Alguns Temas Para o Segundo Grau

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PS Review of FM Search Engine: Go ALGUNS TEMAS PARA O SEGUNDO GRAU pelo Ven.Irmão Ethiel Omar Cartes González Loja Guatimozín 66 Grande Loja Maçônica do Estado de São Paulo (Brazil) ELEVAÇÃO AO SEG GR Cerimônia de Iniciação só existe no Pr Gr. As outras cerimônias são de Elevação para o grau imediatamente superior. . Nesta cerimônia o neófito não usa venda porque ele já conhece a Verdade, sua vista já é forte suficiente para resistir a luz dentro do Templo, mas não ainda para subir ao Or Ele usou venda quando como profano bateu nas portas do Templo e foi necessário ocultar da sua vista a Loja em trabalhos maçônicos. No Gr de Ap o profano deve esclarecer suas idéias sobre o vício e a Virtude e no exame para o Seg Gr deve esclarecer o que aprendeu sobre a Verdade e a prática da Virtude; sem Virtude não de pode chegar à Verdade. A Elevação ao Seg Gr não é um prêmio, não é uma honra, não é um estímulo. É a continuação de um caminho de perfeição que o verdadeiro maçom temse traçado e que começou na sua cerimônia de iniciação. Diferentes nomes têmse dados a esta cerimônia. Em algumas potências sulamericanas, sempre dentro do REA A,o Ap está com a vista vendada e a cerimônia recebe o nome de Iniciação para o Seg Gr Nas Lojas inglesas o nome dado é de “passing”, nome usado pêlos operativos. Na França é Recepção no Seg Gr. Em outras potências sulamericanas, incluindo as Potências brasileiras, se fala de Aumento de Salário, passar do N ao P. Que a horizontal se faça vertical, a vertical horizontal, e assim sucessivamente, criando degraus para continuar na etapa de elevação. Home Page Most Read Masonic Papers Masonic Books online Masonic Education & Fun Bookreviews Masonic News Resources Useful Info Links & Contact

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PS Review of FM Search Engine: Go

ALGUNS TEMAS PARA O SEGUNDO GRAU

pelo Ven.Irmão Ethiel Omar Cartes González

Loja Guatimozín 66 Grande Loja Maçônica do Estado de São Paulo (Brazil)

ELEVAÇÃO AO SEG GR Cerimônia de Iniciação só existe no Pr Gr. As outras cerimônias são de Elevação para o grau imediatamente superior..Nesta cerimônia o neófito não usa venda porque ele já conhece a Verdade, sua vista já é forte suficiente para resistir a luzdentro do Templo, mas não ainda para subir ao Or Ele usou venda quando como profano bateu nas portas do Templo e foinecessário ocultar da sua vista a Loja em trabalhos maçônicos. No Gr de Ap o profano deve esclarecer suas idéias sobre o vício e a Virtude e no exame para o Seg Gr deve esclarecer oque aprendeu sobre a Verdade e a prática da Virtude; sem Virtude não de pode chegar à Verdade. A Elevação ao Seg Gr não é um prêmio, não é uma honra, não é um estímulo. É a continuação de um caminho de perfeiçãoque o verdadeiro maçom temse traçado e que começou na sua cerimônia de iniciação. Diferentes nomes têmse dados a esta cerimônia. Em algumas potências sulamericanas, sempre dentro do REA A, oAp está com a vista vendada e a cerimônia recebe o nome de Iniciação para o Seg Gr Nas Lojas inglesas o nome dado é de“passing”, nome usado pêlos operativos. Na França é Recepção no Seg Gr. Em outras potências sulamericanas, incluindo asPotências brasileiras, se fala de Aumento de Salário, passar do N ao P. Que a horizontal se faça vertical, a vertical horizontal,e assim sucessivamente, criando degraus para continuar na etapa de elevação.

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Elevação lembra a subida à montanha como símbolo de elevação e purificação. Praticando valores morais, subimos pela Escalade Jacó. Nos ritos órficos o iniciado subia por uma escada de madeira. Lembremos os Ziqqurat ou ziguratos, que são templos demuita altura construídos pêlos babilônios e assírios, com uma estrutura piramidal construídos em degraus sucessivamenteregressivos, com escadas externas e um escrínio (cofre ou armário no topo); o mais alto dos conhecidos foi a Torre de Babel. Ohomem procura se elevar para ficar mais perto de Deus. É o que vemos nos degraus que sobem ao Or Primeira Viagem:Ferramentas: Maço e Cinzel, simbolizando a Vontade ativa, firme e perseverante e o Livre Arbítrio; fortificase a Vontade parachegar ao Livre Arbítrio.Lembra os 5 órgãos dos sentidos Segunda Viagem:Ferramentas: Régua e Compasso, simbolizando a Harmonia e o Equilíbrio. Com elas podese construir todas as figurasgeométricas existentes. Deus geometriza. A Régua traça a linha de conduta e o Compasso traça um círculo que indica o alcancede nossa linha de conduta. Esta Viagem tem por objetivo o estudo da Arquitetura e também a Agrimensura, que no AntigoEgito era sagrada e secreta. Terceira Viagem:Ferramentas: Régua na mão esquerda e Alavanca apoiada no ombro direito. Alavanca simboliza Potência e Resistência;Potência para regular e dominar a inércia dos instintos; a Alavanca é a fé que move montanhas. Está relacionada com aMatéria. Tem duas extremidades: o pensamento e a vontade. Esta Viagem lembra as sete artes liberais do mundo antigo Quarta Viagem:Ferramentas: Régua e Esquadro que simboliza os propósitos segundo o ideal que inspira.Viagem destinada ao estudo da Filosofia. Quinta Viagem:Sem ferramentas demonstrando o perfeito desenvolvimento das faculdades internas já enumeradas. Existe uma discussão pelofato de o Ap, candidato a Comp, não portar ferramentas alegandose que estaria ocioso, mas a verdade é que é uma Viagemde meditação, igualmente proveitoso para o trabalho que virá.Esta Quinta Viagem tem o mesmo sentido horário, conforme o rito de circunvolução. É errado o sentido inverso que em algunstextos ou rituais chegou a ser estabelecido pouco tempo atrás. A Espada contra o peito simboliza a proteção do Anjo da Guarda para o Homem que, expulso do Éden precisa defenderse doMal que existe no mundo externo; que ele não entre no seu Templo interior. As 5 Viagens do Comp são quatro de estudo e um de contemplação. As Viagens do Ap estão estreitamente relacionadas comas quatro formas clássicas da matéria; as Viagens do Comp não tem obstáculos físicos e são de tipo operativo e intelectualprocurando a conquista das disciplinas cerebrais. Na antigüidade o viajante recebia todas as honras, hospedagem, alimento,vestuário, para poder prosseguir sua viagem; podia ser um enviado de Deus, um anjo portando uma mensagem importantepara os homens ou um Profeta ou Grande Iniciado na procura de conhecimento para transmitir aos homens. Nas 5 Viagens sãofeitas conforme o rito da circunvolução; o Exp deve conduzir o Appelo braço esquerdo para não perder contato com o Altar. Bibliografia:Ritual do Grau de Companheiro Joseph Marie RagonManual do Comp M Luis Umbert SantosO Gr de Compe seus mistérios Jorge AdoumCámaras de Instrucción para el Seg Gr Oscar Ortega S.

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APERTURA DO L DA L NO GR DE COMP Na abertura dos trabalhos no Seg Gr, o Oficiante abre o L da L em Amós, Cap. VII, Vers. 7 e 8. Após a leitura dosversículos, sobrepõese o Esq e o Comp entrelaçados com a perna esquerda do Comp.: por cima e a direita por baixo daspernas do Esq O Profeta Amós (o nome significa aquele que leva algo consigo) foi um precursor do monoteísmo universal e criticou, no seulivro, violentamente diversas nações, em especial Judá e Israel pela hipocrisia religiosa, as costumes impuras, a corrupção dosque deveriam aplicar a lei, etc. Ele era um humilde homem do povo que querendo eliminar de Israel os maus governantes queabusavam do povo indefenso, percorreu o país durante 15 anos, clamando pelo retorno da justiça honesta e ameaçando com ocastigo divino. Amós pedia para o povo estudar para deixar de ser escravos, purificar suas mentes com a prática da virtude,conhecer e aplicar as tradições de seus antepassados para voltar a ser um povo forte e respeitado. Amós criticava o desnívelentre ricos e trabalhadores sendo ele mesmo um cultivador de sicomoros, árvore que servia para a construção. Na sua visão do prumo Amós anuncia que os muros dos Templos, dos Tribunais e das casas dos hebreus, estão condenados acair, pois eles foram construídos sem as ferramentas que dão estabilidade, conhecimento que foi esquecido por preguiça e porsoberba. Aqui, o símbolo do prumo aparece em toda sua expressão moral e intelectual e com a mesma aplicação social queprega nosso Ritual. A versão de Scio de São Miguel e a de Torres Amat, porém, falam da plana do pedreiro que Jehovahindicava como elemento para endireitar os muros desaprumados. A frase final ”e daqui por diante nunca mais passarei por ele”, é interpretado por outros tradutores como “e nunca maisperdoarei a ele” (Osterwald) e na tradução de NácarColunga de 1955 é traduzido como “lançarei chumbo sobre meu povo deIsrael” sendo que chumbo e prumo em espanhol tem expressões similares. A perna do Comp que fica por cima da perna do Esq é uma alegoria que e espírito vá superando á matéria. Ela está no ladoSul que é o lado mais iluminado da L onde sentam os MM e CComp que desenvolvem, simbolicamente, um trabalhosuperior ao da Col de AAp (Copiado do “Câmaras de Instrucción para el Segundo Grado Simbólico” de Oscar Ortega, Gran Logia de Chile, ecomplementado com notas da Enciclopédia Mirador)

QUEM FOI AMÓS Recentes pesquisas consideram Amós (750 ac) como o mais antigo dos Profetas Menores. A denominação de Profetas Menoresreferese exclusivamente à breve extensão de cada uma das obras escritas desses homens, que podem ser considerados nomesmo nível dos chamados Maiores. Amós foi o primeiro a colocar todas as nações da Terra debaixo da jurisdição moral do mesmo Deus de Israel, sendo umprecursor da conceição de um monoteísmo universal. A tese central do livro está contida no cap 2, 616. Amós denuncia, comvocabulário e fraseados considerados dos mais violentos de toda a literatura universal, a hipocrisia religiosa, a vida religiosa quenada mais é senão uma espécie de sistema de segurança e ao mesmo tempo de alienação, não só do homem como de Deus. Enciclopédia Mirador

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Amós dizia de si mesmo: Eu não sou profeta nem filho de profeta. Sou pastor e colho frutos de sicômoros (Amós 7, 14). ... Amós surgiu quando pairava sobre os pequenos estados da palestina a sombra ameaçadora da Assíria, no reinado de JeroboãoII (781743 ac). Sua missão consistia em anunciar que Israel seria conquistada por vontade de Javé. Chegou o fim para meupovo de Israel. Não continuarei mais a perdoálo. Naquele dia, os cantos do palácio serão gritos de aflição oráculo do SenhorJavé. Uma multidão de cadáveres lançados em qualquer parte ! Silêncio ! (Amós 8, 2 e 3). Para esse Profeta, o grande escândalo, o crime imperdoável da sociedade israelita, é a exploração dos pequenos pelos grandes.Ouvi isto: vós que engolis o pobre e fazeis perecer os humildes da terra, dizendo (...) compraremos os necessitados por dinheiroe os pobres por um par de sandálias (...). Não estremecerá a terra por causa disto? Amós 8, 4 e 8). Essa afirmação da destruição de Israel por seu próprio Deus obrigava a uma revisão dos conceitos que, até então, se tinhamfeito de Javé. Ele é um Deus que detesta o culto exterior e suas exigências são de ordem exclusivamente moral e espiritual. Os Profetas romperam assim com a conceição de que o ritual, ou manifestação exterior do culto, seria a baseda religião, dando maior importância à vida moral interior. As exigências morais são feitas não só a Israel masa todas as nações, das quais Javé é Senhor soberano e Juiz (Amós 1, 3 a 2, 16). Essa afirmação rompe osquadros estreitos da religião nacional e lança as bases para a concepção de Javé como uma divindade únicapara todos os homens. ... Para Amós, o pecado de Israel era a injustiça social, ... As Grandes Religiões (Tomo 1) Editora Abril

PAINEL DA L DE COMP O primeiro detalhe que é visto no Painel de Comp é um pé de trigo na parte externa do Templo perto de um pequeno río.Estes dois elementos estão intimamente relacionados com a P de P do Comp e que está detalhada na 2a Instr do grau.Esta palavra é de origem hebraico e de pronunciação exata sempre discutida; também merece dúvidas, até hoje, a forma certada sua escritura já que os escritos hebraicos premasoréticos (anterior aos masoretas que são os gramáticos hebreus quetrabalharam na masora ou exame crítico da Bíblia para determinar a verdadeira interpretação do texto sagrado) não usavamacentuação, signos nas vogais ou pontuação, podendo carregar o acento em qualquer sílaba. Autores pensam que a perguntafeita pelos soldados galaaditas do general Jefté aos fugitivos efrainitas, que procuravam os vaus do rio Jordão que conduzem acidade de Efraim, fosse mal compreendida pelos fugitivos, explicável pelo nervosismo frente a possibilidade de perder a vida nasmãos dos inimigos vitoriosos. A palavra teria dois significados: Sch como espiga de trigo e Sib como corrente de água. Elescorrendo através dos campos de trigo para entrar na corrente de água do rio Jordão, haverseiam confundido e respondidoSib olhando para o rio que representava sua salvação e que estava tão perto. Mas, frente a esta especulação surge com maisforça a dificuldade da pronuncia correta de Shib conforme nos fala o Livro dos Juizes. Recentemente, Schib tem sido traduzida como semente de cereal e Sib como uma comida em conjunto, conforme aMishnah, a compilação das leis tradicionais das escolas farisaicas (anos 70 à 250 dc). A interpretação da maç inglesa paraSch é “espigas de cereal que pendem perto de uma corrente de água” que pode sugerir muitas interpretações, como símboloda riqueza material ou espiritual que pode alimentar o gênero humano, símbolo do trabalho que alimenta o homem.

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Lembremos que nos mistérios eleusinos aos neófitos eralhes mostrada uma semente de cereal como símbolo da imortalidadeque ele poderia alcançar se superar as provas da iniciação. A mitologia grega, com Demeter e Perséfone, também acompanha ogrão que permanece oculto na terra durante o Inverno e renasce com a chegada da Primavera. Na entrada do templo estão as duas colunas B e J, as mesmas que o Comp conheceu quando Ap somente que desta vez ascolunas estão encimadas com duas esferas simbolizando a da coluna B o Globo Terrestre e a da coluna J o Globo Celeste ambasassinalando a universalidade da Maç Pelas medidas desproporcionadas delas são do estilo babilônico e estão ornadas demotivos egípcios; lembram as existentes no átrio do Templo de Luxor e não sustentam nada sendo unicamente decorativas. Após as duas colunas bem no pé da escada se vê a figura de um homem com vestes antigas que representa o Pr Vig prontopara exigir o T, o S e P de P do grau dos CComp antes de subir a escada de caracol. Muitos acreditam que essa figura éo Cobridor do Templo, mas Assis Carvalho lembra que o Templo de Jerusalem não tinha Guarda Externo e o Guarda Externo noRitual Maç não tem mais de 600 anos, mas o Ritual do Comp na mesma 2a Instrução nos aclara que o 1o Vig ficavaaguardando os CComp para pedir deles a P de P A Escada que vem a continuação é uma Escada de caracol para simbolizar que a ascensão do Maçom não é nada fácil.Lembrando o Salmista, só subirá a Montanha do Senhor quem tiver as mãos limpas e o coração puro. Na página seguinte doRitual do Comp vemos um detalhe da escada que mostra que a subida da escada recurvada é de três lances, respectivamentede três, cinco e sete degraus. Os três primeiros degraus correspondem ao Prumo, Nível e Esquadro e que o Comp já conheceuno 1er Gr Depois temos os degraus que lembram os cinco sentidos: ouvir, ver, apalpar, cheirar e provar. Ragon fala que as cinco viagenslembram filosoficamente os cinco sentidos, que são fiéis companheiros do homem e seus melhores conselheiros nosjulgamentos que ele deve fazer; um sentido pode se enganar; os cinco sentidos, jamais; toda sensação é uma percepção quesupõe a existência de uma retidão. Para Luis Umbert Santos é a primeira viagem que está consagrada aos cinco sentidos. OscarOrtega (Chile) também coincide que a primeira viagem tem relação com o objetivo e o substancial e, por tanto, lhe é assinaladoa interpretação dos 5 órgãos dos sentidos. O desenhista colocou nestes 5 degraus um corrimão sustentado por 5 colunas cadauma delas correspondente a uma ordem grega diferente, e assim temos uma coluna toscana, dórica, jónica, corinthia e umacompósita; elas representam as cinco ordens nobres da arquitetura antiga. No primeiro grau foram estudadas em detalhe oreferente às colunas jónica, dórica e corínthia. A ordem compósita ou composta, como indica seu nome usa elementos doscapitéis das colunas jónica e corínthia, a coluna compósita lembra o Or que reúne as proposições das discussões em Lconciliandoas e “fechando o triângulo”; a toscana, a diferença das outras quatro, é italiana, originaria da antiga Etruria, queformou na História um grande ducado anexado em 1860 ao reino da Itália; a ordem toscana é reconhecida como a maissimples e sólida das cinco ordens de Arquitetura; o dossel do trono do Ven M é sustentado por duas colunas toscanas. O terceiro lance da escada é de sete degraus e cada um deles representa uma das sete artes e ciências do mundo antigo:Gramática, Retórica, Lógica, Aritmética, Geometria, Música e Astronomia; após completar os três lances de 3, 5 e 7 degraus éque o Comp chega à C do M Bibliografia:Curso de Maç Simb Theobaldo Varoli FilhoComp Maç Caderno de Estudos Maç Assis CarvalhoRitual do G de Comp JosephMarie RagonManual Ortodoxo del Comp M Luis Umbert SantosComp M Cámaras de Instrucción Oscar Ortega S.Grau do Comp e seus Mistérios Jorge Adoun

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A QUINTAESSÊNCIA No princípio criou Deus os céus e a terra. Foi a criação dos elementos Ar e Terra. O espírito de Deus se movia sobre a face daságuas. A Água tinha sido criada. E disse Deus: Haja luminares na expansão dos céus. Foi a criação do Fogo. O Fogo do Sol evaporava a Água que subia em forma de Ar úmido e caia sobre a Terra novamente como Água. E formou o Senhor Deus o homem do pó da terra que era Ar, Água, Fogo e Terra, e soprou em suas narinas o “fôlego da vida”.Aos quatro elementos que eram matéria inerte, foi agregada uma alma, um espírito. Todos os animais (Gênesis 1:30) incluindoo Homem (Gênesis 2:7) receberam um sopro de vida (nefesh, em hebraico). Entretanto somente Adão recebeu algo novo einédito no Universo: o hálito vivo de Deus (neshamah, em hebraico) com o que ambos, criatura e Criador, se tornaminseparavelmente ligados. Foi isso que distinguiu o Homem dos outros animais. Nasce a quintaessência na versão dasSagradas Escrituras. No Dicionário Brasileiro da Enciclopédia Mirador vemos que quintaessência é: substância etérea e sutil considerada pelosalquimistas como o quinto elemento, além da água, ar, terra e fogo, e que é obtida após cinco destilações sucessivas; é oelemento mais puro do organismo humano. Ele pode também ser escrito como quintessência. Os alquimistas se esforçaram pela busca de um elemento primordial do qual derivariam todos os demais. Diferentes pensadoresantigos tentam definir este elemento primordial que para uns seria um dos quatro elementos unidos ou, simplesmente, o ourorepresentante simbólico do Sol, da Luz, do Poder Criativo e da Revelação Divina. Para os cabalistas a quintaessência se forma de Quatro pela adição de Um. Quatro são os elementos: Ar, Água, Terra e Fogo.Um é o espírito dominando os quatro elementos. A Metafísica considerava a quintaessência como o espírito ou causa universal de todas as coisas. Na filosofia hindu o alento da vida manifestase em cinco elementos que são:

Prithivi (Terra) que atua dos pés até os joelhos;Apas (Água) que atua dos joelhos ao ânus;Tejas (Fogo) que atua do ânus ao coração;Vayu (Ar) que atua do coração ao entre cenho; eAkash (Éter) que atua desde o entre cenho ao alto da cabeça.

De onde se desprende que para a filosofia hindu a quintaessência é o Akash e se localiza na cabeça, onde fica o centro dasfaculdades intelectuais, sede da inteligência e de onde são governados os outros quatro elementos. A Maçonaria não poderia ficar ausente da procura da quintaessência que enceta um profundo significado iniciático e temescolhido o Grau de Companheiro para este estudo que muito se relaciona com o número 5 e a Estrela de Cinco Pontas. Porém, antes de adentrarmos nesta área temos que alertar o Irmão para não confundir quintaessência com a quinta ciência(que nas línguas portuguesa e espanhola tem onomatopéia parecida). A letra “G” dentro da Estrela de Cinco Pontas simbolizaDeus (God em inglês) e também Geometria, que é a quinta ciência do mundo antigo (Gramática, Retórica, Lógica, Aritmética,Geometria, Astronomia e Música). E sendo a Geometria a quinta ciência chega a ser natural esta confusão entre os que estãoiniciando este estudo, e às vezes, com o intuito de procurar uma nova interpretação se argumenta que a Geometria é a quintaessência.

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Estudando o Homem, vemos que nele se encontram os quatro elementos no seu sistema ósseo (Terra), no seu líquidoexistente internamente (Água), no processo digestivo e a fonte de calor do sangue (Fogo) e no sistema respiratório (Ar). Mas oHomem tem dentro dele um quinto elemento responsável pela vida intelectual, afetiva, espiritual, religiosa, e que nos fazaproximar de Deus. A quintaessência representa o espírito de Deus dentro do Homem. Na recepção de um candidato á Ordem Maçônica encontramos os quatro elementos na Câmara de Reflexões nas viagens equintaessência vem a ser o neófito purificado após todas elas. Esse estado superior nos leva a não ser um simplesfreqüentador da Loja e sim a participar dentro dela com um estado especial de sabedoria que eleve o nível espiritual dostrabalhos. Compreenderão nossos Irmãos que, entendido o princípio da quintaessência ele pode ser aplicado em nossa vida particular,familiar, profissional, etc., quando devemos atuar com algo mais do que nossa capacidade normal nos permite. Existe dentro denos algo superior que normalmente nos não aproveitamos seja por indolência, preguiça, e preferimos fazer estritamente o quenos é solicitado. BIBLIOGAFIACompanheiro Maçom Assis CarvalhoDicionário Brasileiro Enciclopédia MiradorRevista A Verdade (GLESP, Brasil) MarçoAbril 1987 – Artigo de Alberto Henrique da CruzFelicianoO Gênesis e o Big Bang Gerald L. SchroederBíblia Sagrada MORAL MAÇÔNICA INTRODUÇÃOA Maçonaria exige de seus membros, entre outras condições, boa reputação moral. Exige tolerância para com toda forma demanifestação de consciência, de religião ou de filosofia, cujos objetivos sejam os de conquistar a verdade, a moral, a paz e obem estar social. Os ensinamentos maçônicos orientam seus membros a se dedicar a felicidade de seus semelhantes, não somente porque arazão e a moral lhes impõem tal obrigação, mas também porque esse sentimento de solidariedade os faz irmãos. Que entendemos por moral? Que procede conforme à honestidade e à justiça, que tem bons costumes: dizse de tudo que édecente, educativo e instrutivo. Parte da Filosofia que trata dos atos humanos, dos bons costumes, e dos deveres do homemem sociedade e perante os da sua classe. Conjunto de preceitos ou regras para dirigir os atos humanos segundo a justiça e aequidade natural. Modo de proceder. (Fonte: Dicionário Brasileiro da Enciclopédia Mirador). ANÁLISE HISTÓRICA DA MORALA moral aparece junto com a sociedade humana. A moral da sociedade primitiva não censurava o canibalismo, o incesto, amatança de anciãos, etc devido ao seu nível extremamente baixo de desenvolvimento cultural. A tribo era coletivista e parasobreviver cultuava nos seus membros o heroísmo, a honra, a audácia, a defesa, a ajuda mútua, a força física, etc. “Virtus”,expressão latina que designava a força física e o valor e começou a ser utilizado no sentido da virtude.

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Na sociedade escravista as relações humanas incluem somente os homens livres ficando os escravos fora da moral. A moralexigida dos homens livres era fidelidade ao estado escravista, as suas leis, vigiar e desprezar os escravos, valor nas guerras, etc.A crueldade e, inclusive, matar um escravo não acarretava nenhum sentimento de piedade ou remorso; era normal. Masquando a sociedade cresceu, o estado escravista não respondeu às suas maiores necessidades econômicas. O regime feudal considerava o membro da gleba, um homem, mas um homem inferior que estava incluído dentro da transaçãode compra e venda de uma propriedade, mas o senhor já não tinha mais o direito de vida ou morte sobre ele. A Igreja Católicaapóia tanto o sistema escravista como o sistema feudal. Ela pertence, social e economicamente, à classe dominante. A moraldo senhor feudal proibialhe dedicarse ao comércio e aos ofícios, mas era lícito o direito de pernada, ou jogar ao baralho a sortedos servos da sua propriedade. A virtude dos servos era o trabalho e a obediência. A Revolução Francesa libera o homem da opressão do feudalismo. Cria a liberdade de ação e pensamento, nascem os ideaishumanistas mas são afetados pelas péssimas condições econômicas. É gerada uma moral individualista. Robespierre chama opatriotismo como uma “virtude suprema” mas acabase convertendo em ódio social e estandarte de guerra de dominação. Pelo anterior, podese ver que não existe uma moral eterna e imutável. A moral é histórica, conjuntural e determinada pelaclasse dominante. A MORAL MAÇÔNICAA moral maçônica constitui o objeto da sua filosofia racionalista. Esta moral está contida nos símbolos e rituais que, como todos nos sabemos, temse mantido sem variação no decorrer dosséculos. A moral maçônica, ao invés da profana, é imutável. Numerosos irmãos nossos através dos séculos tem rendido a vidalutando contra as falsas definições de moral imposta em benefício de dogmas, privilégios e sistemas exclusivistas. Sendo a Maçonaria uma instituição universal, essencialmente ética, filosófica e iniciática, educa seus membros para seremhomens de bem, com sólidos princípios morais e que lutem para seu aperfeiçoamento em benefício individual e social. O maçomdeve ser útil ao progresso moral. Manter uma moral maçônica precisa o domínio das paixões, reconhecer e corrigir nossos defeitos, cultual a inteligência epraticar os valores maçônicos.

DIFERENÇAS RITUALÍSTICAS ENTRE O PRIMEIRO E O SEGUNDO GRAU 1 O nome da cerimônia para ingressar no 1o Gr se chama Iniciação e para ingressar no 2º Gr é conhecida como Elevação.Em Maçonaria somente existe uma Cerimônia de Iniciação quando um profano é admitido no Primeiro Grau daOrdem. As outras passagens de Grau são conhecidas como Elevação. 2 – Na cerimônia de Iniciação para o 1o Gr o profano passa pela Câmara de Reflexões e para ser elevado ao 2o Gr vaidiretamente para o Templo.Na Câmara de Reflexões, o candidato escreve seu Testamento porque ele irá a morrer como profano para depois renascer como Maçom. 3 – Na cerimônia de Iniciação o candidato entra no Templo com a vista vendada e na cerimônia de Elevação, o Ap não fica

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com a vista vendada.a) O candidato fica com a vista vendada para preservar os símbolos, sinais e ritualística de uma cerimôniamaçônica, pois não sabemos ainda se ele irá a ser aprovado.b) A vista ainda débil do profano deve ser protegida da luz que vem do Or.c) Também preservamos a identidade dos Maçons presentes no Templo de eventuais conhecidos do profano e que, identificadospor ele, poderia causar problemas de ordem familiar, profissional, político ou doutrinário.d) A venda sobre os olhos significa as trevas e os preconceitos do mundo profano, o que não se aplica a umirmão que já é Ap.e) O Ap que está sendo elevado, já conhece uma Loja em trabalhos, conhece seus IIr e se ver um conhecidopela primeira vez não haverá problema porque ele já jurou e prometeu não revelar a ninguém todo oacontecido em Loja f) A vista do Ap já é forte o suficiente para, desde o Oc suportar a luz que vem do Or. 4 – Na cerimônia de Iniciação, o profano realiza 3 viagens e na cerimônia de Elevação as viagens são 5.Na cerimônia de Iniciação o profano é submetido às provas dos 4 elementos do mundo antigo: terra, ar, água efogo (a terra, na Câmara de Reflexões).O Ap, sendo elevado, já passou por essas provas e agora ele precisa conhecer o uso das ferramentas do 2o Gr. 5 – Na cerimônia de Iniciação, o profano é submetido a diversas perguntas sobre assuntos que interessam à Maçonaria,incluindo a crença ou não em Deus; na cerimônia de Elevação não há perguntas para o Aprendiz.A Loja precisa conhecer, antes da sua definitiva aceitação, se o pensamento do profano está de acordo com osprincípios da Ordem.O Ap já é conhecido da Loja e não mais precisa ser questionado. 6 – A idade do Ap é 3 anos e do Comp, 5 anos.A idade do Ap é de 3 anos, porque na antigüidade esse era o tempo necessário para seu preparo. O 3 indica que o Ap devese encerrar em seu mundo interior.A idade do Comp lembra a quintessência e os cinco sentidos.A idade do Comp significa que ele está mais avançado na vida maçônica que o Ap mas ainda tem muito caminho parapercorrer até chegar à perfeição iniciática. 7 O Sinal do Ap é diferente do Sinal do Companheiro.Ambos SS lembram o juramento do grau, acrescentando o Companheiro o compromisso de amar fervorosa e dedicadamenteseus irmãos e ele, com sua m d levantada reafirma a sinceridade da promessa feita. 8 – A Marcha do Ap tem 3 passos e a do Comp tem 5 passos.Ambas lembram o número do Grau, que se repete na idade, nas batidas, no Toque, etc.9 – Os passos da marcha do Ap tem uma direção só e a do Comp se desvia de direção.A Marcha do Ap tem uma direção única simbolizando que ele ainda não pode apartarse de seu caminho porque sem maioresconhecimentos ele se perderia e não conseguiria voltar mais.O Comp está suficientemente instruído para marchar em mais de uma direção mas sempre seguindo a linha reta em que foicolocado pela Ordem; ele podese desviar e voltar simbolizando que se nos desvia a afetividade, podemos voltar a linha reta pelarazão, ou que tomamos luz dos Mestres para levar para nossos irmãos AAp, ou que podemos procurar a verdade em outroscaminhos. 10 As PP e SS são diferentesA P S do Ap significa força, moral, apoio e a do Comp significa estabilidade, firmeza. Ambas lembram a respectiva coluna

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da entrada do Templo. 11 – O Ap não tem P de PDe acordo com a antiga tradição, o Ap ficava 5 anos encerrado no Templo para o qual entrava após 2 anos de observação porparte dos CC e dos MM sem se comunicar com o mundo profano e, caso deixasse o Templo, a ele jamais voltaria, nãoprecisando assim de P. de P 12 – A forma de transmitir a P S é diferenteComo o Ap não sabe ler nem escrever, sabendo apenas soletrar, não pode dar a P S precisando que quem a pede dê aprimeira letra e ele da a segunda.O Comp não é mais ignorante e ele pode dar a P S antes de receber. 13 – A abertura do L da L é diferenteNo grau de Ap o L da L é aberto no Salmo 133 e são lidos os versículos 1, 2 e 3 que elogia a fraternidade que deve reinarentre os IrmãosNo grau de Companheiro o L da L é aberto em Amós, cap 7, e são lidos os versículos 7 e 8, que critica os israelitas que nãousaram o prumo nas construções. 14 – A colocação do Esq e Comp são diferentesNo grau de Ap sobrepõese o Esq e o Comp sobre o L da L; o Comp com as pontas voltadas para oOc cobertas pelas pernas do Esq que apontarão para o OrO Esq simboliza a parte material que por enquanto no Ap sobrepõese à parte espiritual representada peloCompNo grau de Comp sobrepõese o Esq e o Comp entrelaçados sobre o L da L; o Comp com as pontasvoltadas para o Oc ficará com a ponta que aponta para o Sul sobre o Esq e a outra sob o mesmo,simbolizando que no Comp a parte espiritual começa a sobrepor à parte material e é na parte do Sul (o Nortepermanece nas trevas, no Hemisfério Norte) que a parte espiritual começa a se destacar. 15 – As colunas B e J no grau de Apficam encimadas por 3 romãs e no grau de Compa coluna B por um globo terrestre e acoluna J por um globo celeste.No grau de Ap as romãs simbolizam a união entre os maçons, a igualdade deles, à procura de Deus, à ajudaaos seus semelhantes e lembra outros valores dos maçons.No grau de Comp o globo terrestre e o globo celeste simbolizam a universalidade da Ordem. 16 – A Loja de Comp tem janelas.A Loja de Ap não tem janelas, estando iluminada unicamente pela luz que vem do OrUma Loja de Comp é iluminada por 3 janelas situadas no O, no Sul e no Oc; no Septentrião (Norte) nãoexiste janela porque a luz nunca vem dessa direção (hemisfério Norte) 17 – O Ap usa o avental com a abeta levantada e o Comp abaixa a abeta de seu avental.O Ap usa a abeta levantada para proteger o chacra localizado na região epigâstrica dos cascalhos da pedrabruta que ele está desbastando; e para lembrar permanentemente a ele que a parte espiritual (representadapelo triângulo) deve estar acima da parte material (representada pelo retângulo) do avental.O Comp já terminou o desbaste da pedra bruta (não precisa de proteção) e ele já diferencia a diferença entrea parte espiritual e a material; não precisa ser lembrado.

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EXEMPLOS DE PERGUNTAS PARA O EXAME DE 2O GRAU 1 Porque o Comp usa o avental com a abeta abaixada ?Porque já desbastada a Pedra Bruta o Comp não tem necessidade de se proteger dos cascalhos e porque esotericamente oTernário (abeta), representa o espírito que já penetrou no Quaternário (retângulo), que é a matéria. 2 Pode o Comp sentarse na Coluna do Norte ?O lugar do Comp em Loja é no topo da Col do Sul, mas se for necessário completar um cargo na composição da Loja, elepoderá ocupar um cargo seja na Col do Norte como na Col do Sul, mas em hipótese alguma poderá subir no Or Também,se a palavra a bem da Ordem, se encerrou na Col do Sul, e ele precisar falar, com prévia autorização do 2o Vig , poderá sedirigir à Col do Norte 3 Como é dada a P S e porque é assim ?O Comp não precisa soletrar a PS porque ele não é mais ignorante, já conhece os primeiros elementos da CiênciaIniciática, não sendo necessário ser guiado e podeselhe pedir que dê antes de receber a primeira sílaba. 4 O que é lido no L da L na Apertura dos Trabalhos do 2o grau ?Amós, Capítulo VII, versículos 7 e 8 5 Qual o significado do texto ?Na sua visão do Prumo, Amós anuncia que os muros das casas, Tribunais e Templos de Israel vão cair porque foram construídossem as ferramentas que dão estabilidade, simbolizando a perda da moral, a preguiça, a soberbia, a hipocrisia religiosa,corrupção, costumes impuras, etc 6 Quem foi Amós?O mais antigo dos Profetas Menores, humilde cultivador de sicômoros de Israel, 750 ac 7 Disposição do Esq e Comp no L da L e explique o porque de ser assim.Sobrepõese e Esq e o Comp entrelaçados com a perna esquerda do Compvista desde o Orpor cima e a direita por baixodo Esqcomo alegoria que o Espírito (Compasso) vai superando a matéria (Esq); esta perna por cima está no lado Sul que é olado que recebe a Luz do Sol, a diferença do lado Norte que permanentemente fica nas trevas (Hemisfério Norte). 8 – Por que na sua Elevação o Comp não fica com a vista vendada?Por que sua vista já é forte suficiente para suportar a luz que vem do Or e ele já conhece os símbolos de uma Loja emtrabalho e conhece a todos os IIr 9 Qual o significado da letra G?Deus (God em inglês já que a simbologia nasceu na Inglaterra),Geometria, ciência com que Deus criou o UniversoGeração da vida criada por DeusGravitação, força com que Deus movimenta os corpos celestesGnose, palavra grega que significa conhecimentoGênio, que pede a exaltação de nossas faculdades intelectuais, imaginativas, etc 10 Qual o significado da P de P?

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Fartura, representada por uma espiga de trigo 11 Porque o Ap não tem P de P?Antigamente, o Ap passava 5 anos encerrado no Templo, para o qual entrava após 2 anos de observação por parte dosCComp e MM; se ele sair do Templo durante os 5 anos, ele nunca mais poderia voltar não precisando então de P de P 12 Qual o significado do sinal de Comp?A m sobre o c lembra o compromisso de amar os IIr e o juramento de arrancar o c se for perjuro e am e levantada reafirma a sinceridade do juramento 13 Que significa a P S?Estabilidade, firmeza; é o nome da coluna J da direita, logo na entrada do Templo 14 Quantas janelas tem uma Loja de Comp e para que elas servem?Três, situadas no Or, no S e no Oc e servem para dar entrada a luz do Sol. 15 Porque o Septentrião não tem janelas ?Porque a luz do Sol nunca vem dessa direção; hemisfério Norte, onde foi criada a Ritualística maçônica 16 O que é a Estrela Flamejante ?O símbolo mais importante do 2o grauTem 5 pontas (pentalfa) representando o Homem com os 4 membros e a cabeçaDeve estar sempre iluminada em L de CompNo centro está inscrita a letra G 17 Qual o astro regente do 2o Vig?A Stella Pitagoris, estrela virtual, de alta luminosidade, para iluminar a Loja quando se fala de coisas divinas 18 O que é a Quintessência?Conforme a Bíblia seria a alma, o espírito, agregado por Deus quando soprou nas narinas na formação do Homem.A Metafísica considera a Quintessência como o espírito ou causa universal de todas as coisasPara os Cabalistas a Quintessência é o espírito adicionado aos 4 elementosNa filosofia hindu a Quintessência é o éter localizado na cabeça onde fica o centro das faculdades intelectuais que governa osoutros 4 elementosNa Maçonaria representa e espírito de Deus dentro do homem; é a sublimação de nossos elementos inferiores, para alcançarum estado superior 19 Onde estão representados o N, o Esq e o Prna Posao Ordem?O N no movimento horizontal da m dO Esq na posição dos pés, no cotovelo da m d, no antebraço esq, no braço e antebraço esq e nos 4 dedos e o polegarda m e Total 5 EEsqO Pr na descida dos braços e e d 20 Descreva brevemente a Cerimônia de Elev: viagens, estado da vista, as ferramentas que são usadas, porque na 5aviagem não transporta ferramentas, etc.A cerimônia recebe o nome de Elev ou Aumento de Salário, quando o Comp passa do Nível ao PrumoSão 5 viagens: a 1a com malhete e cinzel, a 2a com régua e compasso, a 3a com régua e alavanca, a 4a com régua e esquadro

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e a 5a sem ferramentas. São 4 viagens de trabalho e 1 de meditação.A Espada contra o peito na 5a viagem simboliza a proteção para que o mal não entre no seu Templo interiorAs viagens do Comp não tem obstáculos físicos e são operativos e intelectual procurando a conquista das disciplinas cerebrais.Todas as viagens são em sentido de circunvoluçãoO Comp é conduzido pelo Exp pela braço esquerdo para ele não perder contato com o Altar. 21 Que representa a Marcha do CompO Comp inicia com a Marcha do Ap para simbolizar que ele já conhece o significado do Maç do Cinz e daRég de 24 polegadasCom sua imaginação, ávido por novos progressos, não teme arriscarse aos perigos do desconhecido, ele abandona a linhacentral dando o 4o passo para a direita, que toma o nome de Imaginação. O Comp podese desviar de seu caminho sem medode se perder.O 2o passo volta ao eixo da Loja, demonstrando disciplina e obediência para analisar os conhecimentos recebidos; este 5o passorecebe o nome de Afetividade e a união dos pés no final denominase Razão.Podese interpretar também o desvio no 4o passo como que o Comp vai até a Colonde estão os Mestres para receberconhecimentos e no 5o passo ele volta para a Coluna do Sul para dar estes conhecimentos aos Aprendizes. 22. O que encimam no 2o grau as Colunas B e J e o que elas simbolizam?A Coluna B está encimado pelo globo terrestre e a Coluna J pelo globo celeste, ambos assinalando a universalidade daMaçonaria. 23. Como é o TrojamentoO Trojamento começa da mesma forma que o trojamento do Ap e no final agregase a pergunta: Sois Comp M?respondendo : EV A E F

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