ALAVANCANDO A INOVAÇÃO PELOS PARQUES T · R$ 500 mi total investimento (20a) R$ 450 mi/a...
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Onde se apoiar
para alavancar a competividade(empresarial, setorial, de uma cadeia de valor, regional, do País...)
pela inovação?
Incubadoras de Empresas – perfil agregado
8k empresas inovadoras
Receita das graduadas: R$ 4bi/a
35 mil empregos diretosPrincipalmente qualificados
Impostos gerados (est. até 2007)R$ 500 mi total investimento (20a)R$ 450 mi/a impostos
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DESTAQUE
Valor Econômico
Data: 30.06.2009
Assunto: programas de subvenção às empresas inovadoras
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Surge uma nova geração de empreendedores
• 1400 empresas contratadas – R$168 milhões investidos– Mais de 3100 empreendedore(a)s envolvido(a)s– 1400 gestores de negócios contratados– Cerca de 4000 contratos de consultorias
• 17 incubadoras‐âncora atuam como agentes operacionais– aplica‐se o expertise na prospecção e no apoio a
empreendimentos inovadores
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THE GLOBAL ECONOMY'S LATEST WEAPON: THE MEGA RESEARCH PARK
Business Week, Special Report, 01.06.2009http://www.businessweek.com/innovate/di_special/20090601research_parks.htm 13
Porto Digital – direcionadores
Mitigar evasão de talentos (razão: periferia)
Gerar novos modelos de negócios de TI
Fortalecer arranjos produtivos de segmentos maduros
Reviver uma área histórica deteriorada
O prédio do C.E.S.A.R, era usado como armazém de açúcar
Hoje são 2.000 metros quadrados que armazenam inovação
PORTO DIGITAL
Parque Tecnológico Alfa – direcionadores
Mitigar evasão de talentos (motivo: meio ambiente)
Criar um novo modelo de região inovadora
Nova economia para a cidade: beauty & brains
Combinar ciência, arte e turismo
Parque Tecnológico do Rio ‐ direcionadores
Promover a utilização de
tecnologias desenvolvidas na
universidade
Estimular a atitude empresarial
entre estudantes (vide Desafio
Sebrae)
Atrair Centros de P&D
(proximidade com
CENPES/Petrobras)
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FSP, 26.07.2010
Múltis investem pouco em inovação no país
Economist Intelligence Unit(para HSBC)
FSP, 27.07.2010
Múltis investem em tecnologia do pré‐sal
Três empresas constroem no Rio, pela 1ª vez na América Latina, centros tecnológicos semelhantes aos de suas sedes
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Empresas CDTs
Embraer Centro de Desenvolvimento em Tecnologias Aeronáuticas – CDTA
VSE Centro de Desenvolvimento de Tecnologias em Energia – CDTE
SabespCentro de Desenvolvimento de
Tecnologia em Recursos Hídricos e Saneamento Básico – CDTRHSA
SPDM Centro de Tecnologia e Inovação em Saúde – CTIS
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Vale Soluções em Energia
A Vale Soluções em Energia (VSE) foi criada em dezembro de 2007por meio de uma associação entre a Vale e o BNDES.
Seu foco está no desenvolvimento de programas tecnológicos,equipamentos e sistemas de geração de energia e potência,com ênfase em processos ambientalmente sustentáveis e no uso de fontes energéticas renováveis.
A empresa criou o Centro Tecnológico VSE, instalado no Parque Tecnológico de São José dos CamposOutro Centro no PqT Guamá (PA) e um terceiro em Ouro Preto (MG)
Estão previstos investimentos de US$ 720 MM entre 2008 e 2012para a criação de uma plataforma de tecnologia inovadorae seus três programas de desenvolvimento.
Tínhamos informações da instalação de parques tecnológicos na França
e principalmente nos Estados Unidos,com o sucesso de Boston e do Vale do Silício,além da Inglaterra.
A idéia inicial era não ficar atrás deles.
Prof. Lynaldo Cavalcanti de Albuquerque
Programa Brasileiro de Parques Tecnológicos (1984)
O que ocorreu, está ocorrendo, deve ocorrer?
1984>
• Fase pioneira, top down• Resultado positivo (incubadoras), mas distinto do original• Por que?
2001>
• Fase de multiplicação, casuística• Alguns sucessos; baixa sinergia; mas risco de banalização • Por que?
2007>
• Fase de potencialização, sistêmica• Estudo participativo e propositivo; articulação estratégica; sinergia• Como?
Módulo I ‐ Estudo e Análise“Experiência Internacional”
•O que o mundo está fazendo?
•Como evoluiu o movimento internacionalmente?
•Por que os governos investem?
•Quais os modelos de PqTs?
•Qual a relação da Política de C&T&I com PqTs?
Módulo II ‐ Estudo e Análise“Experiência Nacional”
•O que está sendo feito no Brasil?
•Como evoluiu e qual o Status dos Projetos de PqTs?
•Como o Governo têm investido?
•Quais os modelos de PqTs?
•Qual o Papel dos PqTs no processo de desenvolvimento do país?
Módulo III ‐ Proposta deTaxonomia
•Como Classificar os PqTs?
•Quais os critérios para “escolha” e priorização?
Módulo IV ‐ Nova Visão de Posicionamento
•Qual o propósito e a função dos PqTs?
•Como atingir esta Visão de Futuro?
Módulo V ‐ Proposição de
Políticas Públicas•Quais as principais lições Nacionais e Internacionais
•O que pensam os principais atores do processo
•Quais as demandas de quem está fazendo e quer investir?
•Como estruturar um Programa que seja relevante para o país?
Experiência Internacional
Cenário Nacional
Reposicionamento
Taxonomia
Etapas do Projeto
Taxonomia proposta
Base C&T
BaseEmpresarial
RelevânciaNacional
RelevânciaRegional
RelevânciaLocal
RelevânciaNacional
RelevânciaRegional
RelevânciaLocal
PCT“Parque Científico‐tecnológico”
PqTec“Parque
Tecnológico”
PET“Parque
Empresarial‐tecnológico”
PqTec“Parque
Tecnológico”Emergente
“Innovation Drivers”
“Knowledge Creation”
“Application of Knowledge”
“Intelectual Property”
“Innovation and Entrepreneurship”
Portaria MCT No. 139, de 10.03.2009
PROGRAMA NACIONAL DE APOIO
ÀS INCUBADORAS DE EMPRESAS
E AOS PARQUES TECNOLÓGICOS
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Supervisionado por Conselho Consultivo
i. MCT, pela Secretaria de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação
ii. CNPq
iii. FINEP
iv. MDIC
v. BNDES
vi. Conselho Nacional de Secretários para Assuntos de CT&I – CONSECTI
vii. Fórum Nacional de Secretários e Dirigentes Municipais de CT&I
viii. SEBRAE
ix. CNI
x. ANPROTEC
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