ANALISE E SENVOLVIMENTO DE SISTEMAS - Portifólio 1º Semestre Grupo

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FACULDADE UNOPAR

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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO

Superior de Tecnologia em Anlise e Desenvolvimento de SistemasJOBSON MATOS FEITOSA

Jos adilson dos santos JniorJOSE AELINGTON MOURA DA SILVAJOS RONALDO NUNES DA SILVAtullyanderson wesleysouza meloWELBER JAID SILVA DA GRAA

weverton silva pereira

portflio EM GRUPO

Arapiraca2015JOBSON MATOS FEITOSA

Jos adilson dos santos JniorJOSE AELINGTON MOURA DA SILVAJOS RONALDO NUNES DA SILVAtullyanderson wesleysouza meloWELBER JAID SILVA DA GRAA

weverton silva pereira

portflio EM GRUPOTrabalho apresentado ao Curso Superior de Tecnologia em Anlise e Desenvolvimento de Sistemas da UNOPAR - Universidade Norte do Paran, como requisito parcial de aprovao para as disciplinas Segurana da Informao; Sistemas de Computao e Informao; Interao Humano-Computador; tica, Poltica e Sociedade.Orientador: Prof. Patricia Valerio Martinez;

Sivaldo Joaquim de Santana.

Arapiraca2015SUMRIO31.INTRODUO

42.OBJETIVOS

42.1.Geral

42.2.Especficos

53.PRIMEIRA PARTE

74.SEGUNDA PARTE

105.TERCEIRA PARTE

126.QUARTA PARTE

157.CONSIDERAES FINAIS

16REFERNCIAS

1. INTRODUODiante do Cenrio Proposto, iremos aplicar alguns dos conceitos estudados nesse Semestre, que foram: Sistema de Computao e Informao, tica, Sociedade e Poltica, IHC (Interao Homem-Computador) e Segurana da Informao, nas Faculdades Pesquisadas UFAL, UNIT e CESMAC especificamente com o curso de Administrao , com o objetivo de transform-la numa Organizao forte (no sentido competitivo) no mercado, com uma relao harmnica interna (Diretoria, funcionrios) e externa (Clientes, fornecedores) e com sua T.I (Tecnologia da Informao) bem estruturada.

2. OBJETIVOS

2.1. Geral

Buscar aplicar os conhecimentos adquiridos nas diferentes disciplinas componentes deste primeiro perodo do curso de Anlise e Desenvolvimento de Sistemas na temtica de trabalho proposta pelo cenrio Academic Research.2.2. Especficos

Atender ao que demanda o cenrio Academic Research fazendo pesquisa em trs faculdades e coletar os seguintes dados:a) Carga horria total de cada curso;

b) Grade curricular de cada curso;

c) Como o sistema de notas;

d) Como funciona o estgio supervisionado e sua carga horria;

e) Como funcionam as bancas ao final do curso;

f) Se h biblioteca, estacionamento, seminrios, laboratrios de informtica, semana cientfica ou outra atividade diferenciada;Elaborar uma tela de um programa que possa ser aplicado de acordo com o proposto no cenrio Academic Reseach em consonncia com a qualidade de IHC Interao Humano-Computador;Identificar dois sistemas de informaes, dentre os Sistemas de Informaes Estratgicas, Sistemas de Apoio Deciso, Sistemas de Informao Gerencial e Sistemas de Informao Operacional, que, atravs dos dados coletados na demanda do cenrio Academic Research, poderiam ser utilizados pelas universidades fazendo a devida justificao;Sugerir, atravs de pesquisa sobre o cdigo Cesar e os tipos de chave que podem ser utilizadas (simtrica e assimtrica), uma outra forma de segurana que seja adequada para o cenrio Academic Research;

Pesquisar, nas faculdades escolhidas, cinco prticas que demonstrem que a tecnologia utilizada para integrar e incluir as pessoas.

3. PRIMEIRA PARTENo mundo globalizado no qual vivemos, as informaes no mais encontram barreiras nas fronteiras dos vrios pases e culturas espalhados pelo globo. A internet, a cada dia mais presente, colabora para impulsionar o advento tecnolgico atravs do intercmbio do conhecimento. Nesse contexto de globalizao e de interao multicultural, faz-se necessrio o uso de linguagens universais, padronizao, para a apresentao visual de softwares, buscando, dessa forma, uma melhor experincia no uso desses sistemas at para aqueles com pouca familiaridade com a informtica. E para que haja uma comunicao mais eficiente, diante desse turbilho tecnolgico, entre o usurio e a mquina, faz-se necessrio o desenvolvimento de interfaces com boa qualidade de IHC, ou seja, que possua boa usabilidade, comunicabilidade e aplicabilidade.

No entanto, tambm deve-se atentar s cores usadas na elaborao do design da interface do sistema para que esta possa ser, alm de til e de fcil uso, confortvel ao usurio. Por isso, como afirmam Morais e Loper (2014, p. 66), projetos de software precisam possuir harmonia nas suas cores para no gerar sensaes desconfortveis a seus usurios.Partindo dessas premissas e com o vislumbre das informaes advindas da pesquisa baseada no cenrio proposto, foi elaborado um prottipo de tela onde se apresenta a interface de um sistema de cadastro de alunos de forma que possa ser aplicvel s instituies de ensino pesquisadas.No intuito de tornar esta interface eficiente e de fcil uso, fez-se a opo de se utilizar o agrupamento de informaes correlatas atravs de abas devido ao fato de estas possibilitarem a juno, na mesma tela, de informaes necessrias organizadas separadamente, contudo, ao alcance imediato do usurio.Figura 1 AbasSegue abaixo a imagem do prottipo da tela de cadastro de alunos:Figura 2 Prottipo de tela

Como pode-se observar a tela tambm conta, em sua parte superior, com um campo de pesquisa, possibilitando o acesso fcil e rpido s informaes pretendidas. Tambm nesta rea esto dispostos cones de fcil entendimento e em consonncia com os que so utilizados em grande parte dos programas de amplo uso.4. SEGUNDA PARTEO uso do SIG no contexto Academic ResearchIremos usar o sistema de informao gerencial para facilitar o cadastro dos alunos contendo seus dados e suas informaes, tendo tambm os relatrios para seus gerentes mostrando onde est o debito dos alunos, trabalhando juntamente com os professores para que possam interagir trazendo mais benefcios e melhor aprendizado com as falhas que sero apresentadas pelos mesmos.

A implantao de esse sistema ir ajudar aos administradores para que eles possam controlar a necessidade de tomada de deciso administrativa, ajudando para que possam chegar a sua meta prevista.

No SIG poderemos conter o banco de dados dos alunos, com as informaes necessrias para haver o bom andamento de seus estudos.

Iremos ter tambm a facilidade de gerenciar os alunos podendo assim ver o seu desempenho assim trazendo um melhor relacionamento com o mesmo.

Uso do SIE no contexto Academic ResearchO sistema de informao estratgica (SIE) responsvel pela tomada de deciso buscando sempre o melhor desempenho e o avano de empresa.

Vamos colocar o sistema de informao estratgica, para que haja melhor aproveitamento e trazendo inovaes buscando no contexto dentro e fora da empresa, visando sempre melhorias e qualidade no que faz. Tentando assim diminuir cada vez mais os custos que esto dentro da empresa. Conseguimos com o SIE uma evoluo natural com as informaes tiradas a parti da necessidade da empresa sendo ela recolhida e processada por forma a ganhar vantagem competitiva entre as empresas do mesmo segmento.

No contexto da nossa pesquisa sobre o Academic Research, veremos aqui alguns tipos de sistema que se encaixa e entenderemos qual o papel dos mesmos. Veremos agora um pouco sobre o sistema de informao gerencial (SIG).

Sistemas de informao gerencial so os sistemas que fornecem informaes que so essncias para que haja o gerenciamento com rapidez e eficcia nas organizaes.

Transformam das operaes provenientes dos sistemas de informao operacional, agrupando-os para facilitar a tomada de deciso pelo corpo gerencial. Proporcionam aos gerentes relatrios e acessos on-line para a verificao do desempenho atual e registro histricos da empresa. (PERINI; SCARAMUZZA; BRUNETTA, 2010, p. 27)

O SIG gera por meio de suas informaes, produtos que iram apoiar os seus usurios nas tomadas de decises administrativas com resultado as metas assim traadas sero atingidas. H uma grande dificuldade de poder avaliar quantitativamente os benefcios que so oferecidos por um sistema de informao gerencia, mas podemos ver alguns benefcios de imediato que so eles:

a) Reduo dos custos das operaes;

b) Melhoria no acesso s informaes, proporcionando relatrios com maior nvel de preciso e rpidos com menor esforo;c) Maior facilidade no acesso s informaes, tendo relatrios mais precisos;d) Produtividade melhor.

No SIG podem ser includos softwares que possam auxiliar para que a empresa possa tomar decises, sendo recursos de dados, podendo ser banco de dados, sistemas de apoio deciso, sistemas especialistas tendo ainda inmeros outros que permite que a empresa funcione eficientemente.

Os sistemas classificados com SIGs possuem uma grande rea de multiplicidade de produtos de informao, sendo que a maioria dele apresentada atravs de relatrios que por meio dos mesmos vem ajudar os gerentes com fornecimentos de dados para assim ajudar eles nas tomadas de decises. Nesses sistemas so oferecidos relatrios que, por meio dos mesmos podem ajudar cada vez mais o desenvolvimento da empresa, veremos agora alguns desses relatrios.

Relatrios programados a forma que podemos dizer que a mais tradicional para fornecer informaes para os gerentes, sendo que, esses relatrios podem ser feitos de forma diria semanal ou demonstrativo financeiros mensal.

Relatrio de exceo, este caso quando o gerente precisa obter informaes do sistema de forma especificas, um exemplo seria quando um gerente precisa saber todos os clientes que excedem os limites de crditos.

Informes e respostas por solicitao, este tipo gera relatrios imediatos dependendo da requisio que o gerente ir fazer.

Iremos falar agora sobre o sistema de informao estratgico (SIE).

Sistema de informao estratgica uma evoluo do sistema de gesto. Seu foco principal analisar os pontos onde est havendo dificuldade e necessidade na empresa, vendo os pontos fracos assim obtendo as informaes necessrias e ganhando a vantagem com os demais concorrentes.

Transformam dados provenientes dos sistemas de informao gerenciais e operacionais, agrupando-os para facilitar a tomada de deciso pelo corpo diretivo da organizao. Visam auxiliar o processo de tomada de deciso da cpula estratgica, isto , de pessoas com responsabilidade global pela organizao (PERINI; SCARAMUZZA; BRUNETTA, 2010, p. 28).A empresa tendo uma gesto estratgica bem eficiente consegue por meio das informaes adquiridas consegue aumentar os lucros, diminuir os custos entre outras melhorias para a mesma.

Todos aqueles que usam o tipo de sistema SIE nos seus produtos, servios e negcios tem uma maior vantagem na questo de estratgia sobre seus concorrentes, o mesmo confere as informaes e auxilia no processo de deciso estratgica ele est ligado diretamente em poder aproveitar o mximo possvel as informaes assim redefinindo os objetivos da empresa.O SIE no est ligado diretamente com o uso de programas e softwares sofisticados, o ele um conjunto de prticas e padres para uma migrao em uma base mais informatizada devido ao grande volume de informaes envolvido na anlise. No podendo deixar de falar que o SIE coleta informaes no ambiente interno e externo da impressa dentro de um comportamento tico e moral.

Os principais conceitos do SIE:a) Estabelecer novos objetivos estratgicos que possam melhorar a organizaes traando aumento de lucro ou reduo de custo.

b) Avaliar o desempenho nos termos dos objetivos que foram estabelecidos aos que tomam as decises estratgicas.

c) Avaliar o nvel de trabalho e da organizao do mesmo.

O cumprimento de normas gera algumas desvantagens sendo por seu custo, porm, o nvel de benefcio inestimvel, prevenindo que problemas futuros possam vim a acontecer.

5. TERCEIRA PARTEInformaes hoje para cada empresa de suma importncia, seu valor muitas vezes inestimvel, por meio disso, foi criado criptografia. Do termo grego, criptografia vem da arte de escrever secretamente por meio de abreviaturas ou de sinas que venha haver a convico entre duas pessoas. Est tcnica inverte e reordena a informao com a ajuda de funes matemticas chamadas algoritmos. O primeiro passo ter o texto normal chamado clear-text, depois de passar por a codificao o texto chamado de cipher-text. Isso ocorre porque os algoritmos criam uma relao entre smbolos normais e os cdigos, possibilitando a transformao de um texto claro em um escuro e a reverso do processo sem distores ou perda de dados. Do lado do tnel que envia a mensagem, h um mecanismo VPN que codifica a informao. Na outra ponta, existe um dispositivo que desempenha a funo oposta, obtendo valor claro. (COACHMAN, 2010, p.61).

Existe um instrumento muito importante na criptografia, chave, ela permite que o arquivo criptografia chegue com segurana ao destino. A chave o instrumento que garante a eficcia da criptografia. Imagine como seria difcil manter a informao segura se s tivssemos um padro para encriptar as mensagens. Mais cedo ou mais tarde, os crackers descobririam a frmula e seriam bem-sucedidos na decodificao de dados sigilosos. (COACHMAN, 2010, p.62).

Na criptografia existem dois tipos de chaves, que so conhecidas como chave simtrica e chave assimtrica.

Chave simtrica: A mesma chave que utilizada pela a pessoa que criou ser a mesma que o receptor da mensagem ir usar. Com isso podemos dizer que ser criado uma nica chave e a mesma responsvel pela encriptao e decodificao das informaes nela enviada.

Este tipo de chave no apropriado para arquivos importantes, pois a chave tem que ser compartilhada, caso essa chave for de alguma forma interceptada a internet no se torna um canal seguro.

Em ambientes onde h um volume muito grande de trocas, necessrio desenvolver chaves diferentes, compartimentando o acesso s informaes. Assim, somente os funcionrios A e B, por exemplo, tero a chave para os dados que lhe dizem respeito, no podendo invadir comunicaes alheias (COACHMAN, 2010, p.61).

Criptografia assimtrica: Este mtodo pressupe duas chaves distintas um que ir fazer o papel de encriptao das informaes, vai ser a chave pblica, e a outra, a chave privada, ira descodificar a informao. Dentre as duas, apenas a chave privada ter que haver o sigilo.

Na criptografia assimtrica (oucriptografia de chave pblica) so utilizadas duas chaves diferentes. Uma para cifrar e outra para decifrar. Alm disso, voc deve levar para prova que uma chave no pode ser obtida facilmente atravs da outra. As chaves geradas so chamadas depblica e privadas. A chave pblica pode ser conhecida por todos e utilizada para cifrar o texto claro. Por sua vez, a chave privada deve permanecer secretae utilizada para decifrar o texto cifrado. Na verdade, este esquema utilizado quando o objetivo garantir a confidencialidade (ALMEIDA, 2012).

Criptografia de Cesar: Este mtodo no sendo muito novo, foi usar pelo imperador Romano Jlio Cesar em 50 a.C. habituado para o que o imperador pudesse enviar suas correspondncias sem que casse na mo de seus adversrios. O mtodo que Cesar usava e que cada letra usada fosse substituda por trs letras seguintes. Um exemplo: A letra B era substituda por a letra E, outro exemplo a palavra SIGILO com a criptografia de Cesar e sendo o nmero de trs letras alteradas ficaria VLJLOR.

Ainda hoje h pessoas que ainda utilizam esse mtodo, no necessariamente trs letras, mas podendo variar.

Usando os conceitos advindos da cifra de Cesar em conjunto com as novas tcnicas de encriptao, poderamos propor um sistema de gerao de senhas mais seguras para aplicao na demanda por segurana das informaes proposta no cenrio Academic Research.

Para tanto, o usurio dos sistemas adotaria uma senha composta por letras e nmeros, podendo, inclusive, ser familiar para si, pois o mecanismo responsvel por refazer tal senha adotaria valores distintos para cada caractere utilizado, diferindo maisculas de minsculas, por exemplo, devendo estes valores ser multiplicados por um fator numrico oferecido pela ferramenta e de conhecimento do usurio, para que este, ao digitar sua senha familiar e selecionar o fator de embaralhamento, obtivesse uma senha aleatria e mais segura.

Dessa forma, tal mecanismo possibilitaria, alm da facilidade de uso e qualidade das senhas, a possibilidade de se manter uma nica senha principal, mudando apenas o fator de embaralhamento dos caracteres.6. QUARTA PARTEConforme a tecnologia avana com o passar dos anos, o homem vem criando adaptaes para inserir no meio social pessoas com necessidades especiais, na quais enfrentam inmeras dificuldades em seus ambientes de estudo, trabalho e at mesmo lazer. Seja elas com dificuldades para adaptao a muitas prticas do cotidiano, que envolvem a participao dos sentidos e habilidades, at mesmo pessoas portadoras de deficincia.

De acordo com dados do Ministrio da Sade, 25 milhes de brasileiros possuem algum tipo de deficincia, ou seja, o nmero corresponde a 14% da populao do pas sendo que 40% representam o grupo de deficientes visuais (parcial ou total). Isso levou o governo a tomar providncias e implantar melhorias nas cidades para trazer maior segurana e comodidade a esta parcela da populao.

As universidades assumem um grande e importante papel neste contexto, pois l que aberta as portas para o futuro de cada indivduo, sendo assim o local de oportunidades e crescimento seja ele pessoal ou profissional, dentre as vrias formas de acessibilidade as mais comuns em universidades a leitura em braile e material em udio. As universidades atualmente, vem propagando diversas formas para integrar e incluir pessoas. A seguir 5 importantes formas de integrao social.

1. A Ufal (Universidade Federal de Alagoas) que criou oaplicativo chamado Hand Talk, fruto de uma parceria da Ufal com a empresa que desenvolveu a verso comercial do software. Aplicativo este que realiza traduo digital e automtica para Lngua de Sinais, utilizada pela comunidade surda.

Conforme ressaltou o professor Patrick Henrique de Brito, coordenador do projeto:O sistema tem potencial de ser uma ferramenta de grande contribuio na aprendizagem, principalmente de crianas surdas, podendo possibilitar a integrao dessas nas escolas tradicionais e ajudar no aprendizado cognitivo. 2. Outro tipo de projeto importante de integrao social o que a Unit implantou no dia 06 de maio de 2015, projeto esse que tem como objetivo proporcionar a comunidade acesso tecnologia e informao, assim estimulando as habilidades e criatividade daqueles que no tem acesso ao conhecimento.

Conforme destaca Jailton Niccio, coordenador de extenso da Unit:Esse projeto destinado a todos os jovens que moram ao redor da instituio e que tenham de 15 a 25 anos. Os temas sero divididos em cinco mdulos: Introduo ao processamento de dados, conhecendo o sistema operacional Windows 7, Editor de texto Microsoft Word, Planilha eletrnica Excel e Internet.3. A Universidade Tiradentes doou tambm computadores seminovos para quatro entidades que prestam assistncia em Sergipe, foram entregues 46 equipamentos modelo HP5100 e monitores de dezessete polegadas por iniciativa da vice-reitor, a Parquia Santa Tereza Dvila, Parquia Nossa Senhora Aparecida e a Parquia Santa Luiza ocorreu no setor de Patrimnio da Unit. A iniciativa refora o compromisso social da instituio.

Segundo o padre Juarez Santos de Lima, um dos beneficirios do projeto, a parquia j conta com um laboratrio de informtica e com a chegada desses computadores vamos poder atender melhor a populao mais carente do bairro Farolndia e adjacncias.4. A Ufal ofertou, no ano passado, para a comunidade local cursos gratuitos de informtica. Seus instrutores do curso eram alunos da rea com alto nvel de desenvolvimento. Tal ao obteve repostas positivas tanto de alunos que j estudavam na instituio e precisavam do curso, porm no havia um horrio disponvel, quanto para a comunidade carente do local. Conforme ratificou Elaine Pimentel, a universidade tem um instrumento valioso de ascenso social, uma vez que possibilita, de forma gratuita, que alunos sejam capacitados em cursos to necessrios em quaisquer reas da academia.5. Ufal e Ifal organizam o maior evento de Informtica na Educao do Brasil, tal evento est voltado para a pesquisa, desenvolvimento e inovao em tecnologias educacionais. Este evento tambm uma forma de incluir e integrar pessoas ao meio social, pois o mesmo vem a transmitir informaes e ensinamentos para toda a comunidade.

Segundo Ig Bittencourt, professor do Instituto de Computao da Ufal e participante da comisso organizadora, este um evento de grande interesse para educadores, pesquisadores, empreendedores e professores de todos os nveis de ensino, do infantil ao superior.

7. CONSIDERAES FINAISDiante do que foi abordado no presente trabalho, podemos afirmar que este de suma importncia para a nossa vida como graduandos em analise e desenvolvimento de sistemas, j que neste foi trabalhado na pratica contedos visto na teoria, referentes a cada uma das disciplinas do primeiro semestre do curso.

Seguindo o pressuposto do pargrafo anterior, pode-se afirmar que a elaborao deste trabalho servira para nos familiarizarmos com essa rea de estudo, passando a vivencia-la um pouco na pratica, mesmo que seja superficialmente, mas que tem grande valor e importncia para todos ns do grupo.

Sem mais, ao vermos os contedos trabalhados em sala, de forma mais pratica, passou a fazer mais sentido tudo aquilo do qual foi visto e trabalhados em sala, dando um estimulo para cada um de ns em seguir nossos estudo e pesquisas, na rea.

REFERNCIAS

COACHMAN, rika. Segurana da informao. So Paulo: Pearson Education do Brasil, 2010.

CRIPTOGRAFIA assimtrica: criptografando e descriptografando dados em java. In: DEVMEDIA. Disponvel em: . Acesso em: 27 maio 2015.

MAGALHES, Keli Dayana M.; GEDRES, Carlos Alberto P. Sistema de informao gerencial. 2008. Disponvel em: . Acesso em: 28 maio 2015.

MARTINEZ, Marina. Sistema de Informao Gerencial. Disponvel em: . Acesso em: 28 maio 2015.

MORAES, Everson Matias de; LOPER, Adriane aparecida. Interao humano-computador. Londrina: UNOPAR, 2014.

O que Criptografia?. In: OFICINA DA NET. 2015. Disponvel em: . Acesso em: 25 maio 2015.

O cdigo de Csar. In: ALDEIA NUMABOA, um portal diferente em portugus do brasil. 2005. Disponivel em: . Acesso em: 27 maio 2015.

PERINI, Luis Claudio; SCARAMUZZA, Bruno Czar; BRUNETRA, Ndia. Gesto de sistemas de informao. So Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.

SISTEMAS de informao. 2010. Disponvel em: . Acesso em: 28 maio 2015.SISTEMA de Informao Estratgica (SIE). 2010. Disponvel em: . Acesso em: 28 maio 2015.

SOARES, Manuella. Tecnologia da Ufal usada em aplicativo de incluso para surdos. 2014. Disponvel em: . Acesso em: 23 maio 2015.