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ANA CRISTINE BARROS CHAVES PONTES MARIA IVONETE MOURA MENDES VERDIM MARIA ISABEL DE SOUSA GONDIM ROSÉLIA MAIA DE ANDRADE EDUARDO SUYANNE LARISSE VIEIRA ARRAIS REGINA CLÁUDIA DE OLIVEIRA VIVIANE MEIRE VIERIA ARRAIS PROJETO DE INTERVENÇÃO PREVENÇÃO AO USO DE TABACO, ÁLCOOL, CRACK E OUTRAS DROGAS NA ESCOLA: ESTRATÉGIA EDUCATIVA. LIMOEIRO DO NORTE / CE 2014

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ANA CRISTINE BARROS CHAVES PONTES

MARIA IVONETE MOURA MENDES VERDIM

MARIA ISABEL DE SOUSA GONDIM

ROSÉLIA MAIA DE ANDRADE EDUARDO

SUYANNE LARISSE VIEIRA ARRAIS

REGINA CLÁUDIA DE OLIVEIRA

VIVIANE MEIRE VIERIA ARRAIS

PROJETO DE INTERVENÇÃO

PREVENÇÃO AO USO DE TABACO, ÁLCOOL, CRACK E OUTRAS

DROGAS NA ESCOLA: ESTRATÉGIA EDUCATIVA.

LIMOEIRO DO NORTE / CE

2014

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1. INTRODUÇÃO E JUSTIFICATIVA

A adolescência é um período de profundas transformações

físicas, psicológicas e comportamentais. Um momento de construção da

identidade, marcada pela intensa necessidade de explorar e experimentar o

contexto em que vive (BRASIL, 2007).

Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), a

adolescência é uma etapa evolutiva caracterizada pelo desenvolvimento

biopsicossocial, delimitada pela faixa entre 10 e 19 anos que, em geral, se inicia

com as mudanças corporais da puberdade e termina com a inserção social,

profissional e econômica. A pré-adolescência é a fase entre 10 e 14 anos e a

adolescência propriamente dita entre 15 e 19 anos (BRASIL, 2007).

Na adolescência ocorrem inúmeras modificações

biopsicossomáticas que, em muitos casos, estes indivíduos não estão

preparados para encarar situações novas e uma vida adulta repleta de

responsabilidades e compromissos (NAU et al., 2013).

O uso indevido de bebidas alcoólicas é considerado um grave

problema de saúde pública. Além da sua prevalência na população adulta,

esse comportamento está presente igualmente entre adolescentes,

repercutindo na sua saúde física e mental (SOUZA; ARECO; SILVEIRA FILHO,

2005).

Na sociedade em que vivemos, o tema sobre o uso de drogas é

delicado, pois vem cercado de crenças, preconceitos, repressão familiar

conteúdos emocionais e morais que foram construídos e legitimados ao longo

da história (BRASIL, 2013). Vale lembrar que a facilidade de acesso às fontes

de informações e redes sociais contribuiu para o uso precoce de drogas pelos

adolescentes. Temos observado, na nossa experiência profissional, que apesar

dos inúmeros esforços da escola e do setor de saúde em conscientizar esse

público sobre a prevenção, a maioria não se considera vulnerável a esse

problema. E frequentemente, alguns pais transferem para a escola a

responsabilidade de educação e orientação dos seus filhos.

Na escola ocorre a socialização comunitária. É um

cenário privilegiado para a promoção da saúde trabalhar com a construção de

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conhecimentos, habilidades e mudanças de comportamento. Neste ambiente o

adolescente sentem-se mais à vontade para trazer as suas angústias; ele entra

em contato com outros valores. Torna-se um espaço significativo onde o

adolescente pode levar suas experiências de vida, suas curiosidades,

fantasias, dúvidas e inquietações sobre a prevenção de doenças (BRASIL,

2013; MACEDO et al., 2013; DIAS et al., 2010; CAMARGO; FERRARI, 2009;

SILVA, 2008). É nesse enfoque que se justifica o nosso projeto de intervenção

para prevenção ao uso de drogas na escola, inserido e integrado no cotidiano e

na cultura escolar.

A escola é fundamental no processo de aprendizagem do

aluno, já que é o local onde o adolescente passa a maior parte do seu tempo,

abrangendo a maior parte da população de rapazes e moças. Assim, é preciso

a cooperação entre educadores e profissionais de saúde a fim de promover

ações conjuntas, organizadas, intersetoriais, de acordo com o contexto do

ambiente escolar. Nesta perspectiva, a Educação em saúde torna-se uma ação

primária para a produção do cuidado com vistas à promoção da saúde.

É recomendável que as estratégias educativas de intervenção

sobre este grupo populacional promovam a integração de conteúdos e ações

de prevenção ao uso de drogas.

A educação para a saúde visa ajudar a pessoa a ser capaz de

tomar decisões sobre sua própria saúde; e compreende todas as atividades de

informação e de educação que motivem a pessoa a adotar estilos de vida que

lhes ensinem o que deve fazer, tanto individual como coletivamente, para

manter um bom estado de saúde e a habilite a conseguir assistência em caso

de necessidade (DIAZ et al., 2010). É uma ferramenta para a construção da

cidadania. Por meio dela, as pessoas ficam cientes dos riscos à saúde e obtém

informações sobre prevenção e promoção da saúde e tornam-se responsáveis

por suas ações (DIAZ et al., 2010). O trabalho educativo com adolescentes faz-

se importante, dentre outras situações de riscos à saúde.

Diante de todos estes fatos, os profissionais da Atenção Básica

de Saúde desempenham um importante papel nas ações de educação em

saúde, visando à multiplicação de informações básicas, claras e concisas da

importância da prevenção de doenças e promoção da saúde. Precisamos usar

o nosso potencial de criatividade, desenvolver estratégias educativas

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adequadas para cada grupo populacional, em especial para os adolescentes, a

fim de que haja um cuidado integral e consigamos reduzir os índices de

usuários de álcool, tabaco, crack e outras drogas.

Acredita-se que, mediante ação educativa direcionada aos

adolescentes, incentivando-os a participarem de forma ativa neste processo de

promoção da saúde, seja possível contribuir a médio e longo prazo para a

melhoria do nível de conhecimento desses sujeitos, possibilitando assim a

adesão de práticas seguras e a redução dos atuais índices de consumo de

álcool, tabaco, crack e outras drogas desta população.

2. PÚBLICO-ALVO

Adolescentes que estudam em uma escola pública localizada

na zona urbana, e estejam cursando o 8º ano.

3. JUSTIFICATIVA DO PROJETO

Um dos aspectos que justificam a idealização dessa proposta

foi à constatação da falta de empenho e dificuldades relatadas por

coordenadores das escolas na discussão e abordagem de assuntos referentes

à prevenção ao uso de tabaco, álcool, crack e outras drogas de forma lúdica e

atraente para os adolescentes.

Na prática profissional, encontramos dificuldades para a

execução das ações nas escolas, como falta de comunicação entre o

coordenador da escola e professores, desinteresse de alguns profissionais em

realizar atividades educativas sobre a prevenção ao uso de drogas para os

adolescentes, falta de material educativo na escola, dentre outros. Estes fatos

originaram inquietações no grupo.

4. OBJETIVOS

4.1 OBJETIVO GERAL

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Elaborar propostas para trabalhar a questão do uso indevido de drogas,

de acordo com a realidade da comunidade escolar.

4.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Refletir e trocar experiências sobre a situação dos adolescentes com

relação ao uso de drogas;

Transmitir informações científicas sobre as drogas psicotrópicas usadas

atualmente em nossa sociedade;

Programar estratégia educativa sobre a prevenção ao uso de tabaco,

álcool, crack e outras drogas, junto a alunos adolescentes de uma

escola pública do município de Limoeiro do Norte/ Ceará.

5. REFERENCIAL TEÓRICO

O consumo de drogas psicoativas é considerado problema de

ordem social, não somente em função de sua alta frequência, mas

principalmente devido às consequências prejudiciais para a saúde dos

indivíduos e, consequentemente, para a sociedade. Segundo pesquisas

realizadas em 1997, cerca de 75% dos estudantes afirmaram ter consumido

bebidas alcoólicas pelo menos uma vez na vida e 30% já haviam usado até se

embriagar. Em outro estudo, realizado pela Organização Mundial da Saúde em

2006, foi identificado que o uso do cigarro, álcool e outras drogas ilícitas está

entre os 20 maiores problemas de saúde no mundo, sendo que o tabaco é

responsável por 9% dos casos de morte, e o álcool, por cerca de 3,2%. A

realidade mundial atual mostra que a farta disponibilidade da droga faz com

que o álcool, o tabaco e até drogas consideradas mais pesadas estejam muito

próximos das crianças e adolescentes (ROEHRS; LENARDT; MAFTUM, 2009).

Atualmente constata-se um número cada vez maior de pré-

adolescentes recorrendo ao uso de drogas; consequentemente, a iniciação

começa cada vez mais cedo.

Nessa passagem do adolescer é comum observar a oposição

das ideias e valores pela necessidade de testar, agredir e contrariar as normas

impostas pelos pais ou pela sociedade em busca de novas experiências e

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desafios. O adolescente acredita ser ilimitado, mas, ao mesmo tempo, sente-

se, em muitas ocasiões, imaturo e inseguro, o que o torna vulnerável, tanto

fisicamente como intelectualmente. É nesse momento que o adolescente

procura descobrir e firmar a sua identidade e seu espaço no mundo. Surgem

dúvidas e questões de várias ordens, desde como viver a vida, modos de ser,

de estar com os outros, até a construção do futuro relacionado às escolhas.

Essas características e situações fazem com que ele fique exposto a inúmeros

riscos, dentre os quais se podem destacar o uso de tabaco, álcool, e outras

drogas, bem como seus desdobramentos, como se envolver em acidentes

automobilísticos, brigas violentas, iniciação sexual precoce e outros tantos

(ROEHRS; LENARDT; MAFTUM, 2009).

A mídia, como fonte incrível de transmissão de conhecimento,

possui grande influência sobre os membros de uma família. É o caso das

propagandas de bebidas alcoólicas e cigarros veiculados nos meios de

comunicação, que estimulam o consumo dessas drogas denominadas lícitas,

socialmente toleradas e legalmente permitidas. Determinadas marcas de

bebidas e/ou cigarros fazem analogias à riqueza, sucesso, prestígio e ao

estado de felicidade. Outro exemplo desastroso é a forma física divulgada pela

mídia, que dita os estereótipos de perfeição, gerando preocupação constante

com o peso e busca do ideal de beleza, que significa um corpo magro. Em

razão disto, com frequência constatamos no seio familiar a preocupação

excessiva com dietas alimentares associadas às substâncias como as

anfetaminas e outras drogas nocivas, dentre estas os anabolizantes utilizados

pelos jovens do sexo masculino para estimular seu crescimento muscular, a fim

de alcançar satisfação estética ditada como perfeita (ROEHRS; LENARDT;

MAFTUM, 2009).

Para o adolescente, entender estas mudanças e conseguir

gerenciar as emoções é um processo difícil, pois esta fase é caracterizada por

um processo de degradação, transformando a formação de um indivíduo

saudável. O acompanhamento diferencial é fundamental, com ampla

participação das instituições como família, escola, saúde, comunidade e

formadores de opinião da mídia (RODRIGUES et al., 2010; SANTOS JÚNIOR;

MIRANDA, 2008).

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Conforme Maciel et al. (2010), a educação garante o acesso às

informações essenciais para a incorporação e valorização de hábitos

saudáveis, além de promover uma cultura de paz, valorizando o indivíduo e o

coletivo, capacitando os adolescentes a resolverem seus problemas pessoais e

da sociedade.

A escola é um espaço de convivências emocionais e intensas

interações sociais; ela pode proporcionar uma educação para a saúde

consciente, regular e sistemática (LOPES et al., 2007; MOURA et al., 2007),

oferece espaço para abordagens transdisciplinares e incorporação de

conhecimentos sobre saúde por meio do Programa Saúde na Escola (PSE).

A educação em saúde é um importante meio de prevenção e

promoção à saúde e deve provocar uma mudança de atitude nos indivíduos,

nos hábitos e estilo de vida, tornando-os capazes de modificar sua realidade

para diminuir suas vulnerabilidades e melhoria da qualidade de vida (JARDIM,

2012).

Segundo Nogueira et al. (2011), “é possível o desenvolvimento

de atividades de educação em saúde, de maneira descontraída e criativa,

estimulando a participação efetiva do público-alvo e tratando-os como sujeitos

históricos, e não como caixas-vazias”.

Para que seja possível outro olhar sobre o adolescente, é

preciso que a sociedade valorize o seu potencial de contribuição e o apoie nas

suas ações, permitindo que a expressão dos seus sentimentos, desejos, ideias

e críticas sejam ouvidas (RUZANY, 2008).

É preciso incentivar o adolescente a fazer suas próprias

escolhas, a criar um espaço de reflexão para fazer uma triagem das

informações. O conhecimento possibilita a tomada de decisões e a execução

do seu direito de administrar a sua própria vida com responsabilidade. Desta

forma, a atuação dos adolescentes como protagonistas se torna eficaz e válido,

permite a vivência e a incorporação de valores que surgem nos grupos e a

construção de novos comportamentos e atitudes.

Para Oliveira, Carvalho e Silva (2008), a atividade grupal é

indispensável na adolescência, pois nesta fase as características marcantes

são a procura no grupo de amigos por sua identidade, troca de experiências e

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respostas as suas dúvidas e ansiedades. É importante o profissional realizar

atividades de acordo com as necessidades encontradas no grupo.

6. METODOLOGIA

6.1 PLANEJAMENTO DAS AÇÕES

Passos para descrição dos princípios teóricos norteadores do projeto

Procedimentos de intervenção – ações previstas

Resultados esperados

1. Autorização doprojeto

1. Solicitar a autorizaçãoda SME para a realização da atividade em uma escola.

1. Receber a autorização eapoio da SME.

2. Visitar a escola paraplanejar a atividade com o diretor escolar.

2.Ser bem recebido pela comunidade escolar e realizar o planejamento das ações.

3. Conhecer a turma emque iremos realizar as oficinas.

3. Perceber o perfil da turmapara adequação das atividades da oficina.

2. Procurar asredes de apoio à saúde para aquisição de material e troca de experiências

1. Comparecer à SMS eCAPS para solicitar material educativo e solicitar apoio dos mesmos, NASF e PSE.

1. Conseguir material educativoe apoio dos setores envolvidos.

3. Comparecer àescola para realização das oficinas educativas

1. Realização da oficinaeducativa, com a divisão das atividades em 3 etapas: apresentação, dinâmicas e avaliação.

1. Envolvimento e participaçãodos alunos.

2.Solicitar a participaçãodo diretor e coordenador do PSE na escola.

2. Promover o maiorenvolvimento com a temática, para poderem repassar para os demais professores.

3. Avaliação da oficina. 3. Avaliar se os objetivos doprojeto foram alcançados.

7. VIABILIDADE DO PROJETO

7.1 CRONOGRAMA

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Objetivos específicos

Procedimentos de Intervenção - Ações

Mês 1

Mês 2

Mês 3

Mês 4

Mês 5

Mês 6

Data prevista: 17/10/2014 Início: 17/10/2014 Fim:17/03/2015

1. Autorização do projeto e procura por redes de apoio

1. Solicitar autorizaçãoda SME.

X

2. Visitar a escola ecomunicar sobre os objetivos do projeto ao diretor.

X X

3. Procurar as redesde apoio: NASF, SMS, PSE, CAPS AD.

X

2. Planejamento da oficina

1. Reunião do grupopara planejar a oficina.

X X X

2. Planejamento dosrecursos humanos, materiais e financeiros.

X X

3.Execução da oficinaeducativa na escola.

X X

3. Avaliação 1. Fazer a avaliação doprojeto.

X

7.2 RECURSOS

Recursos Humanos Responsabilidade/ Ação a desenvolver

Vínculo com o Projeto

Comparecer à SME para solicitar a autorização para a realização do projeto.Visita à escola para planejamento da oficina educativa com o diretor.Realização da oficina educativa.

Recursos Materiais Quantidade Finalidade

Notebook 01 Pesquisa

Retroprojetor 01 Projeção de imagem

Resma papel A4 01 Imprimir material educativo

7.3 ORÇAMENTO

Especificação do item

Unidade Quantidade Valor Unitário

Valor Parcial

Papel A4 Resma 01 16,00 16,00

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(500 fls)

Xerox Fls 300 0,15 45,00

Cartucho impressora preto

Unid 01 60,00 60,00

Combustível Litro 40 3,20 128,00

Caneta esferográfica

Unid 05 0,50 2,50

Prancheta Unid 02 1,60 3,20

Pen Drive 4 GB

Unid 01 20,00 20,00

TOTAL 101,45 274,70

7.4 PARCEIROS

Parceiro Tipo de Contribuição Viabilidade

Secretaria de Educação

Autorização para realização do projeto.

Uma Escola Pública Municipal

Apoio durante a realização do projeto.

Núcleo de Apoio à saúde da Família

Apoio e disponibilização de material educativo.

CAPS AD Apoio e disponibilização de material educativo.

Programa Saúde na Escola

Apoio e disponibilização de material educativo.

Equipe da Estratégia Saúde da Família

Apoio e disponibilização de material educativo.

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REFERÊNCIAS

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BRASIL, Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Saúde Integral de adolescentes e jovens: orientações para a organização de serviços de saúde/Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde. Brasília: Editora do, Ministério da Saúde, 2007.

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DIAZ, C. M. G; HOFFMAN, I. C.; COSTERANO, R. G. S; SOARES, R. S; SILVA, B.R.; LAVALL,B.L. Vivências educativas da equipe de saúde em unidade gineco-obstétrica. Cogitare Enferm, v.15, n.2, p.364-367, abr./jun. 2010.

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MACEDO, S.R.H.; MIRANDA, F.A.N.; PESSOA JR, J.M.; NÓBREGA, V.K.M. Adolescência e sexualidade: scripts sexuais a partir de representações sociais. Rev Bras Enferm, Brasilia, v.66, n.1, p.103-9, jan/fev. 2013.

MACIEL, E. L. N.; OLIVEIRA, C. B.; FRECHIANI, J.M; SALES, C. M. M; BROTTO, L. D. A.; ARAÚJO, M. D. Projeto Aprendendo saúde na Escola a experiência de repercussões positivas na qualidade de vida e determinantes da saúde de membros de uma comunidade escolar em Vitória, Espírito Santo. Ciência & Saúde Coletiva, v. 15, n. 2, p. 389-396, 2010.

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