ANÁLISE ERGONÔMICA DO DESIGN DE EQUIPAMENTOS PARA MUSCULAÇÃO

7/18/2019 ANÁLISE ERGONÔMICA DO DESIGN DE EQUIPAMENTOS PARA MUSCULAÇÃO

http://slidepdf.com/reader/full/analise-ergonomica-do-design-de-equipamentos-para-musculacao 1/497

Universidade de São Paulo

Faculdade de Arquitetura e Urbanismo

Dissertação do Arq. Felipe Mujica - Orientação do Prof. Dr. João Bezerra de Menezes - FAU-USP/2007

ANÁLISE ERGONÔMICA DO DESIGN DE

EQUIPAMENTOS PARA MUSCULAÇÃO:

AVALIAÇÃO DA USABILIDADE DOS

DISPOSITIVOS DE AJUSTES DE ALGUNSPRODUTOS DE MARCAS BRASILEIRAS



ii




I - Apresentação-

Dissertação do Arq. Felipe Mujica - Orientação do Prof. Dr. João Bezerra de Menezes - FAU-USP/2007

I - Apresentação___________________________________________________

Felipe Mujica

Análise Ergonômica do Design de Equipamentos para Musculação:

Avaliação da Usabilidade dos Dispositivos de Ajustes de alguns Produtos

de Marcas Brasileiras

Dissertação apresentada para obtenção do Título de Mestre em Arquitetura

e Urbanismo, junto à Área de Conhecimento “Design e Arquitetura”, do

Departamento de Projeto, no Curso de Pós Graduação, da Faculdade de

Arquitetura e Urbanismo, da Universidade de São Paulo.

Área de Concentração: Design e Arquitetura

Orientador: Prof. Dr. João Bezerra de Menezes

São Paulo2007

iii



Dissertação de Mestrado

II - Dados da Pesquisa

Análise Ergonômica do Design de Equipamentos para Musculação - Felipe Mujica - FAU-USP/2007

II - Dados da Pesquisa___________________________________________________

Área: Arquitetura e Urbanismo

Sub-área: Design e Arquitetura

Especialidade: Desenho Industrial e Ergonomia

Aluno: Felipe Mujica

Orientador: Prof. Dr. João Bezerra de Menezes

Instituição: Universidade de São Paulo

Unidade: Faculdade de Arquitetura e Urbanismo

Departamento: Projeto

Financiamento: Esta pesquisa contou com Auxílio Financeiro - entre março de 2006 e

Fevereiro de 2007 - fornecido pelaCAPES -Coordenação de Aperfeiçoamento

de Pessoal de Nível Superior.

Título:

“Análise Ergonômica do Design de Equipamentos para Musculação:

Avaliação da Usabilidade dos Dispositivos de Ajustes de alguns Produtos de Marcas

Brasileiras”

Unitermos: Aparelhos de Musculação;

Design de Produto;

Ergodesign;

Ergonomia;

Equipamentos para Trabalho de Força;

Usabilidade.

São Paulo, Março de 2007

iv




III - Ficha Catalográfica-


III - Ficha Catalográfica___________________________________________________

AUTORIZO A REPRODUÇÃO E DIVULGAÇÃO TOTAL OU PARCIAL DESTE

TRABALHO, POR QUALQUER MEIO CONVENCIONAL OU ELETRÔNICO,

PARA FINS DE ESTUDO E PESQUISA, DESDE QUE CITADA A FONTE.

ASSINATURA: ________________________________________________________________

E-MAIL: [email protected]

Dissertação Escrita, Diagramada e Impressa entre 2004 e 2007, por Felipe Mujica.

Fotos: criadas e editadas pelo do próprio autor

Arte da Capa: criada e editada pelo do próprio autor

Formato de Impressão: frente e verso, em papel sulte A4 (297x210mm), sentido retrato.

Gramatura do papel: 90gr/m².

Fontes usadas: Arial, Courier New, Futura, Helvetica, Tahoma e Univers.

Formato de Mídia Digital Anexa: CD-R (Compact Disc Recordable)

Formato de Arquivos Digitais Anexos: PDF (Adobe Acrobat) e XLS (Microsoft Excel).

Mujica, Felipe

M953a Análise ergonômica do design de equipamentos para musculação:

avaliação da usabilidade dos dispositivos de ajustes de alguns produtos de marcas brasileiras

Felipe Mujica. – São Paulo, 2007. 467p. + 1 CD-ROM : il.

Dissertação (Mestrado - Área de Concentração: Design e Arquitetura) - FAUUSP.

Orientador: João Bezerra de Menezes

1.Ergonomia 2.Design (Equipamentos) 3.Equipamentos esportivos I.Título

CDU 62:658.3.053

v




IV - Agradecimentos___________________________________________________

Este é um momento muito importante, pois este estudo foi realizado graças a um conjunto de

fatores e pessoas, sem os quais não seria possível sua elaboração. Coloco, em linhas gerais,

nomes de instituições, para evitar a injustiça de esquecer a citação de nomes de pessoas.

Primeiramente, agradeço ao Prof. Dr. João Bezerra de Menezes pela orientação durante esta

pesquisa. Como orientador, me auxiliou a evitar o desvio de foco na pesquisa, que ocorre quan-

do realizamos estudos de caminhos tortuosos e com grande literatura a ser lida, sobre diversos

temas.

Agradeço aos membros da banca pela paciência ao em ler este trabalho e pelas suas contribui-

ções para a melhoria deste estudo.

Agradeço à Milena Dias, por permitir-me realizar pesquisa de campo na Academia Unit e a Mar-

co Antônio de Almeida, por permitir-me realizar estudos na Academia Atlex. Agradeço a todos os

alunos, professores, estagiários e funcionários das Academias Unit e Atlex, pela força que mederam durante a pesquisa de campo. Sem estes, este estudo seria inviável, pois a pesquisa de

campo foi um dos momentos mais importantes!

Agradeço aos professores e funcionários da FAU-USP, por fazerem parte desta jornada, ao auxi-

liar-me em vários momentos de trâmites burocráticos, empréstimos de livros das bibliotecas, bem

como proporcionarem incremento no conhecimento graças às aulas ministradas. Estas pessoas

foram fundamentais para o aprimoramento destes estudos e do meu conhecimento pessoal.

Agradeço aos colegas da FAU-USP pela troca de conhecimentos e companheirismo, nos mo-

mentos de estudos, aprendizado, monitoria na graduação e realização de trabalhos das disci-

plinas cursadas, importantes para elaborar pesquisas de bom nível acadêmico e aprimorar o

conhecimento pessoal.

Agradeço aos colegas da EEFE-USP, na disciplina EFB5751 - “Aplicações da Biomecânica naAnálise do Movimento Humano”, pela troca de conhecimentos e companheirismo, nos momen-


IV - Agradecimentosvi




tos de aprendizado e realização de trabalhos, importantes para aprimorar meus conhecimentos

sobre métodos de pesquisa sobre biomecânica ocupacional.

Agradeço aos colegas e professores da FEF-Unicamp que me indicaram referências bibliográ-

cas importantes para a realização deste estudo.

Agradeço a Beatriz Castro Dias Cuyabano e Lori Cristina Grandin, da Estatística Unicamp, por

esclarecer dúvidas quanto a métodos de pesquisa, tabulação e análise de dados em estatísti-

ca.

Agradeço aos familiares pelo apoio dado durante a pesquisa. Especialmente ao meu pai, JorgeTulio Mujica Ascui, que fez incansáveis leituras para correção de falhas de digitação e ortogra-

a.

Agradeço a Marcela Rodrigues da Silva, do IEL-Unicamp, pela revisão nal do texto.

Agradeço aos amigos, por proporcionarem momentos de convívio social, importantes para con-

trabalançar a vida de estudos e pesquisa, em alguns momentos extenuante e estressante. Anal,pesquisador também é gente, e precisa convívio social, diversão e amigos para apoio em horas

difíceis.

Agradeço a Liliane Rodrigues, (minha namorada), pelo amor e pelo carinho que me ajudaram

nesta jornada, bem como pelo apoio nas horas difíceis.


IV - Agradecimentosvii




V - Resumo___________________________________________________

Mujica, Felipe. Análise ergonômica do design de equipamentos para musculação: avaliação da

usabilidade dos dispositivos de ajustes de alguns produtos de marcas brasileiras. 2007. 467p.

+ 1 CD-ROM. Dissertação (Mestrado) – Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, Universidade

de São Paulo, São Paulo, 2007

O uso de equipamentos para trabalho de força tem sofrido grande aumento com a popularização

das academias de ginástica e a prática de musculação. Os primeiros equipamentos surgiram

para o uso em treinamentos esportivos de atletas, mas com os avanços nos estudos da medici-

na e o aumento do sedentarismo da população em geral, passaram a ser utilizados por público

diversicado, para manutenção e reabilitação da saúde. Existem vários tipos de equipamentos

de força. Há tanto estações para a realização de exercícios variados, bem como aparelhos es-

peciais para determinados exercícios. Os equipamentos diferenciam-se entre si pelo uso de di-

versos recursos mecânicos, para realização de trabalho resistido (pesos com cabos e roldanas,

motores elétricos, pistões hidráulicos e outros), bem como por suas distintas possibilidades de

ajustes (antropométricos, posturais e de carga), para a realização de exercícios. Este estudo

visa analisar a usabilidade dos sistemas de ajuste de alguns equipamentos para musculação,

existentes no mercado brasileiro, do ponto de vista da ergonomia, para vericar sua praticidade

e ecácia.

Palavras-chaves: Aparelhos de Musculação;

Design de Produto;

Ergodesign;

Ergonomia;

Equipamentos para Trabalho de Força;

Usabilidade.


IV - Resumoviii




VI - Abstract___________________________________________________

Mujica, Felipe. Ergonomic analisys of strength training equipment: usability’s evaluation of dis-

positives to adjust some products of brazilian marks. 2007. 467p. + 1 CD-ROM. Dissertação

(Mestrado) – Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, Universidade de São Paulo, São Paulo,

2007

The use of equipment for strength training has greatly increased with the popularization of gym-

nastic academies and strength training practice. Such equipments were originally used for athle-

tic training, but with the advances of the studies in medicine and the increase in the population’s

sedentariness, this type of apparel came to be used by the general public, for health maintenance

and rehabilitation. There are several types of strength training equipments. There are different

kinds of strength training equipments, according to their mechanical resourses for improving re-

sistance (weight metal bars with cables and pulleys, electric motors, hydraulic pistons and others)

or according to the different possibilities for adjunsting (antropometric, posture and weight). This

research intents to analyse the usability of some of the strength training equipment sold in Brazil,

with an ergonomic focus, to verify its facility and efcacy.

Keywords: Product Design;

Ergodesign;

Ergonomics;

Strength training equipment;

Usability.


VI - Abstractix




VII - Lista de Figuras___________________________________________________


VII - Lista de Figurasx

Descrição da Figura Página

Figura 1 - Exemplo de Equipamento utilizado para trabalho de força, em atletas dealto rendimento, da antiga União Soviética (Adaptado de Wercoshansky eOliveira,1995:76).____________________________________________________ 9

Figura 2 - Exemplo de Equipamento Isocinético. É possível observar a complexi-dade do aparelho que é monitorado por computador, e no qual o indi-víduo deve ser “amarrado” com cintos de 4 pontos e sistema de amar-ras para evitar movimentação indesejável do corpo e dos membros.(Adaptado de www.biodex.com).________________________________________11

Figura 3 - Força exercida por músculo estriado esquelético, durante exercício isoci-nético. Os ângulos extremos de movimento têm demonstrado menor for-ça do que os ângulos mais centrais. Com a possibilidade de realização deforça máxima em cada momento angular do movimento, houve grandesaumentos de força em todos os ângulos. (adaptado de Perrin, 1993:7). _______ 17

Figura 4 - Câmera reex manual/automática - Canon EOS 300/Rebel2000. __________ 37

Figura 5 - Flash Externo+rebatedor - Flash Canon 430EX + Rebatedor produzidoartesanalmente em palel opamine, gramatura 180g__________________________37

Figura 6 - Lente 28-80mm - Canon 28-80 F3.5-5.6 USM_________________________38

Figura 7 - Filtro polarizador de 58mm - Filtro Hoya PL-CIR-58mm__________________38

Figura 8 - Filme fotográco ASA200 - 36 poses - Filme Fuji Film Provalue 24x36, pro-cesso CN-16 C-41, Luz do Dia, ISO200/24º (Fonte da imagem: www.consigo.com.br) _38

Figura 9 - Tripé metálico para fotograa - Fancier FT-6305 - variação de altura de 65cm___37

Figura 10 - Câmera lmadora - Câmera Digital MiniDV Panasonic PV-GS150_________40

Figura 11 - Lente Grande-Angular - Lente IR TITANIUM - PRO AF - Super Wide - 0,42x37/46___________________________________________________________ 40

Figura 12 - Filtro polarizador de 46mm - Hoya PL-CIR-46mm_____________________40

Figura 13 - Fitas de Vídeo Mini DV - Sony DVC60 Premium SP60min. LP90min.- cód. DVM- 0PR - Filtro polarizador de 46mm_______________________41




Figura 14 - Diagrama de apresentação do Aparelho Supino Righetto - HN2020________48

Figura 15 - Posição Inicial no Exercício Supino________________________________49

Figura 16 - Posição Final no Exercício Supino________________________________49

Figura 17 - Dispositivo para ajuste da altura do assento, livre______________________49

Figura 18 - Dispositivo para ajuste da altura do assento, em uso____________________49

Figura 19 - Dispositivo para ajuste da carga, livre______________________________50

Figura 20 - Dispositivo para ajuste da carga, em uso____________________________50

Figura 21 - Pedal Auxiliar para movimento inicial, em uso________________________50

Figura 23 - Apoio para Pés, livre___________________________________________51

Figura 24 - Apoio para Pés, em uso________________________________________51

Figura 25 - Voluntária da lmagem 4, ajustando altura do assento__________________52

Figura 26 - Voluntário da lmagem 16, ajustando altura do assento_________________52

Figura 27 - Voluntária da lmagem 4, sentando no aparelho______________________53

Figura 28 - Voluntário da lmagem 16, sentando no aparelho_____________________53

Figura 29 - Voluntária da lmagem 4, ajustando a carga_________________________54

Figura 30 - Voluntário da lmagem 16, ajustando a carga________________________54

Figura 31. Voluntária da lmagem 4, acionando o pedal auxíliar, para início de moviento__55

Figura 32 - Voluntário da lmagem 16, acionando o pedal auxíliar, para início de moviento_55

Figura 33 - Voluntária da lmagem 4, durante realização do exercício supino__________56

Figura 35 - Diagrama de apresentação do Aparelho Supino Biotech - BT308__________60

Figura 36 - Posição Inicial no Exercício Supino________________________________61

Figura 37 - Posição Final no Exercício Supino________________________________61



VII - Lista de Figurasxi






Figura 42 - Pedal Auxiliar para movimento inicial, livre__________________________62




Figura 46 - Voluntária da lmagem 2, ajustando a carga_____________________64

Figura 47 - Voluntário da lmagem 15, ajustando a carga____________________64

Figura 48 - Voluntária da lmagem 2, acessando o assento______________________65

Figura 49 - Voluntário da lmagem 15, sentando-se____________________________65

Figura 50 - Voluntária da lmagem 2, ajustando a carga_________________________66

Figura 51 - Voluntário da lmagem 15, ajustando a carga________________________66

Figura 52 - Voluntária da lmagem 2, acionando pedal de auxílio___________________67

Figura 51 - Voluntário da lmagem 15, acionando pedal de auxílio__________________67

Figura 52 - Voluntária da lmagem 2, durante a primeira repetição__________________68

Figura 53 - Voluntário da lmagem 15, durante a primeira repetição_________________68

Figura 54 - Diagrama de apresentação do Aparelho FLy Righetto - HN2010___________72

Figura 55 - Posição Inicial no Exercício Fly___________________________________73

Figura 56 - Posição Final no Exercício Fly____________________________________73





Figura 61 - Pedal Auxiliar para movimento inicial, livre__________________________74


VII - Lista de Figurasxii







Figura 65 - Voluntária da lmagem 16, durante ajuste da altura do assento____________76

Figura 66 - Voluntário da lmagem 18, durante ajuste da altura do assento____________76

Figura 67 - Voluntária da lmagem 16, durante momento de sentar-se no banco________77

Figura 68 - Voluntário da lmagem 18, durante momento de sentar-se no banco________77

Figura 69 - Voluntária da lmagem 16, durante ajuste de carga____________________78

Figura 70 - Voluntário da lmagem 18, durante ajuste de carga____________________78

Figura 71 - Voluntária da lmagem 16, acionando o Pedal Auxiliar__________________79

Figura 72 - Voluntário da lmagem 18, acionando o Pedal Auxiliar__________________79

Figura 73 - Voluntária da lmagem 16, durante a Primeira Repetição________________80

Figura 74 - Voluntário da lmagem 18, durante a Primeira Repetição________________80

Figura 75 - Diagrama de apresentação do Aparelho Fly Biotech - TB300_____________84







Figura 82 - Dispositivo para ajuste da profundidade de encosto, livre________________86

Figura 83 - Dispositivo para ajuste da profundidade de encosto, em uso______________86


Figura 86 - Ajuste da Altura do Apoio para Braço, livre___________________________87


VII - Lista de Figurasxiii




Figura 87 - Ajuste da Altura do Apoio para Braço, em uso_________________________87

Figura 88 - Ajuste da Amplitude de Movimento, livre____________________________88

Figura 89 - Ajuste da Amplitude de Movimento, em uso__________________________88



Figura 92 - Voluntária da lmagem 10, enqaunto o professor lhe ajusta a carga_________90

Figura 93 - Voluntário da lmagem 4, durante ajuste de carga_____________________91

Figura 94 - Voluntária da lmagem 4, durante o ajuste de profundidade do encosto______91



Figura 97 - Voluntária da lmagem 3, durante o ajuste da altura oo assento____________92

Figura 98 - Voluntária da lmagem 4, durante o ajuste da altura oo assento____________92

Figura 99 - Voluntária da lmagem 10, enqanto o professor ajusta a amplitude de

movimento________________________________________________________93

Figura 100 - Voluntária da lmagem 4, durante o ajuste da amplitude de movimento_____93

Figura 101 - Voluntária da lmagem 3, durante novo ajuste da profundidade do encosto__94

Figura 101 - Voluntária da lmagem 3, durante novo ajuste da profundidade do encosto__94

Figura 103 - Voluntária da lmagem 3, enquanto realiza o primeiro movimento_________94

Figura 104 - Voluntária da lmagem 4, enqanto realiza o primeiro movimento__________95Figura 105 - Diagrama de apresentação do Aparelho Pulldown Righetto - HN2040______99

Figura 106 - Posição Inicial no Exercício Fly, com barra original fornecida pela fábrica____100

Figura 107 - Posição Final no Exercício Fly, com barra original fornecida pela fábrica____100

Figura 108 - Posição Inicial no Exercício Fly com triângulo________________________100

Figura 109 - Posição Final no Exercício Fly, com Triângulo_______________________100

Figura 112 - Dispositivo para ajuste da altura do assento, livre_____________________101


VII - Lista de Figurasxiv




Figura 113 - Dispositivo para ajuste da altura do assento, em uso___________________101

Figura 114 - Dispositivo para ajuste da carga, livre_____________________________101

Figura 115 - Dispositivo para ajuste da carga, em uso___________________________101

Figura 116 - Ajuste da Altura do Apoio para Braço, livre__________________________102

Figura 117 - Ajuste da Altura do Apoio para Braço, em uso________________________102


Figura 119 - Voluntário da lmagem 12, durante ajuste da altura do assento___________103

Figura 120 - Voluntária da lmagem 7, durante ajuste da altura da trava para coxa_______104

Figura 121 - Voluntário da lmagem 12,durante ajuste da altura da trava para coxa______104

Figura 122 - Voluntária da lmagem 7, durante ajuste da carga____________________105

Figura 123 - Voluntário da lmagem 12, durante ajuste da carga___________________105

Figura 124 - Voluntária da lmagem 7, durante ação para alcançar a barra____________106

Figura 125 - Voluntário da lmagem 12, durante ação para alcançar a barra___________106

Figura 126 - Voluntária da lmagem 7, durante ação para alcançar a barra____________107

Figura 127 - Voluntário da lmagem 12, durante primeira Repetição________________107

Figura 128 - Diagrama de apresentação do Aparelho Pulldown Righetto - BT308_______110

Figura 129 - Posição Inicial no Exercício Fly, com barra original fornecida pela fábrica____111

Figura 130 - Posição Final no Exercício Fly, com barra original fornecida pela fábrica____111

Figura 131 - Posição Inicial no Exercício Fly com triângulo________________________111

Figura 132 - Posição Final no Exercício Fly, com Triângulo_______________________111

Figura 133 - Posição Inicial no Exercício Fly, com barra curta______________________112

Figura 134 - Posição Final no Exercício Fly, com barra curta______________________112

Figura 135 - Posição Inicial no Exercício Fly, com barra de pegadalateral_____________112

Figura 136 - Posição Final no Exercício Fly, com barra de pegada lateral______________112


VII - Lista de Figurasxv




Figura 137 - Dispositivo para ajuste da altura do assento, livre_____________________113

Figura 138 - Dispositivo para ajuste da altura do assento, em uso___________________113



Figura 141 - Ajuste da Altura do Apoio para Braço, livre__________________________114

Figura 142 - Ajuste da Altura do Apoio para Braço, em uso________________________114

Figura 143 - Voluntária da lmagem 2 chama professor para auxílio_________________115

Figura 144 - Voluntária da lmagem 2, no momento em que o professor abaixaa barra de exercício, e coloca o grampo para regulagem de cargaem furo não especicado como padrão___________________________115

Figura 145 - Voluntária da lmagem 2, no momento de alcançar a barra pré re-gulada para sua altura________________________________________116

Figura 146 - Voluntária da lmagem 2, no momento de sentar-se, mas sem haverregulado altura de assento e trava para coxa_________________________116

Figura 147 - Voluntária da lmagem 2, enquanto o professor ajusta altura do as-

sento, após perceber o desconforto na cena anterior_____________________117

Figura 148 - Voluntário da lmagem 8, durante ajuste da altura do assento____________117


Figura 150 - Voluntária da lmagem 2, enquanto o professor ajusta altura da travapara coxa______________________________________________________118

Figura 151 - Voluntário da lmagem 8, durante ajuste da altura da trava para coxa_______118

Figura 152 - Voluntário da lmagem 7, durante ajuste da altura da trava para coxa_______118

Figura 153 - Voluntária da lmagem 2, enquanto o professor re-ajusta a carga_________119

Figura 154 - Voluntário da lmagem 8, durante ajuste da carga____________________119


Figura 156 - Voluntária da lmagem 2, no momento de alcançar a barra. Após oajuste realizado pelo professor, ela consegue alcançar a barra sentada_______120

Figura 157 - Voluntário da lmagem 8, enquanto alcança a barra___________________120


VII - Lista de Figurasxvi




Figura 158 - Voluntário da lmagem 7, durante alcance da barra___________________120

Figura 159 - Voluntário da lmagem 7, durante momento em que tenta baixarpara sentar-se no banco_________________________________________121

Figura 160 - Voluntário da lmagem 7, no momento de sentar-se no assento__________121

Figura 161 - Voluntário da lmagem 8, no momento de sentar-se no assento__________121

Figura 162 - Voluntária da lmagem 2, no momento da primeira repetição____________122

Figura 163 - Voluntário da lmagem 8, no momento da primeira repetição____________122

Figura 164 - Voluntário da lmagem 7, no momento da primeira repetição____________122

Figura 165 - Diagrama de apresentação do Aparelho Leg-Press Righetto - HN1070_____125

Figura 166 - Posição Inicial no Exercício Leg Press_____________________________126

Figura 167 - Posição Final no Exercício Leg Press_____________________________126

Figura 168 - Dispositivo para ajuste da profundidade do banco, livre________________126

Figura 169 - Dispositivo para ajuste da Profundidade do banco, em uso______________126



Figura 172 - Manoplas de Apoio para as Mãos, livre_____________________________127

Figura 173 - Manoplas de Apoio para as Mãos, livre, em uso_______________________127

Figura 174 - Voluntária da lmagem 4, no momento de ajuste da amplitude demovimento (posição inical do Banco)_________________________________129

Figura 175 - Voluntário da lmagem 18, no momento de ajuste da amplitude demovimento (posição inical do Banco)_________________________________129

Figura 176 - Voluntária da lmagem 4, no momento de acesso ao banco para sentar-se___130

Figura 177 - Voluntário da lmagem 18, no momento de acesso ao banco para sentar-se__130

Figura 178 - Voluntária da lmagem 4, no momento de ajuste da carga_______________131

Figura 179 - Voluntário da lmagem 18, no momento de ajuste da carga______________131

Figura 180 - Voluntária da lmagem 4, no momento de apoiar os pés sobre plataforma___132


VII - Lista de Figurasxvii




Figura 181 - Voluntário da lmagem 18, no momento de apoiar os pés sobre plataforma__132

Figura 182 - Voluntária da lmagem 4, durante a primeira repetição_________________133

Figura 183 - Voluntário da lmagem 18, durante a primeira repetição________________133

Figura 184 - Diagrama de apresentação do Aparelho Leg-Press Biotech - BT102_______136








Figura 192 - Manoplas de Apoio para as Mãos, livre, em uso_______________________138

Figura 193 - Voluntária da lmagem 2, no momento de ajuste da amplitude de

movimento (posição inical do Banco)_________________________________140

Figura 194 - Voluntário da lmagem 5, no momento de ajuste da amplitude demovimento (posição inical do Banco)_________________________________140

Figura 195 - Voluntária da lmagem 2, no momento de acessar ao banco para sentar-se__141

Figura 196 - Voluntário da lmagem 5, no momento de acessar ao banco para sentar-se__141

Figura 198 - Voluntária da lmagem 2, no momento de apoiar os pés na plataforma______142

Figura 198 - Voluntário da lmagem 5, no momento de apoiar os pés na plataforma______142

Figura 199 - Voluntária da lmagem 2, no momento de apoiar os pés na plataforma______143

Figura 200 - Voluntário da lmagem 5, no momento de apoiar os pés na plataforma______143

Figura 201 - Voluntária da lmagem 2, no momento de apoiar os pés na plataforma,com joelhos estendidos____________________________________________144

Figura 202 - Voluntário da lmagem 5, no momento de apoiar os pés na plataforma,com joelhos estendidos____________________________________________144


VII - Lista de Figurasxviii




Figura 203 - Voluntária da lmagem 2, no momento de apoiar os pés na plataforma,com joelhos estendidos e exão dorsal dos pés_________________________145

Figura 204 - Voluntário da lmagem 5, no momento de apoiar os pés na plata-

forma, com joelhos estendidos e exão dorsal dos pés_______________145

Figura 205. Diagrama de apresentação do Aparelho para Extensão de Joelhos Ri-ghetto - HN1030___________________________________________________148







Figura 212 - Dispositivo para ajuste da Amplitude de Movimento, livre_______________150.

Figura 213 - Dispositivo para ajuste da Amplitude de Movimento, em uso_____________150

Figura 214 - Dispositivo para ajuste da Barra Tibial, livre._________________________151

Figura 215 - Dispositivo para ajuste da Barra Tibial, em uso_______________________151


Figura 217 - Manoplas de Apoio para as Mãos, em uso__________________________151

Figura 218 - Voluntária da lmagem 12, no momento de ajuste da profundidade doencosto_________________________________________________________153

Figura 219 - Voluntário da lmagem 2, no momento de ajuste da profundidade do encosto_153

Figura 220 - Voluntária da lmagem 12, no momento de ajuste da carga______________154

Figura 221 - Voluntário da lmagem 2, no momento de ajuste da carga_______________154

Figura 222 - Voluntária da lmagem 12, no momento de ajuste da posição da barra tibial__155

Figura 223 - Voluntária da lmagem 12, no momento de sentar-se no aparelho_________156

Figura 224 - Voluntário da lmagem 2,no momento de sentar-se no aparelho__________156


VII - Lista de Figurasxix




Figura 225 - Voluntária da lmagem 12, no momento da primeira repetição_________157

Figura 226 - Voluntário da lmagem 2, no momento da primeira repetição_________157

Figura 227 - Diagrama de apresentação do Aparelho para Extensão de Joelhos Bio-tech - BT100___________________________________________________160


Figura 229 - Posição Final no Exercício Leg Press._____________________________161





Figura 234 - Dispositivo para ajuste da Amplitude de Movimento, livre_______________162


Figura 236 - Dispositivo para ajuste da Barra Tibial, livre_________________________163



Figura 239 - Manoplas de Apoio para as Mãos, em uso.__________________________163

Figura 240 - Voluntária da lmagem 18, no momento de ajuste do encosto____________165

Figura 241 - Voluntário da lmagem 17, no momento de ajuste do encosto____________165

Figura 242 - Voluntária da lmagem 18, no momento de ajuste da barra tibial___________166Figura 243 - Voluntário da lmagem 17, no momento de ajuste da barra tibial___________166

Figura 244 - Voluntária da lmagem 18, no momento de ajuste da amplitude de mo-vimento_______________________________________________________167

Figura 245 - Voluntário da lmagem 17, no momento de ajuste da amplitude de mo-vimento_______________________________________________________167

Figura 246 - Voluntária da lmagem 18, no momento de ajuste da carga______________168


VII - Lista de Figurasxx




Figura 247 - Voluntário da lmagem 17, no momento de ajuste da amplitude de mo-vimento_______________________________________________________168

Figura 248 - Voluntária da lmagem 18, no momento desentar-se no banco___________169

Figura 249 - Voluntário da lmagem 17, no momento desentar-se no banco___________169

Figura 250 - Voluntária da lmagem 18, durante a primeira repetição________________170


Figura 252 - Diagrama de apresentação do Aparelho para Flexão de Joelhos Ri-ghetto - HN1025__________________________________________________173

Figura 253 - Posição Inicial no Exercício Leg Press.____________________________174








Figura 261 - Dispositivo para ajuste da Barra Tibial, livre_________________________176


Figura 263 - Dispositivo para ajuste da Trava Tibial, livre_________________________176

Figura 264 - Dispositivo para ajuste da Trava Tibial, em uso_______________________176



Figura 267 - Voluntária da lmagem 12, durante o ajuste do encosto_________________178

Figura 268 - Voluntário da lmagem 16, durante o ajuste do encosto_________________178

Figura 269 - Voluntário da lmagem 16, durante o re-ajuste do encosto______________178


VII - Lista de Figurasxxi




Figura 270 - Voluntário da lmagem 16, durante o re-ajuste da barra tibial_____________179

Figura 271 - Voluntária da lmagem 12, durante regulagem da amplitude de movimento__180

Figura 272 - Voluntário da lmagem 16, durante regulagem da amplitude de movimento__180

Figura 273 - Voluntária da lmagem 12, durante ajuste da trava tibial________________181

Figura 274 - Voluntário da lmagem 16, durante ajuste da trava tibial________________181

Figura 275 - Voluntária da lmagem 12, durante ajuste da carga___________________182

Figura 276 - Voluntária da lmagem 12, durante a primeira repetição________________183


Figura 278 - Diagrama de apresentação do Aparelho para Flexão de Joelhos Bio-tech - BT201_____________________________________________________187









Figura 287 - Dispositivo para ajuste da Barra Tibial, livre_________________________190Figura 288 - Dispositivo para ajuste da Barra Tibial, em uso_______________________190

Figura 289 - Dispositivo para ajuste da Trava para Coxa, livre_____________________190

Figura 290 - Dispositivo para ajuste da Trava para Coxa, em uso___________________190



Figura 293 - Voluntária da lmagem 3, durante ajuste a profundidade do encosto_______192


VII - Lista de Figurasxxii




Figura 294 - Voluntário da lmagem 6, durante ajuste a profundidade do encosto_______192

Figura 295 - Voluntária da lmagem 3, durante ajuste da barra tibial_________________193

Figura 296. Voluntário da lmagem 6, durante ajuste da barra tibial_________________193

Figura 297 - Voluntária da lmagem 3, durante ajuste da amplitude de movimento______195



Figura 300 - Voluntária da lmagem 3, durante ajuste da trava para coxa_____________196

Figura 301 - Voluntário da lmagem 6, durante ajuste da trava para coxa_____________196


Figura 303 - Voluntário da lmagem 6, durante a primeira repetição_________________197

Figura 304 - Voluntária da lmagem 3, em momento de procura por um peso adicional____198

Figura 305 - Diagrama de apresentação do Aparelho para Adução de Quadril Ri-ghetto - HN1051__________________________________________________201


Figura 307 - Posição Final no Exercício Leg Pres______________________________202




Figura 311 - Dispositivo para ajuste da Amplitude de Movimento, em uso_____________203Figura 312 - Apoio para Pés, livre__________________________________________203

Figura 313 - Apoio para Pés, em uso_______________________________________203






VII - Lista de Figurasxxiii





Figura 319 - Voluntária da lmagem 6, enquanto acessa o banco para sentarse________207

Figura 320 - Voluntário da lmagem 9, ao sentar-se____________________________207

Figura 321 - Voluntária da lmagem 6, durante ajuste da amplitud de movimento_______208

Figura 322 - Voluntário da lmagem 9, durante ajuste da amplitud de movimento_______208

Figura 323 - Voluntária da lmagem 6, durante aa primeira repetição________________208

Figura 324 - Voluntário da lmagem 9, durante aa primeira repetição________208

Figura 325 - Diagrama de apresentação do Aparelho para Adução de Quadril Bio-tech - BT106__________________________________________________213









Figura 334 - Apoio para Pés, livre__________________________________________216

Figura 335 - Apoio para Pés, em uso_______________________________________216Figura 336 - Manoplas de Apoio para as Mãos, livre_____________________________216


Figura 338 - Voluntária da lmagem 7, durante ajuste a profundidade do encosto_______218

Figura 339 - Voluntário da lmagem 12, durante ajuste a profundidade do encosto______218

Figura 340 - Voluntária da lmagem 7, em momento de acesso ao banco_____________219

Figura 341 - Voluntário da lmagem 12, em momento de acesso ao banco____________219


VII - Lista de Figurasxxiv







Figura 345 - Voluntário da lmagem 12, durante ajuste da amplitude de movimento_____221



Figura 348 - Diagrama de apresentação do Aparelho para Abdução de Quadril Ri -ghetto - HN1052__________________________________________________226

Figura 349. Posição Inicial no Exercício Leg Press_____________________________227

Figura 350. Posição Final no Exercício Leg Press_____________________________227

Figura 351. Dispositivo para ajuste da carga, livre_____________________________227

Figura 352. Dispositivo para ajuste da carga, em uso___________________________227



Figura 355 - Apoio para os Pés, livre________________________________________228

Figura 356 - Apoio para os Pés, em uso______________________________________228



Figura 399 - Voluntária da lmagem 1, durante regulagem da amplitude de mobimento__230Figura 360 - Voluntária da lmagem 1, durante acesso ao banco___________________231

Figura 361 - Voluntário da lmagem 14, durante acesso ao banco__________________231

Figura 362 - Voluntária da lmagem 1, durante o ajuste da carga___________________232

Figura 363 - Voluntário da lmagem 14, durante o ajuste da carga__________________232




VII - Lista de Figurasxxv





Figura 367 - Diagrama de apresentação do Aparelho para Abdução de Quadril Bio-tech - BT105___________________________________________________237







Figura 374 - Apoio para os pés, Tibial, livre___________________________________239

Figura 375 - Apoio para os pés, em uso______________________________________239



Figura 378 - Voluntária da lmagem 7, durante ajuste da profundidade do encosto______241

Figura 379 - Voluntário da lmagem 11, durante ajuste da profundidade do encosto_____241

Figura 380 - Voluntário da lmagem 10, durante ajuste da profundidade do encosto_____241



Figura 383 - Voluntário da lmagem 10, ddurante ajuste da carga__________________242Figura 384 - Voluntária da lmagem 7, durante acesso ao banco___________________243



Figura 387 - Voluntário da lmagem 10, durante re-ajuste do encosto_______________244




VII - Lista de Figurasxxvi






VII - Lista de Figurasxxvii




VIII - Lista de Gráficos___________________________________________________

Descrição do Gráfico Página

Gráco 1 - Altura dos participantes do estudo Geral____________________________25

Gráco 2 - Altura dos participantes do estudo na Unit (Equipamentos Righetto)_______25

Gráco 3 - Altura dos participantes do estudo na Atlex (Equipamentos Biotech)________26

Gráco 4 - Peso dos participantes do estudo do estudo Geral______________________26

Gráco 5 - Peso dos participantes do estudo na Unit (Equipamentos Righetto)________26

Gráco 6 - Peso dos participantes do estudo na Atlex (Equipamentos Biotech)_________27

Gráco 7 - Idade dos participantes do estudo geral_____________________________27

Gráco 8 - Idade dos participantes do estudo na Unit (Equipamentos Righetto)_______27

Gráco 9 - Idade dos participantes do estudo na Atlex (Equipamentos Biotech)________28

Gráco 10 - Número de homens e mulheres participantes do estudo geral____________28

Gráco 11 - Número de homens e mulheres participantes do estudo na Unit (Equi-

pamentos Righetto)_________________________________________________28

Gráco 12 - Número de homens e mulheres participantes do estudo na Atlex (Equi-

pamentos Biotech)_________________________________________________29

Gráco 13 - Tempo de prática dos participantes do estudo geral___________________29

Gráco 14 - Tempo de prática dos participantes do estudo na Unit (EquipamentosRighetto)________________________________________________________29

Gráco 15 - Tempo de prática dos participantes do estudo na Atlex (Equipamentos

Biotech)_________________________________________________________30

Gráco 16 - Motivos que levaram os participantes do estudo geral a fazer musculação___30


VII - Lista de Gráficosxxviii




Gráco 17 - Motivos que levaram os participantes do estudo na Unit (EquipamentosRighetto) a fazer musculação_________________________________________31

Gráco 18 - Motivos que levaram os participantes do estudo na Atlex (Equipamentos

Biotech) a fazer musculação__________________________________________31

Gráco 20 - Escolaridade dos participantes do estudo na Unit (Equipamentos Righetto)_32

Gráco 21 - Escolaridade dos participantes do estudo na Atlex (Equipamentos Biotech)_33

Gráco 22 - Medianas das notas dadas pelos voluntários (Supino Righetto)__________57

Gráco 23 - Medianas das notas dadas pelos voluntários (Supino Biotech)___________69

Gráco 24 - Medianas das notas dadas pelos voluntários (Fly Righetto)_____________81

Gráco 25 - Medianas das notas dadas pelos voluntários (Fly Biotech)_________95

Gráco 26 - Medianas das notas dadas pelos voluntários (Pulldown Righetto)_________107

Gráco 27 - Medianas das notas dadas pelos voluntários (Pulldown Biotech)_________123

Gráco 28 - Medianas das notas dadas pelos voluntários (Leg-Press Righetto)________134

Gráco 29 - Medianas das notas dadas pelos voluntários (Leg-Press Biotech)_________146

Gráco 30 - Medianas das notas dadas pelos voluntários (Extensora Righetto)________158

Gráco 31 - Medianas das notas dadas pelos voluntários (Extensora Biotech)_________171

Gráco 32 - Medianas das notas dadas pelos voluntários (Flexora Righetto)__________184

Gráco 33 - Medianas das notas dadas pelos voluntários (Flexora Biotech)___________199

Gráco 34 - Medianas das notas dadas pelos voluntários (Adutora Righetto)__________210

Gráco 35 - Medianas das notas dadas pelos voluntários (Adutora Biotech)__________223

Gráco 36 - Medianas das notas dadas pelos voluntários (Abdutora Righetto)_________235

Gráco 37 - Medianas das notas dadas pelos voluntários (Abdutora Biotech)_________246

Gráco 38 - Medianas das notas dadas aos sistemas para ajuste de carga____________249


VII - Lista de Gráficosxxix




Gráco 39 - Medianas das notas dadas ao avaliar o conforto proporcionado pelos bancos_250

Gráco 40 - Medianas das notas dadas aos sistemas para ajuste de Amplitude de

Movimento______________________________________________________250

Gráco 41 - Medianas das notas dadas aos sistemas para ajuste da Profundidade do

Encosto________________________________________________________251

Gráco 42 - Medianas das notas dadas aos sistemas para ajuste da Altura do Assento___251

Gráco 43 - Medianas das notas dadas às manoplas de apoio para as Mãos___________251

Gráco 44 - Medianas das notas dadas aos Apoios para os Pés____________________251

Gráco 45 - Medianas das notas dadas aos Pedais Auxiliares para Início de Movimento__252

Gráco 46 - Medianas das notas dadas aos sistemas para ajuste da Barra Tibial________252

Gráco 47 - Medianas das notas dadas aos sistemas para ajuste das Travas para

Coxa/Perna______________________________________________________252

Gráco 48 - Medianas das notas dadas ao sistema para ajuste do apoio para Braço/

Cotovelo_______________________________________________________252


VII - Lista de Gráficosxxx




IX - Sumário___________________________________________________

1. Introdução - 01

2. Contextualização Histórica e Teórica - 05

3.Objetos de Estudo - 23

4. Métodos de Pesquisa - 35

5. Avaliações e Resultados - 47

6. Considerações Finais - 253

7. Referências Bibliográcas - 255

8. Referências de Internet - 257

9. Anexo 1 : Questionário 1 - Supino Righetto - 259

10. Anexo 2 : Questionário 2 - Supino Biotech - 271

11. Anexo 3 : Questionário 3 - Fly Righetto - 283

12. Anexo 4 : Questionário 4 - Fly Biotech - 295

13. Anexo 5 : Questionário 5 - PullDown Righetto - 309

14. Anexo 6 : Questionário 6 - PullDown Biotech - 319

15. Anexo 7 : Questionário 7 - Leg-Press Righetto - 329

16. Anexo 8 : Questionário 8 - Leg-Press Biotech - 339

17. Anexo 9 : Questionário 9 - Extensora Righetto - 349

18. Anexo 10 : Questionário 10 - Extensora Biotech - 361

19. Anexo 11 : Questionário 11 - Flexora Righetto - 373

20. Anexo 12 : Questionário 12 - Flexora Biotech - 387

21. Anexo 13 : Questionário 13 - Adutora Righetto - 401

22. Anexo 14 : Questionário 14 - Adutora Biotech - 413

23. Anexo 15 : Questionário 15 - Abdutora Righetto - 425

24. Anexo 16 : Questionário 16 - Abdutora Biotech - 437

25. Anexo 17: Lista de Correlação de Dados - 449

26. Anexo 18: CD com arquivos - 467


IX - Sumárioxxxi




Capítulo 1 - Introdução___________________________________________________

Capítulo 1 - Introdução

1.1. Escolha do Tema

1.1. Escolha do Tema

O tema deste estudo teve sua escolha pautadaem interesses pessoais do autor, bem como naobservação da necessidade de uma pesquisaque vericasse a qualidade de alguns produtosde musculação existentes no mercado Brasi-leiro.

A dupla formação, em Arquitetura e Urbanismoe em Educação Física, e o interesse por espor-tes e projetos de produtos e edifícios, levaramo autor à busca de temas para conciliar os co-nhecimentos destas áreas.

Sendo assim, escolheu-se a abordagem doponto de vista da ergonomia, por sua neces-sidade de conhecimentos sobre o funciona-mento do corpo humano e sobre métodos paraprojetar, pois a união das áreas em questãopossibilita a melhor compreensão das ativida-

des realizadas pelo homem, e seu desenho/re-desenho, através de atividades projetuais.

A observação prévia de diculdades na mani-pulação dos comandos de ajustes em Equipa-mentos de Musculação levou o autor a duvidarda ecácia destes dispositivos e, desta forma,surgiram as seguintes indagações:

“Será que os dispositivos de ajustes são

realmente ecazes em equipamentos demusculação?”

“É fácil manipular estes sistemas de ajus-tes e obter o conforto e as posturas maisindicadas?”

“É possível realizar os ajustes antropo-métricos, posturais e de carga, na mesmaposição de execução da maioria dos exer-cícios de movimento guiado, realizadosem equipamentos com coluna de seleçãode carga, uma vez que tais exercícios são

realizados na posição sentada?”

A partir destes pressupostos, decidiu-se fazeruma análise ergonômica que permitisse veri-car os níveis de satisfação dos usuários, emrelação à usabilidade dos dispositivos de ajus-tes e conforto oferecidos pelos aparelhos, nomomento da realização dos exercícios.

1





1.3. Justificativa / 1.2. Objetivos da Pesquisa

1.2. Objetivos da Pesquisa

O objetivo principal desta pesquisa é vericaros níveis de usabilidade e conforto de alguns

equipamentos para musculação existentes nomercado brasileiro.

Para isto, fez-se avaliação da interface do sis-tema homem-máquina, quanto à facilidade daoperação dos comandos e às possibilidadesde ajustes oferecidas, além de consideraçõessobre a garantia da postura correta na realiza-ção dos exercícios.

Dentre os objetivos acima, pode-se dizer,mais precisamente, que foram vericadas asqualidades de acessibilidade e manuseio decomandos, oferta de ajustes antropométricos,posturais e de carga, além da análise da quali-dade dos recursos visuais e táteis para auxílioda visualização dos dispositivos, comandos epartes móveis, bem como o uso de anteparospara isolar elementos que possam trazer ris-cos de lesão por choque com o usuário.

Os objetivos secundários são:

• analisar a qualidade de materiais emprega-dos na sua produção;

• vericar tipologia de projeto do ponto de vistaformal, funcional e tecnológico.

No decorrer deste texto são apresentadas su-gestões de soluções para algumas falhas en-

contradas, com objetivo de trazer melhoriasaos produtos em questão.

1.3. Justicativa

Para a realização de bons exercícios e ativida-des físicas é importante que os equipamentos

utilizados sejam de boa qualidade e possibili-tem segurança para a realização correta dasatividades prescritas por um prossional dasáreas de educação física e esportes, e/ou -sioterapia.

Para possibilitar a boa realização de exercíciosresistidos foram criados os aparelhos para tra-balho de força (musculação), os quais devemgarantir a execução correta dos movimentos,

de forma guiada, para promover o desenvolvi-mento muscular desejado, seja no treinamentoesportivo, seja para garantia de melhor quali-dade de vida e/ou reabilitação.

Para possibilitar boa postura durante o exercí-cio é necessário o ajuste correto dos equipa-mentos e isto implica na necessidade de facili-dade e rapidez na execução. Sobretudo, ao selevar em conta que a grande rotatividade e oelevado número de usuários dos aparelhos de

academias faz com que os indivíduos sintam-se pressionados e, esta pressão pode levá-losa realizar ajustes incorretos.

Sendo assim, ao considerar que os equipa-mentos são projetados para que os exercíciossejam feitos na posição sentada, os usuáriosdeveriam poder manusear todos os dispositi-vos de ajustes nesta posição.

No entanto, um dos problemas observados emalguns modelos destes aparelhos é (justamen-te) a diculdade na realização ecaz dos ajus-tes. Tal fato pode levar à realização incorretado exercício e a riscos de lesão, por má pos-tura, causada pelo ajuste incorreto dos apare-lhos.

Outro problema observado nesta pesquisa foi aespera para o uso dos equipamentos, causadapela demora no manuseio dos dispositivos deajustes, principalmente nos horários de pico,quando as academias estão lotadas e várias

2





1.3. Justificativa

pessoas querem usar os aparelhos. Conformefoi constatado através de observação partici-pante, entrevistas e lmagens, esta demora noajuste dos equipamentos pode durar mais do

que o tempo necessário para a realização dosexercícios em si, o que demonstra falta de usa-bilidade por parte destes dispositivos.

Para que estes aparelhos atendam às necessi-dades de seus usuários são necessários siste-mas de ajustes simples e ecazes.

A análise da qualidade de alguns aparelhosexistentes no mercado e a sugestão de rede-

senho para sua melhora é a justicativa para aescolha deste tema.

3



44




Capítulo 2 - Contextualização Teórica e Histórica

2.1. Contextualização Teórica e Histórica5

2.1. Evolução dos Métodos de Treinamento eDesign de Equipamentos para Musculação

Esta sessão tem como objetivo fazer uma leveexplanação sobre a evolução do treinamentoesportivo desde os primórdios até a atualidade,para facilitar a compreensão das relações quehá entre o Design (aconselho a deixar todas aspalavras estrangeiras em itálico) e os métodosde treinamentos e exercícios físicos.

“O esporte, um dos aspectos destacadosdentro dos interesses do homem contem- porâneo, tem sofrido, assim como este,processos de evolução. Desde sua prá-

tica empírica inicial nos impérios antigos,progrediu cada vez com maior força noque diz respeito ao rigor cientíco. [a tra-dução é do autor]” (Hegedüs 1972, pág.11). 1

O trecho acima fala das mudanças evolutivasque houve no mundo dos esportes e nas me-todologias de treinamento que serão expostasa seguir, junto à evolução do treinamento compesos e seus equipamentos especializados.Conforme Hegedüs (1972), os primeiros regis-tros históricos sobre metodologias de treina-mento são da época da Grécia Antiga (entre500 e 400 a.C.).

O objetivo dos treinamentos, nesta época, erade preparar os homens para a guerra, criarcorpos belos (a preocupação com a estéticaera grande entre o povo grego), bem como cui-dar da saúde dos cidadãos (sem distinção desexo, raça ou classe social), para formar pes-

1. “El deporte, uno de los aspectos destacados dentrode los intereses del hombre contemporáneo, há sufridojunto com éste processos de evolución. Desde su prác-

tica empírica inicial em los impérios antiguos, avanzócada vez com mayor acento dentro del rigor estricto dela ciência;” (hegedüs, 1972, pág. 11)

soas completas no tocante a corpo, mente ealma.

Os treinos eram constituídos de exercícios co-letivos, havia trabalhos de força, executadosentre dois indivíduos (sem uso de equipamen-tos além da força humana). Sobre a idéia deperiodização e organização temporal dos trei-nos, eles já tinham uma primeira idéia de pe-riodização ao fazer ciclos de 4 dias (o “tetra”),em que no “primeiro dia fazia-se treino suavepara preparação; o segundo era muito intenso,descansando ou realizando exercícios muitosuaves; no terceiro dia e no quarto, de médiaintensidade. [a tradução é do autor]” (Hegedus,1972).

A explicação para esta seqüência era a seguin-te: no primeiro dia se trabalhava de forma bre-ve, mas enérgica, no segundo fazia-se grandetrabalho de força. Força que seria armazena-

da no terceiro dia, de descanso ou leve treino,para ser utilizada no quarto dia, em que se tra-balhava velocidade para as lutas, nas quais seaprimorava a habilidade de esquiva e ataque(hoje em dia, esforços classicados como for-ça rápida e velocidade de reação).

Conforme Leighton (1987), o único relato so-bre treinamento com pesos que há desta épo-ca pode ser visto na Mitologia Grega, na his-

tória sobre o forte homem chamado Milo, queem sua adolescência começou a treinar a forçalevantando um bezerro. Conforme o bezerrocrescia este homem se tornava mais e maisforte, até que chegou o dia em que teve for-ça para caminhar com o touro às suas costaaté o estádio olímpico, onde deixou o touro nochão para lutar e tornar-se campeão durante25 anos.

Após esta época, a idéia de treinamento de-sapareceu até o século XVII da Nova Era. Porvolta do século XV, com o Renascimento e a

Capítulo 2 - Contextualização Teórica e Histórica ___________________________________________________





2.1. Contextualização Teórica e Histórica

Reforma protestante de Martin Lutero, a so-ciedade que vivia em regime feudal teve gran-des mudanças e estas proporcionaram espaçopara o desenvolvimento dos estudos da ciên-

cia, bem como para a volta da prática esporti-va.

Nos séculos XV e XVI, surgiram os primeirosregistros de aulas de educação física em es-colas inglesas, onde se incentivava a práticade diversas atividades como corridas, saltos,natação, boxe, esgrima e outros. No entanto,com o tempo, formou-se o hábito e agrado pe-las corridas de longa distância e assim surgi-

ram os “running-footman”. Isto criou certa tra-dição em corridas de fundo e meio fundo, bemcomo os primeiros métodos da era modernaem treinamento.

Assim, a escola inglesa passou a preconizartreinamentos de duração (classicação dadahoje em dia aos treinamentos de longa distân-cia com caráter contínuo, sem uso de equipa-mentos de musculação). O volume de treinodiário era grande e sugeria que o atleta deve-

ria realizar várias sessões de treino no decor-rer do dia. Desta forma, a Escola Inglesa tevegrande força e formou grandes atletas entre osséculos XVII e XIX.

Após 1850, surgiu outra escola, a dos EstadosUnidos, e esta tomou como base o sistemade treinamento inglês, mas fez algumas mu-danças. Uma vez que o interesse dos EUAtinha maior inclinação à velocidade, criou-se

um sistema de treinamento que fosse melhorpara velocistas e meio-fundistas. Para isto,fracionaram as distâncias competitivas (antes,treinadas por inteiro, no método de duração),com realização de treinos mais velozes, de al-ternâncias de ritmo entre corrida e trote. Destaforma, surgiu o método do “Tempo Training”,em que a idéia principal era o trabalho de rit-mo competitivo em distâncias parciais da queo atleta competia. Isto possibilitou grandes ga-

nhos de velocidade (com uso de corrida semauxílio de aparelhos externos).

Conforme Leighton (1987), enquanto as cor-ridas passavam a ter mais e mais adeptos, otreinamento com pesos sofria grande precon-ceito até o início do século XX.

“Antes do início deste século, os haltereseram grosseiros, grandes e disformes. Oequipamento era adequado somente paraa utilização em ginásios e por homens vi- gorosos com mãos possantes (...) Pou- cas eram as pessoas que participavamdestas atividades” (Leighton, 1987:02)

Até o século XIX, o levantamento de pesos so-

fria grande preconceito, pois a maioria dos ho-mens que praticava esta atividade era de cor-pos enormes e atarracados. Desta forma, aspessoas acreditavam que o levantamento depesos deixava as pessoas grandes, lentas edesajeitadas. No entanto, o fator principal paraestas características físicas é a genética, poisnenhum indivíduo pode car tão grande se nãotiver um mínimo de aptidão para isto. Assim,somente no nal do século XIX, este precon-ceito foi reduzido nos EUA.

Graças a Eugene Sandow – um homem for-te que não era grande e atarracado como osanteriores – que fez demonstrações de levan-tamento de peso impressionantes para a po-pulação masculina, corpos fortes e denidospassaram a ser ideal de gura masculina. Umdos homens que se impressionou com isto foiAlan Calvert, o qual decidiu propiciar meiospara que todos os homens pudessem praticar

os exercícios para tornarem-se fortes.

“Para fornecer esses meios, ele fundou aCompanhia Milo Barbell em 1902 e ven- deu barras com pesos ajustáveis e programas de exercício pelo correio (...) Seuequipamento era menor que os sólidospesos pesados utilizados no passado e ofato de ser ajustável aumentou bastanteseu potencial. Contudo, muitas peças do

equipamento daquela época não eramtão fáceis de serem ajustadas. Muitasnão passavam de cilindros ocos e o ajus-

6






te era feito pela remoção de uma roscanum dos lados para carregar o retirar ochumbo. Algumas antigas barras de anilhas possuíam um globo oco em cada ex-

tremidade, que dividia-se em duas partesremovíveis. Anilhas com bordas chanfra-

das eram colocadas na barra no forma- to correspondente ao interior dos globosocos. Uma vez posicionadas na barra,as anilhas eram cobertas pelas metadesocas, dando o formato global em cada ex- tremidade, muito parecidas com as barrassólidas do passado.” (Leighton, 1987:04)

Conforme Hegedüs (1972), em paralelo ao le-vantamento de pesos, entre 1912 e 1939, aEscola Finlandesa de treinamento físico tevegrande força. Ela adotou os princípios do “Tem-po Training”, adaptando-os aos seus atletas defundo. Com isto, houve aumento no volume detreino em relação ao “Tempo Training” pratica-do nos EUA, bem como o início da prática decorridas rápidas (“sprints”) para fundistas.

Em 1930, desenvolveu-se a Escola Sueca, que

defendeu o uso da natureza para os treinamen-tos. Houve duas vertentes dentro do mesmopaís, sendo que a primeira, liderada por GösseHolmer, inventou o “Fartlek” e a segunda, li-derada por Gösta Olander, preconizava o usoda natureza e seus recursos para treinamentosmais intensos, sempre monitorados pelo trei-nador.

A diferença entre os dois métodos adotados

era de que no método de “Fartlek” o atleta de-via alternar ritmos durante a corrida contínua,tendo liberdade para decidir em quais momen-tos imprimir cada um dos ritmos. Enquantoisso, nos métodos preconizados por GöstaOlander o treinamento devia ser monitoradopelo treinador e, neste, o uso dos obstáculosda natureza fazia parte para criar atletas maisfortes e resistentes. No Fartlek a intensidadeera menor e, o volume maior, enquanto Gös-

ta Olander defendia o uso de treinamento commaior intensidade e menor volume (estes mé-todos eram praticados ao ar livre, em meio à

natureza, e não faziam uso de equipamentoscriados pelo homem para desenvolver forçamuscular).

Durante a Segunda Guerra Mundial, muitosdos atletas Finlandeses morreram defendendoseu país e isto levou ao m a dinastia Finlande-sa de fundistas e meio-fundistas. Propiciou-se,portanto, espaço para uma nova vertente detreinamento, a Escola do Treinamento Moder-no. Esta escola com seus principais agentes,na época, na Alemanha, na Checoslovaquia ena Hungria, foi precursora do método IntervallTraining (conhecido hoje como método interva-

lado, em nossa língua).O treinamento intervalado foi criado para me-lhorar a performance de corredores em formade resposta ao método da duração, sendo umtipo de treino com uso de ritmo mais próximo aode competição. É possível ver em Billat (2001)que o método da duração foi criado e descri-to por Reindell e Roskamm (1959) e Reindellet al. (1962) e popularizou-se com o campeãoolímpico Emil Zatopek.

Com o método de treinamento intervaladopreconizou-se a idéia de estudo cientíco dosmétodos de treinamento. Isto tornou os siste-mas de trabalho mais ordenados, com o usoda classicação destes conforme os objetivosa serem alcançados: criação de tabelas paramaior organização dos treinos, bem como aorganização ao longo das temporadas. Nestaépoca, foram criadas as primeiras idéias de

periodização. Com todos estes avanços, o es-porte começou a ter métodos cientícos de es-tudo sobre o treinamento e a ter mais relaçãocom as problemáticas de siologia, deixandode lado o empirismo e arbitrariedade, para tor-nar-se mais criterioso.

Conforme Leighton (1987), a musculação tam-bém passou a ser praticada, com respaldo daciência, na época da segunda guerra mundial.

O treinamento com pesos foi utilizado para re-cuperação da musculatura atroada dos sol-dados feridos em guerra. Graças a isto, houve

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avanços em estudos deste tema, realizadospela área médica e da educação física, bemcomo aumento de publicações especializa-das em Musculação. Muitas academias foram

inauguradas e a prática de trabalho com pe-sos passou a ser mais popular. As academiaspassaram a ser consideradas locais limpos eagradáveis a serem freqüentados, diferentedos ginásios onde se levantavam pesos antesda Segunda Grande Guerra (é possível veri-car que idéias higienistas fortalecem-se nestaépoca).

“Além disso, neste período, muitas aca-

demias foram inauguradas, especialmente nas principais cidade do país[Nos Estados Unidos]. Essas academiaseram especializadas, com equipamentosluxuosos para exercícios, distribuídosem salas limpas – fatores ausentes nassalas de musculação antes da Segun- da Guerra.(...) Note-se que as máquinaspara exercícios com sistema de pesos deplacas e pinos ainda não faziam parte do

equipamento.” (Leighton, 1987:05-06)

Além do aumento no número de academias,após a Segunda Grande Guerra, foi criada aprimeira máquina de halteres com placas depesos e pinos, da marca Universal Gim: umequipamento que concentrava, em pequenoespaço, uma série de exercícios, com as colu-nas de pesos em área de operação que redu-zia consideravelmente risco de acidentes pelamovimentação de pesos. Este aparelho evita-

va também a desordem que havia em algumasacademias, com “peças soltas espalhadas pelaárea de exercício ou que pudessem car perdi - das. Estes fatores zeram do Universal e má - quina de exercício similares muito populares eprocurados.” (Leighton, 1987:06)

“Tão importante quanto o sistema de pinos seletores das máquinas de exercíciosdos tipos desenvolvidos pela Universal e

Nautilus foi o progresso e popularidadeda musculação. Ainda existem muitosconceituados sioculturistas que prefe -

rem usar a barra olímpica, os halteres depeso e aparelhos para exercícios com uti- lização de anilhas, em sua rotina de exer- cícios” (Leighton,1987:05-07)

Ao mesmo tempo em que a prática da mus-culação se fortaleceu nos EUA, surgiu, nadécada de 1960, em resposta ao sistema detreinamento intervalado, a escola Neo-Moder-na, formada por Australianos e Neo-Zeolande-zes. Estes defendiam o uso de treinamentossem interrupções (pausas), alegando que aspausas do sistema intervalado eram “muletas”para o atleta, que deveria preparar-se para re-

sistir às provas do início ao m e não de formafracionada.

Com a Escola Neo Moderna fez-se tambémo retorno aos treinos na natureza, não só porideologia, mas também pela falta de pistas deatletismo nestes países. De certa forma, estaescola adaptou o treinamento sueco às condi-ções naturais de seus países, mas com um ri-gor cientíco no tocante à periodização. Houvegrande evolução, principalmente na Nova Ze-

lândia, com a criação de programas de treinoadequados a cada etapa do ano, levando emconta as fases competitiva, de transição e pre-paratória. Além disto, os treinamentos tinhamgrande especicidade e eram planejados parao tipo de prova praticado por cada atleta.

Entre as décadas de 1960 e 1970, surge a Es-cola Russa (Matweiew 1965, 1990, 1991, 1992;Matweiew e Giljasova 1992; Verkhoshansky,

1993; Verkhoshansky e Oliveira, 1995) comsuas principais vertentes de Matwejew e Ver-coshansky. Estes dois cientistas dos esportessão respeitados até hoje e seus estudos pos-suem embasamento cientíco e apóiam-se eminvestigações de caráter siológico e bioquími-co. Desta forma, criaram-se duas correntes detreinamento distintas que preconizavam novasidéias sobre periodização.

A corrente de pensamento de Matwejew (sis-tema tradicional) defende o treinamento comfases bem denidas dentro do macro-ciclo

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anual e preocupa-se em formar primeiramentea Resistência de Base (com maior volume emenor intensidade), para depois entrar na fasecompetitiva (com maior intensidade e menor

volume). Para Matwejew, citado por Weineck(1999:18), “treinamento esportivo é o prepa-ro físico, técnico-tático, intelectual, psíquico emoral do atleta através de exercícios físicos.”Este sistema é considerado mais leve e menoslesivo, e é muito aplicado no caso de jovensem período de crescimento. Assim, é possívelvericar que o autor possui uma visão genera-lista de treinamento, em que todas as capaci-dades devem ser desenvolvidas.

A corrente de Verkhoshansky (sistema blocado)defende a idéia de preparação de força especiale para isto preconiza-se a preparação de cadacapacidade física de forma priorizada, não ha-vendo exatamente resistência geral, mas simpreparação da velocidade. A visão deste au-tor é mais voltada à especicidade, como podeser visto a seguir. Conforme Wercoshansky eOliveira (1995:09), “se desejamos destacar ofator de maior importância, devemos falar da

velocidade de movimento (deslocamento) doatleta.” Este sistema de treinamento é mais in-tenso e pode levar a resultados mais expressi-vos, sendo mais arriscado no tocante a lesões.O autor defendia o uso de treinos com halterespara aprimoramento de força e velocidade. Nosseus livros, é possível observar a sugestão douso de equipamentos para trabalhos de força,com desenhos esquemáticos, em que faz usode pesos livres e aparelhos de ginástica.

A partir da década de setenta, com a evoluçãodos sistemas de treinamentos, foram criadosnovos tipos de equipamentos, para atender àsteorias criadas sobre exercício de força mus-cular resistido. Desta forma, foram realizadosestudos sobre potência, força e torque muscu-lares desenvolvidos em cada momento da rea-lização de exercícios - principalmente de exãoe extensão de joelhos, cotovelos, ombros, qua-

dril e outras articulações - para criar aparelhosque oferecessem resistência compatível comcada momento angular.

Figura 1Exemplo de Equipa-mento utilizado paratrabalho de força, ematletas de alto rendi-mento, da antiga União

Soviética (Adaptado de Wercoshansky e Olivei-

ra,1995:76)

Um tipo de equipamento criado e muito utiliza-do na década de 1970 foi o isocinético. Esteaparelho oferecia resistência variável, regula-da de forma que quando o atleta movimentaa alavanca, o aparelho exerça uma força con-trária para manter a velocidade de movimen-to angular sempre igual à pré-ajustada. Paraisto, a resistência exercida pelo equipamentoé regulada por um dinamômetro, que avalia aforça exercida pelo indivíduo, para responderde forma que a velocidade angular seja man-tida o mais constante possível, por um motorelétrico.

Sobre este tipo de equipamento há diversasopiniões que podem ser vistas em literatura

especializada.

“(...) o tema da ecácia de diversos mé - todos de preparação de força respondea objetivos publicitários mais que cientí- cos, relacionados com os interesses dermas e fabricantes de máquinas de mus - culação e de maquinaria especial parao desenvolvimento de força. Assim, porexemplo, os anos setenta se caracteriza-

ram pela aparição, na literatura especializada, de uma grande quantia de artigosnos quais se reproduziam informações

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Capítulo 2 Contextualização Teórica e Histórica


de tipo sensacionalista sobre a ecáciado treinamento com mecanismos isociné- ticos. [a tradução é do autor]” (Platonov& Fessenko, 1994:96) 2

Os autores Platonov e Fessenko explicam quetestes de rendimento esportivo eram feitos ematletas de baixa performance ou mal treinadose, graças a isto, era possível demonstrar gran-de evolução produzida por treinos que utilizas-sem este tipo de equipamentos, simplesmentepela melhoria nos protocolos de treinos em re-lação aos anteriores, graças à sua realizaçãocom maior acompanhamento e controle.

No entanto, sabe-se que é mais fácil provocargrandes mudanças em pessoas que não têm ohábito da prática desportiva do que em atletasde alto rendimento, que trabalham no limite desua performance. O mesmo tipo de testes es-portivos, mediante mudanças nos protocolosde treinamentos, não teve os mesmo efeitosem atletas de alto rendimento. Houve melho-ria, mas insignicante, que não justica a com-pra de aparelhos mais caros para realização

de treinamentos. É importante lembrar que osequipamentos isocinéticos têm preços eleva-dos e são de difícil uso, pois é necessário uti-lizar sistemas de amarração complicados paraxar as parte do corpo ao aparelho, bem comoé demorado o processo de regulagem do apa-relho para cada indivíduo, pela sua complexi-dade de programação via computador. Destaforma, pode-se dizer que este tipo de equipa-mento não é o mais indicado para ser utilizado

em treinamentos esportivos.

Por outro lado, conforme Perrin (1993), os apa-

2. “el tema de la eficacia de diferentes métodos de preparación de fuerza responde a unos objetivos pub-licitarios más científicos, relacionados con los interesesde firmas fabricantes de máquinas de musculación yde maquinaria especial para el desarrollo de la fuerza.

Así, por ejemplo, los años setenta se caracterizaron porla aparición en la literatura especializada de una gran

cantidad de artículos en los que se reproducían infor-maciones de tipo sensacionalista sobre la eficacia delentrenamiento con mecanismos isocinéticos”

relhos isocinéticos são os mais ecazes paravericar e diagnosticar a evolução de pacien-tes em reabilitação e tratamentos musculares.Assim, este autor posiciona-se da seguinte for-

ma:

“A precisão em avaliações da performance muscular humana tem sido objetivo depesquisadores do treinamento esportivoe de sioterapeutas especializados emreabilitação por muitas décadas. Cien- tistas do exercício interessados em com- parar o efeito de vários programas de

fortalecimento e condicionamento têm

procurado maior precisão em mediçõesde força muscular. Praticantes de medicina da reabilitação desejam documentara ecácia de exercícios terapêuticos paraajudar pacientes a recuperar-se de danosao sistema muscular esquelético pararecobrar sua força. Técnicos de treinamento físico e sioterapeutas do esporteenfatizam a prevenção a danos atravésda identicação de decits não evidentes

em força entre diversos grupos muscula-

res agonistas, antagonistas, bem comoem bilateralidade. Além disso, todos estes objetivos são válidos e dedignos emquanticação da capacidade muscularhumana para produzir forma. [a traduçãoé do autor]” (Perrin, 1993:1). 3

Desta forma, é possível vericar que este au-tor é favorável ao uso de aparelhos isocinéti-

3. “The accurate assesment of human muscle perform-ance has been the objective of exercise scientists andrehabilitation therapists for many decades. Exercise

scientists interested in comparing the effects of various strength and conditioning programs seek to accuratelymeasure muscle force. Practitioners of rehabilitationmedicine want to document the efficacy of therapeuticexercise in helding patients recovering from injury tothe musculoskeletic system regain their strength. Athlet-ic trainers and sport Physical therapists emphasize injury

prevention by identifying underlying deficits in strengthand in bilateral and reciprocal muscle group strength

relationship. Underscoring all these objectives is the valid and reliable quantification of the human muscle’scapacity to produce force.” (Perrin, 1993:1)

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cos para fazer avaliações, mas não comentanada sobre o uso de aparelhos isocinéticospara realização de exercícios de treinamentose aumento de força muscular. Para Perrin, o

sistema de medição de força isocinético é umagrande evolução, pois mede o máximo po-tencial de força muscular em cada ângulo deabertura articular de forma dinâmica, tanto emmovimento concêntrico, como em excêntrico(mais explicações na sessão 2.2.1).

Antigamente, para medir a força muscular eranecessário puxar um cabo ligado a um dinamô-metro em posição estática para obter medição

isométrica de força (sem variação no compri-mento do músculo em questão).

Para entender melhor o funcionamento destetipo de equipamento, e as idéias que são uti-lizadas para justicar sua existência, pode-seler a citação a seguir:

“O conceito de exercício isocinético foidesenvolvido por James Perrine e intro- duzido na literatura cientíca em 1967 por

Hislop e Perrine (1967) e Thistle, Hislop,Moffroid e Lohman (1967). O sistema iso - cinético foi criado para permitir que cada

indivíduo realize o máximo de força pos- sível e movimento angular que puder gerar - seja este grande ou pequeno - atéuma determinada velocidade. Quando avelocidade angular do membro em ques- tão iguala ou ultrapassa a velocidade pre- determinada, o dinamômetro produz uma

força contrária para garantir movimentocontínuo uniforme. Evidências matemáti- cas têm sido apresentadas e demonstra-

do que velocidades angulares constantesde membros não são acompanhadas porvelocidades constantes de encurtamentomuscular (Hinson, Smith & Funk, 1979).Hinton et al. (1979) sucintamente arma- ram que “o termo isocinético pode ser re- servado para denotar o tipo de contração

muscular que acompanha uma constante velocidade angular de movimento deuma membro, melhor que uma contração

muscular linear (p34).” [a tradução é doautor]” (Perrin, 1993:6)4

Figura 2. Exemplo de Equipamento Isocinético. É pos-sível observar a complexidade do aparelho que é mo-nitorado por computador, e no qual o indivíduo deveser “amarrado” com cintos de 4 pontos e sistema deamarras para evitar movimentação indesejável do cor-

po e dos membros. (Adaptado de www.biodex.com)

Ao observar a imagem acima é possível ima-ginar que este equipamento não é o ideal parauso em academias de ginástica, com grandenúmero de alunos e alta rotatividade nos apa-

relhos. Atualmente, os aparelhos isocinéticostêm sido mais utilizados para realizar testes deforça e avaliação física em casos de reabilita-ção muscular e para prevenção de lesões.

4. “The concept of isokinetic exercise was developed by James Perrine and introduced in the scientific literaturein 1967 by Hislop and Perrine (1967) and Thistle, His-lop, Mofforid, and Lohman (1967). Isokinetic devices

allow individuals to exert as much force and angularmovement as they can generate - be that large or small- up to a predetermined velocity. When a limb’s angularrate of movement equals or exceeds the preset velocitylimit, the dynamometer produces an equaling counter-force to ensure a constant movement rate. Note that thelimb, rather than the muscle, is moving at a constantrate. Mathematical evidence has been presented thatdemonstrates that a constant rate os angular limb move-ment is not accompanied by a constant rate of muscle

shortening (Hinson, Smith, & Funk, 1979). Hinton et al.(1979) succintly startes thar “them term isokinetics maybe reserved to denote the type of muscular contraction

which accompanies a constant angular rate of limbmovement, rather than a constant linear of muscular

shortening” (p.43)”

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Ao levar em conta os estudos realizados so-bre variação de torque muscular, cinesiologiahumana e biomecânica, novos equipamentos,conhecidos como aparelhos do tipo Nautilus,

começaram a ser vendidos na década de 1980.Estes novos aparelhos, semelhantes aos con-vencionais com cabos, roldanas e colunas depesos, seguem o princípio de que a musculatu-ra exerce diferentes forças em cada momentoangular.

Desta forma, criou-se o sistema Nautilus comroldanas excêntricas (fora de centro) e raio nãouniforme, para proporcionar resistências dife-

rentes em cada momento do exercício. Confor-me Platonov & Fessenko (1994), este tipo deequipamento proporcionou grandes vantagenspara os treinamentos da época, ao possibilitar otrabalho de força mais próximo do máximo paracada instante angular e proporcionar maior va-riedade de exercícios que o isocinético. Graçasà sua maior praticidade e por possibilitar maiorvariedade de exercícios conseguiu maior acei-tação no mercado. No entanto, o custo destetipo de aparelho, em relação aos comuns com

cabos e roldanas, é mais elevado. Sua cons-trução com uso de correias dentadas é maiscomplexa e exige mais manutenção.

Atualmente, seguindo o princípio do uso de rol-danas excêntricas, para criar variação de tor-que em cada instante do exercício, diferentesmarcas fazem uso de roldanas excêntricas ecabos de aço revestidos com bainha de borra-cha ou silicone. Com estas técnicas construti-

vas, tem sido possível criar aparelhos que pos-sibilitam o exercício com o máximo de força emcada instante, sem os altos custos e as dicul-dades de manutenção dos antigos aparelhosdo tipo Nautilus, com correia dentada.

No entanto, em entrevistas informais aos pro-ssionais da área de treinamento esportivo eprofessores de educação física, têm sido pos-sível vericar que as variações de torque ofe-

recidas pelos aparelhos não atendem às ne-cessidades dos usuários de forma satisfatória.Isto pode demonstrar que não há estudos para

a escolha dos distintos raios em cada rolda-na, ou de que a variação genética e de treina-mento entre indivíduos diculta que os projetospossam atender a todos os clientes. Graças a

estas constatações, cam várias dúvidas a se-rem descobertas e verica-se que é necessáriaa elaboração de mais estudos para a criaçãode produtos deste tipo.

Nos dias atuais, as capacidades são estudadasde forma separada e há treinamentos especí-cos para melhorar cada uma de forma especí-ca, ou então melhorar várias, priorizando umadelas. Surgiram muitos testes, validados cien-

ticamente, bem como novas metodologias detreinamento, estas com suas quantidades detreino (volume e intensidade) ministradas deforma cada vez mais minuciosa, levando osatletas ao seu melhor desempenho atlético.

Desta forma, graças à divulgação e uso do tra-balho de força para o treinamento de atletasde modalidades distintas do Fisio-culturismo eCompetição de Levantamento Olímpico, bemcomo para manutenção e reabilitação física,

houve crescimento no número de academiase uso de equipamentos de musculação apósa Segunda Grande Guerra, com considerávelcrescimento após a década de 1970. Dessamaneira, o projeto deste tipo de aparelhos temsofrido evolução. Foram criados equipamen-tos com sistemas manuais e eletrônicos paraajustes às necessidades dos usuários (ajustesposturais, antropométricos e de carga). No en-tanto, não se sabe se estes ajustes têm real

ecácia, pois muitos destes são formuladosde forma intuitiva e não há estudos sucientesque comprovem que possibilitam ajustes ade-quados.

O objetivo desta pesquisa é vericar se estetipo de equipamentos possibilita ajustes de for-ma correta, ou se é preciso fazer modicaçõesem seus projetos para atender às reais neces-sidades dos usuários.

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2.2. Breve História sobre as Academias de Ginástica no Brasil

2.2. Breve História sobre as Academias deGinástica no Brasil

“A Academia de Ginástica - expressão

corrente no Brasil - pode ser entendidanos dias presentes mais apropriadamentecomo uma Entidade de CondicionamentoFísico, Iniciação e Prática Esportiva deCunho Privado. Porém, históricamente,a conotação brasileira para o termo “academia” tem sido usado aposto a empre- endimentos de ensino de ginástica, balé,danças, musculação e halterolismo, lu - tas, ioga, natação e atividades físicas de

um modo geral, além do sentido principale tradicional de sociedade ou agremiaçãode caráter cientíco, literário ou artístico.Assim entendida, “academia” por vezesexpressa sentido de ginásio, centro, es- paço, estúdio, escola de natação e atémesmo de clube, aproximando-se da ori- gem grega da palavra que se relacionavaa um local de práticas de ginástica e atividades lúdicas em meio a transações lo - sócas. Com este sentido, Platão em 378

a.C. fundou a sua Academia, assim deno- minada em homenagem ao herói atenien- se Academos.” (DACOSTA, 2005:174)

Conforme pode ser lido no “Atlas do Esporte noBrasil” (Organizador: Lamartine P. DaCosta),

a academia, na versão brasileira, relaciona- se com práticas de exercício físicos e surgiucomo prática comercial, originada por diversasiniciativas e denominações, em que se cobrava

pela participação em aulas e práticas, ministradas por prossionais autônomos. As atividades pioneiras, que surgiram no nal do séculoXIX, relacionavam-se à prática de ginástica emclubes, à prática de natação em local públicoadaptado (margens de rios ou praias), bem

como, pela formação de grupos interessadosem lutas, práticas de halterolismo e/ou dança

clássica e/ou moderna.

Cronologicamente, de forma resumida, o desenvolvimento das academias no Brasil podeser relatado da seguinte forma:

1890 - primeira notícia de prática ginástica comcobrança, para formação de associação comgrupo de pessoas. Funda-se o Deutsch Tuner- shaft 1890, em São Paulo-SP, no dia 7 de no -

vembro, com 25 participantes.

1893 - com a coleta de águas da cheia da maré,captavam-se águas para encher um tanque,onde eram dadas aulas de natação a criançasem São Luis-MA. Para sua manutenção, eracobrada mensalidade.

1914 - Primeira academia para ensino de Jiu- Jitsu, em Belém-PA.

“Décadas de 1920 - 1930 O período foinitidamente marcado por prossionaisadaptados ou improvisados às práticas

físicas, vindos do exterior com algumaespecialização ou experiência que passaram a atuar no Brasil como inovadoresnas duas cidades principais do país e emalgumas capitais estaduais. Como a disponibilidade de prossionais formadosem nível superior somente ganhou impul-

so importante na década de 1940, estesinterventores leigos aparentemente res- ponderam à demanda social por exercí-

cios físicos ainda em fase de construçãocoletiva pela cultura brasileira.” (DACOS- TA, 2005:174)

“Década de 1940 A partir deste períododelineou-se o modelo aclético de academia que hoje predomina no Brasil com

base na ginástica, oferta adicional de lutas e/ou de halterolismo (por vezes chamado de “culturismo”, na época em foto),e prossionais habilitados por formaçãosuperior. Começou também a declinarneste estágio os prossionais vindos doexterior no setor, mas ainda prevalecen- do um sentido personalizado de liderançanas atividades, daí as academias da épo- ca portarem o nome de quem operava.”

(DACOSTA, 2005:174)

“Década de 1950 As academias expan-

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2.2. Breve História sobre as Academias de Ginástica no Brasil

dem-se no sentido do interior do Brasile das grandes cidades para capitais doEstado e para municípios de porte mé- dio. Os vetores deste crescimento são o

halterolismo e as artes marciais japone - sas.” (DACOSTA, 2005:176)

“Década de 1960 Lirton Monassa e Alme - ridio “Marujo” de Barros, professores daEscola de Educação Fícisa e Desportos daUniversidade Federal do RJ (antiga Uni- versidade do Brasil), fundam a Kobu-Kan,na Praia de Botafogo, instituição pioneira

no ensino de caratê no estado do Rio de

Janeiro (1960); William Felippe, profes - sor formado pela UFRJ, abre em 1963,na Tijuca - RJ (...), a Academia Shidokan,destinada ao ensino do caratê e da mus- culação; e Tokio Mao, japonês, funda, emNiterói-RJ, sua academia de judô (1964).Em SP, funda-se em 1963, a AcademiaSpartaco de propriedade do Sr. EugênioKoprowski, atua presidente da FederaçãoPaulista de Musculação; em 1966, surge

a Rodsn, academia de musculação (...),

de propriedade de Aparecido Oldan, ainda hoje administrando três unidades nocentro de São Paulo; no nal da década,criou-se o Instituto Gracie já instalado noRJ.” (DACOSTA, 2005:176)

“Década de 1970 - 1990 Neste período a

expansão das academias acelera-se emtodo o país, alcançando elevada escalade oferta e porte empresarial nas entida-

des de ponta.” (DACOSTA, 2005:176)

Situação Atual - Conforme Lamartine DaCosta(2005), de 1970 até os tempos atuais, o uni - verso das academias evoluiu com grande intensidade, com base em 4 pilares tradicionais:lutas, dança, ginástica e halterolismo. Sendoassim, enquanto o caratê foi uma das grandesinovações na década de 1960, a ginástica ae - róbica se desenvolveu entre 1970 e 1980. Ou -

tra atividade que teve grande crescimento foi anatação, com o aumento do número de esco- linhas desse esporte, em paralelos às acade-

mias de ginástica.

“A experiência das três últimas décadas

mostrou igualmente que este crescimen-

to se ajustou às demandas de clientela eaos modismos de exercícios físicos, dando às academias um sentido operacionalde marketing, distinto, portanto da tradi- ção de liderança personalizada de seusgestores. Um esforço a este pressupostoincide no fato de que o modelo de academia tem sido adotado por clubes, escolas, hotéis e até empresas como oferta

adicional às suas rotinas. (...)

Em síntese, convivem hoje no Brasil diferentes modelos de gestão de academias,de acordo com o local em que se situame com o poder aquisitivo de seus praticantes. De qualquer modo, tal adaptaçãopossibilitou maior prossionalização e a

localização de academias em qualquerparte do território nacional, em áreas ri- cas ou pobres, constituindo então umadas instituições de maior presença no

país e um meio importante de geração deemprego e de atividade econômica.” (DA- COSTA, 2005:176)

Desta forma, ao avaliar o desenvolvimento deste setor econômico, é possível notar que há umvasto campo para a venda de equipamentos demusculação. O investimento em bons projetospoderia gerar grande volume de arrecadaçãopor parte desta indústria, ao gerar incremento

em seus volumes de vendas, por conta de melhorias na qualidade em relação aos concorrentes vindos de fora do país. Infelizmente, os

produtos importados têm maior aceitação queos nacionais por conta de qualidade. No entan- to, os nacionais vencem em volume de vendasquando o quesito levado em conta é o preço.Aqui ca então a seguinte pergunta:

“Não seria possível produzir bons produtos,

com preços aceitáveis, sendo que estes es- tariam livres de impostos de importação, efretes inter-continentais? Será que não vale

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2.3. Treinamento de Força - Conceitos

a pena investir em estudos antes de realizar projetos e lançá-los no mercado Brasi- leiro?”


A criação dos métodos de treinamento e dasmáquinas de trabalho de força veio da neces-

sidade do desenvolvimento desta. Para melhorcompreensão deste fenômeno faz-se necessá-ria sua denição. Força (terminologia, confor-me Weineck (1999)):

“Uma denição precisa de força, levandoem conta seus aspectos físicos e psíqui- cos, representa uma grande diculdade,

uma vez que o tipo de força, o trabalhomuscular, os diferentes caracteres da

tensão muscular são inuenciados pormuitos fatores.

Por esta razão, o parâmetro força serádenido no contexto de suas manifesta- ções.” (Weineck, 1999:224).

“A Força Máxima representa a maior forçadisponível, que o sistema neuromuscularpode mobilizar através de uma contraçãomáxima voluntária.” (Weineck,1999:225).

“A Força Rápida compreende a capacidade do sistema neuromuscular de mo- vimentar o corpo ou a parte do corpo(braços, pernas) ou ainda objetos (bolaspesos, esferas, discos, etc) com uma velocidade máxima.” (Weineck,1999:226).

“A Resistência de Força é, segundo Harre(1976), a capacidade de resistência à fa-

diga em condições de desempenho pro- longado de força” (Weineck,1999:229).

2.3.1. Métodos para treinamento de Força

Conforme Weineck (1999), o objetivo principalno uso do trabalho de força é de obter aumen-tos nos níveis de força muscular máxima que,podem ser traduzidos em aumento de rendi-mento nas capacidades de desempenho es-portivas (velocidade e resistência), bem como

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na realização de atividades com menor esforço(em relação aos níveis de esforço máximo ad-quiridos).

Os métodos empregados no treinamento deforça têm como objetivo aprimorar cada umdos tipos de força (Força Máxima, Força Rá-pida e/ou Resistência de Força) e diferenciam-se quanto ao tipo de contração muscular, ve-locidade do movimento realizado e volume eintensidade das cargas de treino.

Conforme Weineck (1999:251/300), os méto-dos para trabalho de força podem ser classi-

cados como:• Treinamento de Força Auxotônico ou Dinâ-

mico;

• Treinamento de Força Dinâmico Positivo(Treinamento Concêntrico);

• Treinamento de Força Dinâmico Negativo(Treinamento Excêntrico);

• Treinamento de Força Dinâmica Mista Positi-va Negativo ;

• Treinamento de Força Estático Isométrico.

2.3.1.1. Treinamento de Força Auxotônicoou Dinâmico

Conforme Weineck (1999:252), este tipo detreinamento (dinâmico) é denominado frequen-

temente como isotônico, mas tal denominaçãodeve ser evitada, pois, na prática, não há trei-namento somente de força; “um treinamentode força compreende uma mistura de con- tração muscular isométrica e isotônica, que,por conseguinte, são auxotônicas.” (Weineck,1999:252).

Os treinamentos dinâmicos auxotônicos sãodivididos em duas fases, positiva e negativa.Sendo a positiva a fase em que o exercícioé concêntrico e há encurtamento do espaçoentre bras musculares (força aceleradora),

enquanto a fase negativa é do tipo excêntrica(distanciamento entre as bras musculares)com amortecimento, força de desaceleração eretardamento.

2.3.1. 2. Treinamento de Força DinâmicoPositivo (Treinamento Concêntrico)

Pode ser visto em Weineck (1999:252) que,este tipo de treinamento é o mais utilizado (po-pular) para desenvolvimento de força. O tra-balho muscular pode ser calculado de acordocom a fórmula: trabalho = força (N) x desloca-mento (m). O trabalho é desenvolvido durante

o encurtamento muscular.2.3.1. 3. Treinamento de Força DinâmicoNegativo (Treinamento Excêntrico)

Weineck (1999:262) diz que: “Este treinamen- to prioriza o amortecimento e neutralizaçãodo próprio corpo, bem como de cargas supra- máximas (que representam até 120% da forçamáxima individual).” Consiste na realização deesforços de forma negativa, com alongamento

muscular.

2.3.1. 4. Treinamento de Forma DinâmicaMista Positiva Negativa

Este método de trabalho de força é subdivi-dido em 3 formas de exercícios por Weineck(1999:268/276):

- Treinamento de Força Isocinética:

“A movimentação regular é característi- ca para o treinamento de força isociné- tico (iso=igual; cinética=movimentação).” (Weineck,1999:268).

O movimento tem velocidade constante e forçamáxima em todos os instantes.

- Treinamento Desmodrômico:

Exercícios de velocidade igual (como no iso-cinético), mas neste, o atleta segue o coman-

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do de uma fonte externa (máquina), não tendotempo para descanso.

- Treinamento Pliométrico:

“(...) este tipo de treinamento também édenominado como “Treinamento de Elas- ticidade” (Zanon 1975), Treinamento Re - ativo (Schröder 1975), “Treinamento Ex - cêntrico” (Schmidt-bleicher e cols. 1978)e ainda, em sua subcategoria, “Treina-

mento de Saltos em Profundidade” (Ts- ciene 1976)”.” (Weinek 1999:271).

2.3.1. 5. Treinamento de Força Estático Iso-métrico

Weineck (1999:276/279) dene este métodocomo o método em que não há contração ealongamento muscular, não havendo movi-mentação de membros ou do corpo do indiví-duo. A força é exercida de forma estática, con-tra um objeto xo, ou então, pela sustentaçãode massa externa, sem movimentação, com amanutenção de sua posição. Este tipo de exer-

cício possibilita a produção de força máximaestática.

2.3.2. Resultados de Diferentes Tipos deTreinamentos

Estudos demonstrados por Fitts (2003) expõemque os exercícios do tipo isométrico e excêntri-co possibilitam maiores ganhos de força. Noentanto, estes tipos de exercícios são mais le-

sivos, pela maior capacidade de resistência àcarga.

Pesquisas feitas por Perrin (1993) demons-tram que há variação de torque com o ânguloarticular em exercícios de exão e extensão de joelho, tornozelo, cotovelo, quadril e outras ar-ticulações. Desta forma, o autor sugere que ouso de máquinas que proporcionem resistên-cia à máxima força exercida em cada momen-to angular são mais ecientes do que as quedispõem de cargas xas. O ajuste das cargasde máquinas isocinéticas é feito através de

dinamômetros que detectam a força máximaexercida pelo indivíduo a cada momento e ofe-recem resistência de intensidade equivalente,permitindo a movimentação angular em veloci-

dade pré-estabelecida constante e com execu-ção de força máxima em todos os momentosangulares.

Figura 3. Força exercida por músculo estriado esque-lético, durante exercício isocinético. Os ângulos extre-mos de movimento têm demonstrado menor força doque os ângulos mais centrais. Com a possibilidade derealização de força máxima em cada momento angu-lar do movimento, houve grandes aumentos de forçaem todos os ângulos. (adaptado de Perrin, 1993:7).

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Conforme Perrin (1993:9), é possível traçar aseguinte comparação, de vantagens e desvan-tagens, entre exercícios Isométrico, Isotônicoe Isocinético:

Isométrico:

Vantagens:

• pode ser realizado quando a movimentação écontra-indicada (ordem médica por exemplo);

• exige mínimo equipamento;

Desvantagens:

• desenvolve força somente na posição espe-cíca de realização dos esforços (sendo limi-tado);

• falta de feedback para aumentos objetivos de

força;

Isotônico:

Vantagens:

• inclui componentes naturais de resistênciaconcêntrica e excêntrica;

• reforço positivo dos aumentos progressivosde resistência;

• permite junção de vários exercícios simulta-neamente;

• é fácil de ser executado com posturas xas ecadeias fechadas de movimentos;

Desvantagens:

• parte da resistência é limitada pela execuçãodos exercícios com movimentos;

• falta da possibilidade de contabilizar torque,trabalho e potência;

• músculos fortes podem compensar a falta deforça de outros grupos musculares no caso deexercícios de cadeia fechada;

Isocinético:

Vantagens:

• permite isolar os grupos musculares fracos;

• ajusta a resistência sempre como máximapara a força exercida pelo movimento do indi-víduo;

• a resistência é ajustada através de mecanis-

mos seguros;

• permite quanticação de torque, trabalho epotência;

Desvantagens:

• trabalho somente em alguns planos de movi-

mento articular;

• exercícios acontecem sem uso de posiçõeslivres variadas posições;

• custo do equipamento é praticamente proibi-tivo (muito caro).

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2.4. Equipamentos para Trabalho de Força


“Os equipamentos de forma guiada (apa-

relhos com polias e placas de peso) ou

livre (barras, halteres e anilhas) tambémtêm inuência na prescrição adequadados exercícios. Nos guiados, o indiví- duo realiza movimento padrão dado peloequipamento, exigindo que a posturaseja adequada para a realização ecazdo exercício; nos livres é necessário utilizar toda a musculatura para estabilizara realização do movimento. Portanto, é

necessária uma análise crítica para ava-

liar os pontos altos e baixos de cada tipode exercício, determinando o melhor tipode equipamento e utilizando recursos quepromovam o aumento da performance ea diminuição do risco de lesões.” (Uchidaet al, 2003:5)

Os equipamentos para trabalho de força têm,como objetivo principal, a realização de exer-cícios resistidos, com pouca variação de mobi-lidade, para garantia de postura correta. Esta

é a grande diferença entre o uso de máquinasque orientam a postura correta e a realizaçãode atividades com pesos livres, em que o usu-ário deve preocupar-se em manter a posturasem contar com nenhum auxílio externo, cor-rendo maior risco de obter lesões.

Há diversos tipos de equipamentos no merca-do, hoje em dia. Existem estações que possibi-litam a execução de vários exercícios sem ne-

cessidade de deslocamento do usuário, bemcomo aparelhos especializados para a realiza-ção de um único movimento. Há aparelhos quefazem uso de cabos de aço, roldanas e pesosde aço fundido (os tradicionais), ou pistões hi-dráulicos, motores elétricos e cintas magné-ticas (de recursos tecnológicos mais avança-dos) como recursos mecânicos para garantiada resistência à força do usuário.

Quanto ao tipo de exercícios a serem realiza-dos, há aparelhos projetados para a realizaçãode exercícios isotônicos e/ou isocinéticos.

Conforme Uchida et al (2003:5), a escolha doequipamento utilizado para atividade física éum fator importante para a boa execução deexercícios. Para este autor, os aparelhos de-

vem garantir a realização de exercícios comequilíbrio entre musculaturas agonistas e an-tagonistas, para evitar lesões geradas pelodesequilíbrio de força entre elas. Além disso,é importante permitir realização de exercícioscom amplitude de movimento articular compa-tível com cada articulação, sem comprometi-mento da exibilidade, ou lesão por excessode alongamento muscular.

Para a realização de bons exercícios e ativida-des físicas é importante que os equipamentosutilizados tenham projetos de boa qualidade,que possibilitem segurança e realização corre-ta das atividades prescritas por um prossionalda área de educação física e esportes. Por estemotivo, foram criadas as máquinas de trabalhode força: para garantir a execução correta dosmovimentos e o desenvolvimento musculardesejado, seja para treinamento esportivo oupara garantia de qualidade de vida.

Para garantia de boa postura durante o exer-cício, é necessário o ajuste correto das máqui-nas. Isto é algo que implica na necessidade defacilidade e rapidez da execução. A grande ro-tatividade e o elevado número de usuários dasmáquinas de academias faz com que os indiví -duos sintam-se pressionados e, esta pressãopode levá-los a realizar ajustes incorretos.

Um dos problemas observados em alguns mo-delos destas máquinas é a diculdade na rea-lização rápida e ecaz dos ajustes, que podelevar à realização do exercício com riscos delesão, por má postura, causada pelo ajusteincorreto das máquinas. Por este motivo, éimportante que os projetos deste tipo de equi-pamento dêem grande ênfase ao design de in-terface.

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2.4. Ergodesign para Equipamentos de Mus-culação - Questões importantes da Ergono-mia a serem aplicadas em Equipamentos deMusculação

“O requisito mais importante, sobre o qualnão se deve fazer concessões, é o da se- gurança do operador, pois não há nadaque pague os sofrimentos, as mutilaçõese o sacrifício de vidas humanas.” (Iida,1990:9)

É importante considerar que, além dos tipos deexercícios realizados e da garantia de postu-

ras que reduzem o risco de lesões, os equipa-mentos devem ser projetados de forma que osusuários não sejam expostos a lesões vindasde acidentes. Por este motivo, é importante le-var em conta os riscos que uma máquina paramusculação pode oferecer ao usuário, e evitá-los.

Conhlin (1999) dá importância aos seguintesfatores, para evitar acidentes ou lesões com ousuário: a máquina não deve oferecer o risco

de prender partes do corpo ou roupa do usuá-rio; o aparelho não deve ter cantos vivos queofereçam risco de lesão por perfuração ou cor-te; não deve haver partes do aparelho, que ofe-reçam risco, uma vez expostas, estas devemcar protegidas do contato com o usuário; nãodeve haver risco de contato entre alguma partemóvel do aparelho e o usuário e caso existampeças que ofereçam este risco, elas devem es-tar isoladas por sistemas de proteção.

2.5. Indústria Brasileira e Falta de EstudosAplicados

2.5.1. Industrialização sem projeto

“A falta de discurso projetual é a maiordesvantagem para o design industrial naperiferia” (Bonsiepe, 1997:64)

No Brasil, infelizmente, há uma falta de preo-cupação com a aplicação de ergodesign a estetipo de produtos. Principalmente “nas peque-nas empresas, os design são desenvolvidospelo proprietário ou delegados ao desenhista

técnico, que conhece bem os problemas deprodução.” (Bonsiepe, 1997:65)

Desta forma, máquinas para trabalho de forçasão desenhadas sem a devida preocupaçãoquanto à qualidade dos ajustes e à proteçãodos dispositivos mecânicos, que oferecemriscos de lesões aos usuários. Além disto, osdispositivos de ajustes nem sempre atendem atodos os indivíduos da população, respeitandoas diferenças antropométricas.

Para Menezes (1989:6), a situação da aplicaçãode ergonomia e o desenvolvimento de estudosno Brasil é algo frustrante, pois as condiçõesde trabalho encontradas em nossas indústriassão extremamente desumanas e “ainda somosum país que trata a questão da vida no am-biente de trabalho com descaso.” No ambien-te das academias de ginástica encontram-seproblemas semelhantes. Claro que com menor

agressividade que no ambiente industrial. Noentanto, às vezes, assim como no ambienteindustrial, é necessário criar adaptações emaparelhos de ginástica, para poder ajustá-losàs necessidades do usuário.

“Essas pessoas do mundo da indústria ofere-cem uma plataforma de ação para o design,muito embora gerentes e empresários em ge-ral considerem o design uma atividade não-es-sencial, que não merece investimentos. Fre-quentemente, designs estrangeiros (e locais)são copiados e adaptados (...). Não necessa-

20





2.5. Indústria Brasileira e Falta de Estudos Aplicados

riamente eles contratam serviços de design.Preferem comprar licenças para produzir de-signs” (Bonsiepe, 1997:70)

Desta forma, infelizmente, em muitas Indús-trias de Aparelhos para Ginástica Brasileiras,é possível ver cópia de modelos feitos no ex-terior, de cinco anos atrás ou mais. Além dis-so, o método mais utilizado nesta indústria éo de colagem que, conforme Alexandre & Ta-ralli (2004) “consiste na utilização de peças ecomponentes de outros produtos nem sempresimilares. O processo permite reduzir o custodos produtos e investimento em ferramental.”

Desta forma, é possível ver este método (o decolagem) nos materiais utilizados para a ela-boração destes equipamentos, com estruturamontada pelo uso de pers metálicos existen-tes no mercado, sem nenhum tipo de produçãoprópria desta indústria, com design autêntico.Além disso, as manoplas e pegas, bem comoroldanas e cabos de aço, também são genéri-cos e adaptados.

2.5.2. Ergonomia como nova disciplina eproblemas decorrentes da falta de pesqui-sa e aplicação

“No Brasil não existem cursos superiorespara formação de ergonomistas, mas sãodisponíveis vários cursos de pós-gradua- ção. Nas empresas, mesmo não existindodepartamentos especializados em ergo-

nomia, há diversos prossionais ligadosà saúde do trabalhador, à organização dotrabalho e ao projeto de máquinas e equipamentos. Eles podem colaborar, forne- cendo conhecimentos úteis, que poderãoser aproveitados na solução de problemas ergonômicos.” (Iida, 2005:12)

A colocação do autor é pertinente se relacio-nada à falta de preocupação com ergonomia

no momento de projetar equipamentos paramusculação, pois a maioria dos prossionaisda área de design não tem formação em er-

gonomia. Somente alguns poucos que cursampós-graduação têm acesso a esse tipo de co-nhecimento, que pode trazer melhorias aosprodutos projetados.

Para o projeto de equipamentos de muscula-ção observa-se o uso de alguns conhecimen-tos básicos de cinesiologia e biomecânica,mas há falta de estudos especícos que levemem conta o uso do aparelho em si. Os projetossão baseados, aparentemente, em modelosde movimentos como exão, extensão, adu-ção e abdução, sem considerar outras ques-tões além das alavancas de força existentes

em cada exercício.Até mesmo no campo acadêmico, nesta pes-quisa, não foi possível encontrar estudos deusabilidade e/ou biomecânica sobre este tipode aparelhos. Sendo assim, Escolas de Edu-cação Física, Medicina e Fisioterapia desen-volvem pesquisas sobre biomecânica, mascom outros enfoques. A maioria dos aparelhosde musculação tem sido projetada de formaintuitiva, sem uso de critérios cienticamente

aceitos nos dias de hoje, do ponto de vista dabiomecânica e do design de interface. Nota-seque ainda falta aprofundar estes conhecimen-tos.

Além disso, mesmo que a maioria dos exercí-cios tenda a ser realizada em posição sentada,em boa parte dos produtos para musculaçãonão há aplicação de estudos atropométricospara o projeto de assentos e encostos com

ajustes adequados, para as variações de es-tatura e comprimentos de membros da popula-ção, bem como não é vista aplicação de estu-dos de biomecânica do trabalho sentado.

Desta forma, não há estudos aplicados, paraa escolha dos ângulos de movimento ou deinclinação de assentos e encostos oferecidospelos equipamentos. Estes ângulos são deter-minados de forma arbitrária, sem saber qual

seu potencial para causar lesões musculares,articulares, bem como sobrecarga na colunavertebral.

21





2.5. Indústria Nacional e Falta de Estudos Aplicados

Estudos de usabilidade não costumam ser rea-lizados e, desta forma, a questão da facilidadeno ajuste da máquina é vista em segundo pla-no. Não há estudos de interface-design para

possibilitar o projeto de equipamentos de mus-culação, com operação mais simples e ecaz.Infelizmente, as pesquisas de usabilidade sãoaplicadas ao ambiente industrial e/ou produtivode empresas e não para melhorar a vida daspessoas em academias de ginástica. Por estemotivo, alavancas e botões, normalmente, sãode difícil acionamento e mal posicionados ofe-recem pouca precisão e/ou têm tendência aemperrar.

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Capítulo 3 - Objetos de Estudo___________________________________________________

Capítulo 3 - Objetos de Estudo

3.1. Equipamentos Selecionados

3.1. Equipamentos Selecionados

Como objetos de estudo a serem pesquisados,inicialmente, foram selecionados alguns apare-lhos, conforme o mecanismo de funcionamen-to e a possibilidade de ajustes oferecidos, paraque a pesquisa tivesse como objetos de estu-do equipamentos equivalentes e semelhantesquanto às funções oferecidas. Desta forma,os aparelhos em questão seriam aparelhos demusculação que possuíssem as seguintes ca-racterísticas:

• coluna de pesos com seletor de carga;

• cabos de aço;

• roldanas;

• movimentos guiados;

• realização dos exercícios na posição senta-da.

Após este primeiro momento, em que se esta-beleceram os critérios de escolha, foram ave-riguadas quais as marcas mais conhecidas epreferidas pelos prossionais de educação físi-ca no Brasil, para a seleção de duas marcas deaparelhos importados e duas de equipamentosnacionais. Além desta consulta a prossionais

da área, foram encomendados catálogos e fez-se o levantamento de dados via sites de inter-net, oferecidos pelas marcas dos equipamen-tos em questão, para coletar imagens e veri-car o funcionamento dos equipamentos para aescolha das linhas a serem selecionadas.

Após este levantamento, esta pesquisa preten-dia ter como objeto de estudo equipamentosde algumas das marcas com maior aceitaçãono mercado Brasileiro. Sendo assim, seriamanalisados aparelhos de 4 marcas, sendo 2nacionais e 2 internacionais (importados), para

possibilitar a comparação da qualidade de projeto - do ponto de vista da ergonomia - apli-cado a este tipo de produtos, elaborados porumas das mais respeitadas marcas nacionaise internacionais. Para isto foram selecionadas,inicialmente, as empresas Technogym, Life Fi-tness, Righetto e Biotech. As linhas escolhidassão contemporâneas, para possibilitar a com-paração das qualidades de produtos inseridosno mercado na mesma época e com possibili-dade de acesso a recursos tecnológicos seme-lhantes.

Desta forma as linhas escolhidas inicialmenteforam:

• Technogym Selection;

• Life Fitness Signature;

• Righetto Righ On;

• Biotech Bioiso (Isotonic Sistem);

Além de escolher as marcas citadas anterior-mente, a escolha dos aparelhos, quanto aotipo de exercício realizado, foi elaborada atra-vés de entrevistas com prossionais da áreade educação física e treinamento de muscula-ção. O critério para seleção foi o recrutamentomuscular de cada um dos exercícios, e foram

escolhidos os equipamentos considerados es-senciais para possibilitar trabalho básico defortalecimento de grandes grupos musculares.

Sendo assim, os equipamentos escolhidos ini-cialmente foram os seguintes:

• Máquina para Supino sentado (Chest Press );

• Máquina para Peitoral (Fly )

• Máquina para Remada (Row / Rear Delt );

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3.2. Academias Selecionadas

• Máquina Puxador Costas (Pulldown );

• Máquina para Desenvolvimento de Ombro(Shoulder Press );

• Máquina Leg-Press sentado (Seated LegPress );

• Máquina para Extensão de Joelhos sentado(Leg Extension );

• Máquina para Flexão de Joelhos sentado(Seated Leg Curl );

• Máquina para Adutores de Coxa (Hip Adduc- tion );

• Máquina para Abdutores de Coxa (Hip Ab- duction );

No entanto, por diculdades de acesso a aca-demias que possuíssem os equipamentos dasmarcas Technogym e Life Fitness , foi necessá-rio reduzir esta pesquisa. No nal, como obje-tos de estudo para comparação, foram avalia-

dos os aparelhos das duas marcas nacionaismencionadas (Righetto e Biotech).

Além da redução de marcas a serem pesqui-sadas, houve corte de alguns dos aparelhosquanto ao exercício realizado, pois alguns dosequipamentos em questão não estão disponí-veis. Neste momento, foi possível vericar apreferência de academias em comprar algunsdestes equipamentos com uso de anilhas, em

vez de polias e colunas de peso com seletorde carga. Um dos aparelhos que pode ser vistocom anilhas em vez de coluna de pesos comseletor de carga é o Equipamento para Desen-volvimento de Ombros.

3.2. Academias Selecionadas

A escolha das academias seguiu os seguintescritérios de seleção:

• marcas dos equipamentos disponíveis;

• linhas dos equipamentos;

• número de alunos;

• exercícios oferecidos em musculação de pesoguiado;

• acessibilidade, quanto à proximidade de mo-radia do pesquisador;

• autorização para realizar o estudo.

Após realizar visitas a algumas academias,para vericar os equipamentos disponíveispara realizar os estudos, enviaram-se cartasde pedido de autorização para realizar os estu-dos desta pesquisa.

As academias que aceitaram participar desteestudo foram as seguintes (na ordem de acei-tação):

• Unit (academia 1);

• Atlex (academia 2).

A academia 1 (Unit) possui equipamentos Ri-ghetto Righ On, enquanto a academia 2 (Atlex)

possui aparelhos Biotech Bioiso (Isotonic Sis-tem).

Ambas as academias situam-se na cidade deCampinas-SP e possuem número de alunosrazoável para a realização dos estudos. Sãoacademias de médio porte, sendo que a pri-meira situa-se em shopping center e a segun-da em avenida de tráfego moderado.

24





3.3 Voluntários

3.3. Voluntários

Os voluntários foram selecionados de formaseqüencial, conforme a ordem natural do uso

de cada equipamento avaliado nas academias.Os usuários foram selecionados para realizaros testes conforme sua disponibilidade paraparticipar do estudo. Cada um dos 16 equipa-mentos foi avaliado por 20 usuários.

Ao todos foram entrevistados 241 voluntários,sendo 135 na Academia Unit e 106 na Acade-mia Atlex. Seguem a seguir os dados coleta-dos sobre as distintas características do sujei-

tos entrevistados, incluindo altura, peso, idade,sexo, tempo de prática e escolaridade. Emboraesta pesquisa seja predominantemente quali-tativa, estes dados quantitativos têm utilidadepara vericar as características desta popula-ção. Mesmo que os números não sejam tãograndes, se comparados ao público usuário deequipamento de musculação no país inteiro, amostra serve para se ter uma idéia de comopode ser o público das academias da cidadede Campinas-SP.

Caso uma empresa deseje obter maiores infor-mações sobre os usuários dos equipamentosde sua marca, talvez seja interessante fazeruma pesquisa com maiores números. No en-tanto, como o objetivo principal deste estudoé avaliar os equipamentos, os dados sobre osusuários são interessantes para vericar os mo-tivos que podem levá-los a dar notas negativasou positivas sobre os diversos aspectos avalia-

dos. Sendo assim, estes números têm grandeimportância no momento do estudo estatístico,no qual foi realizado estudo da correlação dedados, que verica os distintos motivos que le-vam os voluntários a dar notas altas ou baixaspara cada dispositivo.

3.3.1. Altura

Os participantes da pesquisa têm altura quevaria de 1,47m a 1,92m e a maior concentra-

ção de participantes possui de 1,60 a 1,86. Éimportante salientar que estes são valores deuma população pequena. Para a realização deprojetos de equipamentos para serem vendi-dos em um país como o nosso, é recomendá-vel que os sistemas de ajuste atendam à par-cela de estaturas maior que a que consta nesteestudo. Como suposição, a grosso modo, semdados de grande valia em mãos, talvez fosseinteressante que os ajustes fossem dimensio-

nados para atender pessoas de 1,45m a 2,00mde altura. Para conrmar estes valores serianecessário realizar estudo mais aprofundado ede larga escala.

Gráfico 1. Altura dos participantes do estudo Geral.

Gráfico 2. Altura dos participantes do estudo na Uni-

fit (Equipamentos Righetto).

25





3.3. Voluntários

Gráfico 3. Altura dos participantes do estudo na Atlex

(Equipamentos Biotech).

3.3.2. Peso

O peso dos voluntários da pesquisa variou en-tre 44 e 120 kilogramas. A maior concentração

da população estudada cou entre 48 e 94 eforam entrevistados indivíduos com diferentescaracterísticas quanto ao tipo físico. Sendo as-sim, altos volumes de massa corporal caramassociados tanto à obesidade quanto à hiper-troa muscular e, valores altos não signicamnecessariamente que as pessoas sejam obe-sas. É importante ressaltar que não foi reali-zado estudo para vericar índices de massacorporal, pois este não é o foco principal da

pesquisa. O objetivo da coleta destes dados éo de obter referências básicas sobre o tipo deusuários das duas academias estudadas.

Gráfico 4. Peso dos participantes do estudo do estu-

do Geral.

Gráfico 5. Peso dos participantes do estudo na Unifit

(Equipamentos Righetto).

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3.3. Voluntários

Gráfico 6. Peso dos participantes do estudo na Atlex


3.3.3. Idade

Os 241 voluntários têm idade entre 14 e 65 anosde idade, sendo que na Unit a idade ca entre

14 e 65 anos e na Atlex entre 15 e 65 anos.A predominância do público geral encontra-seentre vinte e trinta anos de idade. No entanto, ébom observar a existência de público mais ve-lho, que pode ter 60 anos ou mais. Sendo as-sim, aparelhos com interfaces mais amigáveis,poderiam facilitar o uso por parte desta parcelada população que, conforme relatos de algunsprofessores, tem aumentado nos últimos anos,graças à conscientização da população em ge-

ral sobre a importância da realização de ativi-dade física para manutenção da saúde.

Gráfico 7. Idade dos participantes do estudo geral.

Gráfico 8. Idade dos participantes do estudo na Unifit

(Equipamentos Righetto).

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3.3 Voluntários28

Gráfico 9. Idade dos participantes do estudo na Atlex


3.3.4. Sexo

Dos 241 voluntários, 105 eram homens e 137eram mulheres. Dos 135 voluntários da Unit,

55 eram homens e 81 eram mulheres, enquan-to na Atlex, dos 106, 50 eram homens e 56eram mulheres. Desta forma, pode-se observarmaioria no público feminino no uso deste tipode aparelhos. Sendo assim, levando-se emconta que mulheres em geral têm menos forçaque os homens, deve-se pensar em interfacescom sistemas de ajustes de fácil manipulaçãoe macios. Durante a pesquisa, algumas mulhe-res relataram diculdades para operar alguns

sistemas de ajuste, pois estes emperram comfreqüência e são duros em sua manipulação.

Gráfico 10. Número de homens e mulheres partici-

pantes do estudo geral.

Gráfico 11. Número de homens e mulheres partici-pantes do estudo na Unifit (Equipamentos Righetto).





3.3. Voluntários29

Gráfico 12. Número de homens e mulheres partici-

pantes do estudo na Atlex (Equipamentos Biotech).

3.3.5. Tempo de Prática de Musculação

Quanto ao tempo de prática dos participantes,este variou de nenhum mês de prática (inician-

te) a 360 meses (30 anos). No entanto, pode-se observar que o grande número de partici-pantes ou é iniciante ou tem um ano de práticade musculação. Sendo assim, uma interfaceamigável e intuitiva é algo importante para pes-soas sem familiaridade com qualquer tipo deproduto ou equipamento. Durante a pesquisavericou-se que, em vários momentos, os alu-nos precisaram chamar os professores paraque os ajudassem a ajustar os equipamentos.

Em parte, isto acontecia pela falta de hábito epor não entenderem o funcionamento destesmecanismos. Instruções bem visíveis e coman-dos sinalizados por cores chamativas poderiamfacilitar o entendimento destes sistemas.

Gráfico 13. Tempo de prática dos participantes do es-

tudo geral.

Gráfico 14. Tempo de prática dos participantes do es-tudo na Unifit (Equipamentos Righetto).





3.3 Voluntários30

Gráfico 15. Tempo de prática dos participantes do es-

tudo na Atlex (Equipamentos Biotech).

3.3.6. Motivo de Atividade Física

Dentre as perguntas colocadas nas chas decaracterização dos usuários, foi perguntado

qual o motivo que os levou a praticarem mus-culação. Para responder a esta pergunta, ha-via 4 possibilidades de resposta (orientaçãomédica, manutenção de saúde, prazer pessoale estética), em que era também possível assi-nalar todas as disponíveis.

Os valores indicados por 0 (zero) mostram aquantidade de indivíduos que não assinalouuma das 4 alternativas, enquanto os valores

indicados por 1 (um) indicam a quantidade deindivíduos que assinalou a alternativa. A gran-de maioria dos entrevistados foi inserida à ati-vidade física pela busca da manutenção desaúde, e a minoria por conta de recomendaçãomédica. Os fatores estética e prazer pessoallevaram aproximadamente 40% da populaçãoa realizar atividades físicas.

Gráfico 16. Motivos que levaram os participantes do

estudo geral a fazer musculação.





3.3. Voluntários31

Gráfico 17. Motivos que levaram os participantes doestudo na Unifit (Equipamentos Righetto) a fazer mus-

culação.

Gráfico 18. Motivos que levaram os participantes do

estudo na Atlex (Equipamentos Biotech) a fazer mus-

culação.

3.3.7. Escolaridade

Para vericar os níveis de escolaridade dos in-divíduos foi realizada uma pergunta com siste-

ma de resposta fechado, na qual havia diver-sos níveis para serem selecionados, em quecada voluntário deveria escolher uma opção.As alternativas oferecidas foram:

• fundamental incompleto (não selecionada porninguém);

• fundamental completo;

• médio incompleto;

• médio completo;

• superior incompleto;

• superior completo;

• pós graduação.

A maioria dos voluntários está cursando gra-

duação universitária, é graduada ou cursa pós-graduação. Em alguns aparelhos percebeu-seque o nível acadêmico teve correlação diretacom as análises dos aparelhos, e foi possívelvericar que pessoas com mais estudos ten-dem a ser mais críticas. Sendo assim, suasrespostas são mais consistentes. (explique oconsistente, pois pode dar margem a interpre-tações de preconceito lingüístico)

Os grácos sobre escolaridade seguem naspróximas páginas.





3.3 Voluntários32

Gráfico 19. Escolaridade dos participantes do estudo

geral.

Gráfico 20. Escolaridade dos participantes do estudona Unifit (Equipamentos Righetto).





3.3. Voluntários33

Gráfico 21. Escolaridade dos participantes do estudo

na Atlex (Equipamentos Biotech).

3.3.7. Área de atuação prossional/Forma-ção Acadêmica

Nos questionários havia um campo para preen-chimento com a área de atuação ou formaçãoacadêmica. No entanto, após realizar análisede regressão e de correlação de dados, veri-cou-se que estes dados não têm maior inu-ência nas respostas dos usuários em relação

às qualidades dos aparelhos. Portanto, estasinformações forma desconsideradas.

O motivo da inclusão deste item no questioná-rio foi a constatação, em trabalho piloto, de quealguns voluntários com formação ligada a de-sign industrial e engenharia mecânica deramnotas negativas e foram extremamente críti-cos. No entanto, estes foram casos isoladosque inuenciaram a análise de dados do es-

tudo piloto que teve apenas 10 voluntários. Nocaso da pesquisa de campo nal, com maioresnúmeros, este tipo de avaliador tornou-se ou-

tliner , e outras características passaram a sermuito mais importantes do que a área de for-mação/atuação.



3434




Capítulo 4: Métodos de Pesquisa___________________________________________________

Capítulo 4 - Métodos de Pesquisa

4.1. Revisão Bibriográfica

A elaboração de métodos de pesquisa almejatraçar formas de chegar a objetivos previamen-te planejados. Estes objetivos, normalmente,são baseados em hipóteses sobre o objeto es-colhido para pesquisa, estudo, ou análise.

Para alcançar os objetivos, em cada tema aser estudado e para cada tipo de abordagem,há diversos tipos de métodos e protocolos aserem aplicados. No caso desta pesquisa, quevisa uma análise ergonômica, foi feito o uso demétodos quantitativos e qualitativos, para ve-ricar as qualidades e falhas dos produtos emquestão, através da mensuração de satisfaçãodos voluntários, bem como a observação deatividades desenvolvidas por estes ao relacio-nar-se com os equipamentos de musculação.Conforme Santos e Fialho (1997:25):

“As conclusões de uma análise ergonômicadevem conduzir e orientar modicações para

melhorar as condições de trabalho sobre ospontos críticos que foram evidenciados, assimcomo melhorar a produtividade e a qualidadedos produtos ou serviços que serão produzi-dos ou realizados. Esta fase de elaboração derecomendações é a razão de ser da análise er-gonômica do trabalho.”

O objetivo principal desta pesquisa é vericarque mudanças podem ser realizadas nos pro-

jetos de equipamentos de musculação, paramelhorar sua interface com os usuários, pormeio de realização de sugestões ao nal doestudo.

Através de observações prévias e realizaçãode trabalho piloto foi possível estabelecer al-guns métodos para levantar dados, por meio deentrevistas, elaboração e aplicação de questio-nários e realização de lmagens e fotograas,a m de vericar algumas modicações possí -veis. Além disso, com o desenvolvimento derevisão bibliográca foi possível contextualizar

o tema, melhorar as técnicas de levantamen-tos e tabulação de dados, bem como averiguarsoluções e detalhes dos projetos adotados poralgumas marcas de equipamentos de muscu-lação concorrentes das pesquisadas, atravésda consulta de catálogos.

4.1. Revisão Bibliográca

A realização de revisão bibliográca permitelevantar dados para facilitar a realização do es-tudo, bem como evita a repetição de pesquisas já realizadas. Além disso, através de revisãobibliográca é possível familiarizar-se com mé-todos e técnicas de pesquisa já desenvolvidaspor outros autores, para facilitar a escolha domelhor caminho para a própria pesquisa.

Segundo Lakatos (1985), a realização de Re-

visão Bibliográca tem como objetivo evitar aduplicação de esforços, evitando a “redesco-berta” de idéias já expressas. A autora faz asseguintes colocações sobre este método depesquisa:

“A citação das principais conclusões aque outros autores chegaram permitesalientar a contribuição da pesquisa realizada, demonstrar contradições ou rear -

mar a comportamentos e atitudes. Tantoa conrmação, em dada comunidade, deresultados obtidos em outra comunidadequanto a enumeração das discrepânciassão de grande importância.” (Lakatos,1985:200)

“A pesquisa bibliográca não é mera re - petição do que já foi dito ou escrito sobre certo assunto, mas propicia o examede um tema sob novo ponto, enfoque ouabordagem, chegando a conclusões ino- vadoras.” (Lakatos; Marconi, 1995:183)

35





4.2. Técnicas de Fotografia36

Sendo assim, a revisão de literatura desta pes-quisa constitui-se pela leitura e chamento delivros, teses, artigos cientícos e catálogos deequipamentos relacionados com o tema, para

sua melhor compreensão.

A averiguação de equipamentos existentes nomercado foi realizada graças à possibilidadede consulta em sites de internet, bem comopela leitura de catálogos oferecidos pelos fa-bricantes.

O desenvolvimento dos métodos de levanta-mento de dados para avaliação ergonômica foi

realizado, em parte, graças à consulta de livrose artigos sobre história do treinamento espor-tivo e de musculação, história do desenvolvi-mento de equipamentos para realização deexercício, ergonomia, estatística, metodologiacientíca e design industrial.

4.2. Técnicas de Fotograa

As técnicas empregadas para fotografar osobjetos em questão têm como objetivo captarimagens que propiciem o entendimento de seufuncionamento e a apreciação de detalhes téc-nicos, construtivos, de materiais empregadose soluções de projeto. Estas fotograas podemser apreciadas no capítulo 5 - Avaliações eResultados, nas chas de avaliação de cadaaparelho.

Para possibilitar este entendimento foram reali-zadas nesta pesquisa as seguintes fotograasde cada produto estudado:

• uma fotograa em diagonal antero-posterior,com o equipamento desocupado, da altura doolhar do observador (tipo perspectiva);

• duas fotograas em diagonal antero-poste-rior, na altura média do equipamento, em uso,para ilustrar os dois momentos principais doexercício (início do movimento e nal do mo-vimento);

• uma fotograa ilustrativa (tipo perspectiva) decada detalhe (dispositivo de ajuste), desde oponto de vista do usuário, livre (sem ser mani-pulado);

• uma fotograa ilustrativa (tipo perspectiva) decada detalhe (dispositivo de ajuste), desde oponto de vista do usuário, sendo manipulado,para mostrar como é seu acionamento e a for-ma que pode ser manipulado.

4.2.2. Regulagem dos equipamentos para a

realização das fotograas4.2.2.1. Abertura do Diafragma

Como norma de uso do equipamento fotográ-co, nesta pesquisa, foi utilizada sempre abertu-ra F5.6 (abertura máxima de diafragma com aobjetiva Canon 28-80 F3.5-5.6 USM, em zoomde 80mm), para permitir o desfoque de fun-do, dar maior destaque ao objeto em questão(em 1º plano) e garantir o enfoque dos objetos

como um todo, sem desfoque de suas partes,além de adquirir equilíbrio de luminosidade.

4.2.2.2. Velocidade do Obturador

Para adquirir uma exposição adequada e pro-porcionar melhor interface com o ash externo,o obturador foi regulado para que o fotômetro

da câmera indicasse luminosidade de grau -1.Desta forma, a câmera operou com prioridadede abertura.

4.2.2.3. Congurações do Flash

Para dar destaque ao objeto, e evitar o riscode reexos - pois os produtos têm grande parteproduzida em metal pintado com tintas brilhan-tes - utilizou-se, nesta pesquisa, rebatedor pro-duzido em papel do tipo opaline acoplado ao





4.3. Equipamento Fotográfico37

ash, direcionado 45º em relação à horizontal.

Para possibilitar melhor interface e sincronismocom a câmera - abertura de diafragma e velo-

cidade de obturador - o ash foi regulado nomodo TTL (sistema automático de ash, comregulagem automática de luminosidade confor-me a necessidade), com sincronismo de altavelocidade acionado, e difusor rebatido paragarantir melhor dispersão luminosa e evitar orisco de reexos causados pelo ash.

4.3. Equipamento Fotográco

Para a realização das fotograas deste estudoforam utilizados os equipamentos ilustrados a

seguir:

Figura 4. Câmera reflex manual/automática

• Canon EOS 300/Rebel2000

Figura 5. Flash Externo+rebatedor • Flash Canon 430EX• Rebatedor produzido artasanalmente em palel opa-

mine, gramatura 180g.





4.3. Equipamento Fotográfico38

Figura 6. Lente 28-80mm

• Canon 28-80 F3.5-5.6 USM.

Figura 7. Filtro polarizador de 58mm• Filtro Hoya PL-CIR-58mm

Figura 8. Filme fotográfico ASA200 - 36 poses

• Filme Fuji Film Provalue 24x36, processo CN-16 C-41, Luz do Dia, ISO200/24º

• Fonte da imagem: www.consigo.com.br

Figura 9. Tripé metálico para fotografia

• Fancier FT-6305 - variação de altura de 65cm a

148cm





4.4. Técnicas de Filmagem39

4.4. Técnicas de Filmagem

O objetivo principal das lmagens, nesta pes-quisa, é de possibilitar a observação cuidadosa

das atividades desenvolvidas pelos usuários,ao interagir com os equipamentos. Desta forma,é possível fazer tomada de tempos utilizadospara cada ação, através do uso de cronômetro,bem como a vericação da facilidade/diculda-de encontrada ao acionar os dispositivos deajuste dos aparelhos em questão.

A importância do uso de lmagem é possibilitaruma melhor observação do que é visto ao vivo,

de forma mais detalhada, com possibilidade depausas para observação de cada momento demovimentos e ações executadas. ConformeSantos e Fialho (1997:215):

“As observações sistemáticas permitemavaliar o espaço de trabalho em seusaspectos funcionais, bioclimáticos, etc.e levantar o comportamento do usuário,em termos de movimentos e atividades.Normalmente, as observações oferecem

validade para outras técnicas. A confron- tação entre os dados obtidos a partir deobservações com as declarações obtidas

através das entrevistas é muito interessante, pois pode evidenciar pontos críti- cos. Utilizam-se, em ergonomia, os seguintes modos de observação:

- observação aberta, utilizada no início dequalquer análise para se ter uma primei-

ra idéia da situação. Exige um mínimo deplanejamento preliminar. Pode fornecerquestões a serem colocadas aos usuá- rios e também a orientar na escolha detécnicas mais especícas;

- observação armada, praticada com aajuda de instrumentos - lmadora, grava- dor -,permitindo ao pesquisador aumentar a precisão dos dados recolhidos, bem

como prolongar a duração das observa- ções. Em alguns casos, permite inclusiveeliminar a presença do observador;

- observação participante, praticadaquando o pesquisador participa da situ- ação que está analisando, colocando-seno lugar do usuário.”

As lmagens são realizadas perpendicularmen-te ao plano sagital dos indivíduos, consideran-do-os na posição sentada, durante a execuçãodos exercícios. Esta foi a posição escolhidapara a câmera, pois evidencia melhor os des-locamentos, movimentos de membros e movi-mentos de coluna (exão e extensão).

Além da posição perpendicular em relação ao

plano sagital, o posicionamento da câmera eseu zoom devem permitir a visualização de to-dos os movimentos e ações do uso dos dispo-sitivos de ajuste dos equipamentos avaliados.Para que isto seja possível é acoplada lentegrande angular na frente das lentes originaisda câmera.

4.4.1. Regulagem dos equipamentos para a

realização das lmagens

4.4.1.1. Abertura do Diafragma

Como norma de uso do equipamento de l-magem, nesta pesquisa, foi utilizada sempreabertura automática do diafragma, conformemedição de luz antes de cada lmagem, comobjetivo de garantir luminosidade adequadapara cada lmagem, conforme a iluminação

ambiental do momento. A câmera tem um sis-tema automático de prioridade de “disparo”.Desta forma o diafragma sempre foi ajustadoconforme a luminosidade disponível e ajustemanual do obturador.

4.4.1.2. Velocidade do Obturador

Para adquirir uma exposição adequada e evitarrisco de imagens borradas nas lmagens, o ob-turador foi regulado manualmente em 1/100s.





4.5. Equipamento para Filmagem40

4.4.1.2. Regulagem de foco

A lmadora é programada para atuar com focono modo manual, para ajustar o foco xo con-

forme as distâncias pré-estabelecidas de lma-gem e evitar riscos de desfoques provocadospelo sistema de foco automático.

4.4.1.3. Controle de tonalidade

Antes de cada lmagem é feita a regulagem dotom de branco para evitar “aberrações” quantoàs cores lmadas.

4.4.1.4. Modo de gravação

As gravações deste estudo são feitas no modoSP (Short Play), com duração de 60 minutoscada ta.

4.5. Equipamento para Filmagem

Para a realização das lmagens deste estudosão utilizados os seguintes equipamentos:

Figura 10. Câmera filmadoraCâmera Digital MiniDV Panasonic PV-GS150

Figura 11. Lente Grande-Angular Lente IR TITANIUM - PRO AF - Super Wide - 0,42x -37/46

Figura 12. Filtro polarizador de 46mmHoya PL-CIR-46mm





4.6. Extração de Dados com Observação de Filmagens41

Figura 13. Fitas de Vídeo Mini DV Sony DVC60 Premium SP60min. LP90min. - cód DVM-60PRL.

4.6. Extração de Dados com observação delmagens

Através da observação das lmagens é possí -

vel vericar as ações dos indivíduos ao operaros dispositivos de ajustes dos equipamentosavaliados, de forma mais cuidadosa.

Assim, é possível constatar se as distânciasestão adequadas para manuseio, ou se o po-sicionamento causa necessidade de car emposições incômodas, bem como realizar mo-vimentos e/ou deslocamentos desnecessáriospara manusear os dispositivos.

Além disso, pode-se vericar as diculdadesquanto à força necessária para acionar os dis-positivos que, às vezes, podem ser muito durose/ou imprecisos e tornam difícil sua manipula-ção para ajuste correto.

Ao nal da realização dos ajustes, é possívelvericar se estes atendem adequadamente aosusuários, ou se é necessário que as variaçõesantropométricas oferecidas pelos equipamen-

tos sejam revistas para aumentar a variaçãoatendida ou se há variação excessiva.

Para vericar o tempo gasto para a operaçãodos dispositivos de ajustes foram cronometra-das algumas as ações. O objetivo de fazer usodo cronômetro é avaliar o tempo gasto paraajustar o equipamento em relação ao tempoutilizado para a realização dos exercícios.

O uso do cronômetro justica-se, pois se sabeque para garantia de boa postura durante oexercício é necessário o ajuste correto dosequipamentos. Isto é algo que implica na ne-cessidade de facilidade e rapidez da execu-ção.

A grande rotatividade e o elevado número deusuários das máquinas de academias faz comque os indivíduos sintam-se pressionados e,esta pressão pode levá-los a realizar ajustesincorretos. Um dos problemas observados emalguns modelos de aparelho de musculação é





4.7. Medição e Desenho dos Equipamentos42

a diculdade na realização rápida e ecaz dosajustes, que pode levar à realização incorretado exercício, com riscos de lesão, por má pos-tura, causada pelo ajuste incorreto dos apare-

lhos. Para que estes objetivos sejam cumpri-dos, são necessários sistemas de ajuste eca-zes e de fácil uso. Desta forma, com o uso dacronometragem é possível comprovar a ine-cácia de alguns sistemas de ajustes utilizadoshoje em dia e também justicar a modicaçãodestes sistemas.

Além do mais, do ponto de vista nanceiro -para as academias - talvez seja possível redu-

zir o número de equipamentos a comprar, casoos dispositivos tenham fácil manuseio e os apa-relhos sejam liberados com mais rapidez porcada usuário. Nos trabalhos pilotos realizadosfoi possível vericar que as academias com-pram dois exemplares de alguns aparelhos,pois são mais utilizados. Talvez fosse possívelcomprar apenas um exemplar se estes tives-sem dispositivos mais fáceis de operar.

4.7. Elaboração de Questionários

A elaboração exige muita atenção, pois é ne-cessário denir bem quais os objetivos e as me-

lhores perguntas para obter as respostas quepossibilitem conclusões sobre o tema escolhi-do. Além disso, é necessário que a pesquisade opinião seja feita de forma abrangente, parapermitir boa representatividade das opiniões,necessidades e solicitações da população emquestão.

4.7.1. AmostraPara obter respostas que espelhem a opiniãoda população estudada - no caso a populaçãoé de usuários de equipamentos de musculação- é importante ter uma amostra signicativaque permita perceber como se dá a interfaceentre os equipamentos e os diversos tipos deindivíduos que podem fazer parte do públicoem questão.

Conforme Santos e Fialho (1997:216):

“O tamanho e a representatividade da amostradeterminarão o grau de conabilidade e de ge-neralização dos resultados da investigação. Adecisão de considerar toda a população paraaplicar os questionários ou considerar umaamostra da população, exclusivamente, do ta-manho da população estudada. Quanto maiora amostra, mais generalizáveis (para a popula-

ção em estudo) são os resultados, e vice-ver-sa.”

Para esta pesquisa, no tocante ao tamanhoda amostra, por questões limitantes - quantoà permissão de abordagem aos alunos dasacademias, para evitar importuná-los em seumomento de atividade física, e por limitaçãode tempo para a realização da aplicação dosquestionários - foram entrevistados 20 indiví -duos para cada aparelho estudado.

A eleição dos voluntários foi realizada de forma





4.8. Elaboração de Questionários43

aleatória para cada aparelho avaliado (amos-tra do grupo de usuários de cada aparelho), deforma que foi pedida a colaboração no instanteem que o indivíduo iniciava o uso dos equipa-

mentos em questão.

Após a aplicação dos questionários, pretende-se fazer a divisão em grupos (Clusters) de in-divíduos conforme respostas que demonstremgrande insatisfação quanto a certos aspectosanalisados. A nalidade desta separação é decorrelacionar quais os fenótipos dos indivíduoscom diculdades ou incômodos e vericar for-mas de sanar estes problemas. Como exemplo

pode-se citar a diculdade que algumas mu-lheres de baixa estatura tiveram para operarcertos mecanismos dos equipamentos avalia-dos nos trabalhos pilotos. Isto indica, por de-dução, que mulheres baixas, com menor forçae menor envergadura para alcançar comandosdistantes de seu eixo, têm diculdade paraoperá-los e que os comandos deveriam situ-ar-se mais próximos e ter menor resistência àpressão de dedos para que os botões sejammanipulados com maior agilidade e precisão.

Conforme Conforme Santos e Fialho(1997:217):

“As amostras podem ser classicadas em pro-babilísticas e não probabilísticas. Existem vá-rios tipos de amostras probabilísticas, isto é,amostras em que os elementos são seleciona-dos de tal maneira que cada elemento da po-pulação tem a chance de ser escolhido como

parte da amostra:

• amostra aleatória: todas as unidades da po-pulação têm chance igual e independente deserem selecionadas;

• amostra estraticada: envolve uma divisão apriori da população em grupos homogêneos(strata) de acordo com as certas característi-cas conhecidas e a seleção de amostras se-

paradas de cada grupo;• amostra sistemática: selecionada através de

sorteios com intervalos denidos, dos ele-mentos (por exemplo, selecionar todos osmúltiplos de cinco de uma lista de elemen-tos);

• amostra de grupo: seleciona unidades de po-pulações em grupos (clusters).”

4.7.2. Questões a serem consideradas

No momento da elaboração das questões éimportante deixar claro quais os objetivos dapesquisa e quais perguntas podem levar àsrespostas que esclarecem as dúvidas existen-tes sobre o tema estudado. Para a elaboraçãodas questões desta pesquisa, primeiramente,zeram-se dois trabalhos pilotos a m de per-mitir a familiarização com os equipamentos aserem avaliados, para vericar quais pergun-tas são pertinentes e qual a melhor forma deabordagem aos voluntários.

Assim, montou-se um roteiro de questões im-

portantes para obter dados dos usuários e dosequipamentos e permitir a elaboração de su-gestões e de soluções para satisfazer aos usu-ários com melhoria de qualidade.

Conforme Barletta (1994:24-27), no momentode elaboração de questionários, é importanteseguir um roteiro que permita responder todasas questões pertinentes. Para o autor, este ro-teiro deve ser conduzido da seguinte forma:

1. Separar as características a serem levanta-das.

2. Fazer uma revisão bibliográca para veri-car como mensurar adequadamente algumascaracterísticas.

3. Estabelecer a forma de mensuração das ca-racterísticas (variáveis) a serem levantadas.

4. Elaborar uma ou mais perguntas para cadacaracterística a ser observada.





4.8. Elaboração de Questionários44

5. Vericar se a pergunta está sucientementeclara.

6. Vericar se a forma da pergunta não está

induzindo alguma resposta.

7. Vericar se a resposta não é óbvia.

Sendo assim, montaram-se roteiros de pergun-tas para levantar dados relacionados às carac-terísticas dos usuários, bem como os graus defacilidade de operação dos comandos e con-forto ao utilizar os equipamentos.

4.7.3. Termo de Compromisso e Questioná-rio de Caracterização dos Voluntários

Para poder realizar a pesquisa, com captaçãode imagens dos voluntários e sua colaboraçãono preenchimento dos questionários, fez-se umtermo de compromisso. Este termo tem comoobjetivo deixar claras as questões éticas sobreuso de imagem - somente para ns acadêmi-cos. Os voluntários devem assinar o termo quedá respaldo ao pesquisador para lmar e tirar

fotos.

Junto a este termo de compromisso, são feitasperguntas para caracterizar o indivíduo. Estasperguntas têm como objetivo obter caracte-rísticas físicas, de formação, de nalidade aofazer exercícios, e de tempo de experiênciana prática de atividades físicas, para permitirfazer correlações com as respostas realizadasnos questionários sobre os equipamentos. To-

das as questões quantitativas devem ter uni-dades de medida para evitar que o indivíduoresponda de forma ambígua. Como exemplode questão que pode ser feita para obter di-versas respostas está o tempo de experiênciacom atividades físicas, que deve ser medidoem anos e meses para evitar respostas como“há muito tempo”, “há pouco tempo” ou “algunsanos”, por exemplo.

4.8. Análise Estatística

A análise estatística dos dados coletados foi

realizada com uso de diversos métodos de ta-bulação e cálculo. Planilhas e Grácos podemser vistos no anexo 18 (CD com arquivos).

4.8.1. Planilhas com Dados dos Voluntários

A primeira tarefa realizada foi inserir os dadossobre os voluntários em duas planilhas eletrô-nicas, com uso do programa microsoft excel,em forma de linhas e colunas. Para cada vo-luntário foi criada uma linha com os seguintesdados em cada coluna:

• altura;

• peso;

• idade;

• sexo (um (1) para masculino e zero (0) parafeminino);

• tempo de prática (em meses);

• motivos de atividade física (1 para cada res-

posta selecionada e 0 para respostas não se-lecionadas):

- orientação médica;

- manutenção de saúde;

- prazer pessoal;

- estética.

• Formação Acadêmica (um (1) para cada res-posta selecionada e zero (0) para respostasnão selecionadas):

- fundamental incompleto;

- fundamental completo;

- médio incompleto;

- médio completo;





4.9. Análise Estatística45

- superior incompleto;

- superior completo;

- pós graduação;

• Formação acadêmica (um (1) para cada res-posta selecionada e zero (0) para respostasnão selecionadas). Nesta opção, foram inse-ridas as prossões conforme os voluntários ascolocaram, pois este não era um campo deseleção fechado, era um sistema de respostado tipo aberto, por escrito, nos questionários.

O propósito da criação destas planilhas foi cru-zar os dados por meio de análises de regressãoe correlação de dados com as respostas dadaspara os diversos aspectos dos equipamentosanalisados, para vericar quais característicaspessoais têm relação com notas altas e baixaspara cada quesito.

4.8.2. Grácos com Dados dos Voluntários

Para melhor visualização dos dados dos vo-luntários foram criados grácos do tipo dotplot,com uso do software minitab. Estes grácospodem ser observados no capítulo 3. Objetosde Estudo, na sessão 3.3. Voluntários.

Sendo assim, é possível visualizar de formamais clara as diferenças entre as populaçõesdas duas academias e, de forma ampla e in-

tuitiva, o tipo de público que participou desteestudo em geral. Graças a estes grácos, épossível traçar pers sobre as populações deforma mais ecaz. Principalmente em grácoscom grandes curvas, que demonstram valoresexponenciais, como no caso do gráco que in-dica o tempo de participação em atividades demusculação. Neste, como exemplo, ca fácilvericar que há grande número de iniciantes ealunos com menos de dois anos de prática.

4.8.3. Planilhas com Notas de Avaliação

Com uso do programa microsoft excel foramcriadas 16 planilhas, onde em cada uma de-

las foram colocadas as notas dadas por todosos usuários dos produtos avaliados. Para cadadispositivo ou parte de cada equipamento foicriado um espaço, onde foram anotados os va-lores das respostas dos indivíduos. Em cadaespaço foi inserido um número que poderia serzero (0) ou um (1) para respostas do tipo simou não, ou um número de um (1) a sete (7), nocaso de questões com sistema de resposta porsinal em escala.

Para cada item avaliado, dentre os diversosdispositivos e partes, foram calculados mé-dias, medianas, desvios padrões, máximos emínimos.

É importante alertar que a última pergunta decada seqüência de questões sobre um determi-nado dispositivo ou parte de cada equipamen-to é a pergunta geral sobre a parte em ques-tão. Para vericar a consistência de resposta

de cada voluntário foram calculadas a mediae mediana das respostas sobre cada quesito,para confrontá-las com a resposta global.

Em caso de respostas muito díspares, analisa-ram-se a lmagem e a entrevista para vericarcomo o indivíduo interagiu com o equipamentoe se suas respostas no questionário são con-dizentes com a realidade de uso. Questõescom respostas do tipo sim ou não (binárias do

tipo zero (0) e um (1)) não foram computadaspara cálculo de média e mediana de respostaspontuais e confronto com nota global (últimapergunta).

4.8.4. Grácos Comparativos entre Notas

Com o objetivo de vericar a satisfação geralem relação aos dispositivos e partes dos di-versos equipamentos testados, foram criadosgrácos que ilustram os valores obtidos atra-





4. Análise Estatística46

vés dos cálculos de medianas em relação àsrespostas gerais em cada dispositivo. Destaforma, foi possível vericar a satisfação dosusuários em relação aos diversos dispositivos

em um mesmo equipamento, bem como veri-car se um sistema de ajuste é mais ecaz paraum determinado equipamento e problemáticoem outros.

A importância da elaboração destes grácosé a facilitação para vericar se os dispositivosadotados para diversos equipamentos são re-almente ecazes em todos os aparelhos queos adotam, ou se deveriam sofrer modicações

para alguns em relação a sistemas mecânicos,materiais e peças utilizadas, bem como posi-cionamento em relação ao usuário na posiçãosentada.

4.8.5. Cálculo da Correlação entre Dados

Para vericar a correlação dos dados coleta-dos em campo, foi realizado cálculo com uso

do programa minitab, através de teste de cor-relação.

Neste cálculo, vericaram-se quais característi-cas dos sujeitos e quais ítens de cada aparelhoinuenciam na avaliação geral de cada sujeitopara cada equipamento, e qual a relação queisto tem com todo o grupo de avaliadores paracada aparelho.

Para se calcular a nota geral de cada equipa-mento, dada por cada sujeito, tomou-se comobase a avaliação global sobre cada parte oudispositivo do equipamento e se fez o cálcu-lo da mediana entre as notas gerais de cadaparte. Com este cálculo da mediana das notasglobais obteve-se um valor correspondente àavaliação geral, dada por cada indivíduo, paracada equipamento.

É importante relembrar que nas planilhas deavaliação dos aparelhos, a avaliação geral so-bre cada parte ou dispositivo corresponde à úl-

tima pergunta de cada seqüência de questõessobre um determinado dispositivo ou parte.

Os resultados do cálculo de correlação podem

ser vistos no anexo 17. Os dados com alto va-lor de correlação estão grafados e, no início doanexo, há uma explicação sobre a forma de lei-tura dos dados para vericar se um item é dealta ou baixa correlação.




Capítulo 5 - Avaliações e Resultados___________________________________________________

Capítulo 5 - Avaliações e Resultados

Apresentação

Este é o capítulo mais importante desta pes-quisa. Nestas sessões são apresentados osequipamentos avaliados e as manifestaçõesdos usuários em relação às suas qualidadese defeitos. Além disso, são apresentadas su-gestões para melhoria dos produtos avaliados,bem como para a realização de projetos futu-ros, sem que estes erros sejam repetidos.

Primeiramente, os equipamento são apresen-tados com avaliação individual e depois é feitoum estudo comparativo entre os diversos apa-relhos e devidos dispositivos.

Neste capítulo é colocada a análise das tare-fas realizadas pelos usuários, nos momentosde ajustes dos aparelhos e durante a execus-são de exercícios. Além disso, são colocadasas opiniões destes usuários, em relação a as-pectos positivos e negativos dos sistemas deajuste, bem como do conforto oferecido duran-

te o exercício.

47





5.1. Avaliação Supino Righetto48

5.1. Avaliação do Supino Righetto - HN2020

5.1.1. Apresentação

Este equipamento serve para exercitar a musculatura da região peitoral.

Segue abaixo o diagrama com a relação dos sistemas de ajustes e partes do aparelho:

Figura 14. Diagrama de apresentação do Aparelho Supino Righetto - HN2020






5.1.2. Posições Inicial e Final no exercício

Figura 15. Posição Inicial no Exercício Supino

Figura 16. Posição Final no Exercício Supino

5.1.3. Dispositivos de Ajuste e Partes

5.1.3.1. Ajuste de Altura de Assento

Figura 17. Dispositivo para ajuste da altura do assen-

to, livre.

Figura 18. Dispositivo para ajuste da altura do assen-

to, em uso.






5.1.3.2. Ajuste de Carga

Figura 19. Dispositivo para ajuste da carga, livre.

Figura 20. Dispositivo para ajuste da carga, em uso.

5.1.3.3. Pedal Auíliar para Movimento Ini-cial

Figura 21. Pedal Auxiliar para movimento inicial, livre.

Figura 21. Pedal Auxiliar para movimento inicial, em

uso.






5.1.4. Análise das Tarefas de uso do apare-lho

Para realizar este exercício, o aluno deve rea-

lizar as seguintes tarefas (normalmente na se-guinte ordem):

1. Ajustar a altura do assento;

2. Sentar-se no aparelho;

3. Ajustar a carga;

4. Pisar no pedal de auxílio;

5. Fazer o primeiro movimento;

5. Realizar o número de repetições indicadopara o exercício;

6. Pisar no pedal de auxílio e devolver as ala-vancas à posição inicial.

7. Sair do assento e liberar o aparelho.

Seguem, a seguir imagens das tarefas realiza-das pelos(as) alunos(as) mais baixo(a) e maisalto(a), da sequência de lmagens para esteequipamento. É importante frisar quenão sãocolocadas imagens de todas as tarefas dosalunos, pois, em algun casos, estes obstruírama visão da câmera.

Todas as guras ilustrativas têm observações,na legenda, sobre apectos relativos à reali-

zação das tarefas e, sobre a possibilidade daexistência de constrangimentos aos quais osalunos possam ser submetidos na sua realiza-ção.

Os voluntários que aparecem para ilustrar assituações de uso deste produto têm, respec-tivamente, as alturas de 1,51m (lmagem 4) e1,89m (lmagem 16).

5.1.3.4. Apoio para Pés

Figura 23. Apoio para Pés, livre.

Figura 24. Apoio para Pés, em uso.






Tarefa 1: Ajuste da Altura do Assento.

Figura 25. Voluntária da filmagem 4, ajustando alturado assento.

Figura 26. Voluntário da filmagem 16, ajustando al-tura do assento.

ObservaçõesÉ preciso fazer esta tarefa em pé, com as duasmãos, pois uma mão aciona o botão que des-trava o sistema, enquanto a outra segura o as-

sento, para evitar que ele abaixe sozinho, porconta do próprio peso. Além disso, o mau posi-cionamento do botão exige que os usuários fa-çam excessiva exão de tronco para visualizaro botão e seus respectivos furos para encaixe.Como se não bastasse, pode-se vericar que obotão está entre a coluna de pesos e o eixo dobanco, o que diculta um pouco mais o acessoa este.

Sugestões para MelhoriasSeria interessante adotar Sistema Pneumático,que evitasse o abaixar do banco, além de gati-lho ou alavanca, conjugados ao próprio banco,para facilitar seu uso, que poderia ser realizadona posição sentada, com uma única mão, deforma na e intuitiva. Esta alavanca, ou gatilho,deveria car pelo lado de acesso ao aparelho,oposto ao lado da coluna de pesos.






Tarefa 2: Sentar no aparelho.

Figura 27. Voluntária da filmagem 4, sentando no

aparelho.

Figura 28. Voluntário da filmagem 16, sentando no

aparelho.

ObservaçõesO ato de sentar-se no aparelho é fácil para pes-soas altas, mas complicado para pessoas debaixa estatura. A altura do assento tem como

parâmetro para seu ajuste, o alinhamento dosombros com as alavancas (manoplas paraexercício) do aparelho. No entanto, pessoasmais baixas precisam colocar o assento maisalto e isto diculta seu acesso ao banco. Fal-tam plataformas ou estribos que possibilitem ofácil acesso ao banco mais alto. Além disso, aaltura do assento é excessiva. O aparelho po-deria ter dimensões reduzidas e altura.

Sugestões para MelhoriasPlataformas ou estribos facilitariam o acesso,caso as dimensões do aparelho não fossemalteradas. No entanto, o aparelho está super-dimensionado e sua redução nas medidas po-deria evitar a necessidade do uso de estribosou plataformas. Outro recurso que poderia seradotado, para evitar que o assento que tãoalto, seria um sistema de ajuste da altura dasalavancas (manoplas para os exercícios), queevitaria que os usuários de baixa estatura pre-

cisassem aumentar a altura do assento.






Tarefa 3: Ajustar Carga.

Figura 29. Voluntária da filmagem 4, ajustando a car-

ga.

Figura 30. Voluntário da filmagem 16, ajustando acarga.

ObservaçõesA coluna de pesos está localizada muito abai-xo da posição para realizar o exercício. Alémde estar muito abaixo está para trás da posição

dos usuários sentados no aparelho. Algunsalunos utilizam pesos de mão para fazer ajusteno da carga e/ou reclamam da falta de preci-são no sistema de ajuste.

Sugestões para MelhoriasA coluna de pesos poderia localizar-se mais aoalto e mais à frente. Poderia haver um sistemade seleção de meia carga, como oferecido porprodutos de marcas concorrentes.






Tarefa 4: Acionar pedal de Auxílio.

Figura 31. Voluntária da filmagem 4, acionando o pe-

dal auxíliar, para início de moviento.

Figura 32. Voluntário da filmagem 16, acionando opedal auxíliar, para início de moviento.

ObservaçõesO pedal está posicionado longe demais parapessoas baixas e, próximo para pessoas altas.Os problemas comentados anteriormente so-

bre o dispositivo para ajustar a altura do assen-to e a falta de sistema para ajuste de altura daalavanca para o exercício têm relação diretasobre este problema. Pessoas baixas aumen-tam a altura do assento e se distanciam do pe-dal, assim como do chão.

Sugestões para MelhoriasCaso não fossem alterados os outros siste-

mas, o pedal deveria ter um sistema de ajustespróprio, ou oferecer mais pontos de apoio paraos pés.






Tarefa 5: Realizar primeiro movimento.

Figura 33. Voluntária da filmagem 4, durante realiza-ção do exercício supino.

Figura 34. Voluntário da filmagem 16, durante reali-zação do exercício supino.

ObservaçõesO aparelho parece oferecer boa postura du-rante o exercício (com análise simples e semvericação biomecânica). O assento gerou re-

clamações somente por parte de pessoas obe-sas, que prefeririam que fosse mais largo. Oapoio para os pés está bem posicionado, ofe-rece boa sustentação e atende tanto pessoasbaixas quanto altas.

Sugestões para MelhoriasO assento poderia ser mais largo para dar me-lhor sustentação e conforto a pessoas obesas.






5.1.5. Avaliação dos Usuários

Conforme cálculos realizados com as notas ge-rais dadas nos questionários deste aparelho, a

mediana das notas gerais foi 6,0 de 7,0 e suanota média foi de 6,22. As seguintes questõestêm correlação e inuenciam as avaliações ge-rais dos indivíduos:

• Questões: 1.4; 1.7; 2.4; 2.6; 3.3; 3.5; 3.6; 4.3;5.5; 5.8; 5.13; 5.14.

• Características Pessoais: Peso.

As medianas das notas para os diversos dispo-sitivos deste equipamento são as demonstra-das no gráco abaixo:

1A. Supino

Righetto

C a r g a

C o n f o r t o B a n c

o

A l t u r a A s s e n t o

A p o i o P é s

P e d a l A u x í l i o

0

1

2

3

4

5

6

7

Gráfico 22. Medianas das notas dadas pelos vo-luntários (Supino Righetto).

Seguem a seguir reclamações, elogios e su-gestões dos usuários, manifestadas nos ques-tionários, por escrito.

5.1.5.1. Reclamações dos Usuários

5.1.5.1.1. Ajuste da Altura do Assento

Filmagem 3: “para ajustar o aparelho é preciso um pouco e força (mola dura).”

Filmagem 20: “Deveria ser ajuste por parafusosem m. Assento é desconfortável para obe - sos (meu caso).”

5.1.5.1.2. Ajuste da Carga

Filmagem 19: “o peso mínimo é muito pesadopara um iniciante”

5.1.5.1.3. Pedal Auxíliar

Filmagem 4: “um pouco longe para pessoasde “perna curta””

Filmagem 17: “Como sou baixa o pedal é dedfícil acesso. Tenho pernas curtas pra isso édifícil acesso, tenho que acionar c/ a ponta dospés”

Filmagem 12: “muito pesado”

5.1.5.1.4.Apoio para Pés

Nenhuma opinião

5.1.5.1.5. Conforto do Banco

Nenhuma Opinião






5.1.5.2. Elogios dos Usuários

Filmagem 1: “O equipamento concentra total-

mente na musculatura a ser trabalhada.”


Filmagem 16: “Comodidade, fácil manejo,nunca precisa do professor.”


Nenhuma opinião


Nenhuma opinião


Nenhuma opinião


Filmagem 20: “Encosto é confotável para as

costas.”

5.1.5.3. Sugestões dos Usuários


Nenhuma opinião


Filmagem 20: “Poderia existir 1 barra (colunade sustentaçao da empunhadura) obstruindo o

manuseio direto.”


Filmagem 7: “Poderia haver uma forma me-

lhor de compensar o peso sobre o pedal deauxílio.”

Filmagem 20: “Poderia haver uma roldana

para aliviar o peso.”


Filmagem 20: “Poderia ter plataforma maislarga e confortável.”


Filmagem 20: “Banco deveria ser mais largo ecom espuma mais densa.”

5.1.5.3.6. Sugestões Gerais dos Usuários

Filmagem 6: “Poderia ser colocado suportepara planilha de treino.”





5.2. Avaliação Supino Biotech59

5.1.6. Avaliação Geral

As notas dadas pelos voluntários são boas, oque demonstra que estes estão relativamente

satisfeitos com o seu funcionamento e o seuconforto. Em parte isto pode relacionar-se como hábito do uso diário deste aparelho, que iní -be que percebam os defeitos vericados pelopesquisador, que, por sua vez, possui olharmais apurado sobre o assunto. Assim, pode-se dizer que, falta espírito crítico aos usuários,que se habituam a usar estes aparelhos e nãosentem grande incômodo, mesmo que tenhamque sujeitar-se a posições desconfortáveis, ou

mau funcionamento de seus sistemas. A aná-lise crítica sobre as posições desconfortáveis,feita pelo pesquisador, pode ser vista junto àsimagens que ilustram as diversas situações deuso.






5.2. Avaliação do Supino Biotech - BT308


Este equipamento tem como objetivo exercitar a musculatura da região peitoral.

Segue abaixo o diagrama com a realação de sistemas de ajustes e partes do aparelho:

Figura 35. Diagrama de apresentação do Aparelho Supino Biotech - BT308







Figura 36. Posição Inicial no Exercício Supino

Figura 38. Posição Final no Exercício Supino



Figura 37. Dispositivo para ajuste da altura do assen-to, livre.

Figura 39. Dispositivo para ajuste da altura do assen-to, em uso.










Figura 42. Pedal Auxiliar para movimento inicial, li-

vre.

Figura 43. Pedal Auxiliar para movimento inicial, emuso.














3. Ajustar a carga;






Seguem, a seguir imagens das tarefas realiza-das pelos(as) alunos(as) mais baixo(a) e maisalto(a), da sequência de lmagens para esteequipamento. É importante frisar quenão sãocolocadas imagens de todas as tarefas dosalunos, pois, em algun casos, estes obstruírama visão da câmera.









Ajuste da Altura do Assento


ga.

Figura 47. Voluntário da filmagem 15, ajustando a

carga.


sento, para evitar que ele abaixe sozinho, porconta do próprio peso. Além disso, o mau posi-cionamento do botão exige que os usuários fa-çam excessiva exão de tronco para visualizaro botão e seus respectivos furos para encaixe.

Sugestões para MelhoriasSeria interessante adotar Sistema Pneumático,que evitasse o abaixar do banco, além de gati-lho ou alavanca, conjugados ao próprio banco,

para facilitar seu uso, que poderia ser realiza-do na posição sentada, com uma única mão,de forma na e intuitiva.






Tarefa 2: Sentar-se no Aparelho

Figura 48. Voluntária da filmagem 2, acessando o as-

sento.

Figura 49. Voluntário da filmagem 15, sentando-se.

ObservaçõesO ato de sentar-se no aparelho é fácil parapessoas altas, mas um pouco difícil para pes-soas de baixa estatura. A altura do assento tem

como parâmetro para seu ajuste, o alinhamen-to dos ombros com as alavancas do aparelho.No entanto, pessoas mais baixas precisamcolocar o assento mais alto e isto diculta seuacesso ao banco. Além disso, a alavanca dopedal auxiliar obstrui um pouco o acesso.

Sugestões para MelhoriasAlgo que poderia facilitar o acesso ao assentoseria o redesenho da alavanca do pedal auxi-

liar. Outra mudança que poderia ser realizadaé a instalação de um sistema para ajuste da al-tura das alavancas (manoplas para exercício),pois evitaria que os usuários de baixa estaturaprecisassem aumentar a altura do assento.






ObservaçõesA coluna de pesos está localizada muito abai-xo da posição para realizar o exercício. Alémde estar muito abaixo está para trás da posi-

ção dos usuários sentados no aparelho. Al-guns alunos utilizam pesos de mão para fazerajuste no da carga e/ou reclamam da falta deprecisão no sistema de ajuste. Além disso, aalavanca para exercício obstrui o acesso À co-luna de pesos.

Sugestões para MelhoriasA coluna de pesos poderia localizar-se mais aoalto e mais à frente. Poderia haver um sistema

de seleção de meia carga, como oferecido porprodutos de marcas concorrentes.

Tarefa 3: Ajustar a Carga


ga.

Figura 51. Voluntário da filmagem 15, ajustando a

carga.






ObservaçõesO pedal está posicionado perto demais parapessoas altas e, mas bem posicionado parapessoas baixas. Pessoas altas reclamaram

verbalmente que este poderia car um poucomais longe para evitar que cassem encolhi-dos no momento de iniciar o acionamento.

Sugestões para MelhoriasCaso não fossem alterados os outros siste-mas, o pedal deveria ter um sistema de ajustespróprio, ou oferecer mais pontos de apoio paraos pés. Desta forma poderia oferecer um apoio

mais distante para pessoas de pernas commaior comprimento. Uma outra sugestão dadapor alunos altos, foi de se colocar regulagemde profundidade para o encosto, que possibili-taria que cassem mais distantes da alavanca,sem interferir tanto na postura do exercício.

Tarefa 4: Acionar pedal de Auxílio

Figura 52. Voluntária da filmagem 2, acionando pe-

dal de auxílio.

Figura 51. Voluntário da filmagem 15, acionando pe-

dal de auxílio.






Tarefa 5: Realização da primeira repetição

Figura 52. Voluntária da filmagem 2, durante a pri-

meira repetição.

Figura 53. Voluntário da filmagem 15, durante a pri-

meira repetição.

ObservaçõesO aparelho parece oferecer boa postura du-rante o exercício (com análise simples e semvericação biomecânica). Alguns alunos re-

clamaram da falta de regulagem do encostoe pediram que este item fosse adicionado. Oapoio para os pés ca um pouco distante parapessoas de baixa estatura, como ó possível vi-sualizar ao lado, onde a aluna de 1,50 de alturaca com a ponta do pé apoiada.

Sugestões para MelhoriasO encosto poderia receber sistema para regu-lagem da profundidade.

O apoio para pés poderia ter mais opções paraatender pessoas mais baixas, da mesma for-ma que em outros aparelhos, em que há doisou mais pontos de apoio (y, adutora e abduto-ra oferecem mais de um apoio).









Conforme cálculos realizados com as notas ge-rais dadas nos questionários deste aparelho, amediana das notas gerais foi 6,0 de 7,0 e suanota média foi de 5,75. As seguintes questõestêm correlação e inuenciam as avaliações ge-rais dos indivíduos:

• Questões: 1.3; 1.5; 1.7; 3.4; 3.5; 3.6; 4.1; 4.3;5.1; 5.2; 5.6; 5.9; 5.11; 5.13; 5.14.


1B. Supino

Biotech

C a r g a

C o n f o r t o B a n c o


A p o i o P é s

P e d a l A u x í l i o

0

1

2

3

4

5

6

7

Gráfico 23. Medianas das notas dadas pelos vo-luntários (Supino Biotech).



Filmagem 7: “bolinha amarela do ajuste é mui-to dura e difícil de manipulação.”

Filmagem 13: “O acesso poderia estar em lu-gar mais visível. Empunhadura é ruim, poderiaser como maçaneta de porta”


Filmagem 3: “Quanto ao acionamento do con-trole às vezes emprerra.”

Filmagem 12: “Pessoas que utilizam mais car-ga, os pesos cam longe.”

Filmagem 7: “para quem coloca muita cargaé difícil.”

Filmagem 13: “A carga desejada é sempre

conseguida.”


Filmagem 3: “O pedal auxiliar é muito próxi-mo.”

Filmagem 8: “O poio é muito próximo, tornan-do-o incômodo paraa regulagem.”


Filmagem 7: “Pela minha altura eu não alcan-ço o apoio dos pés.”


Filmagem 2: “Material de revestimento se des-gasta com o uso, rompendo-se e provocadodesconforto ao usuário.”






Filmagem 13: “O encosto poderia ter regula-gens de altura e profundidade. Eu não me sintoencaixada c/ a coluna.”

Filmagem 18: “Banco dem manutenção. Estábambo.”



Nenhuma opinião


Nenhuma opinião


Nenhuma opinião

5.2.5.2.4. Apoio para Pés

Nenhuma opinião

5.2.5.2.5. Conforto do BancoFilmagem 13: “O banco em geral me dá con-forto.”


Nenhuma opinião


Nenhuma opinião


Nenhuma opinião


Filmagem 12: “Outros exercícios deveriam teresse padal am de evitar que a pessoa forcedemais o músculo na saída do exercício.”


Filmagem 6: “Talvez o apoio feito com uma“chapa” daria maior estabilidade aos apoios.”


Filmagem 3: “Poderia também ter regulagemdo encosto.”

Filmagem 12: “Talvez um outro tipo de teci-do de revestimento tivesse mais aderência seestá suado.”

Filmagem 13: “O encosto poderia ter regula-gens de altura e profundidade. Eu não me sintoencaixada c/ a coluna.”








satisfeitos com o seu funcionamento e o seuconforto. Em parte isto pode relacionar-se como hábito do uso diário deste aparelho, que inibeque percebam os defeitos vericados pelo pes-quisador, que, por sua vez, possui olhar maisapurado sobre o assunto. No entanto, os nú-meros, neste caso, não são muito coerentes secomparados com as verbalizações e reclama-ções colocadas por escrito. Provavelmente istoocorre, pois foram poucos os que se manifes-

taram e isto não inuenciou o resultado nal.Desta forma, pode-se dizer que, em geral, faltaespírito crítico aos usuários, que se habituama usar estes aparelhos e não sentem grandeincômodo, mesmo que tenham que sujeitar-sea posições desconfortáveis, ou mau funcio-namento de seus sistemas. A análise críticasobre as posições desconfortáveis, feita pelopesquisador, pode ser vista junto às imagensque ilustram as diversas situações de uso.





5.3. Avaliação Fly Righetto72

5.3. Avaliação do Fly Righetto - HN2010




Figura 54. Diagrama de apresentação do Aparelho FLy Righetto - HN2010







Figura 55. Posição Inicial no Exercício Fly

Figura 56. Posição Final no Exercício Fly














Figura 61. Pedal Auxiliar para movimento inicial, li-

vre.

Figura 62. Pedal Auxiliar para movimento inicial, emuso.














3. Ajustar a carga;



5. Realizar o número de repetições indicadopara o exercício.



Seguem, a seguir imagens das tarefas realiza-das pelos(as) alunos(as) mais baixo(a) e maisalto(a), da sequência de lmagens para esteequipamento. Além das imagens dos alunosmais baixo e mais alto, são colocadas imagensque ilustram algo inusitado que possa ocorrerno uso deste aparelho. É importante frisar que-não são colocadas imagens de todas as tare-fas dos alunos, pois, em algun casos, estesobstruíram a visão da câmera.

Todas as guras ilustrativas têm observações,na legenda, sobre apectos relativos à reali-zação das tarefas e, sobre a possibilidade daexistência de constrangimentos aos quais osalunos possam ser submetidos na sua realiza-ção.

Os voluntários que aparecem para ilustrar assituações de uso deste produto têm, respecti-vamente, as alturas de 1,56m (lmagem 16) e1,92m (lmagem 18).





5.3. Avaliação Fly Righettoch76

Tarefa 1: Ajuste da Altura do Assento

Figura 65. Voluntária da filmagem 16, durante ajuste

da altura do assento.

Figura 66. Voluntário da filmagem 18, durante ajusteda altura do assento.










Figura 67. Voluntária da filmagem 16, durante mo-mento de sentar-se no banco.

Figura 68. Voluntário da filmagem 18, durante mo-mento de sentar-se no banco.

ObservaçõesO ato de sentar-se no aparelho é fácil para pes-soas altas, mas complicado para pessoas debaixa estatura. A altura do assento tem como

parâmetro para seu ajuste, o alinhamento dosombros com as alavancas (manoplas paraexercício) do aparelho. No entanto, pessoasmais baixas precisam colocar o assento maisalto e isto diculta seu acesso ao banco. Fal-tam plataformas ou estribos que possibilitem ofácil acesso ao banco mais alto. Além disso, aaltura do assento é excessiva. O aparelho po-deria ter dimensões reduzidas e altura.

Sugestões para MelhoriasPlataformas ou estribos facilitariam o acesso,caso as dimensões do aparelho não fossemalteradas. No entanto, o aparelho está super-dimensionado e sua redução nas medidas po-deria evitar a necessidade do uso de estribosou plataformas. Outro recurso que poderia seradotado, para evitar que o assento que tãoalto, seria um sistema de ajuste da altura dasalavancas (manoplas para os exercícios), queevitaria que os usuários de baixa estatura pre-

cisassem aumentar a altura do assento.








de carga.

Figura 70. Voluntário da filmagem 18, durante ajustede carga.

ObservaçõesA coluna de pesos está localizada muito abai-xo da posição para realizar o exercício. Alémde estar muito abaixo está para trás da posição

dos usuários sentados no aparelho. Algunsalunos utilizam pesos de mão para fazer ajusteno da carga e/ou reclamam da falta de preci-são no sistema de ajuste.

Sugestões para MelhoriasA coluna de pesos poderia localizar-se mais aoalto e mais à frente. Poderia haver um sistemade seleção de meia carga, como oferecido porprodutos de marcas concorrentes.






Tarefa 4: Acionar o Pedal Auxiliar

Figura 71. Voluntária da filmagem 16, acionando o

Pedal Auxiliar.

Figura 72. Voluntário da filmagem 18, acionando o

Pedal Auxiliar.

ObservaçõesO pedal está bem posicionado e seu aciona-mento é possível para pessoas de diversas es-taturas. Alguns alunos reclamaram verbalmen-

te, pois este pedal é acionado apenas por umpé e prefeririam que fosse acionado por ambosos pés. O seu funcionamento com contrapesoauxiliar facilita o uso e é bem mais fácil de acio-nar que o pedal de auxílio do supino da mesmamarca.

Sugestões para MelhoriasO pedal deveria ser maior para possibilitar o

acionamento por ambos os pés.






Tarefa 5: Realizar Primeira Repetição

Figura 73. Voluntária da filmagem 16, durante a Pri-

meira Repetição.

Figura 74. Voluntário da filmagem 18, durante a Pri-meira Repetição.

ObservaçõesEm geral, o aparelho possibilita boa posturapara a realização dos exercícios. No entan-to, houve reclamações verbais por parte dos

alunos baixos em relação à distância do apoiopara pés, e estes solicitaram que houvesse umapoio mais próximo. Além disso, houve algunsprotestos em relação à falta de regulagem daalavanca e manopla em relação ao compri-mento dos braços (úmero) das pessoas. Outraquestão que trouxe algumas reclamações foi otamanho do banco, relativamente estreito parapessoas obesas.

Sugestões para MelhoriasA adição de mais posições para apoio dos pés,que quem mais próximos seria benéca. Po-deria estudar-se a possibilidade de adicionarum sistema para ajuste do raio de rotação dasalavancas e suas manoplas. O assento pode-ria crescer um pouco em largura.









• Questões: 1.2, 2.4, 2.5, 2.6, 2.9, 3.6, 3.8, 4.1,4.2, 4.3, 5.8, 5.12, 5.14, 5.15.

As medianas das notas para os diversos dispo-sitivos deste equipamento são as demonstra-

das no gráco abaixo:

2A. Fly

Righetto

C a r g a


A l t u r a A s s e n t o A

p o i o P é s

P e d a l A u x

í l i o

0

1

2

3

4

5

6

7

Gráfico 24. Medianas das notas dadas pelos vo-

luntários (Fly Righetto).


Filmagem 6: “Falta de ajuste para amplitudede movimento.”

Filmagem 14: “Falta regulagem de altura doapoio para braço.”

Filmagem 16: “Considero que falta uma regu-lagem de profundidade.”


Filmagem 3: “Distante”

Filmagem 12: “O controle de ajuste do bancodeveria ser para o lado de fora do aparelho.”


Filmagem 17: “Distante do assento.”


Nenhuma opinião


Nenhuma opinião


Nenhuma opinião








Filmagem 3: “Rápido”


Filmagem 3: “ Fácil de operar”


Nenhuma opinião


Nenhuma opinião


Nenhuma opinião



Filmagem 10: “O sistema de ar comprimidoajudaria bastante. Tanto no ajuste do bancocomo da carga.”


Nenhuma opinião


Filmagem 17: “Poderia estar centralizado.”


Nenhuma opinião


Filmagem 10: “O aspecto do tecido poderiaser mais parecido com o couro - mais macio emais durável.”

Filmagem 11: “O apoio de braço e manopla po-diam ser redesenhados p/ obter melhor apoio,a manopla deveria estar externa em relação aoapoio de cotovelo, e podia ter regulagem dealtura p/ apoio de braço.”








satisfeitos com o funcionamento e o confortooferecidos pelos aparelho. No entanto, algunsalunos se manifestaram, pois sentem falta demaior oferta de regulagens, como pode ser vis-to dentre suas opiniões escritas, a sugestãode regulagem para envergadura. O sistemade ajuste de carga é simples e fácil de operar,mas precisa ser re-alocado.





5.4. Avaliação Fly Biotech84

5.4. Avaliação do Fly Biotech - BT300


Este equipamento tem como objetivo principal exercitar a musculatura da região peitoral, mastambém é utilizado para o trabalho da musculatura das costas (grande dorsal e outros).

Segue abaixo o diagrama com a relação de sistemas de ajustes e partes do aparelho:

Figura 75. Diagrama de apresentação do Aparelho Fly Biotech - TB300









5.4.3.2. Ajuste da Profundidade de Encosto

Figura 82. Dispositivo para ajuste da profundidade deencosto, livre.

Figura 83. Dispositivo para ajuste da profundidade deencosto, em uso.









5.4.3.3. Ajuste de altura do Apoio para Bra-ço

Figura 86. Ajuste da Altura do Apoio para Braço, livre.

Figura 87. Ajuste da Altura do Apoio para Braço, emuso.






5.4.3.4. Ajuste da Amplitude de Movimento

Figura 88. Ajuste da Amplitude de Movimento, livre.

Figura 89. Ajuste da Amplitude de Movimento, emuso.












1. Ajustar a carga;



4. Ajustar Amplitude de Movimento;

5. Ajustar altura dos Apoios para os Braços;



8. Devolver as alavancas à posição inicial.


Seguem, a seguir imagens das tarefas realiza-das pelos(as) alunos(as) mais baixo(a) e maisalto(a), da sequência de lmagens para esteequipamento. Além das imagens dos alunosmais baixo e mais alto, são colocadas imagensque ilustram algo inusitado que possa ocorrerno uso deste aparelho. É importante frisar que-não são colocadas imagens de todas as tare-fas dos alunos, pois, em algun casos, estes

obstruíram a visão da câmera.


Os voluntários que aparecem para ilustrar assituações de uso deste produto têm, respec-tivamente, as alturas de 1,56m (lmagem 10),1,88m (lmagem 3) e 1,85 (lmagem 4).






Tarefa 1: Ajustar Carga

Figura 92. Voluntária da filmagem 10, enqaunto oprofessor lhe ajusta a carga.

Figura 93. Voluntário da filmagem 4, durante ajuste

de carga.

ObservaçõesA coluna de pesos localiza-se muito distan-temuito da posição para realizar o exercício.Além de estar distante, encontra-se às ostas

da posição mais comum de uso deste apare-lho. Alguns alunos utilizam pesos de mão parafazer ajuste no da carga e/ou reclamam dafalta de precisão no sistema de ajuste.

Sugestões para MelhoriasA coluna de pesos poderia localizar-se ao ladodo banco em vez de car atrás do encosto.Poderia haver um sistema de seleção de meiacarga, como oferecido por produtos de marcas

concorrentes.






Tarefa 2: Ajustar Encosto

Figura 94. Voluntária da filmagem 10, durante o ajus-te de profundidade do encosto.

Figura 95. Voluntária da filmagem 3, durante o ajustede profundidade do encosto.

Figura 96. Voluntária da filmagem 4, durante o ajuste

de profundidade do encosto.

Observações

O posicionamento do dispositivo de ajuste daprofundidade do encosto das costas dicultaa sua regulagem, na posição sentada para afrente (mais comum e para a qual o aparelhofoi projetado). Muitas vezes, por conta da ne-cessidade de ajustá-lo em pé, os alunos erramem sua regulagem e precisam re-fazer a tarefa,pois não têm o parâmetro de conforto enquan-to o ajustam, ao não estarem sentado, parapoder fazê-lo corretamente. Normalmente, nocaso da necessidade de nova regulagem, osalunos deslocam-se para atrás do banco e fa-zem a nova tarefa. No entanto, alguns alunospreferem sujeitar-se a posições desconfortá-veis com altos níveis de rotação de tronco etentam ajustá-los sentados.

Sugestões para MelhoriasPara resolver este problema, poderia ser em-pregado um sistema de alavancas e paralelo-gramos, com acionamento ao lado do assento,

por sistemas similares aos adotados em cadei-ras para escritórios.






Tarefa 3: Ajustar Altura do Assento

Figura 97. Voluntária da filmagem 3, durante o ajusteda altura oo assento.

Figura 98. Voluntária da filmagem 4, durante o ajusteda altura oo assento.









Tarefa 4: Ajustar Aplitude de Movimento

Figura 99. Voluntária da filmagem 10, enqanto o pro-fessor ajusta a amplitude de movimento..

Figura 100. Voluntária da filmagem 4, durante o ajus-te da amplitude de movimento.

Observações

Este ajuste é pouco usado, pois, em geral osalunos fazem o exercício partindo da posição

zero de exão de ombro e levando os braçosadiante para a posição de exão de 90 graus.Isto leva muitos alunos os alunos e não saberda existência deste ajuste e pedir o auxílio doprofessor no caso de alteração de sua posição.No entanto, sua manipulação é fácil.

Sugestões para Melhorias

Talvez a falha em sua percepção se dê porconta da não existência de sinalização indicati-va. Para sua melhoria, poderia haver indicaçãodos grau de rotação para facilitar o seu uso.






Tarefa 6: Realizar o re-ajuste do encosto

Figura 101. Voluntária da filmagem 3, durante novoajuste da profundidade do encosto.

Observações

O posicionamento do dispositivo de ajuste daprofundidade do encosto das costas dicultaa sua regulagem, na posição sentada para afrente (mais comum e para a qual o aparelhofoi projetado). Muitas vezes, por conta da ne-cessidade de ajustá-lo em pé, os alunos erramem sua regulagem e precisam re-fazer a tarefa,pois não têm o parâmetro de conforto enquan-to o ajustam, ao não estarem sentado, parapoder fazê-lo corretamente. Normalmente, nocaso da necessidade de nova regulagem, osalunos deslocam-se para atrás do banco e fa-zem a nova tarefa. No entanto, alguns alunospreferem sujeitar-se a posições desconfortá-veis com altos níveis de rotação de tronco etentam ajustá-los sentados.



Tarefa 7: Realizar o Primeiro Movimento

Figura 102. Voluntária da filmagem 10, enquanto re-aliza o primeiro movimento.

Figura 103. Voluntária da filmagem 3, enquanto rea-liza o primeiro movimento.






Figura 104. Voluntária da filmagem 4, enqanto rea-

liza o primeiro movimento.

ObservaçõesA postura oferecida para realizar o exercício é

considerada confortável por todos os alunos,desde que o aparelho seja bem ajustado. Noentanto, o grande número de sistemas de re-gulagem provoca certo descontentamento pelademora causada. A maior reclamação em rela-ção a desconforto relaciona-se à falta de regu-lagem do raio de abertura do apoio para braço,que está hiper-dimensionado e não possibilitao bom uso para pessoas com braço curto.

Sugestões para MelhoriasPoderiam ser modicados os sistemas de ajus-te da altura do assento e da profundidade doencosto, como foi mencionado em suas devi-das análises. A altura mínima do assento po-deria ser menor para possibilitar o apoio dospés no chão e, poderia ser incluído novo siste-ma de ajuste para o raio do apoio para braços.Alguns alunos acham que sobram dispositivosdesnecessários e faz falta este que seria es-sencial.




• Questões: 1.7, 2.2, 2.5, 3.5, 3.6, 4.5, 4.6, 4.7,5.5, 6.3, 7.6, 7.14.



2B. Fly

Biotech

C a r g a


A m p l i t u d e M o v i m e n t o


A p o i o P é s

P r o f u n d i d a d e d e E n c o s t o

A p o i o B r a ç o

0

1

2

3

4

5

6

7


luntários (Fly Biotech).







Filmagem 14: “Muito difícil ajustar o equipa-mento. Depois de muito trabalho encontra-se

uma posição confortável.”

Filmagem 10: “Não tem ajuste para compri-mento de braço.”

Filmagem 6: “O aparelho necessita de umaregulagem para o tamanho de envergadura, euma ref. para que o braço, que regula a am-plitude do movimento. quem ambos simétri-cos.”

Filmagem 1: “Falta ajuste para envergadura.”

5.4.5.1.1. Altura do Assento

Filmagem 17: “Algumas vezes a empunhadu-ra emperra.”

Filmagem 14: “Preciso sair do banco para

ajustá-lo; poucas opções de “ajuste no” (gran-de distância entre os buracos).”

Filmagem 8: “O botão amarelo se solta doaparelho, impossibilitando a regulagem.”

5.4.5.1.2. Profundidade do Encosto

Filmagem 14: “Preciso sair do banco paraajustar; muito difícil conciliar profundidade doencosto com altura do banco; sistema descon-fortável demais!.”


Filmagem 14: “Preciso sair do banco paraajustar; o grampo do acionamento, com o tem-

po, emprerra muito.”

Filmagem 13: “Falta um peso intermediário.”

Filmagem 8: “Em algumas situações o botãode trava emperra devido à posição desregula-da.”

5.4.5.1.4. Ajuste do Apoio para Braço

Filmagem 14: “Difícil encontrar posição.”

Filmagem 11: “Falta ajuste de comprimentodo braço, para melhor apoio.”

Filmagem 1: “Apoio para braço “morde a peledo braço.”

5.4.5.1.5. Amplitude de Movimento

Filmagem 15: “Falta uma graduação (escala),

que facilitaria o “sincronismo” dos dois ajustesesquerdo e direito.”

Filmagem 14: “Apoio do ante-braço atrapalhamovimento.”

Filmagem 7: “Não tem regulagem p/ distânciade ombro a cotovelo, cando quase semprep/ mim fora da regulagem ideal (cotovelo s/apoio).”


Filmagem 4: “O apoio tem a forma cilíndricafazendo com que somente uma pequena parteda sola dos pés que apoiada.”







Nenhuma opinião



Filmagem 14: “Estofamento confortável.”

5.4.5.2. 2. Profundidade do Encosto

Filmagem 4: “O uso do aparelho para parteposterior apresenta ajustes, visto que as cos-tas não seriam mais apoiadas no encosto, faci-litanto o acesso aos comandos do controle.”

5.4.5.2. 3. Ajuste da Carga

Filmagem 14: “Bastante peso e opções decarga.”

Filmagem 1: “Sistema de seleção de carganão permite escorregamento do pino de con-trole.”

5.4.5.2.4. Ajuste do Apoio para Braço

Filmagem 14: “Espuma relativamente confor-tável.”


Nenhuma opinião


Nenhuma opinião


Nenhuma opinião


Nenhuma opinião







Este aparelho não agrada muito pelo excessode regulagens. No entanto, os alunos conse-

guem encontrar posição confortável após todoo trabalho de ajustar o aparelho.

Além disso, falta um sistema de regulagempara a envergadura, pois o equipamento estáhiper-dimensionado e poucas pessoas conse-guem apoiar de forma adequada os cotovelosnos apoios. Além desta mudança, é necessáriorepensar os sistemas de ajuste já existentes,para tornar mais fácil o processo. O dispositivo

de ajuste da carga precisa car mais próximo elateral em relação à posição de realização deexercícios, mas o sistema de grampo agradaem geral por não correr o risco de cair e pren-der bem as placas.

A avaliação quantitativa teve uma nota relati-vamente alta e percebe-se que os sistemas deajustes, quando avaliados isoladamente, nãotrazem tanto desagrado.





5.5. Avaliação Pulldown Righetto99

5.5. Avaliação do Pulldown Righetto - HN2040


Este equipamento tem como objetivo exercitar a musculatura da região das costas, principal-mente grande dorsal.


Figura 105. Diagrama de apresentação do Aparelho Pulldown Righetto - HN2040







Figura 106. Posição Inicial no Exercício Fly, com barra

original fornecida pela fábrica.

Figura 107. Posição Final no Exercício Fly, com barra


Figura 108. Posição Inicial no Exercício Fly com triân-

gulo

Figura 109. Posição Final no Exercício Fly, com Triân-gulo








Figura 112. Dispositivo para ajuste da altura do as-sento, livre.

Figura 113. Dispositivo para ajuste da altura do as-sento, em uso.



Figura 115. Dispositivo para ajuste da carga, emuso.






5.5.3.3. Ajuste da Trava para Coxa

Figura 116. Ajuste da Altura do Apoio para Braço,

livre.

Figura 117. Ajuste da Altura do Apoio para Braço,em uso.

.5.5.4. Análise das Tarefas de uso do apa-relho



1. Ajustar a Carga;

2. Ajustar a altura do Assento;


4. Ajustar a altura da Trava da Coxa;

3. Levantar-se para pegar a Barra no alto;

4. Puxar a Barra, sentar-se e travar as coxas;



6. Levantar-se, e colocar a barra de volta na

posição inicial.

7. Liberar o aparelho.

Seguem, a seguir imagens das tarefas realiza-das pelos(as) alunos(as) mais baixo(a) e maisalto(a), da sequência de lmagens para esteequipamento. Além das imagens dos alunosmais baixo e mais alto, são colocadas imagensque ilustram algo inusitado que possa ocorrer

no uso deste aparelho. É importante frisar que-não são colocadas imagens de todas as tare-fas dos alunos, pois, em algun casos, estesobstruíram a visão da câmera.







Os voluntários que aparecem para ilustrar assituações de uso deste produto têm, respec-tivamente, as alturas de 1,53m (lmagem 7),1,92 (lmagem 12).

Tarefa 1: Ajustar Altura do Assento

Figura 118. Voluntária da filmagem 7, durante ajusteda altura do assento.

Figura 119. Voluntário da filmagem 12, durante ajus-te da altura do assento.









Tarefa 2: Ajustar Trava para Coxa

Figura 120. Voluntária da filmagem 7, durante ajusteda altura da trava para coxa.

Figura 121. Voluntário da filmagem 12,durante ajus-te da altura da trava para coxa.

ObservaçõesO posicionamento do sistema de regulagem daaltura da trava para coxa está bem posiciona-do e é fácil operá-lo sentado. No entanto, seu

manuseio não é muito fácil, pois o botão costu-ma emperrar.

Sugestões para MelhoriasTrocar o tipo de botão poderia trazer melho-ras ao sistema. O uso de um botão com molamenos dura e travamento por dentes, ou porpressão, em vez de furos para encaixe de pinotalvez fosse uma boa solução.








da carga.

Figura 123. Voluntário da filmagem 12, durante ajus-

te da carga.

Observações

A coluna de pesos está localizada um poucodistante (à frente da posição de realização do

exercício) para pessoas de pequena enverga-dura (braços curtos) e isto as obriga a realizaro ajuste em pé. Além disso, alguns alunos uti-lizam pesos de mão para fazer ajuste no dacarga e/ou reclamam da falta de precisão nosistema de ajuste.


A coluna de pesos poderia estar mais próximaou situar-se em posição lateral em relação àposição para realização dos exercícios. Paraaumento da precisão, poderia haver um siste-ma de seleção de meia carga, como oferecidopor produtos de marcas concorrentes.






Tarefa 4: Alcançar a Barra

Figura 124. Voluntária da filmagem 7, durante açãopara alcançar a barra.

ObservaçõesA barra posiciona-se muito ao alto para ser al-cançada por pessoas de baixa estatura. Paracontornar esta diculdade, a academia quepossui este aparelho colocou um banco destep, mas mesmo assim, os alunos baixos pre-cisam car na ponta dos pés para alcançar abarra.

É importante ressaltar que, no alto da coluna,há um gancho no cabo de aço, que possibilitao encaixe de outros tipos de barras e, assim,é praticamente impossível que alunos baixostroquem de barra sozinhos. Desta forma, pararealizar a troca, geralmente, recorrem à ajudade professores mais altos.

Figura 125. Voluntário da filmagem 12, durante açãopara alcançar a barra.

Sugestões para MelhoriasA coluna de sustentação da barra deveria terum sistema que possibilitasse abaixá-la. Destaforma seria possível iniciar o exercício na posi-ção sentada e não seria preciso pegar a barraem pé, às vezes após realizar todos os outrosajustes na posição sentada. Além disso, facili-taria a tarefa para pessoas mais baixas.







Figura 126. Voluntária da filmagem 7, durante ação

para alcançar a barra.

ObservaçõesAo observar as imagens acima, pode-se dizerque este equipamento é superdimensionado,pois as regulagens mínimas ofereceidas na al-tura do assento e na trava para coxa não at-endem pessoas de baixa estatura. Para queeste tipo de alunos consiga xar os seus pésadequadamente é necessário utilizar um apoiopara pés adicional. Com o uso destes acessóri-os o aparelho oferece, aparentemente, a pos-tura adequada para a realização dos exercícioscom as diversas barras possíveis.

Figura 127. Voluntário da filmagem 12, durante pri-

meira Repetição.

Sugestões para MelhoriasO aparelho deveria oferecer mais opções deajuste, tanto do assento, quanto da trava paracoxa. Deveria haver opções mais próximas dochão para que não fosse necessário utilizarsuportes extras.









• Questões: 1.3, 2.1, 4.4, 4.5, 4.6, 4.9.

• Escolaridade: Superior Completo.


3A. Pulldown

Righetto

C a r g a



T r a v a p a r a C o x a

0

1

2

3

4

5

6

7


luntários (Pulldown Righetto).



Filmagem 4: “O botão do ajuste poderia sermais fácil, ex. o da regulagem de peso.”

Filmagem 7: “Precisaria de mais regulagemde altura para pessoas de baixa estatura comoeu.”

5.5.5.1.2. Altura da Trava para Coxa

Filmagem 7: “Precisaria de mais regulagempara pessoas de baixa estatura como eu, evi-tando o uso de “apoio” para os pés, para dar oajuste ideal.”

Filmagem 18: “Eu acho um pouco ruim de sol-tar a alavanta.”


Nenhuma opinião


Nenhuma opinião


Nenhuma opinião


Nenhuma opinião5.






5.6. Avaliação Geral

Em linhas gerais, os maiores problemas já fo-ram ditos durante a avaliação das tarefas. Para

que o equipamento se tornasse mais “amigá-vel” deveria ter regulagem da coluna que guiao cabo. Como pode ser vericado no grácodas medianas das notas gerais dos alunos acarga foi bem avaliada, pois é fácil de manipu-lar, enquanto os outros quesitos caram comnota 6. Não houve muitos protestos verbais,nem por escrito, o que é condizente com asnotas. O aparelho trouxe maiores reclamaçõesde pessoas de baixa estatura e seria interes-

sante considerar esta parcela da populaçãoem futuros projetos.





5.6. Avaliação Pulldown Biotech110

5.6. Avaliação do Pulldown Biotech - BT308


Este equipamento tem como objetivo exercitar a musculatura da região das costas, principal-mente grande dorsal.


Figura 128. Diagrama de apresentação do Aparelho Pulldown Righetto - BT308











Figura 131. Posição Inicial no Exercício Fly com triân-

gulo

Figura 132. Posição Final no Exercício Fly, com Triân-gulo







curta.

Figura 134. Posição Final no Exercício Fly, com barracurta.


de pegadalateral.


de pegada lateral.








Figura 137. Dispositivo para ajuste da altura do as-sento, livre.

Figura 138. Dispositivo para ajuste da altura do as-sento, em uso.










Figura 141. Ajuste da Altura do Apoio para Braço,livre.

Figura 142. Ajuste da Altura do Apoio para Braço,em uso.




1. Ajustar a Carga;

2. Ajustar a altura do Assento;


4. Ajustar a altura da Trava da Coxa;

3. Levantar-se para pegar a Barra no alto;

4. Puxar a Barra, sentar-se e travar as coxas;



6. Levantar-se, e colocar a barra de volta na

posição inicial.

7. Liberar o aparelho.









Os voluntários que aparecem para ilustrar assituações de uso deste produto têm, respec-tivamente, as alturas de 1,56m (lmagem 2),1,85 (lmagem 8) e 1,62 (lmagem7).

Tarefa 1: Chamar Professor

Figura 143. Voluntária da filmagem 2 chama profes-

sor para auxílio.

ObservaçõesAparelho de difícil manipulação exige que , alu-nas de baixa estatura e pouca força recorramao auxílio de professores. As próximas cenasilustram melhor as situações. Junto a a estassão colocadas soluções,

Tarefa 2: Abaixar a Barra

Figura 144. Voluntária da filmagem 2, no momentoem que o professor abaixa a barra de exercício, e co-loca o grampo para regulagem de carga em furo nãoespecificado como padrão.

ObservaçõesProfessor abaixa a altura da barra, encaixandoo grampo para regulagem da carga em pontodiferente do padrão na barra perfurada. Esterecurso funciona para abaixar a altura da barrano início do exercício, mas pode ser considera-do uma “gambiarra”.

Sugestões para MelhoriasSeria bom que fosse colocado um sistema de

ajuste da altura da barra, conjugado à colunaque guia os cabos de aço.






Tarefa 3: Alcançar a Barra

Figura 145. Voluntária da filmagem 2, no momento

de alcançar a barra pré regulada para sua altura.

ObservaçõesGraças à “gambiarra” realizada pelo professorca fácil alcançar a barra.

Tarefa 4: Sentar-se no Assento

Figura 146. Voluntária da filmagem 2, no momentode sentar-se, mas sem haver regulado altura de assen-to e trava para coxa.

ObservaçõesEm alguns momentos foi possível observardescuido por parte de alguns alunos na rea-lização do ajuste dos aparelhos, assim comono exemplo acima. Neste caso, não houve pre-ocupação em ajustar altura do assento, nem

altura da trava para coxa.

Sugestões para MelhoriasOs aparelhos deveriam ter instruções de usoimpressas em sua própria estrutura, para au-xiliar os alunos no entendimento da importân-cia na realização dos ajustes. Poderia ser co-locada carenagem para proteção das partesmóveis (coluna de pesos) com instruções quetivessem desenhos simples e de fácil entendi-

mento.






Tarefa 5: Ajustar Atura do Assento

Figura 147. Voluntária da filmagem 2, enquanto oprofessor ajusta altura do assento, após perceber odesconforto na cena anterior.

Figura 148. Voluntário da filmagem 8, durante ajusteda altura do assento


da altura do assento

Observações

É preciso fazer esta tarefa em pé, com as duasmãos, pois uma mão aciona o botão que des-trava o sistema, enquanto a outra segura o as-sento, para evitar que ele abaixe sozinho, porconta do próprio peso. Além disso, o mau posi-cionamento do botão exige que os usuários fa-çam excessiva exão de tronco para visualizaro botão e seus respectivos furos para encaixe.Como se não bastasse, pode-se vericar que obotão está entre a coluna de pesos e o eixo do

banco, o que diculta um pouco mais o acessoa este.







Tarefa 6: Ajustar altura da Trava para Coxa

Figura 150. Voluntária da filmagem 2, enquanto o

professor ajusta altura da trava para coxa.

Figura 151. Voluntário da filmagem 8, durante ajusteda altura da trava para coxa.


da altura da trava para coxa.

ObservaçõesO posicionamento do sistema de regulagem daaltura da trava para coxa está próximo, porém,o botão está ao lado contrário do banco. Istoobriga os alunos a ajustá-lo de pé. Além disso,seu manuseio não é muito fácil, pois o botão

costuma emperrar com freqüência.Sugestões para MelhoriasTrocar o tipo e o posicionamento do botão po-deria trazer melhoras ao sistema. O uso de umbotão com mola menos dura e travamento pordentes, ou por pressão, em vez de furos para oencaixe de pino talvez fossem boas soluções.







Figura 153. Voluntária da filmagem 2, enquanto o

professor re-ajusta a carga.

Figura 154. Voluntário da filmagem 8, durante ajusteda carga.


da carga.

ObservaçõesA coluna de pesos localiza-se distante do ban-co e isto as obriga a realizar o ajuste em pé.Além disso, alguns alunos utilizam pesos demão para fazer ajuste no da carga e/ou recla-mam da falta de precisão no sistema de ajus-

te.Sugestões para MelhoriasA coluna de pesos poderia estar mais próximado banco. Poderia haver um sistema de sele-ção de meia carga, como oferecido por produ-tos de marcas concorrentes.






Tarefa 8: Alcançar Barra

Figura 156. Voluntária da filmagem 2, no momentode alcançar a barra. Após o ajuste realizado pelo pro-

fessor, ela consegue alcançar a barra sentada.

Figura 157. Voluntário da filmagem 8, enquanto al-

cança a barra.

Figura 158. Voluntário da filmagem 7, durante alcan-

ce da barra.

ObservaçõesA barra posiciona-se muito ao alto para ser al-cançada por pessoas de baixa estatura. Des-ta forma, isto obriga alunos baixos a chamarpelo auxílio de professores mais altos, ou acar na ponta do pés para alcançar a barra.É importante ressaltar que, no alto da coluna,há um gancho no cabo de aço, que possibilitao encaixe de outros tipos de barras e, assim,

é praticamente impossível que alunos baixostroquem de barra sozinhos. Desta forma, pararealizar a troca, geralmente, recorrem à ajudade professores mais altos.

Sugestões para MelhoriasA coluna de sustentação da barra deveria terum sistema que possibilitasse abaixá-la. Destaforma seria possível iniciar o exercício na posi-ção sentada e não seria preciso pegar a barraem pé, às vezes após realizar todos os outrosajustes na posição sentada. Além disso, facili-taria a tarefa para pessoas mais baixas.






Tarefa 8: Puxar Barra para baixo e sentar-seno assento

Figura 159. Voluntário da filmagem 7, durante mo-

mento em que tenta baixar para sentar-se no banco.

Figura 152. Voluntário da filmagem 7, no momento

de sentar-se no assento.

Figura 160. Voluntário da filmagem 8, no momentode sentar-se no assento.

ObservaçõesNo caso de pessoas baixas e leves, que de-sejem realizar exercícios com altas carga, hágrande diculdade ara conseguir sentar-se etravar as pernas. Na cena acima, pode ser vis-to um aluno baixo e leve que ca pendurado aotentar baixar para sentar-se.

Sugestões para MelhoriasO sistema para regulagem da altura da barraresolveria o problema, pois o aluno poderia ini-ciar o exercício na posição sentada.








da primeira repetição.

Figura 162. Voluntário da filmagem 8, no momentoda primeira repetição.


ObservaçõesAo observar as imagens desta página, pode-sedizer que este equipamento é super-dimensio-nado, pois as regulagens mínimas oferecidasna altura do assento e na trava para coxa nãoatendem pessoas de baixa estatura. Mesmo naregulagem mínima, alunos de baixa estatura -cam somente com as pontas dos pés apoiadasno chão. Isto impossibilita que haja boa pos-tura na realização do exercício e pode trazercomprometimentos para pessoas de baixa es-tatura. Sugestões para MelhoriasO aparelho deveria oferecer mais opções deajuste, tanto do assento, quanto da trava paracoxa. Deveria haver opções mais próximas dochão para que não fosse necessário utilizar su-portes extras.Deveria haver regulagem, na coluna guia do

cabo de aço, para a altura inicial da barra.









• Questões: 1.3, 1.7, 2.1, 2.3, 2.4, 2.5, 2.6, 2.7,2.9, 3.6, 3.7, 4.4, 4.5, 4.6, 4.8.



3B. Pulldown

Biotech

C a r g a

C o n f o r t o B a n c

o


T r a

v a p a r a C o x a

0

1

2

3

4

5

6

7

Gráfico 27. Medianas das notas dadas pelos vo-luntários (Pulldown Biotech).


Filmagem 5: “É muito difícil trocar uma barrapela outra.”

Filmagem 6: “A barra ca muito alta para ini-ciar o exercício sentado. Poderia ter aciona-mento inicial. É ruim trocar a barra quando sedeseja realizar outro exercício.”

Filmagem 7: “A troca das barras para triângulosão difíceis, por carem muito altas e/ou serempesadas.”

Filmagem 10: “Houve diculdade na troca dabarra pelo triângulo.”

Filmagem 18: “Difícil colocar barra para a rea-lização do exercício.”


Filmagem 2: “Bara uma pessoa mais baixa

não há regulagem do assento.”

Filmagem 7: “o banco desce pouco, assimcomo a trava para coxa.”

Filmagem 12: ““jogo” no banco.”

Filmagem 16: “O sistema impossibilita o ajus-te perfeito, pois não dá rmeza ao assento.”

Filmagem 17: “poderia balançar menos (ébambo). / Trata-se de um dispositivo ecaz,mas pode melhorar. Principalmente porque aolongo dos anos não sofreu signicativas evo-luções”







Filmagem 12: “O ajuste para a perna é insu-ciente. A espuma da barra da trava para coxa

não se adapta à perna; se assenta numa linhada perna, deixando vão no resto da superfí-cie.”

Filmagem 14: “É impossível reduzir a altura datrava da coxa, apoio apenas a ponta dos pésno solo.”


Filmagem 5: “A transição da placa de 5 p/ a de10 é muito brusca.”

Filmagem 6: “O aumento de peso da barra de5kg para a de 10kg é ruim, necessitando utili-zação de halteres adicionais.”

Filmagem 17: “cargas poderia ter mas escalade peso (mais gradativo).”


Filmagem 16: “O banco não ca rma, jogan-do de uma lado pro outro.”


Nenhuma opinião



Filmagem 12: “Comando lateral, na altura dobanco, em alavanca.”

Filmagem 18: “Faltam pontos intermediáriosde ajuste do banco e apoio de pernas, base decontato do banco deveria ser emborrachada.”


Filmagem 16: “Poderia ter ajuste para aproxi-mar a barra do corpo, dando mais segurança econforto.”

Filmagem 18: “Base e Coluna deveriam seremborrachados.”


Nenhuma opinião


Filmagem 1: “O banco poderia ter ajuste quedeslocasse na horizontal.”

5.4.6. Avaliação GeralEste aparelho gerou muita reclamação e teve anota mais baixa de todos os estudados. A faltade regulagens que atendessem pessoas maisbaixas, a falta de manutenção, bem como anão existência de sistema para abaixar a barrae a grande diculdade gerada no momento datroca de barras por outros acessórios, levaramos usuários a grande insatisfação.





5.7. Avaliação Leg-Press Righetto125

5.7. Avaliação do Leg-Press Righetto - HN1070


Este equipamento tem como objetivo exercitar as musculaturas da região anterior da coxa, pos-terior do quadril e posterior da perna.


Figura 164. Diagrama de apresentação do Aparelho Leg-Press Righetto - HN1070







Figura 165. Posição Inicial no Exercício Leg Press.

Figura 166. Posição Final no Exercício Leg Press.


5.7.3.1. Ajuste da Profundidade do Assento

Figura 167. Dispositivo para ajuste da profundidadedo banco, livre.

Figura 168. Dispositivo para ajuste da Profundidadedo banco, em uso.









5.7.3.3. Manoplas de Apoio para as Mãos

Figura 171. Manoplas de Apoio para as Mãos, livre.

Figura 172. Manoplas de Apoio para as Mãos, livre,em uso.










2. Ajustar a posição do banco;

3. Ajustar a carga;

4. Colocar os pés na Plataforma;



6. Devolver a plataforma à sua posição inicial;


Seguem, a seguir imagens das tarefas realiza-

das pelos(as) alunos(as) mais baixo(a) e maisalto(a), da sequência de lmagens para esteequipamento. Além das imagens dos alunosmais baixo e mais alto, são colocadas imagensque ilustram algo inusitado que possa ocorrerno uso deste aparelho. É importante frisar que-não são colocadas imagens de todas as tare-fas dos alunos, pois, em algun casos, estesobstruíram a visão da câmera.








Tarefa 1: Ajustar Amplitude de Movimento


de ajuste da amplitude de movimento (posição inical

do Banco).


de ajuste da amplitude de movimento (posição inicaldo Banco).

ObservaçõesA Alvanca é de fácil manupulação e isto émuito bom. Pode ser facilmente operada naposição sentada, mas alguns alunos prefe-

rem usá-la para aumentar o espaço de aces-so ao banco, e por isto a manipúlam antesde sentar-se, em pé. Além do mais, algunsalunos acham que seria bom colocar maisopções de ajuste para pessoas mais altas,e/ou para a realização do exercício “pantur-rilha”, pois para esta atividade deve-se ini-ciar com os joelhos estendidos.


Colocar mais opções de ajuste mais distantesda plataforma de apoio dos pés.






Tarefa 2: Sentar-se no Banco


de acesso ao banco para sentar-se.

Figura 176. Voluntário da filmagem 18, no momentode acesso ao banco para sentar-se.

ObservaçõesO banco é baixo e isto facilita seu acesso, prin-cipalmente se comparado com os de outrosexercícios. Para ajudar na hora de sentar-se

e/ou levantar-se há manoplas de auxílio junto àplataforma para apoio dos pés (que aparecemem uso nas imagens ao lado).






Tarefa 3: Ajustar carga


de ajuste da carga.

Figura 178. Voluntário da filmagem 18, no momentode ajuste da carga.

Observações

A coluna de pesos situa-se um pouco atrás daposição normal para realizar os exercícios e

isto obriga os alunos a fazer rotação de tron-co de graduação relativamente desconfortá-vel. Além disso, alguns alunos utilizam pesosde mão para fazer ajuste no da carga e/oureclamam da falta de precisão no sistema deajuste.


A coluna de pesos poderia ser deslocada umpouco à frente, com objetivo de reduzir a ro-tação de tronco exigida para sua regulagem.Poderia haver um sistema de seleção de meiacarga, como oferecido por produtos de marcasconcorrentes.






Tarefa 4: Apoiar os Pés na Plataforma


de apoiar os pés sobre plataforma.

Figura 180. Voluntário da filmagem 18, no momentode apoiar os pés sobre plataforma.

ObservaçõesO conceito deste tipo de aparelho para legpress, em que se faz o deslocamento da pla-taforma, leva os sujeito a car em posição um

tanto quanto desconfortável no início do mo-vimento, de forma que se sintam encolhidos.Para colocar os pés apoiados na plataforma erealizar as exões de quadril e de joelho exigi-das, muitos alunos utilizam as mãos para auxi-liar na tarefa. No entanto, mesmo que descon-fortável, esta posição possibilita um trabalhoextremamente amplo da musculatura envolvi-da. Esta análise coloca em contraposição ren-dimento e conforto. Infelizmente nem sempre é

possível ter ambos.

Sugestões para MelhoriasHoje em dia, para a realização do exercícioleg-press em máquina, têm sido mais usado osistema de banco deslizante sobre trilhos, queoferece postura mais confortável. Seria inte-ressante realizar estudos comparativos paravericar qual é melhor.






Tarefa 5: Realizar primeira Repetição


meira repetição.

Figura 182. Voluntário da filmagem 18, durante a

primeira repetição.

ObservaçõesPor conta do conceito deste aparelho, não sepssibilita grande trabalho de extensão de qua-dril. Este aparelho foi bem avaliado pelos usuá-

rios em geral e somente o banco gereou notasmenores. Provavelmente a postura durante oexercício e a espuma dura sejam os causado-res destas notas.


Deveriam ser feito testes com outras confor-mações de bancos para vericar se há melho-ra nas avaliações.









• Questões: 1.7, 2.2, 2.8, 3.1, 3.2, 3.3, 3.4, 3.5,4.5, 4.6, 4.7, 4.11, 4.12, 4.13, 4.14, 4.13, 4.14.

• Motivos: Prazer Pessoal.

• Escolaridade: Superior Completo.


4A. Leg-Press

Righetto

C a r g a



M a n o p l a p a r a M ã o s

0

1

2

3

4

5

6

7

Gráfico 28. Medianas das notas dadas pelos vo-luntários (Leg-Press Righetto).



Filmagem 18: “Às vezes emprerra.”

5.7.5.1.2. Ajuste de Carga

5.7.5.1.3. Manopla de apoio para as Mãos

Filmagem 14: “o corpo ca rma sozinho, nãouso as manoplas para apoio.”


Nenhuma opinião



Filmagem 18: “Boa empunhadura, boa locali-zação.”


Nenhuma opinião


Nenhuma opinião


Nenhuma opinião


Nenhuma opinião






5.7.5.4. Manifestações verbais captados naentrevista:

Filmagem 4: “Sei lá, nem reparo nisso. Fico

tão pouco tempo no aparelho.”


O aparelho foi bem avaliado e deixa os alunosrelativamente satisfeitos. Não houve reclama-ções verbais, e houve poucas manifestaçõespor escrito nos questionários. Precisa melhoraro banco, que traz um pouco de desconforto eseria interessante que houvesse estudo com-parativo sobre a eciência no trabalho muscu-lar entre este tipo de leg-press e o de bancodeslizante. Ai está um campo a ser exploradopelos pesquisadores da área de biomecânica.





5.8. Avaliação Leg-Press Biotech136

5.8. Avaliação do Leg-Press Biotech - BT102


Este equipamento tem como objetivo exercitar as musculaturas da região anterior da coxa, pos-terior do quadril e posterior da perna.


Figura 183. Diagrama de apresentação do Aparelho Leg-Press Biotech - BT102










5.8.3.1. Ajuste da Profundidade do Assento













Figura 191. Manoplas de Apoio para as Mãos, livre,

em uso.










2. Colocar os pés na Plataforma;

3. Ajustar a posição do banco;

4. Ajustar a carga;



6. Devolver a plataforma à sua posição inicial;













de ajuste da amplitude de movimento (posição inical

do Banco).


de ajuste da amplitude de movimento (posição inicaldo Banco).

ObservaçõesO botão para ajuste da amplitude de movimen-to, ou posição inicial do banco, é do mesmotipo empregado nos outros sistemas de ajustes

(botão de puxar, com mola). Este botãonão éideal para esta função, pois seu pino costumaenroscar, emperrando o dispositivo, e sua ma-nipulação não é muito fácil, pois exige bastanteforça dos dedos das mãos para puxá-lo, porser pequeno. Além do problema da inadequa-ção no tipo de dispositivo utilizado, a sua loca-lização não é das melhores. Este ca embaixodo banco e distante para o alcance do braço, eisto obriga as pessoas a fazerem grande exão

de tronco para poder visualizar o sistema.Sugestões para MelhoriasPara melhorar este sistema seria ideal trocaro dispositivo por outro de melhor manejo, commanopla de maior tamanho. Além disso, seriainteressante mudar sua posição, para facilitar oacesso, tornando-o mais próximo dos ombrosdos alunos, para evitar as grandes exões detronco, atualmente realizadas. Um sistema dealavanca com gancho, como o utilizado no leg-

press da marca righeto, talvez fosse uma boasolução.








de acessar ao banco para sentar-se.

Figura 195. Voluntário da filmagem 5, no momentode acessar ao banco para sentar-se.

ObservaçõesO banco tem posição um pouco alta para que apessoa consiga sentar-se diretamente, com os

pés ainda apoiados no chão e, provavelmen-te, isto ocorre por conta dos sistemas e me-canismos deste aparelho, que impossibilitamque este que mais baixo. Para contornar esteproblema, foi colocado um apoio para os pés,emborrachado, logo embaixo da plataformapara pisar e realizar os exercícios. Este apoio(estribo) facilita o acesso.As cenas ao lado ilustram o uso do estribo porparte dos alunos.

Sugestões para MelhoriasCaso fosse possível abaixar o banco para fa-cilitar o seu acesso direto desde o chão seriabom. Caso não seja possível, talvez seja bomestudar a possibilidade de colocar estribos la-terais para melhorar ainda mais o acesso.








de ajustara carga.

Figura 197. Voluntário da filmagem 5, no momentode ajustara carga.

ObservaçõesA coluna de pesos situa-se bastante abaixo daposição normal para realizar os exercícios eisto obriga os alunos a fazer rotação e exão

de tronco de graduações bastante desconfor-táveis. Além disso, alguns alunos utilizam pe-sos de mão para fazer ajuste no da carga e/ ou reclamam da falta de precisão no sistemade ajuste.

Sugestões para MelhoriasA coluna de pesos poderia car mais alta parareduzir os constrangimentos no momento deregulagem. Poderia haver um sistema de sele-

ção de meia carga, como oferecido por produ-tos de marcas concorrentes.






Tarefa 4: Pisar na Plataforma


de apoiar os pés na plataforma.

Figura 199. Voluntário da filmagem 5, no momentode apoiar os pés na plataforma.

ObservaçõesA plataforma tem inclinação e revestimentoque agradam os usuário. A cobertura de borra-cha vulcanizada oferece boa aderência. Esta é

uma das partes que mais agrada no aparelhos.Não são necessárias mudanças nesta peça.






Tarefa 5: Extender os Joelhos


de apoiar os pés na plataforma, com joelhos estendi-

dos.

Figura 201. Voluntário da filmagem 5, no momentode apoiar os pés na plataforma, com joelhos estendi-

dos.

ObservaçõesAparentemente, este aparelho proporcionaboa postura. O seu banco, com encosto bem

acolchoado, que apóia as costas até a alturado pescoço, agrada aos usuários, pois propor-ciona conforto e rmeza.As manoplas para apoio das mãos geraram al-gumas reclamações por parte de pessoas debraços mais curtos, pois não conseguem al-cançá-las.


Seria bom repensar o posicionamento das ma-noplas, ou colocar mais manoplas como opção,em paralelo às existentes.






Tarefa 6: Realizar Flexão Dorsal de Torno-zelo


de apoiar os pés na plataforma, com joelhos estendi-

dos. e flexão dorsal dos pés.

Figura 203. Voluntário da filmagem 5, no momentode apoiar os pés na plataforma, com joelhos estendi-

dos. e flexão dorsal dos pés.

ObservaçõesAlém de ser utilizado para o exercício de leg-press, este aparelho é utilizado para o exercício“panturrilha” (que exercita musculatura triceps

sural). Paras isto os alunos apóiam apenas aponta dos pés na parte baixa da plataforma.Graças à borracha vulcanizada, já menciona-da, há boa aderência e os pés se apóiam rme-mente. No entanto, além de apoiar os pés naparte baixa da plataforma, os alunos precisaminiciar o exercício com os joelhos estendidos epara isto é necessário fazer um “arranque” ini-cial, pois a amplitude de movimento não permi-te seu ajuste para deixar os joelhos estendidos

desde o movimento inicial.Assim como existe o problema inerente à faltade mais ajustes para posição inicial, há dicul-dade em iniciar o primeiro movimento, pois oaparelho oferece muita resistência no momen-to do “arranque”. Falta uma roldana excêntricaque torne a força variável para cada momentodo exercício.

Sugestões para MelhoriasSeria interessante a oferta de mais ajustes

para a posição inicial do banco, para permitir oajuste do banco para a posição inicial do exer-cício “panturrilha”. Além disso, deveria ser co-locada uma roldana excêntrica, que tornasseos níveis de resistência variáveis e facilitasseo “arranque”.









• Questões: 1.4, 1.5, 2.2, 2.3, 2.6, 3.4, 4.1, 4.5,4.6, 4.7, 4.12, 4.13.



4B. Leg-Press

Biotech

C a r

g a

C o n f o r t o B a n

c o

A m p l i t u d e M o v i m e n

t o

M a n o p l a p a r a M ã

o s

0

1

2

3

4

5

6

7

Gráfico 29. Medianas das notas dadas pelos vo-luntários (Leg-Press Biotech).



Filmagem 2: “Muitas vezes, dependendo daposição, torna-se difícil realizar os ajustes.”

Filmagem 5: “Difícil ajustar, seria ideal alavan-ca na lateral.”


Filmagem 2: “Muitas vezes, dependendo daposição, torna-se difícil realizar os ajustes.”

Filmagem 13: “A saída (levantar o peso) é ruime força o joelho.”

Filmagem 16: “Se a carga utilizada for muitoalta, a regulagem ca difícil de ser feita porqueo braço não alcança a regulagem.”


Filmagem 13: “Não consigo alcançar se não

curvo a coluna.”


Nenhuma opinião


5.8.5.2.1. Amplitude de MovimentoFilmagem 5: “Proporciona postura correta.”

Filmagem 7: “Em linhas gerais, o controle éfácil.”


Nenhuma opinião







Filmagem 7: “Basicamente, o uso é apenaspara o apoio das mãos.”


Filmagem 17: “Muito bom o aparelho.”



Filmagem 4: “Poderia ter marcação numéri-ca p/ poder ajustar o equipamento sempre namesma posição.”


Nenhuma opinião


Filmagem 18: “Manoplas em alturas diferen-tes para melhor adaptação.”


Filmagem 10: “Revestimento poderia ter algo

que não esquentasse tanto.”


Em linhas gerais o aparelho agrada aos usu-ários. Os itens que trouxeram maiores recla-

mações se relacionam ao mau posicionamentodas manoplas para pessoas de braços curtose a diculdade no momento do “arranque”. Obanco foi considerado bom pela grande maio-ria dos usuários, pois proporciona posturaagradável e tem conformação confortável. Osdados quantitativos relacionam-se com as opi-niões dadas nas entrevistas.





5.9. Avaliação Extensora Righetto148

5.9. Avaliação da Extensora Righetto - HN1030


Este equipamento tem como objetivo exercitar a musculatura da região anterior da coxa.


Figura 204. Diagrama de apresentação do Aparelho para Extensão de Joelhos Righetto - HN1030










5.9.3.1. Ajuste da Profundidade do Encosto


Figura 208. Dispositivo para ajuste da Profundidade

do banco, em uso.









5.9.3.3. Ajuste da Amplitude de Movimento

Figura 211. Dispositivo para ajuste da Amplitude deMovimento, livre.

Figura 212. Dispositivo para ajuste da Amplitude deMovimento, em uso.





5.9. Avaliação Extensora Righetto.151

5.9.3.4. Ajuste da Barra Tibial

Figura 213. Dispositivo para ajuste da Barra Tibial,livre.

Figura 214. Dispositivo para ajuste da Barra Tibial,em uso.



Figura 216. Manoplas de Apoio para as Mãos, emuso.









1. Ajustar a profundidade do encosto;

2. Ajustar a posção da Barra Tibial;


4. Ajustar a Amplitude de Movimento;

5. Ajustar a carga;



8. Devolver a Alavanca à posição inicial;











Tarefa 1: Ajustar o Encosto


de ajuste da profundidade do encosto.

Figura 218. Voluntário da filmagem 2, no momentode ajuste da profundidade do encosto.

ObservaçõesO posicionamento do dispositivo de ajuste daprofundidade do encosto das costas dicultaa sua regulagem, na posição sentada para a

frente (mais comum e para a qual o aparelhofoi projetado). Muitas vezes, por conta da ne-cessidade de ajustá-lo em pé, os alunos erramem sua regulagem e precisam re-fazer a tarefa,pois não têm o parâmetro de conforto enquan-to o ajustam, ao não estarem sentado, parapoder fazê-lo corretamente. Normalmente, nocaso da necessidade de nova regulagem, osalunos deslocam-se para atrás do banco e fa-zem a nova tarefa. No entanto, alguns alunos

preferem sujeitar-se a posições desconfortá-veis com altos níveis de rotação de tronco etentam ajustá-los sentados.

Sugestões para MelhoriasPara resolver este problema, poderia ser em-pregado um sistema de alavancas e paralelo-gramos, com acionamento ao lado do assento,por sistemas similares aos adotados em cadei-ras para escritórios.








de ajuste da carga.

Figura 220. Voluntário da filmagem 2, no momentode ajuste da carga.

ObservaçõesA coluna de pesos situa-se bastante abaixo daposição normal para realizar os exercícios eisto obriga os alunos a fazer rotação e exão

de tronco de graduações bastante desconfor-táveis, quando realizam o ajuste na posiçãosentada. No caso de cargas altas, o acesso àcoluna de pesos ca impossibilitado e obrigao aluno a realizá-lo em pé. Além disso, algunsalunos utilizam pesos de mão para fazer ajusteno da carga e/ou reclamam da falta de preci-são no sistema de ajuste.


A coluna de pesos poderia car mais alta parareduzir os constrangimentos no momento deregulagem, na posição sentada. Poderia haverum sistema de seleção de meia carga, comooferecido por produtos de marcas concorren-tes.






Tarefa 3: Ajustar Barra Tibial


de ajuste da posição da barra tibial.

Observações

A barra tibial posiciona-se distante do alcan-ce das mãos dos sujeitos enquanto estes es-

tão sentados no aparelho. Infelizmente, assimcomo a barra encontra-se distante, o comandode ajuste também está longe. O problema dedistanciamento se acentua com a má escolhado sistema (de botão de puxar, com mola), queé duro, de difícil manipulação e costuma em-perrar. Além deste problema, ainda existe ou-tro fator para dicultar o seu uso: o sistema deajuste é rotacional em vez de ser linear (queacompanharia o comprimento da tíbia), cons-

tituído por um sistema que faz barra girar 360graus para a escolha de seu posicionamento,e isto leva os alunos a não saber exatamenteonde axar a barra, pois além de não ter lógicade funcionamento articulada à sua função, nãotem numeração de referência.


O comando de ajuste deveria car mais próxi-mo das mãos dos usuários sentados para seroperado com facilidade, e este deveria mo-vimentar a barra à distância. Um sistema dealavanca com paralelogramo, que tivesse bo-tão, ou gatilho, conjugado seria mais fácil demanipular. Além disso, deveria haver numera-ção para que os usuários tenham referência nomomento do ajuste.








de sentar-se no aparelho.

Figura 223. Voluntário da filmagem 2,no momentode sentar-se no aparelho.

ObservaçõesO assento é alto e isto é necessário para esteexercício, pois é preciso ter os pés suspensospara executá-lo. No entanto, faltam apoios ou

estribos que facilitem o acesso ao banco. Alémdo problema mencionado, referente à altura doassento, as manoplas para as mãos obstruema passagem, pois são muito altas.

Sugestões para MelhoriasPara facilitar o acesso ao banco deveriam serempregados estribos na lateral do aparelho.Além disso, as manoplas deveriam ser coloca-das em local que não dicultasse o acesso.








da primeira repetição.


ObservaçõesEm relação à postura no aparelho, os alunosnão têm reclamado. A inclinação de assento eencosto parece estar adequada. No entanto, o

mau posicionamento das manoplas (muito pró-ximas) não permite que os usuários se armemno banco da forma necessária, principalmentequando utilizam altas cargas nos exercícios.Para rmar-se ao banco é necessário empre-gar muita forma nos braços para forçar o corpopara baixo e evitar que escorregue para a fren-te. A gura 217 ilustra momento em que o alu-no faz força e as suas costas se desprendemdo encosto, e o corpo escorrega para a frente.

Sugestões para MelhoriasAs manoplas deveriam car mais baixas, parafacilitar o acesso ao aparelho e para oferecermais rmeza.









• Questões: 1.4, 1.5, 1.8, 3.4, 3.5, 4.2, 4.7, 4.8,4.9, 5.2, 5.4, 5.5, 6.1, 6.15.

• Escolaridade: Superior Incompleto.


5A. Extensora

Righetto

C a r g a


A m

p l i t u d e M o v i m e n t o

P r o f u n d i d a d e E n c o s t o

M

a n o p l a s d e A p o i o

B a r r a T i b i a l

0

1

2

3

4

5

6

7

Gráfico 30. Medianas das notas dadas pelos vo-luntários (Extensora Righetto).



Filmagem 1: “Movimento de ajuste pesado.”

Filmagem 2: “Deveria ser mais macio.”

5.9.5.1.2. Barra Tibial

Filmagem 1: “Distante p/ poisção sentada.”

Filmagem 2: “Deveria ser mais macio.”


Filmagem 2: “Deveria ser suave.”


Filmagem 18: “regulagens intermediárias decarga fazem falta.”


Nenhuma opinião


Nenhuma opinião



Filmagem 1: “Graduação boa.”






Filmagem 2: “Funcional.”

Filmagem 8: “Facilidade.”


Filmagem 3: “Permite ajuste preciso.”


Nenhuma opinião


Nenhuma opinião


Nenhuma opinião


Filmagem 1: “Inclinações deixam uma boasensação.”

Filmagem 3: “Confortável.”


Nenhuma opinião


Em geral, o equipamento não trouxe muitasreclamações. O problema do mau posiciona-

mento das manoplas somente é percebidopor alunos que utilizam cargas altas e têm seucorpo deslocado pelo movimento de alavan-ca realizado neste exercício. No entanto seuredesenho é recomendável para que atendaadequadamente a todos os usuários. O siste-ma de encosto trouxe reclamações por sua du-reza, mas a facilidade no uso compensou esteproblema nas notas. O sistema de amplitudede movimento precisa melhorar, mas não gera

muitas reclamações, pois, em geral, os alunosnão precisam ajustá-lo, anal praticamente to-dos partem da posição com joelho a 90 grausde exão.

Neste tipo de aparelhos, os alunos que maissentem diculdades, são os mais avançados,que utilizam cargas mais altas, e se deslocamda posição ideal para sentar-se, além de obri-ga-los a ajustar a carga com altos níveis de e-xão e rotação de tronco.

Em geral, pode-se dizer que os dados do estu-do quantitativo tiveram relação com os do es-tudo qualitativo.





5.10. Avaliação Extensora Biotech160

5.10. Avaliação da Extensora Biotech - BT100




Figura 226. Diagrama de apresentação do Aparelho para Extensão de Joelhos Biotech - BT100










5.10.3.1. Ajuste da Profundidade do Encos-to











5.10.3.3. Ajuste da Amplitude de Movimen-to


Figura 234. Dispositivo para ajuste da Amplitude de

Movimento, em uso.







Figura 235.Dispositivo para ajuste da Barra Tibial, livre.










5.10.4. Análise das Tarefas de uso do apa-relho







5. Ajustar a carga;














Tarefa 1: Ajustar profundidade do Encosto


de ajuste do encosto.


de ajuste do encosto.










Tarefa 2: Ajustar posição da Barra Tibial


de ajuste da barra tibial.


de ajuste da barra tibial.

ObservaçõesA barra tibial posiciona-se distante do alcan-ce das mãos dos sujeitos enquanto estes es-tão sentados no aparelho. Infelizmente, assim

como a barra encontra-se distante, o comandode ajuste também está longe. O problema dedistanciamento se acentua com a má escolhado sistema (de botão de puxar, com mola), queé duro, de difícil manipulação e costuma em-perrar. A única parte que facilita o uso destesistema é a exitência de 5 opções que atendema todos os usuários e não faz que se percamao escolher uma opção dentre inúmeras.

Sugestões para MelhoriasO comando de ajuste deveria car mais próxi-mo das mãos dos usuários sentados para seroperado com facilidade, e este deveria movi-mentar a barra à distância. Um sistema de ala-vanca com paralelogramo, que tivesse botão,ou gatilho, conjugado seria mais fácil de ma-nipular. Além disso, deveria haver numeraçãopara que os usuários tenham mais referênciasno momento do ajuste.








de ajuste da amplitude de movimento.



ObservaçõesO sistema ajustar a amplitude de movimento éconstituído por botão de puxar com mola quedestrava o pino. Infelizmente, como foi visto

em outros casos, este tipo de dispositivo costu-ma emperrar e neste caso não é diferente. Porconta da necessidade de fazer força para sol-ta-lo, os usuários preferem realizar esta tarefaem pé, pois assim conseguem aplicar maioresníveis de força sem tanto desconforto quantoà postura. Para realizar esta ação sentados,os alunos precisam curvar-se bastante para àfrente, com grande exão de tronco, conjuga-da a rotação de tronco e rotações de punho e

altos níveis de força na musculatura dos dedosdas mãos.Outro fator que torna difícil ajustar a amplitu-de de movimento é o alto peso da peça queconstitui a alavanca e faz com que esta tendaa baixar. Isto leva o aluno a fazer força paralevantá-la.

Sugestões para MelhoriasSeria interessante trocar o sistema de botãode puxar com mola e pino, por um sistema de

gatinho, ou botão, conjugado a uma manoplade fácil manipulação. Além disso, seria bomrealizar o redesenho da peça ou a troca dosmateriais empregado, para que esta se tornemais leve.








de ajuste da carga.



ObservaçõesA coluna de pesos situa-se bastante abaixo eatrás da posição normal para realizar os exer-cícios, e isto obriga os alunos a fazer rotação

e exão de tronco de graduações bastantedesconfortáveis, quando realizam o ajuste naposição sentada. No caso de cargas altas, oacesso à coluna de pesos é bastante difícil eobriga os alunos a realizá-lo em pé. Além dis-so, alguns alunos utilizam pesos de mão parafazer ajuste no da carga e/ou reclamam dafalta de precisão no sistema de ajuste.


A coluna de pesos poderia car mais alta emais à frente para reduzir os constrangimentosno momento de regulagem, na posição senta-da. Poderia haver um sistema de seleção demeia carga, como oferecido por produtos demarcas concorrentes.








desentar-se no bano.


desentar-se no bano.

ObservaçõesO assento é alto e isto é necessário para esteexercício, pois é preciso ter os pés suspensospara executá-lo. No entanto, faltam apoios ou

estribos que facilitem o acesso ao banco.

Sugestões para MelhoriasPara facilitar o acesso ao banco deveriam serempregados estribos na lateral do aparelho.







Figura 249. Voluntária da filmagem 18, durante a




ObservaçõesO conjunto de encosto e assento tem incli-nação excessiva e isto gerou reclamaçõespor parte dos usuários. Além disso, o hiper-

dimensionamento do projeto faz com que aposição mínima na profundidade do encos-to seja insuciente para pessoas de baixaestatura e não oferece o apoio desejado,enquanto ninguém usa as últimas posições.Isto demonstra que faltaram estudos antro-pométricos para a realização deste projetoOutra questão que gerou incômodos foio posicionamento das manoplas, distan-tes para pessoas de pequena envergadu-

ra, mas próximas para pessoas de braçoscompridos. Seria ideal que as manoplasoferecessem mais opções para pega, ouque houvesse mais de uma para cada lado.As imagens ao lado ilustram como a alunaestá com o ombro adusido para alcançar asmanoplas, enquanto o rapaz precisa exio-nar os cotovelos para ter maior estabilidadeno banco.

Sugestões para MelhoriasPara resolver os problemas citados acima,deveria ser realizada a redução das inclina-ções de encosto e assento e deveriam sercolocadas manoplas com mais locais depega (próximo, médio e distante).









• Questões: 1.5, 1.6, 1.7, 2.7, 2.8, 3.1, 3.7, 4.5,4.7, 4.9, 4.1, 5.3, 5.5, 6.4, 6.12, 6.14, 6.15

• Características pessoais: Idade.


5B. Extensora

Biotech

C a r g a


A m p l i t

u d e M o v i m e n t

P r o f u n

d i d a d e E n c o s t o

M a n o p l a s d e A p o i o


0

1

2

3

4

5

6

7


luntários (Extensora Biotech).




Filmagem 16: “Apesar da espuma ser conside-rada mais para dura, isto não causa sensaçãoruim, mas a pressão é excessiva por causa doajuste da barra pouco no.”

Filmagem 17: “Com o tempo a espuma vai -cando dura, gerando desconforto.”


Filmagem 3: “O praticante tem diculdade defazer esse ajuste corretamente, pois falta gra-duação e visibilidade dos furos do ajuste.”

Filmagem 11: “O aparelho não permite a am-plitude ideal.”


Filmagem 7: “Se a carga usda for muito altao acesso à manopla ca fora do alcance damão.”


Filmagem 8: “O posicionamento poderia serum pouco mais recuado.”

Filmagem 12: “A manopla não dá apoio aocorpo.”




















Filmagem 9: “O posicionamento da manoplade apoio (empunhadura) poderia ser um poucomais pra trás.”

Filmagem 12: “A manopla poderia ser um pou-co mais para trás e ter adaptação para compri-mento do braçoO posicionamento da manoplade apoio (empunhadura) poderia ser um poucomais pra trás.”


Filmagem 9: “Encosto mais alto, com apoio

para cabeça.”


Este aparelho precisa melhorar bastante , prin-cipalmente o sistema de ajuste da profundida-

de de encosto, de ajuste da amplitude de mo-vimento e barra tibial. As reclamações verbais,as reclamações por escrito e as notas estãotodas em combinação e isto reforça estas ar-mações. O peso excessivo das pessas e a di-culdade em alcançar os dispositivos de ajuste,na posição sentada pesaram na avaliação.





5.11. Avaliação Flexora Righetto173

5.11. Avaliação da Flexora Righetto - HN1025




Figura 251. Diagrama de apresentação do Aparelho para Flexão de Joelhos Righetto - HN1025







Figura 260. Dispositivo para ajuste da Barra Tibial,livre.

Figura 261. Dispositivo para ajuste da Barra Tibial,

em uso.

5.11.3.4. Ajuste da Trava Tibial

Figura 262. Dispositivo para ajuste da Trava Tibial,livre.

Figura 263. Dispositivo para ajuste da Trava Tibial,em uso.








Figura 265. Manoplas de Apoio para as Mãos, em

uso.








5. Ajustar Trava Tibial para travar a perna.

6. Ajustar a carga;





Seguem, a seguir imagens das tarefas realiza-das pelos(as) alunos(as) mais baixo(a) e maisalto(a), da sequência de lmagens para esteequipamento. Além das imagens dos alunosmais baixo e mais alto, são colocadas imagensque ilustram algo inusitado que possa ocorrerno uso deste aparelho. É importante frisar que-

não são colocadas imagens de todas as tare-fas dos alunos, pois, em alguns casos, estesobstruíram a visão da câmera.








Tarefa 1: Ajustar profundidade de Encosto

Figura 266. Voluntária da filmagem 12, durante oajuste do encosto.

Figura 267. Voluntário da filmagem 16, durante o

ajuste do encosto.

Figura 268. Voluntário da filmagem 16, durante o re-

ajuste do encosto.

ObservaçõesO posicionamento do dispositivo de ajuste daprofundidade do encosto das costas dicultaa sua regulagem, na posição sentada para afrente (mais comum e para a qual o aparelhofoi projetado). Muitas vezes, por conta da ne-cessidade de ajustá-lo em pé, os alunos erramem sua regulagem e precisam re-fazer a tarefa,pois não têm o parâmetro de conforto enquan-to o ajustam, ao não estarem sentado, parapoder fazê-lo corretamente. Normalmente, no

caso da necessidade de nova regulagem, osalunos deslocam-se para atrás do banco e fa-zem a nova tarefa. No entanto, alguns alunospreferem sujeitar-se a posições desconfortá-veis com altos níveis de rotação de tronco etentam ajustá-los sentados.

Sugestões para MelhoriasPara resolver este problema, poderia ser em-pregado um sistema de alavancas e paralelo-

gramos, com acionamento ao lado do assento,por sistemas similares aos adotados em cadei-ras para escritórios.






Tarefa 2: Ajustar posição da Barra Tibial

Figura 269. Voluntário da filmagem 16, durante o re-

ajuste da barra tibial.

Observações

A barra tibial posiciona-se distante do alcan-ce das mãos dos sujeitos enquanto estes es-

tão sentados no aparelho. Infelizmente, assimcomo a barra encontra-se distante, o comandode ajuste também está. O problema de dis-tanciamento se acentua com a má escolha dosistema (de botão de puxar, com mola), queé duro, de difícil manipulação e costuma em-perrar. Além deste problema, ainda existe ou-tro fator para dicultar o seu uso: o sistema deajuste é rotacional em vez de ser linear (queacompanharia o comprimento da tíbia), cons-

tituído por um sistema que faz barra girar 360graus para a escolha de seu posicionamento,e isto leva os alunos a não saber exatamenteonde axar a barra, pois além de não ter lógicade funcionamento articulada à sua função, nãotem numeração de referência.


O comando de ajuste deveria car mais próxi-mo das mãos dos usuários sentados para seroperado com facilidade, e este deveria movi-mentar a barra à distância. Um sistema de ala-vanca com paralelogramo, que tivesse botão,ou gatilho, conjugado seria mais fácil de ma-nipular. Além disso, deveria haver numeraçãopara que os usuário tenha referência no mo-mento do ajuste.







Figura 270. Voluntária da filmagem 12, durante re-

gulagem da amplitude de movimento.

Figura 271. Voluntário da filmagem 16, durante re-

gulagem da amplitude de movimento.











Tarefa 4: Ajustar Trava para Tíbia

Figura 272. Voluntária da filmagem 12, durante ajus-

te da trava tibial.


te da trava tibial.

ObservaçõesO sistema para travar a tíbia é de difícil mani-pulação. Assim como em outros aparelhos edispositivos de ajuste adota-se o botão de pu-

xar, com mola que destrava o pino. No entanto,para esta função ele não é bom, pois assimcomo foi visto em outros casos, este tipo dedispositivo costuma emperrar. Além da dicul-dade em alcançar o pino, que ca distante, oaluno tem diculdade para manipular a própriabarra de travamento, pois esta não possui ne-nhum tipo de pega ou manopla para ser movi-mentada.Após o trabalho de ajustá-la, caso tenha sido

escolhida a posição correta, ao sentar-se e re-gular a barra tibial e o encosto do banco, o cor-po ca bem travado e o movimento é isolado.No entanto, para isto, o aluno tem que sujeitar-se a forte pressão que pode causar dor, pois aespuma da trava é dura.

Sugestões para MelhoriasPoderia ser adotado sistema de destravamen-to acionado por botão, ou gatilho, conjugadoa uma manopla para facilitar o manuseio. De-

veria ser colocada manopla para auxiliar namovimentação da trava. Deveria ser adotadaespuma que aliviasse a pressão.







Figura 274. Voluntária da filmagem 12, durante ajus-

te da carga.

Observações

A coluna de pesos situa-se bastante abaixo eum pouco atrás da posição normal para rea-

lizar os exercícios, e isto obriga os alunos afazer rotação e exão de tronco de graduaçõesbastante desconfortáveis, quando realizam oajuste na posição sentada. No caso de cargasaltas, o acesso à coluna de pesos ca impos-sibilitado e obriga os alunos a realizá-lo empé. Além disso, alguns alunos utilizam pesosde mão para fazer ajuste no da carga e/oureclamam da falta de precisão no sistema deajuste.









Figura 275. Voluntária da filmagem 12, durante a




ObservaçõesEm relação à postura no aparelho, os alunosnão têm reclamado. A inclinação de assentoe encosto parece estar adequada. No entanto,

o mau posicionamento das manoplas (muitopróximas) não permite que os usuários se ar-mem no banco da forma necessária, principal-mente quando utilizam altas cargas nos exer-cícios. Para rmar-se ao banco é necessárioempregar muita forma nos braços para forçar ocorpo para baixo e evitar que escorregue paraa frente. A gura 269 ilustra momento em queo aluno faz força, enquanto as suas costas sedesprendem do encosto, e o corpo escorrega

para a frente.Sugestões para MelhoriasAs manoplas deveriam car mais baixas, parafacilitar o acesso ao aparelho e para oferecermais rmeza.









• Questões: 1.4, 4.7, 4.9, 5.7, 5.10, 6.3, 6.4, 6.5,7.2, 7.3, 7.5, 7.6, 7.7, 7.8, 7.10, 7.14, 7.15.

• Motivo: Orientação Médica


6A. Flexora

Righetto

C a r g a



P r o f u n

d i d a d e E n c o s t o

M a n o l a s d e A p o i o


T r a v a C o x a

0

1

2

3

4

5

6

7

Gráfico 32. Medianas das notas dadas pelos vo-luntários (Flexora Righetto).



Filmagem 7: “Posição Desconfortável.”


Nenhuma opinião


Filmagem 16: “Quadril não ca preso.”

5.11.5.1.4. Trava da Coxa

Nenhuma opinião

5.11.5.1.5. Carga

Nenhuma opinião

5.11.5.1.6. Manoplas de apoio para as Mãos

Filmagem 14: “Muito próxima, costumo asse-

gurar na parte branca que ca abaixo.”Filmagem 17: “São muito próximas do ban-co.”







Filmagem 14: “Não gosto de fazer este apare-lho, pois de forma geral, ele não é confortável,

nem p/ ajustar nem para fazer o exercício.”

Filmagem 17: “Não tem conformação paraapoio na lombar.”



Nenhuma opinião


Nenhuma opinião


Filmagem 16: “Pernas bem presas.”


Nenhuma opinião

5.11.5.2.5. Carga

Nenhuma opinião


Nenhuma opinião


Nenhuma opinião



Nenhuma opinião


Nenhuma opinião


Nenhuma opinião


Nenhuma opinião

5.11.5.3.5. Carga

Nenhuma opinião

5.11.3.6. Manoplas de apoio para as Mãos

Nenhuma opinião

5.11.3.7. Conforto do Banco

Filmagem 18: “Seria ideal que o banco fosseum pouco maior não necessitando do apoio da






coxa emendado que complementa o banco,pois este realmente incomoda.”


Este aparelho gerou bastante reclamação ver-bal, mas nos questionários as pessoas não se

expressaram de forma tão insatisfeita. No en-tanto, as reclamações se relacionam com aspartes que receberem as notas menores. Emgeral, muitos alunos relataram, em conversasinformais, que preferem usar o equipamentopara exão de joelhos deitado. Se estes indi-víduos tivessem participado do estudo, prova-velmente as notas seriam bem menores. Aoobservar a dinâmica da academia, foi possívelperceber certo nível de rejeição deste apare-

lho, de forma que a maioria dos alunos utilizao outro equipamento (deitado). Algumas dasfalhas que este parelho possui relacionam-sediretamente com equipamento para extensãode joelhos, pois seguem o mesmo formato.






5.12. Avaliação da Flexora Biotech - BT102




Figura 277. Diagrama de apresentação do Aparelho para Flexão de Joelhos Biotech - BT201





5.12. Avaliação Flexora Biotech190


Figura 286.Dispositivo para ajuste da Barra Tibial, livre.



Figura 288.Dispositivo para ajuste da Trava paraCoxa, livre.

Figura 289. Dispositivo para ajuste da Trava paraCoxa, em uso.









uso.








5. Ajustar a Trava para Coxa para travar aCoxa.

6. Ajustar a carga;

















Tarefa 1: Ajustar Profundidade do Encosto

Figura 292. Voluntária da filmagem 3, durante ajustea profundidade do encosto.


a profundidade do encosto.









5.193




Tarefa 2: Ajustar Barra Tibial


da barra tibial.


da barra tibial.

ObservaçõesA barra tibial posiciona-se distante do alcan-ce das mãos dos sujeitos enquanto estes es-tão sentados no aparelho. Infelizmente, assim

como a barra encontra-se distante, o comandode ajuste também está longe. O problema dedistanciamento se acentua com a má escolhado sistema (de botão de puxar, com mola), queé duro, de difícil manipulação e costuma em-perrar. A única parte que facilita o uso destesistema é a exitência de 5 opções que atendema todos os usuários e não faz que se percamao escolher uma opção dentre inúmeras.

Sugestões para MelhoriasO comando de ajuste deveria car mais próxi-mo das mãos dos usuários sentados para seroperado com facilidade, e este deveria movi-mentar a barra à distância. Um sistema de ala-vanca com paralelogramo, que tivesse botão,ou gatilho, conjugado seria mais fácil de ma-nipular. Além disso, deveria haver numeraçãopara que os usuários tenham mais referênciasno momento do ajuste.








da amplitude de movimento.













da carga.


da carga.

ObservaçõesA coluna de pesos situa-se bastante abaixo eum pouco atrás da posição normal para rea-lizar os exercícios, e isto obriga os alunos a

fazer rotação e exão de tronco de graduaçõesbastante desconfortáveis, quando realizam oajuste na posição sentada. No caso de cargasaltas, o acesso à coluna de pesos é bastantedifícil e leva os alunos a realizá-lo em pé. Alémdisso, alguns alunos utilizam pesos de mãopara fazer ajuste no da carga e/ou reclamamda falta de precisão no sistema de ajuste.








Tarefa 5: Ajustar Trava para Coxa


da trava para coxa.


da trava para coxa.

ObservaçõesO sistema para travar a coxa é de difícil mani-pulação. Assim como em outros aparelhos edispositivos de ajuste adota-se o botão de pu-

xar, com mola que destrava o pino. No entanto,para esta função ele não é bom, pois assimcomo foi visto em outros casos, este tipo dedispositivo costuma emperrar. Além do proble-ma do botão, existe a diculdade para movi-mentar a alavanca quando destravada, pois oalto peso desta peça a torna de difícil manipu-lação. Para compensar o alto peso da peça,foi colocada uma grande barra para que o alu-no possa levantá-la com menos diculdade. A

adoção desta barra é algo positivo.Além dos problemas já listados, vericou-seque esta trava não é ecaz e os corpos dosusuários costuma deslizar escorregar para afrente no assento, pois a espuma de formatocilíndrico roda enquanto o usuário se movi-menta.

Sugestões para MelhoriasPoderia ser adotado sistema de destravamen-to acionado por botão, ou gatilho, conjugado a

uma manopla para facilitar o manuseio. O for-mato cilíndrico deveria mudar para plano.








meira repetição.

Figura 304. Voluntário da filmagem 6, durante a pri-

meira repetição.

ObservaçõesO conjunto de encosto e assento tem inclina-ção excessiva e isto gerou reclamações porparte dos usuários. Além disso, o hiper-dimen-

sionamento do projeto faz com que a posiçãomínima na profundidade do encosto seja insu-ciente para pessoas de baixa estatura e nãooferece o apoio desejado, enquanto ninguémusa as últimas posições. Isto demonstra quefaltaram estudos antropométricos para a reali-zação deste projetoOutra questão que gerou incômodos foi o posi-cionamento das manoplas, distantes para pes-soas de pequena envergadura, mas próximas

para pessoas de braços compridos. Seria idealque as manoplas oferecessem mais opçõespara pega, ou que houvesse mais de uma paracada lado. As imagens ao lado ilustram como aaluna está com o ombro adusido para alcançaras manoplas, enquanto o rapaz precisa exio-nar os cotovelos para ter maior estabilidade nobanco.


Para resolver os problemas citados acima, de-veria ser realizada a redução das inclinaçõesde encosto e assento e deveriam ser coloca-das manoplas com mais locais de pega (próxi-mo, médio e distante).






Tarefa 7: Buscar Peso Adicional

Figura 305. Voluntária da filmagem 3, em momento

de procura por um peso adicional.

ObservaçõesAlguns alunos precisam utilizar pesos extraspara completar as cargas desejadas e obterum ajuste mais no. No exemplo da gura 206,

pode-se ver o halter de mão carregado pelaaluna.

Sugestões para MelhoriasSe fosse adotado um sistema de meia cargano aparelho, os alunos não precisariam andarpela academia para pegar pesos de mão e nãohaveria o risco de desordem do ambiente porconta do esquecimento de pesos próximos aos

aparelhos.









• Questões: 1.4, 1.5, 2.5, 3.4, 3.5, 3.6, 3.7, 4.2,4.3, 4.4, 4.5, 4.6, 4.7, 4.8, 4.9, 4.10, 5.5, 5.7,5.8, 5.10, 6.3, 6.5, 7.1, 7.8, 7.12, 7.14, 7.15.

As medianas das notas para os diversos dispo-

sitivos deste equipamento são as demonstra-das no gráco abaixo:

6B. Flexora

Biotech

C a r g a



P r o f u n d i d

a d e E n c o s t o



T r a v a C o x a

0

1

2

3

4

5

6

7

Gráfico 33. Medianas das notas dadas pelos vo-luntários (Flexora Biotech).



Filmagem 10: “É ruim ter que levantar todahora para ajustá-lo.”

Filmagem 18: “O encosto emprerra e eu usp acoxa para empurrá-lo.”

Filmagem 19: “O botao amarelo poderia estarmelhor localizado. O ajuste poderia se dar coma pessoa sentada.”


Filmagem 19: “Regula-se só com a pessoaem pé.”



Filmagem 10: “Algumas vezes, devido à dis-tância entre os pontos da barra, a trava acabafazendo uma pressão excessiva na coxa.”

Filmagem 19: “não xa!”

5.12.5.1.5. Carga5.12.5.1.6. Manoplas de apoio para as Mãos

Filmagem 1: “Para ua melhor acomodação docorpo, é necessário segurar na parte de ferroda manopla.”







Sem opinião


Sem opinião



Filmagem 8: “A empunhadura do botão pode-ria ser anatômica.”

Filmagem 20: “Posição do botão - car em po-sição que pudesse ser ajustado sentado.”


Filmagem 8: “A variação de ajuste poderia sermaior.”


Sem opinião


Sem opinião

5.12.5.3.5. Carga

Filmagem 20: “O clipe poderia ser de formaesférica para facilitar o ajuste.”


Filmagem 19: “poderia ter maos pontos deapoio.”


Filmagem 8: “O poio da lombar poderia sermelhorado.”

Filmagem 20: “Prero usar o equipamento naposição deitada.”


Este aparelho precisa melhorar bastante ,principalmente o sistema de ajuste da profun-didade de encosto, de ajuste da amplitude demovimento e a trava para coxa como um todo.As reclamações verbais, as reclamações porescrito e as notas estão todas em combinação

e isto reforça estas armações.






5.13. Avaliação da Adutora Righetto - HN1051


Este equipamento tem como objetivo exercitar a musculatura dos adutores da coxa.


Figura 306. Diagrama de apresentação do Aparelho para Adução de Quadril Righetto - HN1051





5.13. Avaliação Adutora Righetto202














Figura 311.Dispositivo para ajuste da Amplitude deMovimento, livre.


5.13.3.4. Apoio para os Pés














1. Ajustar a Carga;







Seguem, a seguir imagens das tarefas realiza-das pelos(as) alunos(as) mais baixo(a) e maisalto(a), da sequência de lmagens para este

equipamento. Além das imagens dos alunosmais baixo e mais alto, são colocadas imagensque ilustram algo inusitado que possa ocorrerno uso deste aparelho. É importante frisar que-não são colocadas imagens de todas as tare-fas dos alunos, pois, em algun casos, estesobstruíram a visão da câmera.










Figura 317. Voluntária da filmagem 6, durante ajusteda carga.

Figura 318. Voluntário da filmagem 9, durante ajusteda carga.

ObservaçõesA coluna de pesos está localizada um poucodistante (à frente da posição de realização doexercício) para pessoas de pequena enverga-

dura (braços curtos) e isto as obriga a realizaro ajuste em pé. Além disso, alguns alunos uti-lizam pesos de mão para fazer ajuste no dacarga e/ou reclamam da falta de precisão nosistema de ajuste.

Sugestões para MelhoriasA coluna de pesos poderia estar mais próximaou situar-se em posição lateral em relação àposição para realização dos exercícios. Para

aumento da precisão, poderia haver um siste-ma de seleção de meia carga, como oferecidopor produtos de marcas concorrentes.







Figura 319. Voluntária da filmagem 6, durante ajusteda amplitude de movimento.

ObservaçõesAlgumas vezes os alunos esquecem o apare-lho com a amplitude de movimento reguladapara o exercício (com abertura maior que zero

graus). Na gura 310 aparece uma aluna arru-mando o aparelho antes de sentar-se. Com asobservações realizadas em campo, pode-searmar que a alavanca é de fácil manipulaçãopara quem está em pé e isto é algo positivo. Noentanto, alguns alunos reclamam verbalmentede seu posicionamento, pois alegam que obs-trui o acesso ao banco.


Para solucionar o problema das reclamaçõesem relação ao posicionamento da alavanca,esta poderia ser colocada com maior proximi-dade em relação ao banco.







Figura 320. Voluntária da filmagem 6, enquanto

acessa o banco para sentarse.

Figura 321. Voluntário da filmagem 9, ao sentar-se

Observações

O acesso ao assento do aparelho é fácil e obanco está posicionado em boa altura para

sentar-se pisando no chão. Os únicos objetosque dicultam um pouco o acesso ao bancosão os apoios para as pernas e a alavanca doajuste da amplitude para movimento (já men-cionada).


Como já foi mencionado, a alavanca para re-gulagem da amplitude de movimento poderiasofrer leve deslocamento. Os apoios para aspernas não devem ser deslocados, pois estãoposicionados em boa altura para a realizaçãodos exercícios.








da amplitud de movimento

Figura 323. Voluntário da filmagem 9, durante ajusteda amplitud de movimento

ObservaçõesA alavanca para regulagem da amplitude domovimento está bem posicionada, e ca ao al-cance da mão para quem está sentado. Alguns

alunos reclamam da falta de regulagem na,pois acham que o espaçamento entre cadafuro do disco de regulagem é muito grande.

Sugestões para MelhoriasPoderia realizar-se um estudo para o aumen-to da freqüência dos furos no disco de regula-gem.







Figura 324. Voluntária da filmagem 6, durante aa pri-meira repetição.

Figura 325 Voluntário da filmagem 9, durante aa pri-meira repetição.

ObservaçõesEm linhas gerais, o aparelho oferece boa pos-tura e adapta-se tanto às pessoas altas comoàs baixas. O recurso de vários pontos de apoio

para os pés é bem quisto, mas alguns alunossentem que falta melhor apoio para as mãos.

Sugestões para MelhoriasSeria bom que houvesse mais pontos de apoiopara as mãos. A manopla deveria oferecermais opções de locais para pega, tanto em dis-tância, quanto em posicionamento.









• Questões: 1.2, 1.5, 1.7, 2.2, 2.3, 3.4, 3.6,5.12.

• Motivo: Estética


7A. AdutoraRighetto

C a r g a


A m

p l i t u d e M o v i m e n t o

M a n o p l a s d e a p o i o

A p o i o P é s

0

1

2

3

4

5

6

7


luntários (Adutora Righetto).



Filmagem 19: “Dependendo da carga do usu-ário anterior ca difícil o acesso ao comandosentada.”

5.13. 5.1.2. Amplitude de Movimento

Sem opinião


Filmagem 8: “Prero pegar no banco, sintomais rmeza.”

Filmagem 16: “Para me sentir mais segura euacabo apoiando na parte de metal, e não naemborrachada.”


Filmagem 13: “Poderia ter alguma coisa paraprender os pés para podermos ter rmeza.”

Filmagem 17: “Falta ajuste de profundidade p/apoio de coxa/joelho.”


Filmagem 2: “O revestimento gruda no cor-po.”

Filmagem 9: “Banco têm espura dura.”

Filmagem 17: “Falta ajuste de profundidadeno encosto.”








Filmagem 10: “A posição frontal da coluna depesos é favorável.”


Sem opinião


Filmagem 2: “A manopla impede que você do-bre o corpo ou jogue o peso para as costas.”


Sem opinião


Filmagem 9: “Banco rme.”


Sem opinião


Sem opinião


Filmagem 14: “Mais precisão no ângulo deabertura.”

Filmagem 20: “A alavanca poderia estar posi-cionada mais atrás.”


Sem opinião


Sem opinião


Sem opinião







Em linhas gerais o aparelho foi bem avaliado,tanto na pesquisa quantitativa, quanto na quali-

tativa. No entanto houve várias sugestões paramudanças. Isto demonstra que mesmo que re-lativamente satisfeitos, os alunos acham queo aparelho ainda poderia ser bem melhor. Asreclamações e sugestões distribuiram-se den-tre os diversos dispositivos e partes e por isto,talvez, seja possível concluir que a insatisfa-ção de alunos isoladamente sobre um quesito,não pesou na nota geral.





5.13. Avaliação Adutora Biotech213

5.14. Avaliação da Adutora Biotech - BT106


Este equipamento tem como objetivo exercitar a musculatura dos adutores da coxa.


Figura 326. Diagrama de apresentação do Aparelho para Adução de Quadril Biotech - BT106









1. Ajustar a Profundidade do Encosto;

2. Ajustar a Carga;


















a profundidade do encosto.


te a profundidade do encosto.


frente (mais comum e para a qual o aparelhofoi projetado). Muitas vezes, por conta da ne-cessidade de ajustá-lo em pé, os alunos erramem sua regulagem e precisam re-fazer a tarefa,pois não têm o parâmetro de conforto enquan-to o ajustam, ao não estarem sentados, parapoder fazê-lo corretamente. Normalmente, nocaso da necessidade de nova regulagem, osalunos deslocam-se para atrás do banco e fa-zem a nova tarefa. No entanto, alguns alunos









Figura 341. Voluntária da filmagem 7, em momento

de acesso ao banco.

Figura 342. Voluntário da filmagem 12, em momento

de acesso ao banco.

ObservaçõesO acesso ao assento do aparelho é fácil e obanco está posicionado em boa altura parasentar-se pisando no chão. Os únicos objetos

que dicultam um pouco o acesso ao bancosão os apoios para as pernas.

Sugestões para MelhoriasNão há sugestões para alterações neste caso.A altura dos apoios para perna é adequadapara a realização dos exercícios e não deveser alterada. Diferente do aparelho da righetto,este equipamento tem a alavanca para ajusteda amplitude de movimento mais próxima ao

banco e mais para trás e não interfere no aces-so.








da carga.


te da carga.

ObservaçõesA coluna de pesos situa-se bastante abaixo eatrás da posição normal para realizar os exer-cícios, e isto obriga os alunos a fazer rotação

e exão de tronco de graduações bastantedesconfortáveis, quando realizam o ajuste naposição sentada. No caso de cargas altas, oacesso à coluna de pesos é bastante difícil eleva os alunos a realizá-lo em pé. Além disso,alguns alunos utilizam pesos de mão para fa-zer ajuste no da carga e/ou reclamam da faltade precisão no sistema de ajuste.










da amplitude de movimento


te da amplitude de movimento

ObservaçõesA alavanca para regulagem da amplitude domovimento está bem posicionada, e ca aoalcance da mão para quem está sentado e a

freqüência dos furos no disco da regulagemsatisfaz os usuários, mas a alavanca às vezescusta a encaixar nos furos e isto gera algumasreclamações.

Sugestões para MelhoriasPara contornar as reclamações sobre falta defacilidade na operação, por conta da diculda-de o pino entrar nos furos, poderia estudar-seuma melhor opção de sistema para seleção e

encaixe.








meira repetição.



ObservaçõesO aparelho gerou reclamações por parte de sujeitos de estaturas maiores. Ao contrário de vá-rios outros (super-dimensionados), este apare-

lho está com suas dimensões reduzidas e nãopossibilita conforto aos sujeitos maiores. Paratentar ajustar o aparelho estes sujeitos utilizama regulagem de encosto e o colocaram paratrás, no entanto, se o encosto ca muito paratrás, a pessoa perde apoio do assento que émuito pequeno e não acompanha o encosto.Além destes problemas, o apoio para pés émuito próximo para pessoas altas.Sobre apoio para as mãos, observou-se que

as manoplas estão posicionadas muito abaixopara pessoas de braços curtos.Com todas estas constatações, pode-se dizerque faltou estudo antropométrico para a elabo-ração deste aparelho.

Sugestões para MelhoriasAs medidas deste projeto precisam ser revis-tas. O assento deve acompanhar o encostopara possibilitar que este seja deslocado paratrás. Além disso, deveria haver opções mais

distantes para apoiar os pés e, seria bom quehouvesse mais pontos de apoio para as mãos.As manoplas deveriam oferecer mais opçõesde locais para pega, tanto em distância, quantoem posicionamento.









• Questões: 1.4, 2.2, 2.4, 2.7, 3.6, 5.4, 5.5,6.6.



7B. Adutora

Biotech

C a r g a



P r o f u n d i d a d e E n c o s t o

M a n o p l a s d e A p o i o A

p o i o P é s

0

1

2

3

4

5

6

7

Gráfico 35. Medianas das notas dadas pelos vo-luntários (Adutora Biotech).



Filmagem 8: “A mola das manoplas é difícil demanipular e exige muita força, o que às vezesnão é conveniente para pessoas de ais ida-de.”

Filmagem 9: “Deveria ter parâmetros do que éajuste correto, com numeração de referência.”


Filmagem 9: “Deveria apresentar quantos kgstem cada placa.”

Filmagem 13: “O posicionamento do ajuste decarga ca um pouco atrás do usuário.”


Filmagem 15: “Acionamento tem posição“ruim” (torcer o corpo p/ ajustar) e é difícil tra-var na posição desejada.”


Filmagem 2: “Fica distante do alcance das

mãos.”

Filmagem 9: “Deveria car um pouco maisafastado.”

Filmagem 15: “Posição muito baixa (alcancec/ pontas dos dedos).”


Nenhuma opinião







Filmagem 3: “Revestimento do banco grudano corpo.”

Filmagem 4: “O revestimento do banco às ve-zes esquenta, escorrega.”

Filmagem 8: “O banco é pequeno para pesso-as mais gordas ou grandes.”

Filmagem 11: “Apoio p/ pés não tem ajuste.Altura do banco também não.”


Nenhuma opinião



Nenhuma opinião


Nenhuma opinião


Nenhuma opinião


Filmagem 1: “As manoplas poderiam car umpouco mais para trás para que as mãos pudes-sem segurar com mais rmeza.”


Nenhuma opinião


Nenhuma opinião







A nota geral deste aparelho foi 6,0 de 7, noentanto é bom vericar cuidadosamente que

houve grandes variações e a mediana, nestecaso, não expressa realmente o resultado dapesquisa. Por este motivo torna-se necessáriorealizar leitura mais apurada sobre os proble-mas apontados por vários usuários.

Os voluntários altos reclamaram das dimensõesdo aparelho enquanto pessoas com braçoscurtos reclamaram da posição das manoplaspara as mãos. O posicionamento da coluna de

carga também deve ser revisada, pois seus al-cance é difícil na posição sentada. Quando osdados são desmembrados e comparados comas observações e manifestações da pesquisaqualitativa as informações têm relação. Destaforma, pode-se dizer que o aparelho precisaser revisado em vários quesitos.





5.15. Avaliação Abdutora Righetto226

5.15. Avaliação da Abdutora Righetto - HN1052

5.15. Apresentação

Este equipamento tem como objetivo exercitar a musculatura dos abdutores da coxa.


Figura 349. Diagrama de apresentação do Aparelho para Abdução de Quadril Righetto - HN1052










Figura 356. Apoio para os Pés, livre.

Figura 357. Apoio para os Pés, em uso.









uso.





2. Ajustar a Carga;

















Figura 360. Voluntária da filmagem 1, durante regu-

lagem da amplitude de mobimento.

ObservaçõesO dispositivo para regulagem da amplitudede movimento também é usado para facilitaro acesso ao assento. Algumas pessoas cos-

tumam abrir o espaço que há entre os doisapoios para as coxas, para poder sentar-sepela frente do banco. Na gura 351 apareceuma aluna arrumando o aparelho antes desentar-se. Com as observações realizadas emcampo, pode-se armar que a alavanca é defácil manipulação para quem está em pé e istoé algo positivo. No entanto, alguns alunos re-clamam verbalmente de seu posicionamento,pois alegam que obstrui o acesso lateral ao

banco. Além destas manifestações, outros alu-nos opinaram que este dispositivo é desneces-sário para este aparelho, pois não o usam, aoacessar o banco pela lateral e colocar as per-nas entre os apoios. Mas, é importante frisarque, para pessoas obesas, este dispositivo énecessário, pois o espaço para colocar as per-nas entre os dois apoios é pequeno.

Sugestões para MelhoriasPara solucionar o problema das reclamações

em relação ao posicionamento da alavanca,esta poderia ser colocada com maior proximi-dade em relação ao banco.







Figura 361. Voluntária da filmagem 1, durante aces-

so ao banco.

Figura 362. Voluntário da filmagem 14, durante aces-

so ao banco.

Observações

O acesso ao assento do aparelho é fácil e obanco está posicionado em boa altura para

sentar-se pisando no chão. Os únicos objetosque dicultam um pouco o acesso ao bancosão os apoios para as pernas e a alavanca doajuste da amplitude para movimento, no casode acesso lateral (já mencionada). Caso o alu-no deseje, pode usar o sistema de ajuste daamplitude de movimento para facilitar o acessofrontal, ao abrir espaço entre os apoios para aspernas.


Como já foi mencionado, a alavanca para re-gulagem da amplitude de movimento poderiasofrer leve deslocamento. Os apoios para aspernas não devem ser deslocados, pois estãoposicionados em boa altura para a realizaçãodos exercícios.







Figura 363. Voluntária da filmagem 1, durante o

ajuste da carga.

Figura 364. Voluntário da filmagem 14, durante o

ajuste da carga.

ObservaçõesA coluna de pesos está localizada um poucodistante (à frente da posição de realização doexercício) para pessoas de pequena enverga-

dura (braços curtos) e isto as obriga a realizaro ajuste em pé. Além disso, alguns alunos uti-lizam pesos de mão para fazer ajuste no dacarga e/ou reclamam da falta de precisão nosistema de ajuste.

Sugestões para MelhoriasA coluna de pesos poderia estar mais próximaou situar-se em posição lateral em relação àposição para realização dos exercícios. Para

aumento da precisão, poderia haver um siste-ma de seleção de meia carga, como oferecidopor produtos de marcas concorrentes.








da amplitude de movimento.

ObservaçõesApós acessar o assento e regular a cargaa voluntária da gura 556 pode preparar-separa realizar o exercício. Para isto, ela fecha

os apoios de pernas sobre seus joelhos, eregula a amplitude da forma desejada.A alavanca para regulagem da amplitude domovimento está bem posicionada, e ca aoalcance da mão, para quem está sentado.Alguns alunos reclamam da falta de regu-lagem na, pois acham que o espaçamen-to entre cada furo do disco de regulagem émuito grande. Esta falta de exatidão podeapertar muito as pernas na posição inicial,

ou deixa-las soltos, o que pode não permitiro alcance da maior amplitude de movimen-to possível.

Sugestões para MelhoriasPoderia realizar-se um estudo para o au-mento da freqüência dos furos no disco deregulagem.








meira repetição.

Figura 367 Voluntário da filmagem 14, durante a pri-

meira repetição.

ObservaçõesEm linhas gerais, o aparelho oferece boa pos-tura e adapta-se tanto às pessoas altas comoàs baixas. O recurso de vários pontos de apoio

para os pés é bem quisto, mas alguns alunossentem que falta melhor apoio para as mãos.

Sugestões para MelhoriasSeria bom que houvesse mais pontos de apoiopara as mãos. A manopla deveria oferecermais opções de locais para pega, tanto em dis-tância, quanto em posicionamento.









• Questões: 1.3, 1.4, 1.7, 1.8, 2.5, 3.1, 3.4, 5.5,5.6, 5.12, 5.14, 5.15.

• Características Pessoais: Tempo de Práti-ca.

• Motivo: Manutenção de Saúde


8A. Abdutora

Righetto

C a r g a

C

o n f o r t o B a n c o


M a n o

p l a s d e A p o i o

A p o i o P é s

0

1

2

3

4

5

6

7


luntários (Abdutora Righetto).



Nenhuma opinião


Filmagem 20: “A empunhadura da alavancapoderia ser ou mais alta ou ter o ápice comformatura arredondada, de globo, mas texturi-zada a m de evitar delisamentos quando acio-nada.”

5.15.5.1.3. Manoplas para apoio das Mãos

Filmagem 1: “Os apoios estão muito paraatrás, trazendo descoforto à lombar.”

Filmagem 2: “Costumo pegar no metal por sermais próximo ao aparelho.”

5.15.5.1.4. Apoios para Pés

Nenhuma opinião


Filmagem 1: “O acesso ao aparelho é compli-cado, pois é preciso primeiro abrir os apoios p/os pés, entrar e depois fechá-los.”

Filmagem 6: “O encosto deveria ter ajuste,pois preciso colocar um colchonete para que oexercício não seja feito com desconforto.”

Filmagem 14: “Banco com pouca profundida-de.”






Filmagem 17: “Deveria ter regulagem!”


Nenhuma opinião



Nenhuma opinião


Nenhuma opinião

5.4.5.3.3. Manoplas para apoio das Mãos

Filmagem 11: “Sugiro localizar-se ao lado docorpo.”

5.15.5.3.4. Apoios para Pés

Nenhuma opinião


Nenhuma opinião


O aparelho, em geral, foi bem avaliado. Hou-ve algumas reclamações em relação à falta de

ajustes para o banco, mas nada muito acen-tuado. Tanto verbalmente, quanto por escrito,os sujeitos avaliaram de forma relativamentepositiva o equipamento.

As mudanças que poderiam ser feitas para sa-tisfazer os usuários estão sugeridas junto àsavaliações de cada parte e/ou dispositivo.





5.16. Avaliação Abdutora Biotech237

5.16. Avaliação da Abdutora Biotech - BT105


Este equipamento tem como objetivo exercitar a musculatura dos abdutores da coxa.


Figura 368. Diagrama de apresentação do Aparelho para Abdução de Quadril Biotech - BT105










Figura 375. Apoio para os pés, Tibial, livre.

Figura 376. Apoio para os pés, em uso.









uso.




1. Ajustar a Carga;

2. Ajustar a profundidade do Encosto;






Seguem, a seguir imagens das tarefas realiza-das pelos(as) alunos(as) mais baixo(a) e maisalto(a), da sequência de lmagens para este

equipamento. Além das imagens dos alunosmais baixo e mais alto, são colocadas imagensque ilustram algo inusitado que possa ocorrerno uso deste aparelho. É importante frisar que-não são colocadas imagens de todas as tare-fas dos alunos, pois, em algun casos, estesobstruíram a visão da câmera.



Os voluntários que aparecem para ilustrar assituações de uso deste produto têm, respec-tivamente, as alturas de 1,54m (lmagem 7),1,88m (lmagem 10) e 1,90m (lmagem 11).








da profundidade do encosto.


te da profundidade do encosto.


te da profundidade do encosto.

ObservaçõesO posicionamento do dispositivo de ajuste da

profundidade do encosto das costas dicultaa sua regulagem, na posição sentada para afrente (mais comum e para a qual o aparelhofoi projetado). Muitas vezes, por conta da ne-cessidade de ajustá-lo em pé, os alunos erramem sua regulagem e precisam re-fazer a tarefa,pois não têm o parâmetro de conforto enquan-to o ajustam, ao não estarem sentado, parapoder fazê-lo corretamente. Normalmente, nocaso da necessidade de nova regulagem, os

alunos deslocam-se para atrás do banco e fa-zem a nova tarefa. No entanto, alguns alunospreferem sujeitar-se a posições desconfortá-veis com altos níveis de rotação de tronco etentam ajustá-los sentados.








Tarefa 2 Ajustar a Carga


da carga.


te da carga.

Figura 384. Voluntário da filmagem 10, ddurante

ajuste da carga.

Observações

A coluna de pesos situa-se bastante abaixo eatrás da posição normal para realizar os exer-cícios, e isto obriga os alunos a fazer rotaçãoe exão de tronco de graduações bastantedesconfortáveis, quando realizam o ajuste naposição sentada. No caso de cargas altas, oacesso à coluna de pesos é bastante difícil eleva os alunos a realizá-lo em pé. Além disso,alguns alunos utilizam pesos de mão para fa-zer ajuste no da carga e/ou reclamam da falta

de precisão no sistema de ajuste.









Figura 385. Voluntária da filmagem 7, durante aces-

so ao banco.


so ao banco.


so ao banco.

ObservaçõesO acesso ao assento do aparelho é fácil serealizado pela lateral - para depois colocar aspernas entre os apoios - pois e o banco estáposicionado em boa altura para sentar-se pi-sando no chão. No entanto, se a pessoa de-seja sentar-se pela frente do banco (como seobserva nas imagens desta página), precisa

afastar os apoios para as pernas com as mãos,pois há pouca distância entre eles. Para pes-soas obesas, faz falta um sistema para ajusteda amplitude de movimento, que facilite estaação.

Sugestões para MelhoriasPara facilitar o acesso ao banco, deveria sercolocado sistema para regulagem da amplitu-de de movimento, que permitisse abrir espaço

entre os apoios.






Tarefa 4: Re-ajustar o Encosto

Figura 387. Voluntário da filmagem 10, durante re-

ajuste do encosto.


frente. Muitas vezes, por conta da necessidadede ajustá-lo em pé, os alunos erram em suaregulagem e precisam re-fazer a tarefa, poisnão têm o parâmetro de conforto enquanto oajustam, ao não estarem sentados, para poderfazê-lo corretamente. Normalmente, no casoda necessidade de nova regulagem, os alunosse deslocam para atrás do banco e fazem anova tarefa. No entanto, alguns alunos pre-ferem sujeitar-se a posições desconfortáveis

com altos níveis de rotação de tronco e tentamajustá-los sentados.








ACIMA À ESQUERDA - Figura 388. Voluntária da fil-

magem 7, durante a primeira repetição.

ABAIXO - Figura 389. Voluntário da filmagem 11,

durante a primeira repetição.

ACIMA À DIREITA - Figura 390. Voluntário da filma-

gem 10, durante a primeira repetição.

ObservaçõesO aparelho gerou reclamações por parte de sujeitos de estaturas maiores. Ao contrário de vá-rios outros (super-dimensionados), este apare-lho está com suas dimensões reduzidas e nãopossibilita conforto aos sujeitos maiores. Paratentar ajustar o aparelho estes sujeitos utilizam

a regulagem de encosto e o colocaram paratrás, no entanto, se o encosto ca muito paratrás, a pessoa perde apoio do assento que émuito pequeno e não acompanha o encosto.Além destes problemas, o apoio para pés émuito próximo para pessoas altas.Sobre apoio para as mãos, observou-se queas manoplas estão posicionadas muito abaixopara pessoas de braços curtos.Com todas estas constatações, pode-se dizer

que faltou estudo antropométrico para a elabo-ração deste aparelho.

Sugestões para MelhoriasAs medidas deste projeto precisam ser revis-tas. O assento deve acompanhar o encostopara possibilitar que este seja deslocado paratrás. Além disso, deveria haver opções maisdistantes para apoiar os pés e, seria bom quehouvesse mais pontos de apoio para as mãos.As manoplas deveriam oferecer mais opçõesde locais para pega, tanto em distância, quantoem posicionamento.









• Questões: 1.4, 4.4, 4.5, 5.6.


8B. Abdutora

Biotech

C a r g a

C o n f o r t o

B a n c o

P r o f u n d i d a d e E

n c o s t o


A p o i o P é s

0

1

2

3

4

5

6

7


luntários (Abdutora Biotech).



Filmagem 17: “Não é possível ajustar senta-da.”


Filmagem 4: “Quando a carga é alta o acessoao grampo da carga é difícil.”

Filmagem 18: “Fica muito atrás do banco, édifícil alcançar.”

Filmagem 20: “O ajuste ca ruim quando seutiliza a carga toda do aparelho.”

5.16.5.1.3. Manopla de Apoio para Mãos

Filmagem 14: “As manoplas estão distantes.

Para empunhá-las precisariam estar mais aci-ma. Meu braço é curto e co tensa ao segurá-las.”

Filmagem 16: “Dependendo da pegada, exis-te o risco de bater a barra móvel na mão.”

Filmagem 18: “Fica um pouco mais abaixo daaltura ideal para mim e muito rente ao banco.”


Filmagem 4: “Falta apoio lateral para os péspara melhor xação.”

Filmagem 16: “Essa deveria ser a parte ajus-tável do equipamento.”

Filmagem 17: “Não gosto de apoiar as mãosnas manoplas.”







Filmagem 14: “A posição do encosto só per-mite o apoio lombar, mas não de toda a colu-

na.”

Filmagem 16: “O encosto móvel, por ser utili-zado muito para trás, impossibilita a acomoda-ção das nádegas.”



Filmagem 17: “Apóia toda a coluna”


Filmagem 17: “Fácil de manuseio.”


Nenhuma opinião.


Filmagem 20: “Comparado com outros apa-relhos, é o item de destaque positivo para esteaparelho.”


Filmagem 13: “Tenho aproveitado os benefí-cios do aparelho.”



Filmagem 11: “Uma alavanca ao lado do en-costo, como é o sistema automotivo, seria me-lhor.”


Nenhuma opinião.


Filmagem 4: “A manopla poderia ter algumformato que possibilitasse mais opções deapoio (pegada).”

Filmagem 7: “Poderiam ser mais altas as ma-noplas”

Filmagem 10: “As manoplas poderiam carum pouco mais distantes do banco.”

Filmagem 11: “Manoplas mais distantes docorpo seriam melhores.”

Filmagem 15: “Deveria ser mais alta ou serregulável.”


Nenhuma opinião.


Filmagem 14: “O assento poderia ser maislargo para acomodar melhor quem é maior.”





5.17. Comparativo entre Dispositivos248


Os problemas encontrados neste aparelho sãomuito parecidos com os do equipamento para

adução da mesma marca. O mau dimensiona-mento que não atende pessoas altas denunciafalta de estudos antropométricos, enquanto asdiculdades para ajustar a carga e a profun-didade do encosto se repetem. A sua avalia-ção é pior que a do irmão, provavelmente, porconta da diculdade proporcionada ao acesso,pois este ao não tem um sistema de regulagempara amplitude de movimento.

5.17. Comparativo entre os diversos Apare-lhos e Dispositivos

Os aparelhos avaliados, em geral, possuem

dispositivos semelhantes para diferentes fun-ções. Na maioria dos casos, são utilizados bo-tões de puxar, com molas para retorno, e furosde encaixe para o pino, com espaçamentosque variam de um dispositivo para o outro e deuma marca para a outra.

Como pode ser visto neste estudo, o uso destetipo de dispositivos não é adequado para algu-mas funções. Desta forma, em alguns casos

ele é bem avaliado enquanto em outros é bas-tante rejeitado.

É importante ressaltar que, uma reclamaçãogeneralizada sobre este sistema de botão éque ele costuma se soltar. Isto faz necessáriochamar os professores para rosqueá-lo de vol-ta com certa freqüência e, esta ação faz comque os professores saiam da função de profes-sores e passem para a função de técnicos derevisão dos aparelhos.

É bom levar em conta que, além do disposi-tivo em questão (botão de puxar com mola),há outros fatores que inuenciam na avaliaçãodos sujeitos, como distanciamento e posicio-namento dos comandos de ajustes.

Outro fator que parece ter certa inuência so-bre a avaliação é a quantidade de ajustes aserem realizados. Quanto menos ajustes os

aparelhos têm, maiores são suas chances dereceber boa avaliação, pois assim, irritam me-nos aos alunos que não costumam ter paciên-cia para a tarefa de ajustar os aparelhos. O queleva a esta conclusão é a declaração verbal dealguns voluntários sobre a insatisfação em per-der tempo para ajustar os aparelhos antes derealizar os exercícios. Desta forma, pode-se di-zer que há certa impaciência por parte destesalunos, e aparelhos mais simples os deixariam

mais satisfeitos. É importante colocar que es-tas são deduções tiradas através da pesquisaqualitativa, por meio de entrevistas. Em alguns






casos os grácos e valores adquiridos por meiodo estudo estatístico não reetem isto de formatão acentuada. Algo interessante para vericaros fatores que levam os alunos a dar as no-

tas gerais vistas nas avaliações dos aparelhos,são as correlações de dados, pois com estasinformações é possível traçar pers de usuá-rios e vericar quais itens têm relação com suasatisfação ou sua insatisfação.

Seguem, a seguir, grácos comparativos dosdispositivos para as mesmas funções, em di-versos aparelhos. Isto possibilita vericar quaisdispositivos funcionam bem em um aparelho

enquanto em outro não. Para vericar os que-sitos que inuenciaram as avaliações de cadaquestão, faz-se necessário ver as questõesque têm correlação com os resultados gerais.

5.17.1. Sistemas para Ajuste da Carga:

Carga

1 A . S u p i n o_

R i g u e t t o

1 B

. S u p i n o_

B i o t e c h

2 A . F l y_

R i g u e t t o

2 B . F

l y_

B i o t e c h

3 A . P u l l D o w n_

R i g u e t t o

3 B . P u l l D o w

n_

B i o t e c h

4 A . L e g - P r e s s_

R i g u e t t o

4 B . L e

g - P r e s s_

B i o t e c h

5 A . E x t e n s o r a_

R i g u e t t o

5 B . E x

t e n s o r a_

B i o t e c h

6 A . F l e x o r a_

R i g u e t t o

6 B . F l e x o r a_

B i o t e c h

7 A . A

d u t o r a_

R i g u e t t o

7 B . A d u

t o r a_

B i o t e c h

8 A . A b

d u t o r a_

R i g u e t t o

8 B . A b d u t o r a_

B i o t e c h

0

1

2

3

4

5

6

7

Gráfico 38. Medianas das notas dadas aos sistemas

para ajuste de carga.






5.17.2. Conforto dos bancos:

Conforto do Banco

1 A . S u p i n o_

R i g u e t t o

1 B . S u p i n o_

B i o t e c h

2 A . F l y_

R i g u e t t o

2 B . F l y_

B i o t e c h

3

A . P u l l D o w n_

R i g u e t t o

3 B . P u l l D o w n_

B i o t e c h

4 A . L e g - P r e s s_

R i g u e t t o

4 B . L e g - P r e s s_

B i o t e c h

5

A . E x t e n s o r a_

R i g u e t t o

5 B . E x t e n s o r a_

B i o t e c h


R i g u e t t o


B i o t e c h

7 A . A d u t o r a_

R i g u e t t o

7 B . A d u t o r a_

B i o t e c h

8 A . A b d u t o r a_

R i g u e t t o


B i o t e c h

0

1

2

3

4

5

6

7

Gráfico 39. Medianas das notas dadas ao avaliar o

conforto proporcionado pelos bancos.

5.17.3. Sistemas para Ajuste da Amplitudede Movimento:

Amplitude de Movimento

2 B . F l

y_

B i o t e c h

4 A . L

e g - P r e s s_

R i g u e t t o

4 B . L e g - P r e s

s_

B i o t e c h


R i g u e t t o


B i o t e c h

6 A . F l e x o r a_ R

i g u e t t o


B i o t e c

h

7 A . A d u t o r a

_ R i g u e t t o

7 B . A d u t o r

a_

B i o t e c h


R i g u e t t o

0

1

2

3

4

5

6

7


para ajuste de Amplitude de Movimento.

Gráco 39. Medianas das notas dadas para ao

avaliar o conforto proporcionado pelos.






5.17.4. Sistemas para Ajuste da Profundida-de do Encosto:

Profundidade deEncosto

2 B

. F l y_

B i o t e c h


R i g u e t t o


B i o t e c h


R i g u e t t o

6 B . F l e x o r

a_

B i o t e c h


B i o t e c h

8 B

. A b d u t o r a_

B i o t e c h

0

1

2

3

4

5

6

7


para ajuste da Profundidade do Encosto.

5.17.5. Sistemas para Ajuste da Altura doAssento:

Altura do Assento

1 A . S u p i n o_

R i g u e

t t o

1 B . S u p i n o_

B i o t e c h

2 A . F l y_

R i g u e t t o

2 B . F l y_

B i o t e c h

3 A . P u l l D o w n_

R i g u e

t t o


B i o t e c h

0

1

2

3

4

5

6

7

Gráfico 42. Medianas das notas dadas aos sistemaspara ajuste da Altura do Assento.

5.17.6. Manoplas de apoio para as Mãos:

Manoplas de Apoio paraMãos

4 A . L e g - P r e s s_

R i g u e t t o

4 B . L

e g - P r e s s_

B i o t e c h

5 A . E x

t e n s o r a_

R i g u e t t o


B i o t e c h

6 A

. F l e x o r a_

R i g u e t t o

6 B

. F l e x o r a_

B i o t e c h

7 A

. A d u t o r a_

R i g u e t t o

7 B . A

d u t o r a_

B i o t e c h

8 A . A

b d u t o r a_

R i g u e t t o


B i o t e c h

0

1

2

3

4

5

6

7

Gráfico 43. Medianas das notas dadas às manoplas

de apoio para as Mãos.

5.17.7. Apoios para os Pés:

Apoio Pés

1 A . S u p i n o_

R i g u e t t o

1 B . S u p

i n o_

B i o t e c h

2 A . F l y_

R i g u e t t o

2 B . F l y_ B

i o t e c h

7 A . A d u t o

r a_

R i g u e t t o


B i o t e c h


R i g u e t t o


B i o t e c h

0

1

2

3

4

5

6

7

Gráfico 44. Medianas das notas dadas aos Apoios

para os Pés.






5.17.8. Sistemas de Pedal Auxiliar:

Pedal deAuxílio

1 A

. S u p i n o_

R i g u e t t o

1 B . S u p i n o_

B i o t e c h

2 A . F l y_

R i g u e t t o

0

1

2

3

4

5

6

7

Gráfico 45. Medianas das notas dadas aos Pedais Au-

xiliares para Início de Movimento.

5.17.9. Sistemas para Ajuste da BarraTibial:

Barra Tibial

5 A . E x t e n s o r a_ R

i g u e t t o


B i o t e c h


R i g u e t t o


B i o t e c h

0

1

2

3

4

5

6

7


para ajuste da Barra Tibial.

5.17.10. Sistemas para Ajuste das Travaspara Coxa/Perna:

Trava paraCoxa/Perna

3 A . P

u l l D o w n_

R i g u e t t o


B i o t e c h

6 A

. F l e x o r a_

R i g u e t t o


B i o t e c h

0

1

2

3

4

5

6

7


para ajuste das Travas para Coxa/Perna

5.17.11. Sistema para Ajuste do Apoio paraBraço/Cotovelo:

Apoio

para

Braço

2 B . F l y_

B i o t e c h

0

1

2

3

4

5

6

7

Gráfico 47. Medianas das notas dadas ao sistema

para ajuste do apoio para Braço/Cotovelo.




Capítulo 6 - Considerações Finais___________________________________________________

Capítulo 6 - Considerações Finais

Esta pesquisa teve o objetivo de avaliar a qua-lidade de alguns equipamentos existentes nomercado brasileiro, do ponto de vista da ergo-nomia. Talvez esta visão, em alguns momen-tos, seja um tanto quanto industrial, pois é feitaa avaliação da ecácia, da usabilidade e dosconstrangimentos. Mas, mesmo que este tipode constrangimentos não sejam constantes erepetitivos, durante jornadas de trabalho de 4horas ou mais, e não haja riscos de levar osusuários a sofrer danos ocupacionais comoLER ou DORT, pode haver perda de tempoe má regulagem dos aparelhos que, por con-seguinte, pode levar a lesões graves por mápostura.

É importante ressaltar que, avaliar a qualidadedos produtos foi uma forma de vericar os ní -veis de satisfação dos usuários, principalmen-te ao avaliar níveis de conforto e facilidade/di-culdade na operação dos aparelhos. Além

disto, com a vericação da falta de posturasadequadas e por conta dos altos níveis de for-ça empregados nestes exercícios, é possívelque o mau ajuste dos aparelhos, ou a falta daexistência de melhores ajustes, leve a lesõesarticulares e/ou musculo-esqueléticas.

Do ponto de vista do marketing, a satisfaçãodo cliente é importante, e os usuários não sãoexatamente os clientes diretos das fábricas que

produzem estes aparelhos, mas são clientesdas academias. Por este motivo, deve-se levarem conta que, as academias, como prestado-ras de serviços, têm a preocupação em manterseus clientes (os usuários) satisfeitos e, des-ta forma, para as academias, que são clientesdas fábricas, ter a possibilidade de comprarprodutos de melhor qualidade pode melhorar aqualidade de seus serviços, bem como aumen-tar os níveis de aderência dos seus alunos.

Algo importante a ser ressaltado, é que, confor-me os dados desta pesquisa, os níveis de ade-

rência dos alunos à atividade de musculação ébastante baixo, e isto pode ser conseqüênciado desinteresse que esta atividade pode pro-vocar após certo tempo de prática. Claro queseria uma conclusão extremamente precipita-da dizer que a culpa desta baixa aderência é amá qualidade dos aparelhos, pois há inúmerosfatores que podem levar a isto, mas aqui ca apergunta:

“Será que se os aparelhos fossem mais fá-ceis de operar os alunos teriam mais inte-resse em continuar suas atividades de mus-culação?”

Para reforçar as armações anteriores e res-ponder parcialmente a pergunta realizada aci-ma, seria interessante que houvesse maiorvolume de dados. No entanto, o comparativocou restrito ao estudo de aparelhos de ape-nas duas marcas, por não ter acesso a mais

academias e marcas, bem como pela restriçãode tempo para nalizar o estudo.

Além dos fatores comentados sobre usabilida-de e aderência, também foram estudadas ascaracterísticas pessoais dos usuários. O obje-tivo na coleta destes dados foi vericar a corre-lação entre as características pessoais, as res-postas dos questionários e as manifestaçõesvistas nas entrevistas. Desta forma, algumas

conclusões foram adquiridas por meio da pes-quisa qualitativa, com a análise das entrevistase das lmagens e outras através da correlaçãode dados numéricos (quantitativa), assim comohouve cruzamento entre as pesquisas qualita-tiva e quantitativa, para maiores esclarecimen-tos. Graças ao cruzamento destes dados, foipossível vericar, de forma mais precisa, a va-lidade e a conabilidade no estudo.

Graças ao cruzamento destes dois métodosde análises foi possível vericar que os apa-relhos com notas mais baixas nos questioná-

253




Capítulo 6 - Considerações Finais254

rios foram os que geraram maior número dereclamações do tipo verbal. Desta forma, istoteve grande utilidade para vericar a validadee conabilidade dos métodos utilizados, pois,

mesmo que aplicados a um número reduzidode voluntários, tiveram grande valia para ava-liar os aspectos que agradavam ou desagrada-vam os usuários.

O formato adotado para a elaboração dos ques-tionários teve como modelo o sistema para ava-liação de usabilidade e conforto aplicado pelaempresa ERGOTEC, que foi adaptado paraavaliar aparelhos de musculação. Esta adapta-

ção teve alguns problemas, principalmente porparte do entendimento do palavreado técnicoutilizado, e sua aplicação exigiu o acompanha-mento do pesquisador para evitar mal entendi-dos, e possibilitar respostas precisas.

Além disto, no início, o questionário não tinhaescala visível, pois era formado por uma linhacontínua, ancorada nos extremos. No entanto,ao aplicar-se este modelo de questionários emtrabalho piloto, houve reclamações em relação

à falta de referências, por parte dos voluntáriose, por isso, criou-se um novo modelo, com es-cala de 7 pontos, que tomou como referênciaa escala edônica utilizada em estudos na Fa-culdade de Engenharia de Alimentos da Uni-camp, assim como a escala de Likert, utilizadaem avaliações psicossomáticas. O resultadoda adoção deste modelo de questionários foia obtenção de dados semelhantes aos dasrespostas verbais, que espelham a mesma sa-

tisfação/insatisfação dos voluntários que nasentrevistas.

Claro que seria pretensão dizer que os métodosadotados nesta pesquisa são perfeitos, poistodo método tem falhas a serem corrigidas. Noentanto, pode-se dizer que foi possível adquiririnformações que podem propiciar a melhoriano projeto deste tipo de equipamentos.

Ao pensar em tudo o que foi dito anteriormen-te, pode-se dizer que esta pesquisa contribuiucom a criação de novos métodos para avaliar

Aparelhos de Musculação. A adaptação demétodos, já utilizados em outras áreas paraavaliação ergonômica, trouxe resultados inte-ressantes, que podem ser aplicados na melho-

ria de futuros projetos. No entanto, ainda háum vasto vácuo de conhecimento para quehaja signicantes melhorias na concepçãodeste tipo de produtos. Desta forma, seria inte-ressante que houvesse maiores estudos sobrepostura, biomecânica, cinesiologia, eletromio-graa, antropometria e outros, pois, como foivericado na fase de revisão bibliográca destapesquisa, não há publicações de estudos comvalidade cientíca sobre estes assuntos, que

abordem aparelhos para musculação. Assim,não se sabem quais os critérios adotados pelaIndústria de Equipamentos para Musculaçãopara a escolha de ângulos, posições, posturase outros. Se houvesse melhor “diálogo” entreo Mundo Acadêmico e o Setor Industrial de t-ness, provavelmente haveria melhores produ-tos no mercado.




Capítulo 7 - Referências Bibliográficas___________________________________________________

Capítulo 7 - Referências Bibliográficas

ALEXANDRE, C. A. I.; TARALLI, C. H. : Mé-todos para Estimular a Criatividade. Curso depós-graduação da FAU-USP. Notas de aula daDisciplina AUP-5870 - O processo criativo. SãoPaulo, USP, segundo semestre de 2004. 2p.

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IIDA, I. : Ergonomia: Projeto e Produção. SãoPaulo: Edgard Blücher LTDA. 465p

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LEIGHTON, J. R. : Musculação. Rio de Janei-ro: Sprint, 1987. 275p.

MATWEYEV, L: Periodización del entrena-miento deportivo. Madruga: Moscú, 1965.

MATWEYEV, L: L’allenamento e la organiza-cione. Rivista di Cultura Física, 1990. v. 9; n.18; p.3-6.MATWEYEV, L.: El entrenamiento y su orga-nización. Revista de Entrenamiento Deporti-vo,1991. v. 5; n. 1; p. 17-23.

MATWEYEV, L.: Modern Procedures for theconstruction of macrocicles. Modern Athleteand Coach, 1992. v. 30; n. 1; p.32-34.

MATWEYEV, L; GILJASOVA, V. B.: Dinámicade la carga de entrenamiento. Stadium, 1992.v. 26; n. 156; p. 30-33.

MENEZES, J. B. de: Parâmetros Ergonômicos

para o Projeto de Cadeiras de Trabalho. SãoPaulo, 1988, tese – Doutorado – FAU-USP.174 folhas.

PERRIN, D. H. : Isokinetic Exercise and Asses-sment. Champaign (IL): Human Kinetics Publi-shers, 1993. 212p.

PLATONOV, V. N. ; FESSENKO, S. L. : LOSSISTEMAS DE ENTRENAMIENTO DE LOS

MEJORES NADADORES DEL MUNDO: teo-ria y práctica. Barcelona: Editorial Paidotribo,1994.

255




Capítulo 7 - Referências Bibliográficas256

REINDELL, H. ; ROSKAMM, H. : Ein Beitragzu den physiologishen Grundlagen des Inter-vall training unter besonderer Berücksichtigungdes Kreilaufes. Schweiz Z Sportmed. 1959. v.

7; p. 1-8.

REINDELL, H.; ROSKAMM, H.; GERSCHLER,W. : Das Intervall training. München (Deus-chland): John Ambrosium Barth Publishing,1962.

SANTOS, N. FIALHO, F. Manual de AnáliseErgonômica do Trabalho. 2ª edição. Curitiba:Genesis. 316p.

SCHRÖDER, W. : Die Berücksichtigung desbiomechnishen Prinzips der Anfangskraft imSchnellkrafttraining. Theorie und Praxis derKörperkultur 24 (1975), 929-932.

SCHMIDTBLEICHER, D. : Training for powerevents. In: Komi, P. , editor. Strength and Po-wer in sport. London: Blackwell Scientic, 1994.p.381-95.

UCHIDA, M. C. et al : Manual de Musculação:Uma abordagem teórico-prática ao treinamen-to de força. São Paulo: Phorte, 2003. 210p

VERKHOSHANSKY, I. V. ; OLIVEIRA, P. R.:Preparação de força especial. Rio de Janeiro:Grupo palestra sport, 1995. 132p.

WEINECK, J. : Treinamento Ideal. São Paulo:Manole, 1999. 740p.

ZANON, S. : Beziehund zwischen maximalerrelativer statischer uns relativer elasticher Kraftim Training dês Weitspringers. Leistunsssport5 (1975), 352-359.




Capítulo 8 - Referências de Internet___________________________________________________

Capítulo 8 - Referências de Internet

BIOTECH: (domínio de internet Brasil, em português):http://www.biotechtness.com/

Consulta no dia 10 de outrubro de 2005, as 14:00hs.

CONSIGO: http://www.consigo.com.br/home.php

Consulta no dia 17 de abril de 2006, às 21:00hs.

CYBEX: (domínio de internet internacional, em inglês):

http://www.ecybex.com//

Consulta no dia 15 de outrubro de 2005, as 16:00hs.

LIFE FITNESS INTERNATIONAL (domínio de Internet

Brasil, em português): http://www.lifetness.com/#

Consulta no dia 14 de novembro de 2004, as 22:00hs.

RIGHETTO FITNESS EQUIPMENT (domínio de internet

Brasil, em português): http://www.righetto.com.br/

Consulta no dia 14 de novembro de 2004, as 22:00hs.

TECHNOGYM: (domínio de internet Brasil, em portu-

guês): http://www.technogym.com.br/Consulta no dia 20 de outrubro de 2004, as 14:00hs.

257



258258




9. Anexo 1 - Questionário 1 - Supino Righetto___________________________________________________

9. Anexo 1 - Questionário 1 - Supino Righetto

Apresentação

Segue, nas folhas seguintes, o modelo de

questionário aplicado para avaliar o Aparelho

Supino, da Marca Righetto, Linha Righ On (có-

digo de fábrica HN2020).

259



-Faculdade de Arquitetura e Urbanismo

-Análise Ergonômica do Design de Equipamentos para Musculação - Felipe Mujica - FAU-USP/2006-

1 - Termo de Consentimento Livre e Esclarecido ______________ ____

Caro(a) aluno(a):

Sou estudante de mestrado da FAU-USP e peço sua colaboração para realizar a pesquisa:

“ Análise Ergonômica do Design de Equipamentos para Musculação: Avaliação da Usabi-

lidade dos Dispositivos de Ajustes de alguns Produtos de Marcas Brasileiras”.

Esta pesquisa tem o intuito de avaliar a qualidade dos principais equipamentos de musculação

existentes no mercado Brasileiro.

Preciso sua autorização para lmar a realização dos exercícios e sua colaboração com o

preenchimento de cha de avaliação do equipamento utilizado.

O procedimento experimental não oferece nenhum risco ao participante:

- as imagens serão utilizadas apenas para ns acadêmicos e pelos pesquisadores;

- os voluntários não serão identicados e dados coletados estarão sob o resguardo cientíco e o

sigilo prossional.

DADOS DO VOLUNTÁRIO:

NOME ______________________________________________________________________________________

R.G. _______________________________________________________________________________________

______________________________________

Voluntário (Assinatura-consentimento)

Equipamento: Righetto Righ On - HN2020

Supino - CHEST PRESS

Academia: Unift

( ) Avaliação Estatística

Data: ____ / ____ / ________

( ) Filmagem

Data: ____ / ____ / ________

_____________________________________

Felipe Mujica (Assinatura-compromisso)

Mestrando – Pesquisador

[email protected]

19 8126 2279

19 3289 3278




-2. Ficha para Caracterização do Voluntário


2 - Ficha para Caracterização do Voluntário _ ____

1. ALTURA ( _____ cm)

2. PESO ( _____ kg)

3. IDADE ( _____ anos)

4. SEXO ( ) masc.

( ) fem.

5. TEMPO de experiência com atividades de musculação: ( _____ anos)

( _____ meses)

( ) iniciante

6. MOTIVO de Atividade Física:

( ) orientação médica

( ) manutenção de saúde

( ) prazer pessoal

( ) estética

7. FORMAÇÃO Acadêmica:

( ) Fundamental completo

( ) Fundamental incompleto

( ) Médio completo

( ) Médio incompleto

( ) Superior Completo

( ) Superior Incompleto( ) Pós-Graduação

8.PROFISSÃO: _______________________________________________________________________

9. E-MAIL (caso deseje retorno sobre a pesq.) _______________________________________

10. VOLUNTÁRIO nº _______

-1A. Righetto Righ On - HN2020 - Supino - CHEST PRESS261



-3. Apresentação do Questionário


3 - Apresentação do Questionário _ ___________ ____

O EquipamentoSupino - CHEST PRESS

possui diversas possibilidades de ajustes. Inicialmente,

identique todos os comandos, os seus modos de acionamento e respostas obtidas pela ação de

cada um deles. Após familiarizar-se com o uso de cada um dos comandos inicie o procedimento

de avaliação respondendo às questões a seguir.

Junto a cada pergunta você vai encontrar dois conceitos de avaliação e uma linha contínua entre

eles. Marque um “X” nesta linha, na posição que mais se aproxime da avaliação que você fez. Por

exemplo, suponhamos que na questão:

“1.3. O acionamento do dispositivo”,

onde a qualicação pode variar entre os conceitos PESADO e LEVE, você considerou que a

resistência do controle ao deslocamento não foi nem pesada nem leve. Neste caso marque um

“X” no meio da linha entre os dois conceitos. De modo semelhante, se você considerou o acio-

namento um pouco pesado desloque a posição de sua marca em direção ao conceito PESADO.

Procure ser preciso no posicionamento de sua marca para que ela represente exatamente a sua

opinião.

Exemplo:

PESADO LEVE

Solicitamos a sua máxima atenção nos procedimentos de avaliação. Qualquer dúvida que você

tenha, esclareça com o orientador. Lembre-se que o objetivo do teste é a precisão da avaliação,

sem o rigor excessivo onde “nada serve” e sem atitudes complacentes do tipo “serve qualquer

coisa”. Não se apresse, use o tempo que julgar necessário.

Lembre-se que sua contribuição é fundamental para a possível melhoria dos equipamentos de

sua academia.

Obrigado e boa Avaliação!

X




4. Apresentação do Equipamento


4 - Apresentação do Equipamento _ ___________ ____

1 - Ajuste Altura de Assento

4 - Apoio para Pés

Vista Geral Musculatura Envolvida

2- Ajuste de Carga 3- Pedal de Auxílio

Dispositivos e Partes do Aparelho:




-5. Ajuste da Altura do Assento


5 - Dispositivo para Ajuste da Altura do Assento _____ ____

1. É POSSÍVEL operar facilmente o comando na POSIÇÃO de EXECUÇÃO do EXERCÍCIO (sentado)?

NÃO ( ) ( ) SIM

2. A POSIÇÃO do COMANDO é:

DISTANTE PRÓXIMA

3. O ACESSO ao comando é:

DIFÍCIL FÁCIL

4. A EMPUNHADURA (PEGA) da MANOPLA do comando é:

RUIM BOA

5. O ACIONAMENTO do controle EMPERRA:

SEMPRE NUNCA

6. O ACIONAMENTO do controle é:

PESADO LEVE

7. A PRECISÃO do ajuste (isto é, a facilidade ou diculdade que você tem para encontrar a regulagem desejada) é:

RUIM BOA

8. Para conseguir ALCANÇAR o APOIO para PÉS, É NECESSÁRIO UTILIZAR ACESSÓRIOS que não fazem parte

do equipamento – STEPS ou BANCOS ADICIONAIS?

NÃO ( ) ( ) SIM

9. Após realizar o ajuste, VOCÊ CONSIDERA o SISTEMA de regulagem da ALTURA do ASSENTO:

RUIM BOM

10. Caso deseje, DESTAQUE os PONTOS POSITIVOS e NEGATIVOS deste dispositivo:

POSITIVOS: _________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________________

NEGATIVOS: ________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________




-Dispositivo 1 - Avaliação

- Análise Ergonômica do Design de Equipamentos para Musculação - Felipe Mujica - FAU-USP/2006-

6 - Dispositivo para Ajuste da Carga _ ___________ ____


NÃO ( ) ( ) SIM


DISTANTE PRÓXIMA


DIFÍCIL FÁCIL


RUIM BOA


SEMPRE NUNCA


PESADO LEVE


RUIM BOA

8. Para conseguir a CARGA DESEJADA, É NECESSÁRIO UTILIZAR ACESSÓRIOS que não fazem parte do equi-

pamento – ANILHAS OU HALTERES ADICIONAIS?

NÃO ( ) ( ) SIM

9. Após realizar o ajuste, VOCÊ CONSIDERA o SISTEMA de regulagem da CARGA:

RUIM BOM


POSITIVOS: _________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________________

NEGATIVOS: ________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________

-6. Ajuste da Carga





-7. Pedal de Auxílio para Início de Movimento


7 - Pedal de Auxílio para Início de Movimento __ ____


NÃO ( ) ( ) SIM


DISTANTE PRÓXIMA


DIFÍCIL FÁCIL

4. O APOIO dado ao(s) PÉ(S) é:

RUIM BOM

5. O ACIONAMENTO do dispositivo EMPERRA:

SEMPRE NUNCA


PESADO LEVE

7. A PRECISÃO do dispositivo (isto é, a facilidade ou diculdade que você tem para controlar o dispositivo) é:

RUIM BOA

8. Para ALCANÇAR o PEDAL, é NECESSÁRIO SAIR da POSIÇÃO SENTADA?

NÃO ( ) ( ) SIM

9. Após utilizar este dispositivo, VOCÊ CONSIDERA o PEDAL de AUXÍLIO para INÍCIO de MOVIMENTO:

RUIM BOM


POSITIVOS: _________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________________

NEGATIVOS: ________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________




-8. Apoio para Pés


8 - Apoio para Pés __ ____

1. É POSSÍVEL APOIAR COMPLETAMENTE a SOLA dos PÉS na POSIÇÃO SENTADA?

NÃO ( ) ( ) SIM

2. O ALCANCE ao APOIO, na posição sentada, é:

DIFÍCIL FÁCIL


RUIM BOM

4. Para ALCANÇAR o APOIO para PÉS, é necessário UTILIZAR ACESSÓRIOS que não fazem parte do equipa-

mento – STEPS ou BANCOS ADICIONAIS?

NÃO ( ) ( ) SIM

5. Após utilizar este dispositivo, VOCÊ CONSIDERA o APOIO para PÉS:

RUIM BOM

6. Caso deseje, DESTAQUE os PONTOS POSITIVOS e NEGATIVOS desta parte do Equipamento:

POSITIVOS: _________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________________

NEGATIVOS: ________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________




-9. Conforto do Banco


9 - Conforto do Banco __ ____

Após testar os comandos de ajuste, REGULE O EQUIPAMENTO DE MODO A OBTER UMA POSTURA CONFOR-

TÁVEL, e que permita a REALIZAÇÃO DO EXERCÍCIO DA FORMA INDICADA PELO SEU PROFESSOR.

Após encontrar a regulagem ideal no equipamento, ao realizar o exercício, DÊ SUA OPINIÃO SOBRE OS SEGUIN-

TES ASPECTOS:

1. Durante o exercício, há OCORRÊNCIA de PRESSÃO da borda do ASSENTO na REGIÃO INFERIOR da COXA

INTENSA NENHUMA

2. Durante o exercício, há OCORRÊNCIA de PRESSÃO da borda do ASSENTO na REGIÃO da PANTURRILHA:

INTENSA NENHUMA

3. Durante o exercício, há OCORRÊNCIA de PRESSÃO da borda lateral do ASSENTO na REGIÃO LATERAL da

COXA:

INTENSA NENHUMA

4. A LARGURA do ASSENTO é:

PEQUENA GRANDE

5. Durante o exercício, você sente o seu corpo ESCORREGAR PARA FRENTE no ASSENTO:

MUITO NADA

6. A CONFORMAÇÃO do ASSENTO permite ACOMODAÇÃO das NÁDEGAS de forma:

RUIM BOA

7. De acordo com sua avaliação a ESPUMA do ASSENTO pode ser considerada:

DURA MACIA

8. A INCLINAÇÃO do ENCONSTO deste equipamento pode ser considerada:

EXCESSIVA POUCA






9. Durante o exercício, há OCORRÊNCIA de PRESSÃO do ENCOSTO na REGIÃO SUPERIOR das NÁDEGAS:

INTENSA NENHUMA

10. Durante o exercício, o APOIO oferecido pelo ENCOSTO na REGIÃO LOMBAR (rins) é:

EXCESSIVA NENHUMA

11. Esta CARACTERÍSTICA lhe dá uma SENSAÇÃO:

RUIM BOA

12. De acordo com sua avaliação a ESPUMA do ENCOSTO pode ser considerada:

DURA MACIA


RUIM BOA

14. De acordo com sua avaliação o REVESTIMENTO do BANCO, em relação ao CONFORTO OFERECIDO, pode

ser considerada:

RUIM BOA

15. Após utilizar este Equipamento, VOCÊ CONSIDERA o CONFORTO OFERECIDO PELO BANCO:

RUIM BOM


POSITIVOS: _________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________________

NEGATIVOS: ________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________________




270270




10. Anexo 2 - Questionário 2 - Supino Biotech___________________________________________________

10. Anexo 2 - Questionário 2 - Supino Biotech

Apresentação



Supino, da Marca Biotech, Linha Bioiso (códi-

go de fábrica BT308).

271






Caro(a) aluno(a):











sigilo prossional.


NOME ______________________________________________________________________________________

R.G. _______________________________________________________________________________________

______________________________________


Equipamento: Biotech - Bioiso - BT 308

Supino - CHEST PRESS

Academia: Atlex


Data: ____ / ____ / ________

( ) Filmagem

Data: ____ / ____ / ________

_____________________________________



[email protected]

19 8126 2279

19 3289 3278







1. ALTURA ( _____ cm)

2. PESO ( _____ kg)


4. SEXO ( ) masc.

( ) fem.


( _____ meses)

( ) iniciante




( ) prazer pessoal

( ) estética




( ) Médio completo




8.PROFISSÃO: _______________________________________________________________________



-1B. Biotech Bioiso BT 308 - Supino - CHEST PRESS273






O EquipamentoPeitoral - FLY

possui diversas possibilidades de ajustes. Inicialmente, identique

todos os comandos, os seus modos de acionamento e respostas obtidas pela ação de cada um

deles. Após familiarizar-se com o uso de cada um dos comandos inicie o procedimento de avalia-

ção respondendo às questões a seguir.










opinião.

Exemplo:

PESADO LEVE






sua academia.


X









1 - Ajuste Altura de Assento

4 - Apoio para Pés

2- Ajuste de Carga 3- Pedal de Auxílio








NÃO ( ) ( ) SIM


DISTANTE PRÓXIMA


DIFÍCIL FÁCIL


RUIM BOA


SEMPRE NUNCA


PESADO LEVE


RUIM BOA

8. Para conseguir ALCANÇAR o APOIO para PÉS, É NECESSÁRIO UTILIZAR ACESSÓRIOS que não fazem parte

do equipamento – STEPS ou BANCOS ADICIONAIS?

NÃO ( ) ( ) SIM


RUIM BOM


POSITIVOS: _________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________________

NEGATIVOS: ________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________








NÃO ( ) ( ) SIM


DISTANTE PRÓXIMA


DIFÍCIL FÁCIL


RUIM BOA


SEMPRE NUNCA


PESADO LEVE


RUIM BOA



NÃO ( ) ( ) SIM


RUIM BOM


POSITIVOS: _________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________________

NEGATIVOS: ________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________

-6. Ajuste da Carga









NÃO ( ) ( ) SIM


DISTANTE PRÓXIMO


RUIM BOM

4. O ACIONAMENTO do dispositivo EMPERRA:

SEMPRE NUNCA


PESADO LEVE


RUIM BOA


NÃO ( ) ( ) SIM


RUIM BOM


POSITIVOS: _________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________________

NEGATIVOS: ________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________




-8. Apoio para Pés




NÃO ( ) ( ) SIM


DIFÍCIL FÁCIL


RUIM BOM



NÃO ( ) ( ) SIM


RUIM BOM


POSITIVOS: _________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________________

NEGATIVOS: ________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________










TES ASPECTOS:


INTENSA NENHUMA


INTENSA NENHUMA


COXA:

INTENSA NENHUMA


PEQUENA GRANDE

5. Durante o exercício, você sente o seu corpo ESCORREGAR PARA FRENTE no ASSENTO:

MUITO NADA


RUIM BOA


DURA MACIA

8. A INCLINAÇÃO do ENCONSTO deste equipamento pode ser considerada:

EXCESSIVA POUCA







INTENSA NENHUMA


EXCESSIVA NENHUMA


RUIM BOA


DURA MACIA


RUIM BOA


ser considerada:

RUIM BOA


RUIM BOM


POSITIVOS: _________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________________

NEGATIVOS: ________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________________




282282




11. Anexo 3 - Questionário 3 - Fly Righetto___________________________________________________

11. Anexo 3 - Questionário 3 - Fly Righetto

Apresentação



Fly, da Marca Righetto, Linha Righ On (código

de fábrica HN2010).

283






Caro(a) aluno(a):











sigilo prossional.


NOME ______________________________________________________________________________________

R.G. _______________________________________________________________________________________

______________________________________


Equipamento: Righetto Righ On - HN2010

Peitoral - FLY

Academia: Unift


Data: ____ / ____ / ________

( ) Filmagem

Data: ____ / ____ / ________

_____________________________________



[email protected]

19 8126 2279

19 3289 3278







1. ALTURA ( _____ cm)

2. PESO ( _____ kg)


4. SEXO ( ) masc.

( ) fem.


( _____ meses)

( ) iniciante




( ) prazer pessoal

( ) estética




( ) Médio completo




8. PROFISSÃO: _______________________________________________________________



-2A. Righetto Righ On - HN2010 - Peitoral - FLY285






O EquipamentoPeitoral - FLY














opinião.

Exemplo:

PESADO LEVE






sua academia.


X







1 - Ajuste de Altura Assento

4 - Apoio para Pés


2- Ajuste de Carga 3- Pedal de AuxílioDispositivos e Partes do Aparelho:







1. Na POSIÇÃO de EXECUÇÃO do EXERCÍCIO, (SENTADO), é POSSÍVEL operar facilmente o comando?

NÃO ( ) ( ) SIM

2. Na POSIÇÃO SENTADA, a LOCALIZAÇÃO do COMANDO é:

DISTANTE PRÓXIMA

3. Na POSIÇÃO SENTADA, o ACESSO ao comando é:

DIFÍCIL FÁCIL


RUIM BOA


SEMPRE NUNCA


PESADO LEVE


RUIM BOA


RUIM BOM


POSITIVOS: _________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________________

NEGATIVOS: ________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________








NÃO ( ) ( ) SIM


DISTANTE PRÓXIMA


DIFÍCIL FÁCIL


RUIM BOA


SEMPRE NUNCA


PESADO LEVE


RUIM BOA



SIM ( ) ( ) NÃO


RUIM BOM


POSITIVOS: _________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________________

NEGATIVOS: ________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________

-6. Ajuste da Carga









NÃO ( ) ( ) SIM

2. Na POSIÇÃO SENTADA a LOCALIZAÇÃO do COMANDO é:

DISTANTE PRÓXIMA


DIFÍCIL FÁCIL

4. Na POSIÇÃO SENTADA, o APOIO dado ao(s) PÉ(S) é:

RUIM BOM


PESADO LEVE


RUIM BOA


SIM ( ) ( ) NÃO


RUIM BOM


POSITIVOS: _________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________________

NEGATIVOS: ________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________




-8. Apoio para Pés



1. Na POSIÇÃO SENTADA, é POSSÍVEL APOIAR com FIRMEZA a SOLA dos PÉS no apoio?

NÃO ( ) ( ) SIM

2. Na POSIÇÃO SENTADA, a LOCALIZAÇÃO do APOIO para pés é:

DISTANTE PRÓXIMA


RUIM BOM

4. Na POSIÇÃO SENTADA, para conseguir ALCANÇAR o APOIO para PÉS, É NECESSÁRIO UTILIZAR ACES-

SÓRIOS que não fazem parte do equipamento – STEPS ou BANCOS ADICIONAIS?

SIM ( ) ( ) NÃO


RUIM BOM


POSITIVOS: _________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________________

NEGATIVOS: ________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________




-9. Conforto de Banco






TES ASPECTOS:


INTENSA NENHUMA


INTENSA NENHUMA


COXA:

INTENSA NENHUMA


PEQUENA GRANDE

5. Durante o exercício, você sente o seu corpo ESCORREGAR no ASSENTO:

MUITO NADA


RUIM BOA


DURA MACIA


RUIM BOA






9. A INCLINAÇÃO do ENCOSTO deste equipamento pode ser considerada:

EXCESSIVA POUCA

10. Durante o exercício, há OCORRÊNCIA de PRESSÃO do ENCONSTO na REGIÃO SUPERIOR das NÁDE-GAS:

INTENSA NENHUMA


EXCESSIVA NENHUMA


RUIM BOA


DURA MACIA


RUIM BOA


ser considerada:

RUIM BOA


RUIM BOM


POSITIVOS: _________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________________

NEGATIVOS: ________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________________




294294




12. Anexo 4 - Questionário 4 - Fly Biotech___________________________________________________

12. Anexo 4 - Questionário 4 - Fly Biotech

Apresentação



Fly, da Marca Biotech, Linha Bioiso (código de

fábrica BT300).

295






Caro(a) aluno(a):




Esta pesquisa tem o intuito de avaliar a qualidade de alguns equipamentos de musculação ex-

istentes no mercado Brasileiro.






sigilo prossional.


NOME ______________________________________________________________________________________

R.G. _______________________________________________________________________________________

______________________________________


Equipamento: Biotech - Bioiso - BT 300

Peitoral - FLY

Academia: Atlex


Data: ____ / ____ / ________

( ) Filmagem

Data: ____ / ____ / ________

_____________________________________



[email protected]

19 8126 2279

19 3289 3278

Universiade de São Paulo






1. ALTURA ( _____ cm)

2. PESO ( _____ kg)


4. SEXO ( ) masc.

( ) fem.


( _____ meses)

( ) iniciante




( ) prazer pessoal

( ) estética




( ) Médio completo




8.PROFISSÃO: _______________________________________________________________________



-2B. Biotech Bioiso BT300 - Peitoral - FLY297






O Equipamento Peitoral - FLY














opinião.

Exemplo:

PESADO LEVE






sua academia.


X







1 - Altura de Assento

4 - Altura de Apoio p/ Braço


2- Profundidade de Encosto

5- Amplitude de Movimento

3- Ajuste de Carga

6 - Apoio para Pés









NÃO ( ) ( ) SIM


DISTANTE PRÓXIMA


DIFÍCIL FÁCIL


RUIM BOA


SEMPRE NUNCA


PESADO LEVE


RUIM BOA


RUIM BOM


POSITIVOS: _________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________________

NEGATIVOS: ________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________




-6. Ajuste da Profundidade de Encosto


6 - Dispositivo para Ajuste da Profundidade do Encosto __ ____


NÃO ( ) ( ) SIM


DISTANTE PRÓXIMA


DIFÍCIL FÁCIL


RUIM BOA


SEMPRE NUNCA


PESADO LEVE


RUIM BOA

8. Para conseguir ALCANÇAR o APOIO adequado para as COSTAS, é necessário UTILIZAR ACESSÓRIOS que

não fazem parte do equipamento – ALMOFADAS ou COLCHONETES ADICIONAIS?

SIM ( ) ( ) NÃO

9. Após realizar o ajuste, VOCÊ CONSIDERA o SISTEMA de regulagem da PROFUNDIDADE do ENCOSTO:

RUIM BOM


POSITIVOS: _________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________________

NEGATIVOS: ________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________








NÃO ( ) ( ) SIM


DISTANTE PRÓXIMA


DIFÍCIL FÁCIL


RUIM BOA


SEMPRE NUNCA


PESADO LEVE


RUIM BOA



SIM ( ) ( ) NÃO


RUIM BOM


POSITIVOS: _________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________________

NEGATIVOS: ________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________

-7. Ajuste da Carga





-8. Ajuste da Amplitude de Movimento


8 - Dispositivo para Ajuste da Amplitude de Movimento _____ ____


NÃO ( ) ( ) SIM


DISTANTE PRÓXIMA


DIFÍCIL FÁCIL


RUIM BOA


SEMPRE NUNCA


PESADO LEVE


RUIM BOA

8. Após realizar o ajuste, VOCÊ CONSIDERA o SISTEMA de regulagem da AMPLITUDE de MOVIMENTO:

RUIM BOM


POSITIVOS: _________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________________

NEGATIVOS: ________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________




-9. Ajuste da Altura do Apoio para Braço


9 - Dispositivo para Ajuste da Altura do Apoio para Braço __ _


NÃO ( ) ( ) SIM


DISTANTE PRÓXIMA


DIFÍCIL FÁCIL


RUIM BOA


SEMPRE NUNCA


PESADO LEVE


RUIM BOA

8. Após realizar a regulagem, a PRESSÃO exercida pelo APOIO para BRAÇO é:

EXCESSIVA NENHUMA

9. De acordo com sua avaliação a ESPUMA do APOIO para BRAÇO pode ser considerada:

DURA MACIA


RUIM BOA

11. Após realizar o ajuste, VOCÊ CONSIDERA o SISTEMA da regulagem do APOIO para BRAÇO:

RUIM BOM12. Caso deseje, DESTAQUE os PONTOS POSITIVOS e NEGATIVOS deste dispositivo:

POSITIVOS: _________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________________

______________________________________________________________________________________________________

NEGATIVOS: ________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________________




-10. Apoio para Pés



1. Na POSIÇÃO SENTADA, é POSSÍVEL APOIAR com FIRMEZA a SOLA dos PÉS no apoio?

NÃO ( ) ( ) SIM

2. Na POSIÇÃO SENTADA, a LOCALIZAÇÃO do APOIO para pés é:

DISTANTE PRÓXIMA


RUIM BOM

4. Na POSIÇÃO SENTADA, para conseguir ALCANÇAR o APOIO para PÉS, É NECESSÁRIO UTILIZAR ACES-

SÓRIOS que não fazem parte do equipamento – STEPS ou BANCOS ADICIONAIS?

SIM ( ) ( ) NÃO


RUIM BOM


POSITIVOS: _________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________________

NEGATIVOS: ________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________










TES ASPECTOS:


INTENSA NENHUMA


INTENSA NENHUMA


COXA:

INTENSA NENHUMA


PEQUENA GRANDE


MUITO NADA


RUIM BOA


DURA MACIA


RUIM BOA







EXCESSIVA POUCA


INTENSA NENHUMA


EXCESSIVA POUCA


RUIM BOA


DURA MACIA


RUIM BOA


ser considerada:

RUIM BOA


RUIM BOM


POSITIVOS: _________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________________

NEGATIVOS: ________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________________




308308




13. Anexo 5 - Questionário 5 - PullDown Righetto___________________________________________________

13. Anexo 5 - Questionário 5 - PullDown Righetto

Apresentação



PullDown, da Marca Righetto, Linha Righ On

(código de fábrica HN2040).

309






Caro(a) aluno(a):











sigilo prossional.


NOME ______________________________________________________________________________________

R.G. _______________________________________________________________________________________

______________________________________


Equipamento: Righetto HN2040

Puxador Costas - PULLDOWN

Academia: Unift


Data: ____ / ____ / ________

( ) Filmagem

Data: ____ / ____ / ________

_____________________________________



[email protected]

19 8126 2279

19 3289 3278







1. ALTURA ( _____ cm)

2. PESO ( _____ kg)


4. SEXO ( ) masc.

( ) fem.


( _____ meses)

( ) iniciante




( ) prazer pessoal

( ) estética




( ) Médio completo




8.PROFISSÃO: _______________________________________________________________________



-3A. Righetto Righ on HN2040 - Puxador Costas - PULLDOWN311






O EquipamentoPuxador Costas - PULLDOWN

possui diversas possibilidades de ajustes. Ini-

cialmente, identique todos os comandos, os seus modos de acionamento e respostas obtidas

pela ação de cada um deles. Após familiarizar-se com o uso de cada um dos comandos inicie o

procedimento de avaliação respondendo às questões a seguir.










opinião.

Exemplo:

PESADO LEVE






sua academia.


X







1- Altura Assento


2 - Ajuste Trava p/ Coxa 3- Ajuste da CargaDispositivos e Partes do Aparelho:




5. Ajuste da Altura do Assento




NÃO ( ) ( ) SIM


DISTANTE PRÓXIMA


DIFÍCIL FÁCIL

4. A EMPUNHADURA (PEGA) do BOTÃO do comando é:

RUIM BOA


SEMPRE NUNCA


PESADO LEVE


RUIM BOA


RUIM BOM


POSITIVOS: _________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________________

NEGATIVOS: ________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________




-6. Ajuste para Trava de Coxa


6 - Dispositivo para Ajuste da Trava de Coxa __ ____

1. Na POSIÇÃO de EXECUÇÃO do EXERCÍCIO, (SENTADO), É POSSÍVEL operar facilmente o comando?

NÃO ( ) ( ) SIM


DISTANTE PRÓXIMA


DIFÍCIL FÁCIL


RUIM BOA


SEMPRE NUNCA


PESADO LEVE


RUIM BOA

8. Após realizar a regulagem, a PRESSÃO exercida pela BARRA da TRAVA é:

EXCESSIVA NENHUMA

9. De acordo com sua avaliação a ESPUMA do BARRA da TRAVA pode ser considerada:

DURA MACIA


RUIM BOA

11. Após realizar o ajuste, VOCÊ CONSIDERA o SISTEMA de regulagem de TRAVA para COXA:

RUIM BOM


POSITIVOS: _________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________________

NEGATIVOS: ________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________________








NÃO ( ) ( ) SIM


DISTANTE PRÓXIMA


DIFÍCIL FÁCIL


RUIM BOA


SEMPRE NUNCA


PESADO LEVE


RUIM BOA



SIM ( ) ( ) NÃO


RUIM BOM


POSITIVOS: _________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________________

NEGATIVOS: ________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________

-7. Ajuste da Carga











TES ASPECTOS:

1. Durante o exercício, há OCORRÊNCIA de PRESSÃO da borda do ASSENTO na REGIÃO INFERIOR da COXA:

INTENSA NENHUMA


INTENSA NENHUMA


COXA:

INTENSA NENHUMA


PEQUENA GRANDE


MUITO NADA


RUIM BOA


DURA MACIA


RUIM BOA







ser considerado:

RUIM BOM


RUIM BOM


POSITIVOS: _________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________________

NEGATIVOS: ________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________________





14. Anexo 6 - Questionário 6 - PullDown Biotech___________________________________________________

14. Anexo 6 - Questionário 6 - PullDown Biotech

Apresentação



PullDown, da Marca Biotech, Linha Bioiso (có-

digo de fábrica BT308).

319






Caro(a) aluno(a):











sigilo prossional.


NOME ______________________________________________________________________________________

R.G. _______________________________________________________________________________________

______________________________________


Equipamento: Biotech BT308

Puxador Costas - PULLDOWN

Academia: Atlex


Data: ____ / ____ / ________

( ) Filmagem

Data: ____ / ____ / ________

_____________________________________



[email protected]

19 8126 2279

19 3289 3278







1. ALTURA ( _____ cm)

2. PESO ( _____ kg)


4. SEXO ( ) masc.

( ) fem.


( _____ meses)

( ) iniciante




( ) prazer pessoal

( ) estética




( ) Médio completo




8.PROFISSÃO: _______________________________________________________________________



-3B. Biotech BT308 - Puxador Costas - PULLDOWN321






O EquipamentoPuxador Costas - PULLDOWN

possui diversas possibilidades de ajustes. Ini-

cialmente, identique todos os comandos, os seus modos de acionamento e respostas obtidas












opinião.

Exemplo:

PESADO LEVE






sua academia.


X







1- Ajuste Altura de Assento


2 - Ajuste da Trava de Coxa 3- Ajuste da CargaDispositivos e Partes do Aparelho:








NÃO ( ) ( ) SIM


DISTANTE PRÓXIMA


DIFÍCIL FÁCIL


RUIM BOA


SEMPRE NUNCA


PESADO LEVE


RUIM BOA


RUIM BOM


POSITIVOS: _________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________________

NEGATIVOS: ________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________







1. Na POSIÇÃO de EXECUÇÃO do EXERCÍCIO, (SENTADO), É POSSÍVEL operar facilmente o comando?

NÃO ( ) ( ) SIM


DISTANTE PRÓXIMA


DIFÍCIL FÁCIL


RUIM BOA


SEMPRE NUNCA


PESADO LEVE


RUIM BOA


EXCESSIVA NENHUMA


DURA MACIA


RUIM BOA

11. Após realizar o ajuste, VOCÊ CONSIDERA o SISTEMA de regulagem de TRAVA para COXA:

RUIM BOM


POSITIVOS: _________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________________

NEGATIVOS: ________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________________








NÃO ( ) ( ) SIM


DISTANTE PRÓXIMA


DIFÍCIL FÁCIL


RUIM BOA


SEMPRE NUNCA


PESADO LEVE


RUIM BOA



SIM ( ) ( ) NÃO


RUIM BOM


POSITIVOS: _________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________________

NEGATIVOS: ________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________

-7. Ajuste da Carga











TES ASPECTOS:

1. Durante o exercício, há OCORRÊNCIA de PRESSÃO da borda do ASSENTO na REGIÃO INFERIOR da COXA:

INTENSA NENHUMA


INTENSA NENHUMA


COXA:

INTENSA NENHUMA


PEQUENA GRANDE


MUITO NADA


RUIM BOA


DURA MACIA


RUIM BOA







ser considerado:

RUIM BOM


RUIM BOM


POSITIVOS: _________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________________

NEGATIVOS: ________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________________





15. Anexo 7 - Questionário 7 - LegPress Righetto___________________________________________________

15. Anexo 7 - Questionário 5 - LegPress Righetto

Apresentação



LegPress, da Marca Righetto, Linha Righ On

(código de fábrica HN1070).

329






Caro(a) aluno(a):











sigilo prossional.


NOME ______________________________________________________________________________________

R.G. _______________________________________________________________________________________

______________________________________



Leg Press Sentado - SEATED LEG PRESS

Academia: Unift


Data: ____ / ____ / ________

( ) Filmagem

Data: ____ / ____ / ________

_____________________________________



[email protected]

19 8126 2279

19 3289 3278







1. ALTURA ( _____ cm)

2. PESO ( _____ kg)


4. SEXO ( ) masc.

( ) fem.


( _____ meses)

( ) iniciante




( ) prazer pessoal

( ) estética




( ) Médio completo




8.PROFISSÃO: _______________________________________________________________________



-4A. Righetto High on HN1070 - Leg Press Sentado - SEATED LEG PRESS331






O EquipamentoLeg Press Sentado - SEATED LEG PRESS

possui diversas possibilidades de

ajustes. Inicialmente, identique todos os comandos, os seus modos de acionamento e respostas

obtidas pela ação de cada um deles. Após familiarizar-se com o uso de cada um dos comandos

inicie o procedimento de avaliação respondendo às questões a seguir.










opinião.

Exemplo:

PESADO LEVE






sua academia.


X







1- Ajuste da Posição Inicial


2 - Ajuste de Carga 3- Manopla para MãosDispositivos e Partes do Aparelho:




-5. Ajuste da Posição Inicial


5 - Dispositivo para Ajuste da Posição Inicial _____ ____


NÃO ( ) ( ) SIM


DISTANTE PRÓXIMA


DIFÍCIL FÁCIL


RUIM BOA


SEMPRE NUNCA


PESADO LEVE


RUIM BOA

8. Após realizar o ajuste, VOCÊ CONSIDERA o SISTEMA de regulagem da POSIÇÃO INICIAL:

RUIM BOM


POSITIVOS: _________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________

NEGATIVOS: ________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________








NÃO ( ) ( ) SIM


DISTANTE PRÓXIMA


DIFÍCIL FÁCIL


RUIM BOA


SEMPRE NUNCA


PESADO LEVE



SIM ( ) ( ) NÃO


RUIM BOA


RUIM BOM


POSITIVOS: _________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________________

NEGATIVOS: ________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________

-6. Ajuste da Carga





-7. Manopla para apoio das Mãos


7 - Manopla para apoio das Mãos __ ____

1. Na POSIÇÃO de EXECUÇÃO do EXERCÍCIO, (SENTADO), é POSSÍVEL ALCANÇAR e SEGURAR com FIR-MEZA as MANOPLAS?

NÃO ( ) ( ) SIM

2. Na POSIÇÃO SENTADA, a LOCALIZAÇÃO das MANOPLAS é:

DISTANTE PRÓXIMA

3. Na POSIÇÃO SENTADA, ao segurar às MANOPLAS, o CORPO ACOMODA-SE no banco de forma:

SOLTA FIRME

4. Para MANTER o CORPO BEM ACOMODADO no banco é NECESSÁRIO SEGURAR as MANOPLAS com:

MUITA FORÇA POUCA FORÇA


RUIM BOA

6. Após utilizar este equipamento, VOCÊ CONSIDERA as MANOPLAS para MÃOS:

RUINS BOAS


POSITIVOS: _________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________________

NEGATIVOS: ________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________










TES ASPECTOS:


INTENSA NENHUMA


INTENSA NENHUMA


COXA:

INTENSA NENHUMA


PEQUENA GRANDE


MUITO NADA


RUIM BOA


DURA MACIA


RUIM BOA







POUCA EXCESSIVA


INTENSA NENHUMA


EXCESSIVA NENHUMA


RUIM BOA


DURA MACIA


RUIM BOA


ser considerada:

RUIM BOA


RUIM BOM


POSITIVOS: _________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________________

NEGATIVOS: ________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________________





16. Anexo 8 - Questionário 8 - LegPress Biotech___________________________________________________

16. Anexo 8 - Questionário 8 - LegPress Biotech

Apresentação



LegPress, da Marca Biotech, Linha Bioiso (có-

digo de fábrica BT112).

339






Caro(a) aluno(a):











sigilo prossional.


NOME ______________________________________________________________________________________

R.G. _______________________________________________________________________________________

______________________________________



Leg Press Sentado - SEATED LEG PRESS

Academia: Atlex


Data: ____ / ____ / ________

( ) Filmagem

Data: ____ / ____ / ________

_____________________________________



[email protected]

19 8126 2279

19 3289 3278







1. ALTURA ( _____ cm)

2. PESO ( _____ kg)


4. SEXO ( ) masc.

( ) fem.


( _____ meses)

( ) iniciante




( ) prazer pessoal

( ) estética




( ) Médio completo




8.PROFISSÃO: _______________________________________________________________________



-4B. Biotech Bioiso BT112 - Leg Press Sentado - SEATED LEG PRESS341



3. Apresentação do Questionário



O EquipamentoLeg Press Sentado - SEATED LEG PRESS














opinião.

Exemplo:

PESADO LEVE






sua academia.


X







1- Ajuste da Posição Inicial


2 - Ajuste de Carga 3- Manopla para MãosDispositivos e Partes do Aparelho:




- Análise Ergonômica do Design de Equipamentos para Musculação - Felipe Mujica - FAU-USP/2006--Análise Ergonômica do Design de Equipamentos para Musculação - Felipe Mujica - FAU-USP/2006-

-5. Ajuste da Posição Inicial

5 - Dispositivo para Ajuste da Posição Inicial _____ ____


NÃO ( ) ( ) SIM


DISTANTE PRÓXIMA


DIFÍCIL FÁCIL


RUIM BOA


SEMPRE NUNCA


PESADO LEVE


RUIM BOA

8. Após realizar o ajuste, VOCÊ CONSIDERA o SISTEMA de regulagem da POSIÇÃO INICIAL:

RUIM BOM


POSITIVOS: _________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________

NEGATIVOS: ________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________







NÃO ( ) ( ) SIM


DISTANTE PRÓXIMA


DIFÍCIL FÁCIL


RUIM BOA


SEMPRE NUNCA


PESADO LEVE



SIM ( ) ( ) NÃO


RUIM BOA


RUIM BOM


POSITIVOS: _________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________________

NEGATIVOS: ________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________

-6. Ajuste da Carga-4B. Biotech Bioiso BT112 - Leg Press Sentado - SEATED LEG PRESS

345






1. Na POSIÇÃO de EXECUÇÃO do EXERCÍCIO, (SENTADO), é POSSÍVEL ALCANÇAR e SEGURAR com FIR-MEZA as MANOPLAS?

NÃO ( ) ( ) SIM

2. Na POSIÇÃO SENTADA, a LOCALIZAÇÃO das MANOPLAS é:

DISTANTE PRÓXIMA

3. Na POSIÇÃO SENTADA, ao segurar às MANOPLAS, o CORPO ACOMODA-SE no banco de forma:

SOLTA FIRME




RUIM BOA


RUINS BOAS


POSITIVOS: _________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________________

NEGATIVOS: ________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________










TES ASPECTOS:


INTENSA NENHUMA


INTENSA NENHUMA


COXA:

INTENSA NENHUMA


PEQUENA GRANDE


MUITO NADA


RUIM BOA


DURA MACIA


RUIM BOA







POUCA EXCESSIVA


INTENSA NENHUMA


EXCESSIVA NENHUMA


RUIM BOA


DURA MACIA


RUIM BOA


ser considerada:

RUIM BOA


RUIM BOM


POSITIVOS: _________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________________

NEGATIVOS: ________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________________





17. Anexo 9 - Questionário 9 - Extensora Righetto___________________________________________________

17. Anexo 9 - Questionário 9 - Extensora Righetto

Apresentação



para Extensão de Joelhos, da Marca Righetto,

Linha Righ On (código de fábrica HN1030).

349






Caro(a) aluno(a):




Esta pesquisa tem o intuito de avaliar a qualidade de alguns equipamentos de musculação







sigilo prossional.


NOME ______________________________________________________________________________________

R.G. _______________________________________________________________________________________

______________________________________



Extensao de Joelhos - LEG EXTENSION

Academia: Unift


Data: ____ / ____ / ________

( ) Filmagem

Data: ____ / ____ / ________

_____________________________________



[email protected]

19 8126 2279

19 3289 3278







1. ALTURA ( _____ cm)

2. PESO ( _____ kg)


4. SEXO ( ) masc.

( ) fem.


( _____ meses)

( ) iniciante




( ) prazer pessoal

( ) estética




( ) Médio completo




8.PROFISSÃO: _______________________________________________________________________



5A.Riguetto High On HN1030 - Extensão de Joelhos - LEG EXTENSION351






O EquipamentoExtensao de Joelhos - LEG EXTENSION














opinião.

Exemplo:

PESADO LEVE






sua academia.


X







1 - Profundidade de Encosto

4 - Altura de Barra Tibial


2 - Ajuste da carga

5 - Manoplas de Apoio

3 - Amplitude de MovimentoDispositivos e Partes do Aparelho:








NÃO ( ) ( ) SIM


DISTANTE PRÓXIMA


DIFÍCIL FÁCIL


RUIM BOA


SEMPRE NUNCA


PESADO LEVE


não fazem parte do equipamento – ALMOFADAS ou COLCHONETES ADICIONAIS?SIM ( ) ( ) NÃO


RUIM BOA


RUIM BOM


POSITIVOS: _________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________________

NEGATIVOS: ________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________








NÃO ( ) ( ) SIM


DISTANTE PRÓXIMA


DIFÍCIL FÁCIL


RUIM BOA


SEMPRE NUNCA


PESADO LEVE


pamento – ANILHAS OU HALTERES ADICIONAIS?SIM ( ) ( ) NÃO


RUIM BOA


RUIM BOM


POSITIVOS: _________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________________

NEGATIVOS: ________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________

-6. Ajuste da Carga









NÃO ( ) ( ) SIM


DISTANTE PRÓXIMA


DIFÍCIL FÁCIL


RUIM BOA


SEMPRE NUNCA


PESADO LEVE


RUIM BOA


RUIM BOM


POSITIVOS: _________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________________

NEGATIVOS: ________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________




-8. Ajuste da Posição de Barra Tibial


8 - Dispositivo para Ajuste da Posição de Barra Tibial __ ____


NÃO ( ) ( ) SIM


DISTANTE PRÓXIMA


DIFÍCIL FÁCIL


RUIM BOA


SEMPRE NUNCA


PESADO LEVE


RUIM BOA

8. De acordo com sua avaliação a ESPUMA da TRAVA pode ser considerada:

DURA MACIA


RUIM BOA

10. Após realizar a regulagem, a PRESSÃO exercida pela BARRA DA TRAVA é:

EXCESSIVA NENHUMA

11. Após realizar o ajuste, VOCÊ CONSIDERA o SISTEMA de regulagem da POSIÇÃO da BARRA TIBIAL:

RUIM BOM


POSITIVOS: _________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________________

NEGATIVOS: ________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________________




-9. Manopla para apoios das Mãos



1. É POSSÍVEL ALCANÇAR e SEGURAR DIREITO as MANOPLAS na POSIÇÃO SENTADA?

NÃO ( ) ( ) SIM

2. O ALCANCE às MANOPLAS, na posição sentada, é:

DISTANTE PRÓXIMO

3. Ao segurar às MANOPLAS, o CORPO ACOMODA-SE no banco de forma:

SOLTA FIRME




RUIM BOA


RUINS BOAS


POSITIVOS: _________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________________

NEGATIVOS: ________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________










TES ASPECTOS:


INTENSA NENHUMA


INTENSA NENHUMA


COXA:

INTENSA NENHUMA


PEQUENA GRANDE


MUITO NADA


RUIM BOA


DURA MACIA


RUIM BOA







EXCESSIVA POUCA


INTENSA NENHUMA


EXCESSIVA NENHUMA


RUIM BOA


DURA MACIA


RUIM BOA


ser considerada:

RUIM BOA


RUIM BOM


POSITIVOS: _________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________________

NEGATIVOS: ________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________________





18. Anexo 10 - Questionário 10 - Extensora Biotech___________________________________________________

18. Anexo 10 - Questionário 10 - Extensora Biotech

Apresentação



para Extensão de Joelhos, da Marca Biotech,

Linha Bioiso (código de fábrica BT100).

361






Caro(a) aluno(a):




Esta pesquisa tem o intuito de avaliar a qualidade de alguns equipamentos de musculação







sigilo prossional.


NOME ______________________________________________________________________________________

R.G. _______________________________________________________________________________________

______________________________________



Extensão de Joelhos - LEG EXTENSION

Academia: Atlex


Data: ____ / ____ / ________

( ) Filmagem

Data: ____ / ____ / ________

_____________________________________



[email protected]

19 8126 2279

19 3289 3278







1. ALTURA ( _____ cm)

2. PESO ( _____ kg)


4. SEXO ( ) masc.

( ) fem.


( _____ meses)

( ) iniciante




( ) prazer pessoal

( ) estética




( ) Médio completo




8.PROFISSÃO: _______________________________________________________________________



-5.B. Biotech Bioiso BT100 - Extensão de Joelhos - LEG EXTENSION363






O EquipamentoExtensao de Joelhos - LEG EXTENSION














opinião.

Exemplo:

PESADO LEVE






sua academia.


X

5.B. Biotech Bioiso BT100 - Extensão de Joelhos - LEG EXTENSION364






1 - Profundidade de Encosto

4 - Posição Barra Tibial


2 - Ajuste da Carga


3 - Amplitude de MovimentoDispositivos e Partes do Aparelho:








NÃO ( ) ( ) SIM


DISTANTE PRÓXIMA


DIFÍCIL FÁCIL


RUIM BOA


SEMPRE NUNCA


PESADO LEVE


RUIM BOA



NÃO ( ) ( ) SIM


RUIM BOM


POSITIVOS: _________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________________

NEGATIVOS: ________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________








NÃO ( ) ( ) SIM


DISTANTE PRÓXIMA


DIFÍCIL FÁCIL


RUIM BOA


SEMPRE NUNCA


PESADO LEVE


RUIM BOA



NÃO ( ) ( ) SIM


RUIM BOM


POSITIVOS: _________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________________

NEGATIVOS: ________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________

-6. Ajuste da Carga









NÃO ( ) ( ) SIM


DISTANTE PRÓXIMA


DIFÍCIL FÁCIL


RUIM BOA


SEMPRE NUNCA


PESADO LEVE


RUIM BOA


RUIM BOM


POSITIVOS: _________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________________

NEGATIVOS: ________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________








NÃO ( ) ( ) SIM


DISTANTE PRÓXIMA


DIFÍCIL FÁCIL


RUIM BOA


SEMPRE NUNCA


PESADO LEVE


RUIM BOA


DURA MACIA


RUIM BOA


EXCESSIVA NENHUMA

11. Após realizar o ajuste, VOCÊ CONSIDERA o SISTEMA de regulagem da POSIÇÃO da BARRA TIBIAL:RUIM BOM


POSITIVOS: _________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________________

NEGATIVOS: ________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________________








NÃO ( ) ( ) SIM


DISTANTE PRÓXIMO


SOLTA FIRME




RUIM BOA


RUINS BOAS


POSITIVOS: _________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________________

NEGATIVOS: ________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________










TES ASPECTOS:


INTENSA NENHUMA


INTENSA NENHUMA


COXA:

INTENSA NENHUMA


PEQUENA GRANDE


MUITO NADA


RUIM BOA


DURA MACIA


RUIM BOA







EXCESSIVA POUCA


INTENSA NENHUMA


EXCESSIVA NENHUMA


RUIM BOA


DURA MACIA


RUIM BOA


ser considerada:

RUIM BOA


RUIM BOM


POSITIVOS: _________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________________

NEGATIVOS: ________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________________





19. Anexo 11 - Questionário 11 - Flexora Righetto___________________________________________________

19. Anexo 11 - Questionário 11 - Flexora Righetto

Apresentação



para Flexão de Joelhos, da Marca Righetto, Li-

nha Righ On (código de fábrica HN1025).

373






Caro(a) aluno(a):











sigilo prossional.


NOME ______________________________________________________________________________________

R.G. _______________________________________________________________________________________

______________________________________



Flexao de Joelhos Sentado - SEATED LEG CURL

Academia: Unift


Data: ____ / ____ / ________

( ) Filmagem

Data: ____ / ____ / ________

_____________________________________



[email protected]

19 8126 2279

19 3289 3278







1. ALTURA ( _____ cm)

2. PESO ( _____ kg)


4. SEXO ( ) masc.

( ) fem.


( _____ meses)

( ) iniciante




( ) prazer pessoal

( ) estética




( ) Médio completo




8.PROFISSÃO: _______________________________________________________________________



6A. Righetto High On HN1025 - Flexão de Joelhos Sentado - SEATED LEG CURL375






O Equipamento Flexao de Joelhos Sentado - SEATED LEG CURL

possui diversas possibilida-

des de ajustes. Inicialmente, identique todos os comandos, os seus modos de acionamento e

respostas obtidas pela ação de cada um deles. Após familiarizar-se com o uso de cada um dos

comandos inicie o procedimento de avaliação respondendo às questões a seguir.










opinião.

Exemplo:

PESADO LEVE






sua academia.


X







1- Profundidade Encosto

4 - Barra Tibial


2 - Ajuste de Carga

5- Trava de Perna









5- Dispositivo para Ajuste da Profundidade do Encosto __ ____


NÃO ( ) ( ) SIM


DISTANTE PRÓXIMA


DIFÍCIL FÁCIL


RUIM BOA


SEMPRE NUNCA


PESADO LEVE


RUIM BOA



NÃO ( ) ( ) SIM


RUIM BOM


POSITIVOS: _________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________________

NEGATIVOS: ________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________








NÃO ( ) ( ) SIM


DISTANTE PRÓXIMA


DIFÍCIL FÁCIL


RUIM BOA


SEMPRE NUNCA


PESADO LEVE


RUIM BOA



NÃO ( ) ( ) SIM


RUIM BOM


POSITIVOS: _________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________________

NEGATIVOS: ________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________

-6. Ajuste da Carga









NÃO ( ) ( ) SIM


DISTANTE PRÓXIMA


DIFÍCIL FÁCIL


RUIM BOA


SEMPRE NUNCA


PESADO LEVE


RUIM BOA


RUIM BOM


POSITIVOS: _________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________________NEGATIVOS: ________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________








NÃO ( ) ( ) SIM


DISTANTE PRÓXIMA


DIFÍCIL FÁCIL


RUIM BOA


SEMPRE NUNCA


PESADO LEVE


RUIM BOA


DURA MACIA


RUIM BOA


EXCESSIVA NENHUMA



POSITIVOS: _________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________________

NEGATIVOS: ________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________________




-9. Ajuste para Trava de Perna


9 - Dispositivo para Ajuste da Trava de Perna __ ____


NÃO ( ) ( ) SIM


DISTANTE PRÓXIMA


DISTANTE PRÓXIMO


RUIM BOA


SEMPRE NUNCA


PESADO LEVE


RUIM BOA


EXCESSIVA NENHUMA


DURA MACIA


RUIM BOA

11. Após realizar o ajuste, VOCÊ CONSIDERA o SISTEMA de regulagem de AMPLITUDE de MOVIMENTO:

RUIM BOM


POSITIVOS: _________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________________

NEGATIVOS: ________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________________




-10. Manopla para Apoio de Mãos


10 - Manopla para Apoio de Mãos __ ____


NÃO ( ) ( ) SIM


DISTANTE PRÓXIMO


SOLTA FIRME




RUIM BOA


RUINS BOAS


POSITIVOS: _________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________________

NEGATIVOS: ________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________










TES ASPECTOS:


INTENSA NENHUMA


INTENSA NENHUMA


COXA:

INTENSA NENHUMA


PEQUENA GRANDE


MUITO NADA


RUIM BOA


DURA MACIA


RUIM BOA







EXCESSIVA POUCA


INTENSA NENHUMA


EXCESSIVA NENHUMA


RUIM BOA


DURA MACIA


RUIM BOA


ser considerada:

RUIM BOA


RUIM BOM


POSITIVOS: _________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________________

NEGATIVOS: ________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________________




386386




20. Anexo 12 - Questionário 12 - Flexora Biotech___________________________________________________

20. Anexo 12 - Questionário 12 - Flexora Biotech

Apresentação



para Flexão de Joelhos, da Marca Biotech, Li-

nha Bioiso (código de fábrica BT102).

387






Caro(a) aluno(a):











sigilo prossional.


NOME ______________________________________________________________________________________

R.G. _______________________________________________________________________________________

______________________________________



Flexao de Joelhos Sentado - SEATED LEG CURL

Academia: Atlex


Data: ____ / ____ / ________

( ) Filmagem

Data: ____ / ____ / ________

_____________________________________



[email protected]

19 8126 2279

19 3289 3278







1. ALTURA ( _____ cm)

2. PESO ( _____ kg)


4. SEXO ( ) masc.

( ) fem.


( _____ meses)

( ) iniciante




( ) prazer pessoal

( ) estética




( ) Médio completo




8.PROFISSÃO: _______________________________________________________________________



6B. Biotech Bioiso BT102 - Flexão de Joelhos Sentado - SEATED LEG CURL389






O Equipamento Flexao de Joelhos Sentado - SEATED LEG CURL

possui diversas possibilida-

des de ajustes. Inicialmente, identique todos os comandos, os seus modos de acionamento e

respostas obtidas pela ação de cada um deles. Após familiarizar-se com o uso de cada um dos

comandos inicie o procedimento de avaliação respondendo às questões a seguir.










opinião.

Exemplo:

PESADO LEVE






sua academia.


X








Dispositivos e Partes do Aparelho:1- Profundidade Encosto

4 - Barra Tibial

2 - Ajuste de Carga

5- Trava de Coxa








5- Dispositivo para Ajuste da Profundidade do Encosto __ ____


NÃO ( ) ( ) SIM


DISTANTE PRÓXIMA


DIFÍCIL FÁCIL


RUIM BOA


SEMPRE NUNCA


PESADO LEVE


RUIM BOA



NÃO ( ) ( ) SIM


RUIM BOM


POSITIVOS: _________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________________

NEGATIVOS: ________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________








NÃO ( ) ( ) SIM


DISTANTE PRÓXIMA


DIFÍCIL FÁCIL


RUIM BOA


SEMPRE NUNCA


PESADO LEVE


RUIM BOA



NÃO ( ) ( ) SIM


RUIM BOM


POSITIVOS: _________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________________

NEGATIVOS: ________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________

-6. Ajuste da Carga









NÃO ( ) ( ) SIM


DISTANTE PRÓXIMA


DIFÍCIL FÁCIL


RUIM BOA


SEMPRE NUNCA


PESADO LEVE


RUIM BOA


RUIM BOM


POSITIVOS: _________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________________NEGATIVOS: ________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________








NÃO ( ) ( ) SIM


DISTANTE PRÓXIMA


DIFÍCIL FÁCIL


RUIM BOA


SEMPRE NUNCA


PESADO LEVE


RUIM BOA


DURA MACIA


RUIM BOA


EXCESSIVA NENHUMA



POSITIVOS: _________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________________

NEGATIVOS: ________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________________








NÃO ( ) ( ) SIM


DISTANTE PRÓXIMA


DISTANTE PRÓXIMO


RUIM BOA


SEMPRE NUNCA


PESADO LEVE


RUIM BOA


EXCESSIVA NENHUMA


DURA MACIA


RUIM BOA

11. Após realizar o ajuste, VOCÊ CONSIDERA o SISTEMA de regulagem de AMPLITUDE de MOVIMENTO:

RUIM BOM


POSITIVOS: _________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________________

NEGATIVOS: ________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________________




-10. Manopla para Mãos


10 - Manopla de Apoio para as Mãos ____


NÃO ( ) ( ) SIM


DISTANTE PRÓXIMO


SOLTA FIRME




RUIM BOA


RUINS BOAS


POSITIVOS: _________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________________

NEGATIVOS: ________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________










TES ASPECTOS:


INTENSA NENHUMA


INTENSA NENHUMA


COXA:

INTENSA NENHUMA


PEQUENA GRANDE


MUITO NADA


RUIM BOA


DURA MACIA


RUIM BOA







EXCESSIVA POUCA


INTENSA NENHUMA


EXCESSIVA NENHUMA


RUIM BOA


DURA MACIA


RUIM BOA


ser considerada:

RUIM BOA


RUIM BOM


POSITIVOS: _________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________________

NEGATIVOS: ________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________________




400400




21. Anexo 13 - Questionário 13 - Adutora Righetto___________________________________________________

21. Anexo 13 - Questionário 13 - Adutora Righetto

Apresentação



para Adução de Quadril, da Marca Righetto, Li-

nha Righ On (código de fábrica HN1051).

401






Caro(a) aluno(a):











sigilo prossional.


NOME ______________________________________________________________________________________

R.G. _______________________________________________________________________________________

______________________________________



Adutor de Quadril - HIP ADDUCTION

Academia: Unift


Data: ____ / ____ / ________

( ) Filmagem

Data: ____ / ____ / ________

_____________________________________



[email protected]

19 8126 2279

19 3289 3278







1. ALTURA ( _____ cm)

2. PESO ( _____ kg)


4. SEXO ( ) masc.

( ) fem.


( _____ meses)

( ) iniciante




( ) prazer pessoal

( ) estética




( ) Médio completo




8.PROFISSÃO: _______________________________________________________________________



7A. Rughetto High On HN1051 - Adutora de Quadril - HIP ADDUCTION403






O EquipamentoAdutor de Quadril - HIP ADDUCTION

possui diversas possibilidades de ajustes.

Inicialmente, identique todos os comandos, os seus modos de acionamento e respostas obtidas












opinião.

Exemplo:

PESADO LEVE






sua academia.


X







1- Ajuste de Carga



2 - Amplitude de Movimento 3- Apoio para PésDispositivos e Partes do Aparelho:








NÃO ( ) ( ) SIM


DISTANTE PRÓXIMA


DIFÍCIL FÁCIL


RUIM BOA


SEMPRE NUNCA


PESADO LEVE


RUIM BOA



NÃO ( ) ( ) SIM


RUIM BOM


POSITIVOS: _________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________________

NEGATIVOS: ________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________

-5. Ajuste da Carga









NÃO ( ) ( ) SIM


DISTANTE PRÓXIMA


DIFÍCIL FÁCIL


RUIM BOA


SEMPRE NUNCA

6. O ACIONAMENTO do controle é:6

PESADO LEVE


RUIM BOA


RUIM BOM


POSITIVOS: _________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________

NEGATIVOS: ________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________




-7. Apoio para Pés




NÃO ( ) ( ) SIM

2. A POSIÇÃO do APOIO é:

DISTANTE PRÓXIMA


DIFÍCIL FÁCIL


RUIM BOM



NÃO ( ) ( ) SIM


RUIM BOM


POSITIVOS: _________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________________

NEGATIVOS: ________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________








NÃO ( ) ( ) SIM


DISTANTE PRÓXIMO


SOLTA FIRME




RUIM BOA


RUINS BOAS


POSITIVOS: _________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________________

NEGATIVOS: ________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________










TES ASPECTOS:


INTENSA NENHUMA


INTENSA NENHUMA


COXA:

INTENSA NENHUMA


PEQUENA GRANDE


MUITO NADA


RUIM BOA


DURA MACIA


RUIM BOA







EXCESSIVA POUCA


INTENSA NENHUMA


EXCESSIVA NENHUMA


RUIM BOA


DURA MACIA


RUIM BOA


ser considerada:

RUIM BOA


RUIM BOM


POSITIVOS: _________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________________

NEGATIVOS: ________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________________

-




412412




22. Anexo 14 - Questionário 14 - Adutora Biotech___________________________________________________

22. Anexo 14 - Questionário 14 - Adutora Biotech

Apresentação



para Adução de Quadril, da Marca Biotech, Li-

nha Bioiso (código de fábrica BT106).

413






Caro(a) aluno(a):











sigilo prossional.


NOME ______________________________________________________________________________________

R.G. _______________________________________________________________________________________

______________________________________



Adutor de Quadril - HIP ADDUCTION

Academia: Atlex


Data: ____ / ____ / ________

( ) Filmagem

Data: ____ / ____ / ________

_____________________________________



[email protected]

19 8126 2279

19 3289 3278







1. ALTURA ( _____ cm)

2. PESO ( _____ kg)


4. SEXO ( ) masc.

( ) fem.


( _____ meses)

( ) iniciante




( ) prazer pessoal

( ) estética




( ) Médio completo




8.PROFISSÃO: _______________________________________________________________________



7B. Biotech Bioiso BT106 - Adutora de Quadril - HIP ADDUCTION415




















opinião.

Exemplo:

PESADO LEVE






sua academia.


X








Dispositivos e Partes do Aparelho:1 - Profundidade de Encosto

4 - Apoio para Pés

2 - Amplitude de Movimento

5 - Manoplas para Mãos

3 - Ajuste da Carga








NÃO ( ) ( ) SIM


DISTANTE PRÓXIMA


DIFÍCIL FÁCIL


RUIM BOA


SEMPRE NUNCA


PESADO LEVE


RUIM BOA



NÃO ( ) ( ) SIM


RUIM BOM


POSITIVOS: _________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________________

NEGATIVOS: ________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________








NÃO ( ) ( ) SIM


DISTANTE PRÓXIMA


DIFÍCIL FÁCIL


RUIM BOA


SEMPRE NUNCA


PESADO LEVE


RUIM BOA



NÃO ( ) ( ) SIM


RUIM BOM


POSITIVOS: _________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________________

NEGATIVOS: ________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________

-6. Ajuste da Carga









NÃO ( ) ( ) SIM


DISTANTE PRÓXIMA


DIFÍCIL FÁCIL


RUIM BOA


SEMPRE NUNCA

6. O ACIONAMENTO do controle é:6

PESADO LEVE


RUIM BOA


RUIM BOM


POSITIVOS: _________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________

NEGATIVOS: ________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________




-8. Apoio para Pés




NÃO ( ) ( ) SIM

2. A POSIÇÃO do APOIO é:

DISTANTE PRÓXIMA


DIFÍCIL FÁCIL


RUIM BOM



NÃO ( ) ( ) SIM


RUIM BOM


POSITIVOS: _________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________________

NEGATIVOS: ________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________

7B. Biotech Bioiso BT106 - Adutora de Quadril - HIP ADDUCTIO421







NÃO ( ) ( ) SIM


DISTANTE PRÓXIMO


SOLTA FIRME




RUIM BOA


RUINS BOAS


POSITIVOS: _________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________________

NEGATIVOS: ________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________










TES ASPECTOS:


INTENSA NENHUMA


INTENSA NENHUMA


COXA:

INTENSA NENHUMA


PEQUENA GRANDE


MUITO NADA


RUIM BOA


DURA MACIA


RUIM BOA







EXCESSIVA POUCA


INTENSA NENHUMA


EXCESSIVA NENHUMA


RUIM BOA


DURA MACIA


RUIM BOA


ser considerada:

RUIM BOA


RUIM BOM


POSITIVOS: _________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________________

NEGATIVOS: ________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________________





23. Anexo 15 - Questionário 15 - Abdutora Righetto___________________________________________________

23. Anexo 15 - Questionário 15 - Abdutora Righetto

Apresentação



para Abdução de Quadril, da Marca Righetto,

Linha Righ On (código de fábrica HN1052).

425






Caro(a) aluno(a):







preenchimento da cha de avaliação do equipamento utilizado.




sigilo prossional.


NOME ______________________________________________________________________________________

R.G. _______________________________________________________________________________________

______________________________________



Abdutor de Quadril - HIP ABDUCTION

Academia: Unift


Data: ____ / ____ / ________

( ) Filmagem

Data: ____ / ____ / ________

_____________________________________



[email protected]

19 8126 2279

19 3289 3278







1. ALTURA ( _____ cm)

2. PESO ( _____ kg)


4. SEXO ( ) masc.

( ) fem.


( _____ meses)

( ) iniciante




( ) prazer pessoal

( ) estética




( ) Médio completo




8.PROFISSÃO: _______________________________________________________________________



8A. Righetto High On HN1052 - Abdutora de Quadril - HIP ABDUCTION427




















opinião.

Exemplo:

PESADO LEVE






sua academia.


X








Dispositivos e Partes do Aparelho:1 - Ajuste de Carga


2 - Amplitude de Movimento 3 - Apoio para Pés







1. Na POSIÇÃO de EXECUÇÃO do EXERCÍCIO (sentado), é POSSÍVEL operar facilmente o comando, ?

NÃO ( ) ( ) SIM

2. Na POSIÇÃO de EXECUÇÃO do EXERCÍCIO (sentado), a LOCALIZAÇÃO do COMANDO é:

MUITO DISTANTE PRÓXIMA DEMAIS

3. Na POSIÇÃO de EXECUÇÃO do EXERCÍCIO (sentado),o ACESSO ao comando é:

DIFÍCIL FÁCIL

4. A EMPUNHADURA (PEGA) do PINO do comando é:

RUIM BOA


SEMPRE NUNCA


PESADO LEVE


RUIM BOA



NÃO ( ) ( ) SIM


RUIM BOM


POSITIVOS: _________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________________

NEGATIVOS: ________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________________

-5. Ajuste da Carga









NÃO ( ) ( ) SIM




DIFÍCIL FÁCIL

4. A EMPUNHADURA (PEGA) da ALAVANCA do comando é:

RUIM BOA


SEMPRE NUNCA


PESADO LEVE


RUIM BOA


RUIM BOM


POSITIVOS: _________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________________

NEGATIVOS: ________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________




-7. Apoio para Pés



1. É POSSÍVEL APOIAR COM FIRMEZA a SOLA dos PÉS na POSIÇÃO SENTADA?

NÃO ( ) ( ) SIM

2. Na POSIÇÃO de EXECUÇÃO do EXERCÍCIO (sentado), a POSIÇÃO do APOIO é:

MUITO DISTANTE PRÓXIMO DEMAIS

3. Na POSIÇÃO de EXECUÇÃO do EXERCÍCIO (sentado), o ALCANCE ao APOIO, na posição sentada, é:

DIFÍCIL FÁCIL


RUIM BOM



NÃO ( ) ( ) SIM


RUIM BOM


POSITIVOS: _________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________________

NEGATIVOS: ________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________








NÃO ( ) ( ) SIM

2. Na POSIÇÃO de EXECUÇÃO do EXERCÍCIO (sentado), O ALCANCE às MANOPLAS, na posição sentada, é



SOLTA FIRME

4. Para MANTER o CORPO BEM ACOMODADO no banco, é NECESSÁRIO SEGURAR as MANOPLAS com:



RUIM BOA


RUINS BOAS


POSITIVOS: _________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________________

NEGATIVOS: ________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________










TES ASPECTOS:


INTENSA NENHUMA


INTENSA NENHUMA


COXA:

INTENSA NENHUMA


PEQUENA GRANDE


MUITO NADA


DESAGRADÁVEL AGRADÁVEL


DURA MACIA


RUIM BOA







EXCESSIVA POUCA


INTENSA NENHUMA


EXCESSIVO POUCO


RUIM BOA


DURA MACIA




ser considerada:RUIM BOA


RUIM BOM


POSITIVOS: _________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________________

NEGATIVOS: ________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________________




436436




24. Anexo 16 - Questionário 16 - Abdutora Biotech___________________________________________________

24. Anexo 16 - Questionário 16 - Abdutora Biotech

Apresentação



para Abdução de Quadril, da Marca Biotech,

Linha Bioiso (código de fábrica BT105).

437






Caro(a) aluno(a):











sigilo prossional.


NOME ______________________________________________________________________________________

R.G. _______________________________________________________________________________________

______________________________________



Abdutor de Quadril - HIP ABDUCTION

Academia: Atlex


Data: ____ / ____ / ________

( ) Filmagem

Data: ____ / ____ / ________

_____________________________________



[email protected]

19 8126 2279

19 3289 3278

Universiade de São Paulo438






1. ALTURA ( _____ cm)

2. PESO ( _____ kg)


4. SEXO ( ) masc.

( ) fem.


( _____ meses)

( ) iniciante




( ) prazer pessoal

( ) estética




( ) Médio completo




8.PROFISSÃO: _______________________________________________________________________



8B. Biotech Bioiso BT105 - Abdutora de Quadril - HIP ABDUCTION439






O EquipamentoAbdutor de Quadril - HIP ABDUCTION

possui diversas possibilidades de ajus-

tes. Inicialmente, identique todos os comandos, os seus modos de acionamento e respostas












opinião.

Exemplo:

PESADO LEVE






sua academia.


X







1- Profundidade de Encosto

4 - Manoplas para Mãos


2 - Ajuste da Carga 3- Apoio para PésDispositivos e Partes do Aparelho:








NÃO ( ) ( ) SIM



3. Na POSIÇÃO de EXECUÇÃO do EXERCÍCIO (sentado), o ACESSO ao comando é:

DIFÍCIL FÁCIL

4. A EMPUNHADURA (PEGA) do BOTÃO comando é:

RUIM BOA


SEMPRE NUNCA


PESADO LEVE


RUIM BOA



NÃO ( ) ( ) SIM


RUIM BOM


POSITIVOS: _________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________________

NEGATIVOS: ________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________








NÃO ( ) ( ) SIM




DIFÍCIL FÁCIL

4. A EMPUNHADURA (PEGA) do GRAMPO comando é:

RUIM BOA


SEMPRE NUNCA


PESADO LEVE


RUIM BOA



NÃO ( ) ( ) SIM


RUIM BOM


POSITIVOS: _________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________________

NEGATIVOS: ________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________

-6. Ajuste da Carga





-7. Apoio para Pés


7 - Apoios para Pés __ ____


NÃO ( ) ( ) SIM

2. A POSIÇÃO dos APOIOS é:


3. O ALCANCE aos APOIOS, na posição sentada, é:

DIFÍCIL FÁCIL


RUIM BOM



NÃO ( ) ( ) SIM


RUIM BOM


POSITIVOS: _________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________________

NEGATIVOS: ________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________






8 - Manoplas para Apoio das Mãos __ ____


NÃO ( ) ( ) SIM




SOLTA FIRME




RUIM BOA


RUINS BOAS


POSITIVOS: _________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________________

NEGATIVOS: ________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________










TES ASPECTOS:


INTENSA NENHUMA


INTENSA NENHUMA


COXA:

INTENSA NENHUMA


PEQUENA GRANDE


MUITO NADA


AGRADÁVEL DESAGRADÁVEL


DURA MACIA


RUIM BOA







EXCESSIVA POUCA


INTENSA NENHUMA


EXCESSIVO POUCO


RUIM BOA


DURA MACIA




ser considerada:

RUIM BOA


RUIM BOM


POSITIVOS: _________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________________

NEGATIVOS: ________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________________




448448



Seguem nas próximas páginas, valores de cor-

relação entre os dados dos sujeitos, respostas

da sobre os diversos quesitos e as respostas

gerais sobre cada parte ou dispositivo dos

equipamentos avaliados.

Os dados que contém forte correlação com as

respostas gerais estão grifados.Para vericar se há correlação entre os dados

foi realizado um teste de correlação, com uso

do software Minitab.

Considera-se que há correlação entre dados

que contenham os seguintes valores:

• -1 < r < +1 (segunda linha);

• g = p valor menor ou igual a 0,05 (terceiralinha);

A tabela apresenta os dados da seguinte forma:

• Primeira linha = número da questão

• Segunda linha = r

• Terceira Linha = g

Exemplo de dados com correlação:

1.4 = questãoAvaliação Geral 0,566 = r (letra “rô” do alfabeto grego)

0,011 = g (letra “gama” do alfabeto grego)


25. Anexo 17 - Lista de Correlação de Dados___________________________________________________

25. Anexo 17 - Lista de Correlação de Dados

Apresentação449





1.A - Supino Righetto450

1.A – Supino Righetto 1.1 1.2 1.3 1.4Avaliação Geral -0,179 0,398 0,132 0,566 0,464 0,091 0,591 0,011

1.5 1.6 1.7 1.8Avaliação Geral 0,006 -0,040 0,484 0,133 0,979 0,871 0,036 0,588

1.9 2.1 2.2 2.3Avaliação Geral 0,678 * 0,313 0,407 0,001 * 0,193 0,084

2.4 2.5 2.6 2.7Avaliação Geral 0,566 0,453 0,636 0,354 0,011 0,051 0,003 0,137

2.8 2.9 3.1 3.2Avaliação Geral -0,024 0,827 -0,324 0,436 0,921 0,000 0,175 0,062

3.3 3.4 3.5 3.6Avaliação Geral 0,460 0,321 0,541 0,552 0,048 0,180 0,017 0,014

3.7 3.8 3.9 4.1Avaliação Geral 0,258 0,301 0,617 * 0,286 0,211 0,005 *

4.2 4.3 4.4 4.5Avaliação Geral 0,294 0,570 * 0,775 0,222 0,011 * 0,000

5.1 5.2 5.3 5.4Avaliação Geral 0,239 0,420 0,180 0,289 0,324 0,073 0,461 0,229

5.5 5.6 5.7 5.8Avaliação Geral 0,538 0,325 0,225 0,558 0,017 0,175 0,354 0,013

5.9 5.10 5.11 5.12Avaliação Geral 0,355 0,446 0,449 0,009 0,136 0,055 0,054 0,970

5.13 5.14 5.15Avaliação Geral 0,541 0,663 0,607 0,017 0,002 0,006

Avaliação GeralAltura (cm) -0,308 0,199Peso (kg) -0,470 0,049Idade (anos) -0,347

0,146Sexo -0,293 0,224Tempo de Prática -0,403 0,087Orientação Médica -0,186 0,446Manutenção Saúde 0,212 0,384Prazer Pessoal -0,212 0,384Estética 0,207 0,396Fundamental * *Médio Incompleto 0,207 0,396Médio Completo 0,097 0,694Superior Inccompleto -0,053 0,829Superior Completo -0,186 0,447

Pós Graduação 0,073 0,766





1.B - Supino Biotech451

1.B – Supino Biotech

1.1 1.2 1.3 1.4Avaliação Geral -0,192 -0,028 0,494 0,420 0,416 0,908 0,027 0,065

1.5 1.6 1.7 1.8Avaliação Geral 0,485 0,327 0,689 * 0,030 0,159 0,001 *

1.9 2.1 2.2 2.3Avaliação Geral 0,766 * 0,022 -0,050 0,000 * 0,928 0,835

2.4 2.5 2.6 2.7Avaliação Geral 0,163 -0,241 0,329 0,437 0,493 0,305 0,157 0,054

2.8 2.9 3.1 3.2Avaliação Geral -0,210 0,430 -0,044 0,126 0,374 0,058 0,853 0,597

3.3 3.4 3.5 3.6Avaliação Geral 0,411 0,505 0,509 0,640 0,072 0,023 0,022 0,002

3.7 3.8 4.1 4.2Avaliação Geral * 0,867 0,481 0,354 * 0,000 0,032 0,126

4.3 4.4 4.5 5.1Avaliação Geral 0,693 * 0,665 0,786

0,001 * 0,001 0,000

5.2 5.3 5.4 5.5Avaliação Geral 0,536 0,441 0,257 0,351 0,015 0,052 0,275 0,129

5.6 5.7 5.8 5.9Avaliação Geral 0,619 0,438 -0,090 0,590 0,004 0,054 0,706 0,006

5.10 5.11 5.12 5.13Avaliação Geral 0,149 0,468 0,412 0,493 0,530 0,037 0,071 0,027

5.14 5.15Avaliação Geral 0,741 0,610 0,000 0,004

Avaliação GeralAltura (cm) -0,025 0,916Peso (kg) 0,043 0,857

Idade (anos) 0,355 0,125Sexo -0,135 0,569Tempo de Prática 0,038 0,874Orientação Médica -0,309 0,185Manutenção Saúde -0,192 0,416Prazer Pessoal -0,182 0,444Estética * *Médio Incompleto * *Médio Completo * *Superior Incompleto -0,027 0,910Superior Completo 0,423 0,063Pós Graduação -0,424

0,063





2.A - Fly Righetto452

2.A – Fly Righetto

1.1 1.2 1.3 1.4Avaliação Geral 0,154 0,448 0,383 -0,106 0,516 0,047 0,095 0,658

1.5 1.6 1.7 1.8Avaliação Geral 0,067 0,098 0,167 0,322 0,778 0,681 0,482 0,167

2.1 2.2 2.3 2.4Avaliação Geral -0,245 0,258 0,250 0,566 0,297 0,272 0,288 0,009

2.5 2.6 2.7 2.8Avaliação Geral 0,538 0,600 0,372 0,161 0,014 0,005 0,106 0,497

2.9 3.1 3.2 3.3Avaliação Geral 0,794 * 0,220 0,064 0,000 * 0,350 0,788

3.4 3.5 3.6 3.7Avaliação Geral 0,317 0,236 0,663 * 0,173 0,317 0,001 *

3.8 4.1 4.2 4.3Avaliação Geral 0,470 0,535 0,495 0,700 0,037 0,015 0,026 0,001

4.4 4.5 5.1 5.2Avaliação Geral 0,245 0,404 0,419 -0,075

0,297 0,077 0,066 0,754

5.3 5.4 5.5 5.6Avaliação Geral -0,000 0,175 0,083 0,331 1,000 0,461 0,728 0,154

5.7 5.8 5.9 5.10Avaliação Geral 0,333 0,478 -0,047 0,402 0,151 0,033 0,845 0,079

5.11 5.12 5.13 5.14Avaliação Geral 0,022 0,547 0,345 0,587 0,925 0,013 0,137 0,007

5.15 5.16Avaliação Geral 0,597 0,431 0,005 0,058

Avaliação GeralAltura (cm) -0,010 0,965Peso (kg) 0,001 0,996

Idade (anos) -0,205 0,387Sexo -0,154 0,516Tempo de Prática 0,330 0,155Orientação Médica -0,368 0,111Manutenção Saúde -0,033 0,889Prazer Pessoal 0,336 0,147Estética * *Fundamental 0,134 0,574Médio Incompleto * *Médio Completo -0,312 0,181Superior Incompleto -0,154 0,516Superior Completo 0,117

0,624Pós Graduação 0,154 0,516





2.B - Fly Biotech453

2.B – Fly Biotech

1.1 1.2 1.3 1.4Avaliação Geral 0,331 -0,053 0,127 0,362 0,154 0,823 0,594 0,117

1.5 1.6 1.7 1.8Avaliação Geral 0,391 0,321 0,809 0,735 0,088 0,167 0,000 0,000

2.1 2.2 2.3 2.4Avaliação Geral 0,331 0,490 0,000 0,278 0,154 0,028 1,000 0,235

2.5 2.6 2.7 2.8Avaliação Geral 0,617 0,421 0,665 * 0,004 0,064 0,001 *

2.9 3.1 3.2 3.3Avaliação Geral 0,686 0,138 0,232 * 0,001 0,563 0,325 *

3.4 3.5 3.6 3.7Avaliação Geral 0,364 0,650 0,728 0,031 0,115 0,002 0,000 0,897

3.8 3.9 4.1 4.2Avaliação Geral -0,249 0,572 0,379 0,079 0,290 0,008 0,100 0,741

4.3 4.4 4.5 4.6Avaliação Geral -0,108 0,374 0,776 0,795

0,651 0,105 0,000 0,000

4.7 4.8 5.1 5.2Avaliação Geral 0,511 0,512 -0,138 -0,145 0,021 0,021 0,563 0,542

5.3 5.4 5.5 5.6Avaliação Geral -0,122 0,223 0,469 0,338 0,608 0,344 0,037 0,145

5.7 5.8 5.9 5.10Avaliação Geral 0,196 0,341 0,220 0,233 0,407 0,141 0,352 0,323

5.11 6.1 6.2 6.3Avaliação Geral 0,098 0,142 0,157 0,522 0,680 0,550 0,509 0,018

6.4 6.5 7.1 7.2Avaliação Geral * 0,163 0,359 0,260 * 0,492 0,120 0,268

7.3 7.4 7.5 7.6

Avaliação Geral 0,043 0,190 -0,115 0,473 0,858 0,423 0,629 0,035

7.7 7.8 7.9 7.10Avaliação Geral 0,403 0,322 0,000 0,197 0,078 0,166 1,000 0,405

7.11 7.12 7.13 7.14Avaliação Geral -0,215 0,402 0,336 0,562 0,363 0,079 0,147 0,010

7.15 7.16Avaliação Geral 0,396 0,298 0,084 0,216

Avaliação GeralAltura (cm) -0,440 0,052Peso (kg) -0,580 0,007Idade (anos) -0,081 0,733Sexo -0,238

0,312Tempo de Prática -0,077 0,746Orientação Médica -0,142 0,550Manutenção Saúde -0,000 1,000Prazer Pessoal -0,045 0,851Estética -0,142 0,550Médio Incompleto * *Médio Completo -0,142 0,550Superior Incompleto 0,119 0,617Superior Completo -0,145 0,542Pós Graduação 0,119 0,617





3.A - Pulldown Righetto454

3.A – Pulldown Righetto

1.1 1.2 1.3 1.4Avaliação Geral 0,126 0,397 0,457 0,143 0,596 0,083 0,043 0,548

1.5 1.6 1.7 1.8Avaliação Geral 0,174 0,245 0,272 0,419 0,463 0,298 0,246 0,066

2.1 2.2 2.3 2.4Avaliação Geral -0,058 -0,184 -0,076 0,120 0,808 0,438 0,750 0,615

2.5 2.6 2.7 2.8Avaliação Geral 0,210 0,297 0,284 0,052 0,374 0,204 0,224 0,828

2.9 2.10 2.11 3.1Avaliação Geral 0,296 0,584 0,772 * 0,205 0,007 0,000 *

3.2 3.3 3.4 3.5Avaliação Geral 0,658 0,640 0,257 0,291 0,002 0,002 0,275 0,213

3.6 3.7 3.8 3.9Avaliação Geral 0,181 0,238 -0,304 0,515 0,446 0,313 0,192 0,020

4.1 4.2 4.3 4.4Avaliação Geral 0,314 0,426 0,109 0,467

0,178 0,061 0,646 0,038

4.5 4.6 4.7 4.8Avaliação Geral 0,644 0,685 0,300 0,312 0,002 0,001 0,199 0,181

4.9 4.10Avaliação Geral 0,537 0,551 0,015 0,012

Avaliação GeralAltura (cm) 0,003 0,992Peso (kg) 0,043 0,858

Idade (anos) -0,268 0,253Sexo -0,048 0,839Tempo de Prática -0,439 0,053Orientação M -0,055

0,819Manutenção S 0,284 0,225Prazer Pesso -0,164 0,491Estética 0,228 0,333Fundamental * *Médio Incompleto 0,321 0,167Médio Completo 0,212 0,370Superior Incompleto 0,270 0,250Superior Completo -0,511 0,021Pós Graduação -0,089 0,709





3.B - Pulldown Biotech455

3.B – Pulldown Biotech

1.1 1.2 1.3 1.4Avaliação Geral 0,358 0,180 0,502 0,434 0,121 0,447 0,024 0,056

1.5 1.6 1.7 1.8Avaliação Geral 0,273 0,280 0,572 0,892 0,244 0,232 0,008 0,000

2.1 2.2 2.3 2.4Avaliação Geral 0,492 0,335 0,478 0,707 0,027 0,149 0,033 0,000

2.5 2.6 2.7 2.8Avaliação Geral 0,761 0,529 0,698 -0,108 0,000 0,016 0,001 0,649

2.9 2.10 2.11 3.1Avaliação Geral 0,668 0,342 0,750 -0,000 0,001 0,140 0,000 1,000

3.2 3.3 3.4 3.5Avaliação Geral 0,153 -0,075 0,416 0,305 0,520 0,752 0,068 0,191

3.6 3.7 3.8 3.9Avaliação Geral 0,451 0,496 -0,392 0,603 0,046 0,026 0,087 0,005

4.1 4.2 4.3 4.4Avaliação Geral -0,134 -0,061 0,000 0,624

0,573 0,798 1,000 0,003

4.5 4.6 4.7 4.8Avaliação Geral 0,573 0,643 0,428 0,479 0,008 0,002 0,059 0,032

4.9 4.10Avaliação Geral 0,292 0,638 0,211 0,002

Avaliação GeralAltura (cm) 0,116 0,627Peso (kg) -0,095 0,692Idade (anos) 0,312 0,180Sexo 0,040 0,866Tempo de Prática -0,145 0,541Orientação Médica -0,045 0,850

Manutenção Saúde -0,197 0,405Prazer Pessoal -0,039 0,869Estética 0,218 0,357Médio Incompleta * *Médio Completa * *Superior Incompleta -0,059 0,804Superior Completo -0,201 0,396Pós Graduação 0,358 0,121





4.A - Legpress Righetto456

4.A – Legpress Righetto

1.1 1.2 1.3 1.4Avaliação Geral 0,350 0,121 0,189 0,079 0,130 0,610 0,425 0,740

1.5 1.6 1.7 1.8Avaliação Geral 0,101 0,076 0,790 0,292 0,673 0,750 0,000 0,212

2.1 2.2 2.3 2.4Avaliação Geral * 0,845 0,879 0,497 * 0,000 0,000 0,026

2.5 2.6 2.7 2.8Avaliação Geral 0,086 0,305 -0,466 0,776 0,718 0,191 0,038 0,000

2.9 3.1 3.2 3.3Avaliação Geral 0,446 0,737 0,873 0,857 0,049 0,000 0,000 0,000

3.4 3.5 3.6 4.1Avaliação Geral 0,741 0,916 0,920 -0,071 0,000 0,000 0,000 0,768

4.2 4.3 4.4 4.5Avaliação Geral -0,088 -0,240 0,282 0,701 0,711 0,309 0,228 0,001

4.6 4.7 4.8 4.9Avaliação Geral 0,772 0,669 0,160 0,159

0,000 0,001 0,499 0,504

4.10 4.11 4.12 4.13Avaliação Geral -0,083 0,671 0,570 0,549 0,727 0,001 0,009 0,012

4.14 4.15Avaliação Geral 0,457 0,673 0,043 0,001

Avaliação GeralAltura (cm) 0,274 0,242Peso (kg) 0,241 0,307Idade (anos) 0,120 0,613Sexo 0,129 0,588Tempo de Prática 0,014 0,954Orientação Médica -0,373 0,106

Manutenção Saúde 0,163 0,493Prazer Pessoal 0,539 0,014Estética 0,115 0,630Médio Incompleto * *Médio Completo 0,337 0,146Superior Incompleto -0,064 0,788Superior Completo -0,459 0,042Pós Graduação 0,092 0,699





4.B - Legpress Biotech457

4.B – Legpress Biotech

1.1 1.2 1.3 1.4Avaliação Geral -0,228 0,276 0,434 0,559 0,333 0,238 0,056 0,010

1.5 1.6 1.7 1.8Avaliação Geral 0,599 0,431 0,340 0,732 0,005 0,058 0,142 0,000

2.1 2.2 2.3 2.4Avaliação Geral 0,268 0,695 0,784 0,417 0,253 0,001 0,000 0,068

2.5 2.6 2.7 2.8Avaliação Geral 0,384 0,491 -0,319 0,131 0,095 0,028 0,170 0,582

2.9 3.1 3.2 3.3Avaliação Geral 0,626 0,221 0,204 0,328 0,003 0,349 0,388 0,158

3.4 3.5 3.6 4.1Avaliação Geral 0,479 0,408 0,349 0,470 0,033 0,074 0,132 0,036

4.2 4.3 4.4 4.5Avaliação Geral 0,075 0,379 0,395 0,644 0,754 0,100 0,085 0,002

4.6 4.7 4.8 4.9Avaliação Geral 0,456 0,559 -0,178 0,201

0,043 0,010 0,454 0,394

4.10 4.11 4.12 4.13Avaliação Geral 0,246 0,360 0,485 0,477 0,295 0,119 0,030 0,033

4.14 4.15Avaliação Geral 0,360 0,484 0,119 0,031

Avaliação GeralAltura (cm) 0,281 0,231Peso (kg) 0,340 0,142Idade (anos) -0,217 0,357Sexo 0,275 0,241Tempo de Prática -0,005 0,984Orientação Médica -0,309 0,185

Manutenção Saúde -0,016 0,946Prazer Pessoal 0,007 0,976Estética -0,052 0,828Médio Incompleto * *Médio Completo 0,142 0,551Superior Incompleto -0,041 0,864Superior Completo -0,031 0,897Pós Graduação -0,022 0,926





5.A - Leg Extension Righetto458

5.A – Leg Extension Righetto

1.1 1.2 1.3 1.4Avaliação Geral * -0,022 -0,147 0,716 * 0,926 0,535 0,000

1.5 1.6 1.7 1.8Avaliação Geral 0,479 0,337 * 0,483 0,033 0,146 * 0,031

1.9 2.1 2.2 2.3Avaliação Geral 0,665 0,121 0,231 0,395 0,001 0,612 0,328 0,085

2.4 2.5 2.6 2.7Avaliação Geral 0,361 0,269 -0,262 0,154 0,118 0,252 0,265 0,518

2.8 2.9 3.1 3.2Avaliação Geral 0,261 0,512 0,044 0,090 0,266 0,021 0,854 0,706

3.3 3.4 3.5 3.6Avaliação Geral 0,299 0,515 0,495 0,222 0,201 0,020 0,026 0,347

3.7 3.8 4.1 4.2Avaliação Geral 0,286 0,482 0,302 0,474 0,222 0,031 0,196 0,035

4.3 4.4 4.5 4.6Avaliação Geral 0,259 0,311 0,170 0,279

0,269 0,182 0,475 0,234

4.7 4.8 4.9 4.10Avaliação Geral 0,523 0,458 0,610 0,300 0,018 0,042 0,004 0,198

4.11 5.1 5.2 5.3Avaliação Geral 0,404 * 0,470 0,368 0,077 * 0,036 0,110

5.4 5.5 5.6 6.1Avaliação Geral 0,465 0,619 0,574 0,632 0,039 0,004 0,008 0,003

6.2 6.3 6.4 6.5Avaliação Geral 0,439 0,351 0,172 0,418 0,053 0,130 0,467 0,066

6.6 6.7 6.8 6.9Avaliação Geral 0,424 0,274 0,611 -0,262 0,062 0,243 0,004 0,264

6.10 6.11 6.12 6.13

Avaliação Geral 0,408 0,220 0,467 0,373 0,074 0,351 0,038 0,105

6.14 6.15 6.16Avaliação Geral 0,765 0,683 0,792 0,000 0,001 0,000

Avaliação GeralAltura (cm) 0,272 0,246Peso (kg) 0,251 0,286Idade (anos) -0,187 0,430Sexo 0,002 0,992Tempo de Prática 0,140 0,556Orientação Médica -0,082 0,730Manutenção Saúde 0,133 0,576Prazer Pessoal 0,383

0,096Estética 0,381 0,097Fundamental 0,295 0,207Médio Incompleto 0,002 0,995Médio Completo 0,368 0,110Superior Incompleto -0,690 0,001Superior Completo 0,235 0,318Pós Graduação 0,309 0,185





5.B -Leg Extension Biotech459

5.B – Leg Extension Biotech

1.1 1.2 1.3 1.4Avaliação Geral * -0,082 -0,071 0,325 * 0,740 0,773 0,174

1.5 1.6 1.7 1.8Avaliação Geral 0,548 0,503 0,664 -0,458 0,015 0,028 0,002 0,049

1.9 2.1 2.2 2.3Avaliação Geral 0,408 -0,211 0,072 0,173 0,083 0,387 0,769 0,478

2.4 2.5 2.6 2.7Avaliação Geral 0,225 0,415 0,392 0,726 0,354 0,077 0,097 0,000

2.8 2.9 3.1 3.2Avaliação Geral -0,578 0,745 0,506 -0,129 0,009 0,000 0,027 0,598

3.3 3.4 3.5 3.6Avaliação Geral 0,023 0,276 0,229 0,278 0,925 0,252 0,345 0,249

3.7 3.8 4.1 4.2Avaliação Geral 0,911 0,830 0,135 0,167 0,000 0,000 0,582 0,495

4.3 4.4 4.5 4.6Avaliação Geral 0,282 0,316 0,557 0,443

0,243 0,188 0,013 0,057

4.7 4.8 4.9 4.10Avaliação Geral 0,726 0,343 0,606 0,465 0,000 0,150 0,008 0,045

4.11 5.1 5.2 5.3Avaliação Geral 0,656 0,189 0,300 0,670 0,002 0,439 0,212 0,002

5.4 5.5 5.6 6.1Avaliação Geral 0,392 0,654 0,736 0,424 0,097 0,002 0,000 0,071

6.2 6.3 6.4 6.5Avaliação Geral 0,198 0,205 0,683 0,301 0,416 0,399 0,001 0,210

6.10 6.11 6.12 6.13Avaliação Geral 0,309 -0,011 0,542 0,279 0,198 0,965 0,017 0,247

6.14 6.15 6.16

Avaliação Geral 0,508 0,616 0,569 0,026 0,005 0,011

Avaliação GeralAltura (cm) -0,088 0,720Peso (kg) 0,058 0,814Idade (anos) 0,583 0,009Sexo 0,228 0,348Tempo de Prática -0,269 0,265Orientação Médica 0,110 0,654Manutenção Saúde 0,189 0,439Prazer Pessoal -0,283 0,240Estética 0,176 0,471Médio Incompleto *

*Médio Completo * *Superior Incompleto 0,166 0,498Superior Completo -0,191 0,433Pós Graduação 0,060 0,807





6.A - Leg Curl Righetto460

6.A – Leg Curl Righetto

1.1 1.2 1.3 1.4Avaliação Geral * 0,285 0,286 0,555 * 0,223 0,222 0,011

1.5 1.6 1.7 1.8Avaliação Geral 0,067 0,104 0,000 * 0,780 0,663 1,000 *

1.9 2.1 2.2 2.3Avaliação Geral 0,696 * -0,283 -0,273 0,001 * 0,226 0,245

2.4 2.5 2.6 2.7Avaliação Geral -0,294 0,117 0,237 0,141 0,208 0,624 0,315 0,554

2.8 2.9 3.1 3.2Avaliação Geral * 0,237 0,077 0,097 * 0,315 0,748 0,685

3.3 3.4 3.5 3.6Avaliação Geral 0,218 0,377 -0,002 0,102 0,355 0,101 0,993 0,668

3.7 3.8 4.1 4.2Avaliação Geral 0,175 0,638 -0,028 -0,035 0,460 0,002 0,906 0,883

4.3 4.4 4.5 4.6Avaliação Geral -0,054 0,239 0,247 0,053

0,820 0,311 0,293 0,823

4.7 4.8 4.9 4.10Avaliação Geral 0,543 0,365 0,602 0,323 0,013 0,113 0,005 0,165

4.11 5.1 5.2 5.3Avaliação Geral 0,551 * 0,158 0,075 0,012 * 0,507 0,753

5.4 5.5 5.6 5.7Avaliação Geral 0,062 -0,193 -0,014 0,513 0,794 0,415 0,954 0,021

5.8 5.9 5.10 5.11Avaliação Geral 0,134 0,299 0,509 0,562 0,573 0,201 0,022 0,010

6.1 6.2 6.3 6.4Avaliação Geral * 0,372 0,664 0,551 * 0,106 0,001 0,012

6.5 6.6 7.1 7.2

Avaliação Geral 0,736 0,776 0,439 0,464 0,000 0,000 0,053 0,039

7.3 7.4 7.5 7.6Avaliação Geral 0,553 0,237 0,679 0,628 0,011 0,315 0,001 0,003

7.7 7.8 7.9 7.10Avaliação Geral 0,445 0,822 0,169 0,602 0,049 0,000 0,476 0,005

7.11 7.12 7.13 7.14Avaliação Geral -0,329 0,386 0,348 0,596 0,157 0,093 0,133 0,006

7.15 7.16Avaliação Geral 0,706 0,492 0,000 0,027

Avaliação GeralAltura (cm) -0,150 0,527Peso (kg) 0,118

0,619Idade (anos) 0,159 0,503Sexo 0,043 0,857Tempo de Prática -0,311 0,183Orientação Médica 0,580 0,007Manutenção Saúde -0,348 0,133Prazer Pessoal -0,255 0,277Estética 0,215 0,362Fundamental 0,089 0,709Médio Incompleto * *Médio Complempleto 0,089 0,709Superior Incompleto -0,174 0,463

Superior Completo 0,215 0,362Pós Graduação -0,199 0,400





6.B - Leg Curl Biotech461

6.B – Leg Curl Biotech

1.1 1.2 1.3 1.4Avaliação Geral 0,307 0,250 0,298 0,459 0,188 0,287 0,202 0,042

1.5 1.6 1.7 1.8Avaliação Geral 0,546 0,022 0,348 -0,292

0,013 0,926 0,132 0,212

1.9 2.1 2.2 2.3Avaliação Geral 0,487 * 0,347 0,243 0,029 * 0,134 0,301

2.4 2.5 2.6 2.7Avaliação Geral 0,238 0,461 0,138 0,319 0,313 0,041 0,561 0,171

2.8 2.9 3.1 3.2Avaliação Geral -0,207 0,619 -0,169 0,298 0,382 0,004 0,476 0,202

3.3 3.4 3.5 3.6Avaliação Geral 0,334 0,627 0,544 0,552 0,151 0,003 0,013 0,012

3.7 3.8 4.1 4.2Avaliação Geral 0,464 0,862 0,307 0,617 0,039 0,000 0,188 0,004

4.3 4.4 4.5 4.6

Avaliação Geral 0,522 0,668 0,814 0,715 0,018 0,001 0,000 0,000

4.7 4.8 4.9 4.10Avaliação Geral 0,711 0,467 0,471 0,817 0,000 0,038 0,036 0,000

4.11 5.1 5.2 5.3Avaliação Geral 0,802 -0,292 -0,170 -0,343 0,000 0,212 0,475 0,139

5.4 5.5 5.6 5.7Avaliação Geral 0,290 0,458 0,394 0,463 0,215 0,042 0,085 0,040

5.8 5.9 5.10 5.11Avaliação Geral 0,650 0,344 0,594 0,761 0,002 0,137 0,006 0,000

6.1 6.2 6.3 6.4Avaliação Geral -0,307 -0,016 0,467 0,481 0,188 0,947 0,038 0,032

6.5 6.6 7.1 7.2Avaliação Geral 0,581 0,517 0,497 0,157 0,007 0,020 0,026 0,508

7.3 7.4 7.5 7.6Avaliação Geral 0,237 0,107 0,378 0,378 0,315 0,653 0,101 0,100

7.7 7.8 7.9 7.10Avaliação Geral 0,124 0,583 -0,282 0,329 0,604 0,007 0,228 0,156

7.11 7.12 7.13 7.14Avaliação Geral 0,073 0,708 0,246 0,445 0,759 0,000 0,297 0,049

7.15 7.16Avaliação Geral 0,680 0,857 0,001 0,000

Avaliação GeralAltura (cm) 0,243 0,302

Peso (kg) 0,142 0,551Idade (anos) 0,232 0,324Sexo 0,161 0,498Tempo de Prática -0,074 0,757Orientação Médica 0,307 0,188Manutenção Saúde -0,014 0,954Prazer Pessoal -0,560 0,010Estética 0,292 0,212Médio Incompleta * *Médio Completa * *Superior Incompleto -0,192 0,417Superior Completo 0,030

0,902Pós Graduação 0,170 0,475





7.A - Adução Righetto462

7.A – Adução Righetto

1.1 1.2 1.3 1.4Avaliação Geral -0,186 0,479 -0,032 0,367 0,431 0,033 0,894 0,111

1.5 1.6 1.7 1.8Avaliação Geral 0,650 0,109 0,681 0,108 0,002 0,647 0,001 0,652

1.9 2.1 2.2 2.3Avaliação Geral 0,798 0,014 0,476 0,506 0,000 0,952 0,034 0,023

2.4 2.5 2.6 2.7Avaliação Geral 0,342 0,302 0,159 0,163 0,140 0,195 0,504 0,491

2.8 3.1 3.2 3.3Avaliação Geral 0,366 0,435 0,298 0,372 0,113 0,055 0,201 0,106

3.4 3.5 3.6 4.1Avaliação Geral 0,648 * 0,687 * 0,003 * 0,001 *

4.2 4.3 4.4 4.5Avaliação Geral 0,070 0,383 0,258 0,302 0,771 0,096 0,272 0,195

4.6 5.1 5.2 5..3Avaliação Geral 0,364 -0,210 0,183 -0,151

0,115 0,374 0,439 0,525

5.4 5.5 5.6 5.7Avaliação Geral -0,062 0,432 0,359 0,037 0,795 0,057 0,120 0,877

5.8 5.9 5.10 5.11Avaliação Geral 0,219 -0,164 0,090 -0,068 0,354 0,490 0,707 0,774

5.12 5.13 5.14 5.15Avaliação Geral 0,757 0,265 0,195 0,340 0,000 0,259 0,409 0,143

5.16Avaliação Geral 0,704 0,001

Avaliação GeralAltura (cm) 0,052 0,827Peso (kg) 0,286

0,222Idade (anos) -0,057 0,811Sexo 0,108 0,652Tempo de Prática -0,047 0,844Orientação Médica -0,176 0,458Manutenção Saúde 0,046 0,849Prazer Pessoal 0,312 0,181Estética 0,466 0,038Fundamental * *Médio Incompleto -0,014 0,952Médio Completo -0,228 0,334Superior Incompleto -0,041 0,865

Superior Completo 0,215 0,363Pós Graduação -0,031 0,897





7.B - Adução Biotech463

7.B – Adução Biotech

1.1 1.2 1.3 1.4Avaliação Geral 0,052 0,192 0,194 0,459 0,828 0,418 0,412 0,042

1.5 1.6 1.7 1.8Avaliação Geral 0,377 0,323 0,354 * 0,101 0,165 0,126 *

1.9 2.1 2.2 2.3Avaliação Geral 0,565 0,158 0,449 0,120 0,009 0,506 0,047 0,615

2.4 2.5 2.6 2.7Avaliação Geral 0,624 0,297 0,424 0,647 0,003 0,203 0,062 0,002

2.8 2.9 3.1 3.2Avaliação Geral -0,295 0,784 -0,274 0,097 0,207 0,000 0,242 0,684

3.3 3.4 3.5 3.6Avaliação Geral -0,018 0,082 0,189 0,504 0,940 0,731 0,424 0,024

3.7 3.8 4.1 4.2Avaliação Geral 0,274 0,338 0,121 0,202 0,243 0,146 0,611 0,392

4.3 4.4 4.5 4.6Avaliação Geral 0,242 0,418 * 0,444

0,303 0,066 * 0,050

5.1 5.2 5.3 5.4Avaliação Geral -0,078 0,294 0,427 0,560 0,744 0,209 0,061 0,010

5.5 5.6 6.1 6.2Avaliação Geral 0,552 0,313 -0,394 -0,065 0,012 0,179 0,086 0,784

6.3 6.4 6.5 6.6Avaliação Geral 0,052 0,307 0,321 0,473 0,828 0,188 0,167 0,035

6.7 6.8 6.9 6.10Avaliação Geral -0,096 0,127 0,041 0,369 0,688 0,592 0,863 0,110

6.11 6.12 6.13 6.14Avaliação Geral -0,306 0,345 0,264 0,276 0,189 0,136 0,261 0,239

6.15 6.16

Avaliação Geral 0,282 0,661 0,228 0,001

Avaliação GeralAltura (cm) -0,141 0,554Peso (kg) -0,018 0,940Idade (anos) 0,080 0,737Sexo 0,180 0,447Tempo de Prática 0,298 0,201Orientação Médica -0,294 0,208Manutenção Saúde 0,117 0,624Prazer Pessoal 0,000 1,000Estética -0,141 0,554Médio Incompleto *

*Médio Completo * *Superior Incompleto 0,078 0,744Superior Completo -0,181 0,444Pós Graduação 0,104 0,663





8.A - Abdução Righetto464

8.A – Abdução Righetto

1.1 1.2 1.3 1.4Avaliação Geral -0,017 0,355 0,576 0,679 0,944 0,124 0,008 0,001

1.5 1.6 1.7 1.8Avaliação Geral 0,232 0,195 0,531 -0,560 0,326 0,410 0,016 0,010

1.9 2.1 2.2 2.3Avaliação Geral 0,930 0,389 0,323 0,295 0,000 0,090 0,165 0,206

2.4 2.5 2.6 2.7Avaliação Geral 0,010 0,472 0,058 0,126 0,967 0,036 0,808 0,597

2.8 3.1 3.2 3.3Avaliação Geral 0,002 0,636 0,402 0,304 0,994 0,003 0,079 0,192

3.4 3.5 3.6 4.1Avaliação Geral 0,583 * 0,586 -0,009 0,007 * 0,007 0,969

4.2 4.3 4.4 4.5Avaliação Geral 0,323 0,070 0,415 0,364 0,165 0,770 0,069 0,115

4.6 5.1 5.2 5.3Avaliação Geral 0,503 0,012 0,027 0,102

0,024 0,961 0,910 0,669

5.4 5.5 5.6 5.7Avaliação Geral 0,378 0,557 0,511 -0,281 0,100 0,011 0,021 0,231

5.8 5.9 5.10 5.11Avaliação Geral 0,317 0,187 0,399 -0,047 0,173 0,430 0,082 0,844

5.12 5.13 5.14 5.15Avaliação Geral 0,462 -0,093 0,646 0,609 0,040 0,697 0,002 0,004

5.16Avaliação Geral 0,871 0,000

Avaliação GeralAltura (cm) 0,104 0,664Peso (kg) 0,198 0,404

Idade (anos) -0,322 0,166Sexo 0,114 0,632Tempo de Prática -0,575 0,008Orientação Médica 0,121 0,613Manutenção Saúde 0,544 0,013Prazer Pessoal -0,198 0,403Estética 0,223 0,344Fundamental -0,544 0,013Médio Incompleto 0,281 0,229Médio Completo -0,208 0,378Superior Incompleto -0,096 0,688Superior Completo 0,114

0,632Pós Graduação -0,061 0,797





8.B - Abdução Biotech465

8.B – Abdução Biotech

1.1 1.2 1.3 1.4Avaliação Geral 0,186 -0,224 0,003 0,075 0,461 0,372 0,990 0,768

1.5 1.6 1.7 1.8Avaliação Geral 0,504 0,198 -0,144 * 0,033 0,432 0,569 *

1.9 2.1 2.2 2.3Avaliação Geral 0,657 0,209 0,245 0,365 0,003 0,406 0,327 0,136

2.4 2.5 2.6 2.7Avaliação Geral -0,059 0,439 0,299 0,374 0,817 0,068 0,228 0,126

2.8 2.9 3.1 3.2Avaliação Geral -0,118 0,501 0,156 -0,014 0,641 0,034 0,536 0,956

3.3 3.4 3.5 3.6Avaliação Geral -0,052 0,412 0,153 0,466 0,839 0,090 0,544 0,051

4.1 4.2 4.3 4.4Avaliação Geral -0,039 -0,149 0,433 0,601 0,877 0,556 0,073 0,008

4.5 4.6 5.1 5.2Avaliação Geral 0,690 0,502 0,324 -0,123

0,002 0,034 0,190 0,628

5.3 5.4 5.5 5.6Avaliação Geral 0,219 -0,179 0,449 -0,599 0,382 0,476 0,062 0,009

5.7 5.8 5.9 5.10Avaliação Geral -0,373 0,316 0,004 -0,201 0,127 0,202 0,989 0,424

5.11 5.12 5.13 5.14Avaliação Geral 0,041 0,320 -0,155 0,453 0,873 0,196 0,538 0,059

5.15 5.16Avaliação Geral 0,463 0,568 0,053 0,014

Avaliação GeralAltura (cm) -0,205 0,415Peso (kg) -0,061 0,809

Idade (anos) 0,002 0,994Sexo -0,134 0,596Tempo de Prático 0,155 0,538Orientação Médica 0,113 0,656Manutenção Saúde 0,179 0,478Prazer Pessoal -0,442 0,066Estética -0,273 0,272Médio Incompleto * *Médio Completo 0,153 0,544Superior Incompleto -0,014 0,955Superior Completo 0,113 0,656Pós Graduação -0,144

0,569



466466

ANÁLISE ERGONÔMICA DO DESIGN DE EQUIPAMENTOS PARA MUSCULAÇÃO

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