Algumas propriedades físicas do cristal de Zoisita … · octaedros paralelas ao eixo b 2 Duas...
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IntroduçãoResultados experimentais
Próximas experiencias
Algumas propriedades físicas do cristal deZoisita natural
Primeiros resultados
Henry Javier [email protected]
Orientador: Prof. Dr. Shigueo Watanabe
Laboratório de Cristais Iônicos Filmes Finos e DataçãoUniversidade de São Paulo
1 de Novembro do 2006
Henry Javier Ccallata Algumas propriedades físicas do cristal de Zoisita natural
IntroduçãoResultados experimentais
Próximas experiencias
Conteúdo
1 IntroduçãoBreve historiaCaracterísticas FísicasEstrutura
2 Resultados experimentaisAnálise da amostra naturalTermoluminescência - TLRessonância Paramagnética Eletrónica - EPR
3 Próximas experienciasMedidas complementares
Henry Javier Ccallata Algumas propriedades físicas do cristal de Zoisita natural
IntroduçãoResultados experimentais
Próximas experiencias
Conteúdo
1 IntroduçãoBreve historiaCaracterísticas FísicasEstrutura
2 Resultados experimentaisAnálise da amostra naturalTermoluminescência - TLRessonância Paramagnética Eletrónica - EPR
3 Próximas experienciasMedidas complementares
Henry Javier Ccallata Algumas propriedades físicas do cristal de Zoisita natural
IntroduçãoResultados experimentais
Próximas experiencias
Conteúdo
1 IntroduçãoBreve historiaCaracterísticas FísicasEstrutura
2 Resultados experimentaisAnálise da amostra naturalTermoluminescência - TLRessonância Paramagnética Eletrónica - EPR
3 Próximas experienciasMedidas complementares
Henry Javier Ccallata Algumas propriedades físicas do cristal de Zoisita natural
IntroduçãoResultados experimentais
Próximas experiencias
Breve historiaCaracterísticas FísicasEstrutura
Conteúdo
1 IntroduçãoBreve historiaCaracterísticas FísicasEstrutura
2 Resultados experimentaisAnálise da amostra naturalTermoluminescência - TLRessonância Paramagnética Eletrónica - EPR
3 Próximas experienciasMedidas complementares
Henry Javier Ccallata Algumas propriedades físicas do cristal de Zoisita natural
IntroduçãoResultados experimentais
Próximas experiencias
Breve historiaCaracterísticas FísicasEstrutura
IntroduçãoAlguns dados históricos da Zoisita
Descoberta em 1805 por Werner emSaualpe, Carinthia - ÁustriaEtimologia: Barão AustríacoSegismund Zois (1747-1819)Naturalista e Mineralogista.Variedade: Tanzanita usada comogema. Atualmente muito valorizada nosmercados internacionais.
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IntroduçãoResultados experimentais
Próximas experiencias
Breve historiaCaracterísticas FísicasEstrutura
IntroduçãoAlguns dados históricos da Zoisita
Descoberta em 1805 por Werner emSaualpe, Carinthia - ÁustriaEtimologia: Barão AustríacoSegismund Zois (1747-1819)Naturalista e Mineralogista.Variedade: Tanzanita usada comogema. Atualmente muito valorizada nosmercados internacionais.
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IntroduçãoResultados experimentais
Próximas experiencias
Breve historiaCaracterísticas FísicasEstrutura
IntroduçãoAlguns dados históricos da Zoisita
Descoberta em 1805 por Werner emSaualpe, Carinthia - ÁustriaEtimologia: Barão AustríacoSegismund Zois (1747-1819)Naturalista e Mineralogista.Variedade: Tanzanita usada comogema. Atualmente muito valorizada nosmercados internacionais.
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Breve historiaCaracterísticas FísicasEstrutura
IntroduçãoAlguns dados históricos da Zoisita
Descoberta em 1805 por Werner emSaualpe, Carinthia - ÁustriaEtimologia: Barão AustríacoSegismund Zois (1747-1819)Naturalista e Mineralogista.Variedade: Tanzanita usada comogema. Atualmente muito valorizada nosmercados internacionais.
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Breve historiaCaracterísticas FísicasEstrutura
IntroduçãoAlguns dados históricos da Zoisita
Descoberta em 1805 por Werner emSaualpe, Carinthia - ÁustriaEtimologia: Barão AustríacoSegismund Zois (1747-1819)Naturalista e Mineralogista.Variedade: Tanzanita usada comogema. Atualmente muito valorizada nosmercados internacionais.
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Breve historiaCaracterísticas FísicasEstrutura
IntroduçãoAlguns dados históricos da Zoisita
Descoberta em 1805 por Werner emSaualpe, Carinthia - ÁustriaEtimologia: Barão AustríacoSegismund Zois (1747-1819)Naturalista e Mineralogista.Variedade: Tanzanita usada comogema. Atualmente muito valorizada nosmercados internacionais.
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Próximas experiencias
Breve historiaCaracterísticas FísicasEstrutura
IntroduçãoCaracterísticas Físicas
Ca2Al3(SiO4)(Si2O7)O(OH)Classe: Silicatos - Sorosilicatos, Grupo: EpidotoDensidade: 3,2 e 3,4 g/cm3
Dureza: 6 - 7Impurezas comuns: Fe, Mn, Mg, Cr, Ti, Ca, Na, V, Sr.Thulita = cor de rosa (Mn2+)Tanzanita = azul (Cr, Sr)Pedras metamórficas - alta pressão e alta temperatura.
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IntroduçãoCaracterísticas Físicas
Ca2Al3(SiO4)(Si2O7)O(OH)Classe: Silicatos - Sorosilicatos, Grupo: EpidotoDensidade: 3,2 e 3,4 g/cm3
Dureza: 6 - 7Impurezas comuns: Fe, Mn, Mg, Cr, Ti, Ca, Na, V, Sr.Thulita = cor de rosa (Mn2+)Tanzanita = azul (Cr, Sr)Pedras metamórficas - alta pressão e alta temperatura.
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IntroduçãoCaracterísticas Físicas
Ca2Al3(SiO4)(Si2O7)O(OH)Classe: Silicatos - Sorosilicatos, Grupo: EpidotoDensidade: 3,2 e 3,4 g/cm3
Dureza: 6 - 7Impurezas comuns: Fe, Mn, Mg, Cr, Ti, Ca, Na, V, Sr.Thulita = cor de rosa (Mn2+)Tanzanita = azul (Cr, Sr)Pedras metamórficas - alta pressão e alta temperatura.
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IntroduçãoCaracterísticas Físicas
Ca2Al3(SiO4)(Si2O7)O(OH)Classe: Silicatos - Sorosilicatos, Grupo: EpidotoDensidade: 3,2 e 3,4 g/cm3
Dureza: 6 - 7Impurezas comuns: Fe, Mn, Mg, Cr, Ti, Ca, Na, V, Sr.Thulita = cor de rosa (Mn2+)Tanzanita = azul (Cr, Sr)Pedras metamórficas - alta pressão e alta temperatura.
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Breve historiaCaracterísticas FísicasEstrutura
IntroduçãoCaracterísticas Físicas
Ca2Al3(SiO4)(Si2O7)O(OH)Classe: Silicatos - Sorosilicatos, Grupo: EpidotoDensidade: 3,2 e 3,4 g/cm3
Dureza: 6 - 7Impurezas comuns: Fe, Mn, Mg, Cr, Ti, Ca, Na, V, Sr.Thulita = cor de rosa (Mn2+)Tanzanita = azul (Cr, Sr)Pedras metamórficas - alta pressão e alta temperatura.
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Breve historiaCaracterísticas FísicasEstrutura
IntroduçãoCaracterísticas Físicas
Ca2Al3(SiO4)(Si2O7)O(OH)Classe: Silicatos - Sorosilicatos, Grupo: EpidotoDensidade: 3,2 e 3,4 g/cm3
Dureza: 6 - 7Impurezas comuns: Fe, Mn, Mg, Cr, Ti, Ca, Na, V, Sr.Thulita = cor de rosa (Mn2+)Tanzanita = azul (Cr, Sr)Pedras metamórficas - alta pressão e alta temperatura.
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IntroduçãoResultados experimentais
Próximas experiencias
Breve historiaCaracterísticas FísicasEstrutura
IntroduçãoEstrutura cristalina da Zoisita (Fesenko et al. (1956), Dollase (1968))
1 Possui infinitas cadeias deoctaedros paralelas aoeixo b
2 Duas posicões octaédricasdistintas M1,2 e M3,ocupadas geralmente peloAl (M1,2) e Al ou Fe3+
(M3). As cadeias deoctaedros estão ligadospor tetraedros SiO4 (T3) egrupos Si2O7 (T1 e T2)nas direcões a e c.
3 O Ca ocupa A1 e A2Henry Javier Ccallata Algumas propriedades físicas do cristal de Zoisita natural
IntroduçãoResultados experimentais
Próximas experiencias
Breve historiaCaracterísticas FísicasEstrutura
IntroduçãoEstrutura cristalina da Zoisita (Fesenko et al. (1956), Dollase (1968))
1 Possui infinitas cadeias deoctaedros paralelas aoeixo b
2 Duas posicões octaédricasdistintas M1,2 e M3,ocupadas geralmente peloAl (M1,2) e Al ou Fe3+
(M3). As cadeias deoctaedros estão ligadospor tetraedros SiO4 (T3) egrupos Si2O7 (T1 e T2)nas direcões a e c.
3 O Ca ocupa A1 e A2Henry Javier Ccallata Algumas propriedades físicas do cristal de Zoisita natural
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Breve historiaCaracterísticas FísicasEstrutura
IntroduçãoEstrutura cristalina da Zoisita (Fesenko et al. (1956), Dollase (1968))
1 Possui infinitas cadeias deoctaedros paralelas aoeixo b
2 Duas posicões octaédricasdistintas M1,2 e M3,ocupadas geralmente peloAl (M1,2) e Al ou Fe3+
(M3). As cadeias deoctaedros estão ligadospor tetraedros SiO4 (T3) egrupos Si2O7 (T1 e T2)nas direcões a e c.
3 O Ca ocupa A1 e A2Henry Javier Ccallata Algumas propriedades físicas do cristal de Zoisita natural
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Breve historiaCaracterísticas FísicasEstrutura
IntroduçãoEstrutura cristalina da Zoisita (Fesenko et al. (1956), Dollase (1968))
1 Possui infinitas cadeias deoctaedros paralelas aoeixo b
2 Duas posicões octaédricasdistintas M1,2 e M3,ocupadas geralmente peloAl (M1,2) e Al ou Fe3+
(M3). As cadeias deoctaedros estão ligadospor tetraedros SiO4 (T3) egrupos Si2O7 (T1 e T2)nas direcões a e c.
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Breve historiaCaracterísticas FísicasEstrutura
IntroduçãoEstrutura cristalina da Zoisita (Fesenko et al. (1956), Dollase (1968))
1 Possui infinitas cadeias deoctaedros paralelas aoeixo b
2 Duas posicões octaédricasdistintas M1,2 e M3,ocupadas geralmente peloAl (M1,2) e Al ou Fe3+
(M3). As cadeias deoctaedros estão ligadospor tetraedros SiO4 (T3) egrupos Si2O7 (T1 e T2)nas direcões a e c.
3 O Ca ocupa A1 e A2Henry Javier Ccallata Algumas propriedades físicas do cristal de Zoisita natural
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Breve historiaCaracterísticas FísicasEstrutura
IntroduçãoEstrutura cristalina da Zoisita (Fesenko et al. (1956), Dollase (1968))
1 Possui infinitas cadeias deoctaedros paralelas aoeixo b
2 Duas posicões octaédricasdistintas M1,2 e M3,ocupadas geralmente peloAl (M1,2) e Al ou Fe3+
(M3). As cadeias deoctaedros estão ligadospor tetraedros SiO4 (T3) egrupos Si2O7 (T1 e T2)nas direcões a e c.
3 O Ca ocupa A1 e A2Henry Javier Ccallata Algumas propriedades físicas do cristal de Zoisita natural
IntroduçãoResultados experimentais
Próximas experiencias
Análise da amostra naturalTermoluminescência - TLRessonância Paramagnética Eletrónica - EPR
Conteúdo
1 IntroduçãoBreve historiaCaracterísticas FísicasEstrutura
2 Resultados experimentaisAnálise da amostra naturalTermoluminescência - TLRessonância Paramagnética Eletrónica - EPR
3 Próximas experienciasMedidas complementares
Henry Javier Ccallata Algumas propriedades físicas do cristal de Zoisita natural
IntroduçãoResultados experimentais
Próximas experiencias
Análise da amostra naturalTermoluminescência - TLRessonância Paramagnética Eletrónica - EPR
Difração de raios XComparação com o difratograma padrão (Lab. de Cristalografia do IFUSP)
O difratogramaexperimental temoutros picos quenão fazem partedo difratogramapadrão
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IntroduçãoResultados experimentais
Próximas experiencias
Análise da amostra naturalTermoluminescência - TLRessonância Paramagnética Eletrónica - EPR
Difração de raios XComparação com o difratograma padrão (Lab. de Cristalografia do IFUSP)
O difratogramaexperimental temoutros picos quenão fazem partedo difratogramapadrão
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Análise da amostra naturalTermoluminescência - TLRessonância Paramagnética Eletrónica - EPR
Difração de raios XComparação com o difratograma padrão (Lab. de Cristalografia do IFUSP)
O difratogramaexperimental temoutros picos quenão fazem partedo difratogramapadrão
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Análise da amostra naturalTermoluminescência - TLRessonância Paramagnética Eletrónica - EPR
Fluorescência de raios XAnálise composicional da amostra natural (LCT da Escola Politécnica da USP)
1 Compostosprincipais: SiO2,Al2O3, CaO.Existem duasimpurezassignificativas:Fe2O3 e MgO.
2 Outroscompostos estãoem < de 1%
Henry Javier Ccallata Algumas propriedades físicas do cristal de Zoisita natural
IntroduçãoResultados experimentais
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Análise da amostra naturalTermoluminescência - TLRessonância Paramagnética Eletrónica - EPR
Fluorescência de raios XAnálise composicional da amostra natural (LCT da Escola Politécnica da USP)
1 Compostosprincipais: SiO2,Al2O3, CaO.Existem duasimpurezassignificativas:Fe2O3 e MgO.
2 Outroscompostos estãoem < de 1%
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Análise da amostra naturalTermoluminescência - TLRessonância Paramagnética Eletrónica - EPR
Fluorescência de raios XAnálise composicional da amostra natural (LCT da Escola Politécnica da USP)
1 Compostosprincipais: SiO2,Al2O3, CaO.Existem duasimpurezassignificativas:Fe2O3 e MgO.
2 Outroscompostos estãoem < de 1%
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Análise da amostra naturalTermoluminescência - TLRessonância Paramagnética Eletrónica - EPR
Fluorescência de raios XAnálise composicional da amostra natural (LCT da Escola Politécnica da USP)
1 Compostosprincipais: SiO2,Al2O3, CaO.Existem duasimpurezassignificativas:Fe2O3 e MgO.
2 Outroscompostos estãoem < de 1%
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Análise da amostra naturalTermoluminescência - TLRessonância Paramagnética Eletrónica - EPR
Fluorescência de raios XAnálise composicional da amostra natural (LCT da Escola Politécnica da USP)
1 Compostosprincipais: SiO2,Al2O3, CaO.Existem duasimpurezassignificativas:Fe2O3 e MgO.
2 Outroscompostos estãoem < de 1%
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Análise da amostra naturalTermoluminescência - TLRessonância Paramagnética Eletrónica - EPR
Termoluminescência da amostra naturalCurva de emissão1
A amostra naturalapresenta dospicos de altatemperatura, em435 oC e outropróximo aos 500oC.
1Todas as leituras TL foram feitas com uma taxa de 4 oC.s−1
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Análise da amostra naturalTermoluminescência - TLRessonância Paramagnética Eletrónica - EPR
Termoluminescência da amostra naturalCurva de emissão1
A amostra naturalapresenta dospicos de altatemperatura, em435 oC e outropróximo aos 500oC.
1Todas as leituras TL foram feitas com uma taxa de 4 oC.s−1
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Análise da amostra naturalTermoluminescência - TLRessonância Paramagnética Eletrónica - EPR
Termoluminescência da amostra naturalCurva de emissão1
A amostra naturalapresenta dospicos de altatemperatura, em435 oC e outropróximo aos 500oC.
1Todas as leituras TL foram feitas com uma taxa de 4 oC.s−1
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IntroduçãoResultados experimentais
Próximas experiencias
Análise da amostra naturalTermoluminescência - TLRessonância Paramagnética Eletrónica - EPR
Termoluminescência da amostra naturalcom diferentes doses de radiacão γ
O pico de baixa temperatura ao redor de 145 oC crescerapidamente
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IntroduçãoResultados experimentais
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Análise da amostra naturalTermoluminescência - TLRessonância Paramagnética Eletrónica - EPR
Termoluminescência da amostra naturalcom diferentes doses de radiacão γ
O pico de baixa temperatura ao redor de 145 oC crescerapidamente
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Análise da amostra naturalTermoluminescência - TLRessonância Paramagnética Eletrónica - EPR
Termoluminescência da amostra naturalcom diferentes doses de radiacão γ
O pico de baixa temperatura ao redor de 145 oC crescerapidamente
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IntroduçãoResultados experimentais
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Análise da amostra naturalTermoluminescência - TLRessonância Paramagnética Eletrónica - EPR
TL da amostra natural + doses de radiação γMudança de temperatura dos picos 1 e 2 com relação à dose
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IntroduçãoResultados experimentais
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Análise da amostra naturalTermoluminescência - TLRessonância Paramagnética Eletrónica - EPR
TL da amostra natural + doses de radiação γMudança de temperatura dos picos 1 e 2 com relação à dose
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Análise da amostra naturalTermoluminescência - TLRessonância Paramagnética Eletrónica - EPR
TL da amostra natural + doses de radiação γMudança de temperatura dos picos 1 e 2 com relação à dose
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Análise da amostra naturalTermoluminescência - TLRessonância Paramagnética Eletrónica - EPR
TL da amostra natural + doses de radiação γIntensidade dos picos TL (1 e 2) em função da dose de radiação
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IntroduçãoResultados experimentais
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Análise da amostra naturalTermoluminescência - TLRessonância Paramagnética Eletrónica - EPR
Tratamentos térmicosRoteiro experimental
Organização da experiencia
A amostra natural foi submetida a tratamentos térmicos de500, 600, . . . , 900 oCSeguidamente todo o conjunto foi submetido a doses deradiação entre 10 Gy e 20 kGyFoi levantada a curva de emissão TL para cada tratamentotérmicoAnálise dos novos picos TL com relação aos diferentestratamentos térmicos e também às doses de radiação
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Tratamentos térmicosRoteiro experimental
Organização da experiencia
A amostra natural foi submetida a tratamentos térmicos de500, 600, . . . , 900 oCSeguidamente todo o conjunto foi submetido a doses deradiação entre 10 Gy e 20 kGyFoi levantada a curva de emissão TL para cada tratamentotérmicoAnálise dos novos picos TL com relação aos diferentestratamentos térmicos e também às doses de radiação
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Análise da amostra naturalTermoluminescência - TLRessonância Paramagnética Eletrónica - EPR
Tratamentos térmicosRoteiro experimental
Organização da experiencia
A amostra natural foi submetida a tratamentos térmicos de500, 600, . . . , 900 oCSeguidamente todo o conjunto foi submetido a doses deradiação entre 10 Gy e 20 kGyFoi levantada a curva de emissão TL para cada tratamentotérmicoAnálise dos novos picos TL com relação aos diferentestratamentos térmicos e também às doses de radiação
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Tratamentos térmicosRoteiro experimental
Organização da experiencia
A amostra natural foi submetida a tratamentos térmicos de500, 600, . . . , 900 oCSeguidamente todo o conjunto foi submetido a doses deradiação entre 10 Gy e 20 kGyFoi levantada a curva de emissão TL para cada tratamentotérmicoAnálise dos novos picos TL com relação aos diferentestratamentos térmicos e também às doses de radiação
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Tratamentos térmicosRoteiro experimental
Organização da experiencia
A amostra natural foi submetida a tratamentos térmicos de500, 600, . . . , 900 oCSeguidamente todo o conjunto foi submetido a doses deradiação entre 10 Gy e 20 kGyFoi levantada a curva de emissão TL para cada tratamentotérmicoAnálise dos novos picos TL com relação aos diferentestratamentos térmicos e também às doses de radiação
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Tratamentos térmicosCurvas de emissão
TT500 oCTT600 oCTT700 oCTT800 oCTT900 oC
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Tratamentos térmicosCurvas de emissão
TT500 oCTT600 oCTT700 oCTT800 oCTT900 oC
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Tratamentos térmicosAnálise dos picos TL
1 Pico 1150− 160oC
2 Pico 2195− 205oC
3 Pico 3230− 300oC
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Tratamentos térmicosAnálise dos picos TL
1 Pico 1150− 160oC
2 Pico 2195− 205oC
3 Pico 3230− 300oC
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Tratamentos térmicosAnálise dos picos TL
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2 Pico 2195− 205oC
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Tratamentos térmicosAnálise dos picos TL
1 Pico 1150− 160oC
2 Pico 2195− 205oC
3 Pico 3230− 300oC
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Análise da amostra naturalTermoluminescência - TLRessonância Paramagnética Eletrónica - EPR
Tratamentos térmicosAnálise dos picos TL
1 Pico 1150− 160oC
2 Pico 2195− 205oC
3 Pico 3230− 300oC
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Análise da amostra naturalTermoluminescência - TLRessonância Paramagnética Eletrónica - EPR
Tratamentos térmicosAnálise dos picos TL
1 Pico 1150− 160oC
2 Pico 2195− 205oC
3 Pico 3230− 300oC
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Análise da amostra naturalTermoluminescência - TLRessonância Paramagnética Eletrónica - EPR
Tratamentos térmicosEfeito dos tratamentos térmicos na Zoisita (levantamento para uma dose de 1kGy)
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Próximas experiencias
Análise da amostra naturalTermoluminescência - TLRessonância Paramagnética Eletrónica - EPR
Cinética dos picos TLMétodo Tm − Tstop
Amostra selecionada: Zoisita natural + TT de 600 oC por 1h.(Dose γ de 1kGy)
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IntroduçãoResultados experimentais
Próximas experiencias
Análise da amostra naturalTermoluminescência - TLRessonância Paramagnética Eletrónica - EPR
Cinética dos picos TLMétodo Tm − Tstop
Amostra selecionada: Zoisita natural + TT de 600 oC por 1h.(Dose γ de 1kGy)
Henry Javier Ccallata Algumas propriedades físicas do cristal de Zoisita natural
IntroduçãoResultados experimentais
Próximas experiencias
Análise da amostra naturalTermoluminescência - TLRessonância Paramagnética Eletrónica - EPR
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Amostra selecionada: Zoisita natural + TT de 600 oC por 1h.(Dose γ de 1kGy)
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Análise da amostra naturalTermoluminescência - TLRessonância Paramagnética Eletrónica - EPR
Espectro EPR da amostra naturalirradiadas com 50, 100, 300, 600 e 1000 Gy
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Espectro EPR da amostra naturalirradiadas com 50, 100, 300, 600 e 1000 Gy
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Espectro EPR da amostra naturalirradiadas com 50, 100, 300, 600 e 1000 Gy
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Próximas experienciasMedidas complementares
Conteúdo
1 IntroduçãoBreve historiaCaracterísticas FísicasEstrutura
2 Resultados experimentaisAnálise da amostra naturalTermoluminescência - TLRessonância Paramagnética Eletrónica - EPR
3 Próximas experienciasMedidas complementares
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IntroduçãoResultados experimentais
Próximas experienciasMedidas complementares
Medidas e análises complementares
1 Tm - Tstop para amostra com TT de 700 oC irradiada com 2kGy.
2 Deconvolução das curvas de emissão.3 Cálculo da energia de ativacão E e o fator de freqüencia s.4 Medidas de EPR para diferentes tratamentos térmicos.5 Medidas de refletancia e absorção óptica.6 Datação pelo método de tracos de fissão em cristais
naturais (E.A.C. Curvo et al. Rad. Meas. 20052)
2On epidote fission track datingHenry Javier Ccallata Algumas propriedades físicas do cristal de Zoisita natural
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Próximas experienciasMedidas complementares
Medidas e análises complementares
1 Tm - Tstop para amostra com TT de 700 oC irradiada com 2kGy.
2 Deconvolução das curvas de emissão.3 Cálculo da energia de ativacão E e o fator de freqüencia s.4 Medidas de EPR para diferentes tratamentos térmicos.5 Medidas de refletancia e absorção óptica.6 Datação pelo método de tracos de fissão em cristais
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Medidas e análises complementares
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2 Deconvolução das curvas de emissão.3 Cálculo da energia de ativacão E e o fator de freqüencia s.4 Medidas de EPR para diferentes tratamentos térmicos.5 Medidas de refletancia e absorção óptica.6 Datação pelo método de tracos de fissão em cristais
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