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Ana Lúcia Vitale Torkomian Secretária Adjunta de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação do Ministério da Ciência e Tecnologia Balanço e Perspectiva da Balanço e Perspectiva da Inovação e Inovação e Empresa Nacional Empresa Nacional

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Ana Lúcia Vitale Torkomian Secretária Adjunta de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação do

Ministério da Ciência e Tecnologia

Balanço e Perspectiva da Inovação e Balanço e Perspectiva da Inovação e

Empresa NacionalEmpresa Nacional

Balanço e Perspectiva da Inovação e Balanço e Perspectiva da Inovação e

Empresa NacionalEmpresa Nacional

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Política de Estado

Política Econômica

Plano de Desenvolvimento

da EducaçãoPDE

Plano de Desenvolvimento

da Saúde Plano de Desenvolvimento da Agropecuária

Plano de Aceleração do Crescimento Infraestrutura

PAC

PolíticaNacional de

Defesa

Política de Desenvolvimento

ProdutivoPDPPlano de Ação

em Ciência, Tecnologia e Inovação

PACTI

Gestão CompartilhadaMCT/MDIC/MEC/MS/

MAPA/MF/MP

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Prioridades Estratégicas

Promover a popularização e o aperfeiçoamento do ensino de ciências nas escolas, bem como a difusão de tecnologias para a inclusão e o desenvolvimento social

Expandir, integrar, modernizar e consolidar o Sistema Nacional de C,T&I

Fortalecer as atividades de pesquisa e inovação em áreas estratégicas para a soberania do País

Intensificar as ações de fomento para a criação de um ambiente favorável à inovação nas empresas e o fortalecimento da PDP

Plano de Ação 2007-2010Plano de Ação 2007-2010Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional

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A política brasileira de ciência, tecnologia e inovação,

deu intenso apoio à capacitação e formação de recursos humanos e à modernização da infraestrutura de laboratórios em universidades e centros de pesquisa,

é responsável pelo incremento expressivo dos indicadores relativos a mestres e doutores titulados, pesquisadores e artigos científicos publicados.

e a política de inovação ... ganhou impulso nos últimos 5 anos.

A política de C&T vem sendo consolidada há 50 anos

Para as empresas, o instrumento dos fundos setoriais e omarco legal instituído entre 2003 e 2008contribuíram fortemente para a absorção de pesquisadores e para oaumento de sua capacidade tecnológica.

Plano de Ação 2007-2010Plano de Ação 2007-2010Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional

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MISSÃO DO MCTMISSÃO DO MCT: Introduzir a Cultura da Inovação nas Empresas e na Sociedade

EIABSORÇÃO DA CULTURA DA INOVAÇÃO

MotivaçãoSuperação de Exigências

Técnicas do MercadoParcerias com ICT

SBRTExtensão

TecnológicaServiços

TecnológicosCentros de Inovação

SIBRATEC

INSTRUMENTOS

•Recursos próprios

•Financiamentos

•Subvenção econômica

• Incentivos fiscais

•Bolsas para P,D&I

•Cursos de capacitação em P,D&I

•Outros

I

N

O

V

A

Ç

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O

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O SBRT é um sistema de informação tecnológica gratuito onde especialistas de diversas áreas respondem dúvidas técnicas de micro, pequenas e médias empresas e de pessoas físicas

O SBRT é um sistema de informação tecnológica gratuito onde especialistas de diversas áreas respondem dúvidas técnicas de micro, pequenas e médias empresas e de pessoas físicas

SBRT - Serviço Brasileiro de Respostas Técnicas

http://www.respostatecnica.org.br http://www.respostatecnica.org.br

Ministério daCiência e Tecnologia

Exemplo de consulta no site do SBRT

Solicitação: Como calcular a força de um pistão pneumático, para saber qual comprar corretamente?

Assunto: Máquinas e equipamentos

Instituição Respondente: SENAI-RS

Solução Apresentada: Ver código da Resposta nº 3714

Conclusões e recomendações:Existem outros tipos de cilindros disponíveis no mercado, aqui foram descritos os mais comuns. Quanto aos critérios de seleção, outros fatores relevantes também devem ser considerados na hora de fazer a escolha do equipamento, tais como: forma de fixação, acessórios, vida útil, velocidade de deslocamento, etc. Recomendamos fazer uma consulta com o fabricante do equipamento escolhido, pois eles podem auxiliar na definição do cilindro mais adequado para cada aplicação, bem como dimensionar corretamente o componente de acordo com os critérios mencionados anteriormente.Apoio:Apoio:

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Programas para apoio às Empresas InovadorasProgramas para apoio às Empresas Inovadoras

EI

P

R

Ó

-

I

N

O

V

A

Empreendedorismo Intensivo em Conhecimento

Empresas

de Base

Tecnológica

em consolidação

PNI

• Incubadoras• Parques Tecnológicos

INOVAR

• Incubadora de fundos• Fórum Brasil de inovação• Portal capital de risco Brasil• Rede inovar• Capacitação/Treinamento

de agentes

PRIME

• Subvenção Econômica• Juro Zero

Agregação de Valor aos Produtos/Processos

para Aumentar a Competitividade

Empresas

Consolidadas

Financiamento

• Inova Brasil• Juro Zero• Outros

Subvenção Econômica

• Subvenção à Inovação• Pappe-Subvenção• Outros

Incentivos Fiscais

• Lei do Bem• Lei de Informática• Outros

RH para P,D&I

• Capacitação de dirigentes de PME• RHAE – Pesquisador na Empresa• Outras bolsas de P,D&I do CNPq• Outros

SIBRATECSIBRATEC

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Manual Prático de Inovação para Empresas Manual Prático de Inovação para Empresas Manual Prático de Inovação para Empresas Manual Prático de Inovação para Empresas

OBJETIVO: Este material tem por objetivo ser uma referência para o acesso a benefícios, recursos e gestão da inovação

OBJETIVO: Este material tem por objetivo ser uma referência para o acesso a benefícios, recursos e gestão da inovação

Pró-inova - Programa Nacional de Sensibilização e Mobilização para a InovaçãoPró-inova - Programa Nacional de Sensibilização e Mobilização para a Inovação

Conheça o Simulador Financeiro de Incentivos Fiscais da Lei do Bem (Lei n.º 11.196, de 21.11.05), que permite o usufruto de incentivos fiscais pelas pessoas jurídicas que realizem pesquisa tecnológica e desenvolvimento de inovação tecnológica.

A empresa poderá simular os benefícios que poderá auferir.

Conheça o Simulador Financeiro de Incentivos Fiscais da Lei do Bem (Lei n.º 11.196, de 21.11.05), que permite o usufruto de incentivos fiscais pelas pessoas jurídicas que realizem pesquisa tecnológica e desenvolvimento de inovação tecnológica.

A empresa poderá simular os benefícios que poderá auferir.

Uma iniciativa:Uma iniciativa:

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Pró-InovaPró-InovaParceiros do Programa

MCT, FINEP, CNPq, CGEE, MDIC, INPI, INMETRO, ABDI, BNDES, SEBRAE, CNI, IEL, ANPEI, ANPROTEC , MBC, PROTEC, CONFAP, ABIPTI

Principais resultados:

BNDES: 65 operações de serviços de inovação do Cartão BNDES - Total R$ 577 mil – RS 7.945 cada

CNI: MEI - Mobilização Empresarial para a Inovação – Inovação como prioridade para a indústria. Meta: 60 mil empresas inovadoras em 4 anos.

ANPEI: 16 eventos, para 1.152 pessoas sobre utilização da Lei do Bem, gestão de projetos e planejamento para a inovação

CGEE/ABDI: Nova versão do Portal Inovação – nova interface gráfica, geração de mapas de competência, informações sobre PI, redes de relacionamento

SEBRAE: Programa ALI – Agentes Locais de Inovação: em 2009, 90 agentes para atender 4.500 empresas (DF, RN, PR)

IEL: Programas de Educação Executiva (Estratégia e Inovação nas Empresas, Gestão Estratégica para Inovação para Dirigentes) e Capacitação Empresarial (para MPE, Inovação e financiamento da ação inovadora, PI na Indústria)

PROTEC: 25 cursos para empresas em parceria com ABDI sobre Projetos de Inovação Tecnológica e dois eventos nacionais sobre Inovação (720 participantes em todo o país). 2 eventos temáticos (396 participantes)

Articulação e acompanhamento dos eventos de inovação dos parceiros

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Pró-InovaPró-InovaParceiros do Programa

MCT, FINEP, CNPq, CGEE, MDIC, INPI, INMETRO, ABDI, BNDES, SEBRAE, CNI, IEL, ANPEI, ANPROTEC , MBC, PROTEC, CONFAP, ABIPTI

Principais resultados:

- Edital de Eventos - R$ 8 milhões em 2009 e 2010 - 110 projetos aprovados. Cerca de 300 eventos e cursos apoiados.

- Edital ETS - apoio à Entidades Setoriais de Apoio à Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação: R$ 7 milhões - 2010 - Objetivo: fortalecer e criar entidades setoriais que contribuem para o incremento das atividades inovativas nas empresas: 20 projetos aprovados em todas as regiões do país.

- Reconhecimento Nacional à Gestão da Inovação - Valor: R$2 milhões ao MBC: reconhecer empresas que adotam a inovação como estratégia de crescimento, com vistas a auemntar o grau de competitividade no mercado. Foi inserido como categoria do Prêmio FINEP em 2010.

- Parceria Pró-Inova/MEI - Mobilização Empresarial pela Inovação:

1. R$50 milhões - para apoio aos Núcleos de Apoio à Gestão da Inovação – NAGI, visando a elaboração de Planos e Projetos de Gestão da Inovação nas empresas brasileiras - CHAMADA PÚBLICA MCT/FINEP - AT-PRÓ-INOVA - NÚCLEOS DE APOIO À GESTÃO DA INOVAÇÃO - 11/2010 - Apresentação das propostas: de 25/08/10 (disponibilização do formulário) a 27/09/10 (prazo final p/ envio eletrônico das propostas)

2. Parceria Pró-Inova MEI/CNI para a criação da Rede de Núcleos de Inovação (parceria MCT/SETEC/CNPq/Sistema CNI) 5 milhões, em negociação

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Áreas: TIC, Biotecnologia, Nanotecnologia, Energia, Saúde, Temas Estratégicos e Desenvolvimento Social

Ano Edital(R$ milhões)

Demanda Resultado

Nº R$ bilhões Nº R$ milhões

2006 300 1.100 1,9 145 272,5

2007 450 2.567 4,9 174 313,7

2008 450 2.664 6,0 245 450,0

+ 64,0

2009 450 2.558 5,2 261 466

TOTAL 1.650 8.889 18 825 1.566,2

Subvenção Econômica à Inovação TecnológicaSubvenção Econômica à Inovação Tecnológica

Chamada Pública MCT/FINEPChamada Pública MCT/FINEP

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Valor do Edital: R$ 300 milhõesDemanda: 1.100 projetos, R$ 1,9 bilhãoResultado: 145 propostas aprovadas, R$ 272,5 milhões

2006

2007Valor do Edital: R$ 450 milhõesDemanda: 2.567 projetos, R$ 4,9 bilhõesResultado: 174 propostas aprovadas, R$ 313,8 milhões

2008

Valor do Edital: R$ 450 milhõesDemanda: 2.665 projetos, R$ 6,0 bilhõesResultado: 245 propostas aprovadas, R$ 514,6 milhões

Desenvolvimento Social 12,8%

Saúde 15,4%

Biotecnologia10,0%

TICs42,2%

Energia 8,2%

Defesa nacional eSegurança pública 9,7% Distribuição % por temas da demanda 2009

Valor do Edital: R$ 450 milhõesDemanda: 2.558 projetos, R$ 5,2 bilhõesResultado: 261 propostas aprovadas, R$ 466 milhões

2009

Subvenção Econômica à Inovação TecnológicaSubvenção Econômica à Inovação Tecnológica

Chamada Pública MCT/FINEPChamada Pública MCT/FINEP

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Participação de micro e pequenas empresas

2006: 50,2% 2007: 45,2% 2008: 70,4% 2009: 80,8%

Por porte da empresa

Subvenção Econômica à Inovação TecnológicaSubvenção Econômica à Inovação Tecnológica

Chamada Pública MCT/FINEPChamada Pública MCT/FINEP

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Subvenção Econômica à Inovação TecnológicaSubvenção Econômica à Inovação Tecnológica

Seleção Pública MCT/FINEP/FNDCT - Subvenção Econômica – 01/2010 Seleção Pública MCT/FINEP/FNDCT - Subvenção Econômica – 01/2010

OBJETIVO: apoiar por meio da concessão de recursos de subvenção econômica (recursos não-reembolsáveis) o desenvolvimento por empresas brasileiras de produtos, processos e serviços inovadores, visando ao desenvolvimento das áreas consideradas estratégicas nas políticas públicas federais.

OBJETIVO: apoiar por meio da concessão de recursos de subvenção econômica (recursos não-reembolsáveis) o desenvolvimento por empresas brasileiras de produtos, processos e serviços inovadores, visando ao desenvolvimento das áreas consideradas estratégicas nas políticas públicas federais.

ÁREAS TEMÁTICAS:• Tecnologias da Informação e Comunicação• Energia• Biotecnologia • Saúde• Defesa• Desenvolvimento Social

ÁREAS TEMÁTICAS:• Tecnologias da Informação e Comunicação• Energia• Biotecnologia • Saúde• Defesa• Desenvolvimento Social

Contrapartida a ser aportada: de acordo com o porte da empresaContrapartida a ser aportada: de acordo com o porte da empresa

Apresentação das propostas:de 31/08/2010 (disponibilização do formulário)a 07/10/2010 (Término do prazo para envio eletrônico das propostas)

Apresentação das propostas:de 31/08/2010 (disponibilização do formulário)a 07/10/2010 (Término do prazo para envio eletrônico das propostas)

Para mais informações acesse: Página FINEP - Subvenção Econômica-01/2010Para mais informações acesse: Página FINEP - Subvenção Econômica-01/2010

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Lei do Bem: Incentivos Fiscais à InovaçãoLei do Bem: Incentivos Fiscais à Inovação

Investimentos em P&D2006, 2007 e 2008

Empresas beneficiadas em 2006, 2007 e 2008

2007: R$ 5,10 Bi

2006: 2006: 130 empresas130 empresas

2007: 2007: 300 empresas300 empresas

2006: R$ 2,19 Bi

2008:2008:460 empresas460 empresas

2008: R$ 8,79 Bi

• Ano Base 2009 – 635 Formulários recebidos das empresas (em análise)

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RHAE – Pesquisador na EmpresaRHAE – Pesquisador na EmpresaRHAE – Pesquisador na EmpresaRHAE – Pesquisador na Empresa

Objetoapoiar as atividades de pesquisa tecnológica e de inovação por meio da inserção de mestres e doutores em empresas de micro, pequeno e médio porte

ApoioSerão financiadas somente Bolsas de Fomento Tecnológico, que devem estar diretamente relacionadas ao objeto e às atividades do projeto

ContrapartidaAs instituições proponentes ou executoras deverão aportar ao projeto a contrapartida mínima de 20% do valor do projeto

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Chamada Pública MCT/SETEC/CNPq nº 62/2009

RHAE – Pesquisador na EmpresaRHAE – Pesquisador na EmpresaRHAE – Pesquisador na EmpresaRHAE – Pesquisador na Empresa

Valor global:R$ 30 milhões + R$ 10 milhões para parceria com as FAP (+ R$ 5 milhões das FAP)

3 Rodadas: máximo de R$ 300 mil por projeto

Resultados esperados: Inserção de 200 novos pesquisadores em atividades de P,D&I nas empresas

1ª Rodada (resultado em abril/2010): 60 empresas aprovadas.

2ª Rodada (resultado em julho/2010): 70 empresas aprovadas.

3ª Rodada (submissão das propostas até 27agosto/2010): para mais informações sobre a 3ª rodada acesse: http://www.cnpq.br/editais/ct/2009/062.htm

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Capacitação Empresarial em Gestão eCapacitação Empresarial em Gestão eEstratégias de InovaçãoEstratégias de Inovação

Objetivo: visa a oferecer cursos de 90h sobre gestão estratégica da inovação em todo o País, compreendendo disciplinas de gestão da inovação, gestão da tecnologia, gestão do conhecimento, estratégias para a inovação, entre outros temas que contribuam para melhorar a competência para absorver ou criar novas tecnologias e processos produtivos

Valor global

• R$ 6,9 milhões

Meta

• Capacitar 3.900 empresários em 130 cursos

Etapa piloto do programa

• 14 cursos do projeto piloto estão sendo realizados nos seguintes estados: AL, BA, CE, ES, GO, MA, MG, MS, RN, RS, RO, SC e SE.

Convênio MCT/CNPq – Sebrae – IELConvênio MCT/CNPq – Sebrae – IEL

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Objetivo:Apoio financeiro a projetos que ofereçam cursos de curta duração para melhorar a competência para absorver ou criar novas tecnologias e processos produtivos.

Valor FNDCT R$ 8,0 milhões

Custo médio por turmaR$ 50 mil

Meta• Capacitar 4.500 empresários em cursos de 40 a 90 h/a

Resultado:Oito propostas selecionadas DF, MT, RJ , PR, SE, SC, SP(2)

Capacitação Empresarial em Gestão eCapacitação Empresarial em Gestão eEstratégias de InovaçãoEstratégias de Inovação

Edital MCT/CNPq nº 27/2009 – Capacitação Empresarial para a Inovação

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Programa Nacional de Apoio às IncubadorasPrograma Nacional de Apoio às Incubadorase aos Parques Tecnológicos (PNI)e aos Parques Tecnológicos (PNI)

Programa Nacional de Apoio às IncubadorasPrograma Nacional de Apoio às Incubadorase aos Parques Tecnológicos (PNI)e aos Parques Tecnológicos (PNI)

Incubadora de EmpresasSão mecanismos de estímulo e apoio logístico, gerencial e tecnológico ao empreendedorismo inovador e intensivo em conhecimento com o objetivo de facilitar a implantação de novas empresas que tenham como principal estratégia de negócios a inovação tecnológica.

Objetivos específicos: Capacitar empresários empreendedores Criar uma cultura empreendedora Gerar empregos Apoiar a introdução de novos produtos, processos e serviços no mercado Promover a agregação de conhecimento e a incorporação de tecnologias nas MPE Reduzir a taxa de mortalidade de novas micro e pequenas empresas Consolidar MPE que apresentem potencial de crescimento Promover a interação entre micro e pequenas empresas e instituições que desenvolvam atividades tecnológicas

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Parques Tecnológicos

São complexos de desenvolvimento econômico e tecnológico que visam fomentar e promover sinergias nas atividades de pesquisas científicas e tecnológicas e de inovação entre as empresas e instituições científicas e tecnológicas, públicas e privadas, com forte apoio institucional e financeiro entre os governos federal, estadual, municipal, comunidade local e setor privado.

Total: 74

Programa Nacional de Apoio às IncubadorasPrograma Nacional de Apoio às Incubadorase aos Parques Tecnológicos (PNI)e aos Parques Tecnológicos (PNI)

Programa Nacional de Apoio às IncubadorasPrograma Nacional de Apoio às Incubadorase aos Parques Tecnológicos (PNI)e aos Parques Tecnológicos (PNI)

Objetivos:• Fomentar tecnologias do futuro• Estimular inovações tecnológicas baseadas na ciência• Proporcionar um adequado retorno sobre o investimento do capital• Estabelecer confiança entre os diferentes agentes

Objetivos:• Fomentar tecnologias do futuro• Estimular inovações tecnológicas baseadas na ciência• Proporcionar um adequado retorno sobre o investimento do capital• Estabelecer confiança entre os diferentes agentes

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http://www.mct.gov.br/sibratechttp://www.mct.gov.br/sibratechttp://www.mct.gov.br/sibratechttp://www.mct.gov.br/sibratec

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SIBRATEC – Sistema Brasileiro de TecnologiaSIBRATEC – Sistema Brasileiro de TecnologiaO Que é?

É um dos principais instrumentos de articulação e aproximação da comunidade científica e tecnológica com as empresas

Foi instituído pelo Decreto nº 6.259, de 20 de novembro de 2007 e integra o Plano de Ação de Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional (PACTI 2007-2010)

Preconiza um conjunto de ações de fomento com vistas à criação de um ambiente favorável à inovação tecnológica nas empresas

É um dos principais instrumentos de articulação e aproximação da comunidade científica e tecnológica com as empresas

Foi instituído pelo Decreto nº 6.259, de 20 de novembro de 2007 e integra o Plano de Ação de Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional (PACTI 2007-2010)

Preconiza um conjunto de ações de fomento com vistas à criação de um ambiente favorável à inovação tecnológica nas empresas

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SIBRATEC – Sistema Brasileiro de TecnologiaSIBRATEC – Sistema Brasileiro de TecnologiaComo funciona?Como funciona?

CIÊNCIA E TECNOLOGIA A SERVIÇO DA EMPRESA BRASILEIRA

OBJETIVO ORGANIZAÇÃO GOVERNANÇA

Promover condições para que as empresas ampliem os atuais índices de inovação. Isso significa: maior valor agregado ao faturamento, mais produtividade, mais competitividade e maior inserção do Brasil no mercado global.

Organizado em 3 tipos de Redes denominados componentes:

• Centros de Inovação

• Serviços Tecnológicos

• Extensão Tecnológica

Âmbito nacional gerido por:

• Comitê Gestor

• Três Comitês Técnicos

• Secretaria Executiva

• Agência Executora

Um Núcleo de Coordenação para cada Rede

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Redes Temáticas de Centros de InovaçãoRedes Temáticas de Centros de Inovação

São constituídas por, no mínimo, três Centros de Inovação com experiência na interação com empresas e que possuam política de propriedade intelectual e, no caso de instituições públicas, Núcleo de Inovação Tecnológica (NIT) estruturado

Cada Rede tem um Núcleo de Coordenação, composto por no máximo cinco representantes integrantes da rede, que tem, entre outras atribuições, encaminhar os projetos cooperativos que serão desenvolvidos pela Rede para atender demandas de empresas

Os projetos cooperativos devem ter valor mínimo de R$ 500 mil e o SIBRATEC/FINEP aporta até 95% do seu valor, de acordo com o porte da empresa

Destinam-se a gerar e transformar conhecimentos científicos gerar e transformar conhecimentos científicos e tecnológicose tecnológicos em produtos, processos e protótipos com

viabilidade comercial (inovação radical ou incremental)

Destinam-se a gerar e transformar conhecimentos científicos gerar e transformar conhecimentos científicos e tecnológicose tecnológicos em produtos, processos e protótipos com

viabilidade comercial (inovação radical ou incremental)

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Redes Temáticas de Centros de InovaçãoRedes Temáticas de Centros de Inovação14 Redes SIBRATEC de Centros de Inovação em implementação

DF

Insumos para Saúde e Nutrição Animal (em articulação) Insumos para Saúde e Nutrição Animal (em articulação)

Manufatura e Bens de Capital

Microeletrônica

Eletrônica para Produtos

Vitivinicultura

Energia Solar Fotovoltaica

Plásticos e Borrachas

Visualização Avançada

Bioetanol

Equipamento Médico, Hospitalar e odontológico

Insumos para a Saúde Humana

Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação

Nanocosméticos

Veículos Elétricos

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Redes Temáticas de Serviços TecnológicosRedes Temáticas de Serviços Tecnológicos

São constituídas por, no mínimo, quatro laboratórios e entidades acreditadas ou que possuam sistema de gestão da qualidade laboratorial implantado, com experiência na prestação de serviços tecnológicos para atender demandas de empresas

Cada Rede tem um Núcleo de Coordenação, composto por no máximo cinco representantes integrantes da rede

Este componente não aporta recursos para o pagamento do serviço tecnológico e sim promove o fortalecimento da infraestrutura laboratorial colocada a serviço da empresa

Destinam-se a ofertar às empresas serviços de avaliação da conformidade (calibração, ensaios, análises, certificação)

para auxiliá-las na superação de exigências técnicas para o acesso aos mercados interno e externo

Destinam-se a ofertar às empresas serviços de avaliação da conformidade (calibração, ensaios, análises, certificação)

para auxiliá-las na superação de exigências técnicas para o acesso aos mercados interno e externo

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Redes Temáticas de Serviços TecnológicosRedes Temáticas de Serviços Tecnológicos20 Redes SIBRATEC de Serviços Tecnológicos

Produtos para a saúde

Insumos farmacêuticos, medicamentos e cosméticos

Sangue e hemoderivados

Análises físico-químicas e microbio p/ alimentação

Biotecnologia

Saneamento e abastecimento d’água

Radioproteção e dosimetria

Equipamentos de proteção individual

Produtos e dispositivos eletrônicos

TIC aplicáveis às novas mídias: TV Digital, comunicação sem fio, internet

Geração, transmissão e distribuição de energia

Componentes e produtos da área de defesa e segurança

Biocombustíveis

Produtos de manufatura mecânica

Produtos de setores tradicionais: têxtil, couro e calçados, madeira e móveis

Instalações prediais e iluminação pública

Monitoramento ambiental

Transformados plásticos

Gravimetria, orientação magnética, intensidade de campo magnético e compatibilidade eletromagnética

Resíduos e Contaminantes em Alimentos 488 participações laboratoriais

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Redes Estaduais de Extensão TecnológicaRedes Estaduais de Extensão Tecnológica

São formadas por entidades especializadas na extensão tecnológica, atuantes na região, por meio da organização de um arranjo institucional

Setores atendidos: opção do Estado, visando o fortalecimento dos sistemas produtivos locais

Atendimento às MPME:- SIBRATEC/FINEP – 70% no máximo- Rede Estadual – 20% no mínimo- MPME beneficiada -10% no mínimo

Valor máximo do atendimento: R$30 mil

Destinam-se a promover extensão tecnológica para solucionar pequenos gargalossolucionar pequenos gargalos na gestão tecnológica,

projeto, desenvolvimento e produção das MPME

Destinam-se a promover extensão tecnológica para solucionar pequenos gargalossolucionar pequenos gargalos na gestão tecnológica,

projeto, desenvolvimento e produção das MPME

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Redes Estaduais de Extensão TecnológicaRedes Estaduais de Extensão Tecnológica22 Redes Estaduais

TECPAR; FIEP; SEBRAE; SETI; F.ARAUCÁRIA

SOCIESC; SEBRAE/SC; FAPESC

IEL/RS; SCT/RS; CIENTEC; IBTEC; IFSul;PUC/RS; UNISINOS; UERGS; SEDAI/RS; SEBRAE/RS

FIPT; IPT; CTI; CEETEPS; FDTE; SECDESESP

RMI; CETEC; IEL/MG; SEBRAE/MG; SEDE/MG; SECTES/MG

IEL/BA; UESC; CEPED; CETENE/PE; SECTI/BA; FAPESB; SEBRAE/BA; SICM/BA

FCPC; NUTEC; UFC; CENTEC; INDI/CE; IFCE; Agropolos; BNB; SECITECE; FUNCAP; SEBRAECE

FUNDETEC; SENAI/PI; IFPI; FUESPI; SEBRAE/PI; SEDET/PI

FUNPEC; SENAI; UFRN; IFRNUERN; SENAI/CTGÁS; SEDEC

FJA; SENAI/PB; UFPB; IFPB; SECTMAPB

IEL/PE; ITEP; UFPE; SECTMA-PE NGPD; SENAI/PE; SEBRAE/PE,NECTAR

IEL/AL; SENAI/AL; UFAL; UNEAL; FIEA, FAPEAL, SEBRAE/AL, SECTI/AL

IEL/SE; ITPS; UFS, ITP, IFS, FAPITEC/SE, SEBRAE-SE,SERGIPE-ADM

REDETEC; INT; SEBRAE/RJ; FAPERJ

IEL/ES; SENAI/ES; UFES, IFES, CETEM, BANDES, SEBRAE-ES, FINDES, FAPES, SECTES

IEL/MS; SENAI/MS ; UFMS; UEMS; UFGD; UCDB; SEBRAE/MS; SEMAC/MS

FUNAPE; SENAI; UFG; IFGOIANO; SGM-SIC; SEBRAE; SECTEC

SECITEC; SENAI/ FUFMT; IFMT; UNEMAT; INT; SEBRAE

IEL/RO; SENAI/RO; IPEPATRO; Embrapa-RO/CEPAFRO; IJN; FIMCA; SEPLAN; SEBRAE/RO

FDB; FUCAPI; FUA; INPA; UEA; IFAM; Embrapa/CPAA; CBA/; IDAM; SENAI/AM;

SECT/AM; FAPEAM; SEBRAE-AM

FADESP; SENAI/PA; UFPA, UEPA, CPATU, IFPA, SEDECT/PA

FAPESPA

IEL/TO; SENAI/TO; UNITINS; UFT; SECT/TO

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Redes SIBRATEC no Estado de SergipeRedes SIBRATEC no Estado de Sergipe

REDES TEMÁTICAS DE SERVIÇOS TECNOLÓGICOS

1.Saneamento e Abastecimento D’água: ITP; ITPS

2.Monitoramento Ambiental: ITP*; ITPS

REDE DE EXTENSÃO TECNOLÓGICA DE SERGIPE

IEL/SE; ITPS*; UFS; ITP; IFS; FAPITEC/SE;

SEBRAE-SE; SERGIPE-ADM

Setores Priorizados: • Petróleo e Gás• Alimentos• Confecções

Modalidades de Atendimento:• Adequação de Produto para o Mercado Interno• Adequação de Produto para o Mercado Externo • Gestão do Processo Produtivo* Instituições Coordenadoras de Redes SIBRATEC

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Informações das ICT ao MCTInformações das ICT ao MCT

ano base 2006/2007/2008/2009

Informações das ICT ao MCTInformações das ICT ao MCT

ano base 2006/2007/2008/2009

NATUREZA 2006 2007 2008 2009 2009%

Federal 34 45 69 94 60,26

Estadual 6 11 12 34 21,79

Municipal 0 1 1 2 1,28

PÚBLICA 40 57 82 130 83,33

PRIVADA 3 15 19 26 16,67

TOTAL 43 72 101 156 100

REGIÃO 2006 2007 2008 2009 2009%

Sudeste 28 30 50 59 37,82

Sul 5 23 25 36 23,08

Centro-Oeste

4 4 6 13 8,33

Nordeste 3 12 16 33 21,15

Norte 3 3 4 15 9,62

TOTAL 43 72 101 156 100

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NIT na ICTNIT na ICT

MCT/CGEE/FORTEC

Conferência Nacional de Núcleos de Inovação Tecnológica – 08 e 09 de Novembro/2010

Informações das ICT ao MCTInformações das ICT ao MCT

ano base 2006/2007/2008/2009

Informações das ICT ao MCTInformações das ICT ao MCT

ano base 2006/2007/2008/2009

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Muito obrigada!Muito obrigada!

SETEC – Secretaria de Desenvolvimento Tecnológico e InovaçãoSETEC – Secretaria de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação

Ana Lúcia Vitale Torkomian

Secretária Adjunta da [email protected]