AMA AO MODO DE DEUS DIOCESE DE AVEIRO · 2016-01-15 · DIOCESE DE AVEIRO | AMA AO MODO DE DEUS! 5...

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AMA AO MODO DE DEUS Quaresma|Páscoa 2016 DIOCESE DE AVEIRO

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AM

AA

O M

OD

O D

E

DE

US

Qu

are

sm

a|

sc

oa

20

16

DIO

CE

SE

DE

AV

EIR

O

CA

MIN

HA

DA

QU

AR

ESM

A|P

ÁSC

OA

201

6

2

DIO

CES

E D

E A

VEI

RO

| A

MA

AO

MO

DO

DE

DEU

S!

3

1º -

FU

ND

AM

EN

TA

ÇÃ

O

Est

am

os

a v

iver

a Q

uar

esm

a -

te

mp

o f

avo

ráve

l de c

onv

ers

ão

- e

m p

len

o a

no

da

mis

eri

córd

ia.

Na

bula

de

pro

cla

maç

ão

do

Jubile

u E

xtra

ord

inár

io

da

Mis

ericó

rdia

o P

ap

a F

ranc

isco

afir

ma

: Je

sus

Cris

to é

o r

ost

o d

a m

isericó

rdia

do

Pai.

O m

isté

rio d

a fé

cri

stã p

arece

enc

ontr

ar

nest

as

pal

avr

as

a s

ua

sínte

se.

Tal

mis

ericó

rdia

torn

ou

-se

viv

a,

visí

vel

e a

tingiu

o s

eu

clím

ax e

m J

esu

s de

N

aza

ré.

O P

ai,

« r

ico e

m m

isericó

rdia

» (

Ef 2

, 4),

de

po

is d

e t

er

reve

lado

o s

eu

nom

e

a

Moi

sés

com

o

« D

eus

mis

eri

cord

ioso

e

clem

ent

e,

vaga

roso

na

ira

, ch

eio

de

bond

ade

e f

idelid

ade

» (

Ex3

4,

6),

não

ce

ssou

de

dar

a c

onh

ecer,

de

vários

mod

os

e e

m m

uito

s m

om

ento

s da

his

tóri

a,

a s

ua

nat

ure

za d

ivin

a.

Na «

ple

nitu

de

do t

em

po »

(G

l 4,

4),

qua

ndo

tud

o e

stava

pro

nto

seg

und

o

o s

eu

pla

no

de

salv

açã

o,

man

dou

o s

eu F

ilho,

nasc

ido

da V

irgem

Mar

ia,

par

a

nos

reve

lar,

de

mo

do

def

initi

vo,

o s

eu

am

or.

Quem

O v

ê,

vê o

Pai

(cf.

Jo

14,

9).

Com

a s

ua

pala

vra,

os

seus

gest

os

e t

oda

a s

ua

pes

soa,

[1] J

esu

s de

Na

zaré

reve

la a

mis

eri

córd

ia d

e D

eus.

Jesu

s C

risto

é o

rost

o v

isív

el

de

De

us.

Con

hec

er

Jesu

s e v

iver

ao

jeito

de

Je

sus

é u

ma

das

mel

hor

es

form

as

de s

ent

ir a m

isericó

rdia

de D

eus

E

o

pap

a

pro

clam

a:

A

Quar

esm

a

dest

e

ano

Ju

bila

r se

ja

vivi

da

ma

is

inte

nsa

ment

e c

om

o te

mpo

fort

e p

ara

cele

brar

e e

xperim

enta

r a

mis

eri

córd

ia

de

Deus.

Qua

nta

s pá

gin

as

sagr

ada

s se

pod

em m

edita

r, n

as

sem

an

as

da

Quar

esm

a, p

ara r

edes

cobr

ir o

rost

o m

iserico

rdio

so d

o P

ai!

Com

as

pala

vras

do

pro

feta

Miq

uei

as,

pode

mos

ta

mbé

m n

ós

rep

etir

: V

ós,

S

en

hor

, so

is u

m D

eus

que

tira

a i

niq

uid

ad

e e

per

do

a o

pec

ado,

que

o s

e

obs

tina

na

ira,

mas

S

e

com

pra

z e

m

usa

r de

mis

eric

órd

ia.

Vós,

S

en

hor

, vo

ltare

is p

ara n

ós

e t

ere

is c

om

paix

ão

do v

oss

o p

ovo.

Apa

gar

eis

as

nos

sas

iniq

uid

ades

e l

anç

are

is a

o f

und

o d

o m

ar t

odos

os

noss

os

pec

ado

s (C

fr M

q

7,1

8-1

9).

As

gin

as d

o p

rofe

ta I

saía

s pod

erão

ser

me

dita

das,

de f

orm

a m

ais

concr

eta

, nes

te t

em

po d

e o

raçã

o, je

jum

e c

ari

da

de

(Cfr

Is

58,

6-1

1)

CA

MIN

HA

DA

QU

AR

ESM

A|P

ÁSC

OA

201

6

4

E

o

pap

a acr

esc

ent

a:

A

inic

iativ

a

"24

hora

s par

a

o

Senh

or,

que

se

cele

bra

da

na 6

ª fe

ira e

no

sába

do a

nterior

es

ao I

V d

omin

go d

a Q

uare

sma,

dev

e s

er

incr

em

enta

da n

as

Dio

cese

s. H

á m

uita

s pes

soas

, em

gra

nde

núm

ero

jo

vens

- q

ue e

stão

a a

pro

xim

ar-s

e d

o sa

cram

ent

o d

a reconciliação

e q

ue

frequ

ente

men

te,

nes

ta

exp

eriê

nci

a,

reen

contr

am

o

ca

min

ho

de

volta

r ao

S

en

hor

, vi

ver

um

mo

men

to i

nte

nso

de o

raçã

o e r

ed

esc

obr

ir o s

ent

ido d

a su

a

vida.

O n

osso

bis

po

na

Cart

a P

ast

ora

l do J

ub

ileu

Ext

raor

din

ário

da

Mis

ericó

rdia

diz

-nos

no

n.º

3 q

ue

O d

iscí

pu

lo d

e J

esu

s C

rist

o é

um

age

nte

de m

isericó

rdia

.

Os

ens

inam

ent

os

de

Jesu

s co

nvid

am a

o r

esp

onder

ao

mal

com

o m

al.

Mai

s a

ind

a,

Jesu

s des

afia

-nos

tam

bém

a d

eix

ar

de c

ond

enar

e j

ulg

ar

os

out

ros,

pond

o e

m p

rátic

a a

qui

lo q

ue

Ele

mes

mo

diz

: «N

ão

julg

ueis

, p

ara

não

serd

es j

ulg

ad

os;

(…)

Porq

ue r

epara

s n

o a

rguei

ro q

ue e

stá n

a vi

sta d

o te

u

irmão

, e

não

vês

a tr

ave

qu

e e

stá n

a tu

a vi

sta

(Mt 7

,1-3

).

A f

é c

ristã

supõ

e a

ate

nçã

o a

o out

ro.

Que

m s

e t

orn

a u

m d

iscí

pu

lo d

e Je

sus

Cris

to d

eve s

er

um

age

nte

da

mis

eri

córd

ia d

e D

eus

para

com

as

pes

soas

, os

pob

res

e o

s pec

ador

es.

Em

tod

a a

sua

vida,

Jesu

s id

entif

icou

-se c

om

aq

uel

as

pes

soas

cuja

dig

nidad

e

est

ava

, por

ve

zes,

dim

inuí

da

ou

frag

iliza

da.

Ter

mis

eri

córd

ia é

a c

onf

igura

ção

por

exc

elê

ncia

do

rost

o d

os

segu

idor

es

e s

egu

idor

as

de

Jesu

s. É

o u

so d

a

'mis

ericó

rdia

' que

ca

pac

ita

as

pes

soas

na

prá

tica

do

rela

ciona

men

to

de

pro

xim

ida

de

com

os

outr

os

e c

om

Deus.

«C

om

o par

ece

difí

cil,

tant

as

veze

s,

per

do

ar!

E,

no

ent

anto

, o p

erd

ão é

o in

stru

ment

o c

olo

cado

nas

nos

sas

fráge

is

mão

s p

ara

alc

anç

ar

a s

ere

nid

ade

do

cora

ção.

Deix

ar

de

lad

o o

ress

entim

ento

, a r

aiv

a,

a v

iolê

ncia

e a

vin

ganç

a s

ão

condi

ções

ne

cess

árias

par

a s

e v

iver

feliz

» (

MV

n.º

9).

Est

es

text

os

cont

êm

as

ide

ias

fund

am

enta

is q

ue o

rien

tara

m a

nos

sa p

rop

ost

a

de Q

uar

esm

a e

ta

mbé

m d

a P

ásc

oa:

A Q

uare

sma

dev

e s

er

vivi

da

com

o o g

rand

e r

etir

o d

os c

ristã

os,

on

de

o

dev

e f

alta

r a p

rocl

am

ação

, m

edita

ção

e o

raçã

o d

a pal

avr

a d

e D

eus,

on

de

dev

e h

aver

esp

aço p

ara a

reco

ncili

açã

o, m

om

ent

os

fort

es

de

ado

raçã

o a

o

Sen

hor

, le

itura

mai

s ate

nta

da

pala

vra d

e D

eus

...

DIO

CES

E D

E A

VEI

RO

| A

MA

AO

MO

DO

DE

DEU

S!

5

No

tem

po

Pasc

al,

vivi

do c

om

o o t

em

po d

a I

gre

ja,

dar

em

os r

ele

vo à

s obr

as

de

mis

ericó

rdia

.

2º -

LE

MA

: A

MA

AO

MO

DO

DE

DE

US

Q

uer

em

os

apre

nd

er

de

Jesu

s a

am

ar

com

o

De

us

am

a.

S.

Luc

as

vai

aco

mpa

nh

ar-

nos

ao

longo

da

Quar

esm

a e

mos

trar-

nos

o r

ost

o d

e D

eus

nas

atit

ude

s e p

ala

vra a

moro

sas

- m

iseri

cord

iosa

s -

de J

esu

s. C

om

o J

esu

s fe

z ta

mb

ém

nós

dev

em

os f

aze

r.

A m

isericó

rdia

tem

a s

ua

font

e o

rig

inal

no

cora

ção d

e D

eus

e r

ea

liza

-se e

m

obr

as

qu

e b

rota

m d

o a

mo

r fr

ont

al

e t

est

am

a a

utent

icid

ade

da

fé (

cf P

lano

D

ioce

san

o d

e P

ast

ora

l 201

5-2

018)

e é

com

est

es

des

afio

s q

ue

nos

pro

po

mos

A

MA

R A

O M

OD

O D

E D

EU

S!

3º -

OB

JET

IVO

S

- V

iver

a Q

uar

esm

a c

om

o o

gra

nd

e r

etir

o d

a Igr

eja

. 2º

- P

erc

ebe

r o m

odo

de

am

ar d

e D

eus

. 3º

- P

rocu

rar

am

ar

com

o D

eus

am

a.

- E

xpre

ssar

ess

e a

mor

na v

ivênc

ia d

as

obr

as

de m

isericó

rdia

. 4º

- O

CA

MIN

HO

O

cam

inho

pro

post

o a

té à

Pasc

oa

é o

pró

prio

cam

inh

o d

e J

esu

s.

Mat

eri

al d

e apo

io:

- E

vang

elh

o d

e S

. Luc

as

(ent

reg

ue

no 1

º dom

ingo

da Q

ua

resm

a).

Est

e l

ivro

co

ntém

tam

bém

12

salm

os

par

a s

ere

m r

eza

dos

ao

lon

go

da Q

uare

sma;

- F

orm

açã

o B

íblic

a s

obr

e o

Eva

ngelh

o d

e S

. L

uca

s, f

eita

ante

s da

Qu

are

sma

pel

o P

. F

ranc

lim;

- Lec

tio D

ivin

a co

m 1

0 te

mas

sobr

e a

mis

eri

córd

ia;

- O

rient

açõ

es

incl

uíd

as

nes

te

gui

ão

, qu

e

pod

em

aju

dar

nas

re

flexõ

es

par

oq

uia

is e

nos

gru

pos

. À

LU

Z D

A P

AL

AV

RA

T

em

os

três

vert

ente

s n

a p

ropo

sta q

uare

sma

l:

a) C

om

o D

eus

ama.

..

b)

Eu

so

u d

esaf

iad

o a

...

c) e

a t

er a

lgu

mas

açõ

es.

DIO

CES

E D

E A

VEI

RO

| A

MA

AO

MO

DO

DE

DEU

S!

11

CA

MIN

HA

DA

QU

AR

ESM

A|P

ÁSC

OA

201

6

6

* N

a 4ª

fei

ra d

e ci

nza

s D

eus

conv

ida

-nos

ao

Jeju

m,

a e

smol

a e

à o

raçã

o.

Entã

o t

ere

mos

a p

ala

vra c

hav

e:

DE

US

CO

NV

IDA

. E

eu

CO

NV

ER

TO

-ME

, se

ndo

des

afia

do

a

par

ticip

ar

nas

ce

rim

ón

ias

de

aber

tura

da

Qu

are

sma

, le

van

do

um

pouc

o d

e ci

nza

de

min

ha

casa

par

a a

cele

bra

ção

. *

No

Do

min

go

da

Qu

ares

ma,

Jesu

s se

ntin

do a

pre

senç

a a

mor

osa

do

Pai

junt

o d

e S

i, re

spon

de

ao

tent

ador

: "N

em

só d

e pã

o v

ive o

ho

mem

...

e S

. M

ate

us

acr

esc

ent

a:

"mas

de to

da a

pa

lavr

a q

ue

sai d

a b

oca d

e D

eus"

.

Sent

imos,

ass

im

o

am

or

de

um

D

eus

que

F

AL

A

e

eu

sou

conv

idad

o

a

ES

CU

TA

R.

Por

isso

, n

est

e d

omin

go,

é e

ntre

gue

a c

ad

a p

esso

a -

fa

míli

a –

um

liv

ro c

om

o E

van

ge

lho

de

S. Lu

cas,

que

cont

êm

tam

m 1

2 s

alm

os. N

o g

uiã

o,

em

ca

da se

mana

, vi

rá a

pro

post

a d

e le

itura

e o

sa

lmo

para

re

zar.

E

sta

sem

ana

pod

e s

er

um

a b

ela

oca

siã

o p

ara s

e f

aze

r um

a o

raçã

o p

enite

nci

al

(sem

conf

issã

o),

on

de

cad

a u

m s

e r

eco

nheça

tenta

do

e p

eca

dor

. *

No

Do

min

go

da

Qu

ares

ma,

Deus

man

ifest

a o

seu

am

or p

elo h

omem

, diz

en

do

do

me

io d

a n

uve

m:

"Est

e é

o m

eu F

ilho,

o M

eu e

leito

: E

scuta

i-O

".

DE

US

am

a por

qu

e S

E R

EV

EL

A c

om

o o P

ai

de

Je

sus

e r

eve

la-n

os J

esu

s co

mo s

eu

Filh

o a

mado

. S

om

os

des

afia

dos

a C

ON

TE

MP

LA

R e

ste a

mor

e

est

e F

ilho

am

ado

. É

pro

pos

to

que

se

esc

olh

a u

m

esp

aço

d

ifere

nte

par

a

a

ora

ção

, le

itura

, ca

tequ

ese

, o

nde

pes

soa

lmen

te,

em

fa

míli

a o

u e

m g

rupo s

e l

eia

a p

ala

vra

pro

post

a e

se r

eze

o s

alm

o p

ropos

to.

Anu

nci

ar

e m

otiv

ar

já p

ara a

par

ticip

açã

o n

a g

rand

e a

ção

arc

ipre

sta

l -

24

hora

s par

a o

Sen

hor

. *

No

Do

min

go

da

Qu

ares

ma,

ouvi

nd

o a

par

áb

ola

da f

igue

ira e

stéri

l e

ta

mb

ém

o c

ham

am

ento

que

De

us

faz

a M

oisé

s, s

entim

os

o a

mor

de

Deus

por

qu

e

sem

pre

m

ais

um

a

op

ort

un

idad

e ao

hom

em

de

conve

rsão,

lib

ert

açã

o.

Som

os

des

afia

dos

a A

PR

OV

EIT

AR

as

opo

rtu

nid

ades

par

a n

os

apr

oxi

marm

os

de D

eus

sem

pre d

ispos

to a

perd

oar.

P

or

isso

, va

mos

apro

veita

r a i

nic

iativ

a a

nív

el

arc

ipre

stal,

em

com

unh

ão c

om

to

do o

mu

nd

o,

das

24

ho

ras

par

a o

Sen

ho

r, o

nde h

ave

rá e

spaç

o d

e ora

ção,

co

ntem

pla

ção

e r

eco

ncili

açã

o.

Dura

nte a

sem

ana

há a

pro

post

a d

a le

itura

bíb

lica e

da

ora

ção

do

salm

o.

Valo

riza

r o

AC

TO

DE

CO

NT

RIÇ

ÃO

.

DIO

CES

E D

E A

VEI

RO

| A

MA

AO

MO

DO

DE

DEU

S!

7

* N

o 4

º D

om

ing

o d

a Q

uar

esm

a, o

uvin

do

a p

ará

bola

do

pai

am

oro

so q

ue

abr

aça

o s

eu

filh

o,

lhe p

erdoa

e o

recu

per

a,

perc

ebe

rem

os

o a

mor

de

Deus

que

nos

AB

RA

ÇA

se

mpr

e q

ue n

os

dec

idim

os

a i

r a

o S

eu

enc

ont

ro.

Por

isso

so

u co

nvid

ado

a

RE

CO

NC

ILIA

R-M

E.

Ace

ito

o

abr

aço

de

Deus

na

R

eco

ncili

açã

o.

Pro

põe

-se u

ma

cele

braçã

o pen

itenci

al c

om

conf

issã

o em

cada

gru

po o

u p

ara v

ários

gru

pos

- co

muni

dade

, se

ta

l nã

o f

oi

feita

nas

"24

hora

s par

a o

Se

nho

r".

Est

a in

icia

tiva s

erá

na 6

ª fe

ira e

no s

ábad

o.

De

ve le

r-se

a le

itura

bíb

lica

pro

pos

ta e

fa

zer-

se a

ora

ção

do s

alm

o.

Valo

riza

r a

ora

ção

da

con

fiss

ão.

* N

o 5

º D

om

ing

o d

a Q

uar

esm

a, o

uvin

do o

enc

ontr

o e

a r

eaç

ão d

e Je

sus

per

ant

e a

acu

saçã

o d

a m

ulh

er

adú

ltera

, a p

eca

dora

, e s

ent

ind

o o

am

or d

e

Deus

que

P

ER

DO

A

por

Je

sus

Cris

to,

som

os

con

vidad

os

a

AC

EIT

AR

O

P

ER

O e

a o

fere

cer

o p

erd

ão.

So

mos

conv

idad

os

a ir

ao

enc

ontr

o d

o o

utr

o

e te

r u

m g

est

o c

onc

reto

de

Am

or.

Alé

m d

a le

itura

bíb

lica e

do

salm

o par

a r

eza

r, v

alo

riza

r a o

raçã

o an

tes

da

E

uca

rist

ia:

"Sen

hor

, eu

o s

ou

dig

no d

e q

ue e

ntr

eis

em

min

ha m

ora

da

, m

as

diz

ei u

ma p

ala

vra e

sere

i salv

o."

. S

ug

ere

-se q

ue,

ond

e f

or

poss

ível s

e p

roje

te

par

a q

ue

seja

dita

com

o e

stá n

o r

itual,

po

is h

á alg

uns

des

vios

nes

ta o

raçã

o.

Mot

ivar

os

jove

ns

a p

artic

ipar

no

pró

xim

o s

ába

do,

dia

ant

es

dos

Ram

os,

na

Cele

bra

ção

Dio

cesa

na

do

Dia

M

und

ial

da

Juve

ntu

de,

qu

e

será

no

arc

ipre

stad

o d

e V

ago

s.

* N

o D

ia d

e R

amo

s, i

níc

io d

a S

eman

a S

anta

, p

art

icip

ando

na

ceri

nia

da

bên

ção

dos

Ram

os e

ouv

indo

os

eva

ngelh

os d

a acl

am

açã

o d

e J

esu

s e d

a S

ua P

aix

ão,

sou

conv

ida

do a

louv

ar

e a

agr

ad

ece

r est

e A

to S

upr

em

o d

e

Am

or.

Se D

eus,

em

Jesu

s, D

Á A

VID

A,

a m

inh

a at

itu

de

é d

e A

GR

AD

EC

ER

. P

art

ilho o

me

u r

am

o c

om

alg

uém

(se

for

pos

síve

l, co

m o

pa

drin

ho/

mad

rinh

a

de

batis

mo

). S

om

os

convi

dado

s a p

artic

ipar

no

trí

duo

Pasc

al.

T

emp

o P

asca

l: G

rand

e m

om

en

to d

e p

erc

ebe

r qu

e t

odo

o c

am

inho

até

ago

ra

per

corr

ido,

culm

ina

na

pa

ixão,

mort

e e

ress

urr

eiç

ão

de

Jesu

s, q

ue

são

a

gra

nd

e e

xpre

ssão

do

am

or

de

De

us.

N

a 5ª

fei

ra S

anta

Jes

us

CE

LE

BR

A c

om

os

seus

am

igos

a E

uca

rist

ia.

A

min

ha

atit

ude

é d

e L

OU

VA

R e

sta m

aravi

lhosa

do

açã

o q

ue c

ontin

uam

os h

oje

a p

erp

etu

ar.

Su

ger

e-s

e,

um

a m

ais

cuid

ada

cele

braçã

o E

uca

ríst

ica,

ond

e s

e

CA

MIN

HA

DA

QU

AR

ESM

A|P

ÁSC

OA

201

6

10

SÍM

BO

LO

CO

MU

NIT

ÁR

IO

Am

a

ao

mod

o de

Deus…

o s

ímb

olo

o p

oder

ia s

er

out

ro q

ue

não

um

C

OR

ÃO

.

Pro

pondo

um

a c

am

inhad

a e

m d

ois

mom

ent

os,

Quar

esm

a e P

ásc

oa,

a id

eia

é:

1.

Dura

nte

a ca

min

ha

da quare

sm

al

vam

os “a

pre

nd

er

a am

ar

do m

odo de

Deus”,

pe

lo q

ue

vam

os

enriqu

ece

ndo o

nos

so c

ora

ção.

Eve

ntu

alm

ent

e,

no

“cora

ção

com

unitári

o”,

colo

car

as

pala

vra

s-c

hav

e

da

sem

ana

(e

u

sou

d

esa

fiado

a…

), u

m d

esen

ho, …

.

2.

Ap

ós o

dom

ingo d

e P

áscoa,

dep

ois

de t

erm

os “

apre

nd

ido a

am

ar

do m

od

o

de D

eus”,

vam

os c

olo

car

em

prá

tica

e a

mar

o p

róxim

o,

ten

do

por

refe

rênci

a

as

obra

s

de

m

isericórd

ia.

Pod

erã

o

“sa

ir”

do

cora

ção

que

foi

pre

ench

ido

dur

ant

e a

Qu

are

sma

, se

ma

na

a s

em

ana

, as

obr

as

de m

isericó

rdia

. O

cora

ção

vai a

brir

-se…

P

od

erã

o “s

air

” do in

terior

do cora

ção

qu

e fo

i pre

en

chid

o,

no seu exte

rior,

dur

ant

e

a

quar

esm

a,

sem

ana

a

sem

ana

, as

obr

as

de

mis

ericó

rdia

e

as

pal

avr

as-

chave d

a s

em

an

a (

eu s

ou d

esafiad

o a

…).

CA

MIN

HA

DA

QU

AR

ESM

A|P

ÁSC

OA

201

6

8

pod

e d

ar a

co

mun

hão

sob

as

du

as

esp

écie

s d

o p

ão e

do

vin

ho.

Com

o d

iz o

rit

ua

l, pro

põe

-se u

ma p

eq

uen

a p

roci

ssão

no

in

teri

or

da

Igre

ja e

um

tem

po

org

an

izado

de

ado

raçã

o a

o S

an

tíss

imo

. N

a 6ª

fei

ra S

anta

valo

riza

rem

os

a C

ruz

de

Jesu

s, s

ob

retu

do

com

a V

ia S

acr

a

e u

ma c

uid

ad

a c

ele

braçã

o d

a pai

xão,

de

aco

rdo

com

o r

itua

l. P

ode

suge

rir-

se

a a

dora

ção

da

cru

z por

gru

pos

, ou

por

fam

ílias.

N

o s

ábad

o S

anto

, co

ntin

uare

mos

a c

ele

braçã

o e

o lo

uvo

r, v

alo

riza

ndo a

ric

a

cerim

ón

ia d

a V

igíli

a P

asc

al.

* N

o

dia

d

e P

ásco

a

sent

imos

qu

e

Deus

man

ifest

a

o

seu

am

or,

RE

SS

US

CIT

AN

DO

Jesu

s C

rist

o.

Cada

um

dev

e A

BR

IR o

cora

ção,

a v

ida,

a

casa

, à

pre

senç

a

de

Jesu

s re

ssusc

itado

. O

nde

hou

ver

a

visi

ta

pas

cal,

valo

riza

r est

e a

to d

e a

bert

ura

, d

e a

spers

ão

com

águ

a b

atis

mal,

conv

idan

do

m

ais

pess

oas

par

a e

ste a

núnc

io d

a re

ssurr

eiç

ão.

5º -

CO

MO

S

erá

entr

egu

e u

ma f

olh

a/C

ade

rno d

e P

erc

urs

o q

ue n

os

aco

mpan

har

á d

ura

nte

o

tem

po

qu

are

sma

l. N

ele

, à

lu

z do

Eva

ngelh

o,

som

os

conv

idad

os

sem

ana

lment

e a

re

gis

tar

o n

osso

cam

inh

o.

Cri

ança

s F

olh

a b

ase

[A

4 f

rente

e v

ers

o]

ond

e co

larã

o,

sem

anal

men

te,

um

a i

mage

m

[refe

rent

e a

o E

van

gel

ho]

que

pod

erá

ser

me

lhor

ada/

traba

lha

da

na

cate

ques

e

e e

m f

am

ília.

Ness

e m

esm

a fo

lha

e

spaç

o p

ara

esc

reve

rem

as

ora

ções

pen

itenc

iais

re

ferid

as

nos

III

, IV

e V

Do

min

go.

R

esta

nte

co

mu

nid

ade

C

ader

no [

A6]

onde

regi

sta

m o

seu

per

curs

o,

o q

ue

ou

vira

m,

o q

ue m

edita

ram

, o q

ue a

pre

nd

era

m,

desafio

s…

. N

est

e c

ade

rno e

starã

o in

cluíd

as

as

ora

ções

pen

itenc

iais

refe

ridas

nos

III,

IV e

V

Do

min

go.

DIO

CES

E D

E A

VEI

RO

| A

MA

AO

MO

DO

DE

DEU

S!

9

TE

MP

O P

AS

CA

L

Depo

is d

e t

erm

os

refle

tido

no

am

or/

mis

ericó

rdia

de

Deus,

sug

ere

-se q

ue

, no

tem

po

pasc

al,

seg

uin

do

o

ritm

o d

os

Ato

s dos

A

pós

tolo

s [tem

po

da

im

pla

nta

ção

da

Ig

reja

n

asc

ent

e],

nos

deb

ruce

mo

s so

bre

as

obr

as

de

m

isericó

rdia

.

CO

MO

S

em

ana

lment

e v

alo

riza

rem

os

um

a o

bra e

spir

itua

l e o

utr

a c

orp

ora

l. C

rian

ças

Á s

em

elh

ança

da Q

uare

sma,

têm

um

a fo

lha

bas

e,

ond

e s

em

ana

lment

e v

ão

co

lan

do

do

is d

esen

hos

, u

m r

efe

rent

e a

um

a o

bra e

spiri

tual

e o

utr

o a

um

a

obr

a c

orp

ora

l. R

esta

nte

co

mu

nid

ade

S

erá

ent

reg

ue

a

cada

pe

ssoa

um

ca

rtã

o

com

as

obr

as

de

mis

eri

córd

ia,

corp

ora

is e

esp

iritu

ais

. C

ada

pes

soa

é

co

nvid

ada

a

esc

olh

er

um

p

adr

inho/

mad

rinh

a

que,

se

mana

lment

e a

dev

e a

uxili

ar

a c

olo

car

em

prá

tica a

s obr

as

de

mis

eri

córd

ia.

Nos

gru

pos

(c

ate

que

se

adol

esc

ent

es,

jo

vens

ou

adul

tos)

, os

cate

quis

tas

serã

o

os

princ

ipais

m

obili

zado

res

des

te

din

amis

mo,

par

a

qu

e

cada

u

m

esc

olh

a o s

eu

pad

rinh

o/m

adrinh

a e

vá f

aze

ndo

cam

inho.