AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MELGAÇO CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO …
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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MELGAÇO
ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DE MELGAÇO
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MELGAÇO
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ESPECÍFICOS DA DISCIPLINA DE MATEMÁTICA
2º CICLO – 5º e 6º ano
Componentes (%)
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Indicadores Peso na
Avaliação Final
Instrumentos de
Avaliação
Co
mp
on
en
te E
sp
ecíf
ica
(80%
)
Compreensão de conceitos e relação matemáticas. Domínio de métodos e procedimentos matemáticos. Capacidade de utilizar a matemática na resolução de problemas. Capacidade de raciocinar matematicamente. Capacidade de comunicar matematicamente. Capacidade de lidar com ideias matemáticas em diversas representações. Capacidade de estabelecer ligações entre diferentes conteúdos.
Resultados das avaliações
Formativas e sumativas
80%
●Testes de Avaliação/ Questões-aula ●Trabalho de grupo/individual ●Projetos ●Apresentações orais ●Composições matemáticas
Co
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(20%
)
Educação para a cidadania
Responsabilidade
10%
●Grelhas de observação ●Fichas de autoavaliação
Comportamento
Participação
Interação
C. E. em Língua Portuguesa
Compreensão oral
7%
Compreensão escrita
Expressão oral
Expressão escrita
Utilização das TIC
Suite Office
3% Internet
Pesquisa
Plataformas
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MELGAÇO
ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DE MELGAÇO
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MELGAÇO
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ESPECÍFICOS DA DISCIPLINA DE MATEMÁTICA
3º CICLO – 7º ano
Componentes (%)
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Indicadores Peso na
Avaliação Final
Instrumentos de
Avaliação
Co
mp
on
en
te E
sp
ecíf
ica
(80%
)
Compreensão de conceitos e relação matemáticas. Domínio de métodos e procedimentos matemáticos. Capacidade de utilizar a matemática na resolução de problemas. Capacidade de raciocinar matematicamente. Capacidade de comunicar matematicamente. Capacidade de lidar com ideias matemáticas em diversas representações. Capacidade de estabelecer ligações entre diferentes conteúdos.
Resultados das avaliações
formativas e sumativas
80%
●Testes de Avaliação/ Questões-aula ●Trabalho de grupo/individual ●Apresentações orais ●Projetos ●Composições matemáticas
Co
mp
on
en
te T
ran
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(20%
)
Educação para a cidadania
Responsabilidade
10%
●Grelhas de observação ●Fichas de autoavaliação
Comportamento
Participação
Interação
C. E. em Língua Portuguesa
Compreensão oral
7%
Compreensão escrita
Expressão oral
Expressão escrita
Utilização das TIC
Suite Office
3% Internet
Pesquisa
Plataformas
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MELGAÇO
ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DE MELGAÇO
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MELGAÇO
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ESPECÍFICOS DA DISCIPLINA DE MATEMÁTICA
3º CICLO – 8º e 9º anos
Ano letivo 2018-2019
Componentes (%)
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Indicadores Peso na
Avaliação Final
Instrumentos de
Avaliação
Co
mp
on
en
te E
sp
ecíf
ica
(80%
)
Compreensão de conceitos e relação matemáticas. Domínio de métodos e procedimentos matemáticos. Capacidade de utilizar a matemática na resolução de problemas. Capacidade de raciocinar matematicamente. Capacidade de comunicar matematicamente. Capacidade de lidar com ideias matemáticas em diversas representações. Capacidade de estabelecer ligações entre diferentes conteúdos.
Resultados das avaliações
formativas e sumativas
80%
●Testes de Avaliação/ Questões-aula ●Trabalho de grupo/individual ●Apresentações orais ●Projetos ●Composições matemáticas
Co
mp
on
en
te T
ran
sve
rsal
(20%
)
Educação para a cidadania
Responsabilidade
10%
●Grelhas de observação ●Fichas de autoavaliação
Comportamento
Participação
Interação
C. E. em Língua Portuguesa
Compreensão oral
7%
Compreensão escrita
Expressão oral
Expressão escrita
Utilização das TIC
Suite Office
3% Internet
Pesquisa
Plataformas
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MELGAÇO
ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DE MELGAÇO
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MELGAÇO
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ESPECÍFICOS DA DISCIPLINA DE MATEMÁTICA A
Ensino Secundário – 10º ano
Componentes (Pontos)
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Indicadores Peso na
Avaliação Final
Instrumentos de
Avaliação
Co
mp
on
en
te E
sp
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ica
(180 p
on
tos
)
Compreensão de conceitos e relação matemáticas. Domínio de métodos e procedimentos matemáticos. Capacidade de utilizar a matemática na resolução de problemas. Capacidade de raciocinar matematicamente. Capacidade de comunicar matematicamente. Capacidade de lidar com ideias matemáticas em diversas representações. Capacidade de estabelecer ligações entre diferentes conteúdos. Conhecer aspetos relevantes da história da Matemática
Resultados das avaliações
Formativas e sumativas
180 pontos
●Testes de Avaliação/ Questões-aula ●Trabalho de grupo/individual ●Apresentações orais ●Projetos ●Composições matemáticas
Co
mp
on
en
te T
ran
sve
rsal
(20 p
on
tos
)
Educação para a cidadania
Responsabilidade
10 pontos
●Grelhas de observação ●Fichas de autoavaliação
Comportamento
Participação
Interação
C. E. em Língua Portuguesa
Compreensão oral
7 pontos
Compreensão escrita
Expressão oral
Expressão escrita
Utilização das TIC
Suite Office
3 pontos Internet
Pesquisa
Plataformas
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MELGAÇO
ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DE MELGAÇO
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MELGAÇO
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ESPECÍFICOS DA DISCIPLINA DE MATEMÁTICA A
Ensino Secundário – 11º e 12º ano
Componentes (Pontos)
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Indicadores Peso na
Avaliação Final
Instrumentos de
Avaliação
Co
mp
on
en
te E
sp
ecíf
ica
(180 p
on
tos
)
Compreensão de conceitos e relação matemáticas. Domínio de métodos e procedimentos matemáticos. Capacidade de utilizar a matemática na resolução de problemas. Capacidade de raciocinar matematicamente. Capacidade de comunicar matematicamente. Capacidade de lidar com ideias matemáticas em diversas representações. Capacidade de estabelecer ligações entre diferentes conteúdos. Conhecer aspetos relevantes da história da Matemática
Resultados das avaliações
Formativas e sumativas
180 pontos
●Testes de Avaliação/ Questões-aula ●Trabalho de grupo/individual ●Apresentações orais ●Projetos ●Composições matemáticas
Co
mp
on
en
te T
ran
sve
rsal
(20 p
on
tos
)
Educação para a cidadania
Responsabilidade
10 pontos
●Grelhas de observação ●Fichas de autoavaliação
Comportamento
Participação
Interação
C. E. em Língua Portuguesa
Compreensão oral
7 pontos
Compreensão escrita
Expressão oral
Expressão escrita
Utilização das TIC
Suite Office
3 pontos Internet
Pesquisa
Plataformas
ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DE MELGAÇO
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Componente de Formação Científica
DISCIPLINA DE
MATEMÁTICA
Módulos 1 e 2
Curso: Técnico(a) de Eletrónica, Automação e Computação (1º Ano)
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2
O programa refere:
Pretende-se que as situações de avaliação não se restrinjam ao produto
final mas atendam essencialmente ao processo de aprendizagem e permitam
que o estudante seja um elemento activo, reflexivo e responsável da sua
aprendizagem. As actividades de aprendizagem deverão ser encaradas como
tarefas de avaliação. O professor pode ficar a conhecer o que os estudantes
são capazes de fazer perante um problema concreto ou mediante uma
proposta de investigação; esses dados podem ser utilizados para orientar
aprendizagens posteriores que ofereçam aos estudantes oportunidade de ir
integrando as novas aprendizagens de forma positiva e consciente.
O professor não deve reduzir as suas formas de avaliação aos testes
escritos, antes deve diversificá-las. Recomenda-se fortemente que se usem
redacções matemáticas (sob a forma de resolução de problemas,
composições/reflexões, projectos, relatórios ou outras) que reforcem a
importante componente da comunicação matemática (o trabalho pode ser
proveniente de um trabalho individual, de grupo, de um trabalho de projecto ou
outro julgado adequado).
São indicadas em cada módulo as formas de avaliação sumativa mais
adequadas às actividades desenvolvidas no módulo. Entende-se que os
professores poderão substituir cada prova proposta por uma ou mais provas
que avaliem de forma equivalente as competências essenciais desenvolvidas
em cada módulo.
Assim, apresenta-se o seguinte quadro com a distribuição dos
Instrumentos de avaliação propostos pelo programa da disciplina:
Provas
Módulos
Teste
escrito
Apresentação oral e por
escrito de um exemplo de
uma situação problemática
Defesa oral de
um trabalho
de projecto
Apresentação oral ou por escrito de
uma situação de
modelação matemática
Apresentação oral de um problema
1. Geometria
1 1 1
2. Funções Polinomiais
1 1 1
3
3. Estatística
1 1
De acordo com o ritmo de trabalho e a especificidade da turma, poderão
ser alterados o número e tipo de provas, sendo a classificação da
componente específica em cada módulo obtida através da média
aritmética da classificação das provas realizadas.
Os critérios têm em conta a dimensão integradora da avaliação dos
Cursos Profissionais. Assim ter-se-á em consideração: o desenvolvimento
personalizado do processo ensino/aprendizagem, as aprendizagens previstas
no programa e as competências identificadas no perfil de desempenho no final
do curso.
No que concerne à avaliação formativa, esta deverá ser contínua e
sistemática tendo, simultaneamente, a função diagnóstica, adequando-se ao
ritmo de aprendizagem dos alunos.
Os momentos de avaliação resultam do acordo entre o professor e os
alunos.
A assiduidade do aluno nunca poderá ser inferior a 90% da carga horária
prevista para cada Módulo.
Tudo o que se encontra exposto anteriormente não coloca em causa os
Critérios Gerais aprovados pelo Conselho Pedagógico do Agrupamento, os
quais indicam que a componente específica terá um peso de 80% na avaliação
de cada módulo e a Componente Transversal um peso de 20% (Educação para
a Cidadania – 10%, Compreensão e Expressão em LP – 7% e Utilização da
TIC – 3%).
O Professor
Mário José Calado Ferreira Santos
ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DE MELGAÇO
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Componente de Formação Científica
DISCIPLINA DE
MATEMÁTICA
Módulos 1 e 2
Curso: Técnico(a) de Desporto (2º Ano)
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2
O programa refere:
Pretende-se que as situações de avaliação não se restrinjam ao produto
final mas atendam essencialmente ao processo de aprendizagem e permitam
que o estudante seja um elemento activo, reflexivo e responsável da sua
aprendizagem. As actividades de aprendizagem deverão ser encaradas como
tarefas de avaliação. O professor pode ficar a conhecer o que os estudantes
são capazes de fazer perante um problema concreto ou mediante uma
proposta de investigação; esses dados podem ser utilizados para orientar
aprendizagens posteriores que ofereçam aos estudantes oportunidade de ir
integrando as novas aprendizagens de forma positiva e consciente.
O professor não deve reduzir as suas formas de avaliação aos testes
escritos, antes deve diversificá-las. Recomenda-se fortemente que se usem
redacções matemáticas (sob a forma de resolução de problemas,
composições/reflexões, projectos, relatórios ou outras) que reforcem a
importante componente da comunicação matemática (o trabalho pode ser
proveniente de um trabalho individual, de grupo, de um trabalho de projecto ou
outro julgado adequado).
São indicadas em cada módulo as formas de avaliação sumativa mais
adequadas às actividades desenvolvidas no módulo. Entende-se que os
professores poderão substituir cada prova proposta por uma ou mais provas
que avaliem de forma equivalente as competências essenciais desenvolvidas
em cada módulo.
Assim, apresenta-se o seguinte quadro com a distribuição dos
Instrumentos de avaliação propostos pelo programa da disciplina:
Provas
Módulos
Teste
escrito
Apresentação oral e por
escrito de um exemplo de
uma situação problemática
Defesa oral de
um trabalho
de projecto
Apresentação oral de um trabalho
escolhido pelo
estudante
Apresentação oral ou por escrito de
uma situação de
modelação matemática
Apresentação oral de um problema
1. Estatística
1 1
2.
Probabilidade
1 1
3
3. Taxa de Variação
1 1 1
De acordo com o ritmo de trabalho e a especificidade da turma, poderão
ser alterados o número e tipo de provas, sendo a classificação da
componente específica em cada módulo obtida através da média
aritmética da classificação das provas realizadas.
Os critérios têm em conta a dimensão integradora da avaliação dos
Cursos Profissionais. Assim ter-se-á em consideração: o desenvolvimento
personalizado do processo ensino/aprendizagem, as aprendizagens previstas
no programa e as competências identificadas no perfil de desempenho no final
do curso.
No que concerne à avaliação formativa, esta deverá ser contínua e
sistemática tendo, simultaneamente, a função diagnóstica, adequando-se ao
ritmo de aprendizagem dos alunos.
Os momentos de avaliação resultam do acordo entre o professor e os
alunos.
A assiduidade do aluno nunca poderá ser inferior a 90% da carga horária
prevista para cada Módulo.
Tudo o que se encontra exposto anteriormente não coloca em causa os
Critérios Gerais aprovados pelo Conselho Pedagógico do Agrupamento, os
quais indicam que a componente específica terá um peso de 80% na avaliação
de cada módulo e a Componente Transversal um peso de 20% (Educação para
a Cidadania – 10%, Compreensão e Expressão em LP – 7% e Utilização da
TIC – 3%).
O Professor
Mário José Calado Ferreira Santos
ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DE MELGAÇO
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Componente de Formação Científica
DISCIPLINA DE
MATEMÁTICA
Módulos 1 e 2
Curso: Técnico(a) de Desporto (1º Ano)
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MELGAÇO
ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DE MELGAÇO
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MELGAÇO
ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DE MELGAÇO
2
O programa refere:
Pretende-se que as situações de avaliação não se restrinjam ao produto
final mas atendam essencialmente ao processo de aprendizagem e permitam
que o estudante seja um elemento activo, reflexivo e responsável da sua
aprendizagem. As actividades de aprendizagem deverão ser encaradas como
tarefas de avaliação. O professor pode ficar a conhecer o que os estudantes
são capazes de fazer perante um problema concreto ou mediante uma
proposta de investigação; esses dados podem ser utilizados para orientar
aprendizagens posteriores que ofereçam aos estudantes oportunidade de ir
integrando as novas aprendizagens de forma positiva e consciente.
O professor não deve reduzir as suas formas de avaliação aos testes
escritos, antes deve diversificá-las. Recomenda-se fortemente que se usem
redacções matemáticas (sob a forma de resolução de problemas,
composições/reflexões, projectos, relatórios ou outras) que reforcem a
importante componente da comunicação matemática (o trabalho pode ser
proveniente de um trabalho individual, de grupo, de um trabalho de projecto ou
outro julgado adequado).
São indicadas em cada módulo as formas de avaliação sumativa mais
adequadas às actividades desenvolvidas no módulo. Entende-se que os
professores poderão substituir cada prova proposta por uma ou mais provas
que avaliem de forma equivalente as competências essenciais desenvolvidas
em cada módulo.
Assim, apresenta-se o seguinte quadro com a distribuição dos
Instrumentos de avaliação propostos pelo programa da disciplina:
Instrumentos Módulos
Teste
escrito
Apresentação oral/escrito
de uma situação de modelação matemática
Apresentação oral de um problema preparado
com o professor
1. Funções Polinomiais
1 1 1
2. Funções periódicas e
não periódicas 1 1
1
3
De acordo com o ritmo de trabalho e a especificidade da turma, poderão
ser alterados o número e tipo de provas, sendo a classificação da
componente específica em cada módulo obtida através da média
aritmética da classificação das provas realizadas.
Os critérios têm em conta a dimensão integradora da avaliação dos
Cursos Profissionais. Assim ter-se-á em consideração: o desenvolvimento
personalizado do processo ensino/aprendizagem, as aprendizagens previstas
no programa e as competências identificadas no perfil de desempenho no final
do curso.
No que concerne à avaliação formativa, esta deverá ser contínua e
sistemática tendo, simultaneamente, a função diagnóstica, adequando-se ao
ritmo de aprendizagem dos alunos.
Os momentos de avaliação resultam do acordo entre o professor e os
alunos.
A assiduidade do aluno nunca poderá ser inferior a 90% da carga horária
prevista para cada Módulo.
Tudo o que se encontra exposto anteriormente não coloca em causa os
Critérios Gerais aprovados pelo Conselho Pedagógico do Agrupamento, os
quais indicam que a componente específica terá um peso de 80% na avaliação
de cada módulo e a Componente Transversal um peso de 20% (Educação para
a Cidadania – 10%, Compreensão e Expressão em LP – 7% e Utilização da
TIC – 3%).
O Professor
Mário José Calado Ferreira Santos