Anatomia e Fisiologia do Sistema Genito Urinário_1

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Rio de Janeiro, 04-12-2010 Professora: Aline Reis ([email protected]) Anatomia e Fisiologia do Sistema Genito Urinário Uretra A uretra é um conduto membranoso, que faz parte do sistema urinário, e pelo qual se expele a urina desde a bexiga urinária até o meio externo. A uretra feminina mede aproximadamente uns 4 cm, que parte da bexiga terminando no vestíbulo, entre o clitóris e a vagina. A uretra masculina mede aproximadamente de 8 – 12 (16) cm, estendendo- se desde a bexiga até o final do pênis. No estado de ereção sua longitude é ampliada. Diferencia-se em três partes: prostática, membranosa e esponjosa. A prostática está rodeada pela próstata, e é nesta região que se localizam seus orifícios e também os condutos ejaculadores. Na porção membranosa desembocam os orifícios das glândulas. A última parte continua pelo canal dos corpos cavernosos pra finalizar no meato urinário. Temos ainda a presença da próstata que é uma glândula exócrina e faz parte do sistema reprodutor masculino. A função da próstata humana é produzir e armazenar um fluido incolor e ligeiramente alcalino (pH 7.29) que constitui 10-30% do volume do fluido seminal, que juntamente com os espermatozóides constitui o sémen. Bexiga Situada na parte inferior do abdômen, por detrás da arcada do púbis, à frente do reto nos homens e defronte ao útero das mulheres, a bexiga é um reservatório músculo membranoso onde se recebe e acumula a urina nos intervalos das micções. É uma bolsa de parede elástica, dotada de musculatura lisa, constituída por três túnicas: uma externa, conjuntiva; uma média, mucosa; e uma interna, muscular.Função A função da bexiga é acumular a urina produzida nos rins. A urina chega à bexiga por dois ureteres e é eliminada para o exterior através de um tubo chamado de uretra. O esvaziamento da bexiga é uma reação reflexa que as crianças demoram vários anos para controlar inteiramente. A capacidade média da bexiga de um adulto é de meio litro de líquido. 1

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Rio de Janeiro, 04-12-2010

Professora: Aline Reis ([email protected])

Anatomia e Fisiologia do Sistema Genito Urinário

Uretra

A uretra é um conduto membranoso, que faz parte do sistema urinário, e pelo qual se expele a urina desde a bexiga urinária até o meio externo.

A uretra feminina mede aproximadamente uns 4 cm, que parte da bexiga terminando no vestíbulo, entre o clitóris e a vagina.

A uretra masculina mede aproximadamente de 8 – 12 (16) cm, estendendo-se desde a bexiga até o final do pênis. No estado de ereção sua longitude é ampliada. Diferencia-se em três partes: prostática, membranosa e esponjosa. 

A prostática está rodeada pela próstata, e é nesta região que se localizam seus orifícios e também os condutos ejaculadores. Na porção membranosa desembocam os orifícios das glândulas. A última parte continua pelo canal dos corpos cavernosos pra finalizar no meato urinário.

Temos ainda a presença da próstata que é uma glândula exócrina e faz parte do sistema reprodutor masculino. A função da próstata humana é produzir e armazenar um fluido incolor e ligeiramente alcalino (pH 7.29) que constitui 10-30% do volume do fluido seminal, que juntamente com os espermatozóides constitui o sémen.

Bexiga

Situada na parte inferior do abdômen, por detrás da arcada do púbis, à frente do reto nos homens e defronte ao útero das mulheres, a bexiga é um reservatório músculo membranoso onde se recebe e acumula a urina nos intervalos das micções. É uma bolsa de parede elástica, dotada de musculatura lisa, constituída por três túnicas: uma externa, conjuntiva; uma média, mucosa; e uma interna, muscular.Função

A função da bexiga é acumular a urina produzida nos rins. A urina chega à bexiga por dois ureteres e é eliminada para o exterior através de um tubo chamado de uretra. O esvaziamento da bexiga é uma reação reflexa que as crianças demoram vários anos para controlar inteiramente. A capacidade média da bexiga de um adulto é de meio litro de líquido.

A bexiga e os órgãos genitais femininos são muito relacionados, por isso o seu funcionamento é mutuamente alterado quando há infecções, tanto da bexiga como dos órgãos genitais

O músculo detrusor é o músculo liso da parede da bexiga urinária. Durante a micção, ele se contrai para expulsar a urina da bexiga. Em outros momentos, ele se mantém relaxado para permitir que a bexiga se encha.

A função vesical acontece em duas fases: Fase de Armazenamento: O armazenamento ocorre quando a bexiga consegue acumular quantidades crescentes de urina no seu interior, sem causar pressão, enquanto os esfíncteres urinários permanecem contraídos, ou seja, acomodação vesical.

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Fase de esvaziamento: O ato de conter a urina ocorre voluntariamente, quando a bexiga atinge sua capacidade máxima (350 – 650 ml), os receptores do interior do músculo detrusor emitem sinais aos centros corticais do cérebro para se iniciar a fase de esvaziamento. O esvaziamento vesical acontece com a estimulação da contração da bexiga associada ao relaxamento esfincteriano e dos músculos elevadores do ânus, permitindo que a bexiga elimine seu conteúdo através de uma inversão desse gradiente de pressão. A uretra se encurta o que diminui a resistência do fluxo, a bexiga libera seu conteúdo sob controle voluntário dependendo diretamente de uma atividade coordenada da uretra e do músculo detrusor.

O reflexo da micção é um reflexo completamente autonômico da medula espinhal, mas pode ser inibido ou facilitado por centros do cérebro.

Ureter

Os néfrons desembocam em dutos coletores, que se unem para formar canais cada vez mais grossos. A fusão dos dutos origina um canal único, denominado ureter, que deixa o rim em direção à bexiga urinária. Os ureteres têm, cada um, 25 a 30 cm de comprimento e três milimetros de diâmetro.A sua função é propelir a urina do rim até à bexiga.

Rins

Localização dos Rins

– Região posterior do abdome (dorso), atrás do peritôneo, na região retroperitoneal;– Contra os músculos da parede abdominal posterior;– Em contacto com o diafragma;– Pólo superior ao nível da 12ª vértebra dorsal;– Pólo inferior ao nível da 3ª vértebra lombar;– Ligeiramente acima da linha da cintura.– Em cima de cada rim encontra-se a glândula supra-renal.– Encontram-se envoltos por um coxim de gordura, com finalidade de proteção mecânica.

Relações

• RIM DIREITO em contacto com:– glândula supra-renal– fígado– porção descendente do duodeno– ângulo direito do cólon– parte do intestino delgado

• RIM ESQUERDO em contacto com:– glândula supra-renal– estômago – baço– pâncreas– cólon descendente– jejuno

Características do Rim

• Os rins têm a forma de um grão de feijão enorme, com cor vermelho-escuro.• Cada rim tem cerca de:

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- 10 à 12,5 cm de comprimento; - 3,5 à 5 cm de largura;- cerca de 2,5 cm de espessura;- no homem adulto: 125 e 170g; - na mulher adulta: 115 e 155g.

Macroestrutura do Rim

• ESTRUTURA EXTERNA:– superfície anterior– superfície posterior– borda lateral convexa– borda lateral côncava

• VASCULARIZAÇÃO– débito sanguíneo de 1,2 litros/ minuto (1/5 do débito cardíaco);– artérias renais derivam da aorta;– veias renais convergem para veia cava inferior .

Microestrutura do Rim

• CORTE TRANSVERSAL– MEDULA

• área central• 8 a 12 pirâmides renais• convergem para as papilas• recebidas em cálices

– CÓRTEX• camada mais periférica• contínua, ocupa o espaço• entre as pirâmides e a cápsula

O néfron é a estrutura funcional dos rins. Os néfrons corticais representam cerca de 80 a 85% do total de néfrons e os néfrons justamedulares 15 a 20%.

Estrutura do Néfron

• Cada néfron possui dois componentes principais:•

1) Corpúsculo renal (Corpúsculo de Malpighi):

- Glomérulo: rede de capilares, onde ocorre a filtração do sangue; - Cápsula de Bowman- Células mesangiais

2) Longo túbulo no qual o filtrado é convertido em urina até a pelve renal.

• Existem aproximadamente 1.200.000 néfrons em cada rim.

Funções do Rim

• O néfron constitui a unidade funcional do rim.

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• A função essencial do néfron consiste em depurar o plasma sanguíneo das substâncias que devem ser eliminadas do organismo.

• O rim tem 3 funções básicas:– FUNÇÃO EXCRETORA - eliminação dos produtos finais do metabolismo celular;– FUNÇÃO HOMEOSTÁTICA - manutenção do volume e composição do líquido extra-celular– FUNÇÃO ENDÓCRINA - secreção e modulação metabólica de algumas hormonas

Excreção

• Mecanismos Básicos de Excreção Renal1.1) Filtração Glomerular - (180l/dia)

- A formação da urina começa com a filtração, a partir dos capilares glomerulares.

1.2) Reabsorção tubular - (178,5l/dia)

- Reabsorção de substâncias dos túbulos renais para o sangue dos capilares peritubulares.

1.3) Secreção tubular

- Secreção de substâncias do sangue dos capilares peritubulares para os túbulos renais.

• Formação de Urina:- O sangue penetra no glomérulo pela arteríola aferente e sai pela arteríola eferente. Através da pressão

do sangue é produzido a filtração de líquido (filtrado glomerular) para o interior da Cápsula de Bowman. O mecanismo de passagem do líquido e sua composição é devido ao equilíbrio entre forças, os dois principais fatores são a Pressão hidrostática, que favorece a passagem de líquido do sangue para a cápsula de Bowman, e a Pressão oncótica, que impede a saída de líquidos do sangue.

- Após ser produzido pelo glomérulo, o filtrado glomerular segue para os túbulos renais onde será processado para dar origem à urina. Em cada segmento dos túbulos renais, ocorrem movimentos ativos (com gasto de energia) e passivos (sem gasto de energia) para a reabsorção de água e eletrólitos. Algumas substâncias, como eletrólitos e medicamentos, são secretadas do sangue para o filtrado glomerular pelos túbulos renais. O líquido final resultante do processamento tubular é a urina.

- O sangue chega ao rim através da artéria renal, que se ramifica muito no interior do órgão, originando grande número de arteríolas aferentes, onde cada uma ramifica-se no interior da cápsula de Bowman do néfron, formando um enovelado de capilares denominado glomérulo de Malpighi.- O sangue arterial é conduzido sob alta pressão nos capilares do glomérulo. Essa pressão, que

normalmente é de 70 a 80 mmHg, tem intensidade suficiente para que parte do plasma passe para a cápsula de Bowman, processo denominado filtração. Essas substâncias extravasadas para a cápsula de Bowman constituem o filtrado glomerular, que é semelhante, em composição química, ao plasma sanguíneo, com a diferença de que não possui proteínas, incapazes de atravessar os capilares glomerulares. 

- O filtrado glomerular passa em seguida para o túbulo contorcido proximal, cuja parede é formada por células adaptadas ao transporte ativo. Nesse túbulo, ocorre reabsorção ativa de sódio. A saída desses íons provoca a remoção de cloro, fazendo com que a concentração do líquido dentro desse tubo fique menor (hipotônico) do que do plasma dos capilares que o envolvem. Com isso, quando o líquido percorre o ramo descendente da alça de Henle, há passagem de água por osmose do líquido tubular (hipotônico) para os capilares sangüíneos (hipertônicos) – ao que chamamos reabsorção. O ramo descendente percorre regiões do rim com gradientes crescentes de concentração. Conseqüentemente, ele perde ainda mais água para os tecidos, de forma que, na curvatura da alça de Henle, a concentração do líquido tubular é alta.

- Esse líquido muito concentrado passa então a percorrer o ramo ascendente da alça de Henle, que é formado por células impermeáveis à água e que estão adaptadas ao transporte ativo de sais. Nessa região, ocorre remoção ativa de sódio, ficando o líquido tubular hipotônico. Ao passar pelo túbulo contorcido distal, que é permeável à água, ocorre reabsorção por osmose para os capilares sangüíneos. Ao sair do néfron, a urina entra nos dutos coletores, onde ocorre a reabsorção final de água.

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- Dessa forma, estima-se que em 24 horas são filtrados cerca de 180 litros de fluido do plasma; porém são formados apenas 1 a 2 litros de urina por dia, o que significa que aproximadamente 99% do filtrado glomerular é reabsorvido.

- Os capilares que reabsorvem as substâncias úteis dos túbulos renais se reúnem para formar um vaso único, a veia renal, que leva o sangue para fora do rim, em direção ao coração.

- O principal agente regulador do equilíbrio hídrico no corpo humano é o hormônio ADH (antidiurético), produzido no hipotálamo e armazenado na hipófise. A concentração do plasma sangüíneo é detectada por receptores osmóticos localizados no hipotálamo. Havendo aumento na concentração do plasma (pouca água), esses osmorreguladores estimulam a produção de ADH. Esse hormônio passa para o sangue, indo atuar sobre os túbulos distais e sobre os túbulos coletores do néfron, tornando as células desses tubos mais permeáveis à água. Dessa forma, ocorre maior reabsorção de água e a urina fica mais concentrada. Quando a concentração do plasma é baixa (muita água), há inibição da produção do ADH e, conseqüentemente, menor absorção de água nos túbulos distais e coletores, possibilitando a excreção do excesso de água, o que torna a urina mais diluída.Certas substâncias, como é o caso do álcool, inibem a secreção de ADH, aumentando a produção de

urina.Sangue arterial conduzido sob alta pressão nos capilares do glomérulo (70 a 80 mmHg) filtração parte do plasma (sem proteínas e sem células) passa para a cápsula de Bowmann (filtrado glomerular) reabsorção ativa de Na+, K+, glicose, aminoácidos e passiva de Cl-  e água ao longo dos túbulos do néfron, como esquematizado abaixo.

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Túbulo contorcido proximal (células adaptadas ao transporte ativo) à reabsorção ativa de sódio / remoção passiva de cloro

líquido tubular torna-se hipotônico em relação ao plasma dos

capilares

absorção de água por osmose para os capilares na porção descendente da alça de Henle

porção ascendente da alça de Henle impermeável à água e adaptada ao transporte ativo de sais à remoção ativa de sódio

líquido tubular hipotônico à reabsorção de água por osmose no túbulo contorcido distal

 OBS: Ocorre, também, ao longo dos túbulos renais, reabsorção ativa de aminoácidos e glicose. Desse modo, no final do túbulo distal essas substâncias já não são mais encontradas.

Função Homeostática

• Manutenção de um volume hídrico adequado (tonicidade). Tal manutenção ocorre em função da excreção de água e solutos, formando um gradiente osmolar adequado entre os compartimentos intra e extracelulares.

• Regular a concentração de íons como sódio, potássio, cloreto, bicarbonato, hidroxônio, magnésio e fosfato. Isto também ocorre com a ajuda da capacidade de excreção de água e solutos.

• Manutenção do pH, contando também com o auxílio do pulmão. O controle do pH no sangue deve-se à capacidade do rim de excretar H+ e reabsorver HCO-3.

• Manutenção da concentração adequada de metabólitos (nutrientes), graças à capacidade de reabsorção presente nos túbulos renais impedindo que metabólitos, como glicose, sejam eliminados pela urina.

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Função Endócrina

• Secreção de Eritropoitina;

• Secreção de Renina - CONTROLA LÍQUIDOS CORPORAIS e CONTROLA PA;

- a aldosterona, produzida nas glândulas supra-renais. Ela aumenta a reabsorção ativa de sódio nos túbulos renais, possibilitando maior retenção de água no organismo. A produção de aldosterona é regulada da seguinte maneira: quando a concentração de sódio dentro do túbulo renal diminui, o rim produz uma proteína chamada renina, que age sobre uma proteína produzida no fígado e encontrada no sangue denominada angiotensinogênio (inativo), convertendo-a em angiotensina (ativa). Essa substância estimula as glândulas supra-renais a produzirem a aldosterona.

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• Secreção de 1,25 dihidroxicolecalciferol (Vitamina D ativa);

- A vitamina D promove um sistema tampão de transporte de cálcio a partir do intestino (o cálcio por si só é muito mal absorvido).- Já o fósforo tem facilidade na absorção intestinal. - 1g/dia é a taxa de utilização tanto para o cálcio como para o fósforo.- 9/10 do cálcio diário são excretados nas fezes e o décimo remanescente é excretado na urina. - O rim realiza sua reabsorção sendo muito seletivo na região dos túbulos distais (dependente da calcemia).- O fosfato é considerado uma substância de limiar renal – quando sua concentração esta baixa nenhum fosfato é excretado. = reabsorção de 100%.- A vitamina D tem um importante papel na absorção de cálcio do intestino.- A vitamina D não é ativa: precisa ser transformada em 1,25 diidroxicolecalciferol (1,25 (OH)2- D3.

   Antes de chegar a 1,25 diidroxicolecalciferol a vitamina D passa por uma etapa química formando 25 hidroxicolecalciferol (forma inativa, de depósito) que regula os limites de cálcio não deixando ultrapassar nem para mais nem para menos. Esta forma inativa pode ser armazenada no fígado por um longo tempo.    A transformação de 25-hidroxicolecalciferol para a forma ativa (1,25-diidroxicolecalciferol) é feita na presença do PTH, pela ação da enzima 1 hidroxilase..    A concentração do cálcio plasmático faz o feedback negativo para a formação da 1,25-diidroxicolecalciferol. Já que o PTH na presença de cálcio plasmático é inibido. Neste caso, quando o PTH for inibido, o 25-hidroxicolecalciferol é transformado em 24,25 diidroxicolecalciferol (INATIVO).

Efeitos do 1,25-diidroxicolecalciferol

- Atua como um “hormônio” para a absorção intestinal de cálcio – aumentam as proteínas fixadoras de cálcio – Cálcio é absorvido por difusão facilitada.

Efeitos Fisiológicos das Concentrações Alteradas de Cálcio e Fosfato

- As alterações causadas pelo fosfato são bem discretas;- Já o efeito das alterações do cálcio são imediatos:a) Hipocalcemia – tetania:- Diminuição do íon cálcio = sistema nervoso torna-se mais excitável já que aumenta a permeabilidade ao íon sódio.- As fibras nervosas começam a despolarizar-se espontaneamente = contrações musculares tetânicas.b) Hipercalcemia:- Sistema nervoso é deprimido – reflexos são lentos.- Há diminuição do intervalo QT do ECG.- Há diminuição da contratilidade gastrointestinal.

Referências Bibliográficas

1. Tratado de Fisiologia Médica, Nona Edição, 1999. Guyton/Hall2. Tratado de Fisiologia Aplicada à Ciências da Saúde, Quarta Edição, 1999. Douglas

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Lent R – Cem Bilhões de Neurônios – Conceitos Fundamentais de Neurociência. Editora Ateneu 2001;p.480

GUYTON, A.C. Fisiologia Humana. 5ª ed., Rio de Janeiro, Ed. Interamericana, 1981.

LOPES, SÔNIA. Bio 2.São Paulo, Ed. Saraiva, 2002.

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