Análise e Simulação de Riscos com a aplicação de SDPM

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Peter Berndt de Souza Mello, SpS, PMP (consultor, Spider Management Technologies – Brasil) Jefferson Guimarães, SpP (Eng. Planejamento, Concremat/Petrobras) Análise e Simulação de Riscos com a aplicação de SDPM

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Análise e Simulação de Riscos - Uma perspectiva russa

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Peter Berndt de Souza Mello, SpS, PMP(consultor, Spider Management

Technologies – Brasil)Jefferson Guimarães, SpP

(Eng. Planejamento, Concremat/Petrobras)

Análise e Simulação de Riscoscom a aplicação de SDPM

Análise e Simulação de Riscoscom a aplicação de SDPM

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O Success Driven Project Management (SDPM) é uma metodologia para o Planejamento e Controle de projetos cujos pilares são o Gerenciamento do Escopo, o Gerenciamento do TempoGerenciamento dos Custos e o Gerenciamento de Riscos

, o .

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O SDPM foi apresentado ao mercado na década de 90, na Rússia, tendo como origem trabalhos realizados por uma equipe de otimização de cronogramas responsável por projetos nas áreas de defesa e pesquisa aero-espacial da extinta União Soviética, ainda entre as décadas de 60 a 80.

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O SDPM é utilizado em projetos em diversas regiões da Europa e Ásia, com destaques a Rússia, China, Japão e Países Árabes. Iniciativas inglesas, holandesas e americanas na área de petróleo e gás também utilizam o SDPM. Seus conceitos começam a ser aplicados na área de construção civil na Venezuela e na construção do Gasoduto de Urucu/Manaus, pela Petrobras.

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O SDPM desenvolve seus cronogramas com base aos conceitos de task-critical-path e resource-critical-path, hoje conhecidos como Corrente Crítica (Pmbok, 3ª Edição). O SDPM também adota conceitos de buffers (reservas) como descritos no Método da Corrente Crítica desenvolvido por E. Goldratt.

Similariedades

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O SDPM estabelece reservas (de tempo e financeiras) a partir da análise em 3 pontos de cada tarefa em seu diagrama de redes, criando um indicador de probabilidade de sucesso ao invés de estabelecer os “pulmões de convergência” e “pulmões de projeto”criados por Goldratt.

Diferenças

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Cronograma Crítico

Cálculo dos buffers para a SDPM

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O JOGO DAS TRÊS MOEDASO JOGO DAS TRÊS MOEDAS

• Lançando uma moeda, qual é a menor quantidade de lançamentos possíveis para se obter 3 “Caras” ?

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O JOGO DAS TRÊS MOEDASO JOGO DAS TRÊS MOEDAS

• Lançando uma moeda, qual é a menor quantidade de lançamentos possíveis para se obter 3 “Caras” ?

• Com uma probabilidade de 50%, quantos lançamentos são necessários para se obter 3 “Caras” ?

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O JOGO DAS TRÊS MOEDASO JOGO DAS TRÊS MOEDAS

• Lançando uma moeda, qual é a menor quantidade de lançamentos possíveis para se obter 3 “Caras” ?

• Com uma probabilidade de 50%, quantos lançamentos são necessários para se obter 3 “Caras” ?

• Quantos lançamentos são necessários para que se possa ter 100% de certeza de se obter no mínimo 3 “Caras” ?

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3 lançamentos

6 lançamentos

O JOGO DAS TRÊS MOEDASO JOGO DAS TRÊS MOEDAS

∞ lançamentos

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Limite Técnico

Médias Históricas

Registros Pessimistas

Estimativas em Tarefas . . . Estimativas em Tarefas . . .

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Limite Técnico

Médias Históricas

Estimativas em Tarefas . . . Estimativas em Tarefas . . .

Registros Pessimistas

Cronogramas baseados em médias históricas ou

estimativas em um único ponto não

estão preparados a lidar com o acaso.

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Limite Técnico

Médias Históricas

Registros Pessimistas

Um cronograma crítico possui um grau de confiança baseado em um acordo entre equipe e

cliente.

Estimativas em Tarefas . . . Estimativas em Tarefas . . .

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• O PMBOK desenvolve o Gerenciamento de Riscos em 6 processos• O PMBOK desenvolve o Gerenciamento de Riscos em 6 processos

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• O SDPM fortalece a importância de simulações, considerando-as como parte de um 7º processo em gerenciamento de riscos.

• O SDPM fortalece a importância de simulações, considerando-as como parte de um 7º processo em gerenciamento de riscos.

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• A simulação de cenários construídos com estimativas em 3 pontos permite estabelecer o cronograma crítico de projeto e as metas de projeto, com o uso do indicador de probabilidade de sucesso.

• A simulação de cenários construídos com estimativas em 3 pontos permite estabelecer o cronograma crítico de projeto e as metas de projeto, com o uso do indicador de probabilidade de sucesso.

Cenário MAIS PROVÁVEL

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20Cenário PESSIMISTA

• A simulação de cenários construídos com estimativas em 3 pontos permite estabelecer o cronograma crítico de projeto e as metas de projeto, com o uso do indicador de probabilidade de sucesso.

• A simulação de cenários construídos com estimativas em 3 pontos permite estabelecer o cronograma crítico de projeto e as metas de projeto, com o uso do indicador de probabilidade de sucesso.

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21Cenário OTIMISTA

• A simulação de cenários construídos com estimativas em 3 pontos permite estabelecer o cronograma crítico de projeto e as metas de projeto, com o uso do indicador de probabilidade de sucesso.

• A simulação de cenários construídos com estimativas em 3 pontos permite estabelecer o cronograma crítico de projeto e as metas de projeto, com o uso do indicador de probabilidade de sucesso.

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22Cronograma Crítico

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23Cronograma Crítico

ÍNDICE DE CONFIANÇA(probabilidade de sucesso)

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24Probabilidade de Sucesso

ÍNDICE DE CONFIANÇA(probabilidade de sucesso)

Reservas financeiras e de tempo são negociadas em

função dos objetivos estratégicos do projeto.

Maior confiança =

Menor competitividade

Reservas financeiras e de tempo são negociadas em

função dos objetivos estratégicos do projeto.

Maior confiança =

Menor competitividade

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3 Dias 5 Dias 5 Dias

2 Dias

3 Dias 9 Dias

Um cronograma é resultadoda duração de suas atividades eo relacionamento (precedências)

encontrado em seu diagrama de redes...

5 Dias

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3 Dias 5 Dias 5 Dias

2 Dias

3 Dias 9 Dias

Um cronograma é resultadoda duração de suas atividades eo relacionamento (precedências)

encontrado em seu diagrama de redes...

5 Dias3 Dias

2 Dias

3 Dias 9 Dias

5 Dias

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3 Dias 5 Dias

2 Dias

3 Dias 9 Dias

Um cronograma é resultadoda duração de suas atividades eo relacionamento (precedências)

encontrado em seu diagrama de redes...

22 dias22 dias

5 Dias5 Dias

Caminho Crítico: Considera as precedências na rede, mas não a disponibilidade de recursos

Caminho Crítico: Considera as precedências na rede, mas não a disponibilidade de recursos

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3 Dias 5 Dias 5 Dias

2 Dias

3 Dias 9 Dias

... O cronorama também sofre impacto pela disponibilidade de recursos.

5 Dias

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3 Dias 5 Dias 5 Dias

2 Dias

3 Dias 9 Dias

... O cronorama também sofre impacto pela disponibilidade de recursos.

5 Dias

Conflito na rede em decorrência de recursos limitadosConflito na rede em decorrência de recursos limitados

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9 Dias

30

3 Dias 5 Dias 5 Dias

2 Dias

3 Dias 9 Dias

5 Dias3 Dias 5 Dias

2 Dias

3 Dias

5 Dias

... O cronorama também sofre impacto pela disponibilidade de recursos.

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3 Dias 5 Dias

2 Dias

3 Dias

5 Dias5 Dias

Corrente Crítica: Recursos e Precedências determinam o cronograma

Corrente Crítica: Recursos e Precedências determinam o cronograma

9 Dias

... O cronorama também sofre impacto pela disponibilidade de recursos.

27 dias27 dias

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Caminho Crítico

CorrenteCrítica

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Otimista: durações menores e 2 recursos disponíveisOtimista: durações menores e 2 recursos disponíveis

O Indicador de Probabilidade de Sucessode um projeto leva em consideração

a criação de 3 cenários ...

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“Provável”: durações prováveis e 2 recursos disponíveis“Provável”: durações prováveis e 2 recursos disponíveis

O Indicador de Probabilidade de Sucessode um projeto leva em consideração

a criação de 3 cenários ...

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Pessimista: durações maiores e apenas 1 recursoPessimista: durações maiores e apenas 1 recurso

O Indicador de Probabilidade de Sucessode um projeto leva em consideração

a criação de 3 cenários ...

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Cronograma Pessimista - 03.02.2001 – 99,62%Cronograma “Provável” - 22.01.2001 – 14.71%Cronograma Otimista - 17.01.2001 – <1%

Cronograma Crítico - Depende da data negociada- 01.02.2001 – 98.46%- 25.01.2001 – 60.00%- 24.01.2001 – 50.00%- 20.01.2001 – 2.18%

Cronograma Pessimista - 03.02.2001 – 99,62%Cronograma “Provável” - 22.01.2001 – 14.71%Cronograma Otimista - 17.01.2001 – <1%

Cronograma Crítico - Depende da data negociada- 01.02.2001 – 98.46%- 25.01.2001 – 60.00%- 24.01.2001 – 50.00%- 20.01.2001 – 2.18%

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Cronograma Pessimista - 03.02.2001 – 99,62%Cronograma “Provável” - 22.01.2001 – 14.71%Cronograma Otimista - 17.01.2001 – <1%

Cronograma Crítico - Depende da data negociada- 01.02.2001 – 98.46%- 25.01.2001 – 60.00%- 24.01.2001 – 50.00%- 20.01.2001 – 2.18%

Cronograma Pessimista - 03.02.2001 – 99,62%Cronograma “Provável” - 22.01.2001 – 14.71%Cronograma Otimista - 17.01.2001 – <1%

Cronograma Crítico - Depende da data negociada- 01.02.2001 – 98.46%- 25.01.2001 – 60.00%- 24.01.2001 – 50.00%- 20.01.2001 – 2.18%

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Cronograma Pessimista - 03.02.2001 – 99,62%Cronograma “Provável” - 22.01.2001 – 14.71%Cronograma Otimista - 17.01.2001 – <1%

Cronograma Crítico - Depende da data negociada- 01.02.2001 – 98.46%- 25.01.2001 – 60.00%- 24.01.2001 – 50.00%- 20.01.2001 – 2.18%

Cronograma Pessimista - 03.02.2001 – 99,62%Cronograma “Provável” - 22.01.2001 – 14.71%Cronograma Otimista - 17.01.2001 – <1%

Cronograma Crítico - Depende da data negociada- 01.02.2001 – 98.46%- 25.01.2001 – 60.00%- 24.01.2001 – 50.00%- 20.01.2001 – 2.18%

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Cronograma Pessimista - 03.02.2001 – 99,62%Cronograma “Provável” - 22.01.2001 – 14.71%Cronograma Otimista - 17.01.2001 – <1%

Cronograma Crítico - Depende da data negociada- 01.02.2001 – 98.46%- 25.01.2001 – 60.00%- 24.01.2001 – 50.00%- 20.01.2001 – 2.18%

Cronograma Pessimista - 03.02.2001 – 99,62%Cronograma “Provável” - 22.01.2001 – 14.71%Cronograma Otimista - 17.01.2001 – <1%

Cronograma Crítico - Depende da data negociada- 01.02.2001 – 98.46%- 25.01.2001 – 60.00%- 24.01.2001 – 50.00%- 20.01.2001 – 2.18%

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Cronograma Pessimista - 03.02.2001 – 99,62%Cronograma “Provável” - 22.01.2001 – 14.71%Cronograma Otimista - 17.01.2001 – <1%

Cronograma Crítico - Depende da data negociada- 01.02.2001 – 98.46%- 25.01.2001 – 60.00%- 24.01.2001 – 50.00%- 20.01.2001 – 2.18%

Cronograma Pessimista - 03.02.2001 – 99,62%Cronograma “Provável” - 22.01.2001 – 14.71%Cronograma Otimista - 17.01.2001 – <1%

Cronograma Crítico - Depende da data negociada- 01.02.2001 – 98.46%- 25.01.2001 – 60.00%- 24.01.2001 – 50.00%- 20.01.2001 – 2.18%

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41Cronograma Otimista x Cronograma Crítico

Para aplicar o SDPM, escolhe-se o cronogramaOtimista ou “Provável” como meta para a equipe.

O cronograma crítico negociado estabelece as reservas necessárias.

Metas fortes combatem a Síndrome do Estudante e a Lei de Parkinson

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Síndrome doEstudante

• Fenômeno em que verificamos que as pessoas tem a tendência de esperar atéque as tarefas se tornem urgentes para iniciá-las, consumindo a reservade segurança.

Mod

elo

base

ado

em [F

inoc

chio

], pá

gina

26

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Síndrome doEstudante

• Fenômeno em que verificamos que as pessoas tem a tendência de esperar atéque as tarefas se tornem urgentes para iniciá-las, consumindo a reservade segurança.

Mediana Limite Cronograma Crítico

Segurança

Mod

elo

base

ado

em [F

inoc

chio

], pá

gina

26

Ações Planejadas

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Síndrome doEstudante

• Fenômeno em que verificamos que as pessoas tem a tendência de esperar atéque as tarefas se tornem urgentes para iniciá-las, consumindo a reservade segurança.

Mediana Limite Cronograma Crítico

Segurança

AtrasosEsforço inicial

Desperdícios

Mod

elo

base

ado

em [F

inoc

chio

], pá

gina

26

Síndromedo

Estudante

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Lei de Parkinson

• O trabalho se expande de modo a preencher todo o tempo disponível, mesmo que uma tarefa possa ser concluída antes do tempo.

Con

teúd

o b

asea

do e

m [F

inoc

chio

], pá

gina

26

Planejado

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Lei de Parkinson

Con

teúd

o b

asea

do e

m [F

inoc

chio

], pá

gina

26

Planejado

DIA 1

• O trabalho se expande de modo a preencher todo o tempo disponível, mesmo que uma tarefa possa ser concluída antes do tempo.

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Lei de Parkinson

Con

teúd

o b

asea

do e

m [F

inoc

chio

], pá

gina

26

Planejado

DIA 1

DIA 2

• O trabalho se expande de modo a preencher todo o tempo disponível, mesmo que uma tarefa possa ser concluída antes do tempo.

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48

Lei de Parkinson

Con

teúd

o b

asea

do e

m [F

inoc

chio

], pá

gina

26

Planejado

DIA 1

DIA 2

DIA 3

• O trabalho se expande de modo a preencher todo o tempo disponível, mesmo que uma tarefa possa ser concluída antes do tempo.

Page 49: Análise e Simulação de Riscos com a aplicação de SDPM

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Lei de Parkinson

Con

teúd

o b

asea

do e

m [F

inoc

chio

], pá

gina

26

Planejado

DIA 1

DIA 2

DIA 3

DIA 4

• O trabalho se expande de modo a preencher todo o tempo disponível, mesmo que uma tarefa possa ser concluída antes do tempo.

Page 50: Análise e Simulação de Riscos com a aplicação de SDPM

50

Page 51: Análise e Simulação de Riscos com a aplicação de SDPM

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ATITUDE:Gerenciamento Ativo de RISCOS

“Não considerar riscos é uma atitude que encontramosem crianças. Projetos devem ser feitos por adultos.”

(Edward Fern)

“O caminho do risco é o SUCESSO.O do acaso, é a SORTE.”

(Raul Seixas, Caminhos)

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ATITUDE:Gerenciamento Ativo de RISCOS

• Em SDPM, utilizamos a identificação, análise e resposta a riscos como mecanismo para a criação dos cenários que nos permitem estabelecer o Cronograma Crítico.

• Os cenários são utilizados nas simulações e para se determinar as metas de projeto.

Page 53: Análise e Simulação de Riscos com a aplicação de SDPM

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ATITUDE:Gerenciamento Ativo de RISCOS

• O indicador de probabilidade de sucesso:

• Melhora quando os tempos das atividades são inferiores ao previsto no cronograma crítico;

• Piora quando Murphy, Parkson ou a Síndrome de Estudante atrasa as tarefas além da curva de confiança pré-estabelecida.

Page 54: Análise e Simulação de Riscos com a aplicação de SDPM

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ATITUDE:Gerenciamento Ativo de RISCOS

• O indicador de probabilidade de sucesso:

• Leva em consideração não apenas os eventos passados, mas a tendência dos mesmos;

• Considera o impacto do diagrama de rede e disponibilidade de recursos em contínuas simulações.

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Análise do Indicadorde Probabilidade de Sucesso

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Análise do Indicadorde Probabilidade de Sucesso

Simulação: dia 03/01O relatório de início de projeto, com 1 dia de atraso para o seu

início e produtividade de 90% em relação ao esperado reflete na

redução da Probabilidadede Sucesso.

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57

Análise do Indicadorde Probabilidade de Sucesso

Page 58: Análise e Simulação de Riscos com a aplicação de SDPM

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Análise do Indicadorde Probabilidade de Sucesso

Simulação: dia 06/01A probabilidade de sucesso reflete o

aumento de produtividade.

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Análise do Indicadorde Probabilidade de Sucesso

Simulação: dia 06/01Atividades acontecem

próximo ao cronogramaotimista, aumentando

as reservas.

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Análise do Indicadorde Probabilidade de Sucesso

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Análise do Indicadorde Probabilidade de Sucesso

Término previsto(OTIMISTA)

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Análise do Indicadorde Probabilidade de Sucesso

Novo Término Calculado(Monitoramento)

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Análise do Indicadorde Probabilidade de Sucesso

Meta de Projeto *

* o cronograma atual estáperigosamente próximo a

meta, refletindo no indicador de

probabilidade de sucesso

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Análise do Indicadorde Probabilidade de Sucesso

Page 65: Análise e Simulação de Riscos com a aplicação de SDPM

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Análise do Indicadorde Probabilidade de Sucesso

Simulação: dia 15/01

Produtividade atual e reservas indicam aumento

na probabilidade de sucesso

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Análise do Indicadorde Probabilidade de Sucesso

• Em SDPM, a “saúde” das reservas (buffers) não são medidas apenas com base ao tamanho restante em proporção ao trabalho a ser executado (mecanismo básico de controle utilizando o método da corrente crítica), mas também conjugando informações sobre impactos ocasionados por:

Diagrama de RedeDisponibilidade de RecursosProdutividade dos RecursosSimulações com estimativas em 3 pontosTendências & Probabilidades de Sucesso

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Dúvidas ?

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Referências

Archibald, Russell D. 2003. Managing High-Technology Programs and Projects, Third Edition. NY: John Wiley & Sons, Inc.

Finocchio Jr., José. Soler, Alonso “Gerenciamento de Projetos usando o Método da Corrente Crítica”. Curso em Powerpoint realizado pela J2DA em junho, 2007.

Goldratt, E. M. 1997. Critical Chain. Great Barrington, MA: North River Press.

Guimarães, Jefferson. Mello, Peter. Mostra Tic 2007 - Corrente Crítica: Aplicação ao Gasoduto de Urucu/Manaus. Retrieved 06/01/07 from http://br10.net/tocmanaus [MostraTic]

Liberzon Vladimir, “Resource Critical Path Approach to Project Schedule Management,” 4th PMI Europe Conference Proceedings, London, UK, 6-7 June 2001.

Liberzon Vladimir, Lobanov Igor, “Advanced Features of Russian Project Management Software”, 3rd PMI Europe Conference Proceedings, Jerusalem, Israel, 12-14 June 2000.

Liberzon Vladimir. 1996. “Resource Management and PMBOK.” Proceedings of the 27th Annual PMI 1996 Seminars & Symposium, Boston.

PMI® PMBOK® Guide: A Guide to the Project Management Body of Knowledge. Newtown, PA: Project Management Institute 2000.

Textos, simulados e exemplos disponíveis em http://www.spiderproject.com.br

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Obrigado !

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