Alguns dados sobre a pesquisa em Química no Brasil

Carlos Henqirque de Brito Cruz

Diretor Científico

FAPESP

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Pesqusia em Química em SP

• Apoio à pesquisa em Química pela FAPESP

• Resultados

– Doutores formados

– Artigos publicados

– Impacto dos artigos

• Desafios

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Química: solicitações e concessões FAPESP, 1992-2010

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Química: taxa de sucesso para Auxílios e Bolsas, 1992-2010

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Química: valor concedido pela FAPESP, 1992-2010

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Química: quantidade de solicitantes à FAPESP por ano, 1992-2010

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Química:

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Química – Doutores titulados, Brasil e São Paulo

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Química: artigos publicados

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Química: artigos publicados

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Química: impacto em relação à média mundial na área

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Química: Impacto em relação à média mundial na área, 2009

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Química: impacto das instituições

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Impacto por área em relação à média mundial: 2006-2010

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Fonte: Thomson-Reuters NSI 2010

Impacto x co-autoria internacional Universidades

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Dados: SCIMAGO SIR, 2010; 1847 universidades de 87 países

Brasil: queda na co-autoria internacional

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Fonte: SCImago, Journal & Country Ranking 2011

Impacto x Co-autoria internacional Universidades do slide 17

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Impacto da ciência Desafios

• Pesquisadores

• Apoio – Valorização da ciência fundamental

– Forma de apoio pelas agências

– Apoio institucional

– Apoio a instituições excelentes

• Presença internacional – Vinda de visitantes, post-docs e estudantes

– Ida de estudantes de pg por curto período

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Valorização da Ciência Fundamental

• Momento utilitarista (Brasil e Mundo)

– Ciência que faz a empresa competitiva

– Ciência que faz o doente são

– Ciência que faz o pobre menos pobre

– Ciência que faz a humanidade mais sábia

• Existe em todas as áreas

• Perguntas fundamentais

• Filosofia, Arqueologia, Literatura, Física de Altas Energias, Artes, Astronomia, Biologia,..

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Forma de apoio Agências de fomento à pesquisa

• Prazos mais longos – Projetos ousados requerem 5 ou mais anos

• Temáticos FAPESP; CEPID FAPESP • Teses ousadas podem demorar mais, especialmente em

certas áreas

• Avaliação por pares – Menos numerologia; Mais leitura e entendimento

para a aferição da qualidade – Revisão detalhada por pares

• lendo e não contando

• Cooperação internacional

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Apoio institucional Universidades e Institutos

• Pesquisa requer apoio institucional

– Administrativo

– Gestão

– Apoio Técnico

– Serviços

• Agências exigem pouco, instituições garantem pouco

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Agências de fomento à pesquisa em SP

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2008

1995

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Modus in rebus

• Apoio à excelência não implica excluir o apoio a emergentes e à desconcentração (nem o contrário)

– Mais centros de pesquisa E Mais centros de excelência são necessários para o desenvolvimento da ciência no Brasil

– Os dois problemas requerem ações e estratégias diferentes e simultâneas

• Afinal, para tudo há uma medida

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Apoio diferenciado à excelência

• Quantas universidades competitivas internacionalmente o Brasil consegue ter?

• O que determina a excelência? – P. ex.: estudo Aghion para a França – (http://www.sauvonsluniversite.com/IMG/pdf/26_janv

_2010__Mission_Aghion_Rapport_d_etape_VDEF.pdf) • Autonomia, • Mais meios, • Estímulos – recursos em função de desempenho aferido por

avaliação por pares e competitividade

• O que concluiriamos sobre isso no Brasil?

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