Akadémicos 44

8
Sobreviver aos exames 04 e 05 Suplemento do JORNAL DE LEIRIA, da edição 1350, de 27 de Maio de 2010 e não pode ser vendido separadamente. Akadémicos DR Afonso Rodrigues Vocalista, Sean Riley & The Slowriders 06 e 07 “Não tenho nenhum preconceito sobre cantar em português ou em inglês”

description

Edição N.º 44 do Jornal Akadémicos Kapa: Sobreviver aos exames

Transcript of Akadémicos 44

Page 1: Akadémicos 44

Sobreviver aos exames04 e 05

Suplemento do JORNAL DE LEIRIA, da edição 1350,de 27 de Maio de 2010 e não pode ser vendido separadamente.

Akadémicos

DR

Afonso RodriguesVocalista, Sean Riley & The Slowriders

06 e 07

“Não tenho nenhum preconceito sobre cantar em português ou em inglês”

Page 2: Akadémicos 44

STAD-UP-COMEDY18 de Junho, 21:30Teatro José Lúcio da Silva, LeiriaClube de ComédiaAldo Lima, Bruno Nogueira, Eduardo Ma-deira, Francisco Menezes, Nilton e Óscar Branco são seis humoristas portugueses que vão subir ao palco do Teatro José Lúcio da Silva no próximo dia 18 de Junho. O Clube de Comédia percorre agora o país com a me-lhor stand-up comedy nacional e Leiria recebe aquele que é já considerado um espectáculo aberto a todo o tipo de ideias. Com um hu-mor sem regras, seis comediantes sobem ao palco e… desabafam.

MÚSICA25 e 26 de JunhoEriceira CampingSumol Summer FestDepois do sucesso da 1ª edição, em 2009, o Festival Sumol Summer Fest regressa ao Eri-ceira Camping nos dias 25 e 26 de Junho. Das várias actuações destacam-se Marcelo D2, Groundation e TerraKota no dia 25, Gentle-man, The Evolution e Frankie Chavez no sá-bado dia 26. Com vista para o Mar de Ribeira d’Ilhas, este festival fi cará distribuído pelo Pal-co Sumol e pela Tenda Good Vibes. O primeiro para os concertos e a segunda para os sons electrónicos. Com campismo grátis.

18 e 19 de JunhoOrtigosa, LeiriaFestival Flashover A 18 e 19 de Junho decorre, em Leiria, o Festival Flashover. Orga-nizado pelos Bombeiros voluntá-rios da Ortigosa, este festival tem como tema “Ajuda a Ajudar”. Das várias bandas e DJ`s destaca-se a presença de Sean Riley & Slowrides, The Allstar Project e Indigo. Os lucros do festival serão para apoio Humanitário.

25 de JunhoTeatro José Lúcio da Silva, LeiriaEasywayNo próximo dia 25 de Junho, o Teatro José Lúcio da Silva recebe os Easyway. Uma banda de rock portuguesa oriunda de Lisboa que apresenta o seu último trabalho Laudamus Vita. O mais recente álbum da banda portuguesa é também uma longa-metragem produzida pelos músicos. Depois dos Pink Floyd com o fi lme mu-sical The Wall, os Easyway escreveram, produziram e editaram uma longa-metragem em que cada tema do álbum corresponde a um capítulo do fi lme. Para ver e ouvir em Leiria.

Com o ano lectivo quase no fi nal e as avaliações à porta, o tempo parece fugir e o trabalho disparar. Sobreviver e ultra-passar este desafi o exige uma participação activa do estudante na busca e operacionalização das estratégias de estudo mais efi cazes para o sucesso académico. De facto, na sequência das alterações decorrentes do Proces-so de Bolonha, surge a necessidade de reajustar metodologias de trabalho e gestão de tempo, tornando-se imprescindível que cada um se envolva de forma mais auto-regulada e disciplinada no seu processo de aprendizagem, de modo a responder efi caz-mente às exigências académicas. Para além deste processo de auto-regulação, é fundamental o desenvolvimento de percepções de auto-efi cácia e comprome-timento com os objectivos educativos, adoptando metodologias que auxiliem a monitorização dos processos de aprendizagem, em função dos objectivos defi nidos. Organizar e planifi car as tarefas ao longo de cada dia da semana, defi nir prioridades, tentar não procrastinar, procurar manter uma relação equilibrada entre o tempo de trabalho e de

lazer são algumas das ferramentas importantes para uma ges-tão efi caz do processo. Importa ainda defi nir objectivos concre-tos e realistas, promotores de uma atitude positiva e optimista, isto porque a motivação intrínseca e os objectivos pessoais são também factores decisivos para um percurso adequado. Os estudantes com melhores competências de gestão do es-tudo e do tempo apresentam maiores probabilidades de lidarem de forma adequada com o stress e os desafi os decorrentes de contextos profi ssionais em acelerada mutação e tensão. Atendendo à importância de uma gestão efi caz de tais com-petências, e para apoiar as alterações e desafi os decorrentes da entrada no Ensino Superior, o Serviço de Apoio ao Estudante (SAPE) do Instituto Politécnico de Leiria (IPL) tem vindo a im-plementar um conjunto de programas de formação dinamizados com o objectivo de optimizar a utilização de estratégias promo-toras de um maior sucesso académico e bem-estar em geral.

02 JORNAL DE LEIRIA 27.05.2010

JULIANA BATISTAUma agenda do mês

Director:José Ribeiro [email protected]

Director Adjunto:João Nazá[email protected]

Coordenadora de RedacçãoAlexandra [email protected]

Coordenadora PedagógicaCatarina [email protected]

Apoio à EdiçãoAlexandre [email protected]

Secretariado de RedacçãoAndré Mendonça, Sara Vieira

Redacção e colaboradoresAndreia Antunes, Angela da Mata, Carla Silva, Daniela Santos, Duarte Santos, Filipa Araújo, Ivo Santos; Joana Roque, Juliana Batista, Luís Almeida, Mariana Rodrigues, Rosa Martinez, Tiago Pedro

Departamento Gráfi coJorlis - Edições e Publicações, LdaIsilda [email protected]

MaquetizaçãoRui Lobo – Centro de Recursos Multimédia ESECS–[email protected]

Presidente do Instituto Politécnico de LeiriaNuno [email protected]

Director da ESECSLuís Filipe [email protected]

Directora do Curso de Comunicação Sociale Educação MultimédiaAlda Mourã[email protected]

Os textos e opiniões publicados não vinculam quaisquer orgãos do IPL e/ou da ESECS e são da responsabilidade exclusiva da equipa do Akadémicos.

[email protected]

Vai lá, vai...

Abertura ESTUDAR... COM TEMPO!

Equipa do Serviço de Apoio ao EstudanteSAPE / IPL

Page 3: Akadémicos 44

03JORNAL DE LEIRIA 27.05.2010

Está a dar

Paulo Domingues, mais co-nhecido como Amarelo, foi o vencedor da 11ª edição do Nis-san Lisboa Downtown, que de-correu no dia 8, em Alfama. Pela primeira vez, um portu-guês conquistou o título, der-rubando do pódio o britânico Steve Peat, onde permanecia há oito edições consecutivas. Perante a admiração geral, Paulo Domingues garantiu que deu “tudo por tudo” e que se sentiu “emocionado” por ser o único português até agora a vencer o Downtown. O ‘Amarelo’ conseguiu fazer

a prova em 1:46.122 minutos, ficando Filip Polc em segundo lugar, com 1:46.172 e Greg Mi-naar em terceiro, com 1:46.780 minutos. Apesar do mau tempo e das inúmeras quedas regista-das, a persistência dos concor-rentes foi notável. “De manhã não tinha vontade de correr [devido ao mau tempo]. Mas es-tava mau para todos e alguém tinha de ganhar e fui eu”, reve-la o vencedor. As provas de downhill inicia-ram-se no Castelo de São Jorge e terminaram no Largo do Ter-reiro do Trigo, em Alfama. Em

paralelo às provas decorreram várias acções de comunicação e entretenimento, como por exemplo a Family Lounge Nis-san Lisboa Downtown, junto ao Castelo, uma actividade que entreteve crianças com a pin-tura de um Qashqai, uma acção Diesel Live Graffitti, bem como uma campanha Por uma vida sem Tabaco, desenvolvida pela Help. No final do dia, pelas 23 horas, houve uma festa oficial, numa discoteca em Alcântara, onde estiverem reunidos atle-tas, organização e muitos fãs.

Realiza-se hoje e amanhã a 14ª edição do Caldas Late Night. Abrindo as portas de suas casas aos habitantes da cidade, os alu-nos da Escola Superior de Arte e Design das Caldas da Rainha têm como objectivo promover os seus trabalhos. Dentro de cada casa encontram-se projectos que vão de instalações ou pinturas a pequenos teatros ou concertos com os quais o espectador pode-rá interagir. Inicialmente uma ideia à qual apenas os estudantes da ESAD

aderiam, hoje em dia toda a po-pulação caldense visita as ex-cêntricas exposições espalhadas pela cidade e há até quem faça a sua própria exposição, pois as inscrições podem ser feitas não apenas por alunos da ESAD, mas por qualquer interessado. Bru-no Santos, aluno do Curso de Especialização Tecnológica em Ilustração Gráfi ca, vai apresen-tar uma fanzine no café Pátio do Baco e considera o Caldas Late Night uma “excelente iniciati-va”, pois, explica, “é uma óptima

oportunidade para os alunos exporem os trabalhos, fugindo à monotonia dos museus”. Nesta edição poderá obser-var exposições como uma cabe-ça gigante que interage com o público, participar numa guer-ra de almofadas em plena rua das montras ou visitar o Estúdio UM, antigo cinema da cidade, que reabre ao fi m de muitos anos para, durante estas duas noites, apresentar um concurso de cur-tas-metragens e teatros. A não perder!

ANDREIA ANTUNES E ANGELA DA MATA

TIAGO PEDRO

Late Night invade a cidade

LUÍS

ALM

EIDA

BTT s voaram entre o Castelo e Alfama

Lisboa DownTown

Tak

Rei do Downhill é português e ‘Amarelo’

ANGELA MATA E ANDREIA ANTUNES

“A Adrenalina que esta modalidade nos dá, o espectáculo que proporcionamos para o pú-blico presente, o perigo que enfrentamos, os obstáculos que encaramos e a velocidade que atingimos” - Estes são os factores onde Paulo Domingues vai buscar a força e a vontade de continuar a praticar Downhill. Mais conheci-do por ‘Amarelo’, alcunha pela qual é popular na modalidade, devido ao seu cabelo ruivo e também por ter usado um equipamento dessa mesma cor, Paulo Domingues, tem conseguido conquistar grandes prémios, particularmen-te no Lisboa DownTown. Nesta última edição, saiu vencedor, destronando do pódio o britâni-co Steve Peat, vencedor de oito das 11 edições do Lisboa DownTown, tornando-se no primeiro português a vencer esta prova internacional. Natural da Venezuela, foi lá que, o ainda pe-queno Paulo, começou a dar as primeiras pe-daladas na bicicleta oferecida pelos seus pais. Tem, desde pequeno, “o bichinho de andar de bicicleta”, nunca tendo imaginado poder um dia competir e ter alguns títulos nacionais. Sem nunca descuidar da sua profi ssão como responsável de armazém numa empresa do Barreiro, Paulo Domingues treina todos os dias, assim que sai do emprego, com sessões de ginásio e bicicleta de estrada. Os treinos em pis-ta são feitos muitas vezes nas próprias provas, pois no local onde vive não existem condições necessárias para treinar. Muitas foram as modalidades que Paulo Do-mingues já praticou, começou em 1995, com BMX-RACE, que considera ter sido uma “gran-de escola”, alguns anos depois surgiu o DUAL, uma modalidade em que dois atletas “correm” lado a lado e apenas um sai vencedor. Esta últi-ma, acabou por ser substituída pela 4-CROSS, e por fi m surgiu o Downhill. Para o futuro, Amarelo pretende ser cam-peão nacional de DownTown e tentar ganhar uma das provas da Taça de Portugal de Dow-nhill. Paulo Domingues revela que será difícil mas que nada está perdido, e que tem “de acre-ditar que tudo será possível e treinar para que isso aconteça”.

Cadas da Rainha

Page 4: Akadémicos 44

04 JORNAL DE LEIRIA 27.05.2010

Está a dar

Acabados sete longos dias de diver-são, é altura de um maior empenho no estudo. Trabalhos, frequências, apresen-tações orais, são coisas com as quais os estudantes estão familiarizados, mas que muitas vezes provocam stress, ansieda-de, as famosas “dores de barriga”, “bran-cas”,... Questionados em relação à forma como reagem ao período de avaliações, os estu-dantes referem situações idênticas. Insó-nias, aumento do apetite, mudanças de humor são algumas das reacções senti-das. Maria João Dionísio, aluna de Servi-ço Social afi rma que é uma altura “muito stressante”. Também Cristiana Teixeira, de Comunicação Social e Educação Mul-timédia diz que sente “uma enorme pres-são”, fi cando sempre muito tensa. “Mui-tas vezes acho que não vou conseguir passar nas frequências, e quando estou a apresentar trabalhos penso sempre que me vou esquecer ou engasgar”, refere. A maioria dos estudantes admite que os nervos das avaliações colocam, muitas vezes, as suas capacidades de sucesso em causa. Rafael Costa explica que o stress o faz pensar que não vai conseguir, o que “ainda piora o estado de ansiedade”, fi na-liza o aluno.

Encontrar um método Para melhor enfrentar a época, cada um vai desenvolvendo a sua estratégia. Sobre metodologias de trabalho, por exemplo, Cátia Meireles, fi nalista de Marketing, revela que optou por criar um método de estudo adequado às suas capacidades e necessidades. “Comecei por elaborar um horário de trabalho, em função das frequências e entregas de projectos agendadas”, refere, admitindo que nem sempre o cumpre, mas que é um óptimo guia de organização. Adian-ta também, que para melhor compreen-der e decorar a matéria, faz resumos dos apontamentos dados pelos professores, ou tirados por si, salientando a impor-tância de estar atenta nas aulas. Também Daniela Magalhães, caloira de Enfermagem, assume que precisa de ser organizada para ter sucesso nos tra-balhos e exames. “Sou muito nervosa, já cheguei ao ponto de tomar um calman-te antes de um exame nacional”, infor-ma. A estudante afi rma que, para dar conta da situação, começa por elaborar resumos da matéria leccionada quatro a cinco dias antes da prova. O seu método de estudo passa por fi car sozinha num espaço da sua casa. “Recitar a matéria

pelo meu quarto, deambulando de um lado para o outro facilita-me a memo-rização”, explica. Acrescenta ainda que tem “amigos que estudam em grupo”, mas que esse método para si não funcio-na: “acabo sempre por me distrair com conversas alheias. Preciso mesmo de es-tar sozinha, no silêncio. Acho que é esse o segredo”, sorri. Mas nem todos os estudantes têm o mesmo método de estudo e para alguns esta organização parece não funcionar. É o caso de uma aluna fi nalista de Ensi-no Básico que assume que apenas estuda “no dia anterior ou na manhã do mesmo dia, caso o exame seja à tarde”. Não tem qualquer disciplina de estudo, admitin-do que a sua desorganização “chega a incomodar”. A aluna refere que “estar atenta às aulas tem sido sufi ciente, até agora…” Sem muita organização, afi r-ma que só funciona sob pressão: “peço apontamentos a um colega e leio, recor-do o que demos nas aulas e vou para o exame”. “Já tentei um método de estudo dito correcto, fi z apontamentos três dias antes, coloquei separadores coloridos, concentrei-me, mas tirei a mesma nota”, brinca a aluna. Ainda que, como refere Sandra Alves,

Depois da diversão na semana académica

é altura de “meter a cabeça” nos livros. As reacções a esta fase de avaliações

são variadas, sentidas e vividas de formas

diferentes. Os métodos de trabalho também. Haverá um

método de estudo ideal? Qual a fórmula

para o sucesso?

Avaliações sem stress

TEXTO: DANIELA SANTOS E FILIPA ARAÚJO

IVO

SANT

OS

Page 5: Akadémicos 44

05JORNAL DE LEIRIA 27.05.2010

psicóloga do SAPE (Serviço de Apoio ao Estudante), pos-sa não haver “um método de estudo universal”, porque “nem todos os alunos têm o mesmo ritmo biológico, nem todos gostam das mesmas coisas e se uns preferem o silêncio já outros só conse-guem estudar num café ba-rulhento”, há algumas estra-tégias genéricas que podem ser consideradas na gestão do processo e que estão rela-cionadas com a definição de objectivos e prioridades, pla-nificação de tarefas e equilí-brio na gestão de trabalho, lazer e sono. Uma outra sugestão tem a ver com a gestão dos distrac-tores. E com o desenvolvi-mento tecnológico acrescem as distracções possíveis. O sucesso das redes sociais (Fa-cebook, Twitter, Hi5) ou até mesmo os programas de chat (Messenger, Skype, G-talk) têm vindo a criar barreiras à concentração dos alunos, tanto durante o período de aulas como na altura de ava-liações. Neste sentido, “os alunos devem tentar contro-lar os distractores, desligan-do, por exemplo, esse tipo de programas e evitando estar constantemente a enviar e receber sms’s”, aconselha Sandra Alves.

Apoios Procurando reforçar a concentração, resistência e produtividade, é também comum alunos recorrerem, nestes períodos, a suplemen-

tos vitamínicos e energéti-cos. Paula Sousa, farmacêu-tica em Porto de Mós, infor-ma que “estes suplementos nem sempre funcionam cor-rectamente, mas o aluno ao tomá-los, mentaliza-se que já está com maior capacida-de de concentração”. A far-macêutica esclarece ainda que “a maior percentagem de consumidores se verifica na faixa etária dos 14 aos 25 anos, aconselhados muitas vezes pelos pais ou médicos familiares”. Cátia Meireles, assume que já tomou “uma vez uma medicação para a memória”, mas não sentiu qualquer tipo de alteração. Ao contrário da finalista de Ensino Básico que diz nunca ter sentido neces-sidade para tal. Confrontada com a questão dos suplemen-tos vitamínicos e energéti-cos, a psicóloga Sandra Alves alerta também para a toma pouco acompanhada dos mesmos, referindo que pode ter eventuais efeitos prejudi-ciais. Defende a psicóloga do SAPE que a criação de bons hábitos, como uma alimen-tação correcta e dormir em média 8 horas diárias são as melhores receitas. O Serviço de Apoio ao Es-tudante tem vindo a oferecer um vasto leque de formações em áreas como estratégias de relaxamento, gestão do tempo e do estudo, gestão de conflitos. Para além dis-so, e sempre que necessário, disponibiliza acompanha-mento psicológico semanal e

apoio aos alunos que sintam qualquer tipo de obstáculo. Já surgiram casos de alunos com dificuldades na altura da época de exames, apesar de frequentemente surgirem também problemas nos gru-pos de trabalho” explica. Segundo Sandra Alves, o apoio permite que os estu-dantes possam combater as dificuldades com as quais são confrontados ao longo do seu percurso académico e desenvolver também compe-tências “que possam aplicar mais tarde na sua carreira profissional.” A hora do dia, o local, a decisão de estudar só ou acompanhado… Sandra Al-ves refere que “encontrar uma estratégia de estudo adequada à personalidade de cada um, torna-se um dos passos essenciais para o sucesso.” As metodologias de trabalho disponíveis são vastas, mas nenhuma delas é infalível. Por isso, sublinha que “o aluno deve conhecer o seu ritmo” para criar “o seu próprio método de es-tudo funcional”, sendo que é essencial que “cada um se sinta seguro em relação ao método pelo qual optou”. A psicóloga refere ainda que “o mais importante é encontrar um sentido no estudo que se realiza, sendo que a identifi-cação com as matérias que se estuda é fundamental”. Para que o “só sei que nada sei” não se aplique no dia da prova.

Konsumo obrigatório

Tuá Tuá – Cozinhartes

JOANA ROQUE E MARIANA RODRIGUES

Marcado por um conceito diferente e inova-dor, Tuá Tuá é um restaurante que abriu portas no dia 24 de Abril, na rua Direita, no centro his-tórico de Leiria. Segundo Sofi a Mota, uma das proprietárias, “este é um espaço descomprome-tido, de comes e bebes à mesa, de conversa e de relaxe”. A ideia de criar este espaço surgiu da ne-cessidade de construir um conceito que aliasse a boa cozinha a um ambiente de cultura, ten-do por base as preferências dos proprietários: “comer bem, beber com qualidade e encontrar coisas que nos possam surpreender”, assinala a proprietária. Apostando na cozinha de autor, Tuá Tuá pri-ma pela originalidade dos seus pratos que, “ti-rando o bitoque e os bifes grelhados”, são todos exclusivos, explica Sofi a Mota. Sempre com o sentido de marcar pela diferença, este restau-rante apresenta uma ementa da qual faz parte um tipo de comida “que normalmente as pes-soas não fazem em casa”, menciona Bruno An-drade, o chefe de cozinha. Da carta de bebidas deste espaço fazem parte os vinhos biológicos da região, uma grande aposta do restaurante. Tuá Tuá oferece ainda sessões de ilustração ao vivo e uma vasta biblioteca, aliando a comi-da à arte. De olhos postos no futuro, os projectos passam pela aposta em dias de leitura ao vivo, ciclos de cinema e particularmente em petiscos da tarde, “um hábito que se está a perder”, su-blinha a proprietária. Relativamente à afl uência, “o feedback tem sido positivo”, refere Sofi a Mota, acrescentando que “as pessoas vêm e voltam”. Contando com a parceria de diversas enti-dades ligadas à cultura e à arte, Tuá Tuá dá aos seus clientes a possibilidade de assistirem a ses-sões de cinema de forma gratuita. “Tuá Tuá é sinónimo de alegria, comer e beber bem e de coisas feitas com muito gosto”, conclui Sofi a Mota. Um espaço para saborear descontraidamente.

IVO

SANT

OS

Alguns conselhos úteis:

Descanso: dormir 8 horas diáriasAlimentação: bastantes líquidos, verduras e frutaSom: se não gostar de estudar com silêncio, optar por uma música calma e um baixo volumeLocal: iluminado para não forçar a vista e com espaço para o aluno estar à vontadeAulas: estar atento às aulas permite ao aluno uma melhor compreensão da matéria

SAPEINRADIOhttp://crm.esel.ipleiria.pt/lobo/audio/SAPE_2.mp3 http://crm.esel.ipleiria.pt/lobo/audio/SAPE_3.mp3 http://crm.esel.ipleiria.pt/lobo/audio/SAPE_4.mp3

Apoio ao aluno http://www.sape.ipleiria.pt/

Page 6: Akadémicos 44

“Quando acabo um disco fi co mais de um ano sem o ouvir”

Como é que surgiu a ideia de formar os Sean Riley & The Slowriders? Foi um processo aciden-tado e que demorou algum tempo, não foi uma decisão consciente. Comecei a escre-ver canções sozinho. Acabei por conhecer o Bruno Si-mões (baixista) na rádio e ele começou a trabalhar essas canções comigo. Mais tarde, conheci o Filipe Costa (bate-rista, baixo e teclas). Fizemos então um álbum, fomos para a estrada e só agora, antes do segundo disco ,é que en-trou o Filipe Rocha (bateria e contrabaixo).

Porque é que entrou o novo baterista, o Filipe Ro-cha? Antes não tinham ba-teria? Tínhamos. Antes o Fili-pe Costa, o teclista, tocava órgão e bateria ao mesmo tempo. Depois da tournée

do primeiro álbum come-çámo a aperceber-nos que precisávamos de uma pessoa dedicada exclusivamente à bateria, pois queríamos ex-plorar música noutros sen-tidos. Fizemos o primeiro álbum já com essa ideia na cabeça [de entrar um bate-rista] e começámos a decidir quem chamar para a banda. Já conhecia o Filipe Rocha desde miúdo, aliás a minha primeira banda aos 14 anos foi com ele, tínhamos era os papéis invertidos, ele era o vocalista.

Porque é que só tocam em inglês? Já pensaram gravar um álbum em português? Porque, até agora, foi sem-pre a forma mais natural, para mim, de escrever. Não quer com isto dizer que não possa vir a escrever em por-tuguês. Já pensámos gravar um álbum em português.

Não tenho nenhum precon-ceito sobre cantar em portu-guês ou em inglês. Cada um deve procurar uma forma que seja confortável para si para se expressar, e a minha, até agora, foi o inglês. Ainda não aconteceu, não quer di-zer que não possa acontecer no futuro. Acho que poderia ter mais facilidade em ex-pressar-me em português do que tenho em inglês, dentro de determinadas matérias ou a expor determinadas ideias. Mas existe o problema da língua portuguesa não ser tão fácil de moldar ao nível de textos escritos para can-ção. Funciona extremamen-te bem na poesia e na prosa, mas para textos para can-ções às vezes é complicado.

É o autor de todas as músi-cas? Sim, sou. Normalmente o nosso processo funciona

assim: eu escrevo uma can-ção, música e letra, e depois reunimo-nos e fazemos os arranjos em conjunto.

Cantar em inglês torna a vossa aceitação no mercado internacional mais fácil? Não. Não temos qualquer tipo de pensamento em rela-ção à escolha da língua para nos expressarmos. Quando comecei a escrever canções não fazia a mínima ideia se-quer se ia gravar um disco quanto mais se alguma vez iria haver uma internacio-nalização da banda. A maio-ria das pessoas pensa que cantar em inglês é mais fácil para a internacionalização, que é óptimo para venceres lá fora, mas isso é uma ques-tão falsa, uma estupidez, acaba-se por correr riscos de falta de identidade. No teu país cantas numa língua estrangeira e lá fora cantas

06 JORNAL DE LEIRIA 27.05.2010

Sentado no mochoSentou, vai ter k explicar

Afonso Rodrigues, Músico/Vocalista dos Sean Riley & The Slowriders

Banda nascida em Coimbra, os Sean

Riley & The Slowriders sentaram no Mocho

e, na voz do vocalista Afonso Rodrigues,

explicaram o sucesso do seu trabalho.

Antes do concerto no Teatro José Lúcio

da Silva, dia 13 de Maio, revelaram ao

AKADÉMICOS que pensam lançar um álbum

no início de 2011. O terceiro no espaço de

quatro anos. ANDR

EIA

ANTU

NES

TEXTO: ANDREIA ANTUNES E DUARTE SANTOS

FOTOS: ANDREIA ANTUNES, DUARTE SANTOS E LUÍS ALMEIDA

Page 7: Akadémicos 44

numa língua estrangeira tam-bém, porque vais tentar que a tua música funcione em merca-dos que falam a língua para a qual tu és um estrangeiro. Nós já tocámos em Inglaterra e em Espanha.

Este segundo álbum Only Time Will Tell é um aperfeiço-amento do primeiro, Farewell? Sim, é um aperfeiçoamento. De certa forma, essa palavra faz algum sentido. De facto, quise-mos melhorar algumas coisas, não quisemos afastar-nos do que fazíamos porque estáva-mos contentes com o primeiro disco. Mas quisemos acrescen-tar-lhe algumas coisas para que houvesse um factor novi-dade, não só para o público mas especialmente para nós.

Qual a sensação de tocar em Leiria, uma vez que é de cá? Não nasci cá, mas vivi cá muitos anos. Mas sim, sem dúvida. É uma cidade muito querida. Estou cá a viver outra vez. Tenho cá muitos dos meus amigos e passei cá anos muito importantes da minha vida, como a adolescência. É como se fosse a minha segunda casa. É esquisito porque nasci nas Cal-das da Rainha, mas depois vivi períodos muito importantes da minha vida quer em Leiria, quer em Coimbra. Digamos que uma é a minha mulher e outra é a minha amante. Tenho sen-timentos confusos pelas duas cidades.

Que bandas têm como refe-rência? Muitas. Qualquer pessoa que goste de música vai ouvindo coisas diferentes com o passar do tempo. Dentro da banda toda a gente gosta muito de música e todos têm uma cultura musical relativamente vasta. Para qual-quer pessoa que oiça a banda, o

que salta à vista são influências de música norte-americana do século passado, com raízes no blues, no folk, gospel, country e soul. Dentro destes géneros, há artistas que nos influenciaram imenso. É tudo uma questão de timing, por exemplo na altura do último álbum ouvia discos do final dos anos 60, início dos 70 dos Rolling Stones. Tudo de-pende da altura em que estás a fazer as coisas, as influências podem ser imensas, desde o hip- -hop à música clássica.

Qual é a música que mais gos-ta dos dois álbuns? E quais ca-tivam mais o público? Não sei. Em determinadas al-turas, algumas músicas soam-me melhor do que outras, mas não consigo dizer qual é a mi-nha música preferida. Nem se-quer as oiço, toco-as simples-mente, só as oiço em palco e nessas alturas tenho uma visão muito diferente. Já oiço o sufi-ciente durante muitos meses, interpretação, gravação, mis-turas. Quando acabo um disco acho que fico mais de um ano sem o ouvir. Mas sei que algu-mas das músicas que acabam por ter boa recepção por parte do público são a Harry Rivers, do primeiro álbum, e a Houses and Wives, do segundo álbum,

até porque ambas foram sin-gles e é normal que cheguem mais rapidamente às pessoas e que tenham mais impacto. Neste momento, também a This Woman, que foi o nosso último single, está a ter muito suces-so, até por passar na rádio.

Acha que as rádios portu-guesas têm feito um bom tra-balho na divulgação, não só dos Sean Riley, mas de outras bandas portuguesas? Acho que sim, mas um bom trabalho é sempre relativo. Da nossa parte não nos podemos queixar. Todas as nossas can-ções têm sido bastante bem re-cebidas pela rádio, obviamente pelas estações em que é possí-vel. Há estações em que, pela sua política de programação, não é possível passar a nossa música. De um modo geral, isso aplica-se à maioria das bandas em Portugal. Claro que, in-felizmente, continua a haver um fecho por parte das rádios a estilos musicais menos co-merciais, e isso é problemático. As empresas vivem de sponsors que só investem numa rádio se essa rádio tiver um auditório a ouvi-la. Será que essa questão está válida, está certa, será que as rádios podiam ver as coisas de uma forma mais artística? O problema é que as coisas preci-sam de dinheiro para funcionar e aí entramos num problema que as rádios têm, das playlists e dos patrocinadores. Mas isso, a mim, não me aborrece.

Para quando o próximo ál-bum? Neste momento tudo aponta para gravarmos em Novembro e termos o álbum cá fora no primeiro trimestre do ano que vem, apesar de ainda não haver data fixa para entrar em estú-dio nem para a saída do álbum.

07JORNAL DE LEIRIA 27.05.2010

Kultos

Alice no País das Maravilhas

ROSA MARTINEZ

Claro que, infelizmen-te, continua a haver um fecho por parte das rádios a estilos musicais menoscomerciais

KURTAS

Uma música? Sunday Morning, dos The Velvet UndergroundUm cd? Ladies & Gentlemen, dos SpiritualizedUm fi lme? NakedUma cidade? LeiriaUm país? JapãoUm ídolo ? Da Vinci

DUAR

TE S

ANTO

S

DR

LUÍS

ALM

EIDA

Alice regressa com grande éxito numa das películas mais esperadas do ano. Dirigida por Tim Burton, que continua a impresionar pela originalidade dos seus fi lmes, esta é uma versão da novela escrita por Lewis Carrol. Alice (Mia Wasikowska) volta a entrar num maravilhoso mundo de fantasias onde tem de derrotar a Rai-nha Vermelha (Helena Bonham Carter) para que termine o seu reinado de terror e o mun-do volte à normalidade. Mas Alice não recorda nada da primeira visita e os personagens não confi am nela.

O personagem extravagante por excelência é o Chapeleiro Louco, interpretado por Johnny Deep, um protagonista obrigatório nas pelícu-las de Tim Burton e que demonstra, neste gran-de e difícil papel, o talento que tem como actor. Com um toque de personalidade muito insólita, o Chapeleiro está disposto a fazer tudo por Ali-ce, porque confi a nela e no seu propósito de sal-var o País das Maravilhas. A grande partida de Xadrez e a batalha contra o Dragão Jabberwo-cky revelarão o futuro. Outros personagens como o Gato Risonho, o Coelho Branco, a Lagarta Absolem, o Bander-snatch e os gémeos Tweedledee e Tweedledum dão um toque mágico e vão guiando Alice du-rante todo o fi lme. A qualidade das personagens e das imagens fazem com que a tecnología 3 D confi ra à película uma experiência sensorial e visual impressionante. Alice sabe é diferente de todas as persona-gens que a rodeiam e, por isso, encontra, tam-bém no seu mundo, um sem fi m de aventuras. Confrontando-se consigo mesma e com os seus objectivos de vida, tenta encontrar o seu valor e não fazer apenas o que a sociedade lhe impõe. Uma referência tem de ser feita à banda so-nora. Protagonistas como Avril Lavigne, Franz Ferdinand, All American Rejects ou The Cure compartilham um pouco da sua arte no fi lme. As bilheteiras não mentem: no seu primeiro fi m-de-semana de exibição, o fi lme arrecadou 210 milhões de dólares. Vejamos se supera os 2500 milhões conseguidos por Avatar.

Page 8: Akadémicos 44

Nos dias 1 e 2 de Junho realiza-se na Escola Superior de Turismo e Ho-telaria de Seia, o I International Sym-posium on innovation in Tourism and Hospitality (ISITH). O congresso contará com a pre-sença de vários oradores nacionais e internacionais tais como, Pedro Pedrosa (Agência para o Desenvolvi-mento Turístico das Aldeias do Xis-to), Gavin Eccles (Neoturis), Catarina Cerdeira (Y-dreams), Marianna Sigal

(University of the Aedean – Grécia), entre outros. Professores e alunos uniram-se neste projecto tendo como objectivo refl ectir sobre as dinâmicas actuais associadas ao Turismo, à Hotelaria e à Restauração. As conferências e de-monstrações programadas incidirão, em particular, sobre orientações, es-tratégias, tecnologias e produtos/ser-viços de carácter inovador.

Turismo e hotelaria em congresso

08 JORNAL DE LEIRIA 27.05.2010

A Fechar

FILIPA ARAÚJO

Atletismo em destaque nos Campeonatos Nacionais UniversitáriosLUCIANO LARROSSA

A equipa de atletismo do IPL sagrou-se vice-campeã Nacional Universitária, com 93 pontos. As fases finais dos Campeonatos Nacionais Universitários realizaram-se no Porto, de 24 a 30 de Abril. Os destaques leirienses ficaram por conta de Cândida Bairrada, ao vencer no salto em comprimento e das atletas Sofia Pires, Carla Santos, Diana Morgado e Catarina Rosa, que triunfaram nas estafetas 4x200m. Ainda no atletismo, Catarina Rosa ficou em 2º lugar no salto em altura e no lançamento do peso, Sofia Pires conseguiu a mesma classificação

no salto à vara e no lançamento do dardo, enquanto João Lopes ficou-se pelo 3º posto na prova dos 3000 metros. Já a equipa feminina de Andebol também esteve em destaque, com as atletas leirienses a garantirem o 3º lugar, elevando para oito o número de anos consecutivos que o IPL atinge o pódio nesta competição. Alguns lu-gares mais abaixo, ficou o hóquei em patins masculino, que conseguiu o 5º posto. Na mesma posição, ficaram também as equipas de futsal masculino e feminino.

DRDR

Foi em grande parte devido à boa prestação de Nuno Sousa, ao terminar no 2º lugar da geral, que o IPL se sagrou vice-campeão do Troféu Nacional Universitário. A equipa lei-riense ficou a escassos dois pontos da Uni-

versidade do Minho, vencedora da competi-ção. Para além de Nuno Sousa, participaram também pelo IPL Gonçalo Pinto, Vando Le-mos, Nelson Batista, Diogo Nascimento, Tel-mo Gil, Luís Martins e Gonçalo Palhas.

Karting

Nuno Sousa ajuda IPL a chegar ao 2º lugarLUCIANO LARROSSA

INTERNETES

útil Eures é um portal onde podes encontrar ofertas de trabalho em 31 países euro-peus. Proporciona serviços de informação, orientação e colocação a trabalhadores e empresários interessados em apostar no mercado la-boral europeu. Neste site, podes criar uma conta, personalizar a tua página, disponibilizar o currículo, guardar as pesquisas e rece-ber avisos por mail.

http://ec.europa.eu/eures/home.jsp?lang=pt

agradável The Cool Hunter é o site sobre tendencias e design mais lido em todo o mun-do. Com um toque criativo, uma inovadora equipa pro-cura tendências e mantém-te informado sobre todas as novidades da cultura de

consumo e da moda. Estilo de vida, lazer, música e arte são algumas das áreas ex-ploradas. Se consultares a página, não haverá tendên-cia que te escape!

http://www.thecoolhunter.net

Últimas

7.º Poliempreende As inscrições para o Concurso Regional de Planos de Negócio da Iniciativa Poliem-preende estão abertas do dia 4 ao dia 18 de Junho. A iniciativa visa o aprofundamen-to de competências pessoais e empresa-riais, o estimulo para a criação de empresas de base tecnológica e o aproveitamento dos recursos de cada re-gião. As candidaturas e mais informação so-bre o concurso estão disponíveis online em www.poliempreende.otic.ipleiria.pt

Banco de doação de medula No dia 15 de Junho, das 09:00 às 18:00, a Escola Superior de Saúde irá reali-zar uma colheita de sangue para o Banco de Dadores de Medula Óssea. O objectivo da iniciativa é ajudar a aumentar o número de possibilidades de salvar vidas. O folhe-to informativo está disponivel em www.esslei.ipleiria.pt.

Encontro de Design e Programação Cultural A ESAD.CR está a or-ganizar o Encontro de Design e Programa-ção Cultural. O even-to, Fazer Acontecer, irá decorrer no dia 1 de Junho no Centro de Cultura e Congressos da cidade e estará aberto a todo o públi-co. Com a presença de especialistas em várias áreas, preten-de-se contribuir para uma refl exão sobre desafi os e tendências na organização de iniciativas culturais.

DRDR

ROSA MARTINEZ

CARLA SILVA