ANÁLISE LITERÁRIA

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ANÁLISE LITERÁRIA ANJOS E DEMÔNIOS O NOME DA ROSA

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ANJOS E DEMÔNIOS. O NOME DA ROSA. ANÁLISE LITERÁRIA. O FILME. TÍTULO: O Nome da Rosa DIRETOR:Jean J. Annaud PRODUÇÃO: França/Itália GÊNERO: Suspense. ENREDO. - PowerPoint PPT Presentation

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ANÁLISE LITERÁRIAANJOS E DEMÔNIOS O NOME DA ROSA

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O FILME TÍTULO: O Nome da Rosa DIRETOR:Jean J. Annaud PRODUÇÃO: França/Itália GÊNERO: Suspense

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ENREDO Em 1327 William de Baskerville, um monge franciscano, e Adso von Melk,

um noviço que o acompanha, chegam a um remoto mosteiro no norte da Itália. William de Baskerville pretende participar de um conclave para decidir se a Igreja deve doar parte de suas riquezas, mas a atenção é desviada por vários assassinatos que acontecem no mosteiro. William de Baskerville começa a investigar o caso, que se mostra bastante intrincado, além dos mais religiosos acreditarem que é obra do Demônio. William de Baskerville não partilha desta opinião, mas antes que ele conclua as investigações, Bernardo Gui, o Grão-Inquisidor, chega no local e está pronto para torturar qualquer suspeito de heresia que tenha cometido assassinatos em nome do Diabo. Considerando que ele não gosta de Baskerville, é inclinado a colocá-lo no topo da lista dos que são diabolicamente influenciados. Esta batalha, junto com uma guerra ideológica entre franciscanos e dominicanos, é travada enquanto o motivo dos assassinatos é lentamente solucionado.

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PERSONAGENS

-William of Baskerville-Adso of Melk-Remigio da Varagine-Salvatore

-Bernardo Gui

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MONGES COPISTAS Os monges (Idade Média)

dedicavam se à cópia e redação de livros que nesta época eram escritos à mão e decorados com iluminuras (pinturas). Para se fabricar um livro era preciso, em primeiro lugar, dispor de pergaminho (pele de carneiro ou de cabra, tratada para esse fim). Os monges copistas copiavam os livros à mão. A perfeição com que os monges copistas executavam o seu trabalho fazia com que demorassem anos a acabar um livro. Como eram raros e muito caros, os livros estavam muitas vezes presos por uma corrente para maior segurança. Praticamente só os monges sabiam ler e eram cultos.

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ADAPTAÇÃO O Nome da Rosa é um romance de Umberto Eco, lançado

em 1980 com o título italiano Il nome della rosa. Umberto Eco (1932) é um escritor, filósofo, semiólogo,

linguista italiano de fama internacional. É titular da cadeira de Semiótica e diretor da Escola Superior de ciências humanas na Universidade de Bolonha, além de colaborador em diversos periódicos acadêmicos, colunista da revista semanal italiana L'Espresso e professor honoris causa em diversas universidades ao redor do mundo. Eco é, ainda, notório escritor de romances, entre os quais O nome da rosa e O pêndulo de Foucault.

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O Título

A expressão "O nome da Rosa" foi usada na Idade Média significando o infinito poder das palavras. A rosa subsiste em seu nome apenas, mesmo que não esteja presente e nem sequer exista. A " rosa de então" , centro real desse romance, é a antiga biblioteca de um convento beneditino, na qual estavam guardados, em grande número, códigos preciosos: parte importante da sabedoria grega e latina que os monges conservaram através dos séculos. 

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Biblioteca do Mosteiro

Durante a Idade Média umas das práticas mais comuns nas bibliotecas dos mosteiros eram apagar obras antigas escritas em pergaminhos e sobre elas escreve ou copiar novos textos. Eram os chamados palimpsestos, livretes em que textos científicos e filosóficos ma Antigüidade clássica eram raspados das páginas e substituídos por orações rituais litúrgicos.

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O TEMPO Trata-se do ano 1327, ou seja, a Idade Média. Lá

se retoma o pensamento de Santo Agostinho (354-430), um dos últimos filósofos antigos e o primeiro dos medievais, que fará a mediação da filosofia grega e do pensamento do início do cristianismo com a cultura ocidental que dará origem à filosofia medieval, a partir da interpretação de Platão e o Neoplatonismo do cristianismo. As teses de Agostinho nos ajudarão a entender o que se passa na biblioteca secreta do mosteiro em que se situa o filme.

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TEMÁTICA O poderio da igreja e a manipulação,

psicológica, econômica e política subjacente ao mesmo.

Cultura, sabedoria e conhecimento (privilégio de apenas algumas pessoas);

Racionalização vs. Subjetivação (Ciência vs. Fé).

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A OBRA TÍTULO: Angels & Demons (Anjos e

Demônios) AUTO: Dan Brown GÊNERO: Romance Policial Publicação: 2000

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PERSONAGENS Robert Langdon: é um professor de simbologia de Harvard CERN

(seu nome é, possivelmente, uma homenagem a John Langdon, designer americano, que criou os ambigramas que aparecem no livro.

Vittoria Vetra: é a filha adotiva de Leonardo Vetra. Foi abandonada por seus pais biológicos num orfanato católico quando criança, onde mais tarde conheceu seu futuro pai adotivo.

Maxmilian Kohler: é o diretor do CERN, conhecido como "Der König" que significa "O Rei" em alemão. Kohler é paraplégico e se locomove através de sua cadeira de rodas totalmente equipada com apetrechos de alta tecnologia.

Carmelengo Carlo Ventresca: o camerlengo em atividade quando ocorre a crise no Vaticano. Ventresca tinha um grande amor por sua mãe, Maria, a quem chamava de Bendita.

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ILLUMINATI Os Illuminati eram uma fraternidade de cientistas que

reuniam-se secretamente para discutir temas como astronomia, biologia, genética e outros que a Igreja não aprovava. Tamanha era a repressão católica que foram forçados e reunir-se secretamente e ocultar a identidade dos membros e a localização de seu esconderijo. Através dos séculos ficaram conhecidos como uma seita satânica que jurou vingar-se do Vaticano e de todos que um dia subjugaram o poder da ciência. No entanto, foram considerados extintos pela maioria dos historiadores e nem mesmo a Igreja não mais os teme.

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ENREDO Um assassinato dentro do maior centro científico

do mundo: CERN. Um cientista marcado a fogo com a marca sagrada de uma antiga sociedade secreta: Illuminati. O roubo de uma substância capaz de devastar tudo em um raio de 1Km: Antimatéria. Às vésperas do Conclave que elegeria o novo Papa, o mito ressurge com sua marca ambigramática sagrada e desaparece com a mais nova – e secreta – tecnologia desenvolvida por um cientista do CERN e sua filha.

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PERSONAGENS Robert Langdon: É um professor de simbologia de Harvard

chamado por Maximilian Kohler para investigar a misteriosa morte de um cientista do CERN. Seu nome é, possivelmente, uma homenagem a John Langdon, designer americano, que criou os ambigramas que aparecem no livro.

Vittoria Vetra: É a filha adotiva de Leonardo Vetra. Foi abandonada por seus pais biológicos num orfanato católico quando criança, onde mais tarde conheceu seu futuro pai adotivo.

Maxmilian Kohler: É o diretor do CERN, conhecido como "Der König" que significa "O Rei" em alemão. Kohler é paraplégico e se locomove através de sua cadeira de rodas totalmente equipada com apetrechos de alta tecnologia.

Carmelengo Carlo Ventresca: É o camerlengo em atividade quando ocorre a crise no Vaticano. Ventresca tinha um grande amor por sua mãe, Maria, a quem chamava de Bendita.

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O CARMELENGOO Camerlengo da Igreja CatólicaO título camerlengo, na Igreja Católica, refere-se a um Cardeal do Colégio dos Cardeais. O Camerlengo da Igreja Católica é o administrador da propriedade e receita da Santa Sé; suas responsabilidades incluem a administração fiscal do Patrimônio de São Pedro. Seu brasão é ornamentado com duas chaves, sendo uma prateada outra dourada, a dourada demonstra a parte divina da igreja a prateada a parte humana; sobrepostas por um ombrellino, um guarda-chuva de listras alternantes vermelhas e brancas, que também é o brasão da Sede Vacante (tempo entre a morte de um papa e a eleição de outro).

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TEMÁTICA

- O Miticismo (religiosidade, obscuridade, misticismo);

- A fé e a questão moral (política ou apolítica);

- Ciência vs. Religião (eterno confronto);- Anjos ou Demônios (o bem ou o mal).

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INTERTEXTUALIDADE O poderio da igreja (a força pelo medo,

pelo terror); A negação da cultura, sabedoria e

conhecimento (privilégio apenas do clero); Racionalização vs. Subjetivação (Ciência

vs. Fé).