Algumas ConsideraçõEs

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Algumas considerações Na verdade esta acção de formação permitiu-me reflectir e perspectivar de outra forma a biblioteca escolar , assim como a importância do trabalho que lhe é inerente. Através da auto-avaliação a biblioteca escolar pretende posicionar-se como um recurso essencial da escola, um local de pesquisa, de comunicação, de partilha e de interacção, enfim, um centro dinâmico que, trabalhando em conjunto com os professores e orgãos de gestão, participa e contribui para a formação dos alunos. A auto-avaliação, estimulando a aplicação de estratégias adequadas, permitirá que a biblioteca seja reconhecida na comunidade escolar como o recurso prioritário de acção pedagógica, não só na consolidação das aprendizagens como no desenvolvimento de competências de informação, tão necessárias na sociedade actual. Deste modo, a acção de formação com o objectivo de proporcionar aos professores bibliotecários os meios de melhor levarem a bom termo o seu trabalho e pretendendo dar uma visão construtiva e globalizante do modelo de avaliação das bibliotecas escolares, incidiu nos seguintes aspectos: desafios e oportunidades da biblioteca escolar, problemática e conceitos implicados, o modelo de auto-avaliação no contexto da escola, o modelo e as metodologias de operacionalização. Possibilitou também aos formandos alicerçarem os seus trabalhos através do conhecimento dos pontos de vista de autores importantes no domínio das bibliotecas e da literacia da informação, dos quais destaco: Ross Todd e as práticas nas bibliotecas escolares baseadas em evidências; Nancy Sánchez Tarragó e o papel do profissional da informação na formação de competências da informação; Allison G. Zmuda sobre a importância de formar alunos capazes de fazerem face aos desafios da sociedade actual considerando prioritárias diferentes áreas, nomeadamente as competências informáticas e tecnológicas, o pensamento crítico, a responsabilidade ética e social, a criatividade e a inovação e a literacia da informação. Finalmente, outro aspecto a considerar foram os trabalhos elaborados que nos possibilitaram momentos de pesquisa e de reflexão sobre práticas a implementar. Formanda: Dina Maria Ribeiro Dourado 17 de Dezembro de 2009

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Algumas considerações

Na verdade esta acção de formação permitiu-me reflectir e perspectivar de outra forma

a biblioteca escolar , assim como a importância do trabalho que lhe é inerente.

Através da auto-avaliação a biblioteca escolar pretende posicionar-se como um recurso

essencial da escola, um local de pesquisa, de comunicação, de partilha e de interacção,

enfim, um centro dinâmico que, trabalhando em conjunto com os professores e orgãos

de gestão, participa e contribui para a formação dos alunos.

A auto-avaliação, estimulando a aplicação de estratégias adequadas, permitirá que a

biblioteca seja reconhecida na comunidade escolar como o recurso prioritário de acção

pedagógica, não só na consolidação das aprendizagens como no desenvolvimento de

competências de informação, tão necessárias na sociedade actual.

Deste modo, a acção de formação com o objectivo de proporcionar aos professores

bibliotecários os meios de melhor levarem a bom termo o seu trabalho e pretendendo

dar uma visão construtiva e globalizante do modelo de avaliação das bibliotecas

escolares, incidiu nos seguintes aspectos: desafios e oportunidades da biblioteca escolar,

problemática e conceitos implicados, o modelo de auto-avaliação no contexto da escola,

o modelo e as metodologias de operacionalização.

Possibilitou também aos formandos alicerçarem os seus trabalhos através do

conhecimento dos pontos de vista de autores importantes no domínio das bibliotecas e

da literacia da informação, dos quais destaco: Ross Todd e as práticas nas bibliotecas

escolares baseadas em evidências; Nancy Sánchez Tarragó e o papel do profissional da

informação na formação de competências da informação; Allison G. Zmuda sobre a

importância de formar alunos capazes de fazerem face aos desafios da sociedade actual

considerando prioritárias diferentes áreas, nomeadamente as competências informáticas

e tecnológicas, o pensamento crítico, a responsabilidade ética e social, a criatividade e a

inovação e a literacia da informação.

Finalmente, outro aspecto a considerar foram os trabalhos elaborados que nos

possibilitaram momentos de pesquisa e de reflexão sobre práticas a implementar.

Formanda: Dina Maria Ribeiro Dourado

17 de Dezembro de 2009