o IEM e a TECLA - Formação Profissional irão promover

num futuro próximo uma nova pós-graduação, nos mesmos

moldes, na área de Direção Comercial e Gestão de Vendas.

Cerimónia de entrega de certificados da pós-

graduação em “Gestão de Instituições de

Economia Social” (11/12/2017)

Se tem uma ideia de negócio e quer saber mais sobre os apoios do IEM,

inscreva-se para uma das sessões de informação abertas ao público,

todas as sextas-feiras, às 14h00 no auditório do IEM.

Inscrições: Rua da Boa Viagem, 36 | 291 200 137 | [email protected]

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Ações de formação em português para emigrantes

Dada a afluência de emigrantes lusodescendentes à nossa Região, muitos

dos quais vindos da Venezuela, o Polo de Emprego Zarco tem registado um

maior volume de utentes à procura de emprego.

Ao mesmo tempo, o Polo de Emprego verifica, na sua articulação com as

entidades empregadoras, que o não domínio da Língua Portuguesa é um

grande entrave à ocupação de vagas de emprego.

É neste sentido que surge o Projeto “Diálogos Luso-Castelhanos GZ”, através

da Escola Básica e Secundária Gonçalves Zarco, no qual a aprendizagem da

língua Portuguesa é um dos veículos para a integração no mercado de

trabalho destes emigrantes.

Este projeto foi apresentado no passado dia 5 de dezembro, estando já 22

desempregados a serem acompanhados por professores de português da

escola.

Os interessados em obter este apoio devem contactem o Polo de Emprego

Zarco.

[email protected] 291 701 700 / 291 762 728

http://fb.me/poloempregozarco Caminho da Fé, 1, Funchal

Rede Eures: o Instrumento PME

Reforce o potencial da sua PME

As pequenas e médias empresas (ou PME, como são

normalmente designadas) são fundamentais para a atual

e futura prosperidade da Europa, estando no centro de

muitos dos programas de apoio e oportunidades de

financiamento promovidos pela Comissão Europeia.

O Instrumento PME é um elemento fundamental nesta

área.

O que é o Instrumento PME?

Integrado na iniciativa Horizonte 2020, o Instrumento

PME foi concebido para apoiar PME com elevado

potencial de inovação e ambições à escala europeia e

internacional.

As PME selecionadas recebem apoio financeiro e

beneficiam de um prazo de investimento mais curto, além

de uma maior capacidade de inovação, de orientação

(coaching) empresarial de nível mundial e de um rápido

crescimento.

Que resultados obteve o Instrumento até à data?

Nos seus primeiros três anos de execução, o Instrumento

PME concedeu mais de 882 milhões de euros em

financiamentos e apoiou quase 2500 PME. O derradeiro

objetivo é apoiar 7500 PME até ao fim do programa

Horizonte 2020.

Quem se pode candidatar ao Instrumento?

As PME com fins lucrativos podem candidatar-se,

individualmente ou organizadas em consórcios, a

financiamento ao abrigo do Instrumento PME. As PME

devem apresentar um elevado potencial de crescimento

e inovação, bem como fortes ambições de globalização.

Todas as empresas candidatas têm de possuir sede legal na

UE-28 ou num país associado ao programa Horizonte 2020.

Onde podem as PME obter mais informações e candidatar-

se ao Instrumento?

Para obterem mais informações e orientações sobre o programa

Horizonte 2020 e o Instrumento PME, as PME interessadas

devem contactar o seu parceiro Enterprise Europe Network

(EEN) mais próximo.

Existe ainda informação disponível na Internet.

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O Instituto de Emprego da Madeira, IP-RAM, celebrou no dia

29 de novembro, 12 novos contratos de concessão que

contemplam a criação de 19 novos postos de trabalho, no

âmbito do Programa de Estímulo ao Empreendedorismo de

Desempregados (PEED), em áreas que vão desde a

restauração, aos institutos de beleza, ao design, à fotografia

à reparação de automóveis e à construção civil, entre outras.

Estes projetos serão apoiados em mais de 187,9 mil euros,

dos quais cerca 84,2 de mil euros em incentivos à criação de

postos de trabalho e 103,7 mil euros em apoio complementar

para despesas de investimento.

O IEM celebrou contratos de

concessão de incentivos para 15 novos projetos

Ao longo de 2017 foram celebrados contratos de concessão

de incentivos para a criação de 65 novas empresas, num

total de 119 novos postos de trabalho e correspondendo a

um investimento de cerca de 1,2 milhões de euros.

e

Celebr

O IEM na 2ª reunião do projeto GROW RUP

O Instituto de Emprego da Madeira, IP-RAM participou na 2ª visita interregional do grupo de trabalho do projeto GROW RUP,

que decorreu entre 21 e 24 de novembro, na ilha de Reunião.

O Instituto convidou a Associação de Surdos, Pais, Familiares e Amigos da Madeira (ASPFAM), na qualidade de parceira

neste projeto, a qual apresentou o seu projeto “Gestos Verdes”.

O GROW RUP pretende apoiar a criação e o crescimento de empresas inovadoras no campo da economia verde e azul, bem

como a criação de postos de trabalho, com foco especial nos desempregados de longa duração.

Este projeto reúne cinco Regiões Ultraperiféricas da União Europeia, representados, respetivamente, pelas seguintes

entidades:

• Serviço de Emprego / Governo das Ilhas Canárias

• Instituto de Emprego da Madeira, IP-RAM

• Agência para a Qualificação e Emprego de Ponta Delgada - Açores

• Conselho Regional da Ilha de Reunião

• Coletividade Territorial da Ilha de Martinica

Representação regional na visita: IEM e ASPFAMFoto oficial do Grupo de trabalho GROW RUP (ilha de Reunião)