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Análise de áreas de risco: uma abordagem geológica-geomorfológica Ministrantes: Geógrafo Harideva Marturano Égas Acadêmica de Geografia Raíza Sartori Peruzzo UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE FILOSOFIA E CIENCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE GEOCIÊNCIAS MINI-CURSO: Laboratório de Geologia

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Análise de áreas de risco: uma abordagem geológica-geomorfológica

Ministrantes:

Geógrafo Harideva Marturano Égas

Acadêmica de Geografia Raíza Sartori Peruzzo

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINACENTRO DE FILOSOFIA E CIENCIAS HUMANAS

DEPARTAMENTO DE GEOCIÊNCIAS

MINI-CURSO:

Laboratório de Geologia

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Ciclo de gerenciamento de um desastre.Fonte: Tobin e Montz (1997).

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Quando ocorre algum acidente ou desastre natural no Brasil, a Defesa Civil é mobilizada; no entanto, age durante ou após o evento já ter ocorrido, quase não havendo medidas de previsão e prevenção desses acidentes ou desastres. Por essa razão a quantidade de danos e prejuízos conseqüentes de desastres cresce a cada ano.

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O Uso das geotecnologias na prevenção de desastres naturais:

- Auxiliam de forma decisiva e apresentam uma série de facilidades na geração e produção de dados e inform ações para o estudo de fenômenos geográficos, como os desastres naturais e eventos extremos.

- Informações em pouco tempo e com baixo custo, combi nando informações de dados espaciais multi-fontes a fim d e analisar as interações existentes entre as variáveis, elaborar modelos preventivos e dar suporte as tomadas de decisões.- Auxiliam nos trabalhos de campo e podem maximizar a s atividades.

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Sensoriamento Remoto (imagens de satélite), Sistema de Informação Geográfica (SIG), e dados de GPS (Sistema de Posici onamento Global).

As geotecnologias são representadas principalmente pelas seguintes ferramentas:

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- Permitem o levantamento, a manipulação digital, o mapeamento e a análise de um conjunto de atributos georreferenciad os.

- Realizam análises matemáticas complexas, manipulam e geram informações, representam evoluções de fenômenos geo gráficos e demonstram a inter-relação entre elementos, integra ndo dados de diferentes fontes (MARCELINO, 2008).

- Importantes ferramentas na produção do conheciment o científico e na tomada de decisões

SIG SIG (Sistema de informações Geográficas):

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SENSORIAMENTO REMOTO:

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ORBITAS DE SATÉLITES ARTIFICIAIS

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O espectro eletromagnético

FREQUÊNCIA (Hz)

COMPRIMENTO DE ONDA (m)

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Características das imagens em relação com os sensores

RESOLUÇÕES

- Espacial: Capacidade de registro de um objeto a partir de uma determinada dimensão tamanho de pixel

- Espectral: Capacidade de registro de um objeto em diferentes comprimentos de onda numero de bandas de um sensor

- Temporal: freqüência de registro de uma área

- Radiométrica: Capacidade de discriminar pequenas variações de intensidade de radiação numero de níveis digitais

(2 bits = 4 níveis de cinza – 8bits = 256 níveis – 16 bits = 65 536 níveis)

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CC123CC 354 CC345

CC 357 CC 754 CC 745

Exemplos de composições coloridas em zona urbana –

Florianópolis/SC – imagem Landsat 01/2002

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GNSS

Sistemas Globais de Navegação por Satélite em inglês Global Navigation Satellite Systems (GNSS) trata-se de um termo genérico para referir os sistemas de navegação por satélite. Neste momento existem dois sistemas a operar, o GPS (Norte-americano) e o GLONASS (Russo). Encontram-se, ainda outros dois em desenvolvimento, o Galileo (Europeu) e o Compass (Chinês).

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Comparação entre classificações:

não supervisionada e supervisionada

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MINI-CURSO:

Análise de áreas de risco: uma abordagem geológica-geomorfológica

Referências :Augusto Filho, O. Cartas de risco de escorregamento: uma proposta metodológica e sua aplicação no município de Ilhabela, SP. São Paulo. 172 p. Dissertação (Mestrado em Engenharia) - Escola Politécnica, Universidade de São Paulo, 1994.BIGARELLA, J. J. Estrutura e origem das paisagens tropicais e subtropicais. Florianopolis: Ed. da UFSC, 2003 - v. III. BRASIL. Ministério das Cidades / Instituto de Pesquisas Tecnológicas – IPT. Mapeamento de Riscos em Encostas em Margens de Rios. CARVALHO, E. S. M.; OGURA, A. T. (orgs.). Brasília. 2007, 176p.BRASIL. Ministério das Cidades / Secretaria de Programas Urbanos/ Universidade Federal de Pernanbuco. Gestão e Mapeamento de Riscos Socioambientais – Curso de Capacitação. CENTRO DE INFORMAÇÕES DE RECURSOS AMBIENTAIS E DE HIDROMETEOROLOGIA DE SANTA CATARINA. CIRAM-EPAGRI. Disponível em: ciram.epagri.sc.gov.br, acesso em: 27/11/2008.CERRI, L.E.S; NOGUEIRA, F.R.; CARVALHO, C.S.; MACEDO, E.S.; AUGUSTO FILHO, O. Mapeamento de risco em assentamentos no município de São Paulo (SP) . Geociências (São Paulo). Universidade Estadual Paulista, Instituto de Geociências e Ciências Exatas. V.26, n.2 p. 143-150. Rio Claro : IGCE, 2007.CHISTOFOLETTI, A. Geomorfologia. São Paulo: Editora Edgard Blucher, 1980. CRISTO, S. S. V de. Análise de susceptibilidade a riscos naturais relacionados às enchentes e deslizamentos do setor leste da Bacia Hidrográfica do Rio Itacorubi. Dissertação de Mestrado do Programa de Pós-Graduação em Geografia da UFSC. Orientadora: Maria Lúcia de Paula Herrmann, Drª. Florianópolis, 2002. FLORENZANO, T. G. (Org.). Geomorfologia: conceitos e tecnologias atuais. São Paulo: Oficina de Textos, 2008. FLORES, J. A. A.; PELLERIN, J. R. G. M.; ÉGAS, H. M. Movimentos Gravitacionais de Massa no Município de Gaspar, Vale do Itajaí, SC, na catástrofe de novembro de 2008. Caracterização dos processos por critérios geomorfológicos, geológicos e pedológicos. In: Simpósio Brasileiro de Geografia Física aplicada, XVII. Anais... Viçosa, MG: Universidade Federal de Viçosa -UFV, 2009.IBGE, Departamento de Recursos Naturais e Estudos Ambientais. Manual Técnico de Geomorfologia Série manuais técnicos em geociências, número 1. Rio de Janeiro. 2009.IBGE, Mapa de unidades de relevo do Brasil. 2ª ed. Rio de Janeiro. 2006IPT – Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo S.A. Ocupação de encostas. Marcio Angelieri Cunha (coordenador). Publ. IPT 1831. IPT, S. Paulo, 1991.FARIA, Antonio Paulo. Classificação de Montanhas pela Altura. Revista Brasileira de Geomorfologia, Rio de Janeiro, v. 2, n. , p.21-28, 2006. FLORENZANO, T. G. (Org.). Geomorfologia: conceitos e tecnologias atuais. São Paulo: Oficina de Textos, 2008. GABINETE DE PLANEJAMENTO E COORDENAÇÃO GERAL-GAPLAN/SC. "Atlas de Santa Catarina". Florianópolis, l986.

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MINI-CURSO:

Análise de áreas de risco: uma abordagem geológica-geomorfológica

Referências :

GUERRA, A. J. T.; CUNHA, S. B. (orgs.) - Geomorfologia e meio ambiente . Bertrand Brasil - 372 p., Rio de Janeiro, 1996.GUERRA, A. J. T. Novo Dicionário Geológico-Geomorfológico. 8ª Ed. – Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2010GUERRA, A.T. Dicionário Geológico-Geomorfológico. 2ª Ed. – Rio de Janeiro: Biblioteca Geográfica Brasileira, 1966.GUIDICINI, G.; NIEBLE, C. M. Estabilidade de taludes naturais e de escavação. 2º edição. São Paulo: Editora Edgard Blücher Ltda, 1976,194 p.HERRMANN, M.L (org.) Atlas de desastres naturais do estado de Santa Cata rina . Florianópolis: IOESC, 2005. 146 p.KOBIYAMA M., MENDONÇA M., MORENO D. A, MARCELINO I. P. V. O., MARCELINO E. V., GONÇALVES E. F., BRAZETTI L. P., GOERL R. F, MOLLERI G. S. F. , F. M. RUDORFF. Prevenção de desastres naturais conceitos básicos. Florianópolis – SC. 1ª Edição. Editora Organic Trading, 2006. MARCELINO, E.V. Desastres naturais e geotecnologias: Conceitos básicos. INPE/CRS: Santa Maria, 2008. 38p. Disponível em: http://www.inpe.br/crs/geodesastres/imagens/publicacoes/cadernos/Caderno1_Desastres%20Naturais-conceitosbasicos.pdf. Acesso em: 28 nov. 2008.MARCELINO, E.V. Mapeamento de áreas susceptíveis a escorregamentos no município de Caraguatatuba (SP) usando técnicas de sensoriamento remoto. 2003. 228f. Dissertação (Mestrado em Sensoriamento Remoto) – INPE, São José dos Campos. 2003. MONTEIRO, M. A.; MENDONÇA, M. In: HERRMANN, M.L (org.) Atlas de desastres naturais do estado de Santa Catarina . Florianópolis: IOESC, 2005. 146 p.ROSS, J. L. S. Geomorfologia Ambiental. In: CUNHA, A. B.; GUERRA, A. T. (Orgs). Geomorfologia do Brasil . 4ª Edição. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2006. SAITO, Silvia M. Análise da Vulnerabilidade Socioambiental dos Moradores das Encostas Urbanizadas de Florianópolis. 2008. Projeto de Qualificação de Doutorado. Universidade Federal de Santa Catarina, Programa de Pós-Graduação em Geografia. Florianópolis, 2008.SANTA CATARINA. Departamento Nacional de Produção Mineral. Mapa Geológico do Estado de Santa Catarina. 1986. Escala: 1:500:000. TEIXEIRA, W. et al. (Org.). Decifrando a terra. São Paulo: Oficina de Textos, 2003.VEYRET, Y. (Org). Os riscos: o homem como agressor e vítima do meio ambiente. Dílson Ferreira da Cruz (trad.). São

Paulo: Contexto, 2007. 319p.

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MINI-CURSO:

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Referências :

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