AMBIENTE EMPRESARIAL. Nome Atividade atual Expectativas com o Curso e Módulo Ambiente Empresarial...
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AMBIENTE AMBIENTE EMPRESARIALEMPRESARIAL
Nome
Atividade atual
Expectativas com o Curso e Módulo
Ambiente Empresarial
Projeto de carreira
Apresentação pessoalApresentação pessoal
Marcos Franco Marcos Franco BuenoBueno
Formação AcadêmicaFormação Acadêmica- Economista pela PUC Campinas;
- Pós em Gestão e Estratégia de Empresas pelo IE/UNICAMP;
- Mestre em Ciência da Informação pela PUC Campinas.
Experiência Profissional e Docente- PUC Campinas: Professor Práticas de Formação – Plano de Negócios;
- FAJ Jaguariuna: Professor Mestre de Administração de Sistemas de Informação;
- CEPROCAMP Campinas: Professor / Coodenador Técnico Profissional. Gestão;
- Consultor em Gestão Empresarial.
- Shell: Analista de Planejamento;
- IBM: Analista de Informações;
- SEBRAE-SP: Consultor / Gestor de Projetos.
Contato com Professor:Contato com Professor:
Por e-mail:Por e-mail: [email protected]
Marcos Franco Marcos Franco BuenoBueno
Sucesso
“Como e por que certas empresas possuem crescimento contínuo e existência continuada enquanto outra acabam se contraindo e, com o tempo, acabam desaparecendo?”
...ou perguntando de outro modo:
“Por que algumas empresa têm sucesso e outras não?”
Sucesso
“Mas o que é o sucesso?”
Existem basicamente dois tipos de sucesso:
• Absoluto: Elvis Presley, “Mona Lisa”
• Relativo: (ex. do alpinista, ou da equipe que disputa o campeonato) - onde se encaixam as empresas
Sucesso
Sucesso em termos empresariais: é quando uma empresa consegue a preferência do cliente em relação à outra que oferece o mesmo produto/serviço.
E como a empresa bem sucedida consegue isso?
Quando ela apresenta uma vantagem competitiva sobre as outras, seja nas características do prod/serv, seja no processo de transformação, seja no processo de gestão, ou de distribuição, ou do atendimento, etc
Sucesso em termos de Lógica de Negócios
1. No sistema capitalista, só sobrevivem empresas que acumulam capital;
2. As empresas acumulam capital quando obtêm lucros substanciais, de forma contínua e sustentada, e assim podem reinvestir no negócio;
3. Para obter lucro, as empresas precisam atender determinados clientes seguindo uma dada missão;
4. Ocorre que o mesmo cliente é alvo de diferentes empresas com missões iguais ou muito semelhantes;
5. O cliente então compara os prod/serv ofertados e escolhe um único;
6. CONCORRÊNCIA;
7. Para fugir da comparabilidade, as empresas procuram diferenciar-se;
8. A capacidade de diferenciação de uma empresa está diretamente relacionada com a(s) vantagem(ns) competitiva(s) que ela apresenta em relação às concorrentes.
Sucesso em termos de Lógica de Negócios
Sucesso em termos de Lógica de Negócios
Como obter uma vantagem competitiva?
...com INOVAÇÃO!
Dois tipos de inovação:
• Empresas inovadoras: Sony, Apple;
• Empresas seguidoras: Gradiente, Microsoft.
Como e onde inovar?
...através da formulação e implantação de estratégias.
Como implantar e formular as estratégias?
... entre outros, através do processo de Planejamento Estratégico.
• Planejar: ver adiante
• Estratégia: aplicar os
meios disponíveis e
condições favoráveis
para atingir objetivos
• Método de Planejamento a Longo Prazo (Estados Unidos, anos 50): extrapolação de situações passadas;
• Método Planejamento Estratégico (prof. Ingor Ansoff, Stanford Research Institute e McKinsey Consulting, anos 60).
“Método gerencial que permite conhecer a direção a ser seguida pela empresa, visando maior grau de interação com o ambiente”
Philip Kotler, 1975
Analogia com uma viagem:
- Oportunidades (para onde ir)
- Recursos (situação atual)
- Destino (objetivo da empresa)
- Escolha da estrada (estratégia)
- Mapa (método)
- Previsão do tempo (ambiente)
- Providências (ações)
- Eficiência (resultados)
• Calendário de
atividades
• Lista de ações
• Lista de desejos
• Cronograma
• Orçamento
• Prover uma visão de
futuro
• Definir uma direção
(foco)
• Aproveitar as
oportunidades
• Defender-se contra
os riscos
[Dinossauro]
[Camaleão]
[homo sapiens]
[extinção]
[estagnação]
[desenvolvimento]
Fonte: Planejamento Estratégico, Paulo Vasconcellos, 1979.
•Plano Estratégico [compreende a empresa inteira]
•Plano Tático [relacionado a uma área (ex: Financeiro)]
•Plano Operacional [orienta a alocação de recursos dos planos táticos]
• Planejar: projetar ações para
atingir um resultado e controlar
os fatores que asseguram o
sucesso (ex: construções,
cirurgias, viagens, etc)
• Projetar: decidir como agir com
base no ambiente atual e
tendências (medidores,
indicadores)
• Definir resultados e metas
• Determinar ações
• Reservar recursos
• Visar alvos definidos
• Dominar “ondas de choque”
• Explorar tendências
• Gerir conhecimentos
• Monitorar indicadores críticos
• Para fornecer uma visão
de futuro, aumentando
a chance de aproveitar
as oportunidades
• Para se proteger das ameaças
• Para continuar a crescer
• Direcionamento de esforços
• Entendimento da missão, dos propósitos, dos objetivos, dos desafios, das metas, das políticas e projetos da empresa
• Elaboração de programas de atividades das unidades da organização
• Agenda de trabalho com prioridades
Responda com suas próprias palavras e segundo o seu entendimento:
O que é planejamento estratégico e para que ele serve?
Declaração de Visão e Missão do Negócio
Análise do Ambiente Externo(oportunidades e ameaças)
Análise do Ambiente Interno(forças e fraquezas)
Formulação de metas e objetivos
Formulação de
Estratégia
Implementação
Feedback e Controle
Segmento Ambiental Variáveis Ambientais Características Método de Análise
Macroambiente Clima
Macroambiente Solo
Ambiente Operacional
Ambiente Interno
Fonte: Almeida (2001 : 23)
São as variáveis decorrentes do Poder Político: Inflação, Crescimento do PIB, Legislação
É difícil de ser previsto a curto prazo, mas podemos projetar uma tendência a longo prazo
Deve-se ouvir a opinião de Experts e apostar em uma tendência política a longo prazo. Na análise tem-se que traduzir em fatos políticos como eleição, e aprovação de leis.
São variáveis do futuro da população e suas características: crescimento por região, por faixa de renda, por sexo
As previsões são precisas e disponíveis em organismos como o IBGE
Deve-se usar estudos estatísticos, que normalmente estão disponíveis.
São variáveis decorrentes das operações: concorrentes, fornecedores, clientes diretos
As previsões procuram identificar como serão as relações operacionais no futuro, levando-se em conta a evolução tecnológica
O método de análise é o estudo de Cenários, que se utiliza das tendências atuais para identificar o relacionamento operacional futuro
São os valores e aspirações das pessoas relevantes. No caso de empresas pode-se segmentar entre proprietários e funcionários
Os valores e aspirações das pessoas são difíceis de serem mudados. As empresas ou suas áreas normalmente agrupam pessoas com valores semelhantes
Para identificação dos valores de empresas ou de suas áreas, é utilizado o sistema de análise da Cultura Organizacional
• Tamanho e características da equipe;
• Infra-estrutura da empresa;
• Condições financeiras;
• Preço, características próprias e distribuição dos produtos;
• Tecnologia.
• Ambiente demográfico;
• Ambiente econômico;
• Ambiente natural;
• Ambiente tecnológico;
• Ambiente político e legal;
• Ambiente sócio-cultural.
CONTEXTO EM ABRIL/MAIO DE 2010
JORNAL BOM DIA
JORNAL BOM DIA
JORNAL BOM DIA
ESTRUTURA DO CURSOESTRUTURA DO CURSO
I - ATIVIDADE E CRESCIMENTO ECONÔMICO
II – INDICADORES DE PONTENCIAL DE MERCADO: RENDA, DISTRIBUIÇÃO E DESENVOLVIMENTO;
III – EMPREGO
IV – INFLAÇÃO
V – CAMBIO E SETOR EXTERNO
VI – AS 5 FORÇAS DE PORTER
VII – MATRIZ SWOT
OVERVIEW
A economia como um Fluxo
Governo
Famílias Empresas
Setor Externo
A economia de um determinado país/região pode ser entendida como um modelo dinâmico, onde a interação entre os agentes (salários, lucros, consumo, alugueis, etc.) compõe a atividade econômica
Porém, de que forma podemos mensurar a atividade Porém, de que forma podemos mensurar a atividade econômica?econômica?
Investimentos (I) Gasto do Governo (G) Exportações
(X)
Impostos (T) Importações (M)
Nível de Atividade Econômica
A figura abaixo, ilustra a existência de Vazamentos e Injeções em uma economia qualquer (nação). Os Vazamentos são os Impostos (T) e as Importações (M). Já as Injeções são o Consumo (C), Investimento (I), o Gasto do Governo (G) e as Exportações (X). Em geral, no curto prazo, quando as Injeções são maiores que os Vazamentos ocorre um aumento da atividade econômica. Por outro lado, no curto prazo, quando as Injeções são menores que os Vazamentos em geral ocorre uma redução da atividade econômica.
Injeções
Vazamentos
Injeções e Vazamentos em uma Economia Nacional
Consumo (C)
Formas de mensurar a atividade econômica
Produto Interno Bruto - PIBProduto Interno Bruto - PIB
O PIB é a medida mais conhecida de mensuração econômica, pois é o padrão adotado pela ONU (Organização das Nações Unidas).
O PIB mede o valor1 de todos os bens e serviços finais produzidos2 na economia em um determinado momento do tempo3. Em outras palavras, mede o crescimento econômico.
1 Valor = permite Agregar diferentes produções (maçã com fogão, etc.)
2 Bens e Serviços Finais = produtos acabados e os estoques finais (evita dupla contagem)
3 Período do tempo: fluxo definido em um dado período (trimestre, ano).
Produto Interno Bruto - PIB
Fórmula do PIBPIB = PIB = (preços x quantidades) (preços x quantidades)
Ou seja,
PIB = p sacas de café x q sacas de café + p fogão x q fogão + p passagem de onibus x qviagens + ........
Pergunta : Por que falamos de Produto Interno e não Produto Nacional???
O Produto é Interno porque demonstra os bens e serviços que são produzidos dentro do país. Não necessariamente sendo de propriedade do país.Ex. Fábrica da Ford na Bahia = produção brasileira com propriedade Americana.
Valor Adicionado
Valor adicionadoFazendeiro
Moleiro
Padeiro
Dono daMercearia
Consumidor
VA do Fazendeiro
Valor do trigo
Valorda farinha
Valor de Varejo do pãoDispêndio final do pão
VAdo moleiro
VA do padeiro
Valor de atacado do pão
VA mercearia
DispêndioFinal
DispêndioIntermediário
Produto Interno Bruto - PIB
O PIB Brasileiro a Preços de Mercado
Fonte IBGE
Crescimento de aproximadamente. 14,7% a.a. desde 1994
O PIB e o Problema dos Preços
Como vimos, o PIB é calculado agrupando o valor dos bens produzidos no país:
Fórmula do PIBPIB = PIB = (preços x quantidades) (preços x quantidades)
Problema I: O que acontece com essa mensuração em países que possuem consideráveis índices de inflação?
Exemplo: BrasilExemplo: BrasilNo ano de 2007, o PIB Brasileiro apresentou crescimento nominal de 9,68%Porém, a inflação do período foi de aproximadamente 4,26%.
Temos então que o crescimento Real da economia brasileira foi de 5,4% no ano.
Resolvendo o Problema dos Preços
Uma solução para a retirada do problema inflacionário no cálculo do PIB seria a utilização de preços de um determinado ano base.
Exemplo:Para realizar uma comparação Real do PIB entre um intervalo de anos, faríamos:
PIB 2004 = (preços (preços 2004 x quantidades x quantidades 2004))
PIB 2003 = (preços (preços 2004 x quantidades x quantidades 2003))
PIB 2002 = (preços (preços 2004 x quantidades x quantidades 2002))
Assim, temos o chamado PIB a preços constantes, que permite avaliar o crescimento Real da economia.
PIB a Preços Constantes de 2007
Fonte IBGE
+5.07%
Crescimento de aproximadamente 2,7% a.a. desde 1994
DA - mensuração do fenômeno econômico através do gasto dos agentes econômicos.
DA = C + I + G + X - M, onde:
• - Setor Privado• - Setor Público• - Setor Externo
Componentes da Demanda do PIB
Componentes da Demanda do PIB
Fonte IBGE
Comparações Internacionais de PIB
A medida do PIB também é utilizada para realizar comparações entre diferentes economias no planeta.
Para tal, utiliza-se uma moeda como referência mundial, convertendo o valor de todos os PIBs para ela. Ex. Converter para dólares
Ex:
PIBR$ / Taxa de Câmbio R$ por US$ = PIB US$
Comparações Internacionais de PIB
PIB 2006 – Bilhões de US$Fonte: FMIMercosul (8º PIB)
PIB Total = US$ 1.309 bi
Argentina: US$ 212.6 bi – 32º:
Uruguai: US$ 19 bi– 86ºParaguai: US$ 9.5 bi–
109º
756
840
874
888
985
1.232
1.275
1.853
2.252
2.399
2.645
2.916
4.366
1.068
13.195
Australia
Mexico
India
Korea
Russia
Brazil
Spain
Canada
Italy
France
United Kingdom
China
Germany
Japan
United States
Problema: Em países onde a taxa de câmbio oscila muito, teremos muita oscilação no valor do PIB em Dólares, sem ter havido oscilação no PIB Real
PIB no Brasil – A diferença entre Estados
33,9
11,5
9,0
6,75,9
4,2 4,0 3,72,4 2,3 2,2 1,9 1,8 1,7 1,6 1,2 1,0 0,8 0,8 0,7 0,6 0,6 0,5 0,4 0,2 0,2 0,1
SP RJ
MG
RS
PR
BA
SC
DF
GO
PE
ES
CE
PA
MG
AM
MA
MS
RN
PB AL
SE
RO PI
TO
AC
AP
RR
PIB no Brasil – A diferença entre Estados
Participação do PIB - % em 2005
Fonte: IBGE
Fonte: IBGE
DADOS DE 2005
PIB no Brasil – A diferença entre municípios
POS. MUNICÍPIO PIB R$ Mil % PIB NACIONAL % ACUMULADO1 São Paulo 263.177.148 12,26% 12,26%2 Rio de Janeiro 118.979.752 5,54% 17,80%3 Brasília 80.516.682 3,75% 21,55%4 Curitiba 29.821.203 1,39% 22,94%5 Belo Horizonte 28.386.694 1,32% 24,26%6 Porto Alegre 27.977.351 1,30% 25,56%7 Manaus 27.214.213 1,27% 26,83%8 Barueri 22.430.475 1,04% 27,87%9 Salvador 22.145.303 1,03% 28,90%10 Guarulhos 21.615.314 1,01% 29,91%11 Campinas 20.620.766 0,96% 30,87%12 Fortaleza 19.734.557 0,92% 31,79%13 São Bernardo do Campo 19.448.018 0,91% 32,70%14 Osasco 18.310.452 0,85% 33,55%15 Duque de Caxias 18.309.545 0,85% 34,40%16 São José dos Campos 17.090.191 0,80% 35,20%17 Recife 16.664.468 0,78% 35,97%18 Campos dos Goytacazes 16.116.180 0,75% 36,72%19 Vitória 14.993.650 0,70% 37,42%20 Betim 14.447.525 0,67% 38,10%21 Goiânia 13.354.065 0,62% 38,72%22 Santo André 11.434.046 0,53% 39,25%23 Belém 11.336.898 0,53% 39,78%24 Camaçari 10.340.460 0,48% 40,26%25 Jundiaí 10.185.096 0,47% 40,73%26 Ribeirão Preto 10.095.559 0,47% 41,20%27 Contagem 9.542.361 0,44% 41,65%28 Canoas 9.376.153 0,44% 42,08%29 São Luís 9.340.944 0,44% 42,52%30 Uberlândia 9.190.673 0,43% 42,95%31 Sorocaba 9.186.225 0,43% 43,38%32 Joinville 9.149.044 0,43% 43,80%33 Santos 8.765.521 0,41% 44,21%34 Caxias do Sul 8.422.381 0,39% 44,60%35 São Caetano do Sul 8.003.490 0,37% 44,98%
• Além das diferenças de produção, os Estados Brasileiros possuem também, uma grande diferença populacional, sem uns muito populosos e outros menos.
• Uma medida relevante a ser considerada será a do PIB per cápita.
PIB per capita = PIB / Total da População
PIB no Brasil – População
PIB Per Capita - Brasil
Fonte :IBGE
Fonte :IBGE
PIB Per Capita Brasil
O PIB Per Capita no Mundo
POS. PAÍS PIB PERCAPTA1 Luxembourg 89.818,7 2 Norway 72.429,6 3 Qatar 62.914,4 4 Switzerland 53.245,6 5 Iceland 53.001,2 6 Ireland 51.800,1 7 Denmark 50.930,6 8 United States 44.024,2 9 Sweden 42.179,0
10 Netherlands 41.049,3 11 Finland 39.993,6 12 United Kingdom 39.630,4 13 Austria 39.190,2 14 Canada 39.141,3 15 United Arab Emirates 38.613,4 16 Belgium 37.300,7 17 France 36.708,3 18 Australia 36.594,3 19 Germany 35.432,7 20 Japan 34.180,7 63 Brazil 5.716,7
Fonte: FMI
DADOS DE 2006
USD $
Fonte :IBGE
PIB Per Capita - Estadual
Fonte :IBGE
PIB per capita 2005 Estados – R$ Mil 2000
PIB Per Capita – Municipal
POS. MUNICIPIO UF PIB PERCAPITA1 Cascalho Rico MG 289.838,32 2 Araporã MG 223.026,72 3 São Francisco do Conde BA 211.600,50 4 Triunfo RS 193.346,79 5 Porto Real RJ 174.695,31 6 Fronteira MG 106.502,73 7 Paulínia SP 106.081,86 8 Ouroeste SP 103.397,61 9 Alto Taquari MT 100.600,81
10 Santo Antônio do Leste MT 96.842,61 11 Quissamã RJ 94.994,53 12 Rio das Ostras RJ 94.384,10 13 Campos de Júlio MT 92.946,03 14 Jaguariúna SP 89.596,15 15 Louveira SP 88.913,88 16 Santa Rita do Trivelato MT 87.771,53 17 Barueri SP 87.337,92 18 Sapezal MT 85.659,83 19 Ipiranga do Norte MT 79.022,00 20 Alumínio SP 78.474,94
112 Jundiaí SP 29.540,94 155 São Paulo SP 24.082,86 380 Sorocaba SP 16.253,63
Fonte: IBGE
DADOS DE 2005
O PIB per capita é uma medida de posicionamento central, ou seja, apenas uma média.
O PIB per capita não captura as diferenças na distribuição de renda de um Pais, Estado ou Município.
Exemplo do fogão/geladeiraExemplo do fogão/geladeira
20,00
30,00
40,00
10
1,0
2,5212,98
21,98
47,02
13,42
% População % Renda Apropriada
Apropriação da Renda por parcelas da população - 2000
IBGE
Mas o PIB é o melhor indicador do bem-estar econômico de uma sociedade?
Para conhecermos mais profundamente o grau de bem-estar sócio-econômico de uma nação, devemos também considerar outros indicadores. Alguns dos mais importantes:
Índice de Gini;
Índice de Desenvolvimento Humano (IDH);
DISTRIBUIÇÃO DE RENDA E DESIGUALDADE
O Índice de Gini foi criado para avaliar a concentração de Renda existente em um determinado local.
O Índice de Gini varia entre 0 e 1 sendo:
0 = Renda Perfeitamente Distribuída
1 = Renda totalmente concentrada
O Índice de Gini
Fonte :IBGE/Todas as Rendas
O Índice de Gini - Brasil
Mesmo com a repetição de avanços na distribuição de renda e no emprego, a persistente desigualdade da sociedade brasileira prejudica a evolução dos indicadores sociais, como mostrou a nova edição da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad). Divulgada ontem pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o levantamento revela que ocorreu, no ano passado, a maior redução na diferença entre ricos e pobres no Brasil desde 1990, segundo o Índice de Gini, que caiu de 0,541 para 0,528.
A pesquisa também informa que havia 14,1 milhões de brasileiros analfabetos em 2007 - o que coloca o País em 15º lugar em proporção de alfabetizados na América Latina e no Caribe - e 4,8 milhões de crianças trabalhando. Em contraposição, a cobertura previdenciária e a rede de esgoto passaram de 50%, em melhorias concentradas no Sudeste e no Sul.
"Os indicadores sociais só não avançam mais porque a distribuição de renda não se dá numa velocidade maior do que a verificada nos últimos anos", disse o presidente do IBGE, Eduardo Nunes.
"De 2006 para 2007, já observamos uma redução acentuada (na concentração). Mantida essa velocidade, a partir de agora certamente os indicadores sociais poderão acompanhar mais de perto o crescimento da renda.“
A queda no Índice de Gini - que varia de zero a 1 e indica maior desigualdade quanto mais aumenta - foi a reafirmação de uma tendência já verificada em anos anteriores no Brasil. A PNAD mostrou que, em 2007, o Gini da distribuição de renda do trabalho (não incluindo outras rendas) passou de 0,540 em 2006 para 0,528 em 2007.
Apesar da redução forte, o Brasil ainda está muito atrás de outros países nesse indicador. O Gini da Rússia, por exemplo, é 0,399; o da China, 0,469; e o da Índia, 0,368. Todos têm distribuição de riqueza menos desigual que a brasileira.
"O Brasil não é um país pobre; é rico e se aproxima de países desenvolvidos em alguns indicadores, mas a distribuição de renda é como a de países que nem sabemos direito onde estão no mapa", disse Nunes. A concentração de renda no País está mais próxima da de nações pobres da América Central, como El Salvador (0,524) e Panamá (0,561), ou africanas, como Zâmbia (0,505), África do Sul (0,578), Suazilândia (0,504) e Zimbábue (0,501).
Desigualdade cai, mas avanço social do País ainda é tímido – Estadão 19/09/08
██ menor que 0,25██ de 0,25 a 0,29██ de 0,30 a 0,34██ de 0,35 a 0,39██ de 0,40 a 0,44██ de 0,45 a 0,49██ de 0,50 a 0,54██ de 0,55 a 0,59██ maior que 0,60██ não informado
O Índice de Gini – Mundo 2005
Fonte :IBGE
O Índice de Gini – Regiões do Brasil
O Índice de Gini – Estados Brasileiros
O Índice de Gini varia entre 0 e 1 sendo:
0 = Renda Perfeitamente Distribuída
1 = Renda totalmente concentrada
O Índice de Gini – Gráfico Estados
O Índice de Gini – Estados Brasileiros
O Índice de Gini varia entre 0 e 1 sendo:
0 = Renda Perfeitamente Distribuída
1 = Renda totalmente concentrada
O Índice de Gini – Estados
O Índice de Desenvolvimento Humano
O Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) é uma medida internacional que sintetiza em um único índice quatro indicadores de desenvolvimento humano:
Expectativa de vida ao nascer : que demonstra as condições de acesso à saúde oferecido aos habitantes
Taxa de alfabetização
Taxas de matrícula bruta nas escolas primárias e secundárias
PIB per capita : Indicativo de Renda
Apesar de o desenvolvimento humano ser muito mais abrangente do que qualquer índice sintético, o IDH é uma alternativa melhor para medir o bem-estar das pessoas do que o PIB ou a renda per capita.
Ranking IDH - Internacional
1. Noruega
2. Islândia
3. Suécia
4. Austrália
5. Holanda
6. Bélgica
7. Estados Unidos
8. Canadá
9. Japão
10. Suíça
34. Argentina
40 Uruguai
43 Chile
65. BRASIL
84. Paraguai
BrasilBrasil- 15ª Economia do Planeta- 60º em PIB Per capita- 65º em IDH
NoruegaNoruega- 22ª Economia do Planeta- 3º em PIB Per capita- 1º em IDH
IDH – Estados Brasileiros
0,54 0,55
0,57 0,56
0,600,59
0,62
0,59
0,62
0,600,61
0,660,65
0,66
0,69 0,69 0,69 0,690,70 0,70
0,72 0,71
0,75 0,75
0,78
0,75
0,80
0,640,65
0,66 0,66
0,68 0,690,70 0,70 0,71 0,71 0,71 0,71
0,720,74
0,750,75
0,770,77 0,77 0,78 0,78
0,79
0,810,81 0,82 0,82
0,84
MA AL PI
PB
SE
BA
AC
CE
PE
RN
TO
AM
PA
RO
RR
AP
ES
MT
MG
GO
MS
PR RJ
RS
SP
SC
DF
IDH ESTADUAL - 1991 E 2000
FONTE: IPEADATA
Estado IDHM, 2000 IDHM-Renda, 2000IDHM-Longevidade,
2000IDHM-Educação,
2000
Distrito Federal 0,844 0,842 0,756 0,935Santa Catarina 0,822 0,75 0,811 0,906São Paulo 0,82 0,79 0,77 0,901Rio Grande do Sul 0,814 0,754 0,785 0,904Rio de Janeiro 0,807 0,779 0,74 0,902Paraná 0,787 0,736 0,747 0,879Mato Grosso do Sul 0,778 0,718 0,751 0,864Goiás 0,776 0,717 0,745 0,866Mato Grosso 0,773 0,718 0,74 0,86Minas Gerais 0,773 0,711 0,759 0,85 Brasil 0,766 0,723 0,727 0,849Espírito Santo 0,765 0,719 0,721 0,855Amapá 0,753 0,666 0,711 0,881Roraima 0,746 0,682 0,691 0,865Rondônia 0,735 0,683 0,688 0,833Pará 0,723 0,629 0,725 0,815Amazonas 0,713 0,634 0,692 0,813Tocantins 0,71 0,633 0,671 0,826Pernambuco 0,705 0,643 0,705 0,768Rio Grande do Norte 0,705 0,636 0,7 0,779Ceará 0,7 0,616 0,713 0,772Acre 0,697 0,64 0,694 0,757Bahia 0,688 0,62 0,659 0,785Sergipe 0,682 0,624 0,651 0,771Paraíba 0,661 0,609 0,636 0,737Piauí 0,656 0,584 0,653 0,73Alagoas 0,649 0,598 0,646 0,703Maranhão 0,636 0,558 0,612 0,738
Ranking Município IDHM, 2000IDHM-Renda,
2000IDHM-Longevidade,
2000IDHM-Educação,
2000
1º São Caetano do Sul (SP) 0,919 0,896 0,886 0,9752º Águas de São Pedro (SP) 0,908 0,918 0,874 0,9333º Niterói (RJ) 0,886 0,891 0,808 0,964º Florianópolis (SC) 0,875 0,867 0,797 0,965º Santos (SP) 0,871 0,873 0,788 0,9526º Bento Gonçalves (RS) 0,87 0,799 0,873 0,9387º Balneário Camboriú (SC) 0,867 0,859 0,803 0,948º Joaçaba (SC) 0,866 0,793 0,856 0,9499º Porto Alegre (RS) 0,865 0,869 0,775 0,95110º Fernando de Noronha (Distrito Estadual) (PE) 0,862 0,829 0,835 0,92311º Carlos Barbosa (RS) 0,858 0,791 0,841 0,94212º Caxias do Sul (RS) 0,857 0,807 0,818 0,94513º Joinville (SC) 0,857 0,776 0,859 0,93614º Jundiaí (SP) 0,857 0,826 0,816 0,92815º Vinhedo (SP) 0,857 0,848 0,831 0,893
151º Quinze de Novembro (RS) 0,828 0,717 0,844 0,924152º Sorocaba (SP) 0,828 0,792 0,777 0,915153º Tucunduva (RS) 0,828 0,694 0,877 0,914
5498º Lagoa Grande do Maranhão (MA) 0,492 0,407 0,498 0,5715499º Santana do Maranhão (MA) 0,488 0,382 0,541 0,5425500º Caraúbas do Piauí (PI) 0,487 0,425 0,561 0,4745501º Ipixuna (AM) 0,487 0,387 0,564 0,5095502º Araioses (MA) 0,486 0,409 0,503 0,5475503º Centro do Guilherme (MA) 0,484 0,331 0,489 0,6315504º Guaribas (PI) 0,479 0,404 0,519 0,5135505º Traipu (AL) 0,479 0,397 0,515 0,5265506º Jordão (AC) 0,475 0,364 0,637 0,4255507º Manari (PE) 0,467 0,343 0,512 0,546
Pelotão de elite
Últimas posições
BRASIL DOS EXCLUIDOS – cidadãos sofrem com falta de infra-estrutura. (Fantástico)
Atualmente, um grupo investidor estuda a viabilidade de instalar suas operações em cidades do interior paulista, com até 500 mil habitantes.
Dentre as atividades previstas para implantação estão:
(1) Uma Faculdade particular que tem como meta trabalhar com baixos custos/baixas mensalidades
(2) Uma revenda de automóveis da marca TOYOTA
(3) Uma franquia da lanchonete Mc Donalds.
Atividade em Grupo para próxima aula
Municípios contatados;- Americana;- Piracicaba;- Bauru;- Taubaté;- Botucatu;- Suzano.
Seu grupo foi contratado para desenvolver um serviço de consultoria a UM dos municípios acima, de forma a auxiliá-los na atração do investimento.Para tal, vocês devem elaborar uma apresentação destacando ao investidor os atributos positivos o município, identificando vantagens competitivas para cada uma das três modalidades de investimento.
Atividade em Grupo para próxima aula
A apresentação é livre e deve ter no máximo 10 minutos. Deverão ser abordados um conjunto mínimo de informações:
Indicadores mínimos a analisar:- População (Perfil) e localização; - PIB, PIB per capita;- IDH (Renda Saúde e Educação;
Alem destas, outras informações podem ser fundamentais para o sucesso da consultoria e ficam a critério do grupo de consultores.
Fonte dos dados:(1) www.muninet.org.br(2) www.pnud.org.br - Atlas do Desenvolvimento Humano;(3) Site das Prefeituras Municipais;(4) www.ibge.gov.br(5) Etc.
Atividade em Grupo para próxima aula
Mercado de Trabalhoe a questão do desemprego
Conceitos gerais, forma de mensuração e números
brasileiros
O Fator trabalho está diretamente relacionado ao tamanho da população.
População
Porém, não podemos entender o total da população como componentes do mercado de trabalho
Por que?
Identificando o mercado de trabalho
PopulaçãoPIAPIA
População População emem
Idade AtivaIdade Ativa
NPIANPIA
NPEANPEA
PEAPEA
DesocupadosDesocupados
PessoalPessoalOcupado Ocupado
PEA = População Economicamente Ativa (empregados e os que procuram emprego)
NPEA = Em idade ativa, porém, não PEA (incapacitados, estudantes, aposentados, etc.)
PEA, por sexo e raça – Pessoas de 16 anos ou mais
•Fonte PNAD
Mensurando mercado de trabalho
1 - Taxa de Participação da Força de Trabalho
Mede o Total da População em Idade Ativa que é Economicamente Ativa
TPFT = PEA/PIA
Elaboração: PNUD
TPFT por Gênero
DesocupadosDesocupados
PessoalPessoalOcupado Ocupado
Os indicadores de Desemprego medem qual o % da PEA encontra-se desocupada (e não o total da população).
Taxa de Desemprego é dado por = Desocupados / PEA
Mensurando mercado de trabalho
ENFIM, O DESEMPREGO
Taxa de Desemprego
Fonte: Ipeadata em 20/03/10
Medidas de Desemprego
IBGE
Coleta de Dados em Todo BrasilPEA>=15 anosProcurou trabalho por 30 dias ininterruptosConsidera trabalho informalDesemprego Aberto
Principais Diferenças nos Indicadores
SEADE
Coleta de Dados na RMSPPEA>=10 anosProcurou trabalho na semana da pesquisaNão considera trabalho informalDesemprego Total Aberto + Oculto
32,8
32,2
31,4
3231,8
31,6
30,7
32,632,4
33
33,8
34,5
35,2
1992 1993 1995 1996 1997 1998 1999 2001 2002 2003 2004 2005 2006
% Trabalhadores Privados com Carteira assinada
Fonte PNUD
% de crianças de 5-15 anos que trabalham
Fonte PNUD
Tipos de DesempregoUma vez definido o problema do desemprego, é importante investigar suas causas.
O desemprego é estudado em quatro modalidades diferentes:
- Desemprego Cíclico
- Desemprego Conjuntural
- Desemprego Estrutural
- Desemprego Friccional
Tipos de Desemprego
Desemprego Cíclico
É o desemprego ligado sazonalidade econômica, devido à ciclos de curto prazo.
Exemplo:
Contratação de Vendedores em Nov/Dezembro e demissão em Fev/Março.
Baixa Estação (cidades turísticas, etc.)
Tipos de Desemprego
Desemprego Conjuntural
É o desemprego ligado à reduções na atividade econômica, por fatores conjunturais (Câmbio, Juros, etc.)
Exemplos
- Plano Collor - Crise Argentina - Crise Cambial de 1999
Tipos de Desemprego
Desemprego Estrutural
É o desemprego ligado à inovações tecnológicas e ganhos de produtividade.
Exemplos
- Trabalhadores em Bancos no Brasil; - Cobradores de ônibus; - ´Cursos de datilografia... Etc.
Tipos de Desemprego
Desemprego Friccional
É o desemprego natural existente na economia.
Exemplos
- Pessoas mudando de cidade; - Pessoas mudando de profissão; Etc.
Ocupação no Brasil
Fonte: PNUD
A INFLAÇÃO
Conceitos gerais, formas de mensuração e números os brasileiros recentes.
CONCEITOS INICIAISCONCEITOS INICIAIS
• Ao fazer suas compras, D. Maria vê que sua marca de leite favorita, passou de R$1,09/ litro para R$ 1,98
• Indignada, ela diz se sentir enganada pelo governo pois, se o leite subiu 81,65%, como é que a inflação pode ser menor que 1%???
• É natural que os preços subam e caiam em uma economia.
• Dessa forma, NÃO PODEMOS CONSIDERAR INFLAÇÃO aumentos pontuais de preços em determinados produtos ou serviços.
Exemplo:Se o preço do Leite preferido por Dona Maria muda de R$
1,09 para R$ 1,94, temos um aumento de preços;
Se o preço da grande maioria dos Leites disponíveis no mercado aumentam, por períodos continuados e, esse aumento causa impactos em outros produtos (derivados, etc), ai sim podemos apontar o surgimento de Inflação.
CONCEITOS INICIAISCONCEITOS INICIAIS
Como medir a inflação?Como medir a inflação?Sabendo que diariamente, preços sobem e descem na economia, como medir a inflação?
Exemplos: Um aumento contínuo e generalizado em Caixas de Fósforo irá abalar a inflação do País?
Um aumento contínuo e generalizado nas tarifas de energia irão abalar a inflação do País?
Solução:> A definição de Cesta de ConsumoSolução:> A definição de Cesta de Consumo São determinados quais os gastos médios em cada modalidade de produto;
Através dos gastos médios, a variação de preços é ponderada pela relevância do item, indicando assim, a inflação encontrada.
Medição:
Os índices de inflação são obtidos através da através do
acompanhamento da evolução de preços em:
i) Um determinado grupo de bens e serviços e seus preços
relativos;
ii) Em uma determinada região;
iii) Em um determinado período de tempo.
Como medir a inflação?Como medir a inflação?
Famílias de Índices de Inflação:
De acordo com seu escopo, o índice de inflação
pode ser agrupado em famílias:
a) Índice de Preços no Atacado
a) Índice de Preços ao Consumidor;
a) Índice Geral de Preços
Como medir a inflação?Como medir a inflação?
32,79%1. Manut. Domic. 15,73%2. Aluguel 8,97%3. Equip. domc 4,40%4. Serv. Comunic 3,69%
1 - Habitação
2 - Alimentação 22,73%1. Industrializados 9,09%2. Semi- Elaborados 6,93%3. Produtos In- Natura 4,00%4. Alim. Fora do Domic. 2,71%
3 - Transportes 16,03%1 Veículo Proprio 8,69%2. Transp. Coletivo 5,86%3. Outras Desp. Transp. 1,48%
4. Despesas Pessoais 12,30%1. Fumo e Bebida 4,32%2. Recreação e Cultura 3,70%3. Higiene e Beleza 2,74%4. Serv. Pessoais 0,80%5. Despesas Diversas 0,74%
5. Saúde 7,08%1. Assist. Médica 3,10%2. Serv. Médicos 1,17%3. Remédios 2,53%4. Aparelhos Corretivos 0,28%
6 - Vestuário 5,29%1 - Roupa de Mulher 1,77%2. Roupa de Homem 1,12%3. Roupa de Criança 0,65%4. Calç. E Acess. 1,44%5. Tecidos, Lã, etc. 0,10%6. Relógios, J óias e Bijuterias 0,21%
7 - Educação 3,78%1. Ensino Escolar 3,30%2. Material Escolar 0,34%3. Livros Didáticos 0,15%
Índice de Preços ao Consumidor Fipe – Cesta de ConsumoÍndice de Preços ao Consumidor Fipe – Cesta de Consumo
Características dos Principais Índices de Preços no Brasil
Instituto ÍndiceÍndices Faixa de
RendaÁrea de
Coleta DivulgaçãoInício
Componentes Abrangência da Série
IBGEIPCA-15
Não Há1 a 40 SM 11 maiores
dia 16 mês anterior a 16 de referência
até o dia 26 do mês de
referencia2000
IPCA Regiões dia 01 ao dia 30 do mês de referência
até o dia 10 do mês
subseqüênte1979
INPC 1 a 8 SM Metropolitanas
FGV
IGP-10
IPA
dia 11 do mês anterior
até o dia 20 do mês de
referência1994IPC
ao dia 10 do mês de
referência
INCC1 a 33 SM no
IPC que é
IGP-M
IPA computado junrtamente 12 maiores
dia 21 do mês anterior ao dia
até o dia 30 do mês de
referencia.
1982IPC
com índices de preços no Regiões
22 do mês de referência. 1ª prévia de
1ª previa no dia 10;
INCCatacado (IPA)
e na Metropolitanas21 a 30, 2ª prévia de 21 a
102ª previa no dia
20
IGP-DI
IPAConstrução Civil (INCC)
dia 1º ao dia 30 do mês de referência
até o dia 10 do mês
subseqüênte1944IPC
INCC
FIPE IPCA/FIPE
Não Há1 a 20 SM
Município de São Paulo
dia 1º ao dia 30 do mês de referência
até o dia 10 do mês
subseqüênte1932
Fonte: IBGE, FGV, Fipe.
Conceitos relativos a inflação:
Inflação - Conceitos
-2
-1
0
1
2
3
4
5
6
7
1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 25 27 29 31 33 35 37 39 41 43 45 47
Var
iaçã
o d
o Í
nd
ice
de
Infl
ação
Tempo
Conceitos relativos a inflação:
Inflação - Conceitos
-2
-1
0
1
2
3
4
5
6
7
1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 25 27 29 31 33 35 37 39 41 43 45 47
Var
iaçã
o d
o Í
nd
ice
de
Infl
ação
Tempo
AceleraçãoInflacionária
Inflação
Deflação
DesaceleraçãoInflacionária
Caso Alemão na décadaCaso Alemão na década de 20de 20
Quais as fontes de Inflação?Quais as fontes de Inflação?
Dentre as possíveis causas que levam a inflação em uma economia, podemos generalizar 3 principais fatores:
1. Inflação de Demandaa) Monetização excessiva;
2. Inflação de Custos;3. Inflação Inercial
Inflação de DemandaInflação de Demanda
(1) Imagine que:
O salário de toda uma família dobrasse de hoje para amanhã.
Eles estariam mais ricos com isso?
(2) Imagine que:Por efeito de mágica, o salário de todos os
brasileiros dobrasse de hoje para amanhã
Estaríamos mais ricos a partir disso?
Inflação Monetária – de DemandaInflação Monetária – de Demanda
Alguns teóricos desenvolveram o que chamamos de Teoria Quantitativa da Moeda, que afirma o seguinte:
P x Q = M x V
Onde: P = Preços da Economia;Q = Quantidades produzidas;M = Total de dinheiro em circulaçãoV = Velocidade da moeda
PIB
Inflação Monetária – de DemandaInflação Monetária – de Demanda
No caso onde os salários dobram como mágica, temos que:
P x Q = M x V
Justificativa:
Com mais dinheiro disponível, as famílias tendem a consumir mais (função demanda).
No curto prazo, como a oferta de produtos não aumenta, temos uma elevação generalizada nos preços.
A inflação Brasileira na década de 70 e 80 foi em grande parte gerada por emissões descontroladas de moeda
Inflação de DemandaInflação de Demanda
Importante:
A Inflação de Demanda não é apenas gerada por aumento da emissão de dinheiro.
Toda vez que a Demanda da população é estimulada sem que haja uma maior produção, ela aparecerá.
Exemplos de fatores que podem gerar inflação de demanda: - aumento real muito elevado nos salários; - aumento na oferta de crédito; - redução de taxa de juros; - mudanças em padrões comportamentais, etc.
Inflação de CustoInflação de CustoA chamada inflação de custo ocorre quando há o
aparecimento de choques de oferta ou estrangulamento na produção de mercadorias chaves no processo produtivo.
O aumento nos preços dessas mercadorias acabam por contagiar todos os preços da economia:
Exemplos:- Combustíveis – Choques do Petróleo em 70;- Energia Elétrica – Crise do Apagão;- Quebra de safra agrícola; D
Oi
Of
quantidades
preço
Pf
Pi
Inflação InercialInflação Inercial
Uma vez ocorrido um surto inflacionário – seja por demanda, seja por custos, os agentes econômicos tendem a replicar parte da inflação passada como sendo futura.
Isto é, na inflação inercial, os preços sobem tomando como base os aumentos ocorridos em momentos passados.
Exemplo prático:Alta nos PreçosAlta nos Preços
dos combustíveisdos combustíveis
Pressão por Pressão por reajuste salarialreajuste salarial
Pressão em Pressão em Alugueis Alugueis
Pressão em outros Pressão em outros produtosprodutos Mensalidade escolar
A Nocividade da inflaçãoA Nocividade da inflação
A inflação é um tema mundialmente conhecido e combatido pelos países.
Dentre os efeitos nocivos advindos da Inflação temos:
- Agravamento nos problemas de Distribuição de Renda
- Desestímulo ao Abastecimento Dentro de uma dinâmica inflacionária, bens estocados geram lucro, dado que seus preços aumentam. Problemas de abastecimento são comuns.
- Desestímulo à Eficiência Produtiva;
- Desequilíbrios na Balança Comercial;
- Aumento no tamanho do Estado
POLÍTICAS MONETÁRIA, CAMBIAL, POLÍTICAS MONETÁRIA, CAMBIAL, FISCAL E DE RENDASFISCAL E DE RENDAS
Como as políticas governamentais Como as políticas governamentais direcionam o funcionamento do direcionam o funcionamento do
MercadoMercado
Principais Objetivos da Política Econômica
A Política Econômica de qualquer governo, consistirá em equalizar os eventuais desequilíbrios existentes nos principais Agregados Macroeconômicos:
Crescimento Econômico
Equilíbrio Externo
Nível de Emprego
Estabilidade de Preços
Distribuição de RendaDistribuição de Renda
O Conceito de Inflation Target (Metas de Inflação)
Criada pelo decreto Nº 3.088, de 21 de junho de 1999,
a sistemática de "metas para a inflação" passa a ser utilizada como
diretriz para fixação do regime de política monetária brasileira
-As metas de inflação e seus intervalos de variação devem ser definidas
pelo CMN e divulgadas com 2 anos de antecedência;
-Por lei, o BACEN tem a obrigação de usar todos os meios necessários de
política monetária para obter as metas estabelecidas.
- A inflação oficial é medida através do Índice de Preços ao Consumidor
Amplo (IPCA), calculado pelo (IBGE).
Metas de Inflação - BRASIL
Política MonetáriaDefinida como o controle da oferta de moeda e das taxas de
juros da economia, que garantam o cumprimento dos objetivos
estabelecidos pela política econômica.
O COPOM:
•instituído em junho de 1996, com o objetivo de estabelecer as diretrizes da política monetária e de definir a taxa de juros (a ex. doFederal Open Market Committee - FOMC);
•as decisões do Copom passaram a partir do decreto 3.088/99 a ter como objetivo cumprir as metas para a inflação definidas pelo Conselho Monetário Nacional;
•A taxa de juros fixada na reunião do Copom é a Taxa Selic meta, a qual vigora por todo o período entre reuniões ordinárias do Comitê.
•A partir de 2006, o COPOM realiza 8 reuniões anuais (45 dias)
•As atas das reuniões são divulgadas no site do Bacen em 6 d.u.
Política Monetária
O Executor da política monetária é o Banco Central, tendo
disponível os seguintes instrumentos:
Emissão de Papel Moeda
Depósitos Compulsórios;
Redesconto;
Operações de Open Market;
Controle e Seleção de Crédito.
OS DEPÓSITOS COMPULSÓRIOS
O depósito compulsório limita a capacidade bancária de “criar
moeda”.
M1 = k. B
Onde M1 = Variação dos Meios de Pagamento do Tipo 1
B = Base Monetária;
K = multiplicador bancário
Instrumentos de Política Monetária
Tipo Alíquotas Dedução Forma de cumprimento
Recursos a vista
45% da média diária dos saldos
R$ 44 milhões das médias dos saldos
Espécie, não remunerado
Recursos a prazo
15% da média diária dos saldos
R$ 30 milhões da média dos saldos e R$ 300 milhões da
exigibilidade
Vinculação de títulos públicos federais no sistema SELIC
Depósitos de Poupança
20% da média diária dos saldos
--Espécie, remunerado pela mesma taxa paga
pelas instituições aos poupadores.
Instrumentos de Política Monetária
OS DEPÓSITOS COMPULSÓRIOS
A dinâmica dos Compulsórios
O REDESCONTO
No dia a dia do setor bancário, eventualmente um banco tem
problemas de liquidez para honrar os saques dos correntistas.
Nessa situação os bancos podem recorrer a outros bancos (CDI)
ou ao BACEN.
O REDESCONTO é o socorro de última instância que o BACEN
fornece aos bancos de forma atender às necessidades
momentâneas de caixa. É a última linha de atendimento aos
furos de caixa das instituições bancárias.
A taxa de juros cobrada pelo BACEN nas operações de
redesconto acabam por influenciar a liquidez do sistema
financeiro.
Instrumentos de Política Monetária
OPERAÇÕES DE OPEN-MARKET
O BACEN também afeta a oferta de moeda ao público por meio
de operações de compra e venda de títulos públicos federais.
Os principais movimentos destes mercados são:
- compra líquida de Títulos Públicos pelo BACEN, com aumento
no volume de reservas bancárias, aumento na liquidez do
mercado e queda nas taxas de juros de curto prazo.
- venda líquida de Títulos Públicos pelo BACEN, com diminuição
do volume de reservas bancárias, diminuição na liquidez de
mercado e, aumento nas taxas de juros de curto prazo.
Instrumentos de Política Monetária
CONTROLE E SELEÇÃO DE CRÉDITO
Instrumento que, de certa forma, impõe restrições ao livre
funcionamento do mercado. Estabelece controles diretos sobre
o volume e o preço do crédito.
Tal instrumento pode ser feito de inúmeras formas: controle do
volume de crédito, controle de taxas de juros, fixação de
limites e condições dos créditos, etc.
As intervenções precisam ser dosadas de forma a não
prejudicar a eficiência do sistema financeiro nem favorecer um
mercado paralelo.
Instrumentos de Política Monetária
Necessidade de financiamento federal 2009
Câmbio e Setor Externo
Principais conceitos e números brasileiros
Taxa de Câmbio
A taxa de câmbio é um dos preços mais importantes de uma economia pois demonstra a relação de valor entre duas moedas;
Indica o preço, em moeda nacional, de uma moeda estrangeira;
Exemplo: Brasil – Utiliza-se o padrão indireto da taxa
Cotação Dólar Comercial = Taxa de Câmbio Comercial R$/US$ = 1,85 (27/01/10)
Padrão Direto
Cotação Real R$ = Taxa de Câmbio US$/R$ = 0,54
Valorização/Desvalorização do Câmbio
Valorização Cambial - Moeda local se fortalece frente a outras moedasExemplo: Taxa de Câmbio passa de R$/US$ = 3,894 em nov/02 para R$/US$ 1,85 em 27/01/10.
Conseqüências: Um produto Nacional com valor de R$ 100,00 que era cotado a US$ 25,68 em nov/02, em jan/10 vale US$ 54,04
Desincentivos a Exportação e Incentivos à Importação e Saída de Capitais.
Desvalorização Cambial - Moeda local perde valor frente a outras moedas
Exemplo: Taxa de Câmbio passa de R$/US$ 1,5585 em 15/08/08 para R$/US$ 2,49887 em 05/12/08 (+60%).
Regimes Cambiais
Indica a forma como a taxa de câmbio será formada em uma economia.
Os três principais modelos existentes são:
- Regime de Câmbio Fixo;
- Regime de Câmbio Flutuante;
- Regime de Câmbio Flutuante Administrado.
Regimes Cambiais – Câmbio Fixo
A taxa de Câmbio é mantida Fixa de forma artificial pelo governo, independente de mudanças conjunturais (taxas de juros, inflação) desempenho comercial (Exportações e Importações) e movimentação de Capitais.
O governo deve promover esforços para manter sua taxa artificialmente fixa:
- Caso exista uma maior demanda por moeda estrangeira, o Banco Central deve suprir o mercado utilizando suas reservas;
- Caso exista uma maior oferta de moeda estrangeira, o BC deve adquirir o excesso do mercado, incrementando suas reservas.
Aspectos Positivos:
- Proporciona estabilidade no mercado de câmbio, mesmo em momentos de instabilidade de curto prazo na economia local/mundial;
- Permite planejamento de longo prazo de investimento com diminuição do risco de variação cambial.
Aspectos Negativos:
- A manutenção de Câmbio Fixo aliada a Inflação de Preços retira a competitividade dos produtos nacionais;
- Necessidade de permanente intervenção do BC no mercado e a manutenção de níveis mínimos de reservas cambiais.
Regimes Cambiais – Câmbio Fixo
Regimes Cambiais – Câmbio Flutuante
O mercado determina uma taxa de câmbio flutuante. Ou seja, uma moeda vale o quanto os compradores estão dispostos a pagar por ela.
Determinada pela oferta e demanda de moeda, conseqüências do volume de investimento estrangeiro, importação/exportação, inflação e um conjunto de outros fatores econômicos.
Ex: Com aumento da venda de Dólares no mercado interno, sem o aumento da demanda teremos uma queda na cotação desta moeda.
Regimes Cambiais – Câmbio Flutuante
Aspectos Positivos:
- Não necessita comprometimento de reservas por parte da autoridade monetária;
- Mercado pode corrigir automaticamente mudanças conjunturais na economia local/mundial.
Aspectos Negativos:
- Momentos de instabilidade levam a grandes variações cambiais, desestimulando o lado REAL da economia;
- Dificulta planejamento de Longo Prazo por parte das empresas.
Regimes Cambiais – Flutuante Administrado
Forma híbrida entre regimes de Câmbio Fixo e Flutuante;
Possibilita a livre flutuação da taxa de câmbio, dentro de bandas (teto e piso) pré estabelecidos e de conhecimento do mercado.
Teto
Piso
Intervenção - Venda
Intervenção - Compra
Aspectos Positivos:
- Permite ao mercado realizar pequenas correções na taxa de câmbio;
- Sinaliza para o mercado taxas de câmbio mínimas e máximas, permitindo maior planejamento e mensuração do risco;
- Pode ser utilizada para corrigir o problema da inflação no Câmbio Fixo
Aspectos Negativos:
- Necessidade de permanente intervenção do BC no mercado e a manutenção de níveis mínimos de reservas cambiais;
Regimes Cambiais – Flutuante Administrado
Evolução Taxa de Câmbio R$/US$
Fonte: Gazeta Mercantil
R$ 1,2106
12/01/99
R$ 2,1639
03/03/99
R$ 3,9544
22/10/02
R$ 2,7782
15/10/01
R$ 1,5835
07/08/08
R$ 2,50
05/12/08
Tx Câmbio Comercial – Compra Média
R$ 1,7016
09/11/2009
R$ 1,78
23/03/10
Como vimos, o Brasil adota hoje o regime de câmbio flutuante e como conseqüência disso temos que as taxas de câmbio são definidas pelo movimento dos mercados (oferta e demanda).
(1) Taxa de Câmbio Comercial (Dólar Comercial)
Taxa utilizada nas operações comerciais do país, no pagamento de dívida externa e nas operações de remessa de lucros e dividendos pelas empresas com sede no exterior.
Taxa válida para operações de Comércio Exterior, passagens aéreas e marítimas, etc.
As cotações para o Dólar Comercial são registradas e disponibilizadas pelo Sisbacen
Ex: No dia 28/01/10 as cotações no fim da tarde estavam em R$ 1,883 na compra e R$ 1,885 na venda da moeda.
Diferentes Taxas de Câmbio
(2) Taxa PTAX do Bacen.
Calculada pelo BACEN no final de cada dia, a PTAX representa a média ponderada das taxas praticadas nas transações do mercado interbancário.
No dia 28/01/10 as cotações no fim da tarde estavam em R$ 1,8855 na compra e R$ 1,8856 na venda da moeda.
(3) Dólar Paralelo (black)É o dólar que circula fora dos meios oficiais. Como o próprio nome diz, ele normalmente é utilizado por quem quer realizar transações ilícitas ou fora da supervisão do Banco Central.
Os exemplos são vários: lavagem de dinheiro, sonegação, tráfico etc. Aqui entram em cena os famosos doleiros.
No dia 28/01/10 o Dolar paralelo foi negociado R$ 1,84 para compra e R$ 2,00 na venda.
Mercado de Câmbio
Balanço de Pagamentos
Balanço de Pagamentos é o registro contábil de todas as transações econômicas - financeiras de um país com outros do mundo.
Ele registra o total de dinheiro que entra e sai de um país, na forma de importações e exportações de produtos, serviços, capital financeiro, bem como transferências comerciais.
Organizado em grupos de contas que resumem as diferentes movimentações financeiras
CONTASI- Balança Comercial - exportações e importações de
mercadorias.II- Serviços - exportações e importações de turismo,
fretes, seguros, patentes etc.III- Transferências Unilaterais
I + II+III = SALDO EM CONTA CORRENTE
IV- Balanço de capitais - movimentações financeiras (empréstimos, capitais de risco, etc)
SALDO BALANÇO PAGAMENTOS
Balanço de Pagamentos - BP
Balanço de Pagamentos - SALDOS
BP = 0 Equilíbrio quando a quantidade de divisas que saíram do país são iguais as que deram entrada;
BP > 0 Superavitário quando entraram mais divisas do que o total de saídas registradas no período.
Aumento das Reservas Internacionais;
Pressão na Valorização da Moeda
BP < 0 Deficitário quando o total de saída de divisas é maior que as entradas registradas no período.
Diminuição das Reservas Internacionais;
Pressão por Desvalorização da Moeda
Balanço de Pagamentos - Números
Fonte: BCB – US$ Milhão
•BP.XLS
BP:Balanca Comercial
USD Milhões FOB – Fonte BCB
0
5000
10000
15000
20000
25000
jan/
94
jul/9
4
jan/
95
jul/9
5
jan/
96
jul/9
6
jan/
97
jul/9
7
jan/
98
jul/9
8
jan/
99
jul/9
9
jan/
00
jul/0
0
jan/
01
jul/0
1
jan/
02
jul/0
2
jan/
03
jul/0
3
jan/
04
jul/0
4
jan/
05
jul/0
5
jan/
06
jul/0
6
jan/
07
jul/0
7
jan/
08
jul/0
8
jan/
09
jul/0
9
IMPORTAÇÕES
EXPORTAÇÕES
BP: Exportações: Porte da Empresa
BP: Exportações – 10 Maiores Destinos
Fonte: BCB US$ Milhão
10 maiores compradores representam 69% das exportações brasileiras
EUA : 14% em 2009 vs 10% em 2010
BCB 2009
16 403
27 648
17 606
10 483
8 851
6 115
3 792
5 150 4 7654 126
20 191
15 740
12 785
8 150
6 175
4 270 3 723 3 610 3 016 2 905
China EUA Argentina PaísesBaixos
Alemanha Japão ReinoUnido
Venezuela Itália França
2008
2009
BP: IMPORTAÇÕES– 10 Maiores Origens
Fonte: BCB US$ Milhão
China : 12% em 2009
BCB 2009
25 811
20 044
13 25812 027
6 8075 413
4 613 4 678
3 1253 952
20 183
15 911
11 2819 866
5 368 4 8183 664 3 615
2 783 2 616
EUA China Argentina Alemanha Japão Coréia,República
da
Itália França México Chile
2008
2009
BP: Reservas Cambiais Brasileiras
Fonte: BCB – US$ Milhão
238 520
188 102
jan/
09
fev/
09
mar
/09
abr/
09
mai
/09
jun/
09
jul/0
9
ago/
09
set/
09
out/
09
nov/
09
dez/
09