Andando Nos Passos de Jesus.pdf

8/10/2019 Andando Nos Passos de Jesus.pdf

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Editora Fiel

L A R R Y M c C A L L

E STUDOS NO C ARTER DE C RISTO

Nisto sabemos que estamos nele: Aquele que diz que permanece nele,

esse deve tambm andar assim como ele andou.1 Joo 2.5b-6


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Editora Fiel

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So Jos dos Campos-SPPABX.: (12) 3936-2529

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Andando nos Passos de Jesus

Traduzido do original em ingls:Walking Like Jesus Did, por Larry McCallCopyright 2005 by Larry E. McCallPublicado originalmente no Estados Unidos porBMH Books,P.O Box 544, Winona Lake,Indiana - 46590

Traduo feita com permisso e administraode F. J. Rudy and AssociatesPrimeira Edio em PortugusEditora Fiel 2009

Todos os direitos em lngua portuguesareservados por Editora Fiel da Misso

Evanglica Literria

PROIBIDA A REPRODUO DESTE LIVRO POR QUAISQUER MEIOS, SEM A PERMISSO ESCRITA DOS EDITORES, SALVO EM BREVES CITAES, COM INDICAO DA FONTE.

Presidente: James Richard Denham IIIEditor: Tiago J. Santos Filho

Traduo: Laura MacalReviso: Marilene PaschoalCapa: Edvnio SilvaDiagramao: Wirley Correa e Edvnio SilvaDireo de Arte: Rick Denham

ISBN: 978-85-99145-64-7


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Este livro carinhosamente dedicadoa meus pais, Carl e Connie McCall, que pordcadas tm, de forma constante, refletidoCristo em sua pequena comunidade da mina decarvo, na Pensilvnia. Creio no estar falandoapenas a seus filhos e netos, mas tambm a umgrande nmero de pessoas cujas vidas tm sidoimpactadas por seu simples, porm profundo,exemplo de semelhana a Cristo. Agradeo aDeus por eles.

Papai e mame, obrigada por me mostraremo que significa andar como Jesus andou na vida cotidiana. Sou eternamente grato.

Dedicatria


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Agradecimentos

Tem sido uma imensa alegria para mim, durante os ltimanos, pregar e ensinar sobre andar como Jesus andou. Das msoas que tm se unido a mim nesses desafiantes estudos sobrde Cristo, duas em particular tm me encorajado a publicar eDurante anos, elas tm orado por mim e me incentivado a comisso de escrever este livro. Quero expressar profunda aminha preciosa esposa, Gladine, e a Ron Mayer, h tanto teamigo e o companheiro de responsabilidades espirituais.

Este livro tambm contm as digitais de muitos amigos e competentes, que voluntariamente dedicaram seu precioso ajudando a aprimorar e esclarecer seu contedo. Quero agradsan Hight, Dee Woods, Don Clemens e Steve Smilay. Deus pseus esforos ajudem este livro a ser mais til na vida dos le

Terry White, principal redator da BMH livros, juntamesua fiel equipe tm sido um encorajamento para mim, ao vedeste projeto. So amigos e tambm cooperadores no servio

Acima de tudo, porm, agradeo a meu Senhor Jesus Crme amou e a si mesmo se entregou por mim (Glatas 2.20algum modo, ainda que pequeno, minha vida reflita sua glria

busco, por sua graa, andar como Ele andou. E que este livropelo Senhor para encorajar as pessoas a serem fiis em sua jor

L ARRY M CC ALLWinona Lake, Indiana - Novembro de 2005


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Prefcio

O Novo Testamento mostra com clareza que o objenal de Deus para todos os crentes que se assemelhemCristo. O Apstolo Paulo escreveu em Romanos 8.29 qnos predestinou para sermos conformes imagem, ou semde seu Filho. Tendo nos predestinado a este fim, Deus ctransformar-nos nesta imagem por meio de seu Esprito, qem ns (2 Corntios 3.18). Ento, o escritor aos Hebreusque devemos ter parte em sua santidade. Esta simplesmtra forma de dizer que temos sido conformados sua ima

O processo de conformar-nos imagem de Jesus Cem geral, chamado de santificao. um processo continEsprito Santo; entretanto, envolve a resposta intencionalperao do crente. Todos os imperativos ticos e morais tura implicam a necessidade de uma resposta de nossa pageral a estes imperativos que ns, que somos mestres da nos voltamos quando queremos tratar das questes do cda vida crist.

Neste livro, Andando nos Passos de Jesus, Larry McCall nosrelembra outra dimenso do ensino bblico designado a p

nossa santificao o exemplo de Jesus, enquanto viviapessoas de seu tempo. triste dizer, mas, o exemplo da caminhada de Jesu

ns tem sido com freqncia ignorado ou at rejeitado evanglico. Isto tem sido, sem dvida, uma reao m


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daqueles que negam a divindade de Jesus e sua substitutivapiao por nossos pecados, mas que ensinam que Ele foi bom homem, cujo exemplo devemos seguir. Como resultadoque propriamente enfatizamos a obra objetiva de Cristo e sacrifcio expiatrio, temos nos inclinado a deixar de ensinaa vida de Cristo para ns um exemplo a ser seguido.

Entretanto, a Bblia no faz isso. Naquele incidente onJesus lava os ps de seus discpulos, Jesus mesmo disse:

que eu vos dei o exemplo, para que, como eu vos fiz, faaitambm (Joo 13.15). E o Apstolo Pedro escreveu a respdo sofrimento de Cristo por ns: Deixando-vos exemplo seguirdes os seus passos (1 Pedro 2.21).

Estes dois versculos devem lanar fora qualquer dvde que ns crentes devemos prestar ateno vida de Jesuseguirmos o seu exemplo.

Para muitos de ns bastante familiar a frase: O que faJesus? Infelizmente, a questo colocada desta maneira poslita todos os tipos de respostas subjetivas. O que eu acho Jesus teria feito numa situao especfica pode ser diferentquilo que voc pensa que Ele teria feito.

O Pastor McCall tem, com efeito, proveitosamente rconstrudo aquela pergunta da seguinte maneira: O que fez Je-sus?. Dando-nos uma espcie de vdeo de Jesus em ao, ecenrios diferentes, ele nos ajuda a responder esta perguntamodo que tenhamos exemplos concretos do que significa acomo Jesus andou.

Uma das bases deste livro que ele nos leva para foraesfera do que normalmente pensamos ser o carter cristo.mos Jesus em misso; e, atravs do seu exemplo, somos dedos a viver nossas prprias vidas com propsito, como peem misso. Vemos Jesus em orao e, novamente por meiseu exemplo, somos condenados por nossas prprias medo vidas de orao. Vemos Jesus lavando os ps de seus discp


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Prefcio 11

aprendemos o que significa servir aos outros.Tenho sido pessoalmente desafiado por este livro a pre

ateno s aes de Jesus, registradas nos evangelhos, e acom tais aes a andar mais e mais como Ele andou. Creiolivro causar um impacto semelhante a todos aqueles que o

Jerry Bridges

Jerry Bridges membro da equipe do Navigator collegiateministry group(Navegadores). Prolfico autor de best-sellers,entre seus livros mais recentes esto:The Gospel for Real Life(O Evangelho para a Vida Real) 2002, eGrowing Your Faith(Aumentando a sua f) 2004, ambos pela NavPress.


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Sumrio

Introduo _ Andando nos Passos de Jesus .......................................Captulo11 _ Por que devemos andar nos passos de Jesus? ..................Captulo12 _ Andando em humildade como Jesus ................................Captulo13 _ Vivendo com uma misso assim como Jesus ...................Captulo14 _ Vivendo as fragilidades da vida como Jesus ....................Captulo15 _ Andando em santidade como Jesus .................................Captulo16 _ Aceitando os outros como Jesus .......................................Captulo17 _ Compadecendo-se como Jesus .........................................Captulo18 _ Sofrendo como Jesus .......................................................Captulo19 _ Perseverando como Jesus .................................................Captulo 10 _ Praticando a pacincia como Jesus ...............................Captulo 11 _ Perdoando como Jesus ...................................................Captulo 12 _ Orando como Jesus.............................................................117Captulo 13 _ Servindo como Jesus ....................................................Captulo 14 _ Experimentando alegria como Jesus ............................Captulo 15 _ Amando como Jesus .....................................................Captulo 16 _ O preo de andar nos passos de Jesus ..........................Captulo 17 _ A recompensa de andar nos passos de Jesus ................


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Introduo Andando nos Passos de Jesus

Imagine que h um colega novo no seu trabalho ou na suEle imigrante de Abu Dhabi, e seu nome Abdul. H poucristos em Abu Dhabi. De fato, Abdul nunca conheceu pesum cristo, at que se mudou para esta nova comunidade. Dchegada, ele tem, ocasionalmente, escutado vrias pessoas fsas sobre tal pessoa um cristo ou tal pessoa no crist

Certo dia, no intervalo, Abdul pergunta se pode falar coEle pergunta se voc cristo. Voc assume a ele que , de fele pergunta: Todos no Brasil so cristos? Voc tristemente adNo, nem todos no Brasil so cristos. Na verdade, Abdul,que se diz cristo o de fato.

Ento, seu novo amigo, Abdul, lhe faz esta indagao: Bcomo posso dizer que algum ou no realmente um cristo? Como voc responder a esta pergunta to crucial? O que voc dir

Aqui est algum auxlio direto da Palavra de Deus. 1 Joexplica: Ora, sabemos que o temos conhecido por isto: se guseus mandamentos. Aquele que diz: eu o conheo, e no guamandamentos mentiroso, e nele no est a verdade. Aquele, que guarda a sua palavra, nele, verdadeiramente, tem sido ap

o amor de Deus. Nisto sabemos que estamos nele: aquele qupermanece nele, esse deve tambm andar assim como ele andCom esta slida base na Palavra de Deus, voc pode expl

dul que ele reconhecer um verdadeiro seguidor de Jesus Crda resposta a estas duas perguntas: Primeiro, esta pessoa obed


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vra de Jesus (versos 3-5a)? Segundo, esta pessoa segue os pasde Jesus? Ou seja, esta pessoa anda como Jesus andou (verso

Este livro um empenho humilde em auxiliar quelesdenominam cristos a melhor entenderem o que significa andJesus andou. Nosso dizer (eu sou cristo) deve estar de acordo cnossa conduta ( andando nos passos de Jesus). A prova verdadeira consisteem avaliar o quanto nossa vida diria um reflexo claro do cJesus Cristo, Aquele a quem dizemos estar seguindo. O padr

da vida do cristo deve ser refletir o carter de Cristo, enquantcotidiano no trabalho, na escola, em seu bairro e em sua casaNos captulos seguintes focalizaremos certos aspectos

ter de Jesus, demonstrados durante seu ministrio terreno. Texaminaremos mandamentos bblicos explcitos para refletiratributos do carter de Jesus em nossa vida diria.

O desejo do meu corao no que o leitor termine de

livro e diga: Foi bom. Ao contrrio, minha esperana e oracada leitor ao concluir a leitura deste livro, diga: Senhor, trame! Molda-me e faz-me ser cada vez mais como Jesus, papossa impactar minha famlia, minha igreja e minha comunido teu louvor!

Espero, com fervor, que sejamos gradual, e finalmente,mados Cristo, na medida em que o Esprito Santo aplique da Palavra de Deus em nossas vidas. E todos ns, com o r vendado, contemplando, como por espelho, a glria do Senhtransformados, de glria em glria, na sua prpria imagem, cSenhor, o Esprito (2 Corntios 3.18).

Querido Redentor e Senhor meu,Li minha tarefa em tua Palavra;Mas em tua vida a lei apareceEstampada em vivos atributos.Tua verdade foi tal, e tamanho foi o teu zelo;Pela vontade de teu Pai, tamanho respeito;Tanto amor, e to divina humildade,


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Introduo 17

Eu os transcreverei e meus os farei.Seja o Senhor meu modelo;Faa-me gerar mais de tua graciosa imagemEnto, Deus, o Juiz, meu nome contarEntre os seguidores do Cordeiro

Isaac Watts

PERGUNTAS PARA DISCUSSO A NDANDO NOS PASSOS DE JESUS

1 - Em suas prprias palavras, defina a palavra cristo.

2 - De acordo com 1 Joo 2, qual a importncia de que o dizer de umcristo professo como seguidor de Cristo esteja unido a conduta diria? Tornar a minha conduta adequada ao que eu que significa esta frase para voc?

3 - Voc tem visto este mesmo foco em seu meio cristo (igr

escola)? Quais seriam alguns dos perigos de algum tessobre a salvao, se o nico critrio for apenas a afirmao verbal?

4 - Quais so alguns dos atributos do carter de Jesus que vcialmente gostaria de ver melhor refletidos em sua prpcomo resultado deste estudo?

5 - Passe algum tempo orando ao Esprito Santo para que tra

sua vida especificamente nestas caractersticas que vocnou na resposta anterior.


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Por que devemosandar nos passos de Jesus?

Por sculos, Jesus Cristo tem atrado a ateno de milpessoas. Muitos de ns temos professado ser seus seguidortanto, ser que conhecemos bem o Jesus da Bblia? grandedade que temos de conhecer esta pessoa que afirmamos ser Senhor. Ser que a nossa vida um reflexo do carter daquedizemos estar seguindo?

A Bblia diz claramente que ns, como cristos, devemonossa vida de acordo com o procedimento de Jesus Cristo. carter que visto em Jesus deve ser visto em ns tambm. Joo disse isso da seguinte forma: Aquele que diz que permesse deve tambm andar assim como ele andou (1 Joo 2.6, nfase acrescentada). Por que devemos dedicar tempo ao estudo do carter Por que devemos nos preocupar em sermos parecidos com estudo do Novo Testamento revela cinco razes.

PORQUE PARECER COM CRISTO NOSSO CHAMADO

Diante de uma multido de galileus, Jesus disse: Vind

todos os que estais cansados e sobrecarregados, e eu vos alimai sobre vs o meu jugo e aprendei de mim, porque souhumilde de corao; e achareis descanso para a vossa alma11.28-30). O prprio Rei Jesus nos deu a graciosa ordem defim de aprender.

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No somos chamados, em primeiro lugar, a uma institua uma doutrina em particular, e sim, a uma Pessoa verdadeiraPessoa, com todos os seus atributos, que devemos aprender. Omanda que nos aproximemos dele para aprender e devemos Lhe o chamado. Quando respondemos a este chamado, nossospassos com Cristo devem ser caracterizados pela atitude de im

PORQUE PARECER COM CRISTO NOSSA OBRIGAO

Professar que estamos ligados a Cristo pela salvao, nao dever de endossar esse testemunho verbal com um estiloque reflete o carter de Cristo. Essa verdade encontra-se no seguinte declarao de Joo: Nisto sabemos que estamos neque diz que permanece nele, esse deve tambm andar assim

andou (1 Joo 2.5b-6). F em Jesus como Salvador e confocom seu carter so inseparveis.O comentador bblico William Hendriksen observou: O

tolo [Paulo] nunca proclamou um Cristo que era Salvador, seExemplo; nem um Cristo que era um Exemplo, sem ser um De fato, para Paulo, o cristianismo era vida, mas uma vida numa doutrina. E para as pessoas somente para as pessoaaceitam Cristo como sendo, pela graa soberana de Deus, Se vador e, assim, Capacitador, Ele pode ser tambm um Exem1

Ser como Cristo um padro necessrio para o cristologo e pastor escocs Sinclair Ferguson escreveu: Simplimaturidade iguala-se semelhana com Cristo. Nenhum outrpode substituir essa semelhana. Todos os outros padres sres, alternativas criadas por homens, as quais encobrem o altque Deus nos apresenta nas Escrituras.2

No Novo Testamento, ns, cristos, somos chamados 1 H ENDRIKSEN , William.Comentrio de Colossenses e Filemom. Cultura Crist, So Paulo.2 FERGUSON , Sinclair B. Being Like Jesus in Discipleship Journal, 24 (November 1, 1984), p.20.


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Por que devemos andar nos passos de Jesus? 21

vezes a seguir Cristo em nossos caminhos rumo maturid Alm de 1 Joo 2.5b-6, considere os seguintes chamados pacomo Cristo:

Porque eu vos dei o exemplo, para que, como eu vosfiz, faais vs tambm. (Joo 13.15).Tende em vs o mesmo sentimento que houve tam-bm em Cristo Jesus. (Filipenses 2.5).Cristo sofreu em vosso lugar, deixando-vos exemplo

para seguirdes os seus passos. (1 Pedro 2.21).Se no buscamos refletir o carter de Cristo em nossa

vida, que direito temos de alegar que somos cristos?

PORQUE PARECER COM CRISTO NOSSA PAIXO

Na salvao, ao sermos levados a Cristo, percebemos qtorna preciosopara ns (1 Pedro 2.7).Quanto mais O conhecemos, mais desejamos conhec-Lo. Ento, ao conhec-Lo mais e mais passamosmais parecidos com nosso Salvador, em nosso dia-a-dia. Dsua converso, Paulo, um missionrio prisioneiro, ainda escrde paixo: Para o conhecer, e o poder da sua ressurreio, nho dos seus sofrimentos, conformando-me com ele na su(Filipenses 3.10).

No incio do sculo XX, Charles H. Gabriel escreveu sica evanglica que o brado que est no corao de cada chino comea com o seguinte anseio: Mais parecido com oqueria ser. O telogo B. B. Warfield escreveu com uma paCristo, nosso Exemplo, logo depois de escrever: Cristodentor, no h palavras que toquem mais profundamente odo cristo do que essas.3

3 W ARFIELD , B. B.The Person and Work of Christ. Philadelphia: Presbyterian and Reformed PublishingCo., 1950, p. 563.


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PORQUE PARECER COM CRISTO NOSSO TESTEMUNHO

Muito do que o mundo conhece a respeito de Jesus Cristta da observao da vida daqueles que alegam estar unidos As opinies que o mundo tem sobre Cristo refletem as opinas pessoas tm sobre os seguidores de Cristo. Em 1941, E. son, um estudioso do Novo Testamento, escreveu um artigo

primeira carta de Pedro, comentando acerca da necessidade dtos do primeiro sculo imitarem o carter de Cristo. Naquelo cnone das Escrituras ainda no estava completo e compque os descrentes sabiam de Cristo era no somente o que el vam aos poucos do testemunho verbal daqueles que professseguidores de Cristo, mas do que viam no cotidiano dos criseles conheciam. Era essencial que cada crente pregasse comembelezando assim a doutrina e recomendando-a a outros.4Em nossos dias, a Bblia muito negligenciada. O resuque espelhamos a falta de conhecimento do primeiro sculo ado Novo Testamento. Mais uma vez, a maior parte do conheque o mundo tem a respeito de Cristo adquirido ao observadiano dos cristos. O cristo atual tem o ministrio de ofereconstante demonstrao em carne e osso do verdadeiro cmo.5 Por outro lado, nada dificulta mais o testemunho da igredo que a distncia entre nossas afirmaes e nosso agir, entreque proclamamos verbalmente e o que apresentamos em a6

PORQUE PARECER COM CRISTO NOSSO DESTINO

H um propsito para nossa vida. Como cristos, estam4 H ARRISON , E. F. Exegetical Studies in 1 Peter in Bibliotheca Sacra, 392(October December 1941), p. 459.5 Idem.6 STOTT , John. Focus on Christ, New York: William Collins Publishers, 1979, p. 153.


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dirigindo a um destino que Deus planejou para ns antes mdizer Haja luz. Paulo escreveu acerca desse destino em RMuitos cristos encontram grande conforto ao citar RomaSabemos que todas as coisas cooperam para o bem daquamam a Deus, daqueles que so chamados segundo o seuto. Infelizmente, poucos crentes tm usado a mesma passadescobrir a que Paulo se referia, quando falou no bem faz em nossa vida. So exatamente as palavras seguintes d

que explicam: Porquanto aos que de antemo conheceu, ta predestinou para serem conformes imagem de seu Filho (Romanos 8.29,nfase acrescentada).

Para avaliarmos melhor a importncia do nosso destinofoi determinado por Deus, observemos os primeiros dias deda raa humana. Deus decidiu tornarespecialuma de suas criaes.Essa criatura especial seria colocada acima de todas as dem

criadas, a fim de govern-las em nome de Deus, o Grande Rbm disse Deus: Faamos o homem nossa imagem, conforsemelhana; tenha ele domnio sobre os peixes do mar, sobdos cus, sobre os animais domsticos, sobre toda a terra e sos rpteis que rastejam pela terra (Gnesis 1.26).

Ado e Eva foram criados por Deus comoespeciais em suaprpria imagem, em sua prpria semelhana a fim dsentarem e governarem, como prncipee princesa, em nome do GrandeRei. No entanto, o prncipe e a princesa se rebelaram contrde Rei, desejando ser seus prprios mestres, em vez de serepresentantes do Soberano. Por causa de sua rebelio, a sede Deus no homem foi embaada pelo pecado e o domnhomem deveria exercer sobre a criao no foi efetuadode Hebreus menciona esse destino incompleto ao citar o fazendo, ento, uma sincera observao: Que o homemte lembres? Ou o filho do homem, que o visites? Fizeste-opouco, menor que os anjos, de glria e de honra o coroaconstituste sobre as obras das tuas mos]. Todas as coisas


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debaixo dos seus ps (Hebreus 2.6-8a). Ento, encontramolembrete: Ora, desde que lhe sujeitou todas as coisas, nadfora do seu domnio. Agora, porm, ainda no vemos todas as coisas a ele sujeitas (Hebreus 2.8b, nfase acrescentada).

Se no fosse pelas palavras seguintes, poderamos ficaperados: Vemos, todavia, aquele que, por um pouco, tendo smenor que os anjos, Jesus, por causa do sofrimento da morteado de glria e de honra, para que, pela graa de Deus, prova

te por todo homem (Hebreus 2.9). Em outras palavras, o p Ado no cumpriu suas obrigaes como aquele que tem ade Deus. Contudo, Deus nunca abandonou seu objetivo de fhomem seu representante especial, dominando esse mundo edo Grande Rei. Quando o primeiro Ado falhou em suaDeus colocou em prtica seu plano de redeno e restauraenviou seu Filho perfeito em forma humana como o ltim

(1 Corntios 15.45) para restaurar o que fora perdido pelo daquele que foi o primeiro a ter sua imagem. Agora, como o grande alvo de nossa redeno, Deus f

em nossa vida para o bem de nos tornar parecidos com Cest nos moldando e ajustando para que nos conformemos lhana de seu Filho. Atualmente estamos na escola da redentornando mais e mais parecidos com Jesus. O alvo fundamredeno fazer cada crente assemelhar-se a Jesus Cristo.7 Todo opropsito de Deus, concebido na eternidade passada, sendo rpor seu povo e em seu povo, no decorrer da histria; propque ser completo na glria por vir, pode ser resumido nessconceito: Deus tem a inteno de nos tornar parecidos com Cristo8 (nfaseacrescentada).

O dia da colao de grau nos aguarda! Sabemos que, ele se manifestar, seremos semelhantes a ele, porque haver v-lo como ele (1 Joo 3.2). E, ento, tendo sido confor7 FLYNN , Leslie B.The Power of Christlike Living,Grand Rapids: Zondervan, 1962, p. 13.8 STOTT , John, p. 142.


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imagem de Jesus, o ltimo Ado (exatamente aquilo que tinado para ns), reinaremos pelos sculos dos sculos lhana e sob sua perfeita liderana (Apocalipse 22.5).

Se nosso Pai celeste nos predestinou para sermos come se hoje Ele est fazendo com que todas as coisas cooperbem em nossa vida, ento deveramos estar muito interessaber tudo que pudermos sobre nosso Salvador, em cuja imagesendo restaurados. Por qu? Porque o nosso destino ser com

CONCLUSO

Por que devemos ter o desejo de ser como Jesus? Existrazes cruciais pelas quais devemos dedicar nossa vida aomento de Jesus Cristo, de modo que sejamos mais parecidoSer como Jesus nosso chamado, nossa obrigao e paixo, nossoteste-munho e, fundamentalmente, nosso destino. Devemos nos devotar aoestudo da pessoa de Cristo por meio de sua santa Palavra, orque seu Santo Esprito nos conforme mais e mais imagembendito Salvador.

Que a mente de Cristo, meu SalvadorViva em mim, dia aps dia,

E tudo o que eu diga e tudo o que eu forQue Ele controle com poder e amor.Possa o amor de Jesus encher-me,Como as guas cobrem o mar.Em exalt-lo e em humilhar-me,Est a vitria e o meu almejar.

Kate B. Wilkinson


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Q UESTES PARA DISCUSSOPOR QUE DEVEMOS ANDAR

NOS PASSOS DE JESUS?

1 - D cinco razes pelas quais deveramos nos preocupar emmos com Cristo.

2 - Qual dessas cinco razes chama mais a sua ateno? Por

3 - Fale brevemente sobre alguma pessoa que pregava com Que tipo de impacto esse exemplo teve em voc?

4 - Complete a frase: Deus tem a inteno de nos tornar __

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5 - Segundo a sua experincia crist, o que voc entende poridade crist? Em que aspectos voc acha que esse penmudaria, aps um estudo acerca da semelhana com Crist

6 - Dedique tempo orao, pedindo que Deus d continuiseu trabalho de torn-lo mais parecido com Jesus, custe o tar.


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Andando em humildadecomo Jesus

Que sinal este deve ter sido! Um grupo de estrangeirsava pelas ruas de Jerusalm gentios do leste. Esta comitrangeiros, homens que observavam, sondavam, e procurrei.Eles perguntaram aos habitantes locais qual era o camino palcio real. Que surpresa devem ter tido esses viajantefinalmente, chegaram ao palcio do rei, apenas para desque nenhum beb rei poderia ser encontrado ali! Pelo coestes magos do leste foram ordenados pelos conselheirHerodes para que procurassem no vilarejo prximo, Belmquela menor e mais humilde cidadela, eles encontrariamquem procuravam. Ali encontrariam o jovem Rei o Rei nascido em um estbulo.

Esta histria do nascimento de Jesus e dos sbios tliar que freqentemente perdemos uma significativa incomde. Esquecemo-nos como era incomum que o Rei dos reisno nascesseno palcio real, mas em um estbulo designado para cavalose camelos. Porque o Rei dos reis escolheria fazer sua entrada neste mudo de uma maneira to humilde?

No captulo anterior aprendemos sobre o gracioso man

de Jesus Aprendei de mim (Mateus 11.29). Voc se recoJesus disse a respeito de Si mesmo naquele convite? Ele disdei de mim, porque sou manso e humilde de corao. A palso pode tambm ser traduzida por humilde ou submissconvidados na verdade ordenados a aprender dAquele que a Si me

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mo se descreve como manso e humilde de corao. Respondamos a estagraciosa ordem e venhamos, aprendamos da humildade de Cristo.

O QUE HUMILDADE?

Uma definio para humilde paciente e manso; nodo a irar-se ou ressentir-se; amvel e dcil.1 Alguns fazem uma conside-rvel distino entre humildade e brandura. A humildade vi

uma atitude ou atributo que uma pessoa possui em si. Brandurma como aquela humilde pessoa relaciona-se com outros. Em nosra, brandura, mansido, por vezes entendida com uma cnegativa. Alguns afirmam que uma pessoa mansa fraca ou iEsta distoro do conceito certamente no se ajusta a Jesus Ccaracterizou-Se como sendo manso, ainda que certamente noco ou impotente. De fato, Jesus reconheceu que era maior qu

Ele demonstrou seu senhorio sobre a doena, os demnios, at sobre o pecado. No devemos permitir que distores mdeterminem nosso entendimento do conceito bblico de hum

Na Bblia, mansido o comportamento de uma pessoaceita o lugar que Deus lhe tem apontado. Uma pessoa manso papel que Deus lhe ordenou. Por fim, aprendemos o signimansido no atravs de dicionrios ou de conceitos populareobservarmos Aquele que em Si mesmo a referncia de manso eptome o padro definido a prpria encarnao da hum

JESUS ERA HUMILDE EM SUAS ATITUDES

Filipenses 2.5-6 diz: Tende em vs o mesmo sentimenhouve tambm em Cristo Jesus, pois ele, subsistindo em formno julgou como usurpao o ser igual a Deus. importantemos que Jesus Cristo j existia como Deus desde toda a etern

1 WEBSTER S, new twentieth century dictionary of the English language. No abreviado. New York: CollinsWorld, 1978. p. 1119.


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Andando em humildade como Jesus 29

sada. Ele experimentou todas as indescritveis glrias do cu Ainda assim, enquanto andou por esta terra, no reivindicounem exigiu esta glria. Ele nunca usou sua divindade comde auto-promoo ou auto-proteo. Escolheu amar a ns, assim como escolheu no agarrar-se aos privilgios que eramreito. Ele se disps a renunciar a seus direitos, a fim de servirJesus no usurpou autoridade. Ao contrrio, Ele se humilhouriamente escolheu em todas as coisas tornar-se semelhante a

para ser misericordioso e fiel sumo sacerdote nas coisas reDeus e para fazer propiciao pelos pecados do povo (Heb

JESUS ERA HUMILDE EM SUAS AES

Em Filipenses 2.7-8, Paulo escreveu: Antes, [Ele] a si esvaziou, assumindo a forma de servo, tornando-se em sem

homens; e, reconhecido em figura humana, a si mesmo se htornando-se obediente at a morte, e morte de cruz.

Jesus desceu do cu para a terraO Prncipe da glria tornou-se o Filho do Homem. Q

Deus, o Filho, veio a este mundo cado, colocou de lado o pendente de suas divinas prerrogativas. Ele que, desde o em que criou os seres celestiais, ouviu o contnuo louvor dSanto, Santo, nasceu em um estbulo entre os desagradvde jumentos e camelos. Ele, que aspirava o incenso celestagora sujeito aos odores de palha mofada, estrume de animhumano. Aquele que havia sido rico sem limites tornou-se ns. Pois conheceis a graa de nosso Senhor Jesus Cristo, rico, se fez pobre por amor de vs, para que, pela sua pobtornsseis ricos (2 Corntios 8.9). Ele, que havia sido o Lhumilhou-se a si mesmo para tornar-se o Cumpridor da Leporm, a plenitude do tempo, Deus enviou seu Filho, nascidlher, nascido sob a lei (Glatas 4.4).


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O autor americano Les Carter nos desafia: Pode voc ender a grandiosidade deste acontecimento da manjedoura?um encontro face a face com o Cordeiro no cu nos permitideiramente apreciar a sua encarnao. Quando virmos Jesusdo na glria que era legitimamente sua, estaremos verdadeadmirados diante de sua disposio em abraar a humanidamaneira, e entenderemos que sua grandeza est ancorada narstica mpar de sua humildade.2

Jesus desceu da glria para a humildadeDo momento em que deixou o trono celeste at o mome

que ressuscitou, Jesus viveu uma vida no de glria, mas dede. Deus, o Criador, andou sobre o prprio planeta que pessochamou existncia. Ainda assim: O verbo estava no munddo foi feito por intermdio dele, mas o mundo no o conhec

para o que era seu, e os seus no o receberam (Joo 1.10-11)tentamos imaginar a humilhao de ser o Rei dos reis, campor uma rua movimentada, e no ser reconhecido por ningugum se importou. Jesus viveu sendo mal entendido, sendo sendo perseguido.

Jesus desceu de mestre a servo.

O Rei dos reis tornou-se servo dos pecadores. Durante anos de silncio da primeira infncia at aos trinta anos, Jeuma vida humilde. Durante sua infncia submeteu-se a seusrenos (Lucas 2.51), mesmo sendo o Senhor deles. Ele humil viver num lar com pais pecadores e meio-irmos. Teve um trmum, como algum contratado para construir e consertar cooutras pessoas, em sua comunidade, em Nazar. Ningum njo O reconheceu como algum especial. Quando pregou seusermo pblico, a reao de seus vizinhos foi: No este oJos? (Lucas 4.22). De fato, Mateus acrescenta: E escand2 C ARTER , Les, Dr. Reflecting the character of Christ. Nashville: Thomas Nelson Publishers, 1995. p. 14.


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se nele (Mateus 13.57). Na verdade, os primeiros trinta anoforam marcados por humildade.

Ento, durante seus anos de ministrio pblico, demonhumildade como estilo de vida. Com quem Ele se associavEle servia? Jesus gastou tempo, e ministrou a pescadores, cimpostos, mendigos, leprosos, prostitutas e gentios estrangediferente era o humilde Jesus dos orgulhosos e pomposos fase distanciavam desses marginalizados da sociedade judaica

de fato um amigo dos pecadores. Enquanto realizou seu mpblico, o Po da Vida tornou-se faminto, a gua da Vida sedento, e o Criador do Universo no tinha onde reclinar (Mateus 8.20). Mesmo em seu suposto momento de glriadomingo de ramos, foi dito de Jesus (citando Zacarias 9.9te vem o teu Rei, justo e salvador, humilde, montado emnum jumentinho, cria de animal de carga (Mateus 21.5). N

dito deste humilde Jesus: Tal como o Filho do Homem veio para ser servido, mas para servir, e dar a sua vida em rmuitos (Mateus 20.28).

Jesus desceu da vida para a morteComo ato final de humildade, o Filho de Deus desceu da vida

para a morte. Aquele que era identificado como o Autor da vid3.15), voluntariamente submeteu-se morte nas mos de Aquele que tinha vida em Si mesmo voluntariamente abrisua prpria vida para morrer por indignos pecadores. Ele a morrer de forma dolorosa e vergonhosa. A si mesmo se tornando-se obediente at morte, e morte de cruz (Filipe

COMO A HUMILDADE DE CRISTO DEVE NOS IMPACTAR ?

De acordo com Filipenses 2.5, nossa atitude deve ser a mCristo Jesus. Nossos relacionamentos esto marcados por at


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refletem a humildade das atitudes de Jesus? Quando consideraso relacionamento com Deus, devemos crescer no entendimen Ele Deus, e ns no. Temos segurana em nossos relacionamentosDeus atravs de Jesus Cristo? O Apstolo Paulo nos mostroumento desta atitude do assemelhar-se humildade de Cristo pdestas palavras: Se h, pois, alguma exortao em Cristo, alsolao de amor, alguma comunho do Esprito... (Filipenseentendemos que nosso relacionamento com Deus Pai est fu

tado em nossa imerecida unio com Cristo, este entendimenento, produzir um comportamento humilde em nossa vida.lugar para o orgulho, quando reconhecemos que nosso relacicom Deus est inteiramente fundamentado na graa.3

Do mesmo modo, nossos relacionamentos com as outrastambm devem ser marcados pela humildade de Cristo. Ns rcompreendemos nossa posio em relao s outras pessoas?

vivido emhumildade, considerando cada um os outros superiores mesmo? (Filipenses 2.3, nfase acrescentada.) Ou caracterispromovemos a ns mesmos? Fazemos valer nossos direitos?mos a ns mesmos? Um indicador certo de queno somos humildes oempregar energia emocional, a fim de evitar a humilhao. Hde nossa parte contribuir com a busca da unio em nossa famnossa igreja. Ao invs de orgulhosamente promovermos nosspreferncias e agendas, a humildade deve levar-nos a considetros superiores a ns mesmos. Podemos trabalhar com os outrno sentido de: Penseis a mesma coisa, tenhais o mesmo amunidos de alma, tendo o mesmo sentimento (Filipenses 2.2).

Nossas aes refletem as aes de Jesus, que mansmilde de corao (Mateus 11.29)? Fazemos as coisas semdarismo? Buscamos os interesses dos outros? Nosso estilorevela uma prestativa atitude semelhante a de Cristo com aos outros? Como nosso humilde Salvador, nossa vida ind

3 Leia 1 Corntios 1.26-31, para outra ilustrao que traz entendimento da realidade da salsomente pela graa, com o efeito de banir toda a soberba humana.


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estamos dispostos a servir outros, mesmo que isto signifiqsacrifcio pessoal?

Jesus Cristo tinha suas aes e atitudes marcadas pela hde. Ele graciosamente nos mandou vir a Ele e aprender dEleque manso e humilde de corao. medida que contenosso Salvador e Mestre, seremos transformados... na suimagem de humildade (2 Corntios 3.18). O Pastor sul-afrdrew Murray, escreveu: Um soberbo seguidor do humilde

eu no posso, no devo ser.4

Senhor, faa sua obra de refinao. Faa-nosmais conformes ao nosso humilde Salvador.

O Varo de grande dor o Filho do Senhor. Aleluia! meu Cristo. Veio ao mundo por amor. A cruenta cruz levou; a minha alma resgatou. Aleluia! meu Cristo, quem minha conta pagou.

Philip P. Bliss

PERGUNTAS PARA DISCUSSO A NDANDO EM HUMILDADE COMO JESUS

1 - Leia com ateno Filipenses 2.1-11, diversas vezes.

2 - Como voc definiria a palavra humilde?

3 - De que maneira Jesus mostrou humildade em suas atitud

4 - De que maneira Jesus mostrou humildade em suas aes

4 M URRAY , Andrew. Like Christ. Philadelphia: Henry Altemus Co., p. 173


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5 - Como ser humilde como Jesus se relaciona com a node ter auto-estima?

6 - De que maneira voc pode mostrar humildade ao seu p(famlia, amigos, membros da igreja)?

7 - Como a humildade de Jesus deve afetar a vida no corpo d


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Vivendocom uma missoassimcomo Jesus

A INTENO MISSIONRIA DE JESUS

Era um dia de primavera em uma das mais belas cidOriente Mdio. Nesta quinta-feira especial, um tipo de pasrecia ocorrer ao longo deste osis, cujas ruas eram delineadmeiras, conhecido como o pequeno paraso. Era a semanate Pscoa, e muitos viajantes passavam pela pitoresca cidlocalizava no vale, Jeric, enquanto faziam sua jornada em cume, para a cidade de Jerusalm, onde acontecia a festividavia, um viajante parecia estar atraindo a si toda a atenomultides se ajuntaram nas ruas delineadas por palmeiras,conseguirem um vislumbre deste homem afamado e de sua

O objeto de curiosidade era um jovem rabino cuja extrria pregao e obras miraculosas deram-lhe uma significatdade de ateno. Sem dvida, muitos cidados de Jeric se vam se este jovem rabino e seus seguidores passariam a nobela cidade, para descansarem, antes da rdua escalada do vdo Jordo rumo a Jerusalm, situada acima, nas montanhas

O jovem pregador se hospedaria na casa de um dos sacerrabinos locais? Isto seria bem apropriado. Quando viajam, pgeralmente se hospedam na casa de pregadores companheir

Enquanto as pessoas se acotovelavam e empurravam, tachar uma posio nas fileiras da frente, para melhor avista

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o rabino de quem todos falavam, uma cena interessante se dedespercebidamente, atrs delas. Um homem bem vestido, obuma pessoa de bem, achava difcil conseguir um bom lugarpudesse ver Jesus e seu grupo de seguidores. Ningum na murecia disposto a deixar este rico, porm desconhecido homemfrente. Ningum se movia para dar lugar a Zaqueu. Por que dPara os judeus de Jeric, ele tinha um dos trabalhos mais deque se podia imaginar. Era cobrador de impostos. Como v

imaginar, um judeu que aceitava trabalhar como coletor de itinha de estar motivado pela mera cobia de juntar grandes sdinheiro e impedernir-se at o ponto de desdenhar por complsituao financeira de seus compatriotas.1

Mas este no era um qualquer, um simples cobrador detos. Era Zaqueu, o chefe dos cobradores de impostos. Eraregado de todo o distrito ao redor da rea um dos trs ch

cobradores de impostos em toda a Palestina. Zaqueu era dupimpopular para seus vizinhos em Jeric. Ele no somente erpeitado por encher seus bolsos custa de seus companheiromas tambm por trabalhar para aqueles odiados ocupantes geromanos. Imagine, um judeu enriquecendo atravs da espolseus companheiros judeus em nome do governo romano. Nadmirar que ningum quisesse deixar para Zaqueu um lugarda frente, para ver Jesus!Zaqueu no era somente rico e desprezado; era tambm xa estatura! Homem de iniciativa que era, chegou a uma isoluo: subiu em um dos sicmoros que ficava prximo dacena deve ter sido aquela! Um dos cidados mais notrio e rupto de Jeric escalando uma rvore como um menino de e

Logo, as multides podiam ver Jesus se aproximando. ticavam o pescoo para terem um melhor vislumbre. Ele ce parecia algum comum, mas as histrias a seu respeito estavamde serem rotineiras. Muitas das pessoas simples o achavam f1 C ARTER , Les, Dr. Reflecting the character of Christ. Nashville: Thomas Nelson Publishers, 1995. p. 148.


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Vivendo com uma misso assim como Jesus 37

Ele pregava de um modo que eles entendiam. Era to bondtrava compaixo a pessoas simples, humildes, assim como

Entretanto, os lderes religiosos ressentiam-se imensamJesus. Espalhavam-se rumores de que alguma coisa estava pcer durante a Pscoa. Haveria ali um confronto decisivo entrda Galilia, que operava milagres, e a instituio religiosa lm? Quem ficaria no topo?

Enquanto os habitantes de Jeric observavam e se adm

Jesus de sbito parou sob o sicmoro onde Zaqueu estavacnicos comearam a se espalhar pelos rostos dos judeus obSem dvida, muitos naquela multido estavam observandocom alegre antecipao. Talvez este rabino da Galilia coloctraidor, Zaqueu, em seu devido lugar. Talvez Jesus censurardiante de toda aquela gente que ele havia roubado. Seria ttamente Zaqueu ficou chocado quando percebeu que o gru

bem embaixo de sua rvore.Contudo, Zaqueu no foi o nico a ficar surpreso comaconteceu a seguir. A Bblia nos informa: Quando Jesus chle lugar, olhando para cima, disse-lhe: Zaqueu, desce deprme convm ficar hoje em tua casa (Lucas 19.5). O que JeEle disse que estava indo se hospedar na casa de um pecador ? Por quefaria tal coisa?

As palavras de Jesus a Zaqueu revelam que Ele estavaque seu encontro fora um decreto divino. Literalmente, JeConvm que eu fique hoje em sua casa. Jesus no estavapasseio casual pela tarde. Ele estava numa misso divina. propsito em ir casa deste corrupto homem de negcios. Zaqueu ter ficado alegre em ter parte neste decreto divino, asficaram visivelmente desapontadas. Todos os que viram isto vam, dizendo que ele se hospedara com homem pecador (L

Mas Jesus sabia de sua misso. Seu propsito divinoclaro que Ele no se deixava dissuadir pela reprovao daque resmungava. Enquanto seguimos Jesus e Zaqueu at


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coletores de impostos, em Jeric, encontramos uma cena sdente. Zaqueu se tornara um homem transformado. Aqueleque anteriormente havia sido desonesto e ganancioso em secios, torna-se agora humilde e arrependido. Ele se dispe: resolvo dar aos pobres metade dos meus bens; e, se nalgumtenho defraudado algum, restituo quatro vezes mais (LucComo algum poderia explicar esta surpreendente transfoJesus disse: Hoje, houve salvao nesta casa. A transform

Zaqueu era inexplicvel em termos humanos. Foi uma obrUma transformao assim pode acontecer apenas pela intervgraa salvadora.

Antes de Jesus deixar a casa de Zaqueu para completarnada para Jerusalm, e a crucificao que O aguardava, cldeclarou seu propsito sua misso. Disse ao grato Zaqueu do que murmurava: Porque o Filho do Homem veio busca

o perdido (Lucas 19.10). A INTENO MISSIONRIA

DECLARADA POR JESUS

Esta no foi a nica vez que Jesus declarou o propsitomisso. Muitas vezes foi dito dEle e por Ele que estava aqmundo repleto de pecado, como Homem com uma misso. AJesus era marcada pelo propsito.

Antes mesmo de Jesus nascer em Belm, o anjo anuncsua vinda teria um propsito. Disse o anjo: E lhe pors o nome de Jesporque ele salvar o seu povo dos pecados deles (Mateus 1.2do ainda era criana, Jesus perguntou sua me e a seu paiNo sabeis que me cumpria estar na casa de meu Pai? (LuQuando deu incio a seu ministrio pblico, revelou que estado motivo de estar aqui no planeta Terra: Vim para cumprir Profetas (Mateus 5.17). A minha comida consiste em fazer adaquele que me enviou e realizar a sua obra (Joo 4.34). M


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Ele explicou a seus discpulos: O Filho do homem... veio..e dar a sua vida em resgate por muitos (Mateus 20.28). No16, verso 21, Mateus comenta, no final do ministrio de Jesuesse tempo, comeou Jesus Cristo a mostrar a seus discpulera necessrio seguir para Jerusalm. Enquanto passava peda paixo, Ele explicou a seus discpulos: Agora, est angunha alma, e que direi eu? Pai, salva-me desta hora? Mas precom este propsito vim para esta hora. Pai, glorifica o teu no

12.27-28). E quando estava de p diante de Pilatos, durantnoite de provao, Jesus reiterou: Eu para isso nasci e para mundo, a fim de dar testemunho da verdade (Joo 18.37).

A clara conscincia de Jesus a respeito de sua misso fnaquele clamor triunfante da cruz: Est consumado! (JoMisso cumprida! Jesus veio cumprir a vontade de seu Pai. Ecar e salvar os que estavam perdidos. Veio para glorificar o n

Pai. E o glorificou. Concluiu a obra que seu Pai lhe dera (Joo 17.4Depois que Jesus voltou ao cu, os apstolos foram redos, pelo Esprito Santo, da misso de Jesus e de como Ele eciente de seu propsito na terra. Paulo, mais tarde, ensinarenviou seu Filho... para resgatar os que estavam sob a lei4.4,5). E o autor aos Hebreus escreveu: Por isso mesmo, que, em todas as coisas, se tornasse semelhante aos irmosmisericordioso e fiel sumo sacerdote (Hebreus 2.17). As palavras de Jesus e de seus apstolos, repetidamentenam que Ele foi um Homem com uma misso. No houve altal em sua vida nem em seu ministrio. Tudo foi feito com umto. A prpria vida de Jesus foi marcada por sua misso. Eis(no rolo do livro est escrito a meu respeito), para fazer, D vontade (Hebreus 10.7), e ao fazer a vontade de Deus, Jesua seu Pai. Seu propsito estava focalizado em buscar e salestavam perdidos. Quando olhamos para vida e o carter d vemos desta maneira como um Homem em misso detealcanar o alvo de glorificar o Pai e realizar a vontade do Pai


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A INTENO MISSIONRIA DE JESUS REPETIDA POR SEUS APSTOLOS

Passar o basto da misso a seus apstolos era claramplano de Jesus, enquanto se preparava para partir fisicamenmundo. Ao orar a seu Pai celestial, uma noite antes de suacao, Jesus disse: Assim como tu me enviaste ao mundo,eu os enviei ao mundo (Joo 17.18). Muitos dias depois, n

ressurreio, noite Jesus apareceu a seus discpulos e anunsim como o Pai me enviou, eu tambm vos envio (Joo 2quais foram as ltimas palavras de Jesus ao ascender aos crecebereis poder, ao descer sobre vs o Esprito Santo, e seretestemunhas tanto em Jerusalm como em toda a Judia e Sat aos confins da terra (Atos 1.8).

Como a inteno missionria de Jesus Cristo afetou a vministrio de seus apstolos? Veja o testemunho do apstolo P viu sua vida envolvida em dar continuao misso de Jesusmensagem da salvao a pecadores injustos. Paulo escreveu:que somos embaixadores em nome de Cristo, como se Deus por nosso intermdio. Em nome de Cristo, pois, rogamos que cilieis com Deus (2 Corntios 5.20). Paulo no pde parar dpessoas as boas novas da salvao em Jesus Cristo. Ele explipsito de sua vida da seguinte maneira: Se anuncio o evangtenho de que me gloriar, pois sobre mim pesa essa obrigao;de mim se eu no pregar o evangelho! (1Corntios 9.16)

A INTENO MISSIONRIA DE JESUS CONFIADA A NS

Como devemos andar nos passos de nosso glorioso e dnado Salvador? No devemos vagar pela vida, vivendo parans mesmos, com o que quer que capture nosso desejo ou idurante nosso tempo aqui. Como seguidores de Jesus Crist


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vida tem um propsito. No devemos viver uma vida sem sentidesmo, mas devemos ser um povo em misso.

O prprio Jesus nos deu a misso. Suas ltimas palavrde voltar ao cu, foram: Toda autoridade me foi dada no terra. Ide, portanto, fazei discpulos de todas as naes, batem nome do Pai, e do Filho, e do Esprito Santo; ensinando-dar todas as coisas que vos tenho ordenado. E eis que estoutodas os dias, at a consumao do sculo (Mateus 28.18-2

O apstolo Pedro explicou nossa misso da seguinte mVs porm, sois raa eleita, sacerdcio real, nao santa, ppriedade exclusiva de Deus, a fim de proclamardes as virtudes daquele que vos chamou das trevas para sua maravilhosa luz (1 Pedro 2acrescentada). Toda a nossa vida deve ser vivida com propsito, enquan-to buscamos realizar nossa designada misso de falar ao munosso glorioso Salvador.

Frequentemente, quando ouvimos a palavra missesmente, de forma imediata, se inclina a pensar em pequenosgrupos de pessoas que so chamadas a levar o evangelho aterras exticas. Ao mesmo tempo em que somos gratos, e suestes missionrios enviados a povos de outras culturas, noperder as oportunidades de cada dia, para realizarmos a mo Senhor nos confiou. Temos o privilgio de proclamar adaquele que nos chamou das trevas para sua maravilhosanossos encontros dirios com as pessoas que nos rodeiam.

Podemos refletir a inteno missionria de Jesus, quand escola e ao trabalho, de segunda sexta-feira. medida qmos mais e mais o carter de nosso Senhor Jesus em nossa vos incrdulos que vemos a cada dia tero uma curiosidade O que nos faz diferentes de tantos de nossos colegas de clatrabalho? O apstolo Pedro recomendou: Antes, santificaicomo Senhor, em vosso corao, estando sempre preparadoponder a todo aquele que vos pedir razo da esperana que hfazendo-o, todavia, com mansido e temor (1 Pedro 3.15).


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Podemos refletir a inteno missionria de Jesus, enquanmos em nossa comunidade. Orando para que, de modo mais tenhamos os olhos e o corao de Jesus, comearemos a ver que encontramos em nosso bairro e no comrcio como indivnecessitam ouvir as boas novas da salvao somente em Cri

Tambm comeamos a refletir, de modo mais brilhanteteno missionria de nosso Senhor com nossos familiares asalvos. Com mansido e respeito (1 Pedro 3.15-16), falamos

mente de nosso Salvador, orando para que Ele abra os olhos familiares, assim como abriu os nossos.

Oh! Se eu tivesse mil vozes,Para meu Redentor louvar; A glria de meu Deus e Rei,E o triunfo de sua graa, exaltar.Meu gracioso Mestre e meu Deus, Ajuda-me a proclamar,E, por todo o mundo, inteiro,Teu nome sempre honrar!

Charles Wesley


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PERGUNTAS PARA DISCUSSO V IVENDO COM UMA MISSO ASSIM COMO JESUS

1 - Leia Lucas 19.10 e escreva a declarao da misso de Je

2 - Jesus projetou sua prpria misso, ou foi-lhe designadateus 1.21 e Joo 17.4.

3 - Enquanto Jesus viveu aqui na terra, quo sensvel Ele misso? Leia Lucas 2.49,50; Lucas 4.16-21; Joo 4.3416.21-23; Joo 19.30.

4 - Como esta sensibilidade sua misso afetou a Jesus? 12.23-28; Mateus 26.36-42; Joo 18.36,37.

5 - A responsabilidade de nossa misso algo que assumimmesmos, ou algo que j foi designado para ns? Leia Je Mateus 28.18-20.

6 - Em um pedao de papel, anote o nome de trs pessoas voc gostaria de falar a respeito de Jesus. Use este pedacomo marcador para sua leitura bblica, relembrando-se ade orar por oportunidades de testemunhar a estas pessoa


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Vivendo as fragilidades da vidacomo Jesus

Ele estava muito cansado. Tinha sido um dia bastante vo. Havia pregado muitas vezes durante aquele dia, e tinha la presso da multido. Subiu para a popa do barco, improvalmofada, e logo caiu em profundo sono. To profundo, quJesus nem despertou mesmo quando o barco comeou a agbater-se contra as ondas. gua estava caindo torrencialmentjorrava pelas amuradas do barco. E Ele continuava a dormi

A situao se tornou desesperadora. Logo, os discpuloe de olhos arregalados, estavam sacudindo Jesus de seu to sono. Vejo-o tirando os cabelos encharcados de seus olhos,se vira em direo s vozes em pnico que gritavam na tem Senhor, salva-nos! Vamos submergir!.

Jesus despertou de seu profundo sono e lanou de ladomofada encharcada. Apoiando-se, levantou do fundo daquagitado. Sem dvida, a ordem de Jesus ao vento e s ondas sa de um dono ao seu co, porta da casa, no meio da noiteCalai-vos! Aquietai-vos!. E como um co mal-comportado, o vento e adas conheciam a voz de seu Mestre e, imediatamente, acalmtornando-se completamente quietos diante de sua ordem.

Os escritores dos evangelhos no nos dizem se Jesus vomir (no ficaria surpreso se Ele o tivesse feito); porm, eleso que aconteceu com seus companheiros, naquela noite inecomo Mateus recorda: E maravilharam-se os homens, dizen este que at os ventos e o mar lhe obedecem? (Mateus 8.

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De fato, que homem este? Em que categoria algum como Jesse encaixa? Que homem pode, num momento cair em profune, no prximo instante, ordenar ao vento e s ondas que se caQue homem este? Para encontrar a resposta, precisamos voltar ao coVoltar no apenas ao comeo do ministrio de Jesus. No socomeo de sua vida aqui na terra. No apenas ao incio dosTemos de voltar at mesmo antes disso. Temos de descortinae perscrutar a eternidade passada.

A passagem de Joo 1.1-3 nos permite olhar para trsdo dia em que Deus criou o universo: No princpio era o VVerbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Ele estava no com Deus. Todas as coisas foram feitas por intermdio deleele, nada do que foi feito se fez. Ento, o escritor do evangsurpreende com este texto: E o Verbo se fez carne, e habitns, cheio de graa e de verdade, e vimos a sua glria, glria

unignito do Pai (Joo 1.14).Unignito! Voc captou este fascinante ttulo de Jesulavra que descreve unignito, no grego, significa nico. nico em sua natureza, em sua categoria. por isso que aquepulos encharcados pela tempestade, estavam perplexos. Jesua categoria. Confusos, eles perguntaram: Quem este homeno foram capazes de encaixar Jesus em nenhuma categoriaEle eranico em sua natureza.Somente Jesus Deus e homem. Jesus Deus em carne. Jesus Deusencarnado.

O QUE JESUS SEMPRE FOI

A Bblia ensina que Jesus sempre existiu na eternidade No princpio era o Verbo (Joo 1.1). Voc j se perguntou c vida de Jesus antes de vir terra? Jesus deixou que seus discpulospiassem, enquanto Ele conversava com seu Pai celestial, na no cruz: E agora, glorifica-me, Pai, contigo mesmo, com a glria que eutive junto de ti, antes que houvesse mundo (Joo 17.5 nfase acrescentada)


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Jesus sempre existiu na eternidade passada, com Deus (Joo1.1 nfase acrescentada). Podemos apenas tentar imaginae perfeito relacionamento de amor entre Deus, o Pai, e DeuJesus orou: Porque me amaste antes da fundao do mun17.24). Sem pecado. Sem inimizade. Sem rejeio. Nem mede rejeio. Apenas perfeito e eterno amor.

Jesus sempre existiu na eternidade passada como Deus: E o Ver-bo era Deus (Joo 1.1). Como Deus eterno, Jesus era o

universo. Voc j pensou que Jesus, antes de nascer em Bedono do universo? Pois so meus todos os animais do boalimrias aos milhares sobre as montanhas. Conheo todados montes, e so meus todos os animais que pululam no ceu tivesse fome, no to diria, pois o mundo meu e quantcontm (Salmos 50.10-12). Joo nos abre os olhos para umendente verdade sobre Jesus, antes de nascer em Belm. E

que o Profeta do Antigo Testamento, Isaas viu a glria dele e falou a seu respeito (Joo 12.41 nfase acrescentada). O que realmen viu e de que falou a respeito? Vejamos o que o profeta testa respeito do que viu, ou seja, de como era Jesus antes de Belm: Eu vi o Senhor assentado sobre um alto e sublime abas de suas vestes enchiam o templo. Serafins estavam porcada um tinha seis asas; com duas cobria o rosto, com duas cps e com duas voava. E clamavam uns para os outros, dizensanto, santo o SENHOR dos Exrcitos; toda a terra est cheia da glria (Isaas 6.1-3). Que impressionante encontro Isaas Jesus, antes dEle nascer em Belm!

Jesus tambm foi o Criador do universo: como segundda Trindade, Ele chamou existncia todo este universo posuas poderosas palavras: Pois, nele, foram criadas todas ascus e sobre a terra, as visveis e as invisveis, sejam tronosberanias, quer principados, quer potestades. Tudo foi criadodele e para ele (Colossenses 1.16).

uma incrvel realizao, no ? Jesus sempre existiu


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dade passada como o Eterno. Ele sempre esteve com Deus. Efoi Deus. Foi o criador do universo. Quer uma experincia diLeia a descrio de Jesus como Deus que se encontra em Joento, imediatamente, v ao verso 14. No princpio era o VVerbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Ele estava no com Deus. Todas as coisas foram feitas por intermdio deleele, nada do que foi feito se fez... E o Verbo se fez carne, eentre ns!

O QUE O ETERNO SE FEZ

Perceba os contrastes excepcionais nesta passagem. O pcontraste que o Eterno Deus se fez carne (Joo 1.14). OSanto poderia ter levado Joo a usar uma palavra menos evidpoderia ter dito: O Verbo se tornou ser humano, mas ele no o fez.

O Esprito Santo escolheu uma palavra bruta para deixar beseu ponto: O Verbo se fez carne. s vezes, se estamos tentando seenfticos, diremos: carne e sangue verdadeiros. Esta a fala enftica ebrusca que Joo est usando. Jesus Cristo foi Deus em formaO Eterno Deus assumiu um corpo humano, restrito ao temespao. O Ancio de Dias agora tinha um corpo que se cansafome e sede. O Deus-encarnado sentiu a dor e a tentao. Emou sangue verdadeiro e morreu uma morte verdadeira na cO segundo contraste que Aquele que vivia em toda nidade passada com Deus veio e habitou entre ns. No assutador perceber que o Eterno Deus fez sua entrada neste muum estbulo mal-cheiroso? Em seu livro,Conhecendo a Deus (KnowingGod), J. I. Packer, escreveu; A histria sempre embelezada contamos, de Natal a Natal, mas ela realmente ao contrrioe detestvel.1 Aquele que havia gozado o perfeito amor do Pai para o que era seu, e os seus no o receberam (Joo 1.11).Jesus nasceu num estbulo? Porque ningum cedeu uma cam1 P ACKER , J.I. Knowing God. Downers Grove, IL: InterVarsity Press, 1973, p. 47.


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mulher em trabalho de parto, para nascer o Filho do Homemcimento de Jesus foi o prenncio da vida que Ele viveria neEle experimentaria uma vida de rejeio por parte das prprs quais Ele deu vida.

O terceiro contraste que Jesus, que viveu por toda a ede passada como Deus(Joo 1.1), agora vivia a vida comum de umpinteiro judeu. Aquele que vestiu as vestes reais do cu despe foi envolvido em roupinhas de beb. Aquele que havia s

trono do universo estava deitado num cocho para alimentamais. Aquele que conhecia o incenso do cu agora sentia osurina e de estrume de animais, ardendo em suas narinas de que conhecia o louvor de seres anglicos, chamando-o SanSanto, agora ouvia os sons de ovelhas, burros e camelos.

E o quarto contraste chocante: Aquele que havia sido oCriador do Universo era agora um bebezinho dependente. Aquele que c

o universo existncia agora emitia os suaves sons de um bnascido. Aquele que havia sustentado o universo pelo seu diera agora dependente de uma jovem judia para amament-Lsuas fraldas. Henry Gariepy comentou em seu livro,100 Portraits ofChrist (100 Retratos de Cristo):

O Cristo que caminhou pelas ruas poeirentas da

Galilia era o Deus que havia passado pelas trilhasdas galxias. O Cristo que acendeu o fogo beirado lago para preparar o caf da manh para os seusdiscpulos cansados e famintos, havia acendido bi-lhares de estrelas, pendurando-as pelo cu da meianoite. Ele que pediu de beber ao excludo, havia en-chido de gua cada rio, lago e oceano. Cristo se fez aprpria revelao de Deus. Em Jesus, Deus adentrou humanidade. A eternidade invadiu o tempo.2

2 G ARIEPY , Henry. 100 portraits of Christ. Colorado Springs: Victor Books, 1987, p. 35.


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Quem este homem? Este homem, Jesus de Nazar, o Deus-em-carne. Deus veio e viveu em nosso mundo como um ser h verdadeiro. Jesus Deusencarnado.

O QUE A ENCARNAO DE JESUS SIGNIFICA PARA NS?

O impacto final da encarnao de Jesus Cristo que

podemos ter salvao eterna.O apstolo Paulo nos lembra em 1 Timteo 1.15: Fielpalavra e digna de toda aceitao: que Cristo Jesus veio ao mpara salvar os pecadores. Se Jesus no tivesse vindo ao mundo, no haveria salvao.

Porm, h ainda outra maneira pela qual a encarnaoJesus vem impactar nossas vidas como seus seguidores. Na

antes de Jesus ir cruz para completar a salvao de seu Ele orou: Assim como tu me enviaste ao mundo, tambmenviei ao mundo (Joo 17.18). E, depois de Jesus morrer ne ressuscitar, Ele anunciou a seus discpulos: Assim como oenviou, eu tambm vos envio (Joo 20.21).

Como seguidores do Salvador que veio em carne, ns bm precisamos viver uma vida de fragilidades. No podemesconder em comunidades crists, tendo contato mnimo cmundo. Desde o comeo, Jesus ensinou a seus discpulos:sois a luz do mundo. No se pode esconder a cidade edificabre um monte; nem se acende uma candeia para coloc-la ddo alqueire, mas no velador, e alumia a todos que se enconna casa. Assim brilhe tambm a vossa luz diante dos homenque vejam as vossas boas obras e glorifiquem a vosso Pai qnos cus (Mateus 5.14-16).

O apstolo Pedro estava na encosta da Galilia aqueleouvindo o Salvador explicar o tipo de ministrio que seus dores teriam. Ele escreveu mais tarde: Mantendo exemp


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vosso procedimento no meio dos gentios, para que, naqfalam contra vs outros como de malfeitores, observaem vossas boas obras, glorifiquem a Deus no dia da v(1 Pedro 2.12).

Aqueles que se dizem seguidores do Senhor Jesus qem carne, devem permear o nosso mundo, a fim de chamo das pessoas para Deus. Devemos refletir o carter dem nossas escolas, locais de trabalho, nossos bairros e

casa. No devemos nos esconder do mundo. Pelo contrro nosso Salvador, devemos andar na vida diria de modo verdadeiro, para a glria dEle.

Alguns de nossos ministrios pessoais podem inclde misericrdia, ao adentrarmos o mundo das pessoas tadas. Podemos refletir nosso Salvador, enquanto auxqueles que esto lutando com a doena ou as enfermid

velhice, fazendo o que pudermos para ajud-los em seu necessidade. Podemos acompanhar aqueles que lutam cobuscando com firmeza, mas em amor, ajud-los a enconesperana em Cristo. Podemos adentrar o mundo daqueso socialmente banidos na escola ou no trabalho, sentaneles no refeitrio ou no ptio, mostrando a estes o amor Salvador. Talvez Deus chame alguns de ns a sairmos zona de conforto e a dispor nosso tempo e energias paruma refeio, em um bazar, em um asilo ou em uma clrecuperao de doentes.

Outros ministrios pessoais sero diretamente focaevangelho. medida que ns, cristos, refletimos a dispnosso Senhor em deixar o conforto do cu e adentrar umcado, que possamos sair de nossa zona de conforto e fasus aos outros. Talvez o Senhor nos chame a auxiliar umte que precise ouvir o plano de salvao. O Senhor pode a ministrar numa cadeia ou presdio. Podemos ser direciajudar com estudos bblicos, em uma misso evangelsti


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Curvemo-nos e oremos para que nosso Senhor Jesus olhos para enxergarmos as oportunidades que Ele tem provmente colocado ao nosso redor, para que imitemos sua dispodeixar seu mundo para viver no nosso.

Alegrai-vos com os que se alegrame chorai com os que choram.Tende o mesmo sentimento uns para com os outros;em lugar de serdes orgulhosos,condescendei com o que humilde;No sejais sbios aos vossos prprios olhos.

Romanos 12.15,16.


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PERGUNTAS PARA DISCUSSO V IVENDO AS FRAGILIDADES

DA VIDA COMO JESUS

1 - Leia em voz alta Joo 1.1-14, em duas diferentes verBblia.

2 - Explore como a vida teria sido para Jesus antes de

sido concebido no ventre de Maria. Leia Isaas 6.1-creva e discuta algumas de suas observaes a respe vises, dos sons e dos cheiros que Jesus tinha expertado no cu.

3 - O que vem sua mente quando voc contrasta a viJesus na terra com a vida que Ele experimentava antencarnao?

4 - Por que Jesus voluntariamente veio a este mundo ene? Leia Hebreus 2 como um catalisador de suas id

5 - Que ministrios de misericrdia esto sua disposiquais voc pode exercer um ministrio pessoal de acnhar pessoas que sofrem?

6 - Que ministrios evangelsticos esto disponveis a vo tirariam de sua zona de conforto e de seu tpico est vida para inseri-lo no mundo de outras pessoas?

7 - Acrescente sua jornada de orao diria esta oranhor, mostra-me hoje algum em cujo mundo eu devtrar a fim de mostrar o amor de Cristo e compartilhmensagem dEle.


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Santo: pertencente ou vindo de Deus; santificado: consagrado ou rado para Deus.1 Esta parece ser a essncia da santidade sercado a Deus e a seus propsitos. Viver em santidade vivpropsitos de Deus, para agradar a Deus, em vez de vivernossos prprios interesses e prazeres. De modo contrrio, pecaminosa vivida para si mesma para seus prazeres e pDe que maneira Jesus foi santo? Como podemos ser santos ou seja, como podemos viver em santidade? Visitemos Jestempo bastante penoso de sua vida, e vejamos sua dedicaocelestial sendo testada, experimentada e provada em santida

O CENRIO

O ministrio de Jesus ainda se achava no incio, logode ter sido batizado por Joo, no rio Jordo; ali Jesus posicjunto aos homens cados. Ainda que Ele mesmo no tivessidentificava-se com outros seres humanos, mostrando-se coHomem. s margens do rio Jordo, Jesus experimentou a maprovao de seu Pai celestial: Tu s o meu Filho amadoem ti me

comprazo (Lucas 3.22 nfase acrescentada). Ali Jesus tambrimentou o poder capacitador do Esprito Santo, que desceraem forma visvel. Que momento confortante e reanimador1 W EBSTER S, New Twentieth Century Dictionary of the English Language, no abreviado. Nova York:

Collins World, 1978. p. 868

Andando em santidadecomoJesus5


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sido aquele, para o carpinteiro da Galilia, aos trinta anos deDepois daquela momentnea experincia, Jesus foi con

pelo Esprito Santo ao deserto rido e isolado da Judia. Ofaria num lugar como aquele? O deserto estava a uma grandedo paraso, do qual o primeiro Ado desfrutou o JardimO deserto da Judia era ngreme, rochoso, quente e rido. Jeesses montes ridos por ordem divina. O Esprito Santo havizido Jesus ali com um propsito especfico para ficar frent

com Satans. O Filho foi divinamente conduzido ao deserto,que sua lealdade ao Pai fosse testada e provada.Jesus jejuou por quarenta dias. Ele permaneceu sozinho

de seu Pai, sem ao menos um bocado de comida para distradeve ter sido um tempo para contemplar sua misso neste tempo de comunho com seu amado Pai celestial, e tempo deo para o ministrio pblico que estaria adiante, durante os p

trs anos. Como Israel esteve por quarenta anos no deserto, J ve por quarenta dias no deserto. Ento, veio Satans.Satans comeou seu ataque quando Jesus estava com

sem dvida, fraco e cansado. Satans tentaria Jesus, o ltimde maneira semelhante que fez com o primeiro Ado. estava para colocar em prtica a sua melhor estratgia com de destruir a consagrao de Jesus a seu Pai celestial a fimtruir a santidade de Jesus. Poderia Satans fazer com que este Hodeixasse sua dedicao a seu Pai para, ao invs disso, lev-Lseus prprios interesses e prazeres? Trs vezes Satans atac vezes Jesus resistiu.

A TENTAO DE SER EGOSTA

O primeiro ataque de Satans est registrado em Lucas encontramos: Disse-lhe, ento, o diabo: Se s o Filho de Deuque esta pedra se transforme em po. Voc poderia imaginato Jesus estava faminto, aps quarenta dias de jejum? Cada


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milhares de pedras que via diante de seus olhos devia lembrasmo que comera quase todos os dias de seus trinta anos neSatans atacou a lealdade de Jesus a seu Pai celestial, apelseu legtimo apetite fsico por comida, do mesmo modo com Ado e Eva (Gnesis 3.6) e com os filhos de Israel (Salmos

Assim, Satans distorceu sua seduo, tentando fazer Jesus satisfizesse seu legtimo desejo por comida de um moilegtimo.O apelo veio com o prefcio: Se s o Filho de Deus. De

bem apropriado traduzir esta frase como: Desde que s o Filho deDeus. Com efeito, Satans estava dizendo: Tire vantageFilho! Veja, voc est com fome. Voc no tem de esperaPai satisfaa suas necessidades. Talvez Ele no satisfaa! tem o poder de satisfazer-se. V em frente! Voc tem o podSatisfaa-se! Seja independente! Seja egosta!

Como Jesus respondeu tentao de satisfazer-se ilegit

te? Ele citou Deuteronmio 8.3 e replicou2

: Est escrito: No s depo viver o homem (Lucas 4.3). Por que Jesus citaria estem particular? Parece que Jesus insistia com Satans, inferiso realmente as coisas materiais que contam na vida e sim a e a lealdade de algum ao que quer que Deus diga.

Jesus indicava que o homem mais que um animal comfsicos. Ele um ser espiritual, em um relacionamento espeprprio Deus. A esperana do homem no est tanto no supmas no Supridor no tanto na ddiva, mas no Doador. Jesuclaramente a Satans e manteve sua santidade, entregando srio a mensagem: Posso confiar em meu Pai. Minha confest naquilo que Ele providencia e sim no fato de que Ele Confio em meu Pai celestial. No preciso fazer as coisas pprprias mos. No serei egosta! Serei leal a meu Pai celes

2 Como mencionou o Dr. Don Garlington em seu excelente livrete, Jesus the Unique Son of God: Tested and Faithful:Uma vez que Deuteronmio focaliza o fator provao, natural que as respostas deSatans sejam todas derivadas deste livro (p. 13). Este livrete recomendado para se obter preenso mais completa da provao de Jesus no deserto. Pode ser adquirido na Canadian CPublications, 30 Harding Blvd. W., Suite 612, Richmond Hill, Ontario, Canada L4C 9M3.


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A TENTAO DE SER BEM-SUCEDIDO

Jesus havia resistido com fora; contudo, Satans veinovamente, buscando fazer com que Jesus vacilasse em suaao Pai. Em Lucas 4.5-7, encontramos Satans mostrando a Jpanorama de todos os reinos do mundo. Ele tentou fazer cJesus negasse seu compromisso em buscar a vontade e a honPai. Ele queria que Jesus abandonasse aquela busca e, ao inv

buscasse sua prpria glria. Ele apelou para que Jesus fossucedido.Satans insinuou que ele mesmo tinha a posse de todos

nos do mundo. Tentou lograr Jesus com: Dar-te-ei toda esta de e a glria destes reinos, porque ela me foi entregue, e a doquiser (Lucas 4.6). Que usurpador ele ! De acordo com o todas as naes foram prometidas ao Messias. No obstante,enganador procurou seduzir a Jesus, dizendo, em essncia:pense, Jesus. Voc pode ter todos esses reinos sem enfrentarnha e a dor da cruz! Isso no seria timo? Voc pode ter a coa cruz! A est um atalho!

Esta oferta certamente foi atraente. Contudo, havia um no detalhe. Havia um preo que Jesus teria de pagar, se acoferta de Satans. Satans disse: Portanto, se prostrado me atoda ser tua (Lucas 4.7). Satans procurava fazer com quadorasse, em vez de adorar ao Pai celestial. Que mercenrio Satans ! Entretanto, note como Jesus respondeu.

Uma vez mais Jesus recusou-se a comprometer sua sa sua dedicao ao Pai celestial. Ao invs de adorar o diabrepreendeu, recorrendo a Deuteronmio 6.13. Ao Senhor, tadorars e s a ele dars culto (Lucas 4.8). O que Jesus repdisse: Somente Deus soberano.Somente Ele digno de nossa adora-o e servio. No importa o custo, devemos adorar somente a Deus.

Jesus no veio a esta terra para ser bem-sucedido aos omundo. Ele no veio para ser servido, mas para servir, e d


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vida em resgate por muitos (Mateus 20.28). Jesus no seripela maquinao enganosa de Satans para faz-Lo bem-malogrando a cruz. Jesus estava disposto a manter sua sasua lealdade ao Pai celestial. Ele estava disposto a seguir otraado pelo Pai, no importando o quo humilhante e dolocaminho pudesse ser.

A TENTAO DE SER ESPETACULAR

Uma vez mais Satans atacou Jesus. Jesus tinha permfirme em sua lealdade a seu Santo Pai, durante as tentaesns para que fosse egosta e bem-sucedido. Em sua terceiraSatans apelou para que Jesus fosse espetacular Ento, Jerusalm, e o colocou sobre o pinculo do templo, e disse:lho de Deus, atira-te daqui abaixo; porque est escrito: Aos

ordenar a teu respeito que te guardem; e: Eles te susteromos, para no tropeares nalguma pedra (Lucas 4.9-11).Como Satans foi audacioso em usar a prpria Palavra

(Salmos 91.11,12) em seu esquema! Voc v o que Satans De fato, ele perguntava a Jesus: Tem certeza de que seu Prealmente se importa com voc? Voc pode de fato confiapalavras de amor e de certeza? Talvez voc tenha de pr preocupao dEle. Force a mo de Deus Pai. Faa-o provae preocupao. Faa alguma coisa espetacular, apenas para de que Ele realmente proteger voc. Pule!

Uma vez mais Jesus mostrou sua santidade sua firme cia ao Pai celestial. Uma vez mais Jesus rejeitou os apelos doao citar Deuteronmio. Jesus recitou Deuteronmio 6.16, emtexto apropriado: No tentars o Senhor, teu Deus (Lucas

Quando Israel esteve no deserto (assim como Jesus esttempo de prova), eles se recusaram a crer na Palavra de Debreus queriam provas de que Deus se importava. Eles queriespetaculares do cuidado de Deus para com eles. O come


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Deus a respeito daquela atitude foi que os israelitas tinham endurecidos. Embora os israelitas (e Ado antes deles) tivlhado em crer na Palavra de Deus, Jesus permaneceu firme!

Podemos parafrasear a resposta de Jesus a Satans do smodo: A Palavra de Deus o suficiente. Eu creio nEle. Ncoloc-Lo prova. Isto no confiar. Isto presuno. OrdDeus faa alguma coisa alm de sua vontade j revelada, provar seu amor por mim, um jogo barato. A verdadeira c

nunca faz uso de truques. A vontade revelada do Pai suficimim. V embora, Satans! Voc no me arrancar de meu Ptial! Eu confiarei nEle! Serei leal a Ele!.

Lucas registra no captulo 4, versculo 13: Passadas quas tentaes de toda a sorte, apartou-se dele o diabo, at moportuno.

NOSSA PRPRIA SANTIDADEComo esta narrativa da santidade de Jesus afeta a vo

mim? Primeiramente, ela nos relembra da grande esperana que temosem Jesus nosso vitorioso Lder! Ainda que o primeiro Adlhado no teste, no Jardim do den, e mesmo que Israel tenhano teste do deserto, Jesus passou, e com louvor! Sua santidadedicao s prioridades e vontade de seu Pai manteve-see imaculada naquele encontro com o inimigo. O primeiro AdO ltimo Ado conquistou! Jesus Aquele que foi tentado as coisas, nossa semelhana, mas sem pecado (Hebreus 4

Como crentes,ns tambm podemos conhecer a vitria: Em todasestas coisas, porm, somos mais que vencedores, por meio danos amou (Romanos 8.37). Como pessoas que esto em Crestamos mais sob a escravido do pecado. Satans no possucao sobre ns. Somos livres para rejeitar a nos rendermosde Satans. Ele nos libertou do imprio das trevas e nos trapara o reino do Filho do seu amor (Colossenses 1.13).


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Em segundo, nesta narrativa verdadeira, Jesus o supremo exemplo de santidade. Em Joo 5.30, Jesus explicou: No procuro a prpria vontade, e sim a daquele que me enviou. Comotemos a obrigao de andar nos passos de Jesus. Assim como fez nos-so Senhor no deserto da Judia, ns tambm podemos, e dresistir aos esquemas sutis de Satans. Tambm somos chsermos filhos de Deus. Devemos andar de modo digno do que recebemos (Efsios 4.1), vivendo uma vida de obedien

de ao Pai que nos chamou.Satans nos tentar, assim como tentou Ado, aos israeJesus, a sermos egostas, bem-sucedidos e espetaculardo o exemplo de Jesus, devemos resistir s tramas de Satando na Palavra de Deus. Como Jesus, devemos ter uma inabadade s prioridades, aos propsitos e vontade de nosso Pa Assim como foi para Jesus, nosso deleite deve ser o de faze

de nosso Pai (Joo 4.34). Devemos estar dispostos a usar a Deus como espada empunhada, quando estivermos em batanosso arquiinimigo. Satans tanto sutil quanto audaz. Encomo filhos de Deus, andemos no Esprito, empunhando a Palavra de Deus, pois em todas estas coisas, porm, somo vencedores, por meio daquele que nos amou (Romanos 8.

A nossa fora nada faz, estamos, sim, perdidos;Mas nosso Deus socorro traz e somos protegidos.Defende-nos Jesus, o que venceu a cruz,Senhor dos altos cus;E, sendo o prprio Deus, triunfa na batalha.Se nos quisessem devorar demnios no contados,No nos podiam assustar, nem somos derrotados.O grande acusador dos servos do SenhorJ condenado est; vencido cairPor uma s palavra.

Martin Luther


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PERGUNTAS PARA DISCUSSO A NDANDO EM SANTIDADE COMO JESUS

1 - Em suas palavras, qual a essncia da santidade?

2 - Quais seriam alguns exemplos da vida cotidiana em quSatans tenta os crentes a deixarem sua lealdade a Deuspara se tornarem egostas, bem-sucedidos e espe-

taculares?3 - Quando os cristos esto mais vulnerveis aos ataques d

Satans?

4 - Como a vitria de Jesus sobre Satans causa impacto namaneira como voc responde s tentaes?

5 - Com quais verdades devemos nos armar como seguidorede Jesus, a fim de resistirmos s sedues de Satans? Parestimular suas idias, leia estas passagens: Romanos 6.1114; Efsios 6.10-18; Tiago 4.7; 1 Pedro 5.8-9.

6 - Que esperana h quando nosrendemos s tentaes deSatans? Veja Provrbios 28.13 e Joo 1.9. Em seu tempoparticular com Deus, leia Salmos 32 e 51. Fale com Deusa respeito de seu desejo de ser perdoado e de viver uma vida de santidade.

7 - Como podemos nos ajudar uns aos outros no corpo deCristo em nossa resistncia contra as artimanhas sutis deSatans para seduzir os crentes? Leia Efsios 6.18 e He-breus 3.12-14.


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Aceitando os outroscomo Jesus

DIVERSIDADES ENTRE OS APSTOLOS

Voc j considerou quanta diversidade havia entre os dmens que Jesus escolheu para ser seus apstolos? Darrel Bfessor de Estudos do Novo Testamento no Seminrio TeolDallas, comentou: A escolha dos Doze por Jesus reflete nico e diversificado. Ele no escolheu um grupo homogn1

Jesus escolheu homens que representavam uma variedaferentes personalidades. Pedro, por exemplo, se lana sobreum verdadeiro extrovertido, sempre pronto para dizer o qumente, sempre pronto a reagir. Seu irmo Andr, entretantser introvertido, quieto e reservado. Jesus tambm escolheque possuam diferentes extremos de espectro poltico. EleSimo, o zelote, para incluir em seu grupo de seguidores. AZelote revela que Simo fora um fantico patriota judeu, veementemente aos ocupantes romanos. Podemos imaginade discusses Simo teve com Mateus, enquanto se assen

redor da fogueira, ao anoitecer. Antes de conhecer Jesus, Mcoletor de impostos. Na verdade, ele tinha colaborado com romano em sua desprezada, porm lucrativa, ocupao.

1 BOCK , Darrel L.The NIV Application Commentary: Luke. Grand Rapids: Zondervan, 1996, p. 181.

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O grupo de apstolos de Jesus no era uma coleo detrios casuais. Jesus os escolheu. Na noite que antecedeu suna cruz, Jesus relembrou a este diversificado grupo: No fque me escolhestes a mim; pelo contrrio, eu vos escolhi a v(Joo 15.16). Jesus aceitou tanto extrovertidos como introvEle aceitou conservadores e liberais polticos. O fator uera o prprio Jesus.2

DIVERSIDADE EM NOSSAS IGREJASQuo diversa a congregao de sua igreja local? H pe

vrias raas, formaes tnicas, nveis educacionais, vocacivis, idades e comunidades residenciais, todas mescladas napica de nossa cultura ocidental. Somadas a estas diferenasdiferentes histrias de salvao dos muitos membros da igrej

foram salvos quando criana e cresceram em lares cristosforam salvos quando eram adolescentes ou quando estavam dade, e ainda outros foram salvos quando eram mais velhotirados para fora dos estilos de vida do vergonhoso mundanpara adicionar ainda mais diversidade, as pessoas na igrejadiferentes convices e preferncias concernentes a estilo destilo de vestir e gostam de variadas verses da Bblia!

Ainda assim, todos os membros da igreja professam crerao mesmo Senhor. Todos ns professamos ser parte deum corpo decrentes. Como isto pode funcionar? Como um grupo to divdo de pessoas pode viver e exercer suas funes em unidadComo pode to variado conjunto de indivduos funcionar ccorpo coesivo de crentes? Como pode uma igreja trabalhar promover a causa de Cristo em sua prpria gerao e comunialguma surpresa no fato de que algumas igrejas experimentde uma diviso? Sua igreja enfrentou este desafio? Nossas igno so as primeiras a enfrentar esta desencorajadora realida2 Para obter mais a respeito de Jesus como fator unificador, veja Joo 17.20-23.


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DIVERSIDADE NA IGREJA DO NOVO TESTAMENTO

Nos dias de Paulo, a igreja em Roma uma igreja constpessoas de diferentes convices e formaes lutou com ede unidade e aceitao. Quais eram as questes potenciais eQuais eram as diferenas que fizeram com que a aceitao dos outros fosse difcil de ser alcanada, naquela igreja locmanos 14 e 15, o apstolo descreve dois campos notavelm

rentes de grupos, dentro daquele corpo local de crentes. Em14.2 Paulo escreve: Um cr que de tudo pode comer, macome legumes. E, em Romanos 14.5, ele explica: Um faentre dia e dia; outro julga iguais todos os dias. Assim, as com que esta igreja lutava centralizavam-se em diferentes ca respeito de dietae dias.

Parte um: os conservadoresUma notvel parte na igreja tinha fortes convices a deno comer determinados tipos de comida eno fazer certas coisasem determinados dias. Paulo se referiu s pessoas neste graqueles cuja f fraca. Este grupo era muito provavelmetudo de pessoas com formao judaica. Estes crentes estavproblemas em confiar na suficincia do cumprimento da Ana por Cristo. Eles achavam necessrio completar a obra de a observncia de certas leis da Antiga Aliana. Eles estavdificuldades em deixar as prticas da Antiga Aliana, comoalimentares e observncia do sbado e de outros dias santif

Parte dois: os progressistasOutra parte identificvel na igreja local tinha fortes co

a respeito de sualiberdade de comer qualquer tipo de comida e fazer uma variedade de coisas em qualquer dia da semana. Aa deles na suficincia do ministrio de Cristo em cumprirforte. Este grupo era constitudo, muito provavelmente, d


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com formao gentlica. Contudo, alguns cristos com formdaica tambm se encontravam neste grupo. Paulo era um jud(sendo at instrudo como fariseu), mas se considerava parte dos gentios (Romanos 15.1). Em Romanos 14.14, o apstoloenfaticamente: Eu sei e estou persuadido, no Senhor Jesusnenhuma coisa de si mesma impura. Paulo se referia a esao qual ele pertencia, como sendo os irmos mais fortes.

O que os dois grupos tinham em comumEstes dois diferentes grupos tinham algumas coisas emum. Ambos os grupos eram constitudos de crentes que desinceramente agradar a Deus (Romanos 14.3, 13). Em R14.6, Paulo explica: Quem distingue entre dia e dia para oo faz; e quem come para o Senhor come, porque d graas aquem no come para o Senhor no come e d graas a Deus

coisa em comum que Paulo menciona repetidamente quos crentes, em ambos os grupos, prestariam contas de suas prprio Deus (Romanos 14.4 e 10-12).

H algo mais que era comum a estes dois diferentes gruRoma. Ambos eram crticos do grupo que era diferente. Os dse desprezavam, mantendo-se distantes, exceto ao debateremtosmais fracos estavam olhando de cima para os cristosmais fortes. Al-gum poderia quase imaginar os irmos mais fracos sussurrande liberais meia voz, assegurando-se de manterem distnci

Igualmente culpados, os cristosmais fortes eram crticos de seusirmos e irms mais fracos. No preciso forar muito a impara ouvir estes membros da igreja resmungando entre si soblegalistas com os seus escrpulos sobre comida e dias esp vez consideravam-se saturados daqueles cristos imaturossavam crescer. Aparentemente os limites de relao estaverguidos pelas pessoas de ambos os lados destas questes. Seeles expressavam atitudes como Por que devo eu ser amigoque estou certo e ele est errado!


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O CONSELHO DE P AULO PARA IGREJAS DIVERSIFICADAS: A CEITEM-SE UNS AOS OUTROS

Ento, que conselho o apstolo Paulo deu a esta igreja dPrimeiramente, ele escreveu: Quem come no despreze ocome; e o que no come no julgue o que come, porque Delheu (Romanos 14.3). Ele tambm exortou: No nos julguuns aos outros (Romanos 14.13).

Paulo deixou claro que nem todos concordariam nestestos disputveis (Romanos 14.1). Nesta extensa passagem, nunca disse que os dois grupos deveriam ao final concordao outro. Ele nunca pediu a um grupo que abandonasse suas c(apesar de que ele mesmo no esconde seu prprio pontoconcernente a estas questes de dieta e dias). Ele no soliposio central de acordo. Mas, pediu igreja que parasse cticas e o julgamento. A responsabilidade de julgar do prprio Deus. Os credevem procurar assumir o papel de Deus em julgar as convoutros crentes, em questes de dieta ou dias. Tu, porm,julgas teu irmo? E tu, por que desprezas o teu? Pois todos cremos perante o tribunal de Deus (Romanos 14.10). Os cridevem erguer barreiras que Jesus, o cabea da igreja, nunca

Ao invs de gastar tempo e energia procurando julgar que diferente, o membro da igreja deve gastar seu tempgia naquilo que promover paz e crescimento cristo na iRomanos 14.19, Paulo desafia cada membro de igreja: Aseguimos as coisas da paz e tambm da edificao de uns os outros. Ao invs de gastar energia tentando promover ou mostrar s pessoas do outro lado como esto realmento crente deve dar o seu melhor para se perguntar: Esta atmentrio ou ao promover a unidade do corpo local? Pro crescimento espiritual de meus irmos e irms em Cristoalvo no deve ser agradar a ns mesmos, mas lidar paci


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com nossos diferentes irmos, de modo que os edifique espirte. Isto particularmente verdade, se algum se considera coum dos mais fortes ( Romanos 15.1-2).

Uma palavra reveladora e encorajadora do apstolo nesagem d um significado especial a como as pessoas na igrcom convices to diferentes, podem viver em paz e harmoabenoa a igreja: Ora, o Deus da pacincia e da consolao vda o mesmo sentir de uns para com os outros, segundo Cristo Jesus, para

que concordemente e a uma voz glorifiqueis a Deus e Pai Senhor Jesus Cristo ( Romanos 15.5,6 nfase acrescentadestava admitindo que os crentes de ambos os grupos eram sede Cristo Jesus.

E o que o fato de seguir a Cristo Jesus influenciou nesto? Portanto, acolhei-vos uns aos outros , como tambm Cristo nos aco-lheu para a glria de Deus (Romanos 15.7 nfase acrescen

palavra aceitar uma ordem a abraar algum, ou recebem amizade. O conceito no mera tolerncia, mas uma adoo do outro como um amigo e irmo em Cristo.

JESUS NOSSA MOTIVAO PARA ACEITARMO-NOS UNS AOS OUTROS

Jesus para ns amotivao para aceitarmos os companheiroscristos que diferem de ns nesses aspectos. Quando pensobra de Cristo, percebemos que Ele aceitou todos os tipos deem seu reino. Aceitou judeus e gentios, escravos e livres, hmulheres

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