ANALISTA DE PESQUISA ENERGÉTICA JÚNIOR

11
LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO. 01 - Você recebeu do fiscal o seguinte material: a) este caderno, com o tema da Redação e o enunciado das 50 questões objetivas, sem repetição ou falha, com a seguinte distribuição: b)1 folha para o desenvolvimento da Redação, grampeada ao CARTÃO-RESPOSTA destinado às respostas das questões objetivas formuladas nas provas. Se desejar, faça o rascunho da Redação na última página deste Caderno de Questões. 02 - Verifique se este material está em ordem e se o seu nome e número de inscrição conferem com os que aparecem no CARTÃO-RESPOSTA. Caso contrário, notifique IMEDIATAMENTE o fiscal. 03 - Após a conferência, o candidato deverá assinar no espaço próprio do CARTÃO-RESPOSTA, preferivelmente a caneta esferográfica de tinta na cor preta. 04 - No CARTÃO-RESPOSTA, a marcação das letras correspondentes às respostas certas deve ser feita cobrindo a letra e preenchendo todo o espaço compreendido pelos círculos, a caneta esferográfica de tinta na cor preta, de forma contínua e densa. A LEITORA ÓTICA é sensível a marcas escuras; portanto, preencha os campos de marcação completamente, sem deixar claros. Exemplo: 05 - Tenha muito cuidado com o CARTÃO-RESPOSTA, para não o DOBRAR, AMASSAR ou MANCHAR. O CARTÃO-RESPOSTA SOMENTE poderá ser substituído caso esteja danificado em suas margens superior ou inferior - BARRA DE RECONHECIMENTO PARA LEITURA ÓTICA. 06 - Para cada uma das questões objetivas, são apresentadas 5 alternativas classificadas com as letras (A), (B), (C), (D) e (E); só uma responde adequadamente ao quesito proposto. Você só deve assinalar UMA RESPOSTA: a marcação em mais de uma alternativa anula a questão, MESMO QUE UMA DAS RESPOSTAS ESTEJA CORRETA. 07 - As questões objetivas são identificadas pelo número que se situa acima de seu enunciado. 08 - SERÁ ELIMINADO do Processo Seletivo Público o candidato que: a) se utilizar, durante a realização das provas, de máquinas e/ou relógios de calcular, bem como de rádios gravadores, headphones, telefones celulares ou fontes de consulta de qualquer espécie; b) se ausentar da sala em que se realizam as provas levando consigo o Caderno de Questões e/ou o CARTÃO-RESPOSTA. 09 - Reserve os 30 (trinta) minutos finais para marcar seu CARTÃO-RESPOSTA. Os rascunhos e as marcações assinaladas no Caderno de Questões NÃO SERÃO LEVADOS EM CONTA. 10 - Quando terminar, entregue ao fiscal O CADERNO DE QUESTÕES E A FOLHA DE REDAÇÃO GRAMPEADA AO CARTÃO-RESPOSTA e ASSINE A LISTA DE PRESENÇA. Obs. O candidato só poderá se ausentar do recinto das provas após uma hora contada a partir do efetivo início das mesmas. Por razões de segurança, o candidato não poderá levar o Caderno de Questões, a qualquer momento. 11 - O TEMPO DISPONÍVEL PARA ESTAS PROVAS DE QUESTÕES OBJETIVAS E REDAÇÃO É DE 4 (QUATRO) HORAS. 12 - As questões e os gabaritos das Provas Objetivas serão divulgados, no primeiro dia útil após a realização das provas, na página da FUNDAÇÃO CESGRANRIO (www.cesgranrio.org.br) . A C D E ÁREA: ECONOMIA DE ENERGIA 07 ANALISTA DE PESQUISA ENERGÉTICA JÚNIOR SETEMBRO / 2007 LÍNGUA PORTUGUESA II LÍNGUA INGLESA II CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Questões Pontos Questões Pontos Questões Pontos 1 a 5 6 a 10 2,0 3,0 11 a 15 16 a 20 1,0 2,0 21 a 30 31 a 40 41 a 50 1,0 2,0 3,0

description

Concurso EPE 2007

Transcript of ANALISTA DE PESQUISA ENERGÉTICA JÚNIOR

  • LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUES ABAIXO.

    01 - Voc recebeu do fiscal o seguinte material:a) este caderno, com o tema da Redao e o enunciado das 50 questes objetivas, sem repetio ou falha, com a seguinte

    distribuio:

    b)1 folha para o desenvolvimento da Redao, grampeada ao CARTO-RESPOSTA destinado s respostas dasquestes objetivas formuladas nas provas. Se desejar, faa o rascunho da Redao na ltima pgina deste Cadernode Questes.

    02 - Verifique se este material est em ordem e se o seu nome e nmero de inscrio conferem com os que aparecem noCARTO-RESPOSTA. Caso contrrio, notifique IMEDIATAMENTE o fiscal.

    03 - Aps a conferncia, o candidato dever assinar no espao prprio do CARTO-RESPOSTA, preferivelmente a canetaesferogrfica de tinta na cor preta.

    04 - No CARTO-RESPOSTA, a marcao das letras correspondentes s respostas certas deve ser feita cobrindo a letra epreenchendo todo o espao compreendido pelos crculos, a caneta esferogrfica de tinta na cor preta, de formacontnua e densa. A LEITORA TICA sensvel a marcas escuras; portanto, preencha os campos de marcaocompletamente, sem deixar claros.

    Exemplo:

    05 - Tenha muito cuidado com o CARTO-RESPOSTA, para no o DOBRAR, AMASSAR ou MANCHAR.O CARTO-RESPOSTA SOMENTE poder ser substitudo caso esteja danificado em suas margens superior ou inferior- BARRA DE RECONHECIMENTO PARA LEITURA TICA.

    06 - Para cada uma das questes objetivas, so apresentadas 5 alternativas classificadas com as letras (A), (B), (C), (D) e (E);s uma responde adequadamente ao quesito proposto. Voc s deve assinalar UMA RESPOSTA: a marcao emmais de uma alternativa anula a questo, MESMO QUE UMA DAS RESPOSTAS ESTEJA CORRETA.

    07 - As questes objetivas so identificadas pelo nmero que se situa acima de seu enunciado.

    08 - SER ELIMINADO do Processo Seletivo Pblico o candidato que:a) se utilizar, durante a realizao das provas, de mquinas e/ou relgios de calcular, bem como de rdios gravadores,

    headphones, telefones celulares ou fontes de consulta de qualquer espcie;b) se ausentar da sala em que se realizam as provas levando consigo o Caderno de Questes e/ou o CARTO-RESPOSTA.

    09 - Reserve os 30 (trinta) minutos finais para marcar seu CARTO-RESPOSTA. Os rascunhos e as marcaes assinaladasno Caderno de Questes NO SERO LEVADOS EM CONTA.

    10 - Quando terminar, entregue ao fiscal O CADERNO DE QUESTES E A FOLHA DE REDAO GRAMPEADA AOCARTO-RESPOSTA e ASSINE A LISTA DE PRESENA.Obs. O candidato s poder se ausentar do recinto das provas aps uma hora contada a partir do efetivo incio das mesmas.Por razes de segurana, o candidato no poder levar o Caderno de Questes, a qualquer momento.

    11 - O TEMPO DISPONVEL PARA ESTAS PROVAS DE QUESTES OBJETIVAS E REDAO DE 4 (QUATRO) HORAS.

    12 - As questes e os gabaritos das Provas Objetivas sero divulgados, no primeiro dia til aps a realizao dasprovas, na pgina da FUNDAO CESGRANRIO (www.cesgranrio.org.br).

    A C D E

    REA: ECONOMIA DE ENERGIA

    07ANALISTA DE PESQUISA ENERGTICA JNIOR

    SE

    TE

    MB

    RO

    / 20

    07

    LNGUAPORTUGUESA II

    LNGUAINGLESA II

    CONHECIMENTOSESPECFICOS

    Questes Pontos Questes Pontos Questes Pontos

    1 a 56 a 10

    2,03,0

    11 a 1516 a 20

    1,02,0

    21 a 3031 a 4041 a 50

    1,02,03,0

  • 2ANALISTA DE PESQUISA ENERGTICA JNIORREA: ECONOMIA DE ENERGIA

    R E D A O

    Afinal, qual o verdadeiro patrimnio do Brasil? Os economistas dizem ser nossas

    empresas, bancos, fora de trabalho, produto interno bruto. Os ecologistas apontam para

    a Floresta Amaznica, a Mata Atlntica, praias, rios e mares. Os arquitetos, para nossas

    igrejas, cidades, patrimnio histrico, de Olinda a Braslia. Todos esto certos. Mas nosso

    patrimnio mais. No apenas o que temos e possumos. Como diz o samba:

    A vida no s isso que se v.

    um pouco mais.

    Que os olhos no conseguem perceber

    Que as mos no ousam tocar

    Que os ps recusam pisar.

    FALCO, Joaquim. 2000.

    Com base no texto acima, redija um texto dissertativo sobre o tema A verdadeirariqueza do homem no sculo XXI, segundo o seu ponto de vista.

    Construa o seu texto em prosa, com o mnimo de 20 e o mximo de 25 linhas.

    D um ttulo sua redao, que deve ser escrita a caneta esferogrfica de tinta na

    cor preta (ou azul).

  • 3ANALISTA DE PESQUISA ENERGTICA JNIOR

    REA: ECONOMIA DE ENERGIA

    LNGUA PORTUGUESA II

    RECOMEAR!

    Comear de novo, e contar comigo, vai valer a pena, teramanhecido...

    *Ivan Lins*

    5

    10

    Ter coragem de recomear a cada vez...fcil dedizer, difcil de fazer.

    Todas as manhs pelo mundo afora, pessoasacordam com essa meta, esse desejo de recomeo,enfrentando o dilema: Por onde e como encontrarforas pra recomear.

    preciso enlaar as tristezas, num lao apertado,e jog-las no desfiladeiro, que s tem o eco comocompanheiro.

    preciso enfrentar o inimigo maior, nosso euinterior, e torn-lo nosso cmplice.

    preciso que nos tornemos perdoadores de nsmesmos. Nosso eu nosso carrasco maior, na maioriadas vezes.

    Ningum nos poder ajudar nessa tarefa! umaincumbncia que s podemos delegar a ns mesmos.

    preciso achar o trilho perdido, nesta nossavidinha de cada dia, de estradas nem sempre toplanas, nem sempre bem sinalizadas, que se repartemem mltiplos caminhos sem setas de chegada.

    necessrio, muitas vezes, juntar os cacospartidos de um corao que de alguma forma foiestraalhado.

    Abrir a janela e perceber que o sol brilha a cadamanh, no apenas por nossa causa, mas apesar dens. Saber que a vida continua, quer queiramos ou no!estejamos alegres, ou estejamos tristes...

    A vida caminha, esteja nossa alma leve oupesada!

    Estamos vivos e enquanto houver vida dentro dens...temos de ter coragem e esperana de...comear de novo, ainda que comigo, vai valer a pena,ter amanhecido!!...

    POLLICE, Ercilia de Arruda(adaptado).

    1Assinale a idia que o texto NO apresenta.(A) Muitas vezes, a causa do insucesso est em ns

    mesmos.(B) A cada situao de insucesso, nova tentativa torna-se

    necessria.(C) A coragem e a esperana so sentimentos fundamen-

    tais para se recomear.(D) A vida sempre um vir a ser.(E) A vida se delineia por caminhos bem definidos.

    2Assinale a passagem do texto que traduz o esforo queo eu precisa despender para conseguir vencer ossofrimentos e ter condies de tentar recomear.(A) Ningum nos poder ajudar nessa tarefa! (l. 15).(B) preciso achar o trilho perdido, nesta nossa vidinha

    de cada dia, (l. 17-18).(C) necessrio, muitas vezes, juntar os cacos partidos

    de um corao que de alguma forma foi estraalhado.(l. 21-23).

    (D) Abrir a janela e perceber que o sol brilha a cadamanh, (l. 24-25).

    (E) A vida caminha, esteja nossa alma leve ou pesada!(l. 28-29).

    3Na passagem comear de novo, ainda que comigo,(l. 32), semanticamente, a expresso em destaque significaque :(A) atenuada a preocupao com recomear.(B) reforada a determinao de recomear.(C) revelada a indeciso de se recomear.(D) demonstrado o esforo desperdiado com recomear.(E) minimizado o empenho para recomear.

    4Segundo o texto, a maior barreira que o sujeito enfrentapara recomear a necessidade de:(A) ter coragem.(B) ter esperana.(C) desvencilhar-se das tristezas.(D) achar o caminho perdido.(E) enfrentar a si mesmo.

    5A passagem que repete semanticamente a epgrafe(o trecho da msica transcrito) :(A) Ter coragem de recomear a cada vez... (l. 1)(B) Todas as manhs pelo mundo afora, pessoas

    acordam com essa meta, (l. 3-4)(C) preciso enlaar as tristezas, num lao apertado, e

    jog-las no desfiladeiro, (l. 7-8)(D) preciso enfrentar o inimigo maior, nosso eu interior,

    e torn-lo nosso cmplice. (l. 10-11)(E) preciso que nos tornemos perdoadores de ns

    mesmos. (l. 12-13)

    6Os substantivos dico e juno, derivados de dizer (l. 2)e juntar (l. 21), so grafados com . Assinale a opo emque o vocbulo grafado com essa mesma letra.(A) Prospec___o.(B) Discu___o.(C) Preten___o.(D) Cone___o.(E) Permi___o.

    15

    20

    25

    30

  • 4ANALISTA DE PESQUISA ENERGTICA JNIORREA: ECONOMIA DE ENERGIA

    7Assinale a opo em que a classe gramatical do que difereda dos demais.(A) que s tem o eco como companheiro. (l. 8-9).(B) ...que nos tornemos perdoadores de ns mesmos.

    (l. 12-13 ).(C) ...que s podemos delegar a ns mesmos. (l. 16).(D) que se repartem em mltiplos caminhos... (l. 19-20).(E) ...que de alguma forma foi estraalhado. (l. 22-23).

    8Assinale a opo cujo comentrio gramatical ou sintticoest INCORRETO.(A) O conectivo, marca da relao de sentido entre ...fcil

    de dizer, difcil de fazer. (l. 1-2) entretanto.(B) Em e jog-las no desfiladeiro, que s tem o eco como

    companheiro. (l. 8-9), as concordncias verbal e no-minal dos vocbulos destacados so, respectivamen-te, com desfiladeiro e eco.

    (C) Na passagem preciso enfrentar o inimigo maior,nosso eu interior, (l. 10-11), as vrgulas esto empre-gadas para separar o vocativo.

    (D) Em ...que nos tornemos perdoadores... (l. 12) eEstamos vivos... (l. 30), os verbos so de ligao.

    (E) O diminutivo plural de corao (l. 22) coraezinhos.

    9Assinale a opo em que o pronome pessoal de tratamentoreferente ao cargo NO deve ser abreviado.(A) Presidente da Repblica e Papa.(B) Cnsul e Deputado.(C) Ministro de Estado e Reitor de Universidade.(D) Chefe de empresa e Prefeito.(E) Representante militar e Embaixador.

    10Assinale a explicao correta quanto ao tipo de correspon-dncia.(A) Requerimento vocativo, contexto, fecho, data e

    assinatura so as partes de um requerimento.(B) Circular sua finalidade esclarecer sobre determinado

    assunto, lei ou regulamento (no pode complementarou retificar atos oficiais).

    (C) Ata redigida sem deixar espao, sem fazer pargrafopara impossibilitar acrscimos.

    (D) Memorando trata-se de correspondncia utilizada nacirculao interna e externa.

    (E) Declarao um documento no qual a pessoa queassina manifesta sua opinio ou observao a respeitode um assunto ou pessoa.

    LNGUA INGLESA IIReducing the dependence on oil

    Ildo Sauer, Gas and Energy Director, Petrobras

    Brazils energy sector is following the worldwidetendency towards greater diversification of primary energysources and the increased use of natural gas andbiofuels. There are several reasons for this change. Themost important are the environmental restrictions thatare gradually being adopted in the worlds principalenergy-consuming markets and the need to reduce thedependence on oil, set against a scenario of accelerateddepletion in oil reserves and escalating prices.

    The share of gas in Brazilian primary energyconsumption has more than doubled in a short period,increasing from 4.1% in 1999 to 8.9% in 2004, and thisshare is forecast to rise to 12% by 2010.

    Over the past two decades, the world gas industryhas experienced a structural and regulatorytransformation. These changes have altered the strategicbehaviour of gas firms, with an intensification ofcompetition, the search for diversification (especially inthe case of power generation) and the internationalisationof industry activities. Together, these changes haveradically changed the economic environment and the levelof competition in the industry.

    Brazils gas industry is characterised by its latedevelopment, although in recent years, internal supplyimports and demand have grown significantly thegrowth trajectory of recent years exceeds that of countrieswith more mature markets, such as Spain, Argentina,the UK and the US. And the outlook is positive forcontinued growth over the next few years, particularlywhen set against the investment plans alreadyannounced in Brazil.

    The country has a small transportation networkconcentrated near the coast. The distribution network isconcentrated in the major consumption centres.Domestic gas sources are largely offshore in the Camposbasin and Bolivia provides imports. Given the degreeof gas penetration in the countrys primary energyconsumption, the industry is poorly developed whencompared with other countries. The industry requiresheavy investment in expanding the transport anddistribution (T&D) networks, as well as in diversifying andincreasing its supplies. Such investments are necessaryfor realising the industrys enormous potential.

    Another key industry highlight is the changing profileof gas supply. A large part of the gas produceddomestically to date has been associated with oilproduction. The latter diluting or even totally absorbingthe costs of exploiting the gas. In most cases, gasproduction was feasible only in conjunction with oilproduction activities. However, the countrys latest gasfinds are non-associated. Thus, an exclusively dedicatedstructure must be developed to produce this gas translating into a significant rise in production costs. Thisis more significant when analysed against the high costsassociated with the market for exploration and production(E&P) sector equipment. In recent years, the leasing costsof drilling rigs and E&P equipment have been climbing in

    5

    10

    15

    20

    25

    30

    35

    40

    45

    50

    55

  • 5ANALISTA DE PESQUISA ENERGTICA JNIOR

    REA: ECONOMIA DE ENERGIA

    11The main purpose of the text is to:(A) criticize the significant rise in production costs of gas in

    Brazil.(B) list the advantages and disadvantages of the changing

    profile of gas supply.(C) discuss relevant issues in the use of gas as a primary

    energy resource in Brazil.(D) recommend the need for intensification of competition

    and greater diversification of primary energy sources.(E) evaluate all the current environmental restrictions adopted

    in the worlds principal energy-consuming markets.

    12According to the author, the world gas industry, since thelate 80s, has:(A) maintained a local focus and faced huge losses.(B) felt the need to resort to traditional power generation

    mechanisms.(C) become a less competitive market due to the rising

    competition of biofuels.(D) suffered changes in both the structure of the industry

    and the norms that regulate it.(E) banned the internationalization of its activities in search

    for higher national economic advantages.

    13In Brazil, the gas industry can currently be considered:(A) a segment growing at a slow rate, despite the forecast of

    a few prospective investments in the area.(B) a promising economic segment that has recently

    exceeded results of more traditional markets.(C) more mature than the Argentinian gas industry, yet not

    as profitable.(D) feasible, as it requires no investment in transport and

    distribution.(E) potentially weak in terms of national demands for its

    growth.

    14Mark the only correct statement.(A) this change (line 4) refers to reasons (line 4).(B) that of (line 26) refers to years (line 26).(C) its (line 42) refers to industry (line 39).(D) The latter (line 47) refers to gas produced domestically

    (lines 45-46).(E) This (line 53) refers to (E&P) sector equipment (line 56).

    parallel with escalating oil prices. This directly affects end-consumer prices.

    In a world of primary energy consumptiondiversification, of greater environmental restrictions andthe reduced dependence on oil, Brazil has been seekingto develop alternative energy sources principally naturalgas and biofuels. The gas industry holds enormouspotential for Brazil, although there is still a long way to gobefore it reaches maturity and major investment isrequired.

    World Energy in 2006. copyright 2006, World Energy Council.p.29-31 (adapted)

    60

    65

    15According to the text, which of the following is NOT going tobe a problem for the future of the gas industry in Brazil?(A) The need for Bolivian imports and the domestic offshore

    gas sources.(B) The need for intense capital investments to expand the

    distribution networks.(C) The restricted transportation network and its concentration

    along the Brazilian coastline.(D) The increased competition in the world market, which

    can easily stifle the sector in Brazil.(E) The interest of Brazilian authorities in developing alternative

    energy sources including biofuels and natural gas.

    16Choose the only alternative that corresponds in meaning tothe following sentence in Paragraph 5 Given the degree ofgas penetration in the countrys primary energyconsumption, the industry is poorly developed whencompared with other countries. (lines 36 - 39).(A) The Brazilian gas industry is less developed in relation to

    that of other countries if one considers the share of gasin Brazilian primary energy consumption.

    (B) The Brazilian government gives large incentives for anincreased penetration of primary energy sources in themarket.

    (C) The degree of industrial development in Brazil is poorand requires alternative primary energy sources from othercountries.

    (D) The poor development of the gas industry in other countriesresults in a lower share in primary energy consumption.

    (E) The gas penetration in Brazilian primary energyconsumption reveals a poorly developed country.

    17Check the only correct option.(A) depletion (line 9) means the same as abundance.(B) forecast (line 13) and backcast are perfect antonyms.(C) set against (line 30) and set forth have equivalent

    meanings.(D) to date (line 46) and until now have the same meanings.(E) feasible (line 49) means unlikely.

    18According to Paragraph 6 (lines 44 - 59), it is correct to state that:(A) production costs will not affect end-consumer prices in

    the gas industry.(B) the need for drilling rigs and other equipment for exploring

    gas are not major concerns for the Brazilian gas industry.(C) the most recently found sources of gas have the advantage

    of being associated with oil exploration and production.(D) the production of gas in Brazil has, until recently, been

    separated from the production of oil and has thus beeneconomically advantageous.

    (E) heavy investment in a gas-dedicated structure will be themajor drawback for the exploration and production of therecently found gas supplies.

  • 6ANALISTA DE PESQUISA ENERGTICA JNIORREA: ECONOMIA DE ENERGIA

    CONHECIMENTOS ESPECFICOS

    21A curva de demanda por determinado bem mais elstica(em relao a seu preo) se houver:(A) muitos bens complementares ao bem em questo.(B) maior prazo para o consumidor se adaptar ao novo preo.(C) custo fixo elevado na produo do bem.(D) expanso da poltica monetria.(E) poucos bens substitutos para o bem em questo.

    22Um consumidor tem renda de R$100,00 /ms e gasta 50%da mesma comprando remdios. Se o preo dos remdiosaumentar 10% e os demais preos permanecerem os mes-mos, para comprar a mesma cesta de bens, ou seja, mantersua renda real, o consumidor teria que auferir a renda mo-netria, em reais, de:(A) 115,00(B) 110,00(C) 105,00(D) 100,00(E) 95,00

    23Considere os grficos das curvas de custo marginal e decusto mdio em funo da quantidade produzida, e mar-que a afirmativa INCORRETA.(A) A curva de custo marginal passa pelo mnimo da curva

    de custo mdio.(B) O custo marginal mostra a variao do custo total quan-

    do a produo aumenta.(C) O custo mdio pode ser menor que o custo marginal.(D) O custo mdio mostra a variao do custo marginal quan-

    do a produo aumenta.(E) Quando o custo mdio crescente, o custo marginal

    maior que o custo mdio.

    24O Banco Central do Brasil tido como o banco dos bancosem conseqncia de algumas funes que exerce. Uma fun-o que o faz ser considerado banco dos bancos :(A) emitir papel moeda.(B) gerenciar o regime cambial do pas.(C) colocar no mercado ttulos do Tesouro Nacional.(D) prover emprstimos ou redescontos de liquidez.(E) determinar a poltica monetria do pas.

    19Check the item in which there is an INCORRECTcorrespondence between the idea expressed by the wordsin bold type and the idea in italics.

    20Natural gas is fast becoming the economic and environmentalfuel of choice. The last 30 years have seen the global industryalmost triple in size and similar growth can be expected inthe next 30, as national governments and global industry lookto gas to ensure the stability and diversity of their energysupplies.

    This comment by Linda Cook, Executive Director of a BritishGas and Power Company, reproduces a similar idea to thatin the following segment from Ildo Sauers text:(A) Brazils energy sector is following the worldwide tendency

    towards greater diversification of primary energy sourcesand the increased use of natural gas and biofuels. (lines1-4)

    (B) Over the past two decades, the world gas industry hasexperienced a structural and regulatory transformation.(lines 14-16)

    (C) The distribution network is concentrated in the majorconsumption centres. (lines 33-34)

    (D) The industry requires heavy investment in expanding thetransport and distribution (T&D) networks, (lines 39-41)

    (E) In most cases, gas production was feasible only inconjunction with oil production activities. (lines 48-50)

    (A) the growth trajectory ofrecent years exceeds that ofcountries with more maturemarkets, such as Spain,Argentina, the UK and the US.(lines 25-28)

    Such as example

    (B) The industry requires heavyinvestment in expanding thetransport and distribution (T&D)networks, as well as indiversifying and increasing itssupplies. (lines 39-42)

    As well as addition

    (C) However, the countrys latestgas finds are non-associated.(lines 50-51)

    However contrast

    (D) Thus, an exclusively dedicatedstructure (lines 51-52)

    Thus result

    (E) The gas industry holdsenormous potential for Brazil,although there is still a longway to go (lines 64-65)

    Although consequence

  • 7ANALISTA DE PESQUISA ENERGTICA JNIOR

    REA: ECONOMIA DE ENERGIA

    taxa de juros A

    B

    D

    LM

    IS

    renda

    i*

    C

    25

    O grfico acima mostra as curvas IS e LM. Uma polticamonetria contracionista:(A) no afetaria nenhuma curva do grfico.(B) deslocaria a curva IS para uma posio como AB.(C) deslocaria a curva LM para uma posio como CD.(D) deslocaria ambas as curvas IS e LM para posies como

    AB e CD.(E) teria o efeito de aumentar a taxa de juros para um nvel

    maior que i*.

    26O grfico abaixo mostra as Curvas de Phillips de longo pra-zo e de curto prazo de uma certa economia.

    A partir do grfico, pode-se afirmar que:(A) t* a taxa de desemprego natural da economia.(B) p* o nvel de preos da economia.(C) AB a demanda por mo-de-obra.(D) AB a Curva de Phillips de longo prazo.(E) CD a Curva de Phillips de curto prazo.

    27O PIB de um pas:(A) sempre maior que o PNB.(B) igual ao PNB.(C) aumenta caso o pas importe mais.(D) aumenta com a entrada lquida de capitais financeiros

    externos de longo prazo.(E) reflete o valor da produo de bens e servios que ocorre

    dentro do pas.

    taxa deinflao

    taxa dedesemprego

    A C

    D

    t*

    p*

    B

    0

    28Em 1964 o governo brasileiro comeou a implementar umnovo programa econmico conhecido como PAEG, visan-do, entre outros objetivos, a:(A) conter paulatinamente o processo inflacionrio brasileiro.(B) conter a entrada de investimentos externos especulativos.(C) promover aumentos salariais e a redistribuio de ren-

    da no Brasil.(D) reorganizar o mercado financeiro brasileiro e eliminar a

    correo monetria.(E) aumentar substancialmente o comrcio externo brasi-

    leiro com os pases do Mercado Comum Europeu.

    29Implementado durante e aps 1994, o Plano Real de esta-bilizao da economia brasileira:(A) congelou a taxa de cmbio R$/US$.(B) provocou profunda recesso na economia brasileira, para

    combater a inflao.(C) provocou forte fuga de capital financeiro do Brasil.(D) criou transitoriamente uma nova unidade de valor no Bra-

    sil, a URV.(E) levou a uma desvalorizao cambial imediata da nova

    moeda nacional, o Real.

    30Para orientar a ao estabilizadora do Banco Central do Bra-sil, o governo brasileiro adotou um sistema de metas inflaci-onrias que:(A) exige a obteno de uma nica e determinada taxa de

    inflao.(B) causador do superavit comercial do balano de pa-

    gamentos brasileiro.(C) influencia e ordena as expectativas de inflao dos

    agentes econmicos.(D) depende da receita oramentria do setor pblico.(E) determina o regime cambial escolhido para o Brasil.

    31A Taxa Interna de Retorno (TIR) do fluxo financeiro de umprojeto:(A) aumenta, se aumentar o valor presente do fluxo financei-

    ro.(B) anula o valor presente do fluxo financeiro, se aplicada

    como taxa de desconto.(C) sempre um valor nico, nunca havendo mais de uma

    TIR para um projeto.(D) igual taxa de juros vigente no mercado para aquele

    tipo de projeto.(E) sugere que se faa o projeto, se for menor que a taxa de

    juros no mercado.

    32O prmio ou preo de mercado de uma opo de venda deum certo ativo:(A) aumenta quando diminui o prazo de exerccio da op-

    o.(B) aumenta quando aumenta o preo de exerccio da op-

    o.(C) aumenta se o preo do ativo tambm aumentar.(D) fixado pelo rgo regulador do mercado financeiro.(E) uma comisso de 10% do preo de exerccio da

    opo.

  • 8ANALISTA DE PESQUISA ENERGTICA JNIORREA: ECONOMIA DE ENERGIA

    33O gs natural tem surgido como uma importante fonte de ener-gia no cenrio energtico do Pas nos ltimos anos. Em 2005,a produo de gs natural foi de 48,5 milhes m3/dia e as im-portaes somaram 24,7 milhes m3/dia. Ainda significativaa parcela de gs natural reinjetado e no aproveitado em rela-o ao consumo total. Excetuando-se esta parcela, a estruturade consumo do gs natural em 2005 teve, em ordem do maiorpara o menor consumo, os setores de consumos:(A) industrial, veicular e na gerao de energia eltrica.(B) industrial, na gerao de energia eltrica e veicular.(C) na gerao de energia eltrica, industrial e veicular.(D) na gerao de energia eltrica, veicular e industrial.(E) na gerao de energia eltrica, industrial e uso no

    energtico.

    34O Balano Energtico Nacional 2006 (ano base 2005) apre-senta uma srie de anlises, comparaes e avaliaes dasfontes de energia no Brasil. Sobre tais informaes conside-re as sentenas a seguir.

    I Os pases com elevada gerao de eletricidade de ori-gem trmica apresentam perdas de transformao edistribuio entre 25% e 30% da Oferta Interna de Ener-gia (OIE), sendo que, no Brasil, estas perdas so deapenas 6%, principalmente devido alta participaoda gerao hidrulica no cenrio nacional.

    II No Brasil, a estrutura de participao das fontes de ener-gia na OIE est distribuda na seguinte ordem:1) petrleo e derivados; 2) Hidrulica e Eletricidade;3) Biomassa; e 4) Gs Natural.

    III Aproximadamente 10% do consumo no Brasil de ener-gia importada, principalmente sob a forma de gs natu-ral, petrleo e energia eltrica.

    (So) correta(s), apenas, a(s) afirmativa(s):(A) I (B) II(C) III (D) I e II(E) I e III

    35O modelo tcnico-econmico uma abordagem para a simula-o de demanda cujas entradas so variveis tecno-socio-eco-nmicas de interesse para o estudo do consumo de energia.As entradas do sistema so informaes do tipo: demanda deenergia, produo industrial e eficincia energtica. A variveleficincia energtica est intimamente ligada:(A) ao valor do kWh praticado pelas concessionrias.(B) grande oferta de energia.(C) demanda do produto produzido pela empresa.(D) aos procedimentos operacionais otimizados utilizados

    na produo.(E) s medidas de racionamento de energia adotadas pelo

    governo.

    36O modelo economtrico uma abordagem que empregasries histricas de indicadores (consumo de energia, preode energia, PIB, atividade industrial, etc) para realizar a si-mulao de demanda de energia. Em virtude de suametodologia, as principais caractersticas desse modelo so:

    I tima resposta para prever a variao da demanda deenergia quando existirem restries no consumo;

    II excelente na projeo de longos perodos de anlise;III capacidade de associar interaes entre o consumo de

    energia e a economia.

    Dentre as caractersticas apresentadas, qual(is) realmentecorresponde(m) ao modelo economtrico?(A) I(B) II(C) III(D) I e II(E) I e III

    37A previso da demanda de energia eltrica fundamental parafornecer subsdio ao planejamento de programas de infra-es-trutura necessrios ao desenvolvimento do setor. Uma deter-minada abordagem utiliza nessa previso modelos individuaisde cada componente do sistema e, em seguida, parte para oestudo dos relacionamentos existentes entre todos os com-ponentes do sistema, para obter seu comportamento comoum todo. Essa metodologia para a obteno de um modelodo sistema corresponde Abordagem:(A) Top-down. (B) Bottom-up.(C) Economtrica. (D) de Euler.(E) de Lagrange.

    38O mtodo prospectivo de construo de um cenrio umadescrio de um futuro possvel com explicitao dos even-tos que levariam sua concretizao. Uma das caractersti-cas desse mtodo a procura sistemtica de eventos quepoderiam ocorrer no futuro e a explicitao do papel dos ato-res econmicos e polticos. Isso se explica porque o futurono conseqncia apenas do passado, mas, tambm, dasaes tomadas pelos atores ao longo do perodo de previsoanalisado. Tendo por base o exposto, a ao que deve serexecutada quando um cenrio prospectivo est sendo de-senvolvido :(A) explorar futuros possveis.(B) prolongar tendncias.(C) identificar um caso atual semelhante a um caso j ocor-

    rido.(D) estudar a casualidade do sistema.(E) estudar as correlaes verificadas entre determinados

    acontecimentos do passado.

  • 9ANALISTA DE PESQUISA ENERGTICA JNIOR

    REA: ECONOMIA DE ENERGIA

    39Segundo a Lei no 10.848, de 15 de maro de 2004, por qualrgo sero executadas as atividades de coordenao e con-trole da operao da gerao e da transmisso de energiaeltrica, integrantes do Sistema Interligado Nacional SIN?(A) Agncia Nacional de Energia Eltrica ANEEL.(B) Empresa de Pesquisa Energtica EPE.(C) Cmara de Comercializao de Energia Eltrica CCEE.(D) Centrais Eltricas Brasileiras ELETROBRS.(E) Operador Nacional do Sistema ONS.

    40De acordo com o Decreto no 5.153, de 30 de julho de 2004, obrigao do agente vendedor de energia eltrica apresen-tar lastro para a venda de energia e potncia a fim de garantir100% de seu contrato. Quando, por qualquer motivo, esteficar impossibilitado de cumprir o contrato, qual o procedi-mento a ser executado para atender aos consumidores?(A) Solicitar ANEEL autorizao para a compra de energia

    de terceiros, e assinar um termo aditivo para corrigir ovalor do preo das tarifas, sem prejuzo de aplicao daspenalidades cabveis.

    (B) Recorrer aos recursos das Cotas de Reserva Global de Re-verso (RGR) e importar energia para cumprir o contrato,sem prejuzo de aplicao das penalidades cabveis.

    (C) Celebrar contratos de compra de energia para garantirseus contratos de venda originais, sem prejuzo de apli-cao das penalidades cabveis.

    (D) Solicitar ao Operador Nacional do Sistema (ONS) oremanejamento de energia em locais onde o sistema degerao opera com folga, sem prejuzo de aplicao daspenalidades cabveis.

    (E) Solicitar o saque de recursos da Cota de Consumo deCombustveis (CCC) e adquirir a energia de usinastermeltricas, de modo a cumprir o contrato assumido,sem prejuzo das penalidades cabveis.

    41De acordo com o Decreto no 5.153, de 30 de julho de 2004,onde devero ser registrados os contratos de compra e ven-da de energia, seja no Ambiente de Contratao Livre ou noAmbiente de Contratao Regulada?(A) Furnas.(B) Empresa de Pesquisa Energtica EPE.(C) Comit de Monitoramento do Setor Eltrico CMSE.(D) Cmara de Comercializao de Energia Eltrica CCEE.(E) Mercado Atacadista de Energia Eltrica MAE.

    42Analise o caso a seguir.

    Aps a anlise das contas de energia, o setor financeiro

    constatou que grande parte do custo da tarifa corresponde demanda de potncia contratada, que de 500 kW. A

    fbrica opera de segunda a sexta, das 8h s 17h, e sua

    tenso de fornecimento de 13,8 kV. Sabe-se que, aps

    as 17h, o consumo de energia da fbrica cai para prati-

    camente zero. Entretanto, durante o seu horrio de fun-

    cionamento, a fbrica opera com sua capacidade mxi-ma, o que implica a impossibilidade de se reduzir o valor

    da demanda contratada sem correr o risco do valor da

    conta aumentar em virtude do pagamento de multa pela

    demanda de potncia excedida. Sabe-se tambm que a

    fbrica adota medidas de uso racional de energia, que j

    proporcionaram uma reduo bastante considervel doconsumo, e que ela no paga multa por baixo fator de

    potncia.

    Baseado no que foi exposto, a opo que far com que afbrica obtenha uma reduo na sua tarifa, sem o compro-metimento de sua produo, :(A) construir uma nova subestao e solicitar aumento de

    sua tenso de fornecimento para 69 kV.(B) instalar bancos de capacitores para diminuir o fator de

    potncia.(C) solicitar reduo de sua tenso de fornecimento para

    2,3 kV.(D) estudar as demandas durante os perodos de ponta e

    fora de ponta e solicitar modificao da modalidade defornecimento para convencional.

    (E) estudar as demandas durante os perodos de ponta efora de ponta e solicitar modificao da modalidade defornecimento para horosazonal azul.

    43A receita das concessionrias de distribuio se compe deduas parcelas: parcela A, formada pelos custos nogerenciveis; e parcela B, formada pelos gerenciveis. Den-tre as opes a seguir, assinale a que NO corresponde aum custo no gerencivel.(A) Cotas da Conta de Consumo de Combustvel.(B) Cotas da Reserva Global de Reverso.(C) Cotas de Depreciao.(D) Conta de Desenvolvimento Energtico.(E) Rateio de Custos do Proinfa.

  • 10ANALISTA DE PESQUISA ENERGTICA JNIORREA: ECONOMIA DE ENERGIA

    ANOVA

    Soma dosquadrados

    Graus deliberdade

    Mdia dosquadrados

    F Fsig

    Modelo

    (regresso)Z

    Residual X Y

    Total

    44Analise a seguinte definio:

    ... a modalidade de fornecimento estruturada paraa aplicao de tarifas diferenciadas de consumo deenergia eltrica, de acordo com as horas de utiliza-o do dia e dos perodos do ano, bem como de tari-fas diferenciadas de demanda de potncia, de acordocom as horas de utilizao do dia. Ela aplicvel obri-gatoriamente s unidades consumidoras atendidaspelo sistema eltrico interligado, e com tenso de for-necimento igual ou superior a 69 kV.

    Esta definio corresponde estrutura tarifria:(A) convencional.(B) horosazonal azul.(C) horosazonal verde.(D) horosazonal amarela.(E) social de baixa renda.

    45Acompanhando o Mercado de Fornecimento de Energia El-trica, no ano de 2006, verifica-se que a classe de consumoque teve o maior crescimento, em relao ao ano de 2005,foi a classe:(A) residencial.(B) industrial.(C) rural.(D) comercial.(E) do setor pblico e consumo prprio.

    46No mercado de energia no Brasil, a maior participao noconsumo de energia, dentro do setor energtico, da(o):(A) eletricidade.(B) gs natural.(C) leo combustvel.(D) leo diesel.(E) bagao de cana.

    47A indstria da construo civil um importante parmetro naavaliao do cenrio econmico nacional, com forte partici-pao no PIB, na gerao de empregos e no consumo deenergia. Nesse setor industrial, um dos principais usos fi-nais da energia eltrica na fabricao do cimento. A princi-pal fonte de energia dentro da estrutura do consumo no setorde cimento o(a):(A) coque de petrleo.(B) carvo mineral.(C) carvo vegetal.(D) leo combustvel.(E) eletricidade.

    48Uma firma exploradora de petrleo acha que 95% dos poosque perfura no acusam depsito de gs natural. Se ela per-furar 6 poos, a probabilidade de obter resultado positivo empelo menos um deles , aproximadamente, de:(A) 96,1%(B) 73,5%(C) 30,0%(D) 26,5%(E) 3,9%

    49Utilizou-se um modelo de regresso linear para avaliar a re-lao entre o preo do litro da gasolina e o do petrleo Brent,ambos em reais, compreendendo o perodo de janeiro de2002 a dezembro de 2006.Os resultados obtidos foram:

    60

    1i

    2i 18)YY( ;

    60

    1i

    2ii 052,0)YY(

    58

    1 e Fsig.=2,78E4

    Considere o quadro a seguir.

    Os valores de X, Y e Z, no quadro acima, respectivamente,

    so:

    (A) 3,016 ; 0,052 e 2,78E4(B) 3,016 ; 0,052 e 288,154

    (C) 14,98 ; 3,016 e 288,154

    (D) 18 ; 0,052 e 2,78E4(E) 18 ; 0,052 e 288,154

    50A demanda de um certo derivado de petrleo segue um mo-

    delo auto-regressivo de ordem 2 AR(2).

    t2t21t1t aZZZ

    Sendo 6,01 e 8,01 ( a auto-correlao), o valor

    de 2 :

    (A) 0,25

    (B) 0,20

    (C) 0,15

    (D) 0,10

    (E) 0,05

  • 11ANALISTA DE PESQUISA ENERGTICA JNIOR

    REA: ECONOMIA DE ENERGIA