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COMO AMBR desen preven Mara CORP Acess O DESENVOLVIMEN INTRAUTERINA E A AB RESUMO Os distúrbios ocorridos no saudável do bebê. Quand sobrevivência do embrião estruturas do cérebro pode recolhe em si mesmo dev prejudicando o desenvolv temperamental e de carát aprofundado sobre a form com as questões compo consciência a respeito da g deste artigo é traçar ponto apontando possibilidades d desde o período intrauterin Palavras-chave: Psicoemb O desenvolvimento pode ser alterado através uma ameaça a sua vida, instalando a doença físic "sadia" ao individuo. Poré registros da deficiência pod Segundo Navarro características vivenciadas útero for um local acolhedo ser com condições de ene concepção até os três me após os três meses de ges humano estruturando os cé O REFERENCIAR ESSE ARTIGO RÓZIO, Solange; SANTOS, Stella de Mello; nvolvimento das estruturas psíquicas durante a fa ntiva segundo a psicoembriogia. In: VOLPI, Jo (Org.). Anais. 20º CONGRESSO BRASIL PORAIS. Curitiba/PR. Centro Reichiano, 2015. so em: ____/____/____. 1 | www.centroreichiano.com.br NTO DAS ESTRUTURAS PSÍQUICAS D BORDAGEM PREVENTIVA SEGUNDO o período intrauterino podem comprometer do ocorre um comprometimento neste perío e/ou feto mesmo que ainda em condiçõe erão ser privilegiadas em sobrecarga. O flux vido a uma contração a nível celular que a vimento de um "EU", e neste momento ter sofrerão interferências em sua formação mação das instâncias e estruturas psíquicas ortamentais e somáticas, a psicoembriolog gestação e do nascimento atuando de form os de convergências entre a psicoembriologi de métodos preventivos em prol de uma de no). briologia. Gestação. Feto. Intrauterino. Reich o do embrião ou do feto tanto fisiologicame de estresses que muitas vezes são entendi e com isso o desenvolvimento natural pod ca e/ou mental ou criando defesas que pr ém, no decorrer da vida, ao vivenciar mo de ser reativado e vivenciado novamente. (1996), a base do indivíduo será es s no útero materno, ou seja, características or com vida, irá estruturar o padrão de energ ergia baixa, alta ou desorganizada; na fase eses de gestação, a estrutura cerebral dese stação (período fetal) as partes se modificam érebros (neocortex e o límbico). ; VOLPI, José Henrique. O ase intrauterina e a abordagem osé Henrique; VOLPI, Sandra LEIRO DE PSICOTERAPIAS [ISBN – 978-85-69218-00-5]. DURANTE A FASE A PSICOEMBRIOGIA Solange Ambrózio Stella de Mello Santos José Henrique Volpi todo o desenvolvimento odo há uma tentativa de es rudimentares onde as xo energético do embrião atinge todo o organismo, o a estrutura psíquica, o. A partir de um estudo s e de seu envolvimento gia estimula uma nova ma preventiva. A proposta ia e a psicologia corporal esenvolvimento saudável h. ente como psiquicamente idos pelo novo ser como de ser prejudicado ou já romovem uma estrutura omentos estressantes os struturada conforme as s fetal energéticas. Se o gia do embrião, podendo e embrionária que vai da envolvida é a reptiliana e m e criam a função do ser

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COMO REFERENCIAR ESSE ARTIGO

AMBRÓZIO, Solange; SANTOS, Stella de Mello; VOLPI, José Henrique. O desenvolvimento das estruturas psíquicas durante a fase intrauterina e a abordagem preventiva segundo a Mara (Org.). CORPORAIS. Curitiba/PR. Centro Reichiano, 2015. [ISBN Acesso em: ____/____/____.

O DESENVOLVIMENTO DAS ESTRUTURAS PSÍQUICAS DURANTE A FASE INTRAUTERINA E A ABORDAGEM PREVENTIVA SEGUNDO A PSICOEMBRIOGIA

RESUMO Os distúrbios ocorridos no período intrauterino podem comprometer todo o desenvolvimento saudável do bebê. Quando ocorre um comprometimento neste período há uma tentativa de sobrevivência do embrião e/ou feto mesmo que ainda em condições rudimentarestruturas do cérebro poderão ser privilegiadas em sobrecarga. O fluxo energético do embrião recolhe em si mesmo devido a uma contração a nível celular que atinge todo o organismo, prejudicando o desenvolvimento de um "EU", e neste momento a esttemperamental e de caráter sofrerão interferências em sua formação. A partir de um estudo aprofundado sobre a formação das instâncias e estruturas psíquicas e de seu envolvimento com as questões comportamentais e somáticas, a psicoembrioloconsciência a respeito da gestação e do nascimento atuando de forma preventiva. A proposta deste artigo é traçar pontos de convergências entre a psicoembriologia e a psicologia corporal apontando possibilidades de métodos preventivosdesde o período intrauterino). Palavras-chave: Psicoembriologia. Gestação. Feto. Intrauterino. Reich.

O desenvolvimento do embrião ou do feto tanto fisiologicamente como psiquicamente

pode ser alterado através

uma ameaça a sua vida, e com isso o desenvolvimento natural pode ser prejudicado ou já

instalando a doença física e/ou mental ou criando defesas que promovem uma estrutura

"sadia" ao individuo. Porém, no decorrer da vida, ao vivenciar momentos estressantes os

registros da deficiência pode ser reativado e vivenciado novamente.

Segundo Navarro (1996), a base do indivíduo será estruturada conforme as

características vivenciadas no útero materno, ou seja, características fetal energéticas. Se o

útero for um local acolhedor com vida, irá estruturar o padrão de energia do embrião, po

ser com condições de energia baixa, alta ou desorganizada; na fase embrionária que vai da

concepção até os três meses de gestação, a estrutura cerebral desenvolvida é a reptiliana e

após os três meses de gestação (período fetal) as partes se modifica

humano estruturando os cérebros (neocortex e o límbico).

COMO REFERENCIAR ESSE ARTIGO

AMBRÓZIO, Solange; SANTOS, Stella de Mello; VOLPI, José Henrique. O desenvolvimento das estruturas psíquicas durante a fase intrauterina e a abordagem preventiva segundo a psicoembriogia. In: VOLPI, José Henrique; VOLPI, Sandra Mara (Org.). Anais. 20º CONGRESSO BRASILEIRO DE PSICOTERAPIAS CORPORAIS. Curitiba/PR. Centro Reichiano, 2015. [ISBN Acesso em: ____/____/____.

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O DESENVOLVIMENTO DAS ESTRUTURAS PSÍQUICAS DURANTE A FASE INTRAUTERINA E A ABORDAGEM PREVENTIVA SEGUNDO A PSICOEMBRIOGIA

Os distúrbios ocorridos no período intrauterino podem comprometer todo o desenvolvimento saudável do bebê. Quando ocorre um comprometimento neste período há uma tentativa de sobrevivência do embrião e/ou feto mesmo que ainda em condições rudimentarestruturas do cérebro poderão ser privilegiadas em sobrecarga. O fluxo energético do embrião recolhe em si mesmo devido a uma contração a nível celular que atinge todo o organismo, prejudicando o desenvolvimento de um "EU", e neste momento a esttemperamental e de caráter sofrerão interferências em sua formação. A partir de um estudo aprofundado sobre a formação das instâncias e estruturas psíquicas e de seu envolvimento com as questões comportamentais e somáticas, a psicoembriologia estimula uma nova consciência a respeito da gestação e do nascimento atuando de forma preventiva. A proposta deste artigo é traçar pontos de convergências entre a psicoembriologia e a psicologia corporal apontando possibilidades de métodos preventivos em prol de uma desenvolvimento saudável desde o período intrauterino).

Psicoembriologia. Gestação. Feto. Intrauterino. Reich.

O desenvolvimento do embrião ou do feto tanto fisiologicamente como psiquicamente

pode ser alterado através de estresses que muitas vezes são entendidos pelo novo ser como

uma ameaça a sua vida, e com isso o desenvolvimento natural pode ser prejudicado ou já

instalando a doença física e/ou mental ou criando defesas que promovem uma estrutura

. Porém, no decorrer da vida, ao vivenciar momentos estressantes os

registros da deficiência pode ser reativado e vivenciado novamente.

Segundo Navarro (1996), a base do indivíduo será estruturada conforme as

características vivenciadas no útero materno, ou seja, características fetal energéticas. Se o

útero for um local acolhedor com vida, irá estruturar o padrão de energia do embrião, po

ser com condições de energia baixa, alta ou desorganizada; na fase embrionária que vai da

concepção até os três meses de gestação, a estrutura cerebral desenvolvida é a reptiliana e

após os três meses de gestação (período fetal) as partes se modificam e criam a função do ser

humano estruturando os cérebros (neocortex e o límbico).

AMBRÓZIO, Solange; SANTOS, Stella de Mello; VOLPI, José Henrique. O desenvolvimento das estruturas psíquicas durante a fase intrauterina e a abordagem

VOLPI, José Henrique; VOLPI, Sandra º CONGRESSO BRASILEIRO DE PSICOTERAPIAS

CORPORAIS. Curitiba/PR. Centro Reichiano, 2015. [ISBN – 978-85-69218-00-5].

O DESENVOLVIMENTO DAS ESTRUTURAS PSÍQUICAS DURANTE A FASE INTRAUTERINA E A ABORDAGEM PREVENTIVA SEGUNDO A PSICOEMBRIOGIA

Solange Ambrózio Stella de Mello Santos

José Henrique Volpi

Os distúrbios ocorridos no período intrauterino podem comprometer todo o desenvolvimento saudável do bebê. Quando ocorre um comprometimento neste período há uma tentativa de sobrevivência do embrião e/ou feto mesmo que ainda em condições rudimentares onde as estruturas do cérebro poderão ser privilegiadas em sobrecarga. O fluxo energético do embrião recolhe em si mesmo devido a uma contração a nível celular que atinge todo o organismo, prejudicando o desenvolvimento de um "EU", e neste momento a estrutura psíquica, temperamental e de caráter sofrerão interferências em sua formação. A partir de um estudo aprofundado sobre a formação das instâncias e estruturas psíquicas e de seu envolvimento

gia estimula uma nova consciência a respeito da gestação e do nascimento atuando de forma preventiva. A proposta deste artigo é traçar pontos de convergências entre a psicoembriologia e a psicologia corporal

em prol de uma desenvolvimento saudável

Psicoembriologia. Gestação. Feto. Intrauterino. Reich.

O desenvolvimento do embrião ou do feto tanto fisiologicamente como psiquicamente

de estresses que muitas vezes são entendidos pelo novo ser como

uma ameaça a sua vida, e com isso o desenvolvimento natural pode ser prejudicado ou já

instalando a doença física e/ou mental ou criando defesas que promovem uma estrutura

. Porém, no decorrer da vida, ao vivenciar momentos estressantes os

Segundo Navarro (1996), a base do indivíduo será estruturada conforme as

características vivenciadas no útero materno, ou seja, características fetal energéticas. Se o

útero for um local acolhedor com vida, irá estruturar o padrão de energia do embrião, podendo

ser com condições de energia baixa, alta ou desorganizada; na fase embrionária que vai da

concepção até os três meses de gestação, a estrutura cerebral desenvolvida é a reptiliana e

m e criam a função do ser

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COMO REFERENCIAR ESSE ARTIGO

AMBRÓZIO, Solange; SANTOS, Stella de Mello; VOLPI, José Henrique. O desenvolvimento das estruturas psíquicas durante a fase intrauterina e a abordagem preventiva segundo a Mara (Org.). CORPORAIS. Curitiba/PR. Centro Reichiano, 2015. [ISBN Acesso em: ____/____/____.

O temperamento é inato ao sujeito, sua formação se dá em bases fisiológica no período

embrionário, com um funcionamento reativo utilizando

neurovegetativos. Quando há um comprometimento neste período, existe uma tentativa de

sobreviver mesmo que ainda em condições temperamentais onde o núcleo de base do cérebro

(reptiliano) será privilegiado em sobrecarga, formando uma psicose congênita. Isto aco

pelo comportamento exclusivo do temperamento com a finalidade de manter sua existência, o

fluxo energético do embrião recolhe em si mesmo, prejudicando o desenvolvimento de um "EU"

causando uma situação psicopatológica como, por exemplo, o autismo.

Segundo Navarro (1996), para que exista um caráter é necessário que exista um "eu" e

esta formação se dá no período pós natal. Porém, um dano embrionário (Temperamental)

impossibilita a formação deste "eu"; um "eu" que existe, mas que ainda não é. O caráter

ser definido como o modo habitual do individuo agir e reagir a fatos e pessoas, esta formação

acontece no início do desmame quando começa o funcionamento intencional da

neuromusculatura, este caráter é o caráter do "eu", um desmame precoce, por exemp

originar uma cobertura caracterial, isto é, uma cobertura da fase oral que não foi satisfeita.

Com a necessidade de se relacionar com o mundo, de se expor, a caracterialidade se

faz presente para defender o sujeito de situações que possam causar i

da pessoa ou exterior (Intrapsíquica ou interpsíquico), e é no exterior que se forma a armadura,

isto é, a couraça caracterial muscular, onde os músculos armazenam emoções que podem

originar doenças físicas e psíquicas se não func

estrutura caracterial, que é evitar angústia ou reter a angústia, portanto em uma estrutura

caracterial as manifestações deveriam servir para diminuir a

A couraça em sua função deveria administrar o temp

utilizada para auxiliar o sujeito a se defender e não para atacar, agredir ou se reprimir, criando

uma tensão muscular que é causada por uma emoção que solicita uma resposta imediata do

corpo, mas se este movimento tor

tenso e se torna um mecanismo de defesa ineficaz. Para Ribeiro (2002) de acordo com Reich,

as repressões formam “bions” ou “couraças” no corpo do paciente, que, para serem

desmanchadas ou removida, utiliza

batizado por Reich. Para que a couraça funcione e tenha a utilidade de proteção é necessário

que se tenha a tomada de consciência de seus conteúdos emocionais, a couraça deve permitir

o contato com o mundo e a vida, onde possam existir trocas com maturidade e harmonia e não

COMO REFERENCIAR ESSE ARTIGO

AMBRÓZIO, Solange; SANTOS, Stella de Mello; VOLPI, José Henrique. O desenvolvimento das estruturas psíquicas durante a fase intrauterina e a abordagem preventiva segundo a psicoembriogia. In: VOLPI, José Henrique; VOLPI, Sandra Mara (Org.). Anais. 20º CONGRESSO BRASILEIRO DE PSICOTERAPIAS CORPORAIS. Curitiba/PR. Centro Reichiano, 2015. [ISBN Acesso em: ____/____/____.

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O temperamento é inato ao sujeito, sua formação se dá em bases fisiológica no período

embrionário, com um funcionamento reativo utilizando-se de mecanismos endócrinos e

ovegetativos. Quando há um comprometimento neste período, existe uma tentativa de

sobreviver mesmo que ainda em condições temperamentais onde o núcleo de base do cérebro

(reptiliano) será privilegiado em sobrecarga, formando uma psicose congênita. Isto aco

pelo comportamento exclusivo do temperamento com a finalidade de manter sua existência, o

fluxo energético do embrião recolhe em si mesmo, prejudicando o desenvolvimento de um "EU"

causando uma situação psicopatológica como, por exemplo, o autismo.

egundo Navarro (1996), para que exista um caráter é necessário que exista um "eu" e

esta formação se dá no período pós natal. Porém, um dano embrionário (Temperamental)

impossibilita a formação deste "eu"; um "eu" que existe, mas que ainda não é. O caráter

ser definido como o modo habitual do individuo agir e reagir a fatos e pessoas, esta formação

acontece no início do desmame quando começa o funcionamento intencional da

neuromusculatura, este caráter é o caráter do "eu", um desmame precoce, por exemp

originar uma cobertura caracterial, isto é, uma cobertura da fase oral que não foi satisfeita.

Com a necessidade de se relacionar com o mundo, de se expor, a caracterialidade se

faz presente para defender o sujeito de situações que possam causar i

da pessoa ou exterior (Intrapsíquica ou interpsíquico), e é no exterior que se forma a armadura,

isto é, a couraça caracterial muscular, onde os músculos armazenam emoções que podem

originar doenças físicas e psíquicas se não funcionarem conforme os princípios funcionais da

estrutura caracterial, que é evitar angústia ou reter a angústia, portanto em uma estrutura

caracterial as manifestações deveriam servir para diminuir a tensão.

A couraça em sua função deveria administrar o temperamento, ser flexível diante a vida,

utilizada para auxiliar o sujeito a se defender e não para atacar, agredir ou se reprimir, criando

uma tensão muscular que é causada por uma emoção que solicita uma resposta imediata do

corpo, mas se este movimento tornar repetitivo, o músculo deixa de relaxar, ele aprende a ficar

tenso e se torna um mecanismo de defesa ineficaz. Para Ribeiro (2002) de acordo com Reich,

as repressões formam “bions” ou “couraças” no corpo do paciente, que, para serem

vida, utiliza-se o método da análise do caráter, cujo sistema foi

batizado por Reich. Para que a couraça funcione e tenha a utilidade de proteção é necessário

que se tenha a tomada de consciência de seus conteúdos emocionais, a couraça deve permitir

ato com o mundo e a vida, onde possam existir trocas com maturidade e harmonia e não

AMBRÓZIO, Solange; SANTOS, Stella de Mello; VOLPI, José Henrique. O desenvolvimento das estruturas psíquicas durante a fase intrauterina e a abordagem

VOLPI, José Henrique; VOLPI, Sandra º CONGRESSO BRASILEIRO DE PSICOTERAPIAS

CORPORAIS. Curitiba/PR. Centro Reichiano, 2015. [ISBN – 978-85-69218-00-5].

O temperamento é inato ao sujeito, sua formação se dá em bases fisiológica no período

se de mecanismos endócrinos e

ovegetativos. Quando há um comprometimento neste período, existe uma tentativa de

sobreviver mesmo que ainda em condições temperamentais onde o núcleo de base do cérebro

(reptiliano) será privilegiado em sobrecarga, formando uma psicose congênita. Isto acontece

pelo comportamento exclusivo do temperamento com a finalidade de manter sua existência, o

fluxo energético do embrião recolhe em si mesmo, prejudicando o desenvolvimento de um "EU"

causando uma situação psicopatológica como, por exemplo, o autismo.

egundo Navarro (1996), para que exista um caráter é necessário que exista um "eu" e

esta formação se dá no período pós natal. Porém, um dano embrionário (Temperamental)

impossibilita a formação deste "eu"; um "eu" que existe, mas que ainda não é. O caráter pode

ser definido como o modo habitual do individuo agir e reagir a fatos e pessoas, esta formação

acontece no início do desmame quando começa o funcionamento intencional da

neuromusculatura, este caráter é o caráter do "eu", um desmame precoce, por exemplo, pode

originar uma cobertura caracterial, isto é, uma cobertura da fase oral que não foi satisfeita.

Com a necessidade de se relacionar com o mundo, de se expor, a caracterialidade se

faz presente para defender o sujeito de situações que possam causar interferências no interior

da pessoa ou exterior (Intrapsíquica ou interpsíquico), e é no exterior que se forma a armadura,

isto é, a couraça caracterial muscular, onde os músculos armazenam emoções que podem

ionarem conforme os princípios funcionais da

estrutura caracterial, que é evitar angústia ou reter a angústia, portanto em uma estrutura

eramento, ser flexível diante a vida,

utilizada para auxiliar o sujeito a se defender e não para atacar, agredir ou se reprimir, criando

uma tensão muscular que é causada por uma emoção que solicita uma resposta imediata do

nar repetitivo, o músculo deixa de relaxar, ele aprende a ficar

tenso e se torna um mecanismo de defesa ineficaz. Para Ribeiro (2002) de acordo com Reich,

as repressões formam “bions” ou “couraças” no corpo do paciente, que, para serem

se o método da análise do caráter, cujo sistema foi

batizado por Reich. Para que a couraça funcione e tenha a utilidade de proteção é necessário

que se tenha a tomada de consciência de seus conteúdos emocionais, a couraça deve permitir

ato com o mundo e a vida, onde possam existir trocas com maturidade e harmonia e não

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COMO REFERENCIAR ESSE ARTIGO

AMBRÓZIO, Solange; SANTOS, Stella de Mello; VOLPI, José Henrique. O desenvolvimento das estruturas psíquicas durante a fase intrauterina e a abordagem preventiva segundo a Mara (Org.). CORPORAIS. Curitiba/PR. Centro Reichiano, 2015. [ISBN Acesso em: ____/____/____.

um endurecimento crônico que impossibilita o

De acordo com o pensamento reichiano, a história energética e emocional de uma movimentos de afastamentos e aproximações, ovulo e espermatozóide se encontram. Dependendo do tipo de terreno que se formar (acido ou alcalino), o feto terá uma predisposição a determinados tipos de doenças mais serias como as decura. Isso porque, todo o estresse poderá interferir diretamente no desenvolvimento das células e qualquer dano nesse período será irreversível. (VOLPI; VOLPI, 2008, P. 20)

A base do individuo será estruturada conforme as características vivenciadas no útero

materno, ou seja, características fetal energéticas. Se o útero for um local acolhedor com vida,

irá estruturar o padrão de energia do embrião, podendo ser com condições de energia b

alta ou desorganizada.

Até o inicio do século passado, consideravafeto eram praticamente adormecidas senão completamente inexistentes. O famoso médico Bichat, ao escrever a respeito do feto, na virada do século, descrestimulação. Em 1882, Preyer considerou que o feto recebia algum tipo de estimulação mínima em um ambiente de resto um tanto recluso. Quarenta anos mais tarde esta perspectiva foi completamentescrevendo em 1920, sustentou que todos os sentidos do feto, com exceção da visão, estavam sujeitos à estimulação in utero, no entanto, até a década de 70, muitos cientistas respeitáveis continuavam acreditando que o feto spodia ser alcançado por estimulações tácteis; Pesquisa recente demonstrou que todos os sentidos humanos encontramum determinado momento do segundo trimestre 1983), e portanto aquela altpressão, sinestésicos, térmicos, vestibulares, gust(PIONTELI,

Com estudo direto de sono e vigília do feto é certamente repleto de dificuldades. Em

contraste com o recém-nascido

observar o abrir e fechar dos olhos; tampouco pode

não ser após rompimento das membranas.

Pesquisadores que tentaram registrar o EEG fetal durante o parto

variedade de eletrodos, mas a contaminação do EEG do feto pelo eletrocardiograma (EEG) do

mesmo, continua sendo um grande problema.

O meio ambiente do feto é rico em estimulação acústica proveniente do interior do

corpo da mãe (através do

gastrintestinal), de suas vocalizações e dos ruídos ambientais O som mais frequente que o feto

COMO REFERENCIAR ESSE ARTIGO

AMBRÓZIO, Solange; SANTOS, Stella de Mello; VOLPI, José Henrique. O desenvolvimento das estruturas psíquicas durante a fase intrauterina e a abordagem preventiva segundo a psicoembriogia. In: VOLPI, José Henrique; VOLPI, Sandra Mara (Org.). Anais. 20º CONGRESSO BRASILEIRO DE PSICOTERAPIAS CORPORAIS. Curitiba/PR. Centro Reichiano, 2015. [ISBN Acesso em: ____/____/____.

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um endurecimento crônico que impossibilita o contato.

De acordo com o pensamento reichiano, a história energética e emocional de uma pessoa começa a partir da concepção, quando após uma serie de movimentos de afastamentos e aproximações, ovulo e espermatozóide se encontram. Dependendo do tipo de terreno que se formar (acido ou alcalino), o feto terá uma predisposição a determinados tipos de doenças mais serias como as degenerativas do sistema nervoso e outras, sem nenhuma possibilidade de cura. Isso porque, todo o estresse poderá interferir diretamente no desenvolvimento das células e qualquer dano nesse período será irreversível. (VOLPI; VOLPI, 2008, P. 20)

dividuo será estruturada conforme as características vivenciadas no útero

materno, ou seja, características fetal energéticas. Se o útero for um local acolhedor com vida,

irá estruturar o padrão de energia do embrião, podendo ser com condições de energia b

Até o inicio do século passado, considerava-se que as funções sensoriais do feto eram praticamente adormecidas senão completamente inexistentes. O famoso médico Bichat, ao escrever a respeito do feto, na virada do século, descreveu-o como vivendo num mundo totalmente desprovido de qualquer estimulação. Em 1882, Preyer considerou que o feto recebia algum tipo de estimulação mínima em um ambiente de resto um tanto recluso. Quarenta anos mais tarde esta perspectiva foi completamente revertida. O fisiólogo Feldmam escrevendo em 1920, sustentou que todos os sentidos do feto, com exceção da visão, estavam sujeitos à estimulação in utero, no entanto, até a década de 70, muitos cientistas respeitáveis continuavam acreditando que o feto spodia ser alcançado por estimulações tácteis; Pesquisa recente demonstrou que todos os sentidos humanos encontram-se operando pelo menos a partir de um determinado momento do segundo trimestre 1983), e portanto aquela altura o feto responde aos estímulos tácteis, de pressão, sinestésicos, térmicos, vestibulares, gust(PIONTELI, 1995, p. 47)

Com estudo direto de sono e vigília do feto é certamente repleto de dificuldades. Em

nascido, a respiração não esta continuamente presente, não se pode

observar o abrir e fechar dos olhos; tampouco pode-se aplicar o eletroencefalograma (EEG) a

não ser após rompimento das membranas.

Pesquisadores que tentaram registrar o EEG fetal durante o parto

variedade de eletrodos, mas a contaminação do EEG do feto pelo eletrocardiograma (EEG) do

mesmo, continua sendo um grande problema.

O meio ambiente do feto é rico em estimulação acústica proveniente do interior do

corpo da mãe (através do seu comer, beber, respirar e sua atividade cardiovascular e

gastrintestinal), de suas vocalizações e dos ruídos ambientais O som mais frequente que o feto

AMBRÓZIO, Solange; SANTOS, Stella de Mello; VOLPI, José Henrique. O desenvolvimento das estruturas psíquicas durante a fase intrauterina e a abordagem

VOLPI, José Henrique; VOLPI, Sandra º CONGRESSO BRASILEIRO DE PSICOTERAPIAS

CORPORAIS. Curitiba/PR. Centro Reichiano, 2015. [ISBN – 978-85-69218-00-5].

De acordo com o pensamento reichiano, a história energética e emocional de quando após uma serie de

movimentos de afastamentos e aproximações, ovulo e espermatozóide se encontram. Dependendo do tipo de terreno que se formar (acido ou alcalino), o feto terá uma predisposição a determinados tipos de doenças mais serias como

generativas do sistema nervoso e outras, sem nenhuma possibilidade de cura. Isso porque, todo o estresse poderá interferir diretamente no desenvolvimento das células e qualquer dano nesse período será irreversível.

dividuo será estruturada conforme as características vivenciadas no útero

materno, ou seja, características fetal energéticas. Se o útero for um local acolhedor com vida,

irá estruturar o padrão de energia do embrião, podendo ser com condições de energia baixa,

se que as funções sensoriais do feto eram praticamente adormecidas senão completamente inexistentes. O famoso médico Bichat, ao escrever a respeito do feto, na virada do século,

o como vivendo num mundo totalmente desprovido de qualquer estimulação. Em 1882, Preyer considerou que o feto recebia algum tipo de estimulação mínima em um ambiente de resto um tanto recluso. Quarenta anos

e revertida. O fisiólogo Feldmam escrevendo em 1920, sustentou que todos os sentidos do feto, com exceção da visão, estavam sujeitos à estimulação in utero, no entanto, até a década de 70, muitos cientistas respeitáveis continuavam acreditando que o feto somente podia ser alcançado por estimulações tácteis; Pesquisa recente demonstrou

se operando pelo menos a partir de da gestação (Chamberlain,

ura o feto responde aos estímulos tácteis, de pressão, sinestésicos, térmicos, vestibulares, gustativos e dolorosos.

Com estudo direto de sono e vigília do feto é certamente repleto de dificuldades. Em

, a respiração não esta continuamente presente, não se pode

se aplicar o eletroencefalograma (EEG) a

Pesquisadores que tentaram registrar o EEG fetal durante o parto desenvolveram uma

variedade de eletrodos, mas a contaminação do EEG do feto pelo eletrocardiograma (EEG) do

O meio ambiente do feto é rico em estimulação acústica proveniente do interior do

seu comer, beber, respirar e sua atividade cardiovascular e

gastrintestinal), de suas vocalizações e dos ruídos ambientais O som mais frequente que o feto

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ouve é o da pulsação da principal artéria abdominal, sendo o segundo mais freqüente o da voz

da mãe. (PIONTELI, 1995)

A relevância da experiência auditiva pré

estudos conhecidos de De Casper e seus colaboradores (DeCasper e Fifer, 1980; DeCasper e

Sigafoos, 1983; Panneton e DeCasper, 1984), que provocam a pref

familiar de sua mãe, o efeito tranqüilizadora com a exposição ao som dos batimentos cardíacos

da mesma após o nascimento, e a preferência relevada pelo bebê por ouvir o som de histórias

familiares, que haviam sido lidas por sua mãe

crenças populares, nenhum feto se desenvolve em absoluto isolamento e o seu

comportamento é também um reflexo da interação com seu meio ambiente pré

(PIONTELI, 1995).

Quando a integridade do sistema nervo

padrões motores precedem mudanças quantitativas (Prechtl, 1989). De acordo com Pionteli

(1995) mudanças na qualidade do movimento tais como ele torna

considerados como sendo sinal de mau

causa uma exacerbação da motricidade e os movimentos tornam

frenéticos. Uma vez que as funções motoras costumam ser poupadas por muito tempo, mesmo

após danos substanciais e irreversíveis no sistema nervoso, uma motricidade normal em si não

significa que não esteja havendo sofrimento fetal e não é garantia da integridade do sistema

nervoso central. Depois da 32 semanas, cada movimento fetal grande ou pequeno, esta

associada com a frequência cardíaca do feto (PIONTELI, 1995).

A partir das observações da Pionteli, constatou

prolongada, como pode ser observada na miopatia congênita e varias disfunções neuronais,

resulta em anomalias físicas tai

da pele, deficiências no crescimento e hipoplasia pulmonar. A atividade fetal é muito

influenciada pelo estado em que o feto parece estar, e os estados fetais deveriam ser levados

em conta quando se examina a atividade motora do feto.

As primeiras pesquisas que deram início à Psicoembriologia foram realizadas em 1966,

em Alagoinhas, Salvador, na Bahia. O seu lançamento, porém, remete

posterior, 1976, em São Paulo, com a publicação

Gestação Dirigida” do autor Wilson Ribeiro, concomitante à formação da Sociedade

Internacional de Psicoembriologia (SIP).

COMO REFERENCIAR ESSE ARTIGO

AMBRÓZIO, Solange; SANTOS, Stella de Mello; VOLPI, José Henrique. O desenvolvimento das estruturas psíquicas durante a fase intrauterina e a abordagem preventiva segundo a psicoembriogia. In: VOLPI, José Henrique; VOLPI, Sandra Mara (Org.). Anais. 20º CONGRESSO BRASILEIRO DE PSICOTERAPIAS CORPORAIS. Curitiba/PR. Centro Reichiano, 2015. [ISBN Acesso em: ____/____/____.

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ouve é o da pulsação da principal artéria abdominal, sendo o segundo mais freqüente o da voz

1995)

A relevância da experiência auditiva pré-natal para o bebê tem sido demonstrada pelos

estudos conhecidos de De Casper e seus colaboradores (DeCasper e Fifer, 1980; DeCasper e

Sigafoos, 1983; Panneton e DeCasper, 1984), que provocam a preferência do bebê pela voz

familiar de sua mãe, o efeito tranqüilizadora com a exposição ao som dos batimentos cardíacos

da mesma após o nascimento, e a preferência relevada pelo bebê por ouvir o som de histórias

familiares, que haviam sido lidas por sua mãe antes do nascimento. Contrariamente a muitas

crenças populares, nenhum feto se desenvolve em absoluto isolamento e o seu

comportamento é também um reflexo da interação com seu meio ambiente pré

Quando a integridade do sistema nervoso esta prejudicada, mudanças qualitativas nos

padrões motores precedem mudanças quantitativas (Prechtl, 1989). De acordo com Pionteli

(1995) mudanças na qualidade do movimento tais como ele torna-

considerados como sendo sinal de mau prognóstico. Em alguns casos, sofrimento fetal agudo

causa uma exacerbação da motricidade e os movimentos tornam-se então bruscos, violentos e

frenéticos. Uma vez que as funções motoras costumam ser poupadas por muito tempo, mesmo

e irreversíveis no sistema nervoso, uma motricidade normal em si não

significa que não esteja havendo sofrimento fetal e não é garantia da integridade do sistema

nervoso central. Depois da 32 semanas, cada movimento fetal grande ou pequeno, esta

com a frequência cardíaca do feto (PIONTELI, 1995).

A partir das observações da Pionteli, constatou-se que a falta de atividade física

prolongada, como pode ser observada na miopatia congênita e varias disfunções neuronais,

resulta em anomalias físicas tais como variadas contrações de juntas, deformidades faciais e

da pele, deficiências no crescimento e hipoplasia pulmonar. A atividade fetal é muito

influenciada pelo estado em que o feto parece estar, e os estados fetais deveriam ser levados

se examina a atividade motora do feto.

As primeiras pesquisas que deram início à Psicoembriologia foram realizadas em 1966,

em Alagoinhas, Salvador, na Bahia. O seu lançamento, porém, remete

posterior, 1976, em São Paulo, com a publicação do livro “A vida antes do Nascimento,

Gestação Dirigida” do autor Wilson Ribeiro, concomitante à formação da Sociedade

Internacional de Psicoembriologia (SIP).

AMBRÓZIO, Solange; SANTOS, Stella de Mello; VOLPI, José Henrique. O desenvolvimento das estruturas psíquicas durante a fase intrauterina e a abordagem

VOLPI, José Henrique; VOLPI, Sandra º CONGRESSO BRASILEIRO DE PSICOTERAPIAS

CORPORAIS. Curitiba/PR. Centro Reichiano, 2015. [ISBN – 978-85-69218-00-5].

ouve é o da pulsação da principal artéria abdominal, sendo o segundo mais freqüente o da voz

natal para o bebê tem sido demonstrada pelos

estudos conhecidos de De Casper e seus colaboradores (DeCasper e Fifer, 1980; DeCasper e

erência do bebê pela voz

familiar de sua mãe, o efeito tranqüilizadora com a exposição ao som dos batimentos cardíacos

da mesma após o nascimento, e a preferência relevada pelo bebê por ouvir o som de histórias

antes do nascimento. Contrariamente a muitas

crenças populares, nenhum feto se desenvolve em absoluto isolamento e o seu

comportamento é também um reflexo da interação com seu meio ambiente pré-natal

so esta prejudicada, mudanças qualitativas nos

padrões motores precedem mudanças quantitativas (Prechtl, 1989). De acordo com Pionteli

-se lento e moroso, são

prognóstico. Em alguns casos, sofrimento fetal agudo

se então bruscos, violentos e

frenéticos. Uma vez que as funções motoras costumam ser poupadas por muito tempo, mesmo

e irreversíveis no sistema nervoso, uma motricidade normal em si não

significa que não esteja havendo sofrimento fetal e não é garantia da integridade do sistema

nervoso central. Depois da 32 semanas, cada movimento fetal grande ou pequeno, esta

se que a falta de atividade física

prolongada, como pode ser observada na miopatia congênita e varias disfunções neuronais,

s como variadas contrações de juntas, deformidades faciais e

da pele, deficiências no crescimento e hipoplasia pulmonar. A atividade fetal é muito

influenciada pelo estado em que o feto parece estar, e os estados fetais deveriam ser levados

As primeiras pesquisas que deram início à Psicoembriologia foram realizadas em 1966,

em Alagoinhas, Salvador, na Bahia. O seu lançamento, porém, remete-nos a um período

do livro “A vida antes do Nascimento,

Gestação Dirigida” do autor Wilson Ribeiro, concomitante à formação da Sociedade

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COMO REFERENCIAR ESSE ARTIGO

AMBRÓZIO, Solange; SANTOS, Stella de Mello; VOLPI, José Henrique. O desenvolvimento das estruturas psíquicas durante a fase intrauterina e a abordagem preventiva segundo a Mara (Org.). CORPORAIS. Curitiba/PR. Centro Reichiano, 2015. [ISBN Acesso em: ____/____/____.

O pai da Psicoembriologia, Wilson Ribeiro, foi um psicanalista e estudioso do psiquismo

intrauterino e a desenvolveu baseado em conceitos psicanalíticos, a psicoembriologia que traz

uma nova contribuição à Psicanálise moderna, ao descobrir que a primeira fase psicológica do

homem é a umbilical, ao invés da oral detectada por Freud.

Segundo Ribeiro (1996, p. 9), “A guerra é fruto da criança rejeitada, insatisfeita, sedenta

de leite e de amor, que existe dentro de cada um de nós, cuja gestação transcorreu à revelia,

sem atenção e sem afeto”.

Segundo Szejer (1999, p. 9) o bebê biologicamente é um

dentro de suas estruturas cerebrais funcionantes nesta fase de imaturidade o potencial do que

vão ser as funções que surgirão no adulto. O homem é um ser com capacidade simbólica e

sujeito de palavras. Ou seja, poderíamos

que o transformarão num “ser falante”, o sofrimento, no sentido analítico do termo, é o

sofrimento de palavras. Seja ele do corpo ou da alma, é sempre sofrimento simbólico, e a

necessidade de palavras é tã

corpo podem se ver prejudicados.

Wilson Ribeiro desenvolveu a técnica da Gestação Dirigida, o autor percebeu que entre

a mãe e o feto há interação celular e psíquica e que o cordão umbilical

mantida entre ambos tátil e mentalmente com o seu filho que ainda está em seu ventre. Sabe

se que o cordão umbilical é o primeiro e principal veículo de alimentação do feto. Por ele, a

criança recebe, inclusive, os efeitos das cargas e

25) por este cordão circulam diariamente quase 300 litros de sangue. A placenta é um órgão no

qual os vasos sanguíneos do feto e os da mãe se entrelaçam sem se unir. Os elementos

nutrientes, o oxigênio e os hormô

indispensáveis ao desenvolvimento do esqueleto e dos sistemas nervoso e cerebral do feto.

A psicoembriologia previne traumas ao feto, ao levar a ele a palavra que dará

significado à todas estas sensa

Ribeiro, é a primeira na formação psicológica e de maior significação, a mais importante

biologicamente e psicologicamente

bem estruturada.

No período gestacional, a Psicoembriologia, pode ser considerada uma nova técnica

para o auxílio da mamãe e do bebê, as mudanças físicas e psíquicas com as quais a grávida

tem que lidar. É um momento delicado que exige especial atenção e adaptação da

COMO REFERENCIAR ESSE ARTIGO

AMBRÓZIO, Solange; SANTOS, Stella de Mello; VOLPI, José Henrique. O desenvolvimento das estruturas psíquicas durante a fase intrauterina e a abordagem preventiva segundo a psicoembriogia. In: VOLPI, José Henrique; VOLPI, Sandra Mara (Org.). Anais. 20º CONGRESSO BRASILEIRO DE PSICOTERAPIAS CORPORAIS. Curitiba/PR. Centro Reichiano, 2015. [ISBN Acesso em: ____/____/____.

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O pai da Psicoembriologia, Wilson Ribeiro, foi um psicanalista e estudioso do psiquismo

intrauterino e a desenvolveu baseado em conceitos psicanalíticos, a psicoembriologia que traz

uma nova contribuição à Psicanálise moderna, ao descobrir que a primeira fase psicológica do

homem é a umbilical, ao invés da oral detectada por Freud.

beiro (1996, p. 9), “A guerra é fruto da criança rejeitada, insatisfeita, sedenta

de leite e de amor, que existe dentro de cada um de nós, cuja gestação transcorreu à revelia,

sem atenção e sem afeto”.

Segundo Szejer (1999, p. 9) o bebê biologicamente é um ser distinto do adulto. Ele traz

dentro de suas estruturas cerebrais funcionantes nesta fase de imaturidade o potencial do que

vão ser as funções que surgirão no adulto. O homem é um ser com capacidade simbólica e

sujeito de palavras. Ou seja, poderíamos dizer que existem as informações no feto e no bebê

que o transformarão num “ser falante”, o sofrimento, no sentido analítico do termo, é o

sofrimento de palavras. Seja ele do corpo ou da alma, é sempre sofrimento simbólico, e a

necessidade de palavras é tão real que o próprio funcionamento, integridade e organização do

corpo podem se ver prejudicados.

Wilson Ribeiro desenvolveu a técnica da Gestação Dirigida, o autor percebeu que entre

a mãe e o feto há interação celular e psíquica e que o cordão umbilical

mantida entre ambos tátil e mentalmente com o seu filho que ainda está em seu ventre. Sabe

se que o cordão umbilical é o primeiro e principal veículo de alimentação do feto. Por ele, a

criança recebe, inclusive, os efeitos das cargas emocionais da mãe. Segundo Ribeiro (1996, p.

25) por este cordão circulam diariamente quase 300 litros de sangue. A placenta é um órgão no

qual os vasos sanguíneos do feto e os da mãe se entrelaçam sem se unir. Os elementos

nutrientes, o oxigênio e os hormônios que passam de um sistema sanguíneo para o outro são

indispensáveis ao desenvolvimento do esqueleto e dos sistemas nervoso e cerebral do feto.

A psicoembriologia previne traumas ao feto, ao levar a ele a palavra que dará

significado à todas estas sensações. Nesta fase, denominada umbilical pelo professor Wilson

Ribeiro, é a primeira na formação psicológica e de maior significação, a mais importante

biologicamente e psicologicamente – onde a criança que tem boa vivência nessa fase torna

No período gestacional, a Psicoembriologia, pode ser considerada uma nova técnica

para o auxílio da mamãe e do bebê, as mudanças físicas e psíquicas com as quais a grávida

tem que lidar. É um momento delicado que exige especial atenção e adaptação da

AMBRÓZIO, Solange; SANTOS, Stella de Mello; VOLPI, José Henrique. O desenvolvimento das estruturas psíquicas durante a fase intrauterina e a abordagem

VOLPI, José Henrique; VOLPI, Sandra º CONGRESSO BRASILEIRO DE PSICOTERAPIAS

CORPORAIS. Curitiba/PR. Centro Reichiano, 2015. [ISBN – 978-85-69218-00-5].

O pai da Psicoembriologia, Wilson Ribeiro, foi um psicanalista e estudioso do psiquismo

intrauterino e a desenvolveu baseado em conceitos psicanalíticos, a psicoembriologia que traz

uma nova contribuição à Psicanálise moderna, ao descobrir que a primeira fase psicológica do

beiro (1996, p. 9), “A guerra é fruto da criança rejeitada, insatisfeita, sedenta

de leite e de amor, que existe dentro de cada um de nós, cuja gestação transcorreu à revelia,

ser distinto do adulto. Ele traz

dentro de suas estruturas cerebrais funcionantes nesta fase de imaturidade o potencial do que

vão ser as funções que surgirão no adulto. O homem é um ser com capacidade simbólica e

dizer que existem as informações no feto e no bebê

que o transformarão num “ser falante”, o sofrimento, no sentido analítico do termo, é o

sofrimento de palavras. Seja ele do corpo ou da alma, é sempre sofrimento simbólico, e a

o real que o próprio funcionamento, integridade e organização do

Wilson Ribeiro desenvolveu a técnica da Gestação Dirigida, o autor percebeu que entre

a mãe e o feto há interação celular e psíquica e que o cordão umbilical é a primeira ligação

mantida entre ambos tátil e mentalmente com o seu filho que ainda está em seu ventre. Sabe-

se que o cordão umbilical é o primeiro e principal veículo de alimentação do feto. Por ele, a

mocionais da mãe. Segundo Ribeiro (1996, p.

25) por este cordão circulam diariamente quase 300 litros de sangue. A placenta é um órgão no

qual os vasos sanguíneos do feto e os da mãe se entrelaçam sem se unir. Os elementos

nios que passam de um sistema sanguíneo para o outro são

indispensáveis ao desenvolvimento do esqueleto e dos sistemas nervoso e cerebral do feto.

A psicoembriologia previne traumas ao feto, ao levar a ele a palavra que dará

ções. Nesta fase, denominada umbilical pelo professor Wilson

Ribeiro, é a primeira na formação psicológica e de maior significação, a mais importante

onde a criança que tem boa vivência nessa fase torna-se

No período gestacional, a Psicoembriologia, pode ser considerada uma nova técnica

para o auxílio da mamãe e do bebê, as mudanças físicas e psíquicas com as quais a grávida

tem que lidar. É um momento delicado que exige especial atenção e adaptação da mulher.

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COMO REFERENCIAR ESSE ARTIGO

AMBRÓZIO, Solange; SANTOS, Stella de Mello; VOLPI, José Henrique. O desenvolvimento das estruturas psíquicas durante a fase intrauterina e a abordagem preventiva segundo a Mara (Org.). CORPORAIS. Curitiba/PR. Centro Reichiano, 2015. [ISBN Acesso em: ____/____/____.

Para Ribeiro, toda mãe transmite heranças informativas, vindas de condicionamentos

inclusive, para o bebê, muitas vezes como sentenças ditadas. Exemplo disto são algumas

crenças e medos, como as dores do parto, que incorporam o psiquismo da maioria

mulheres. As crianças cujas mães acham que sofrerão no parto, sofrem também, sentindo

culpadas por terem sido geradas e pela dor que provocarão em suas mães ao nascer. Algumas

mulheres, apesar do desejo de serem mães, dificultam a concepção e o part

dores.

Conforme Ribeiro (1996, p. 32) todas as células, na realidade, armazenam e herdam

conhecimentos e programação e se entrelaçam ou se unem por similaridade ou identificação.

Os traumas adquiridos ou herdados são impressos na memória das

estimuladas, estas células enviam suas mensagens à memória central, o que possibilita uma

revivência do histórico.

Portanto, a Psicologia Corporal segundo as idéias reichianas como a Psicoembriologia

ou Gestação Dirigida, tem como meta tr

desenvolvimento saudável do bebê.

REFERÊNCIAS NAVARRO, Federico. Somatopsicodinâmica. NAVARRO, Federico. Caracterologia Pós NAVARRO, Federico, Somatopsicodinâmica das biopatias PIONTELLE, Alessandra, De feto a criança RIBEIRO, Wilson, As células têm memória e contam sua história. 2002 RIBEIRO, Wilson, A vida antes do nascimento. SZEJER, Myriam, A escuta psicanalítica de bebês em maternidades. ABREP,1999 VOLPI, José Henrique; Sandra Mara. Centro Reichiano, 2003

AUTORAS e APRESENTADORAS

COMO REFERENCIAR ESSE ARTIGO

AMBRÓZIO, Solange; SANTOS, Stella de Mello; VOLPI, José Henrique. O desenvolvimento das estruturas psíquicas durante a fase intrauterina e a abordagem preventiva segundo a psicoembriogia. In: VOLPI, José Henrique; VOLPI, Sandra Mara (Org.). Anais. 20º CONGRESSO BRASILEIRO DE PSICOTERAPIAS CORPORAIS. Curitiba/PR. Centro Reichiano, 2015. [ISBN Acesso em: ____/____/____.

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Para Ribeiro, toda mãe transmite heranças informativas, vindas de condicionamentos

inclusive, para o bebê, muitas vezes como sentenças ditadas. Exemplo disto são algumas

crenças e medos, como as dores do parto, que incorporam o psiquismo da maioria

mulheres. As crianças cujas mães acham que sofrerão no parto, sofrem também, sentindo

culpadas por terem sido geradas e pela dor que provocarão em suas mães ao nascer. Algumas

mulheres, apesar do desejo de serem mães, dificultam a concepção e o part

Conforme Ribeiro (1996, p. 32) todas as células, na realidade, armazenam e herdam

conhecimentos e programação e se entrelaçam ou se unem por similaridade ou identificação.

Os traumas adquiridos ou herdados são impressos na memória das

estimuladas, estas células enviam suas mensagens à memória central, o que possibilita uma

Portanto, a Psicologia Corporal segundo as idéias reichianas como a Psicoembriologia

ou Gestação Dirigida, tem como meta trabalhar com a profilaxia, priorizando a gestação e o

desenvolvimento saudável do bebê.

Somatopsicodinâmica. São Paulo: Summus, 1996.

Caracterologia Pós-Reichiana. São Paulo: Summus, 1996.

Somatopsicodinâmica das biopatias. São Paulo: Summus, 1996

De feto a criança. Rio de Janeiro: Imago,1995

As células têm memória e contam sua história. São Paulo: Master Book,

A vida antes do nascimento. São Paulo: Icone, 1996

A escuta psicanalítica de bebês em maternidades.

Sandra Mara. Reich: da psicanálise à análise do

AUTORAS e APRESENTADORAS

AMBRÓZIO, Solange; SANTOS, Stella de Mello; VOLPI, José Henrique. O desenvolvimento das estruturas psíquicas durante a fase intrauterina e a abordagem

VOLPI, José Henrique; VOLPI, Sandra º CONGRESSO BRASILEIRO DE PSICOTERAPIAS

CORPORAIS. Curitiba/PR. Centro Reichiano, 2015. [ISBN – 978-85-69218-00-5].

Para Ribeiro, toda mãe transmite heranças informativas, vindas de condicionamentos

inclusive, para o bebê, muitas vezes como sentenças ditadas. Exemplo disto são algumas

crenças e medos, como as dores do parto, que incorporam o psiquismo da maioria das

mulheres. As crianças cujas mães acham que sofrerão no parto, sofrem também, sentindo-se

culpadas por terem sido geradas e pela dor que provocarão em suas mães ao nascer. Algumas

mulheres, apesar do desejo de serem mães, dificultam a concepção e o parto com medo das

Conforme Ribeiro (1996, p. 32) todas as células, na realidade, armazenam e herdam

conhecimentos e programação e se entrelaçam ou se unem por similaridade ou identificação.

Os traumas adquiridos ou herdados são impressos na memória das células: uma vez

estimuladas, estas células enviam suas mensagens à memória central, o que possibilita uma

Portanto, a Psicologia Corporal segundo as idéias reichianas como a Psicoembriologia

abalhar com a profilaxia, priorizando a gestação e o

São Paulo: Summus, 1996.

São Paulo: Summus, 1996.

. São Paulo: Summus, 1996

. Rio de Janeiro: Imago,1995

São Paulo: Master Book,

São Paulo: Icone, 1996

A escuta psicanalítica de bebês em maternidades. São Paulo:

da psicanálise à análise do Caráter. Curitiba:

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COMO REFERENCIAR ESSE ARTIGO

AMBRÓZIO, Solange; SANTOS, Stella de Mello; VOLPI, José Henrique. O desenvolvimento das estruturas psíquicas durante a fase intrauterina e a abordagem preventiva segundo a Mara (Org.). CORPORAIS. Curitiba/PR. Centro Reichiano, 2015. [ISBN Acesso em: ____/____/____.

Solange Ambrozio / São Paulo / SP / Brasil Psicanalista, Psicoembrióloga, Especialista em Atendimento Infantil e atendimento terapêutico para gestantes. Coordenadora do grupo didata para alunos em formação em Instituto Brasileiro de Ciências Psicanálise), Psicoembrióloga (ABP Brasileira de Psicoembriologia) Corporal pelo Centro Reichiano, Curitiba/PR.E-mail: [email protected]

Stella de Melo Santos / São Paulo / SP / BrasilEducadora Física, Psicanalista, Psicoembrióloga, Especialista em Atendimento Infantil e atendimento para gestantes. Coordalunos em formação em psicanálise. (IBCP Psicanálise), Psicoembrióloga (ABP Psicoembriologia) Centro Reichiano,E-mail: [email protected]

ORIENTADOR

José Henrique Volpi / Curitiba / PR / Brasil Psicólogo (CRP-08/3685), Analista Reichiano, fisiologia, Hipnose Eriksoniana e Doutor em Meio Ambiente e Desenvolvimento. Diretor do Centro ReichianoE-mail: [email protected]

COMO REFERENCIAR ESSE ARTIGO

AMBRÓZIO, Solange; SANTOS, Stella de Mello; VOLPI, José Henrique. O desenvolvimento das estruturas psíquicas durante a fase intrauterina e a abordagem preventiva segundo a psicoembriogia. In: VOLPI, José Henrique; VOLPI, Sandra Mara (Org.). Anais. 20º CONGRESSO BRASILEIRO DE PSICOTERAPIAS CORPORAIS. Curitiba/PR. Centro Reichiano, 2015. [ISBN Acesso em: ____/____/____.

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Solange Ambrozio / São Paulo / SP / Brasil Psicanalista, Psicoembrióloga, Especialista em Atendimento Infantil e atendimento terapêutico para gestantes. Coordenadora do grupo didata para alunos em formação em psicanálise, professora da teoria Reichiana (IBCP Instituto Brasileiro de Ciências Psicanálise), Psicoembrióloga (ABP Brasileira de Psicoembriologia) - Cursando Especialização em Psicologia Corporal pelo Centro Reichiano, Curitiba/PR.

[email protected]

Stella de Melo Santos / São Paulo / SP / Brasil Educadora Física, Psicanalista, Psicoembrióloga, Especialista em Atendimento Infantil e atendimento para gestantes. Coordenadora do grupo didata para alunos em formação em psicanálise. (IBCP - Instituto Brasileiro de Ciências Psicanálise), Psicoembrióloga (ABP - Associação Brasileira de Psicoembriologia) - Cursando Especialização em Psicologia Corporal pelo Centro Reichiano, Curitiba/PR.

[email protected]

José Henrique Volpi / Curitiba / PR / Brasil 08/3685), Analista Reichiano, Especialista em Psicologia Clínica, Anátomo

fisiologia, Hipnose Eriksoniana e Psicodrama. Mestre em Psicologia da Saúde (UMESP), Doutor em Meio Ambiente e Desenvolvimento. Diretor do Centro Reichiano

[email protected]

AMBRÓZIO, Solange; SANTOS, Stella de Mello; VOLPI, José Henrique. O desenvolvimento das estruturas psíquicas durante a fase intrauterina e a abordagem

VOLPI, José Henrique; VOLPI, Sandra º CONGRESSO BRASILEIRO DE PSICOTERAPIAS

CORPORAIS. Curitiba/PR. Centro Reichiano, 2015. [ISBN – 978-85-69218-00-5].

Psicanalista, Psicoembrióloga, Especialista em Atendimento Infantil e atendimento terapêutico para gestantes. Coordenadora do grupo didata para

psicanálise, professora da teoria Reichiana (IBCP - Instituto Brasileiro de Ciências Psicanálise), Psicoembrióloga (ABP - Associação

Cursando Especialização em Psicologia

Educadora Física, Psicanalista, Psicoembrióloga, Especialista em Atendimento enadora do grupo didata para Instituto Brasileiro de Ciências Associação Brasileira de

Cursando Especialização em Psicologia Corporal pelo

Especialista em Psicologia Clínica, Anátomo-Mestre em Psicologia da Saúde (UMESP),

Doutor em Meio Ambiente e Desenvolvimento. Diretor do Centro Reichiano-Curitiba/PR.