Amor de perdição - apib.esccb.pt · Camilo Castelo Branco Filipe Azevedo Nr.8 12C Amor de...
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Camilo Castelo Branco Filipe Azevedo Nr.8 12C
Amor de perdição SIMPLESMENTE AMAZING
I
ÍNDICE Introdução ............................................................................................... 1
Capítulo I – Será que aconteceu? ........................................................... 2
Capítulo II – Perspetiva ........................................................................... 3
Capítulo III – Se calhar ........................................................................... 5
Capítulo IV – Depende do ponto de vista .............................................. 6
Capítulo V – Talvez ................................................................................. 7
Capítulo VI – Muito desconfiado ............................................................ 9
Capítulo VII – Provavelmente .............................................................. 10
Capítulo VIII – Rodada 2 ..................................................................... 12
Capítulo IX – Não sei ........................................................................... 14
Capítulo X – Continua .......................................................................... 16
Capítulo XI – Nunca ............................................................................. 19
Capítulo XII – Quase ............................................................................ 20
Capítulo XIII – Apenas será? ................................................................ 22
Capítulo XIV – Simplesmente aconteceu ........................................... 24
II
Capítulo XV – O Vale ........................................................................... 25
Capítulo XVI – Radiante Bola .............................................................. 26
Capítulo XVII – Puré de abóbora ........................................................ 27
Capítulo XVIII – Se calhar .................................................................... 28
Capítulo XIX – Tirando sem olhar ....................................................... 32
Conclusão ............................................................................................ 33
1
INTRODUÇÃO
Folheando os livros de antigos assentamentos, no cartório das cadeias da
Relação do Porto, li, no das entradas dos presos desde 1803 a 1805, a folhas 232, o
seguinte:
Simão Antônio Botelho, que assim disse chamar-se, ser solteiro, e estudante na
Universidade de Coimbra, natural da cidade de Lisboa, e assistente na ocasião de sua
prisão na cidade de Viseu, idade de dezoito anos, filho de Domingos José Correia Botelho
e de D. Rita Preciosa Caldeirão Castelo Branco; estatura ordinária, cara redonda, olhos
castanhos, cabelo e barba preta, vestido com jaqueta de baetão azul, colete de fustão
pintado e calça de pano pedrês. E fiz este assento, que assinei - Filipe Moreira Dias.
Folheando os livros de antigos assentamentos, no cartório das cadeias da
Relação do Porto, li, no das entradas dos presos desde 1803 a 1805, a folhas 232, o
seguinte:
Simão Antônio Botelho, que assim disse chamar-se, ser solteiro, e estudante na
Universidade de Coimbra, natural da cidade de Lisboa, e assistente na ocasião de sua
prisão na cidade de Viseu, idade de dezoito anos, filho de Domingos José Correia Botelho
e de D. Rita Preciosa Caldeirão Castelo Branco; estatura ordinária, cara redonda, olhos
castanhos, cabelo e barba preta, vestido com jaqueta de baetão azul, colete de fustão
pintado e calça de pano pedrês. E fiz este assento, que assinei - Filipe Moreira Dias.
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Capítulo I – Será que aconteceu?
Domingos José Correia Botelho de Mesquita e Meneses, fidalgo de linhagem e um
dos mais antigos solarengos de Vila-Real de Trás-os-Montes, era em 1779, juiz de
fora de Cascais, e nesse mesmo ano casara com uma dama do paço, D. Rita Teresa
Margarida Preciosa da Veiga Caldeirão Castelo Branco, filha dum capitão de cavalos,
neta de outro Antônio de Azevedo Castelo Branco Pereira da Silva, tem notável por sua
jerarquia, como por um, naquele tempo, precioso livro acerca da Arte de Guerra.
Dez anos de enamorado, mal sucedido, consumira em Lisboa o bacharel
provinciano. Para fazer-se amar da formosa dama de D. Maria I minguavam-lhe dotes
físicos: Domingos Botelho era extremamente feio. Para se inculcar como partido
conveniente a uma filha segunda, faltavam-lhe bens de fortuna: os haveres dele não
excediam a trinta mil cruzados em propriedades no Douro. Os dotes de espírito não
o recomendavam também: era alcançadíssimo de inteligência, e granjeara entre os
seus condiscípulos da Universidade o epíteto de "brocas", com que ainda hoje os seus
descendentes em Vila- Real são conhecidos. Bem ou mal derivado, o epíteto Brocas
vem de broa. Entenderam os acadêmicos que a rudeza do seu condiscípulo procedia de
muito pão de milho que ele digeria na sua terra.
Domingos Botelho devia ter uma vocação qualquer, e tinha: era excelente flautista;
foi a primeira flauta do seu tempo; e a tocar flauta se sustentou dois anos em Coimbra,
durante os quais seu pai lhe suspendeu as mesadas, porque os rendimentos da casa
não bastavam a livrar outro filho de um crime de morte.
Domingos José Correia Botelho de Mesquita e Meneses, fidalgo de linhagem e um
dos mais antigos solarengos de Vila-Real de Trás-os-Montes, era em 1779, juiz de
fora de Cascais, e nesse mesmo ano casara com uma dama do paço, D. Rita Teresa
Margarida Preciosa da Veiga Caldeirão Castelo Branco, filha dum capitão de cavalos,
neta de outro Antônio de Azevedo Castelo Branco Pereira da Silva, tem notável por sua
jerarquia, como por um, naquele tempo, precioso livro acerca da Arte de Guerra.
Dez anos de enamorado, mal sucedido, consumira em Lisboa o bacharel
provinciano. Para fazer-se amar da formosa dama de D. Maria I minguavam-lhe dotes
físicos: Domingos Botelho era extremamente feio. Para se inculcar como partido
conveniente a uma filha segunda, faltavam-lhe bens de fortuna: os haveres dele não
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excediam a trinta mil cruzados em propriedades no Douro. Os dotes de espírito não
o recomendavam também: era alcançadíssimo de inteligência, e granjeara entre os
seus condiscípulos da Universidade o epíteto de "brocas", com que ainda hoje os seus
descendentes em Vila- Real são conhecidos. Bem ou mal derivado, o epíteto Brocas
vem de broa. Entenderam os acadêmicos que a rudeza do seu condiscípulo procedia de
muito pão de milho que ele digeria na sua terra.
Domingos Botelho devia ter uma vocação qualquer, e tinha: era excelente flautista;
foi a primeira flauta do seu tempo; e a tocar flauta se sustentou dois anos em Coimbra,
durante os quais seu pai lhe suspendeu as mesadas, porque os rendimentos da casa
não bastavam a livrar outro filho de um crime de morte.
Domingos José Correia Botelho de Mesquita e Meneses, fidalgo de linhagem e um
dos mais antigos solarengos de Vila-Real de Trás-os-Montes, era em 1779, juiz de
fora de Cascais, e nesse mesmo ano casara com uma dama do paço, D. Rita Teresa
Margarida Preciosa da Veiga Caldeirão Castelo Branco, filha dum capitão de cavalos,
neta de outro Antônio de Azevedo Castelo Branco Pereira da Silva, tem notável por sua
jerarquia, como por um, naquele tempo, precioso livro acerca da Arte de Guerra.
Dez anos de enamorado, mal sucedido, consumira em Lisboa o bacharel
provinciano. Para fazer-se amar da formosa dama de D. Maria I minguavam-lhe dotes
físicos: Domingos Botelho era extremamente feio. Para se inculcar como partido
conveniente a uma filha segunda, faltavam-lhe bens de fortuna: os haveres dele não
excediam a trinta mil cruzados em propriedades no Douro. Os dotes de espírito não
o recomendavam também: era alcançadíssimo de inteligência, e granjeara entre os
seus condiscípulos da Universidade o epíteto de "brocas", com que ainda hoje os seus
descendentes em Vila- Real são conhecidos. Bem ou mal derivado, o epíteto Brocas
vem de broa. Entenderam os acadêmicos que a rudeza do seu condiscípulo procedia de
muito pão de milho que ele digeria na sua terra.
Capítulo II – Perspetiva
Domingos Botelho devia ter uma vocação qualquer, e tinha: era excelente flautista;
foi a primeira flauta do seu tempo; e a tocar flauta se sustentou dois anos em Coimbra,
durante os quais seu pai lhe suspendeu as mesadas, porque os rendimentos da casa
não bastavam a livrar outro filho de um crime de morte.
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Domingos José Correia Botelho de Mesquita e Meneses, fidalgo de linhagem e um
dos mais antigos solarengos de Vila-Real de Trás-os-Montes, era em 1779, juiz de
fora de Cascais, e nesse mesmo ano casara com uma dama do paço, D. Rita Teresa
Margarida Preciosa da Veiga Caldeirão Castelo Branco, filha dum capitão de cavalos,
neta de outro Antônio de Azevedo Castelo Branco Pereira da Silva, tem notável por sua
jerarquia, como por um, naquele tempo, precioso livro acerca da Arte de Guerra.
Dez anos de enamorado, mal sucedido, consumira em Lisboa o bacharel
provinciano. Para fazer-se amar da formosa dama de D. Maria I minguavam-lhe dotes
físicos: Domingos Botelho era extremamente feio. Para se inculcar como partido
conveniente a uma filha segunda, faltavam-lhe bens de fortuna: os haveres dele não
excediam a trinta mil cruzados em propriedades no Douro. Os dotes de espírito não
o recomendavam também: era alcançadíssimo de inteligência, e granjeara entre os
seus condiscípulos da Universidade o epíteto de "brocas", com que ainda hoje os seus
descendentes em Vila- Real são conhecidos. Bem ou mal derivado, o epíteto Brocas
vem de broa. Entenderam os acadêmicos que a rudeza do seu condiscípulo procedia de
muito pão de milho que ele digeria na sua terra.
Domingos Botelho devia ter uma vocação qualquer, e tinha: era excelente flautista;
foi a primeira flauta do seu tempo; e a tocar flauta se sustentou dois anos em Coimbra,
durante os quais seu pai lhe suspendeu as mesadas, porque os rendimentos da casa
não bastavam a livrar outro filho de um crime de morte.
Domingos José Correia Botelho de Mesquita e Meneses, fidalgo de linhagem e um
dos mais antigos solarengos de Vila-Real de Trás-os-Montes, era em 1779, juiz de
fora de Cascais, e nesse mesmo ano casara com uma dama do paço, D. Rita Teresa
Margarida Preciosa da Veiga Caldeirão Castelo Branco, filha dum capitão de cavalos,
neta de outro Antônio de Azevedo Castelo Branco Pereira da Silva, tem notável por sua
jerarquia, como por um, naquele tempo, precioso livro acerca da Arte de Guerra.
Dez anos de enamorado, mal sucedido, consumira em Lisboa o bacharel
provinciano. Para fazer-se amar da formosa dama de D. Maria I minguavam-lhe dotes
físicos: Domingos Botelho era extremamente feio. Para se inculcar como partido
conveniente a uma filha segunda, faltavam-lhe bens de fortuna: os haveres dele não
excediam a trinta mil cruzados em propriedades no Douro. Os dotes de espírito não
o recomendavam também: era alcançadíssimo de inteligência, e granjeara entre os
seus condiscípulos da Universidade o epíteto de "brocas", com que ainda hoje os seus
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descendentes em Vila- Real são conhecidos. Bem ou mal derivado, o epíteto Brocas
vem de broa. Entenderam os acadêmicos que a rudeza do seu condiscípulo procedia de
muito pão de milho que ele digeria na sua terra.
Domingos Botelho devia ter uma vocação qualquer, e tinha: era excelente flautista;
foi a primeira flauta do seu tempo; e a tocar flauta se sustentou dois anos em Coimbra,
durante os quais seu pai lhe suspendeu as mesadas, porque os rendimentos da casa
não bastavam a livrar outro filho de um crime de morte.
Domingos José Correia Botelho de Mesquita e Meneses, fidalgo de linhagem e um
dos mais antigos solarengos de Vila-Real de Trás-os-Montes, era em 1779, juiz de
fora de Cascais, e nesse mesmo ano casara com uma dama do paço, D. Rita Teresa
Margarida Preciosa da Veiga Caldeirão Castelo Branco, filha dum capitão de cavalos,
neta de outro Antônio de Azevedo Castelo Branco Pereira da Silva, tem notável por sua
jerarquia, como por um, naquele tempo, precioso livro acerca da Arte de Guerra.
Capítulo III – Se calhar
Dez anos de enamorado, mal sucedido, consumira em Lisboa o bacharel
provinciano. Para fazer-se amar da formosa dama de D. Maria I minguavam-lhe dotes
físicos: Domingos Botelho era extremamente feio. Para se inculcar como partido
conveniente a uma filha segunda, faltavam-lhe bens de fortuna: os haveres dele não
excediam a trinta mil cruzados em propriedades no Douro. Os dotes de espírito não
o recomendavam também: era alcançadíssimo de inteligência, e granjeara entre os
seus condiscípulos da Universidade o epíteto de "brocas", com que ainda hoje os seus
descendentes em Vila- Real são conhecidos. Bem ou mal derivado, o epíteto Brocas
vem de broa. Entenderam os acadêmicos que a rudeza do seu condiscípulo procedia de
muito pão de milho que ele digeria na sua terra.
Domingos Botelho devia ter uma vocação qualquer, e tinha: era excelente flautista;
foi a primeira flauta do seu tempo; e a tocar flauta se sustentou dois anos em Coimbra,
durante os quais seu pai lhe suspendeu as mesadas, porque os rendimentos da casa
não bastavam a livrar outro filho de um crime de morte.
Domingos José Correia Botelho de Mesquita e Meneses, fidalgo de linhagem e um
dos mais antigos solarengos de Vila-Real de Trás-os-Montes, era em 1779, juiz de
fora de Cascais, e nesse mesmo ano casara com uma dama do paço, D. Rita Teresa
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Margarida Preciosa da Veiga Caldeirão Castelo Branco, filha dum capitão de cavalos,
neta de outro Antônio de Azevedo Castelo Branco Pereira da Silva, tem notável por sua
jerarquia, como por um, naquele tempo, precioso livro acerca da Arte de Guerra.
Dez anos de enamorado, mal sucedido, consumira em Lisboa o bacharel
provinciano. Para fazer-se amar da formosa dama de D. Maria I minguavam-lhe dotes
físicos: Domingos Botelho era extremamente feio. Para se inculcar como partido
conveniente a uma filha segunda, faltavam-lhe bens de fortuna: os haveres dele não
excediam a trinta mil cruzados em propriedades no Douro. Os dotes de espírito não
o recomendavam também: era alcançadíssimo de inteligência, e granjeara entre os
seus condiscípulos da Universidade o epíteto de "brocas", com que ainda hoje os seus
descendentes em Vila- Real são conhecidos. Bem ou mal derivado, o epíteto Brocas
vem de broa. Entenderam os acadêmicos que a rudeza do seu condiscípulo procedia de
muito pão de milho que ele digeria na sua terra.
Domingos Botelho devia ter uma vocação qualquer, e tinha: era excelente flautista;
foi a primeira flauta do seu tempo; e a tocar flauta se sustentou dois anos em Coimbra,
durante os quais seu pai lhe suspendeu as mesadas, porque os rendimentos da casa
não bastavam a livrar outro filho de um crime de morte.
Capítulo IV – Depende do ponto de vista
Domingos José Correia Botelho de Mesquita e Meneses, fidalgo de linhagem e um
dos mais antigos solarengos de Vila-Real de Trás-os-Montes, era em 1779, juiz de
fora de Cascais, e nesse mesmo ano casara com uma dama do paço, D. Rita Teresa
Margarida Preciosa da Veiga Caldeirão Castelo Branco, filha dum capitão de cavalos,
neta de outro Antônio de Azevedo Castelo Branco Pereira da Silva, tem notável por sua
jerarquia, como por um, naquele tempo, precioso livro acerca da Arte de Guerra.
Dez anos de enamorado, mal sucedido, consumira em Lisboa o bacharel
provinciano. Para fazer-se amar da formosa dama de D. Maria I minguavam-lhe dotes
físicos: Domingos Botelho era extremamente feio. Para se inculcar como partido
conveniente a uma filha segunda, faltavam-lhe bens de fortuna: os haveres dele não
excediam a trinta mil cruzados em propriedades no Douro. Os dotes de espírito não
o recomendavam também: era alcançadíssimo de inteligência, e granjeara entre os
seus condiscípulos da Universidade o epíteto de "brocas", com que ainda hoje os seus
descendentes em Vila- Real são conhecidos. Bem ou mal derivado, o epíteto Brocas
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vem de broa. Entenderam os acadêmicos que a rudeza do seu condiscípulo procedia de
muito pão de milho que ele digeria na sua terra.
Domingos Botelho devia ter uma vocação qualquer, e tinha: era excelente flautista;
foi a primeira flauta do seu tempo; e a tocar flauta se sustentou dois anos em Coimbra,
durante os quais seu pai lhe suspendeu as mesadas, porque os rendimentos da casa
não bastavam a livrar outro filho de um crime de morte.
Domingos José Correia Botelho de Mesquita e Meneses, fidalgo de linhagem e um
dos mais antigos solarengos de Vila-Real de Trás-os-Montes, era em 1779, juiz de
fora de Cascais, e nesse mesmo ano casara com uma dama do paço, D. Rita Teresa
Margarida Preciosa da Veiga Caldeirão Castelo Branco, filha dum capitão de cavalos,
neta de outro Antônio de Azevedo Castelo Branco Pereira da Silva, tem notável por sua
jerarquia, como por um, naquele tempo, precioso livro acerca da Arte de Guerra.
Dez anos de enamorado, mal sucedido, consumira em Lisboa o bacharel
provinciano. Para fazer-se amar da formosa dama de D. Maria I minguavam-lhe dotes
físicos: Domingos Botelho era extremamente feio. Para se inculcar como partido
conveniente a uma filha segunda, faltavam-lhe bens de fortuna: os haveres dele não
excediam a trinta mil cruzados em propriedades no Douro. Os dotes de espírito não
o recomendavam também: era alcançadíssimo de inteligência, e granjeara entre os
seus condiscípulos da Universidade o epíteto de "brocas", com que ainda hoje os seus
descendentes em Vila- Real são conhecidos. Bem ou mal derivado, o epíteto Brocas
vem de broa. Entenderam os acadêmicos que a rudeza do seu condiscípulo procedia de
muito pão de milho que ele digeria na sua terra.
Domingos Botelho devia ter uma vocação qualquer, e tinha: era excelente flautista;
foi a primeira flauta do seu tempo; e a tocar flauta se sustentou dois anos em Coimbra,
durante os quais seu pai lhe suspendeu as mesadas, porque os rendimentos da casa
não bastavam a livrar outro filho de um crime de morte.
Capítulo V – Talvez
Domingos José Correia Botelho de Mesquita e Meneses, fidalgo de linhagem e um
dos mais antigos solarengos de Vila-Real de Trás-os-Montes, era em 1779, juiz de
fora de Cascais, e nesse mesmo ano casara com uma dama do paço, D. Rita Teresa
Margarida Preciosa da Veiga Caldeirão Castelo Branco, filha dum capitão de cavalos,
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neta de outro Antônio de Azevedo Castelo Branco Pereira da Silva, tem notável por sua
jerarquia, como por um, naquele tempo, precioso livro acerca da Arte de Guerra.
Dez anos de enamorado, mal sucedido, consumira em Lisboa o bacharel
provinciano. Para fazer-se amar da formosa dama de D. Maria I minguavam-lhe dotes
físicos: Domingos Botelho era extremamente feio. Para se inculcar como partido
conveniente a uma filha segunda, faltavam-lhe bens de fortuna: os haveres dele não
excediam a trinta mil cruzados em propriedades no Douro. Os dotes de espírito não
o recomendavam também: era alcançadíssimo de inteligência, e granjeara entre os
seus condiscípulos da Universidade o epíteto de "brocas", com que ainda hoje os seus
descendentes em Vila- Real são conhecidos. Bem ou mal derivado, o epíteto Brocas
vem de broa. Entenderam os acadêmicos que a rudeza do seu condiscípulo procedia de
muito pão de milho que ele digeria na sua terra.
Domingos Botelho devia ter uma vocação qualquer, e tinha: era excelente flautista;
foi a primeira flauta do seu tempo; e a tocar flauta se sustentou dois anos em Coimbra,
durante os quais seu pai lhe suspendeu as mesadas, porque os rendimentos da casa
não bastavam a livrar outro filho de um crime de morte.
Domingos José Correia Botelho de Mesquita e Meneses, fidalgo de linhagem e um
dos mais antigos solarengos de Vila-Real de Trás-os-Montes, era em 1779, juiz de
fora de Cascais, e nesse mesmo ano casara com uma dama do paço, D. Rita Teresa
Margarida Preciosa da Veiga Caldeirão Castelo Branco, filha dum capitão de cavalos,
neta de outro Antônio de Azevedo Castelo Branco Pereira da Silva, tem notável por sua
jerarquia, como por um, naquele tempo, precioso livro acerca da Arte de Guerra.
Dez anos de enamorado, mal sucedido, consumira em Lisboa o bacharel
provinciano. Para fazer-se amar da formosa dama de D. Maria I minguavam-lhe dotes
físicos: Domingos Botelho era extremamente feio. Para se inculcar como partido
conveniente a uma filha segunda, faltavam-lhe bens de fortuna: os haveres dele não
excediam a trinta mil cruzados em propriedades no Douro. Os dotes de espírito não
o recomendavam também: era alcançadíssimo de inteligência, e granjeara entre os
seus condiscípulos da Universidade o epíteto de "brocas", com que ainda hoje os seus
descendentes em Vila- Real são conhecidos. Bem ou mal derivado, o epíteto Brocas
vem de broa. Entenderam os acadêmicos que a rudeza do seu condiscípulo procedia de
muito pão de milho que ele digeria na sua terra.
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Domingos Botelho devia ter uma vocação qualquer, e tinha: era excelente flautista;
foi a primeira flauta do seu tempo; e a tocar flauta se sustentou dois anos em Coimbra,
durante os quais seu pai lhe suspendeu as mesadas, porque os rendimentos da casa
não bastavam a livrar outro filho de um crime de morte.
Domingos José Correia Botelho de Mesquita e Meneses, fidalgo de linhagem e um
dos mais antigos solarengos de Vila-Real de Trás-os-Montes, era em 1779, juiz de
fora de Cascais, e nesse mesmo ano casara com uma dama do paço, D. Rita Teresa
Margarida Preciosa da Veiga Caldeirão Castelo Branco, filha dum capitão de cavalos,
neta de outro Antônio de Azevedo Castelo Branco Pereira da Silva, tem notável por sua
jerarquia, como por um, naquele tempo, precioso livro acerca da Arte de Guerra.
Capítulo VI – Muito desconfiado
Dez anos de enamorado, mal sucedido, consumira em Lisboa o bacharel
provinciano. Para fazer-se amar da formosa dama de D. Maria I minguavam-lhe dotes
físicos: Domingos Botelho era extremamente feio. Para se inculcar como partido
conveniente a uma filha segunda, faltavam-lhe bens de fortuna: os haveres dele não
excediam a trinta mil cruzados em propriedades no Douro. Os dotes de espírito não
o recomendavam também: era alcançadíssimo de inteligência, e granjeara entre os
seus condiscípulos da Universidade o epíteto de "brocas", com que ainda hoje os seus
descendentes em Vila- Real são conhecidos. Bem ou mal derivado, o epíteto Brocas
vem de broa. Entenderam os acadêmicos que a rudeza do seu condiscípulo procedia de
muito pão de milho que ele digeria na sua terra.
Domingos Botelho devia ter uma vocação qualquer, e tinha: era excelente flautista;
foi a primeira flauta do seu tempo; e a tocar flauta se sustentou dois anos em Coimbra,
durante os quais seu pai lhe suspendeu as mesadas, porque os rendimentos da casa
não bastavam a livrar outro filho de um crime de morte.
Domingos José Correia Botelho de Mesquita e Meneses, fidalgo de linhagem e um
dos mais antigos solarengos de Vila-Real de Trás-os-Montes, era em 1779, juiz de
fora de Cascais, e nesse mesmo ano casara com uma dama do paço, D. Rita Teresa
Margarida Preciosa da Veiga Caldeirão Castelo Branco, filha dum capitão de cavalos,
neta de outro Antônio de Azevedo Castelo Branco Pereira da Silva, tem notável por sua
jerarquia, como por um, naquele tempo, precioso livro acerca da Arte de Guerra.
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provinciano. Para fazer-se amar da formosa dama de D. Maria I minguavam-lhe dotes
físicos: Domingos Botelho era extremamente feio. Para se inculcar como partido
conveniente a uma filha segunda, faltavam-lhe bens de fortuna: os haveres dele não
excediam a trinta mil cruzados em propriedades no Douro. Os dotes de espírito não
o recomendavam também: era alcançadíssimo de inteligência, e granjeara entre os
seus condiscípulos da Universidade o epíteto de "brocas", com que ainda hoje os seus
descendentes em Vila- Real são conhecidos. Bem ou mal derivado, o epíteto Brocas
vem de broa. Entenderam os acadêmicos que a rudeza do seu condiscípulo procedia de
muito pão de milho que ele digeria na sua terra.
Domingos Botelho devia ter uma vocação qualquer, e tinha: era excelente flautista;
foi a primeira flauta do seu tempo; e a tocar flauta se sustentou dois anos em Coimbra,
durante os quais seu pai lhe suspendeu as mesadas, porque os rendimentos da casa
não bastavam a livrar outro filho de um crime de morte.
Capítulo VII – Provavelmente
Domingos José Correia Botelho de Mesquita e Meneses, fidalgo de linhagem e um
dos mais antigos solarengos de Vila-Real de Trás-os-Montes, era em 1779, juiz de
fora de Cascais, e nesse mesmo ano casara com uma dama do paço, D. Rita Teresa
Margarida Preciosa da Veiga Caldeirão Castelo Branco, filha dum capitão de cavalos,
neta de outro Antônio de Azevedo Castelo Branco Pereira da Silva, tem notável por sua
jerarquia, como por um, naquele tempo, precioso livro acerca da Arte de Guerra.
Dez anos de enamorado, mal sucedido, consumira em Lisboa o bacharel
provinciano. Para fazer-se amar da formosa dama de D. Maria I minguavam-lhe dotes
físicos: Domingos Botelho era extremamente feio. Para se inculcar como partido
conveniente a uma filha segunda, faltavam-lhe bens de fortuna: os haveres dele não
excediam a trinta mil cruzados em propriedades no Douro. Os dotes de espírito não
o recomendavam também: era alcançadíssimo de inteligência, e granjeara entre os
seus condiscípulos da Universidade o epíteto de "brocas", com que ainda hoje os seus
descendentes em Vila- Real são conhecidos. Bem ou mal derivado, o epíteto Brocas
vem de broa. Entenderam os acadêmicos que a rudeza do seu condiscípulo procedia de
muito pão de milho que ele digeria na sua terra.
Domingos Botelho devia ter uma vocação qualquer, e tinha: era excelente flautista;
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foi a primeira flauta do seu tempo; e a tocar flauta se sustentou dois anos em Coimbra,
durante os quais seu pai lhe suspendeu as mesadas, porque os rendimentos da casa
não bastavam a livrar outro filho de um crime de morte.
Domingos José Correia Botelho de Mesquita e Meneses, fidalgo de linhagem e um
dos mais antigos solarengos de Vila-Real de Trás-os-Montes, era em 1779, juiz de
fora de Cascais, e nesse mesmo ano casara com uma dama do paço, D. Rita Teresa
Margarida Preciosa da Veiga Caldeirão Castelo Branco, filha dum capitão de cavalos,
neta de outro Antônio de Azevedo Castelo Branco Pereira da Silva, tem notável por sua
jerarquia, como por um, naquele tempo, precioso livro acerca da Arte de Guerra.
Dez anos de enamorado, mal sucedido, consumira em Lisboa o bacharel
provinciano. Para fazer-se amar da formosa dama de D. Maria I minguavam-lhe dotes
físicos: Domingos Botelho era extremamente feio. Para se inculcar como partido
conveniente a uma filha segunda, faltavam-lhe bens de fortuna: os haveres dele não
excediam a trinta mil cruzados em propriedades no Douro. Os dotes de espírito não
o recomendavam também: era alcançadíssimo de inteligência, e granjeara entre os
seus condiscípulos da Universidade o epíteto de "brocas", com que ainda hoje os seus
descendentes em Vila- Real são conhecidos. Bem ou mal derivado, o epíteto Brocas
vem de broa. Entenderam os acadêmicos que a rudeza do seu condiscípulo procedia de
muito pão de milho que ele digeria na sua terra.
Domingos Botelho devia ter uma vocação qualquer, e tinha: era excelente flautista;
foi a primeira flauta do seu tempo; e a tocar flauta se sustentou dois anos em Coimbra,
durante os quais seu pai lhe suspendeu as mesadas, porque os rendimentos da casa
não bastavam a livrar outro filho de um crime de morte.
Domingos José Correia Botelho de Mesquita e Meneses, fidalgo de linhagem e um
dos mais antigos solarengos de Vila-Real de Trás-os-Montes, era em 1779, juiz de
fora de Cascais, e nesse mesmo ano casara com uma dama do paço, D. Rita Teresa
Margarida Preciosa da Veiga Caldeirão Castelo Branco, filha dum capitão de cavalos,
neta de outro Antônio de Azevedo Castelo Branco Pereira da Silva, tem notável por sua
jerarquia, como por um, naquele tempo, precioso livro acerca da Arte de Guerra.
Dez anos de enamorado, mal sucedido, consumira em Lisboa o bacharel
provinciano. Para fazer-se amar da formosa dama de D. Maria I minguavam-lhe dotes
físicos: Domingos Botelho era extremamente feio. Para se inculcar como partido
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conveniente a uma filha segunda, faltavam-lhe bens de fortuna: os haveres dele não
excediam a trinta mil cruzados em propriedades no Douro. Os dotes de espírito não
o recomendavam também: era alcançadíssimo de inteligência, e granjeara entre os
seus condiscípulos da Universidade o epíteto de "brocas", com que ainda hoje os seus
descendentes em Vila- Real são conhecidos. Bem ou mal derivado, o epíteto Brocas
vem de broa. Entenderam os acadêmicos que a rudeza do seu condiscípulo procedia de
muito pão de milho que ele digeria na sua terra.
Domingos Botelho devia ter uma vocação qualquer, e tinha: era excelente flautista;
foi a primeira flauta do seu tempo; e a tocar flauta se sustentou dois anos em Coimbra,
durante os quais seu pai lhe suspendeu as mesadas, porque os rendimentos da casa
não bastavam a livrar outro filho de um crime de morte.
Capítulo VIII – Rodada 2
Domingos José Correia Botelho de Mesquita e Meneses, fidalgo de linhagem e um
dos mais antigos solarengos de Vila-Real de Trás-os-Montes, era em 1779, juiz de
fora de Cascais, e nesse mesmo ano casara com uma dama do paço, D. Rita Teresa
Margarida Preciosa da Veiga Caldeirão Castelo Branco, filha dum capitão de cavalos,
neta de outro Antônio de Azevedo Castelo Branco Pereira da Silva, tem notável por sua
jerarquia, como por um, naquele tempo, precioso livro acerca da Arte de Guerra.
Dez anos de enamorado, mal sucedido, consumira em Lisboa o bacharel
provinciano. Para fazer-se amar da formosa dama de D. Maria I minguavam-lhe dotes
físicos: Domingos Botelho era extremamente feio. Para se inculcar como partido
conveniente a uma filha segunda, faltavam-lhe bens de fortuna: os haveres dele não
excediam a trinta mil cruzados em propriedades no Douro. Os dotes de espírito não
o recomendavam também: era alcançadíssimo de inteligência, e granjeara entre os
seus condiscípulos da Universidade o epíteto de "brocas", com que ainda hoje os seus
descendentes em Vila- Real são conhecidos. Bem ou mal derivado, o epíteto Brocas
vem de broa. Entenderam os acadêmicos que a rudeza do seu condiscípulo procedia de
muito pão de milho que ele digeria na sua terra.
Domingos Botelho devia ter uma vocação qualquer, e tinha: era excelente flautista;
foi a primeira flauta do seu tempo; e a tocar flauta se sustentou dois anos em Coimbra,
durante os quais seu pai lhe suspendeu as mesadas, porque os rendimentos da casa
não bastavam a livrar outro filho de um crime de morte.
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Domingos José Correia Botelho de Mesquita e Meneses, fidalgo de linhagem e um
dos mais antigos solarengos de Vila-Real de Trás-os-Montes, era em 1779, juiz de
fora de Cascais, e nesse mesmo ano casara com uma dama do paço, D. Rita Teresa
Margarida Preciosa da Veiga Caldeirão Castelo Branco, filha dum capitão de cavalos,
neta de outro Antônio de Azevedo Castelo Branco Pereira da Silva, tem notável por sua
jerarquia, como por um, naquele tempo, precioso livro acerca da Arte de Guerra.
Dez anos de enamorado, mal sucedido, consumira em Lisboa o bacharel
provinciano. Para fazer-se amar da formosa dama de D. Maria I minguavam-lhe dotes
físicos: Domingos Botelho era extremamente feio. Para se inculcar como partido
conveniente a uma filha segunda, faltavam-lhe bens de fortuna: os haveres dele não
excediam a trinta mil cruzados em propriedades no Douro. Os dotes de espírito não
o recomendavam também: era alcançadíssimo de inteligência, e granjeara entre os
seus condiscípulos da Universidade o epíteto de "brocas", com que ainda hoje os seus
descendentes em Vila- Real são conhecidos. Bem ou mal derivado, o epíteto Brocas
vem de broa. Entenderam os acadêmicos que a rudeza do seu condiscípulo procedia de
muito pão de milho que ele digeria na sua terra.
Domingos Botelho devia ter uma vocação qualquer, e tinha: era excelente flautista;
foi a primeira flauta do seu tempo; e a tocar flauta se sustentou dois anos em Coimbra,
durante os quais seu pai lhe suspendeu as mesadas, porque os rendimentos da casa
não bastavam a livrar outro filho de um crime de morte.
Domingos José Correia Botelho de Mesquita e Meneses, fidalgo de linhagem e um
dos mais antigos solarengos de Vila-Real de Trás-os-Montes, era em 1779, juiz de
fora de Cascais, e nesse mesmo ano casara com uma dama do paço, D. Rita Teresa
Margarida Preciosa da Veiga Caldeirão Castelo Branco, filha dum capitão de cavalos,
neta de outro Antônio de Azevedo Castelo Branco Pereira da Silva, tem notável por sua
jerarquia, como por um, naquele tempo, precioso livro acerca da Arte de Guerra.
Dez anos de enamorado, mal sucedido, consumira em Lisboa o bacharel
provinciano. Para fazer-se amar da formosa dama de D. Maria I minguavam-lhe dotes
físicos: Domingos Botelho era extremamente feio. Para se inculcar como partido
conveniente a uma filha segunda, faltavam-lhe bens de fortuna: os haveres dele não
excediam a trinta mil cruzados em propriedades no Douro. Os dotes de espírito não
o recomendavam também: era alcançadíssimo de inteligência, e granjeara entre os
seus condiscípulos da Universidade o epíteto de "brocas", com que ainda hoje os seus
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descendentes em Vila- Real são conhecidos. Bem ou mal derivado, o epíteto Brocas
vem de broa. Entenderam os acadêmicos que a rudeza do seu condiscípulo procedia de
muito pão de milho que ele digeria na sua terra.
Domingos Botelho devia ter uma vocação qualquer, e tinha: era excelente flautista;
foi a primeira flauta do seu tempo; e a tocar flauta se sustentou dois anos em Coimbra,
durante os quais seu pai lhe suspendeu as mesadas, porque os rendimentos da casa
não bastavam a livrar outro filho de um crime de morte.
Capítulo IX – Não sei
Domingos José Correia Botelho de Mesquita e Meneses, fidalgo de linhagem e um
dos mais antigos solarengos de Vila-Real de Trás-os-Montes, era em 1779, juiz de
fora de Cascais, e nesse mesmo ano casara com uma dama do paço, D. Rita Teresa
Margarida Preciosa da Veiga Caldeirão Castelo Branco, filha dum capitão de cavalos,
neta de outro Antônio de Azevedo Castelo Branco Pereira da Silva, tem notável por sua
jerarquia, como por um, naquele tempo, precioso livro acerca da Arte de Guerra.
Dez anos de enamorado, mal sucedido, consumira em Lisboa o bacharel
provinciano. Para fazer-se amar da formosa dama de D. Maria I minguavam-lhe dotes
físicos: Domingos Botelho era extremamente feio. Para se inculcar como partido
conveniente a uma filha segunda, faltavam-lhe bens de fortuna: os haveres dele não
excediam a trinta mil cruzados em propriedades no Douro. Os dotes de espírito não
o recomendavam também: era alcançadíssimo de inteligência, e granjeara entre os
seus condiscípulos da Universidade o epíteto de "brocas", com que ainda hoje os seus
descendentes em Vila- Real são conhecidos. Bem ou mal derivado, o epíteto Brocas
vem de broa. Entenderam os acadêmicos que a rudeza do seu condiscípulo procedia de
muito pão de milho que ele digeria na sua terra.
Domingos Botelho devia ter uma vocação qualquer, e tinha: era excelente flautista;
foi a primeira flauta do seu tempo; e a tocar flauta se sustentou dois anos em Coimbra,
durante os quais seu pai lhe suspendeu as mesadas, porque os rendimentos da casa
não bastavam a livrar outro filho de um crime de morte.
Domingos José Correia Botelho de Mesquita e Meneses, fidalgo de linhagem e um
dos mais antigos solarengos de Vila-Real de Trás-os-Montes, era em 1779, juiz de
fora de Cascais, e nesse mesmo ano casara com uma dama do paço, D. Rita Teresa
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Margarida Preciosa da Veiga Caldeirão Castelo Branco, filha dum capitão de cavalos,
neta de outro Antônio de Azevedo Castelo Branco Pereira da Silva, tem notável por sua
jerarquia, como por um, naquele tempo, precioso livro acerca da Arte de Guerra.
Dez anos de enamorado, mal sucedido, consumira em Lisboa o bacharel
provinciano. Para fazer-se amar da formosa dama de D. Maria I minguavam-lhe dotes
físicos: Domingos Botelho era extremamente feio. Para se inculcar como partido
conveniente a uma filha segunda, faltavam-lhe bens de fortuna: os haveres dele não
excediam a trinta mil cruzados em propriedades no Douro. Os dotes de espírito não
o recomendavam também: era alcançadíssimo de inteligência, e granjeara entre os
seus condiscípulos da Universidade o epíteto de "brocas", com que ainda hoje os seus
descendentes em Vila- Real são conhecidos. Bem ou mal derivado, o epíteto Brocas
vem de broa. Entenderam os acadêmicos que a rudeza do seu condiscípulo procedia de
muito pão de milho que ele digeria na sua terra.
Domingos Botelho devia ter uma vocação qualquer, e tinha: era excelente flautista;
foi a primeira flauta do seu tempo; e a tocar flauta se sustentou dois anos em Coimbra,
durante os quais seu pai lhe suspendeu as mesadas, porque os rendimentos da casa
não bastavam a livrar outro filho de um crime de morte.
Domingos José Correia Botelho de Mesquita e Meneses, fidalgo de linhagem e um
dos mais antigos solarengos de Vila-Real de Trás-os-Montes, era em 1779, juiz de
fora de Cascais, e nesse mesmo ano casara com uma dama do paço, D. Rita Teresa
Margarida Preciosa da Veiga Caldeirão Castelo Branco, filha dum capitão de cavalos,
neta de outro Antônio de Azevedo Castelo Branco Pereira da Silva, tem notável por sua
jerarquia, como por um, naquele tempo, precioso livro acerca da Arte de Guerra.
Dez anos de enamorado, mal sucedido, consumira em Lisboa o bacharel
provinciano. Para fazer-se amar da formosa dama de D. Maria I minguavam-lhe dotes
físicos: Domingos Botelho era extremamente feio. Para se inculcar como partido
conveniente a uma filha segunda, faltavam-lhe bens de fortuna: os haveres dele não
excediam a trinta mil cruzados em propriedades no Douro. Os dotes de espírito não
o recomendavam também: era alcançadíssimo de inteligência, e granjeara entre os
seus condiscípulos da Universidade o epíteto de "brocas", com que ainda hoje os seus
descendentes em Vila- Real são conhecidos. Bem ou mal derivado, o epíteto Brocas
vem de broa. Entenderam os acadêmicos que a rudeza do seu condiscípulo procedia de
muito pão de milho que ele digeria na sua terra.
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Domingos Botelho devia ter uma vocação qualquer, e tinha: era excelente flautista;
foi a primeira flauta do seu tempo; e a tocar flauta se sustentou dois anos em Coimbra,
durante os quais seu pai lhe suspendeu as mesadas, porque os rendimentos da casa
não bastavam a livrar outro filho de um crime de morte.
Domingos José Correia Botelho de Mesquita e Meneses, fidalgo de linhagem e um
dos mais antigos solarengos de Vila-Real de Trás-os-Montes, era em 1779, juiz de
fora de Cascais, e nesse mesmo ano casara com uma dama do paço, D. Rita Teresa
Margarida Preciosa da Veiga Caldeirão Castelo Branco, filha dum capitão de cavalos,
neta de outro Antônio de Azevedo Castelo Branco Pereira da Silva, tem notável por sua
jerarquia, como por um, naquele tempo, precioso livro acerca da Arte de Guerra.
Dez anos de enamorado, mal sucedido, consumira em Lisboa o bacharel
provinciano. Para fazer-se amar da formosa dama de D. Maria I minguavam-lhe dotes
físicos: Domingos Botelho era extremamente feio. Para se inculcar como partido
conveniente a uma filha segunda, faltavam-lhe bens de fortuna: os haveres dele não
excediam a trinta mil cruzados em propriedades no Douro. Os dotes de espírito não
o recomendavam também: era alcançadíssimo de inteligência, e granjeara entre os
seus condiscípulos da Universidade o epíteto de "brocas", com que ainda hoje os seus
descendentes em Vila- Real são conhecidos. Bem ou mal derivado, o epíteto Brocas
vem de broa. Entenderam os acadêmicos que a rudeza do seu condiscípulo procedia de
muito pão de milho que ele digeria na sua terra.
Domingos Botelho devia ter uma vocação qualquer, e tinha: era excelente flautista;
foi a primeira flauta do seu tempo; e a tocar flauta se sustentou dois anos em Coimbra,
durante os quais seu pai lhe suspendeu as mesadas, porque os rendimentos da casa
não bastavam a livrar outro filho de um crime de morte.
Capítulo X – Continua
Domingos José Correia Botelho de Mesquita e Meneses, fidalgo de linhagem e um
dos mais antigos solarengos de Vila-Real de Trás-os-Montes, era em 1779, juiz de
fora de Cascais, e nesse mesmo ano casara com uma dama do paço, D. Rita Teresa
Margarida Preciosa da Veiga Caldeirão Castelo Branco, filha dum capitão de cavalos,
neta de outro Antônio de Azevedo Castelo Branco Pereira da Silva, tem notável por sua
jerarquia, como por um, naquele tempo, precioso livro acerca da Arte de Guerra.
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Dez anos de enamorado, mal sucedido, consumira em Lisboa o bacharel
provinciano. Para fazer-se amar da formosa dama de D. Maria I minguavam-lhe dotes
físicos: Domingos Botelho era extremamente feio. Para se inculcar como partido
conveniente a uma filha segunda, faltavam-lhe bens de fortuna: os haveres dele não
excediam a trinta mil cruzados em propriedades no Douro. Os dotes de espírito não
o recomendavam também: era alcançadíssimo de inteligência, e granjeara entre os
seus condiscípulos da Universidade o epíteto de "brocas", com que ainda hoje os seus
descendentes em Vila- Real são conhecidos. Bem ou mal derivado, o epíteto Brocas
vem de broa. Entenderam os acadêmicos que a rudeza do seu condiscípulo procedia de
muito pão de milho que ele digeria na sua terra.
Domingos Botelho devia ter uma vocação qualquer, e tinha: era excelente flautista;
foi a primeira flauta do seu tempo; e a tocar flauta se sustentou dois anos em Coimbra,
durante os quais seu pai lhe suspendeu as mesadas, porque os rendimentos da casa
não bastavam a livrar outro filho de um crime de morte.
Domingos José Correia Botelho de Mesquita e Meneses, fidalgo de linhagem e um
dos mais antigos solarengos de Vila-Real de Trás-os-Montes, era em 1779, juiz de
fora de Cascais, e nesse mesmo ano casara com uma dama do paço, D. Rita Teresa
Margarida Preciosa da Veiga Caldeirão Castelo Branco, filha dum capitão de cavalos,
neta de outro Antônio de Azevedo Castelo Branco Pereira da Silva, tem notável por sua
jerarquia, como por um, naquele tempo, precioso livro acerca da Arte de Guerra.
Dez anos de enamorado, mal sucedido, consumira em Lisboa o bacharel
provinciano. Para fazer-se amar da formosa dama de D. Maria I minguavam-lhe dotes
físicos: Domingos Botelho era extremamente feio. Para se inculcar como partido
conveniente a uma filha segunda, faltavam-lhe bens de fortuna: os haveres dele não
excediam a trinta mil cruzados em propriedades no Douro. Os dotes de espírito não
o recomendavam também: era alcançadíssimo de inteligência, e granjeara entre os
seus condiscípulos da Universidade o epíteto de "brocas", com que ainda hoje os seus
descendentes em Vila- Real são conhecidos. Bem ou mal derivado, o epíteto Brocas
vem de broa. Entenderam os acadêmicos que a rudeza do seu condiscípulo procedia de
muito pão de milho que ele digeria na sua terra.
Domingos Botelho devia ter uma vocação qualquer, e tinha: era excelente flautista;
foi a primeira flauta do seu tempo; e a tocar flauta se sustentou dois anos em Coimbra,
durante os quais seu pai lhe suspendeu as mesadas, porque os rendimentos da casa
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não bastavam a livrar outro filho de um crime de morte.
Domingos José Correia Botelho de Mesquita e Meneses, fidalgo de linhagem e um
dos mais antigos solarengos de Vila-Real de Trás-os-Montes, era em 1779, juiz de
fora de Cascais, e nesse mesmo ano casara com uma dama do paço, D. Rita Teresa
Margarida Preciosa da Veiga Caldeirão Castelo Branco, filha dum capitão de cavalos,
neta de outro Antônio de Azevedo Castelo Branco Pereira da Silva, tem notável por sua
jerarquia, como por um, naquele tempo, precioso livro acerca da Arte de Guerra.
Dez anos de enamorado, mal sucedido, consumira em Lisboa o bacharel
provinciano. Para fazer-se amar da formosa dama de D. Maria I minguavam-lhe dotes
físicos: Domingos Botelho era extremamente feio. Para se inculcar como partido
conveniente a uma filha segunda, faltavam-lhe bens de fortuna: os haveres dele não
excediam a trinta mil cruzados em propriedades no Douro. Os dotes de espírito não
o recomendavam também: era alcançadíssimo de inteligência, e granjeara entre os
seus condiscípulos da Universidade o epíteto de "brocas", com que ainda hoje os seus
descendentes em Vila- Real são conhecidos. Bem ou mal derivado, o epíteto Brocas
vem de broa. Entenderam os acadêmicos que a rudeza do seu condiscípulo procedia de
muito pão de milho que ele digeria na sua terra.
Domingos Botelho devia ter uma vocação qualquer, e tinha: era excelente flautista;
foi a primeira flauta do seu tempo; e a tocar flauta se sustentou dois anos em Coimbra,
durante os quais seu pai lhe suspendeu as mesadas, porque os rendimentos da casa
não bastavam a livrar outro filho de um crime de morte.
Domingos José Correia Botelho de Mesquita e Meneses, fidalgo de linhagem e um
dos mais antigos solarengos de Vila-Real de Trás-os-Montes, era em 1779, juiz de
fora de Cascais, e nesse mesmo ano casara com uma dama do paço, D. Rita Teresa
Margarida Preciosa da Veiga Caldeirão Castelo Branco, filha dum capitão de cavalos,
neta de outro Antônio de Azevedo Castelo Branco Pereira da Silva, tem notável por sua
jerarquia, como por um, naquele tempo, precioso livro acerca da Arte de Guerra.
Dez anos de enamorado, mal sucedido, consumira em Lisboa o bacharel
provinciano. Para fazer-se amar da formosa dama de D. Maria I minguavam-lhe dotes
físicos: Domingos Botelho era extremamente feio. Para se inculcar como partido
conveniente a uma filha segunda, faltavam-lhe bens de fortuna: os haveres dele não
excediam a trinta mil cruzados em propriedades no Douro. Os dotes de espírito não
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o recomendavam também: era alcançadíssimo de inteligência, e granjeara entre os
seus condiscípulos da Universidade o epíteto de "brocas", com que ainda hoje os seus
descendentes em Vila- Real são conhecidos. Bem ou mal derivado, o epíteto Brocas
vem de broa. Entenderam os acadêmicos que a rudeza do seu condiscípulo procedia de
muito pão de milho que ele digeria na sua terra.
Domingos Botelho devia ter uma vocação qualquer, e tinha: era excelente flautista;
foi a primeira flauta do seu tempo; e a tocar flauta se sustentou dois anos em Coimbra,
durante os quais seu pai lhe suspendeu as mesadas, porque os rendimentos da casa
não bastavam a livrar outro filho de um crime de morte.
Capítulo XI – Nunca
Domingos José Correia Botelho de Mesquita e Meneses, fidalgo de linhagem e um
dos mais antigos solarengos de Vila-Real de Trás-os-Montes, era em 1779, juiz de
fora de Cascais, e nesse mesmo ano casara com uma dama do paço, D. Rita Teresa
Margarida Preciosa da Veiga Caldeirão Castelo Branco, filha dum capitão de cavalos,
neta de outro Antônio de Azevedo Castelo Branco Pereira da Silva, tem notável por sua
jerarquia, como por um, naquele tempo, precioso livro acerca da Arte de Guerra.
Dez anos de enamorado, mal sucedido, consumira em Lisboa o bacharel
provinciano. Para fazer-se amar da formosa dama de D. Maria I minguavam-lhe dotes
físicos: Domingos Botelho era extremamente feio. Para se inculcar como partido
conveniente a uma filha segunda, faltavam-lhe bens de fortuna: os haveres dele não
excediam a trinta mil cruzados em propriedades no Douro. Os dotes de espírito não
o recomendavam também: era alcançadíssimo de inteligência, e granjeara entre os
seus condiscípulos da Universidade o epíteto de "brocas", com que ainda hoje os seus
descendentes em Vila- Real são conhecidos. Bem ou mal derivado, o epíteto Brocas
vem de broa. Entenderam os acadêmicos que a rudeza do seu condiscípulo procedia de
muito pão de milho que ele digeria na sua terra.
Domingos Botelho devia ter uma vocação qualquer, e tinha: era excelente flautista;
foi a primeira flauta do seu tempo; e a tocar flauta se sustentou dois anos em Coimbra,
durante os quais seu pai lhe suspendeu as mesadas, porque os rendimentos da casa
não bastavam a livrar outro filho de um crime de morte.
Domingos José Correia Botelho de Mesquita e Meneses, fidalgo de linhagem e um
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dos mais antigos solarengos de Vila-Real de Trás-os-Montes, era em 1779, juiz de
fora de Cascais, e nesse mesmo ano casara com uma dama do paço, D. Rita Teresa
Margarida Preciosa da Veiga Caldeirão Castelo Branco, filha dum capitão de cavalos,
neta de outro Antônio de Azevedo Castelo Branco Pereira da Silva, tem notável por sua
jerarquia, como por um, naquele tempo, precioso livro acerca da Arte de Guerra.
Capítulo XII – Quase
Dez anos de enamorado, mal sucedido, consumira em Lisboa o bacharel
provinciano. Para fazer-se amar da formosa dama de D. Maria I minguavam-lhe dotes
físicos: Domingos Botelho era extremamente feio. Para se inculcar como partido
conveniente a uma filha segunda, faltavam-lhe bens de fortuna: os haveres dele não
excediam a trinta mil cruzados em propriedades no Douro. Os dotes de espírito não
o recomendavam também: era alcançadíssimo de inteligência, e granjeara entre os
seus condiscípulos da Universidade o epíteto de "brocas", com que ainda hoje os seus
descendentes em Vila- Real são conhecidos. Bem ou mal derivado, o epíteto Brocas
vem de broa. Entenderam os acadêmicos que a rudeza do seu condiscípulo procedia de
muito pão de milho que ele digeria na sua terra.
Domingos Botelho devia ter uma vocação qualquer, e tinha: era excelente flautista;
foi a primeira flauta do seu tempo; e a tocar flauta se sustentou dois anos em Coimbra,
durante os quais seu pai lhe suspendeu as mesadas, porque os rendimentos da casa
não bastavam a livrar outro filho de um crime de morte.
Domingos José Correia Botelho de Mesquita e Meneses, fidalgo de linhagem e um
dos mais antigos solarengos de Vila-Real de Trás-os-Montes, era em 1779, juiz de
fora de Cascais, e nesse mesmo ano casara com uma dama do paço, D. Rita Teresa
Margarida Preciosa da Veiga Caldeirão Castelo Branco, filha dum capitão de cavalos,
neta de outro Antônio de Azevedo Castelo Branco Pereira da Silva, tem notável por sua
jerarquia, como por um, naquele tempo, precioso livro acerca da Arte de Guerra.
Dez anos de enamorado, mal sucedido, consumira em Lisboa o bacharel
provinciano. Para fazer-se amar da formosa dama de D. Maria I minguavam-lhe dotes
físicos: Domingos Botelho era extremamente feio. Para se inculcar como partido
conveniente a uma filha segunda, faltavam-lhe bens de fortuna: os haveres dele não
excediam a trinta mil cruzados em propriedades no Douro. Os dotes de espírito não
o recomendavam também: era alcançadíssimo de inteligência, e granjeara entre os
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seus condiscípulos da Universidade o epíteto de "brocas", com que ainda hoje os seus
descendentes em Vila- Real são conhecidos. Bem ou mal derivado, o epíteto Brocas
vem de broa. Entenderam os acadêmicos que a rudeza do seu condiscípulo procedia de
muito pão de milho que ele digeria na sua terra.
Domingos Botelho devia ter uma vocação qualquer, e tinha: era excelente flautista;
foi a primeira flauta do seu tempo; e a tocar flauta se sustentou dois anos em Coimbra,
durante os quais seu pai lhe suspendeu as mesadas, porque os rendimentos da casa
não bastavam a livrar outro filho de um crime de morte.
Domingos José Correia Botelho de Mesquita e Meneses, fidalgo de linhagem e um
dos mais antigos solarengos de Vila-Real de Trás-os-Montes, era em 1779, juiz de
fora de Cascais, e nesse mesmo ano casara com uma dama do paço, D. Rita Teresa
Margarida Preciosa da Veiga Caldeirão Castelo Branco, filha dum capitão de cavalos,
neta de outro Antônio de Azevedo Castelo Branco Pereira da Silva, tem notável por sua
jerarquia, como por um, naquele tempo, precioso livro acerca da Arte de Guerra.
Dez anos de enamorado, mal sucedido, consumira em Lisboa o bacharel
provinciano. Para fazer-se amar da formosa dama de D. Maria I minguavam-lhe dotes
físicos: Domingos Botelho era extremamente feio. Para se inculcar como partido
conveniente a uma filha segunda, faltavam-lhe bens de fortuna: os haveres dele não
excediam a trinta mil cruzados em propriedades no Douro. Os dotes de espírito não
o recomendavam também: era alcançadíssimo de inteligência, e granjeara entre os
seus condiscípulos da Universidade o epíteto de "brocas", com que ainda hoje os seus
descendentes em Vila- Real são conhecidos. Bem ou mal derivado, o epíteto Brocas
vem de broa. Entenderam os acadêmicos que a rudeza do seu condiscípulo procedia de
muito pão de milho que ele digeria na sua terra.
Domingos Botelho devia ter uma vocação qualquer, e tinha: era excelente flautista;
foi a primeira flauta do seu tempo; e a tocar flauta se sustentou dois anos em Coimbra,
durante os quais seu pai lhe suspendeu as mesadas, porque os rendimentos da casa
não bastavam a livrar outro filho de um crime de morte.
Domingos José Correia Botelho de Mesquita e Meneses, fidalgo de linhagem e um
dos mais antigos solarengos de Vila-Real de Trás-os-Montes, era em 1779, juiz de
fora de Cascais, e nesse mesmo ano casara com uma dama do paço, D. Rita Teresa
Margarida Preciosa da Veiga Caldeirão Castelo Branco, filha dum capitão de cavalos,
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neta de outro Antônio de Azevedo Castelo Branco Pereira da Silva, tem notável por sua
jerarquia, como por um, naquele tempo, precioso livro acerca da Arte de Guerra.
Capítulo XIII – Apenas será?
Dez anos de enamorado, mal sucedido, consumira em Lisboa o bacharel
provinciano. Para fazer-se amar da formosa dama de D. Maria I minguavam-lhe dotes
físicos: Domingos Botelho era extremamente feio. Para se inculcar como partido
conveniente a uma filha segunda, faltavam-lhe bens de fortuna: os haveres dele não
excediam a trinta mil cruzados em propriedades no Douro. Os dotes de espírito não
o recomendavam também: era alcançadíssimo de inteligência, e granjeara entre os
seus condiscípulos da Universidade o epíteto de "brocas", com que ainda hoje os seus
descendentes em Vila- Real são conhecidos. Bem ou mal derivado, o epíteto Brocas
vem de broa. Entenderam os acadêmicos que a rudeza do seu condiscípulo procedia de
muito pão de milho que ele digeria na sua terra.
Domingos Botelho devia ter uma vocação qualquer, e tinha: era excelente flautista;
foi a primeira flauta do seu tempo; e a tocar flauta se sustentou dois anos em Coimbra,
durante os quais seu pai lhe suspendeu as mesadas, porque os rendimentos da casa
não bastavam a livrar outro filho de um crime de morte.
Domingos José Correia Botelho de Mesquita e Meneses, fidalgo de linhagem e um
dos mais antigos solarengos de Vila-Real de Trás-os-Montes, era em 1779, juiz de
fora de Cascais, e nesse mesmo ano casara com uma dama do paço, D. Rita Teresa
Margarida Preciosa da Veiga Caldeirão Castelo Branco, filha dum capitão de cavalos,
neta de outro Antônio de Azevedo Castelo Branco Pereira da Silva, tem notável por sua
jerarquia, como por um, naquele tempo, precioso livro acerca da Arte de Guerra.
Dez anos de enamorado, mal sucedido, consumira em Lisboa o bacharel
provinciano. Para fazer-se amar da formosa dama de D. Maria I minguavam-lhe dotes
físicos: Domingos Botelho era extremamente feio. Para se inculcar como partido
conveniente a uma filha segunda, faltavam-lhe bens de fortuna: os haveres dele não
excediam a trinta mil cruzados em propriedades no Douro. Os dotes de espírito não
o recomendavam também: era alcançadíssimo de inteligência, e granjeara entre os
seus condiscípulos da Universidade o epíteto de "brocas", com que ainda hoje os seus
descendentes em Vila- Real são conhecidos. Bem ou mal derivado, o epíteto Brocas
vem de broa. Entenderam os acadêmicos que a rudeza do seu condiscípulo procedia de
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muito pão de milho que ele digeria na sua terra.
Domingos Botelho devia ter uma vocação qualquer, e tinha: era excelente flautista;
foi a primeira flauta do seu tempo; e a tocar flauta se sustentou dois anos em Coimbra,
durante os quais seu pai lhe suspendeu as mesadas, porque os rendimentos da casa
não bastavam a livrar outro filho de um crime de morte.
Domingos José Correia Botelho de Mesquita e Meneses, fidalgo de linhagem e um
dos mais antigos solarengos de Vila-Real de Trás-os-Montes, era em 1779, juiz de
fora de Cascais, e nesse mesmo ano casara com uma dama do paço, D. Rita Teresa
Margarida Preciosa da Veiga Caldeirão Castelo Branco, filha dum capitão de cavalos,
neta de outro Antônio de Azevedo Castelo Branco Pereira da Silva, tem notável por sua
jerarquia, como por um, naquele tempo, precioso livro acerca da Arte de Guerra.
Dez anos de enamorado, mal sucedido, consumira em Lisboa o bacharel
provinciano. Para fazer-se amar da formosa dama de D. Maria I minguavam-lhe dotes
físicos: Domingos Botelho era extremamente feio. Para se inculcar como partido
conveniente a uma filha segunda, faltavam-lhe bens de fortuna: os haveres dele não
excediam a trinta mil cruzados em propriedades no Douro. Os dotes de espírito não
o recomendavam também: era alcançadíssimo de inteligência, e granjeara entre os
seus condiscípulos da Universidade o epíteto de "brocas", com que ainda hoje os seus
descendentes em Vila- Real são conhecidos. Bem ou mal derivado, o epíteto Brocas
vem de broa. Entenderam os acadêmicos que a rudeza do seu condiscípulo procedia de
muito pão de milho que ele digeria na sua terra.
Domingos Botelho devia ter uma vocação qualquer, e tinha: era excelente flautista;
foi a primeira flauta do seu tempo; e a tocar flauta se sustentou dois anos em Coimbra,
durante os quais seu pai lhe suspendeu as mesadas, porque os rendimentos da casa
não bastavam a livrar outro filho de um crime de morte.
Domingos José Correia Botelho de Mesquita e Meneses, fidalgo de linhagem e um
dos mais antigos solarengos de Vila-Real de Trás-os-Montes, era em 1779, juiz de
fora de Cascais, e nesse mesmo ano casara com uma dama do paço, D. Rita Teresa
Margarida Preciosa da Veiga Caldeirão Castelo Branco, filha dum capitão de cavalos,
neta de outro Antônio de Azevedo Castelo Branco Pereira da Silva, tem notável por sua
jerarquia, como por um, naquele tempo, precioso livro acerca da Arte de Guerra.
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Dez anos de enamorado, mal sucedido, consumira em Lisboa o bacharel
provinciano. Para fazer-se amar da formosa dama de D. Maria I minguavam-lhe dotes
físicos: Domingos Botelho era extremamente feio. Para se inculcar como partido
conveniente a uma filha segunda, faltavam-lhe bens de fortuna: os haveres dele não
excediam a trinta mil cruzados em propriedades no Douro. Os dotes de espírito não
o recomendavam também: era alcançadíssimo de inteligência, e granjeara entre os
seus condiscípulos da Universidade o epíteto de "brocas", com que ainda hoje os seus
descendentes em Vila- Real são conhecidos. Bem ou mal derivado, o epíteto Brocas
vem de broa. Entenderam os acadêmicos que a rudeza do seu condiscípulo procedia de
muito pão de milho que ele digeria na sua terra.
Capítulo XIV – Simplesmente aconteceu
Domingos Botelho devia ter uma vocação qualquer, e tinha: era excelente flautista;
foi a primeira flauta do seu tempo; e a tocar flauta se sustentou dois anos em Coimbra,
durante os quais seu pai lhe suspendeu as mesadas, porque os rendimentos da casa
não bastavam a livrar outro filho de um crime de morte.
Domingos José Correia Botelho de Mesquita e Meneses, fidalgo de linhagem e um
dos mais antigos solarengos de Vila-Real de Trás-os-Montes, era em 1779, juiz de
fora de Cascais, e nesse mesmo ano casara com uma dama do paço, D. Rita Teresa
Margarida Preciosa da Veiga Caldeirão Castelo Branco, filha dum capitão de cavalos,
neta de outro Antônio de Azevedo Castelo Branco Pereira da Silva, tem notável por sua
jerarquia, como por um, naquele tempo, precioso livro acerca da Arte de Guerra.
Dez anos de enamorado, mal sucedido, consumira em Lisboa o bacharel
provinciano. Para fazer-se amar da formosa dama de D. Maria I minguavam-lhe dotes
físicos: Domingos Botelho era extremamente feio. Para se inculcar como partido
conveniente a uma filha segunda, faltavam-lhe bens de fortuna: os haveres dele não
excediam a trinta mil cruzados em propriedades no Douro. Os dotes de espírito não
o recomendavam também: era alcançadíssimo de inteligência, e granjeara entre os
seus condiscípulos da Universidade o epíteto de "brocas", com que ainda hoje os seus
descendentes em Vila- Real são conhecidos. Bem ou mal derivado, o epíteto Brocas
vem de broa. Entenderam os acadêmicos que a rudeza do seu condiscípulo procedia de
muito pão de milho que ele digeria na sua terra.
Domingos Botelho devia ter uma vocação qualquer, e tinha: era excelente flautista;
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foi a primeira flauta do seu tempo; e a tocar flauta se sustentou dois anos em Coimbra,
durante os quais seu pai lhe suspendeu as mesadas, porque os rendimentos da casa
não bastavam a livrar outro filho de um crime de morte.
Domingos José Correia Botelho de Mesquita e Meneses, fidalgo de linhagem e um
dos mais antigos solarengos de Vila-Real de Trás-os-Montes, era em 1779, juiz de
fora de Cascais, e nesse mesmo ano casara com uma dama do paço, D. Rita Teresa
Margarida Preciosa da Veiga Caldeirão Castelo Branco, filha dum capitão de cavalos,
neta de outro Antônio de Azevedo Castelo Branco Pereira da Silva, tem notável por sua
jerarquia, como por um, naquele tempo, precioso livro acerca da Arte de Guerra.
Dez anos de enamorado, mal sucedido, consumira em Lisboa o bacharel
provinciano. Para fazer-se amar da formosa dama de D. Maria I minguavam-lhe dotes
físicos: Domingos Botelho era extremamente feio. Para se inculcar como partido
conveniente a uma filha segunda, faltavam-lhe bens de fortuna: os haveres dele não
excediam a trinta mil cruzados em propriedades no Douro. Os dotes de espírito não
o recomendavam também: era alcançadíssimo de inteligência, e granjeara entre os
seus condiscípulos da Universidade o epíteto de "brocas", com que ainda hoje os seus
descendentes em Vila- Real são conhecidos. Bem ou mal derivado, o epíteto Brocas
vem de broa. Entenderam os acadêmicos que a rudeza do seu condiscípulo procedia de
muito pão de milho que ele digeria na sua terra.
Domingos Botelho devia ter uma vocação qualquer, e tinha: era excelente flautista;
foi a primeira flauta do seu tempo; e a tocar flauta se sustentou dois anos em Coimbra,
durante os quais seu pai lhe suspendeu as mesadas, porque os rendimentos da casa
não bastavam a livrar outro filho de um crime de morte.
Capítulo XV – O Vale
Domingos José Correia Botelho de Mesquita e Meneses, fidalgo de linhagem e um
dos mais antigos solarengos de Vila-Real de Trás-os-Montes, era em 1779, juiz de
fora de Cascais, e nesse mesmo ano casara com uma dama do paço, D. Rita Teresa
Margarida Preciosa da Veiga Caldeirão Castelo Branco, filha dum capitão de cavalos,
neta de outro Antônio de Azevedo Castelo Branco Pereira da Silva, tem notável por sua
jerarquia, como por um, naquele tempo, precioso livro acerca da Arte de Guerra.
Dez anos de enamorado, mal sucedido, consumira em Lisboa o bacharel
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provinciano. Para fazer-se amar da formosa dama de D. Maria I minguavam-lhe dotes
físicos: Domingos Botelho era extremamente feio. Para se inculcar como partido
conveniente a uma filha segunda, faltavam-lhe bens de fortuna: os haveres dele não
excediam a trinta mil cruzados em propriedades no Douro. Os dotes de espírito não
o recomendavam também: era alcançadíssimo de inteligência, e granjeara entre os
seus condiscípulos da Universidade o epíteto de "brocas", com que ainda hoje os seus
descendentes em Vila- Real são conhecidos. Bem ou mal derivado, o epíteto Brocas
vem de broa. Entenderam os acadêmicos que a rudeza do seu condiscípulo procedia de
muito pão de milho que ele digeria na sua terra.
Capítulo XVI – Radiante Bola
Domingos Botelho devia ter uma vocação qualquer, e tinha: era excelente flautista;
foi a primeira flauta do seu tempo; e a tocar flauta se sustentou dois anos em Coimbra,
durante os quais seu pai lhe suspendeu as mesadas, porque os rendimentos da casa
não bastavam a livrar outro filho de um crime de morte.
Domingos José Correia Botelho de Mesquita e Meneses, fidalgo de linhagem e um
dos mais antigos solarengos de Vila-Real de Trás-os-Montes, era em 1779, juiz de
fora de Cascais, e nesse mesmo ano casara com uma dama do paço, D. Rita Teresa
Margarida Preciosa da Veiga Caldeirão Castelo Branco, filha dum capitão de cavalos,
neta de outro Antônio de Azevedo Castelo Branco Pereira da Silva, tem notável por sua
jerarquia, como por um, naquele tempo, precioso livro acerca da Arte de Guerra.
Dez anos de enamorado, mal sucedido, consumira em Lisboa o bacharel
provinciano. Para fazer-se amar da formosa dama de D. Maria I minguavam-lhe dotes
físicos: Domingos Botelho era extremamente feio. Para se inculcar como partido
conveniente a uma filha segunda, faltavam-lhe bens de fortuna: os haveres dele não
excediam a trinta mil cruzados em propriedades no Douro. Os dotes de espírito não
o recomendavam também: era alcançadíssimo de inteligência, e granjeara entre os
seus condiscípulos da Universidade o epíteto de "brocas", com que ainda hoje os seus
descendentes em Vila- Real são conhecidos. Bem ou mal derivado, o epíteto Brocas
vem de broa. Entenderam os acadêmicos que a rudeza do seu condiscípulo procedia de
muito pão de milho que ele digeria na sua terra.
Domingos Botelho devia ter uma vocação qualquer, e tinha: era excelente flautista;
foi a primeira flauta do seu tempo; e a tocar flauta se sustentou dois anos em Coimbra,
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durante os quais seu pai lhe suspendeu as mesadas, porque os rendimentos da casa
não bastavam a livrar outro filho de um crime de morte.
Domingos José Correia Botelho de Mesquita e Meneses, fidalgo de linhagem e um
dos mais antigos solarengos de Vila-Real de Trás-os-Montes, era em 1779, juiz de
fora de Cascais, e nesse mesmo ano casara com uma dama do paço, D. Rita Teresa
Margarida Preciosa da Veiga Caldeirão Castelo Branco, filha dum capitão de cavalos,
neta de outro Antônio de Azevedo Castelo Branco Pereira da Silva, tem notável por sua
jerarquia, como por um, naquele tempo, precioso livro acerca da Arte de Guerra.
Dez anos de enamorado, mal sucedido, consumira em Lisboa o bacharel
provinciano. Para fazer-se amar da formosa dama de D. Maria I minguavam-lhe dotes
físicos: Domingos Botelho era extremamente feio. Para se inculcar como partido
conveniente a uma filha segunda, faltavam-lhe bens de fortuna: os haveres dele não
excediam a trinta mil cruzados em propriedades no Douro. Os dotes de espírito não
o recomendavam também: era alcançadíssimo de inteligência, e granjeara entre os
seus condiscípulos da Universidade o epíteto de "brocas", com que ainda hoje os seus
descendentes em Vila- Real são conhecidos. Bem ou mal derivado, o epíteto Brocas
vem de broa. Entenderam os acadêmicos que a rudeza do seu condiscípulo procedia de
muito pão de milho que ele digeria na sua terra.
Capítulo XVII – Puré de abóbora
Domingos Botelho devia ter uma vocação qualquer, e tinha: era excelente flautista;
foi a primeira flauta do seu tempo; e a tocar flauta se sustentou dois anos em Coimbra,
durante os quais seu pai lhe suspendeu as mesadas, porque os rendimentos da casa
não bastavam a livrar outro filho de um crime de morte.
Domingos José Correia Botelho de Mesquita e Meneses, fidalgo de linhagem e um
dos mais antigos solarengos de Vila-Real de Trás-os-Montes, era em 1779, juiz de
fora de Cascais, e nesse mesmo ano casara com uma dama do paço, D. Rita Teresa
Margarida Preciosa da Veiga Caldeirão Castelo Branco, filha dum capitão de cavalos,
neta de outro Antônio de Azevedo Castelo Branco Pereira da Silva, tem notável por sua
jerarquia, como por um, naquele tempo, precioso livro acerca da Arte de Guerra.
Dez anos de enamorado, mal sucedido, consumira em Lisboa o bacharel
provinciano. Para fazer-se amar da formosa dama de D. Maria I minguavam-lhe dotes
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físicos: Domingos Botelho era extremamente feio. Para se inculcar como partido
conveniente a uma filha segunda, faltavam-lhe bens de fortuna: os haveres dele não
excediam a trinta mil cruzados em propriedades no Douro. Os dotes de espírito não
o recomendavam também: era alcançadíssimo de inteligência, e granjeara entre os
seus condiscípulos da Universidade o epíteto de "brocas", com que ainda hoje os seus
descendentes em Vila- Real são conhecidos. Bem ou mal derivado, o epíteto Brocas
vem de broa. Entenderam os acadêmicos que a rudeza do seu condiscípulo procedia de
muito pão de milho que ele digeria na sua terra.
Capítulo XVIII – Se calhar
Domingos Botelho devia ter uma vocação qualquer, e tinha: era excelente flautista;
foi a primeira flauta do seu tempo; e a tocar flauta se sustentou dois anos em Coimbra,
durante os quais seu pai lhe suspendeu as mesadas, porque os rendimentos da casa
não bastavam a livrar outro filho de um crime de morte.
Domingos José Correia Botelho de Mesquita e Meneses, fidalgo de linhagem e um
dos mais antigos solarengos de Vila-Real de Trás-os-Montes, era em 1779, juiz de
fora de Cascais, e nesse mesmo ano casara com uma dama do paço, D. Rita Teresa
Margarida Preciosa da Veiga Caldeirão Castelo Branco, filha dum capitão de cavalos,
neta de outro Antônio de Azevedo Castelo Branco Pereira da Silva, tem notável por sua
jerarquia, como por um, naquele tempo, precioso livro acerca da Arte de Guerra.
Dez anos de enamorado, mal sucedido, consumira em Lisboa o bacharel
provinciano. Para fazer-se amar da formosa dama de D. Maria I minguavam-lhe dotes
físicos: Domingos Botelho era extremamente feio. Para se inculcar como partido
conveniente a uma filha segunda, faltavam-lhe bens de fortuna: os haveres dele não
excediam a trinta mil cruzados em propriedades no Douro. Os dotes de espírito não
o recomendavam também: era alcançadíssimo de inteligência, e granjeara entre os
seus condiscípulos da Universidade o epíteto de "brocas", com que ainda hoje os seus
descendentes em Vila- Real são conhecidos. Bem ou mal derivado, o epíteto Brocas
vem de broa. Entenderam os acadêmicos que a rudeza do seu condiscípulo procedia de
muito pão de milho que ele digeria na sua terra.
Domingos Botelho devia ter uma vocação qualquer, e tinha: era excelente flautista;
foi a primeira flauta do seu tempo; e a tocar flauta se sustentou dois anos em Coimbra,
durante os quais seu pai lhe suspendeu as mesadas, porque os rendimentos da casa
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não bastavam a livrar outro filho de um crime de morte.
Domingos José Correia Botelho de Mesquita e Meneses, fidalgo de linhagem e um
dos mais antigos solarengos de Vila-Real de Trás-os-Montes, era em 1779, juiz de
fora de Cascais, e nesse mesmo ano casara com uma dama do paço, D. Rita Teresa
Margarida Preciosa da Veiga Caldeirão Castelo Branco, filha dum capitão de cavalos,
neta de outro Antônio de Azevedo Castelo Branco Pereira da Silva, tem notável por sua
jerarquia, como por um, naquele tempo, precioso livro acerca da Arte de Guerra.
Dez anos de enamorado, mal sucedido, consumira em Lisboa o bacharel
provinciano. Para fazer-se amar da formosa dama de D. Maria I minguavam-lhe dotes
físicos: Domingos Botelho era extremamente feio. Para se inculcar como partido
conveniente a uma filha segunda, faltavam-lhe bens de fortuna: os haveres dele não
excediam a trinta mil cruzados em propriedades no Douro. Os dotes de espírito não
o recomendavam também: era alcançadíssimo de inteligência, e granjeara entre os
seus condiscípulos da Universidade o epíteto de "brocas", com que ainda hoje os seus
descendentes em Vila- Real são conhecidos. Bem ou mal derivado, o epíteto Brocas
vem de broa. Entenderam os acadêmicos que a rudeza do seu condiscípulo procedia de
muito pão de milho que ele digeria na sua terra.
Domingos Botelho devia ter uma vocação qualquer, e tinha: era excelente flautista;
foi a primeira flauta do seu tempo; e a tocar flauta se sustentou dois anos em Coimbra,
durante os quais seu pai lhe suspendeu as mesadas, porque os rendimentos da casa
não bastavam a livrar outro filho de um crime de morte.
Domingos José Correia Botelho de Mesquita e Meneses, fidalgo de linhagem e um
dos mais antigos solarengos de Vila-Real de Trás-os-Montes, era em 1779, juiz de
fora de Cascais, e nesse mesmo ano casara com uma dama do paço, D. Rita Teresa
Margarida Preciosa da Veiga Caldeirão Castelo Branco, filha dum capitão de cavalos,
neta de outro Antônio de Azevedo Castelo Branco Pereira da Silva, tem notável por sua
jerarquia, como por um, naquele tempo, precioso livro acerca da Arte de Guerra.
Dez anos de enamorado, mal sucedido, consumira em Lisboa o bacharel
provinciano. Para fazer-se amar da formosa dama de D. Maria I minguavam-lhe dotes
físicos: Domingos Botelho era extremamente feio. Para se inculcar como partido
conveniente a uma filha segunda, faltavam-lhe bens de fortuna: os haveres dele não
excediam a trinta mil cruzados em propriedades no Douro. Os dotes de espírito não
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o recomendavam também: era alcançadíssimo de inteligência, e granjeara entre os
seus condiscípulos da Universidade o epíteto de "brocas", com que ainda hoje os seus
descendentes em Vila- Real são conhecidos. Bem ou mal derivado, o epíteto Brocas
vem de broa. Entenderam os acadêmicos que a rudeza do seu condiscípulo procedia de
muito pão de milho que ele digeria na sua terra.
Domingos Botelho devia ter uma vocação qualquer, e tinha: era excelente flautista;
foi a primeira flauta do seu tempo; e a tocar flauta se sustentou dois anos em Coimbra,
durante os quais seu pai lhe suspendeu as mesadas, porque os rendimentos da casa
não bastavam a livrar outro filho de um crime de morte.
Domingos José Correia Botelho de Mesquita e Meneses, fidalgo de linhagem e um
dos mais antigos solarengos de Vila-Real de Trás-os-Montes, era em 1779, juiz de
fora de Cascais, e nesse mesmo ano casara com uma dama do paço, D. Rita Teresa
Margarida Preciosa da Veiga Caldeirão Castelo Branco, filha dum capitão de cavalos,
neta de outro Antônio de Azevedo Castelo Branco Pereira da Silva, tem notável por sua
jerarquia, como por um, naquele tempo, precioso livro acerca da Arte de Guerra.
Dez anos de enamorado, mal sucedido, consumira em Lisboa o bacharel
provinciano. Para fazer-se amar da formosa dama de D. Maria I minguavam-lhe dotes
físicos: Domingos Botelho era extremamente feio. Para se inculcar como partido
conveniente a uma filha segunda, faltavam-lhe bens de fortuna: os haveres dele não
excediam a trinta mil cruzados em propriedades no Douro. Os dotes de espírito não
o recomendavam também: era alcançadíssimo de inteligência, e granjeara entre os
seus condiscípulos da Universidade o epíteto de "brocas", com que ainda hoje os seus
descendentes em Vila- Real são conhecidos. Bem ou mal derivado, o epíteto Brocas
vem de broa. Entenderam os acadêmicos que a rudeza do seu condiscípulo procedia de
muito pão de milho que ele digeria na sua terra.
Domingos Botelho devia ter uma vocação qualquer, e tinha: era excelente flautista;
foi a primeira flauta do seu tempo; e a tocar flauta se sustentou dois anos em Coimbra,
durante os quais seu pai lhe suspendeu as mesadas, porque os rendimentos da casa
não bastavam a livrar outro filho de um crime de morte.
Domingos José Correia Botelho de Mesquita e Meneses, fidalgo de linhagem e um
dos mais antigos solarengos de Vila-Real de Trás-os-Montes, era em 1779, juiz de
fora de Cascais, e nesse mesmo ano casara com uma dama do paço, D. Rita Teresa
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Margarida Preciosa da Veiga Caldeirão Castelo Branco, filha dum capitão de cavalos,
neta de outro Antônio de Azevedo Castelo Branco Pereira da Silva, tem notável por sua
jerarquia, como por um, naquele tempo, precioso livro acerca da Arte de Guerra.
Dez anos de enamorado, mal sucedido, consumira em Lisboa o bacharel
provinciano. Para fazer-se amar da formosa dama de D. Maria I minguavam-lhe dotes
físicos: Domingos Botelho era extremamente feio. Para se inculcar como partido
conveniente a uma filha segunda, faltavam-lhe bens de fortuna: os haveres dele não
excediam a trinta mil cruzados em propriedades no Douro. Os dotes de espírito não
o recomendavam também: era alcançadíssimo de inteligência, e granjeara entre os
seus condiscípulos da Universidade o epíteto de "brocas", com que ainda hoje os seus
descendentes em Vila- Real são conhecidos. Bem ou mal derivado, o epíteto Brocas
vem de broa. Entenderam os acadêmicos que a rudeza do seu condiscípulo procedia de
muito pão de milho que ele digeria na sua terra.
Domingos Botelho devia ter uma vocação qualquer, e tinha: era excelente flautista;
foi a primeira flauta do seu tempo; e a tocar flauta se sustentou dois anos em Coimbra,
durante os quais seu pai lhe suspendeu as mesadas, porque os rendimentos da casa
não bastavam a livrar outro filho de um crime de morte.
Domingos José Correia Botelho de Mesquita e Meneses, fidalgo de linhagem e um
dos mais antigos solarengos de Vila-Real de Trás-os-Montes, era em 1779, juiz de
fora de Cascais, e nesse mesmo ano casara com uma dama do paço, D. Rita Teresa
Margarida Preciosa da Veiga Caldeirão Castelo Branco, filha dum capitão de cavalos,
neta de outro Antônio de Azevedo Castelo Branco Pereira da Silva, tem notável por sua
jerarquia, como por um, naquele tempo, precioso livro acerca da Arte de Guerra.
Dez anos de enamorado, mal sucedido, consumira em Lisboa o bacharel
provinciano. Para fazer-se amar da formosa dama de D. Maria I minguavam-lhe dotes
físicos: Domingos Botelho era extremamente feio. Para se inculcar como partido
conveniente a uma filha segunda, faltavam-lhe bens de fortuna: os haveres dele não
excediam a trinta mil cruzados em propriedades no Douro. Os dotes de espírito não
o recomendavam também: era alcançadíssimo de inteligência, e granjeara entre os
seus condiscípulos da Universidade o epíteto de "brocas", com que ainda hoje os seus
descendentes em Vila- Real são conhecidos. Bem ou mal derivado, o epíteto Brocas
vem de broa. Entenderam os acadêmicos que a rudeza do seu condiscípulo procedia de
muito pão de milho que ele digeria na sua terra.
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Domingos Botelho devia ter uma vocação qualquer, e tinha: era excelente flautista;
foi a primeira flauta do seu tempo; e a tocar flauta se sustentou dois anos em Coimbra,
durante os quais seu pai lhe suspendeu as mesadas, porque os rendimentos da casa
não bastavam a livrar outro filho de um crime de morte.
Capítulo XIX – Tirando sem olhar
Domingos José Correia Botelho de Mesquita e Meneses, fidalgo de linhagem e um
dos mais antigos solarengos de Vila-Real de Trás-os-Montes, era em 1779, juiz de
fora de Cascais, e nesse mesmo ano casara com uma dama do paço, D. Rita Teresa
Margarida Preciosa da Veiga Caldeirão Castelo Branco, filha dum capitão de cavalos,
neta de outro Antônio de Azevedo Castelo Branco Pereira da Silva, tem notável por sua
jerarquia, como por um, naquele tempo, precioso livro acerca da Arte de Guerra.
Dez anos de enamorado, mal sucedido, consumira em Lisboa o bacharel
provinciano. Para fazer-se amar da formosa dama de D. Maria I minguavam-lhe dotes
físicos: Domingos Botelho era extremamente feio. Para se inculcar como partido
conveniente a uma filha segunda, faltavam-lhe bens de fortuna: os haveres dele não
excediam a trinta mil cruzados em propriedades no Douro. Os dotes de espírito não
o recomendavam também: era alcançadíssimo de inteligência, e granjeara entre os
seus condiscípulos da Universidade o epíteto de "brocas", com que ainda hoje os seus
descendentes em Vila- Real são conhecidos. Bem ou mal derivado, o epíteto Brocas
vem de broa. Entenderam os acadêmicos que a rudeza do seu condiscípulo procedia de
muito pão de milho que ele digeria na sua terra.
Domingos Botelho devia ter uma vocação qualquer, e tinha: era excelente flautista;
foi a primeira flauta do seu tempo; e a tocar flauta se sustentou dois anos em Coimbra,
durante os quais seu pai lhe suspendeu as mesadas, porque os rendimentos da casa
não bastavam a livrar outro filho de um crime de morte.
Domingos José Correia Botelho de Mesquita e Meneses, fidalgo de linhagem e um
dos mais antigos solarengos de Vila-Real de Trás-os-Montes, era em 1779, juiz de
fora de Cascais, e nesse mesmo ano casara com uma dama do paço, D. Rita Teresa
Margarida Preciosa da Veiga Caldeirão Castelo Branco, filha dum capitão de cavalos,
neta de outro Antônio de Azevedo Castelo Branco Pereira da Silva, tem notável por sua
jerarquia, como por um, naquele tempo, precioso livro acerca da Arte de Guerra.
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CONCLUSÃO
Dez anos de enamorado, mal sucedido, consumira em Lisboa o bacharel
provinciano. Para fazer-se amar da formosa dama de D. Maria I minguavam-lhe dotes
físicos: Domingos Botelho era extremamente feio. Para se inculcar como partido
conveniente a uma filha segunda, faltavam-lhe bens de fortuna: os haveres dele não
excediam a trinta mil cruzados em propriedades no Douro. Os dotes de espírito não
o recomendavam também: era alcançadíssimo de inteligência, e granjeara entre os
seus condiscípulos da Universidade o epíteto de "brocas", com que ainda hoje os seus
descendentes em Vila- Real são conhecidos. Bem ou mal derivado, o epíteto Brocas
vem de broa. Entenderam os acadêmicos que a rudeza do seu condiscípulo procedia de
muito pão de milho que ele digeria na sua terra.
Domingos Botelho devia ter uma vocação qualquer, e tinha: era excelente flautista;
foi a primeira flauta do seu tempo; e a tocar flauta se sustentou dois anos em Coimbra,
durante os quais seu pai lhe suspendeu as mesadas, porque os rendimentos da casa
não bastavam a livrar outro filho de um crime de morte.