alongamento e flexibilidade[1]
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Flexibilidade
eAlongamento
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Flexibilidade Mxima amplitude de movimento articular voluntrio em
uma ou mais articulaes, sem lesion-las.
Alongamento Exerccios fsicos com o objetivo de manter e/oudesenvolver a flexibilidade.
Elasticidade Definida como a tendncia do tecido em retornar aextenso de repouso, aps o alongamento.
Plasticidade Tendncia do tecido em assumir uma maior extenso
aps liberada a tenso do exerccio de alongamento.
Estiramento Pequena leso da fibra muscular.
Rigidez Tnus excessivo de um msculo ou grupo muscular.
(ACHOUR JR.,1999; ALTER, 1999).
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As estruturas que interferem na flexibilidade so:
Muscular
Tendnea
Ligamentar
Capsularssea
(ACHOUR JR.,1999).
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Na viso macroscpica do msculo estriado temos
cerca de 100 a 150 clulas ou fibras musculares, que
esto envolvidas por uma rede de fibras reticulares
conjuntivas chamada de endomsio, essas fibras se
unem entre por meio de um tecido conjuntivo chamado
perimsio, para formar um feixe chamado fascculo.
Vrios fascculos se unem para formar uma unidademaior, essa unidades so envoltas pelo epimsio para
formar o msculo estriado ou esqueltico.
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MsculoFascculo Muscular
Fibra Muscular
Miofibrila
Sarcmero
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A parte central lisa e carnosa, onde se concentram as clulas
contrteis chamada de ventre muscular, nas extremidades h apenas
tecido conjuntivo que formam os tendes ou aponeurose, e que se
inserem na estrutura ssea.
O tendo constitudo de 60 a80% do seu peso por colgenos.Quando alcana 4% do
alongamento a tenso no tendo,devido a orientao das fibras decolgeno bem superior paraimpedir a deformao do tecido.
(ACHOUR JR, 1999)
O tendo no deve sermuito rgido, perdendo ascaractersticas elsticas, nem
muito malevel pois podeconduzir a um fraco sistema desuporte deformando oscomponentes plsticos.
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Os ligamentos so constitudosde colgeno, e responsveis pormanter a presso fisiolgica nasuperfcie articular, limitando o
excesso de movimento.
Por isso so chamados de restritores primrios
da articulao, por promoverem estabilidadearticular.As fibras do ligamento tem a capacidade dealongar cerca de 10% sem se romper.
(JZSA & KANNUS,1997)
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A cpsula resistente aos exerccios de fora e
de alongamento, sofrendo adaptaesprovenientes do treinamento. Com exerccios dealongamento com forte tensionamento oscomponentes colgenos da cpsula podem
ceder. (ACHOUR JR,1999)
A cpsula articular tambm constituda de colgeno e
tem a funo de envolver a articulao e absorverimpactos. Quando no houver carga na cpsula articularh uma rpida deteriorizao nas propriedadesbioqumicas e mecnicas do colgeno, deixando acartilagem mais suscetvel a leses.
(ROWINSKI,1993)
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A amplitude de movimento
articular (ADM) normal determinada pelo ngulo fisiolgicodescrito pela articulao, de modoque a estrutura ssea transcorra
essa amplitude em perfeitasincronia com as estruturascapsuloligamentar e muscular.
A desarmonia ssea ou fragmentosintraarticular podem alterar a ADM,conseqentemente alterar o estadode flexibilidade do indivduo.
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O componente mais importante do msculo,referente a resistncia flexibilidade o tecidoconjuntivo, que envolve o msculo em seus vrios
nveis de organizao.(ALTER, 1999)
O tecido conjuntivo contm uma enormevariedade de clulas especializadas. Diferentes tipos
de clulas realizam as funes de defesa, proteo,armazenamento, transporte, ligao, conexo esuporte geral e reparo. No estudo da flexibilidade importante destacar as clulas que fornecem ligao e
suporte.
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O componente estrutural do tecido conjuntivo
determinado pelo colgeno, que apresenta uma organizaosimilar fibra muscular, porm se encontra no espaoextrarticular e no uma clula revestida por membrana.
(VAILAS & VAILAS,1994)
O colgeno sintetizado por fibroblastos e tem capacidadede se regenerar ao longo da vida, mesmo em situao de trauma ouinflamao.
(HALAR & BELL, 2002)
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As caractersticas maisimportantes da fibra decolgeno so muita fora e
pouca extensibilidade. Elasso, contudo, muitoresistentes ao estresse detrao, logo so os principais
constituintes de estruturasligamentares e tendneas, queso submetidas a fora de
tenso.
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O colgeno tipo I a forma mais comum e importantequando se refere a ADM, e est localizado na pele, sseos,tendes e ligamentos.
A princpio as molculas de colgeno so desorientadase cedem melhor ao exerccio de alongamento, com o aumento datenso muscular o colgeno orienta-se tornando menor adeformao do tecido.
(JZSA & KANNU,1997)Estudos mostram que devido as fibras de colgeno a
cpsula articular e os ligamentos so responsveis por 47% darigidez, seguidos pela fscia muscular (41%), pelos tendes(10%) e pela pele (2%).
(JOHNS & WRIGHT,1992)
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O tecido elstico desempenhaum papel importante na determinaoda amplitude possvel deextensibilidade da clula muscular.
As fibras elsticas se entregafacilmente ao alongamento, contudo,quando liberadas elas retornam a suaposio original.
As fibras elsticas e as fibrasde colgeno so intimamenteassociadas, tanto no aspectoanatmico, morfolgico, bioqumico efisiolgico.
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Quando um tecido ou material submetidoa uma fora, pode ocorrer uma mudana na
forma ou tamanho do material. Essa
resposta depende de vrios fatores: o tipode material, a quantidade de fora, adurao da fora e a temperatura do
material.(ALTER, 1999)
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A principal funo do tecido muscular produzir movimento por
meio de sua capacidade de se contrair e desenvolver tenso.
Os msculos so constitudos porfibras musculares. Cada fibra
muscular esqueltica envolvidapelo endomsio e aderido eletemos um envoltrio chamadoSarcolema. As Fibras Musculares
so formadas por centenas demiofibrilas, tambm comdisposies paralelas. A unidadebsica da miofibrilas chamada desarcmero.
MiofibrilaSarcolema
Sarcmero
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O Sarcmero contm: Linha Z, Banda A, Banda I, Mitocndreas,
Tbulos Transversos, retculo sarcoplasmtico e sarcoplasma.
Banda I
Banda A
Linha Z
Sarcolema
Retculo
sarcoplasmtico
Mitocndrea
Tbulo Transverso
Linha Z: estabilizam a estrutura e esto aderidos ao sarcolemaSarcoplasma: protoplasma especializado (baixa viscosidade)Tbulos Teretculo sarcoplasmtico: estruturas que permitem a comunicao com o sarcoplasma.Mitocncreas: produzem cerca de 95% da necessidade de ATPBanda A: Filamento grosso (miosina)Banda I: Filamento fino (actina)
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Nas condies de repouso, as foras atrativas entre
os filamentos de miosina e actina esto neutralizados.Quando o potencial de ao passa ao longo da
membrana da fibra muscular provoca a liberao de grandequantidade de ons de clcio no sarcoplasma que banha as
miofibrilas.Esses ons clcio ativam as foras atrativas e
comea a contrao. necessrio energia para que o
processo contrtil continue, essa energia derivada dasligaes de alta energia do ATP, que degradado at o ADP.Quando cessa o potencial de ao a contrao se
encerra. (GUYTON, 1988)
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O potencial de ao gerado no SNC se propaga atravs de fibrasnervosas mielinizadas at a Juno neuromuscular (JNM).
Fibra nervosa
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Na JNM esse potencial de ao estimula o boto terminal dajuno e secreta na fenda terminal um neurotransmissor, nocaso, a acetilcolina (Ach).
Ach
Boto Terminal
Fendaterminal
Clula Muscular
Receptor nicotnico
Canais de Na+
++++----
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Ach
Boto Terminal
Fenda terminal
Clula Muscular
Receptor nicotnico
Canais de Na+
A Ach se liga ao seu receptor (receptor nicotnico) na membranada clula muscular.
++++----
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Ach
Boto Terminal
Fenda terminal
Clula Muscular
Receptor nicotnico
Canais de Na+
Esse receptor abre canais de Na+ que entra na fibra muscular
despolarizando a membrana e gerando potencial de ao.
Na+
Na+++++
----
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Esse potencial de ao provoca a liberao de Ca++ doretculo sarcoplasmtico para o sarcoplasma.
Esses ons ativam as foras ativas de deslizamento dos
filamentos de actina.
Para que o processo contrtil continue necessrio ATP(energia), que na sua grande maioria provm dasmitocndreas.
Quando as fibras musculares no recebem mais estmulo elasrelaxam e a recuperao dos elementos elsticos restaura osfilamentos para seu comprimento anterior.
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Quando os msculos so
alongados, a actina e amiosina invertem o efeito de
interligao que ocorredurante a contrao.
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A teoria do filamento deslizante original, define que osfilamentos grossos (miosina) e finos (actina) se deslizam quandoo sarcmero alongado.
Sabe-se hoje que o mecanismo pelo qual o sarcmero se
alonga mais complexo, e existe um mecanismo protetor daextenso demasiada do sarcmero. Esse mecanismo realizadopelo filamento conectivo.
O segmento entre a linha Z e a margem da banda A tem
sido considerado flexvel e extensvel. Em comparao ofilamento grosso tem sido considerado inextensvel e rgido.
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O filamento conectivo
desenvolvido para absorver oalongamento e constitutido de 2elementos: tropomiosina e titina.
O alongamento inicial ocorre
facilmente apenas pelo deslizamentodos filamentos grossos e finos, duranteesse baixo nivel de alongamento, atropomiosina recristaliza e confere umafora elstica pequena ao sarcmero.
Nesse estgio a tititna no estendida at o ponto cuja a foraretrtil aprecivel. Conseqentementeo sarcmero se estende sem muitadificuldade.
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Enquanto o alongamento continua, toda a tropomiosinaira se cristalizar, como resultado o filamento torna inextensvel eo sarcmero no pode mais ser alongado.
Com o alongamento contnuo o filamento detropomiosina rompe, o que no significa morte para osarcmero, pois um sistema de reserva , o filamento de titina,mantm a integridade do sarcmero durante o reparo.
Se a titina se rompe, ento a integridade do sarcmero comprometida.
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O msculo composto por trs componentes mecnicos
independentes que podem ser classificados como elsticos ou viscosos.Esses componentes so importantes pois resistem deformao e poresse motivo desempenham um papel importante na determinao daflexibilidade.
Os componentes elsticos exercem uma fora de restaurao emresposta mudana de comprimento.
Os componentes viscosos exercem uma fora em resposta aoritmo (velocidade) e durao de uma mudana em comprimento.
Os trs componentes mecnicos so:
Componente elstico paralelo;
Componente elstico em srie;
Componente contrtil.
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Componente elstico paralelo responsvel pelatenso passiva ou de repouso do msculo.
Componente elstico em srie tem a importantefuno de suavizar mudanas rpidas na tenso
muscular.
Componente contrtil responsvel pelahabilidade do msculo em aumentar a tenso.
(ALTER, 1999)
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Os msculos normalmentefuncionam aos pares de
agonista e antagonista, demodo que quando um conjuntode msculos est contrado os
msculos opostos estorelaxados.
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O reflexo de alongamento umaoperao bsica do sistema
nervoso que ajuda manter otnus muscular e evitar leso. a resposta muscular a um
aumento repentino e inesperadode seu comprimento.
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Quando a intensidade de umacontrao muscular ou alongamento
sobre um tendo excede um pontocrtico, ocorre um reflexo imediatopara inibir a contrao muscular, em
decorrncia o msculo relaxa e oexcesso de tenso removido.
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a dor proveniente dorompimento de pequenas
fibras do tecido conectivoou contrtil, devido forteintensidade do exerccio,
ao esforo de longadurao e principalmente
contrao excntrica.
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H uma relao discreta e inversa entre flexibilidade e idade,sendo a magnitude da flexibilidade diretamente proporcional variedade da idade.
(ARAUJO & HADAD, 1985)
Maior aumento da flexibilidade entre 9 e 14 anos;
Flexibilidade maior no sexo feminino do que no masculino;
Reduo da flexibilidade acompanha o envelhecimento;
Orientais so mais flexveis que os negros, que so mais
flexveis que os brancos;
Em uma mesma raa h diferena de flexibilidade.
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Se soubermos da contribuio gentica na flexibilidade,poderemos quantificar melhor os efeitos dos exerccios dealongamento.
Alguns estudos demonstram ndices de flexibilidade
hereditrio de 48% (PERUSS,1988), 66% (DEVOR &CRAWFORD,1984), e 74 80% (BOUCHARD, 1997) na coluna.
Se a preocupao quanto a flexibilidade for sade, exercciosde alongamento tem demonstrado timas respostas na flexibilidade,
mas se a inteno for relacionar com o desempenho atltico, issopode ser influenciado pelo componente gentico, dependendo dasolicitao do desporto.
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A hiperflexibilidade pode sergentica ou desenvolvida pelo exercciode alongamento.
A hiperflexibilidade pode serbenigna, quando no acompanhadade dor, encontrada em 5% dosindivduos adultos jovens, e maisacentuada no sexo feminino.
considerado hiperflexibilidadequando 2 ou mais articulaesexcedem a ADM normal.
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A flexibilidade uma dascapacidades motoras que deve ser
cultivada no ambiente escolar, vistoque seu maior desenvolvimento
coincide com essa fase e
proporciona nessa idade condiesfavorveis para se alongar.
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O envelhecimento e o desuso tornam asfibras de colgeno mais orientadas, reforando onmero de ligaes intra e intermolecular,
dificultando o deslizamento da protena.
Esse processo ainda aliado a desidratao e areduo do dimetro e do tamanho do tecido
colgeno favorece o decrscimo da flexibilidade,pois diminui a capacidade elstica e torna o tecidosuscetvel a leso.
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Princpios chave no
desenvolvimento da flexibilidadecom tcnicas de resistncia:
O grupo muscular deveser trabalhado atravs de sua
total amplitude de movimento;Deve haver nfase
gradual na fase excntrica dotrabalho.
(ALTER,1999)
O treinamento de fora no diminui a flexibilidade, onde emcertos casos h melhora da flexibilidade. (WILMORE,1978)
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O aquecimento consiste de exercciosrealizados imediatamente antes de uma atividadefsica para aumentar a circulao e a freqncia
cardaca.Os exerccios de alongamento so
erroneamente considerados como sinnimo deaquecimento. Os alongamentos no influenciam
quase nada na temperatura ou no fluxo sanguneo.
(ALTER,1999)
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insuficiente medir a flexibilidade;
o que se pretende analisarprecisamente os resultados dos
testes, a fim de se indicar os efeitos
dos exerccios de alongamento embenefcio da sade, no desempenhoatltico ou na doena.
(ACHOUR JR,1999)
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O alongamento refere-se ao processo de aumentar ocomprimento muscular. Os exerccios de alongamento sorealizados de vrias maneiras, dependendo do objetivo, da
capacidade e do nvel de treinamento.
Existem cinco tcnicas bsicas de alongamento:
Esttico;
Ativo;
Passivo;
Balstico;
Proprioceptivo.
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Alongamento at o ponto mais distante e sai manuteno,
move-se o grupo muscular lentamente at uma determinada
amplitude de movimento, com tenso muscular e permanece naposio
Indicado em relao sade pela segurana e comodidade datcnica, sendo indicado em ambiente escolar e empresarial.
Para habilidade atltica o alongamento esttico tem sido efetivono aquecimento e no resfriamento.
(ACHOUR JR, 1999)
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a tcnica na qual a prpria musculatura realiza
o exerccio de alongamento sem fora externa
O alongamento ativo importante no ambiente
desportivo parabeneficiar o aporte
sanguneo na regionecessitada das
habilidades atlticas, porcontribuir para o
aquecimento especficose aumentar o
desempenho atltico.
(ACHOUR JR, 1999)
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a tcnica na qual a musculatura est relaxada e
no contribui para a ADM, porm uma foraexterna realiza essa tenso
Sugere-se nessa tcnica
tenso muscular baixa e moderadacom relaxamento muscular doexecutante. (ACHOUR JR, 1999)
Essa tcnica prefervel
quando a elasticidade a seraumentada dos msculos e tecidosconjuntivos restringem a flexibilidadee para os msculos submetidos a
reabilitao. (ALTER, 1999)
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a tcnica que envolve movimentos pendulares,
saltos e movimentos rtmicos na tentativa de maioralcance de movimento
No alongamento balstico o momento a fora propulsoraque move membro para o aumento enrgico da ADM. Essatcnica apresenta algumas desvantagens como:
tempo inadequado; desencadeio o reflexo de alongamento que aumenta atenso muscular.
(ALTER, 1999)
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a tcnica que envolve contrao e relaxamento
alternados dos msculos agonistas e antagonistasutilizando da facilitao neuromuscular
proprioceptiva.
As tcnicas de Facilitao neuromuscular proprioceptiva(FNP) so:
Tcnica de contrair-relaxar (CR);
Tcnica de Contrair-relaxar-agonista-contrai (CRAC).
(ALTER, 1999)
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Objetivo do programa: desenvolvimento, manuteno oureabilitao da flexibilidade;
Programas em grupo e individual;
Deformao permanente favorecida pela baixa fora e alta
durao do exerccio de alongamento;
Recomenda-se manuteno do alongamento de 6 a 30segundos;
Recomenda-se incorporar o exerccio de alongamento aps aparte principal do treino, quando as temperaturas teciduais somais altas, o que torna o alongamento mais seguro;
Intensidade est baseado no desconforto e na dor. Alonga-se
at o ponto de tenso que no causa dor.
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A Biomechanical evaluation of cyclic and static stretch inhuman skeletal muscle
MAGNUSSON et al.
Int. J. Sports Med, 1998
Concluso:
No ouve efeito sobre a viscosidade aps 10 minde alongamento nos dois grupos. Porm ambos podemauxiliar na tolerncia ao alongamento pois a viscosidadeest inalterada.
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Stretching before exercise does not reduce the risk oflocal muscle injury: a critical rewiew of the clinical andbasic science literature.
IAN SHRIER,1999.
Clinical Journal of Sports MedicineConcluso:
Todos os estudos prospectivos que investigaram
os exerccios de alongamento depois de exerccios noapresentaram diferena significativa com relao aleses, ao contrrio, demonstraram riscos aumentadosem pessoas que fizeram alongamento.
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A importncia dos exerccios de alongamento na fase deaquecimento antes do desempenho desportivo de altorendimento.
KLAUS WIEMMANN et al., 2000.
Rivista di cultura sportiva SDS
Concluso:
O alongamento esttico parece ser um meio noadequado preveno de leses devido a elevada cargade tenso ao tecido, alm de poder provocar interrupona circulao sangunea da musculatura.
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Streching and Injury Prevention
ERIK WITVROUW et al.
Sport Med, 2004
Concluso:
Esportes de exploso aumenta energia elstica, onde tornaimportante o alongamento para preveno de leses. Em contrapartida, atividades com baixa mobilidade e com forte trabalhomuscular no necessita de maior absoro de energia pelo tendo,
o que torna o alongamento adicional sem benefcios na prevenode leses.
importante examinar a atividade esportiva e a exignciapara considerar os mritos do alongamento sobre o desempenhoatltico.
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ALTER, M.J. Cincia de flexibilidade. ARTMED, SP, 1999.
ALTER, M.J. Alongamento para os esportes. Manole, SP, 1999.
ACHOUR JR, A. Bases para exerccios de alongamento. PHORTE,SP,1999.
ACHOUR JR, A. Exerccios de Alongamento Anatomia e
Fisiologia. Manole, SP, 2000.
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www.institutocohen.com.br
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