PS 2 Verbo Preposição Análise sintática interna Regência verbal Crase.
ANÁLISE INTERNA DO POEMA BRINQUEDO.docx
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ANLISE INTERNA DO POEMA BRINQUEDO
Anlise internaO tema central do poema o sonho , que na realidade aparece sob a forma de esperana ,uma vez que, o eu potico lana a estrela de papel e de repente ela transforma-se numa verdadeira estrela , da a introduo da metfora vinda por parte do sujeito potico para demonstrar a magia.H um paralelismo entre a estrela e Miguel Torga, j que, de uma hora para outra deixa a forma de papel e transforma-se numa verdadeira estrela neste caso homem Mas to alto subiu/Que deixou de ser estrela de papel.Na primeira parte do texto inicia se um sonho onde se insere uma estrela de papel, um cordel e um menino de bibe. A estrela representa a esperana de um dia brilharmos: O menino tinha lanado a estrela / Com ar de quem semeia uma iluso; o cordel demonstra que num determinado momento podemos estar presos a algo e, no seguinte, j no estar (...) E o menino ao v-la assim ,sorriu/ E cortou-lhe o cordel; o menino representa a alegria e a esperana (...) Foi um sonho que eu tive / Era uma grande estrela de papel / Um cordel/ E um menino de bibe.Na segunda parte do texto deparamo-nos com o desejo do menino de lanar a estrela, ou como nos diz o poema, como de quem semeia uma iluso.Nos ltimos versos, o desejo de a lanar j fora realizado, a estrela j se tinha transformado e o resultado pretendido fora alcanado, reparamos tambm que o sujeito potico utilizou os verbos no pretrito imperfeito, pois retrata a sua rica infncia e a lembrana de um dia ter sido criana.
Neste poema, o sujeito potico narra um sonho Uma grande estrela de papel/um cordel/e um menino de bibe.Na segunda quadra estamos perante um sonho dentro de um sonho que, desde logo, se assume pelo gesto do menino de lanar a estrela de papel.Na terceira quadra a estrela transforma-se numa estrela verdadeira, visto que o sonho capaz de operar qualquer transfigurao.A sua atitude final de cortar o cordel, implica que o menino j tinha concludo o que pretendia, a iluso j fora semeada e o resultado conseguido.Neste poema verifica-se o regresso infncia, idade da inocncia, da iluso, do sonho, traduzindo tambm um sentimento de enternecimento, de ternura pela tenra idade da personagem envolvida.Eu escolhi este poema, pois identifico-me com o menino, que tem um sonho, e que quer ver esse sonho concretizado, quando crescer.Na minha opinio, neste poema, o sujeito potico, narra um sonho que teve na sua infncia. Na primeira estrofe, o poeta comea por contar o sonho, introduzindo a estrela de papel, o cordel e o menino de bibe.Na segunda estrofe, o menino lana a estrela de papel, que representa a esperana de algum dia brilharmos O menino tinha lanado a estrela / Com ar de quem semeia uma iluso.Na terceira estrofe o menino sorri e v a transformao da estrela, ou seja fica feliz por os seus sonhos terem sido concretizados, e, como tal, corta o cordel E o menino, ao v-la assim, sorriu/ E cortou-lhe o cordel.O facto do sujeito potico usar os verbos no pretrito imperfeito, d-nos a ideia de que estava a recordar a sua infncia.Neste poema, est presente um paralelismo entre a estrela e Miguel Torga, j que, de um momento para outro a estrela deixa de ser de papel, e transforma-se numa veradeira estrela, neste caso homem.