Agrupamento de Escolas da Senhora da Hora -...
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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA SENHORA DA HORA
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO INFRAESTRUTURAS 2013/2014
.
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS
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A equipa de autoavaliação,
Vítor Rui Reis, professor (Escola Secundária)
Maria Luísa Sobrado, professora (Escola Secundária)
Teresa Rita Barros, professora (Escola da Barranha)
Maria da Conceição Santos, professora (Escola Secundária)
Cristina Paula Paulo, assistente operacional (Escola Secundária)
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS
3
“A pesquisa sobre a eficácia da escola tem mostrado que as características
estéticas do ambiente físico de uma instituição educativa podem ter um efeito
importante sobre as atitudes e o sucesso dos alunos. Rutter et al. (1979), por
exemplo, deram destaque a este aspecto, realçando que as escolas que estavam
em bom estado de conservação e eram sujeitas a reparações e cuidados de
manutenção apresentavam melhores padrões de desempenho académico e
melhores níveis de comportamento dos estudantes, o que foi confirmado por
estudos posteriores. Rutter (1983) sugeriu duas explicações para este facto: as
condições de trabalho atractivas e estimulantes tendem a melhorar o estado de
espírito das pessoas e a negligência do aspecto dos edifícios tende a incentivar
o vandalismo. Nas condições atractivas do ambiente físico, Mortimore et al.
(1988) incluíram, também, a exposição dos trabalhos realizados pelos próprios
alunos.”
Sammons, Hillman e Mortimore (1995), citado e apresentado por Lima, Jorge Ávila, Em Busca da Boa Escola
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS
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ÍNDICE
PÁGINA
INTRODUÇÃO 5
1. ATIVIDADES DA EQUIPA DE AUTOAVALIAÇÃO 6
2. QUADRO DE REFERÊNCIA 7
3. REFERENCIAL - INFRAESTRUTURAS 12
3.1. REFERENTES INTERNOS 12
3.2. REFERENTES EXTERNOS - LEGISLAÇÃO 21
3.3. REFERENTES EXTERNOS - INVESTIGAÇÃO 38
3.4. REFERENCIAL 64
4. METODOLOGIA 67
5. APRESENTAÇÃO DE RESULTADOS 71
6. PROPOSTA DE REFLEXÃO SOBRE OS RESULTADOS 184
CONSIDERAÇÕES FINAIS 187
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 189
LEGISLAÇÃO CONSULTADA 190
LISTA DE ANEXOS 191
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS
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INTRODUÇÃO
O trabalho da equipa de autoavaliação esteve inserido no Projeto de Avaliação em
Rede (PAR), estruturado em duas fases e com a duração total de 2 anos. A primeira fase
assentou na realização de uma Oficina de Formação, onde participaram 3 elementos
docentes da equipa e decorreu nos 1º e 2º períodos do ano letivo 2011/2012. Quanto à
segunda fase, assentou numa perspetiva de «Amigo Crítico», de partilha com outras
escolas e na realização de um Curso de Formação (participaram os quatro elementos
docentes da equipa) que decorreu durante o ano letivo 2012/2013.
Durante a primeira agregação (ano letivo 2011/12), Agrupamento de Escolas da
Senhora da Hora Nº2, aderimos ao Projeto PAR; no início do ano letivo 2012/2013, com
a nova agregação e consequente situação transitória, foi entendimento da CAP
continuarmos a incidir o trabalho nas escolas da Barranha e Secundária, como estava
previsto na formulação inicial do projeto.
No início do presente ano letivo, considerando o prolongamento da situação
transitória e a nomeação de uma nova CAP, solicitamos à sua Presidente, que acedeu, a
extensão, por mais um ano, do Projeto PAR para permitir a conclusão do dispositivo de
autoavaliação das subáreas «Comportamento e Disciplina» e «Infraestruturas»,
desenvolvidas no ano letivo anterior.
Durante estes três anos, avaliamos três subáreas:
«Escola como lugar de aprendizagem dos alunos – sala de aula e apoio
educativo» - respetivo Relatório em julho de 2012;
«Comportamento e Disciplina» - respetivo Relatório em novembro de 2013;
«Infraestruturas» - respetivo Relatório em julho de 2014.
O presente Relatório refere-se ao trabalho desenvolvido na avaliação desta última
subárea.
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS
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1. ATIVIDADES DA EQUIPA DE AUTOAVALIAÇÃO
Durante o primeiro período do presente ano letivo, o trabalho da equipa de
autoavaliação centrou-se na elaboração do Relatório de Avaliação da subárea
«Comportamento e Disciplina», que pode ser consultado na plataforma Moodle. Na
sequência deste relatório, iniciou-se uma colaboração com o Plano Estratégico de
Melhoria das Atitudes e Comportamento – PEMAC.
Relativamente à subárea «Infraestruturas», o dispositivo de autoavaliação começou a
ser desenvolvido no ano letivo anterior:
percorremos as etapas: seleção dos referentes internos e externos;
elaboração das questões de avaliação; construção do referencial - elementos
constitutivos, critérios, indicadores e pistas a investigar;
nas pistas a investigar: elaboramos questionários, testados previamente em
encontros separados com alguns dos setores do Grupo de Focagem
(professores, alunos, assistentes técnicos e assistentes operacionais), dos
quais resultaram algumas alterações;
promovemos uma reunião com o elemento do Grupo de Focagem
representante da Educação Especial, donde resultou a necessidade da
elaboração de um pequeno questionário aos professores e assistentes
operacionais que trabalhavam diretamente com os alunos que apresentavam
problemas de mobilidade;
preenchimento dos questionários (durante o mês de maio de 2013) dirigidos
aos professores, alunos, assistentes operacionais e assistentes técnicos;
elaboração de um conjunto de itens a ser observados in loco sobre condições
de segurança.
Durante os segundo e terceiro períodos do presente ano letivo, quase todo o trabalho
incidiu na recolha dos dados obtidos nos questionários, dirigidos a professores, alunos,
assistentes operacionais e assistentes técnicos. Este trabalho teve de ser continuado
após o fim das atividades letivas, dado o elevado número de itens (cerca de 255000)
recolhidos dos diferentes questionários. Para concluir esta fase do trabalho, contamos
com a colaboração da professora Fátima Pereira e com a ajuda das professoras Ana
Martins, Isabel Madureira e Margarida Melo e das assistentes operacionais Ana Paula
Gonçalves e Teresa Maria Santos.
A morosidade da recolha de dados nos diferentes questionários constituiu um forte
constrangimento na análise de resultados e na elaboração deste relatório.
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS
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2. QUADRO DE REFERÊNCIA
Apresentamos o Quadro de Referência PAR, que adotamos (a cor azul corresponde às
questões de avaliação da subárea escolhida e que constituíram o ponto de partida para a
construção do referencial):
QQ UU AA DD RR OO DD EE RR EE FF EE RR ÊÊ NN CC II AA
1. Processos de liderança
1.1. Visão estratégica / coerência
1.2. Motivação e empenho
1.3. Abertura à inovação
1.4. Relações
2. Organização e gestão
2.1. Infraestruturas
Os espaços escolares condicionam a aprendizagem e a aquisição de
competências?
Os espaços de ensino são adequados ao desenvolvimento do currículo formal?
Os espaços de ensino estão adequados às práticas pedagógicas?
Os espaços sociais, de convívio, de circulação e centros de recursos estão
organizados de forma a fomentar o currículo informal?
Os espaços extra-aula estão organizados de forma a motivar os alunos e os
professores a permanecer mais tempo na escola?
O BE/CRE assume-se como o coração de cada escola?
O BE/CRE apresenta condições para ser um espaço de trabalho?
O funcionamento do BE/CRE tem um horário ajustado ao do Agrupamento?
O esforço e empenho dos alunos na realização de trabalhos é premiado com a sua
exposição nos espaços de circulação?
Existem áreas para a exibição de trabalhos/conteúdos didáticos de âmbito
permanente e/ou temporário?
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS
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Existem espaços interiores e exteriores para uso de toda a comunidade escolar
(espaços sociais e de convívio), que funcionem como lugares de encontro informal
e de atividades extracurriculares?
Os vários setores das escolas são facilmente identificáveis?
Os espaços (interiores e exteriores) permitem a articulação entre a
aprendizagem formal e a informal?
Existem áreas para exposição de acervos museológicos (espaço da memória e do
conhecimento)?
Existem áreas para apoio a atividades extracurriculares (clubes)?
Existem áreas para estudo informal da comunidade educativa?
As salas de aula são flexíveis?
O mobiliário da sala de aula tem capacidade adaptativa?
Os espaços destinados às BE/CRE respondem aos princípios de funcionalidade, de
modo a possibilitar uma utilização variada alargada à comunidade e a pessoas
com mobilidade condicionada e necessidades educativas especiais?
O espaço destinado a atividades sociais e de convívio goza de fácil
acessibilidade/mobilidade?
O espaço destinado a atividades sociais e de convívio prolonga-se para o
exterior?
O espaço destinado a atividades sociais e de convívio oferece condições de bem-
estar?
O espaço destinado a atividades sociais e de convívio possibilita o estudo
informal?
O espaço destinado a atividades sociais e de convívio possui conforto acústico?
O espaço destinado a atividades sociais e de convívio disponibiliza jogos de
mesa/outros?
A papelaria/reprografia encontra-se inserida neste núcleo?
A sede da Associação de Estudantes encontra-se junto a este núcleo?
O espaço de receção é visualmente agradável?
O espaço de gestão/administração (secretaria) e de atendimento geral é
visualmente agradável?
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS
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Nos espaços administrativos, não existem barreiras entre as várias áreas
funcionais dos setores de atendimento e os utilizadores?
A secretaria possui painéis informativos para acesso à informação?
A sala de professores é acolhedora e atrativa?
Os gabinetes de trabalho (Departamentos Curriculares) têm as condições
propícias para o desenvolvimento do trabalho?
As áreas para atendimento dos encarregados de educação são em número
suficiente e adequados à sua função?
A sala do pessoal não docente é acolhedora e atrativa?
As instalações sanitárias são em número suficiente e funcionais?
Há, a todos os níveis, preocupações com a manutenção, a segurança e a
salubridade?
As instalações estão em bom estado de conservação? As instalações são sujeitas a
reparações e cuidados de manutenção?
Os membros da comunidade escolar zelam pela manutenção de todas as
instalações?
Os professores, funcionários e alunos zelam pelo asseio e limpeza das instalações?
Toda a comunidade escolar contribui para a preservação, conservação e asseio do
mobiliário e espaços exteriores do Agrupamento?
A Direção do Agrupamento toma medidas para responsabilizar os infratores
aquando da danificação de espaços e materiais?
As entradas e saídas do espaço escolar são controladas adequadamente?
O espaço físico e estrutural da escola está organizado de modo a suprir as
necessidades sociais, cognitivas e motoras dos alunos?
O Agrupamento tem estruturas em boas condições para fornecer um ambiente
escolar agradável para o desenvolvimento do processo ensino aprendizagem?
O Agrupamento está preparado para o movimento das pessoas com deficiência?
O Agrupamento possui instalações e instrumentos que sirvam a aprendizagem a
pessoas com deficiências específicas?
Os cursos profissionais existentes têm instalações e equipamentos adequados às
necessidades do seu funcionamento?
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS
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A estrutura das instalações permite uma ocupação dos tempos livres dos alunos?
O Agrupamento tem instalações que permitam o desenvolvimento das atividades
de enriquecimento curricular, desportivas, artísticas, científicas e tecnológicas?
O Agrupamento possui um Plano de Emergência?
A comunidade escolar conhece o Plano de Emergência?
O Agrupamento tem condições para cumprir as normas de evacuação dos seus
ocupantes?
O Agrupamento cumpre com as regras de segurança, nomeadamente, no que diz
respeito aos casos de incêndio?
O campo de jogos deve ter outra utilidade para além da sua utilidade letiva?
O apetrechamento do Agrupamento com mais computadores e a colocação de
projetores multimédia tem favorecido a implementação de novas metodologias de
ensino?
Os quadros das salas têm condições de utilização?
O pavilhão gimnodesportivo tem tido as intervenções necessárias?
Os laboratórios de Biologia, de Geologia, de Física e de Química têm instalações e
equipamentos adequados às necessidades do seu funcionamento?
As salas de informática têm instalações e equipamentos adequados às
necessidades do seu funcionamento?
As salas de Educação Visual e Educação Tecnológica têm instalações e
equipamentos adequados às necessidades do seu funcionamento?
Os delegados de grupo disciplinar zelam pela conservação das instalações e
materiais do respetivo grupo?
Os alunos sentem-se seguros no Agrupamento?
Em caso de necessidade, a assistência é rápida e adequada às situações?
O Agrupamento proporciona a alunos e professores condições favoráveis ao bom
funcionamento das atividades letivas?
As instalações e equipamentos são funcionais?
Existem normas de funcionamento para os diferentes espaços?
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS
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No Ensino Pré-escolar:
O material está identificado com o nome, endereço do fabricante, do
representante legal e do seu importador?
O mobiliário tem em conta os dados ergonómicos e antropométricos para
estimular posturas corretas?
O mobiliário é sólido, estável, de fácil conservação e de limpeza?
As embalagens vazias e desperdícios cumprem as normas de segurança?
O equipamento está de acordo com as necessidades das crianças?
Valorizam os materiais naturais?
O material promove o desenvolvimento integral da criança?
2.2. Gestão dos recursos humanos
2.3. Gestão dos recursos materiais e financeiros
2.4. Conceção, planeamento e desenvolvimento da atividade
2.5. Escola de todos para todos
3. Desenvolvimento curricular
3.1. Escola como lugar de aprendizagem dos alunos
3.2. Escola como lugar de aprendizagem da restante comunidade educativa
4. Relações com o exterior
4.1. Família
4.2. Organismos públicos e/ou privados
4.3. Instituições do ensino superior
4.4. Mundo do trabalho
5. Resultados
5.1 Sucesso académico
5.2. Desenvolvimento pessoal e social
5.3. Comportamento e disciplina
5.4. Valorização das aprendizagens
5.5. Destinos dos alunos
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS
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3. REFERENCIAL – INFRAESTRUTURAS
A elaboração do referencial da subárea «Infraestruturas» assentou na metodologia de
Referencialização, de acordo com as seguintes etapas:
Definição, análise e seleção dos referentes internos e externos (legislação e
investigação);
Elaboração das questões de avaliação;
Definição dos elementos constitutivos, critérios, indicadores e pistas a investigar.
3.1. REFERENTES INTERNOS
REGULAMENTO INTERNO
(…)
SUBSECÇÃO II Grupos disciplinares
Artigo 40º Competências do delegado de grupo disciplinar
(…) d) Organizar e manter atualizados os dossiers do grupo disciplinar; e) Organizar e manter atualizado o inventário do material afeto ao grupo disciplinar e zelar pela
conservação de instalações e materiais específicos, nos casos em que o grupo disciplinar não tem diretor de instalações.
SUBSECÇÃO IV
Biblioteca escolar / Centro de recursos
Artigo 75º Definição e objetivos
A Biblioteca Escolar / Centro de Recursos (BE/CRE) é uma unidade orgânica dentro de cada escola do agrupamento, que funciona como um núcleo de organização pedagógica vocacionado para as atividades culturais, para a informação, para o desenvolvimento de métodos de estudo e da investigação autónoma e para o aprofundamento da cultura cívica, científica, tecnológica e artística dos alunos para que se tornem cidadãos mais conscientes, informados e participantes, contribuindo assim para o desenvolvimento cultural da sociedade no seu conjunto.
Artigo 76º Funcionamento
1 – A BE/CRE de cada um dos estabelecimentos presta apoio a toda a comunidade escolar, segundo horário a afixar no início de cada ano letivo.
2 – A BE/CRE de cada um dos estabelecimentos é um espaço de trabalho e estudo, de investigação, de dinamização cultural e atividades lúdicas.
3 – Este serviço dispõe de um regulamento específico.
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS
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COMUNIDADE EDUCATIVA SECÇÃO I ALUNOS
SUBSECÇÃO I Direitos e deveres
Artigo 85º Direitos
(…) j) Ver salvaguardada a sua segurança na escola e respeitada a sua integridade física e moral; k) Ser assistido, de forma pronta e adequada, em caso de acidente ou doença súbita, ocorrido ou
manifestada no decorrer das atividades escolares; (…)
Artigo 86º Deveres
(…)
k) Zelar pela preservação, conservação e asseio das instalações, material didático, mobiliário e espaços verdes da escola, fazendo uso correto dos mesmos;
l) Respeitar a propriedade dos bens de todos os membros da comunidade educativa; m) Permanecer na escola durante o seu horário, salvo autorização escrita do encarregado de
educação ou da direção do agrupamento; (…)
SECÇÃO II PESSOAL DOCENTE
SUBSECÇÃO I Direitos e deveres
Artigo 114º Direitos
(…) c) Usufruir de um clima de trabalho propício à sua realização profissional; d) Usufruir de boas condições de funcionamento das atividades letivas tendo, nomeadamente,
instalações devidamente apetrechadas e limpas, pessoal auxiliar disponível para fornecer apoio quando solicitado, silêncio nos corredores durante o funcionamento das aulas e um clima de participação e respeito por parte dos alunos;
(…) g) Utilizar as instalações e equipamentos do agrupamento, respeitando as normas internas
existentes; (…)
SECÇÃO III PESSOAL NÃO DOCENTE
SUBSECÇÃO I Direitos e deveres
Artigo 121º Direitos
(…) d) Dispor de instalações próprias e equipadas adequadamente.
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS
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CAPITULO V FUNCIONAMENTO
SECÇÃO I INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS
Artigo 130º (…)
3 – As bibliotecas escolares/centros de recursos educativos, as salas de informática, de educação visual, de educação tecnológica, de educação visual e tecnológica, de educação musical, os laboratórios e as instalações desportivas dispõem de regulamentos específicos que fazem parte integrante deste regulamento e que constam do anexo I.
4 – Em cada ano letivo, para desempenhar o cargo de diretor de instalações, o diretor designa um professor de cada grupo disciplinar que tem instalações próprias ou a ele adstritas:
- Laboratórios de física - Laboratórios de química - Laboratórios de biologia - Laboratório de ciências da natureza - Salas de educação tecnológica, educação visual e educação visual e tecnológica - Instalações desportivas
5 – Compete ao diretor de instalações: a) Organizar e manter atualizado o inventário dos equipamentos e materiais existentes nas respetivas instalações e zelar pela sua conservação; b) Receber e guardar nos devidos locais os materiais e equipamentos adquiridos
c) Propor a aquisição de novos materiais e equipamentos, ouvido o grupo disciplinar respetivo;
d) Planificar, em colaboração com o(s) delegado(s) do(s) grupo(s) disciplinar(es) o modo de utilização das instalações;
e) Elaborar, no final de cada ano letivo, um relatório de atividades.
SECÇÃO II NORMAS DE FUNCIONAMENTO
Artigo 131º Normas gerais
(…)
3 – Toda a comunidade escolar deve zelar pela limpeza e conservação das instalações, sendo os seus utentes responsáveis individual e/ou coletivamente por atos que contrariem este dever. (…) 12 – Todos os elementos da comunidade escolar devem dar conhecimento das deficiências ou
anomalias que verifique no funcionamento de qualquer serviço aos órgãos competentes do agrupamento, de acordo com as respetivas funções.
Artigo 140° Plano de prevenção e emergência
1 – Com o objetivo de prevenir acidentes, criar hábitos de segurança e informar sobre os procedimentos a tomar em situações de emergência, a escola sede possui um plano de prevenção e emergência que constitui o anexo IV deste regulamento interno. 2 – Para a Escola da Barranha será elaborado um plano de prevenção e emergência, de acordo com as suas especificidades. 3 – Como complemento aos planos de prevenção e emergência são afixadas as instruções de segurança, para conhecimento de toda a população escolar.
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS
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4 – O diretor designa, anualmente, um coordenador de segurança, por estabelecimento, responsável pelas questões e tarefas inerentes à implementação e construção do plano de prevenção e emergência do estabelecimento.
Artigo 144º Auditório
1 – Na escola sede existe um auditório equipado com equipamento de projeção, de multimédia e quadro interativo, com acesso condicionado. 2 - A sua utilização está sujeita a marcação e carece de autorização prévia do diretor. 3 - Os alunos terão apenas acesso a este espaço quando devidamente acompanhados dum professor. 4 – O auditório tem normas próprias de funcionamento a afixar no local.
Artigo 145º Papelarias
1 – As papelarias estão abertas para serviço de toda a comunidade escolar, segundo horário a afixar no início de cada ano letivo. 2 – O material escolar e impressos existentes para venda encontram-se expostos e o respetivo preçário afixado, e o serviço é pago através do cartão eletrónico. 3 – O serviço de fotocópias, para os alunos, é realizado na papelaria e segundo as normas afixadas para este serviço. 4 – O serviço de papelaria da escola da Barranha funciona no mesmo local do serviço de reprografia.
Artigo 146º Reprografia
1 – A reprografia da escola sede está aberta para serviço exclusivo dos professores, segundo horário a afixar no início de cada ano letivo.
2 – A reprografia da escola da Barranha funciona no mesmo espaço da papelaria, segundo horário a afixar no início de cada ano letivo.
3 – Os pedidos de reprodução de qualquer tipo de material devem ser entregues com 48 horas de antecedência e serão satisfeitos por ordem de entrada.
4 – Os pedidos de reprodução de material que não cumpram o prazo acima estipulado serão satisfeitos na medida das possibilidades e disponibilidade do respetivo funcionário.
5 – Os professores têm direito à reprodução gratuita de fotocópias, para fichas de avaliação e de trabalho, em número a definir anualmente pelo diretor. A reprodução destas fichas tem prioridade em relação aos restantes pedidos.
Artigo 147º Refeitórios escolares
1 – Os refeitórios servem almoços a toda a comunidade escolar e outras pessoas devidamente autorizadas pelo diretor, devendo a ementa semanal ser afixada, nos locais próprios, no último dia útil da semana anterior e divulgada, na plataforma moodle, na disciplina “Encarregados de Educação”.
2 – O serviço de almoços processa-se entre as 12:30 e as 14:00 h. 3 – A aquisição da refeição deve ser realizada no dia anterior ou, com multa, no próprio dia, até
às 10:30 h, através do cartão eletrónico. 4 – As refeições podem ser adquiridas para toda a semana. 5 – O preço das refeições é fixado anualmente por despacho ministerial e afixado nos locais
próprios. 6 – O acesso às refeições faz-se perante a apresentação do cartão ou, em casos excecionais
devidamente autorizados, pela apresentação de uma senha adquirida na papelaria. 7 – As refeições são servidas aos utentes por ordem de chegada e após a refeição o tabuleiro
deverá ser colocado no local próprio, deixando limpa a mesa, bem como o espaço utilizado. 8 – É proibido o serviço de refeições fora dos refeitórios.
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS
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Artigo 148 º Bufetes dos alunos
1 – Os bufetes dos alunos funcionam nas salas de convívio, segundo horário a afixar no início de cada ano letivo.
2 – Os utentes devem aguardar a sua vez por ordem de chegada e o serviço é prestado através do pagamento com o cartão eletrónico.
3 – Os utentes devem colocar no balcão todo o material utilizado e deixar limpas as mesas, bem como o espaço utilizado.
BIBLIOTECA ESCOLAR / CRE
REGULAMENTO
(…)
Artigo 3º – Definição
A Biblioteca Escolar (BE) da Escola Secundária da Senhora da Hora é constituída por um conjunto de
recursos físicos (instalações, equipamentos), humanos (professores, funcionários) e documentais
(papel, audiovisual e informático), organizados de modo a oferecerem à Comunidade Escolar
elementos que contribuam para a sua formação e informação.
(…)
Artigo 4º – Objectivos
A BE constitui-se como um núcleo da organização pedagógica da escola, vocacionada para as
actividades culturais e para a informação, tendo em vista atingir, entre outros, os seguintes
objectivos:
1 - Tornar possível a plena utilização dos recursos pedagógicos existentes e dotar a escola de um
fundo documental adequado às necessidades da Escola, das diferentes disciplinas e projectos de
trabalho.
2 - Permitir a integração dos materiais impressos, audiovisuais e informáticos e favorecer a
constituição de conjuntos organizados em função de diferentes temas.
3 - Providenciar acesso aos recursos locais, regionais e globais e às oportunidades que confrontem os
alunos com ideias, experiências e opiniões diversificadas.
(…)
5 – Promover a partilha de recursos entre as escolas integradas nas redes concelhia e/ou nacional de
bibliotecas.
6 – Disponibilizar suportes de informação variados para que a comunidade escolar desenvolva
capacidades de autonomia e adquira competências de recolha, tratamento e utilização da
informação.
(…)
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS
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Artigo 6 º – Recursos
Os recursos da BE estão organizados em três grandes grupos:
1 - Materiais impressos: livros, periódicos e arquivos com trabalhos de alunos;
2 - Recursos informáticos: computadores, impressoras, digitalizadores, CD-ROM e DVD;
3 - Recursos audiovisuais: equipamento áudio, vídeo e fotografia (projectores de vídeo, projectores
de diapositivos, retroprojectores, televisores, vídeos, leitores de DVD, máquinas fotográficas e
câmaras de vídeo), assim como cassetes de áudio, vídeo e DVD
(…)
Artigo 9º - Deveres dos Utilizadores
São os seguintes os deveres dos utilizadores da Biblioteca:
(…)
d. não fazer das instalações espaço de convívio e de conversa perturbadora do bom funcionamento
da BE;
(…)
g. Preservar os documentos, equipamentos e instalações;
h . Não alterar configurações de equipamentos;
i. Não alterar a disposição do mobiliário ou arrumação dos documentos;
j. Preencher as requisições necessárias à utilização do material e equipamento;
k. Cumprir o prazo estipulado para devolução dos documentos requisitados para empréstimo
domiciliário;
l. Reparar os danos patrimoniais que causarem na Biblioteca, podendo incorrer em responsabilidade
disciplinar e/ou civil.
Artigo 10º - Restrições/ Interdições
(…)
2 - Os utilizadores só excepcionalmente podem utilizar em grupo mesas de leitura individuais e
deslocar mesas ou cadeiras para lugares diferentes daqueles onde estejam colocadas. Quando
finalizarem a sua permanência na Biblioteca, devem deixar o mobiliário como o encontraram.
CAPÍTULO II
ORGANIZAÇÃO DO ESPAÇO
Artigo 1º – Espaços físicos e sua utilização
1 – O espaço da BE organiza-se em diferentes áreas/sectores funcionais:
1.1- Atendimento e recepção aos utilizadores - neste sector o funcionário esclarece os utilizadores
sempre que necessário, facultando-lhes orientação na pesquisa bibliográfica e na utilização dos
restantes serviços da Biblioteca; os utilizadores poderão ainda solicitar a impressão e/ou
reprodução parcial dos documentos impressos.
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS
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1.2- Leitura informal - neste espaço os utentes podem ler publicações periódicas (jornais, revistas,
folhetos informativos), obras de ficção e outros documentos, num ambiente mais descontraído,
mas respeitando sempre as normas de funcionamento.
1.3- Trabalho individual leitura/consulta silenciosa - nesta zona os utilizadores poderão desenvolver
trabalhos e consultar documentos escritos, preferencialmente monografias.
1.4- Trabalho em grupo - neste sector os utilizadores poderão desenvolver trabalhos em grupo.
1.5- Consulta Áudio e Vídeo -neste local podem ser visionados DVD’s, cassetes e Televisão.
1.6 -Consulta e produção multimédia – zona destinada a consulta e produção de trabalhos em forma
electrónica, utilização de computadores e consulta de cd-rom, DVD e Internet.
1.7 – Coordenação - espaço destinado ao desenvolvimento de tarefas que se prendem com as
actividades de organização e gestão da Biblioteca nomeadamente: tratamento documental,
produção de material gráfico e reuniões.
(…)
Artigo 4º – Horário
1 – O horário de funcionamento da BE será definido no início de cada ano lectivo e afixado em local
visível.
2 – A BE deverá garantir o livre acesso aos utilizadores durante um mínimo de 35 horas semanais.
3- A BE estará em funcionamento de 2ª a 6ª feira, em horário contínuo
4 – Durante o período das interrupções lectivas, a BE manter-se-á aberta; o período de
funcionamento será fixado de acordo com o horário do funcionário.
(...)
CAPÍTULO V
NORMAS DE FUNCIONAMENTO
(…)
Artigo 2º – Leitura / audição / visionamento
(…)
9 - O leitor/utilizador é responsável por qualquer estrago, que não resulte do seu uso normal, nos
equipamentos/documentos/suportes da informação, enquanto estiverem em seu poder.
10 - Os utilizadores devem chamar a atenção da equipa coordenadora em serviço na BE para os
estragos que encontrem em qualquer documento ou equipamento.
11 - Os leitores não devem escrever sobre os livros, escrever notas marginais, sublinhar ou fazer
qualquer sinal ou marca.
(…)
15 - Os utilizadores devem zelar pela manutenção do bom estado do fundo documental, pois trata-se
de um património colectivo.
(…)
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS
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CAPÍTULO IV
DISPOSIÇÕES FINAIS
ArIigo 1º
O presente regimento deve ser divulgado a toda a comunidade escolar, no início de cada ano lectivo.
REGULAMENTO ESPECÍFICO DE EDUCAÇÃO FÍSICA
ANO LECTIVO DE 2009/13
A escola e designadamente os professores de educação física, pretendem criar um ambiente
agradável e salutar na utilização das suas instalações desportivas. Um ambiente de serenidade,
disciplina e organização possibilita tirar o máximo rendimento nas actividades curriculares e de
complemento curricular da educação física.
(…)
INSTALAÇÕES DESPORTIVAS
A1. Pavilhão, ginásio e polidesportivo exterior
1.1. As actividades curriculares e de complemento curricular organizadas pela escola,
nomeadamente pelo grupo de educação física e desporto escolar desenvolvem-se nestas instalações
de segunda a sexta-feira nos períodos das 8.30h às 18,40.
Acresce que quando necessário a utilização fora destes períodos a escola obtém prioridade em
relação a qualquer outra instituição.
(…)
B. ALUNOS
2.7. Os alunos são co-responsáveis pela boa conservação das instalações e de todo o material
desportivo.
(…)
2.9. Quando os alunos utilizam indevidamente as instalações e o material desportivo serão
responsabilizados pelas despesas inerentes aos danos causados.
C1. Acesso e utilização das instalações desportivas e do material
Compete ao auxiliar de acção educativa:
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS
20
(…)
1.3. Comunicar por escrito as ocorrências, estragos ou outras anomalias verificadas nas instalações e
no material didáctico, bem como comportamentos incorrectos dos alunos.
1.4. Vigiar as instalações e áreas anexas.
1.5. Zelar pela limpeza e higiene das instalações. Afixar o horário de limpeza.
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS
21
3.2. REFERENTES EXTERNOS - LEGISLAÇÃO
LEI DE BASES DO SISTEMA EDUCATIVO
Lei nº 49/2005 de 30 de agosto
(…) Capítulo V
Recursos materiais (…)
Artigo 41º Regionalização
O planeamento e reorganização da rede escolar, assim como a construção e manutenção dos edifícios escolares e seu equipamento, devem assentar numa política de regionalização efectiva, com definição clara das competências dos intervenientes, que, para o efeito, devem contar com os recursos necessários.
Artigo 42º Edifícios escolares
1 - Os edifícios escolares devem ser planeados na óptica de um equipamento integrado e ter suficiente flexibilidade para permitir, sempre que possível, a sua utilização em diferentes actividades da comunidade e a sua adaptação em função das alterações dos diferentes níveis de ensino, dos currículos e dos métodos educativos.
2 - A estrutura dos edifícios escolares deve ter em conta, para além das actividades escolares, o desenvolvimento de actividades de ocupação de tempos livres e o envolvimento da escola em actividades extra-escolares.
3 - A densidade da rede e as dimensões dos edifícios escolares devem ser ajustadas às características e necessidades regionais e à capacidade de acolhimento de um número equilibrado de alunos, de forma a garantir as condições de uma boa prática pedagógica e a realização de uma verdadeira comunidade escolar.
4 - Na concepção dos edifícios e na escolha do equipamento devem ser tidas em conta as necessidades especiais dos deficientes.
5 - A gestão dos espaços deve obedecer ao imperativo de, também por esta via, se contribuir para o sucesso educativo e escolar dos alunos.
(…)
Artigo 44º Recursos educativos
1 - Constituem recursos educativos todos os meios materiais utilizados para conveniente realização da actividade educativa.
2 - São recursos educativos privilegiados, a exigirem especial atenção: a) Os manuais escolares; b) As bibliotecas e mediatecas escolares; c) Os equipamentos laboratoriais e oficinais; d) Os equipamentos para educação física e desportos; e) Os equipamentos para educação musical e plástica; f) Os centros regionais de recursos educativos.
3 - Para o apoio e complementaridade dos recursos educativos existentes nas escolas e ainda com o objectivo de racionalizar o uso dos meios disponíveis será incentivada a criação de centros regionais que disponham de recursos apropriados e de meios que permitam criar outros, de acordo com as necessidades de inovação educativa.
(…)
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS
22
ESTATUTO DO ALUNO E ÉTICA ESCOLAR
Lei nº51/2012 de 5 de setembro
(…)
Artigo 7.º
Direitos do aluno
1 — O aluno tem direito a:
(…)
o) Apresentar críticas e sugestões relativas ao funcionamento da escola e ser ouvido pelos
professores, diretores de turma e órgãos de administração e gestão da escola em todos os
assuntos que justificadamente forem do seu interesse;
(…)
Artigo 10.º
Deveres do aluno
O aluno tem o dever, sem prejuízo do disposto no artigo 40.º e dos demais deveres previstos no
regulamento interno da escola, de:
(…)
k) Zelar pela preservação, conservação e asseio das instalações, material didático, mobiliário e
espaços verdes da escola, fazendo uso correto dos mesmos;
(…)
ESTATUTO DA CARREIRA DOCENTE
Decreto-Lei n.º 41/2012 de 21 de fevereiro
(…)
CAPÍTULO II
Direitos e deveres
SECÇÃO I
Direitos
Artigo 4.º
Direitos profissionais
(…)
2 — São direitos profissionais específicos do pessoal docente:
(…)
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS
23
c) Direito ao apoio técnico, material e documental; d) Direito à segurança na actividade profissional; (…)
Artigo 7.º
Direito ao apoio técnico, material e documental
O direito ao apoio técnico, material e documental exerce-se sobre os recursos necessários à formação e informação do pessoal docente, bem como ao exercício da actividade educativa.
Artigo 8.º
Direito à segurança na actividade profissional
1 — O direito à segurança na actividade profissional compreende: a) A prevenção e redução dos riscos profissionais, individuais e colectivos, através da adopção de
programas específicos dirigidos à melhoria do ambiente de trabalho e promoção das condições de higiene, saúde e segurança do posto de trabalho;
(…)
Artigo 10.º B
Deveres para com a escola e os outros docentes
Constituem deveres específicos dos docentes para com a escola e outros docentes:
(…)
c) Co -responsabilizar -se pela preservação e uso adequado das instalações e equipamentos e propor medidas de melhoramento e remodelação;
(…)
REGIME JURÍDICO DE AUTONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO DOS ESTABELECIMENTOS
PÚBLICOS DA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR E DOS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO
Decreto -Lei n.º 137/2012 de 2 de julho
(…)
Artigo 4.º
Princípios orientadores e objetivos
(…)
c) Assegurar as melhores condições de estudo e de trabalho, de realização e de desenvolvimento
pessoal e profissional;
(…)
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS
24
e) Observar o primado dos critérios de natureza pedagógica sobre os critérios de natureza
administrativa nos limites de uma gestão eficiente dos recursos disponíveis para o
desenvolvimento da sua missão;
(…)
Organização
Artigo 6.º
Agrupamento de escolas
1 — O agrupamento de escolas é uma unidade organizacional, dotada de órgãos próprios de
administração e gestão, constituída pela integração de estabelecimentos de educação pré -
escolar e escolas de diferentes níveis e ciclos de ensino, com vista à realização das seguintes
finalidades:
(…)
d) Racionalizar a gestão dos recursos humanos e materiais das escolas e estabelecimentos de
educação pré –escolar que o integram.
2 — A constituição de agrupamentos de escolas obedece, designadamente, aos seguintes critérios:
(…)
c) Eficácia e eficiência da gestão dos recursos humanos, pedagógicos e materiais;
(…)
CRITÉRIOS A UTILIZAR PELOS ESTABELECIMENTOS DE EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR, QUANTO À
ESCOLHA DAS INSTALAÇÕES E DO EQUIPAMENTO DIDÁCTICO
Despacho Conjunto n.º 258/97, de 21 de agosto (…)
Com efeito, o desenvolvimento e expansão da rede nacional de educação pré-escolar pressupõe um conjunto de empreendimentos em que, garantindo a observância de orientações curriculares pré-estabelecidas, se torna indispensável definir critérios gerais aplicáveis à caracterização das instalações e do equipamento necessários ao funcionamento dos estabelecimentos de educação pré-escolar. Tal caracterização deve incidir sobre requisitos estéticos, funcionais e ergonómicos, especificações técnicas que evidenciam nomeadamente as características de concepção, as condições de execução, dimensionamento, os materiais e componentes, tendo em conta a especificidade da educação pré-escolar e o escalão etário dos utilizadores, visando obter níveis de qualidade adequados ao sucesso educativo e à optimização dos investimentos.
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS
25
Constituindo o equipamento, utilizado nos estabelecimentos de educação pré-escolar, um meio de intervenção indirecta do educador de infância na sua acção pedagógica e didáctica, as suas características deverão compatibilizar-se com o contexto social, cultural e geográfico do estabelecimento de educação pré-escolar, com a metodologia utilizada pelo educador, bem como com as Orientações Curriculares para este nível educativo.
Nestes termos determina-se: 1 - As prioridades de aquisição de equipamento, tomando em consideração as necessidades e os
interesses do grupo de crianças, deverão satisfazer um conjunto de requisitos de qualidade, nomeadamente: Qualidade estética; Adequação ao nível etário; Resistência adequada; Normas de segurança; Multiplicidade de utilizações; Valorização de materiais naturais, evitando materiais sintéticos; Utilização de materiais de desperdício.
2. Distinguem-se três tipos de equipamento: mobiliário; material didáctico, de apoio e de consumo; material de exterior.
2.1 Mobiliário - O mobiliário é uma componente integrante do estabelecimento e como tal deverá ter uma função formativa junto dos seus utilizadores.
2.1.2 Enquanto elemento de influência no comportamento dos grupos, quer através da sua concepção, quer pela sua disposição nos diferentes espaços, a selecção de mobiliário para as crianças dos 3 aos 5/6 anos de idade deve respeitar critérios de qualidade.
2.1.3 Constituindo o mobiliário um dos meios que serve à realização de actividades pedagógicas, as sua características fundamentais deverão ser a mobilidade, a polivalência e a compatibilidade, de forma a permitir diversificação dos ambientes em que se desenvolvem as diferentes actividades.
2.1.4. De igual modo deverão ser consideradas na selecção de todo o material características como a solidez, a estabilidade, a fácil conservação e limpeza.
2.2 - Material - Na selecção do material deverão ser adoptados critérios que permitam que o mesmo seja: Rico e variado; Polivalente, servindo mais do que um objectivo; Resistente; Estimulante e agradável à vista e ao tacto; Multigraduado, permitindo utilização de vários níveis de dificuldade; Acessível, tanto pela forma como se arruma como pela forma como pode ser utilizado; Manufacturado e/ou feito pelas crianças.
2.2.1. O material a utilizar deve, ainda, privilegiar os seguintes objectivos: Favorecer a fantasia e o jogo simbólico; Favorecer a criatividade; Estimular o exercício físico; Estimular o desenvolvimento cognitivo;
2.2.2. Material didáctico - Considera-se material didáctico o conjunto de instrumentos que facilitem a aprendizagem e cuja durabilidade, embora variável, seja, em princípio, uma característica inerente.
2.2.3. Material de apoio - O material de apoio compreende todo o equipamento, designadamente audiovisual, de reprografia, de secretaria e de informática, facilitador do funcionamento dos estabelecimentos de educação pré-escolar
2.2.4. Material de consumo - Considera-se material de consumo todo o material de desgaste utilizado no estabelecimento de educação pré-escolar.
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS
26
2.3 - Material de exterior - Entende-se por material de exterior o conjunto de equipamentos colocado no espaço exterior do estabelecimento que deve proporcionar resposta às necessidades de movimento, descoberta, exploração e descontracção.
2.3.1. O material de exterior deverá permitir à criança uma livre expansão das energias acumuladas, possibilitando desenvolver e testar as suas capacidades físicas.
3. Segurança - Sendo um problema de todos, mas dependendo essencialmente dos adultos, a segurança deve ser garantida a todos os níveis, desde a selecção dos materiais à sua utilização final, devendo ser respeitadas as normas legais em vigor neste domínio.
3.1. A marca " CE" deve figurar em todos os brinquedos e material didáctico, de forma visível, legível e indelével.
3.2. Os compradores devem verificar se o nome e endereço do fabricante, do representante legal ou do seu importador vêm indicados no brinquedo ou na embalagem.
3.3. Os utilizadores devem seguir as instruções do fabricante e respeitar a idade mínima aconselhada.
3.4. Os brinquedos, e cada uma das peças que os compõem, devem ser suficientemente sólidos e estáveis para resistirem a tensões e pressões sem se partirem ou danificarem.
3.5. Na aquisição do mobiliário devem ser considerados os dados ergonómicos e antropométricos, para que se estimulem posturas correctas.
3.6. Características como a solidez, a estabilidade, a fácil conservação e limpeza, são também factores a ter em consideração no design de todo o material.
3.7. Os materiais de desgaste designadamente os utilizados para o desenvolvimento da expressão plástica, não devem ser tóxicos, contundentes ou inflamáveis.
3.8. As embalagens vazias e os desperdícios devem ser utilizados pela criança sem riscos de estrangulamento ou sufocação.
4. O equipamento dos estabelecimentos de educação pré-escolar deve respeitar as orientações constantes do Anexo I ao presente despacho e que dele faz parte integrante.
(…)
1. Listagem de equipamento mínimo a considerar no apetrechamento de uma sala de actividade
Mobiliário Cadeiras; Mesas com tampo lavável; Armários; Estantes; Espelho; Cavalete de pintura; Recipiente para manusear água; Arca; Expositor para biblioteca; Expositores de parede; Quadro de porcelana ou ardósia; Recipiente do lixo.
Material didáctico: Jogos de manipulação/ coordenação motora; Jogos de construção; Jogos de encaixe; Puzzles; Jogos de regras; Dominós; Lotos; Material de classificação e triagem; Jogos de classificação lógica; Material de contagem e medição; Balança;
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS
27
Material de carpintaria; Acessórios para culinária; Letras móveis; Enciclopédias; Livros infantis; Postais e imagens; Jogos simbólicos (mobiliário e equipamento da da casa das bonecas, vestuário, bonecos); Fantoches; Veículos; Tapete; Material de música (pandeiretas, guizos, clavas, pratos, sinos, xilofone); Material para experiências (lupa, pinça, binóculos, microscópio).
Material de apoio: Caixa de primeiros socorros; Gravador audio; Cassetes; Máquina fotográfica; Cassetes de música de diferentes nacionalidades.
Material de consumo: Pigmentos de cor; Colas; Papéis de diferentes tamanhos e texturas; Plasticina; Barro; Pincéis de vários tamanhos; Trinchas; Teques; Tecidos; Lãs; Lápis de cera, marcadores, grafit; Aventais; Tesouras; Rolos. 2. Listagem de equipamento mínimo a considerar no apetrechamento de uma sala polivalente Mobiliário: Mesas; Cadeiras empilháveis; Armário fechado; Expositores; Recipiente lixo.
Material didáctico: Arcos; Cordas; Ringues; Lenços. 3. Listagem de equipamento mínimo a considerar no apetrechamento de um vestíbulo
Mobiliário: Réguas de cabides ( um por criança); Bancos corridos; Expositores.
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS
28
4. Listagem de equipamento mínimo a considerar no apetrechamento do espaço exterior Material de exterior: Caixa de areia; Estruturas fixas para subir, trepar, suspender, escorregar.
Material didáctico: Conjunto de utensílios de jardinagem Conjunto de utensílios para rega Conjunto de material para brincar na areia Carros de mão Bolas, arcos ringues Pneus.
DEFINE OS REQUISITOS PEDAGÓGICOS E TÉCNICOS PARA A INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO DE
ESTABELECIMENTOS DE EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR
Despacho Conjunto n.º 268/97, de 25 de agosto (…)
No sentido de assegurar que o processo de desenvolvimento e expansão da rede nacional de educação pré-escolar respeite critérios que salvaguardem a qualidade educativa, torna-se necessário, de acordo com o disposto no n.º 2 do artigo 25º do Decreto-lei nº 147/97, de 11 de Junho, definir os requisitos pedagógicos e técnicos para a instalação e funcionamento de estabelecimentos de educação pré-escolar.
(…)
6 - Sem prejuízo da aplicação de legislação ou normas existentes que regulamentam as instalações e locais a seguir referidos (servidões e áreas de protecção a determinados tipos de instalações e locais), as condições de segurança e salubridade que devem presidir à localização dos estabelecimentos de educação pré-escolar passam pela não selecção de locais: a) Em cuja zona de influência existam outras instalações subutilizadas; b) Sob linhas aéreas de transporte de energia, nem nas respectivas faixas de protecção; c) No raio de influência de estabelecimentos industriais qualificados como insalubres, tóxicos ou
perigosos ou de outras fontes de vibrações, ruídos, poeiras, fumos, gases venenosos e maus cheiros;
d) Na proximidade de lixeiras, aterros sanitários, depósitos de produtos inflamáveis, esgotos a céu aberto, áreas pantanosas, encostas perigosas e pedreiras;
e) Na proximidade de aeroportos e de estabelecimentos militares. 7 - As condições de inserção urbana que devem presidir à localização dos estabelecimentos de
educação pré-escolar passam pela escolha de locais que: (…)
c) Garantam fácil acesso, comodidade e segurança a peões e a veículos - inexistência de cruzamentos perigosos ou outros obstáculos nos percursos utilizados;
d) Garantam a fácil obtenção de infra-estruturas - abastecimento de água, fornecimento de energia eléctrica, ligação à rede pública de esgotos residuais e pluviais, e recolha de lixos.
8 - As condições que devem presidir à escolha de terrenos para criação de novas instalações (construção de raiz e ou reconversões) dos estabelecimentos de educação pré-escolar passam pela análise, entre outras, das seguintes características:
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS
29
a) Orientação - os locais deverão ser escolhidas em função das condições de exposição solar, pelo que será de ter em linha de conta as características climáticas do local. Assim, evitar a exposição aos ventos dominantes ou então atenuar esses inconvenientes através de criação de cortinas vegetais e ou elevações do terreno;
b) Salubridade - os locais não deverão ser atravessados por linhas de água não canalizadas, não devem ser demasiado húmidos, devem ser arejados, pelo que se deverá acautelar a sua localização em baixios propensos à formação de geada ou bancos de nevoeiro, a não ser que a exposição solar compense tais inconvenientes;
(…) e) Vegetação - respeitar as características ecológicas do local, preservar as espécies arbóreas e
vegetação existente, a não ser quando se verifique que aquelas espécies põem em risco a saúde. 9 - Sendo os estabelecimentos de educação pré-escolar susceptíveis de serem concretizados em
instalações constituídas por edifícios e espaços exteriores, construídos especialmente para os acolher ou em edifícios e espaços exteriores existentes a adaptar ou reconverter às exigências de funcionamento destes estabelecimentos, deverá ter-se em consideração o seguinte:
a) Os espaços destinados às crianças deverão desenvolver-se em piso térreo; c) As instalações deverão assegurar, quer no seu interior quer no seu exterior, a eliminação de
barreiras físicas, nomeadamente no que se refere a acessos, circulações, instalações sanitárias, uma vez que essas barreiras e a inadequação das condições ambientais constituem um verdadeiro obstáculo ao desenvolvimento global e harmonioso da criança e em particular da criança com deficiência;
(…)
10 - Considerando que as diferentes actividades que se desenvolvem nas instalações dos estabelecimentos de educação pré-escolar, pedagógicas, educativas, organizativas, de gestão e de interacção com a comunidade implicam a existência de ambientes diversificados, quer interiores quer exteriores, os espaços mínimos a considerar na criação dessas instalações são:
a) Sala de actividades; b) Vestiário e instalações sanitárias para crianças; c) Sala polivalente; d) Espaço para equipamento de cozinha, arrumo e armazenamento de produtos alimentares; e) Gabinete, incluindo espaço para arrecadação de material didáctico; f) Espaço para arrumar materiais de limpeza; g) Instalações sanitárias para adultos; h) Espaços de jogo ao ar livre. Nos jardins-de-infância integrados em equipamentos colectivos deverá ser promovida a utilização comum de alguns espaços e equipamento. (…)
14 - De forma genérica, e tendo por base o documento «Exigências Funcionais e Construtivas para Edifícios Escolares» - LNEC, MOPTC, Lisboa, Abril de 1993, enunciam-se algumas das condições de habitabilidade e de segurança que deverão ser consideradas: a) Os materiais utilizados e ou revestimentos de pavimentos, paredes, tectos e de outros elementos
construtivos deverão ser confortáveis (visual e tactilmente), resistentes, não tóxicos, não inflamáveis e de fácil manutenção;
b) Os materiais utilizados e ou revestimentos de pavimentos, paredes, tectos e de outros elementos construtivos não deverão apresentar arestas cortantes, ter esquinas com ângulos vivos, saliências ou superfícies rugosas que ponham em risco a integridade física dos que as contactarem directamente;
c) Os materiais e ou revestimentos a utilizar nas circulações, quer interiores quer exteriores, devem ser concebidos e aplicados de forma a evitar acidentes devidos a escorregamento (pisos escorregadios), a queda por obstrução (dimensão e geometria dos espaços de passagem), queda por desamparo (inclinações bruscas de escadas e rampas, ausência de corrimãos adequados) e a
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS
30
tropeçamento por ausência ou indicação da existência de obstáculos (saliências pontuais nos pavimentos ou degraus isolados, elementos verticais quebráveis sob a acção do choque, elementos transparentes não assinaláveis, insuficiente iluminação dos locais);
d) As vedações e guardas utilizadas, designadamente em escadas, janelas, varandas, galerias e coberturas, devem ter altura de protecção adequada ao fim e aos prováveis utilizadores, impedir a passagem através das guardas e ser estáveis, resistentes e plasticamente agradáveis;
e) Os elementos de construção, as instalações e os equipamentos dos edifícios devem ser concebidos e dimensionados de modo a limitar o risco de deflagração de incêndio, dispondo de meios de detecção, de alarme, de alerta e de combate imediato (por exemplo: extintores de incêndio);
f) As instalações e os equipamentos eléctricos devem ser concebidos e localizados de forma a evitar a ocorrência de acidentes pessoais, nomeadamente duvidosa electrocussão, explosão, queimaduras, e a sua manobra deve fazer-se sem perigo nem riscos de lesões para os utentes;
g) As instalações e os equipamentos de gás e outros combustíveis devem ser concebidos e localizados por forma a evitar a ocorrência de acidentes pessoais nomeadamente devidos a asfixia, intoxicação, explosão, queimaduras, e a sua manobra deve fazer-se sem perigo nem riscos de lesões para os utentes;
h) O ar ambiente no interior dos edifícios deve manter condições de qualidade apropriadas para a conservação da saúde dos ocupantes, não devendo conter gases, poeiras e aerossóis nocivos em teores excessivos.
ANEXO N.º 1 Ficha n.º 1 - Sala de actividades
Este espaço destina-se ao desenvolvimento de actividades educativas a realizar pelas crianças, individualmente ou em grupo. Deve ser concebido de forma a: Permitir a utilização e visionamento de meios audio-visuais Permitir o obscurecimento parcial e total; Permitir o contacto visual com o exterior através de portas ou janelas; Permitir a protecção solar; Proporcionar o acesso fácil ao exterior; Permitir a fixação de paramentos verticais de expositores e quadros; Possuir uma zona de bancada fixa com cuba, ponto de água e esgoto, sempre que possível. Localização: contígua a outra(s) sala(s) de actividades. Comunicação fácil com os vestiários das crianças. Comunicação fácil ou, sempre que possível, directa com o exterior. Área: 40 m² a 50 m². Pé-direito: 2,6 m a 3 m. (*) Número de utentes: 20/25, máximo. Área/criança: 2 m². Pavimento: confortável, resistente, lavável, antiderrapante e pouco reflector de som. Paredes: laváveis, não abrasivas, cores claras. Devem permitir a fixação de expositores e quadros e garantir um bom isolamento térmico e acústico. Portas com 0,9 m de largura mínima. Janelas com pano direito de 0,65 m de altura máxima. Lambril impermeável na zona da bancada fixa com cuba de água e esgoto, sempre que esta exista. Tecto: cor clara, permitindo uma boa reflexão de luz e absorção do som. Ventilação: natural, transversal superior. Iluminação natural: 20 % a 25 % da área do pavimento. Aquecimento: conforme as zonas climáticas. (*) Só é permitido 2,6 m de pé-direito em reconversões/adaptações de edifícios, medindo-se aquela altura conforme o descrito e condições expressas no Regulamento Geral das Edificações Urbanas (RGEU) e alterações.
(…) Ficha n.º 3 - Vestiário das crianças
Espaço destinado ao arrumo de vestuário e objectos pessoais das crianças. Deve, sempre que possível, ser autónomo da(s) sala(s) de actividades. Localização: sempre que possível, junto à(s) sala(s) de actividades.
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS
31
Ficha n.º 4 - Instalações sanitárias/crianças Espaço destinado à higiene pessoal das crianças. Deverá ser observada a proporção de: Uma sanita/10 crianças (separadas por baias com um máximo de 1,2 m e sem portas); Um lavatório/10 crianças (grandes, colocados à altura das crianças); Um duche (água quente). Pelo menos uma sanita deverá ter «apoios» para as crianças com dificuldades de locomoção. Localização: próximo da(s) sala(s) de actividades, permitindo fácil comunicação com a(s) mesma(s). Área: variável. Pé-direito: 2,6 m a 3 m (*) Pavimento: resistente à lavagem e de fácil manutenção. Inclinação (2 %) para escoamento. Paredes: lambril lavável e impermeável, restante parede pintada a tinta de água. Tecto: pintado a tinta de água. Iluminação natural: sempre que possível. Ventilação: natural ou forçada (mesmo que existam fenestrações). Água: sim. Esgoto: sim. Equipamento eléctrico: armaduras para lâmpadas fluorescentes ou incandescentes estanques Equipamento fixo: sanitas, lavatórios, toalheiros ou secadores de mão, espelhos, suportes para papel higiénico e base para duche servida por chuveiro manual. (*) Só é permitido 2,6 m de pé-direito em reconversões/adaptações de edifícios, medindo-se aquela altura conforme o descrito e condições expressas no Regulamento Geral das Edificações Urbanas (RGEU) e alterações.
REGIME JURÍDICO DO ASSOCIATIVISMO JOVEM
Lei n.º 23/2006 de 23 de junho
(…)
SECÇÃO II
Direitos das associações de estudantes
SUBSECÇÃO I
Disposições gerais
(…)
Artigo 16.º
Instalações
1— As associações de estudantes têm direito a dispor de instalações próprias nos estabelecimentos
de ensino a que se encontram afectas, cedidas a título gratuito, mediante protocolo a celebrar
com os órgãos directivos das respectivas entidades escolares, de forma a melhor prosseguirem e
desenvolverem a sua actividade.
2— Compete exclusivamente às associações de estudantes a gestão das instalações cedidas, ficando
obrigadas a zelar pela sua boa conservação.
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS
32
SUBSECÇÃO II
Associações de estudantes do ensino básico e secundário
(…)
Artigo 18.º
Participação na vida escolar
(…)
3—As associações de estudantes do ensino básico e secundário colaboram, ainda, na gestão de
espaços de convívio e desporto, assim como em outras áreas equivalentes, afectas a actividades
estudantis.
(…)
REGIME JURÍDICO DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIOS
Decreto-Lei n.º 220/2008 de 12 de novembro
CAPÍTULO I
Disposições gerais
Artigo 1.º
Objecto
O presente decreto-lei estabelece o regime jurídico da segurança contra incêndios em edifícios,
abreviadamente designado por SCIE.
(…)
CAPÍTULO II
Caracterização dos edifícios e recintos
Artigo 8.º
Utilizações-tipo de edifícios e recintos
1 — Aos edifícios e recintos correspondem as seguintes utilizações-tipo:
(…)
d) Tipo IV «escolares», corresponde a edifícios ou partes de edifícios recebendo público, onde se
ministrem acções de educação, ensino e formação ou exerçam actividades lúdicas ou educativas
para crianças e jovens, podendo ou não incluir espaços de repouso ou de dormida afectos aos
participantes nessas acções e actividades, nomeadamente escolas de todos os níveis de ensino,
creches, jardins-deinfância, centros de formação, centros de ocupação de tempos livres
destinados a crianças e jovens e centros de juventude;
(…)
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS
33
CAPÍTULO III
Condições de SCIE
Artigo 15.º
Condições técnicas de SCIE
Por portaria do membro do Governo responsável pela área da protecção civil, é aprovado um
regulamento técnico que estabelece as seguintes condições técnicas gerais e específicas da SCIE:
a) As condições exteriores comuns;
b) As condições de comportamento ao fogo, isolamento e protecção;
c) As condições de evacuação;
d) As condições das instalações técnicas;
e) As condições dos equipamentos e sistemas de segurança;
f) As condições de autoprotecção.
(…)
Artigo 21.º
Medidas de autoprotecção
1 — A autoprotecção e a gestão de segurança contra incêndios em edifícios e recintos, durante a
exploração ou utilização dos mesmos, para efeitos de aplicação do presente decreto-lei e
legislação complementar, baseiam-se nas seguintes medidas:
a) Medidas preventivas, que tomam a forma de procedimentos de prevenção ou planos de
prevenção, conforme a categoria de risco;
b) Medidas de intervenção em caso de incêndio, que tomam a forma de procedimentos de
emergência ou de planos de emergência interno, conforme a categoria de risco;
c) Registo de segurança onde devem constar os relatórios de vistoria ou inspecção, e relação de
todas as acções de manutenção e ocorrências directa ou indirectamente relacionadas com a SCIE;
d) Formação em SCIE, sob a forma de acções destinadas a todos os funcionários e colaboradores das
entidades exploradoras, ou de formação específica, destinada aos delegados de segurança e
outros elementos que lidam com situações de maior risco de incêndio;
e) Simulacros, para teste do plano de emergência interno e treino dos ocupantes com vista a criação
de rotinas de comportamento e aperfeiçoamento de procedimentos.
2 — O plano de segurança interno é constituído pelo plano de prevenção, pelo plano de emergência
interno e pelos registos de segurança.
3 — Os simulacros de incêndio são realizados com a periodicidade máxima, definida no regulamento
técnico mencionado no artigo 15.º
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS
34
4 — As medidas de autoprotecção respeitantes a cada utilização-tipo, de acordo com a respectiva
categoria de risco são as definidas no regulamento técnico a que se refere o artigo 15.º
REGULAMENTO TÉCNICO DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIOS EM EDIFÍCIOS
Portaria n.º 1532/2008 de 29 de dezembro
(…)
Artigo 2.º
O presente Regulamento Técnico de SCIE aplica -se a todos os edifícios e recintos, em conformidade
com o regime jurídico de SCIE, constante do Decreto -Lei n.º 220/2008, de 12 de Novembro.
(…)
TÍTULO IV
Condições gerais de evacuação
CAPÍTULO I
Disposições gerais
Artigo 50.º
Critérios de segurança
1 — Os espaços interiores dos edifícios e dos recintos contemplados no presente regulamento
devem ser organizados para permitir que, em caso de incêndio, os ocupantes possam alcançar
um local seguro no exterior pelos seus próprios meios, de modo fácil, rápido e seguro.
2 — De maneira a alcançar os objectivos definidos no número anterior:
a) Os locais de permanência, os edifícios e os recintos devem dispor de saídas, em número e largura
suficientes, convenientemente distribuídas e devidamente sinalizadas;
b) As vias de evacuação devem ter largura adequada e, quando necessário, ser protegidas contra o
fogo, o fumo e os gases de combustão;
c) As distâncias a percorrer devem ser limitadas.
(…)
Artigo 198.º
Concretização das medidas de autoprotecção
1 — As medidas de autoprotecção, previstas no artigo 21.º do Decreto-Lei n.º 220/2008, de 12 de
Novembro, exigíveis para cada categoria de risco nas diversas utilizações-tipo, são as constantes do
quadro XXXIX abaixo:
(…)
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS
35
Artigo 201.º
Registos de segurança
1 — O RS deve garantir a existência de registos de segurança, destinados à inscrição de ocorrências
relevantes e à guarda de relatórios relacionados com a segurança contra incêndio, devendo
compreender, designadamente:
a) Os relatórios de vistoria e de inspecção ou fiscalização de condições de segurança realizadas por
entidades externas, nomeadamente pelas autoridades competentes;
b) Informação sobre as anomalias observadas nas operações de verificação, conservação ou
manutenção das instalações técnicas, dos sistemas e dos equipamentos de segurança, incluindo a
sua descrição, impacte, datas da sua detecção e duração da respectiva reparação;
c) A relação de todas as acções de manutenção efectuadas em instalações técnicas, dos sistemas e
dos equipamentos de segurança, com indicação do elemento intervencionado, tipo e motivo de
acção efectuada, data e responsável;
d) A descrição sumária das modificações, alterações e trabalhos perigosos efectuados nos espaços da
utilização-tipo, com indicação das datas de seu início e finalização;
e) Os relatórios de ocorrências, directa ou indirectamente relacionados com a segurança contra
incêndio, tais como alarmes intempestivos ou falsos, princípios de incêndio ou actuação de
equipas de intervenção da utilização-tipo;
f) Cópia dos relatórios de intervenção dos bombeiros, em incêndios ou outras emergências na
entidade;
g) Relatórios sucintos das acções de formação e dos simulacros, previstos respectivamente nos
artigos 206.º e 207.º, com menção dos aspectos mais relevantes.
2 — Os registos de segurança devem ser arquivados de modo a facilitar as auditorias nos termos do
n.º 3 do artigo 198.º, pelo período de 10 anos.
(…)
Artigo 203.º
Plano de prevenção
1 — O plano de prevenção, quando exigido nos termos do presente regulamento, deve ser
constituído:
a) Por informações relativas à:
i) Identificação da utilização-tipo;
ii) Data da sua entrada em funcionamento;
iii) Identificação do RS;
iv) Identificação de eventuais delegados de segurança;
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS
36
b) Por plantas, à escala de 1:100 ou 1:200 com a representação inequívoca, recorrendo à simbologia
constante das normas portuguesas, dos seguintes aspectos:
i) Classificação de risco e efectivo previsto para cada local, de acordo com o disposto neste
regulamento;
ii) Vias horizontais e verticais de evacuação, incluindo os eventuais percursos em comunicações
comuns;
iii) Localização de todos os dispositivos e equipamentos ligados à segurança contra incêndio.
c) Pelos procedimentos de prevenção a que se refere no artigo anterior.
2 — O plano de prevenção e os seus anexos devem ser actualizados sempre que as modificações ou
alterações efectuadas na utilização-tipo o justifiquem e estão sujeitos a verificação durante as
inspecções regulares e extraordinárias.
3 — No posto de segurança deve estar disponível um exemplar do plano de prevenção.
Artigo 204.º
Procedimentos em caso de emergência
1 — Para as utilizações-tipo devem ser definidos e cumpridos os procedimentos e as técnicas de
actuação em caso de emergência, a adoptar pelos ocupantes, contemplando no mínimo:
a) Os procedimentos de alarme, a cumprir em caso de detecção ou percepção de um incêndio;
b) Os procedimentos de alerta;
c) Os procedimentos a adoptar para garantir a evacuação rápida e segura dos espaços em risco;
d) As técnicas de utilização dos meios de primeira intervenção e de outros meios de actuação em
caso de incêndio que sirvam os espaços da utilização-tipo;
e) Os procedimentos de recepção e encaminhamento dos bombeiros.
2 — Com excepção das situações em que, pela idade ou condições físicas, tal não for possível, todos
os ocupantes, que não pertençam ao público, devem ser capazes de cumprir, por si só, os
procedimentos referidos nas alíneas a) c) e d), neste caso apenas relativamente aos extintores
portáteis.
Artigo 205.º
Plano de emergência interno
1 — São objectivos do plano de emergência interno do edifício ou recinto, sistematizar a evacuação
enquadrada dos ocupantes da utilização-tipo, que se encontrem em risco, limitar a propagação
e as consequências dos incêndios, recorrendo a meios próprios.
2 — O plano de emergência interno deve ser constituído:
a) Pela definição da organização a adoptar em caso de emergência;
b) Pela indicação das entidades internas e externas a contactar em situação de emergência;
c) Pelo plano de actuação;
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS
37
d) Pelo plano de evacuação;
e) Por um anexo com as instruções de segurança a que se refere o artigo 199.º;
f) Por um anexo com as plantas de emergência, podendo ser acompanhadas por esquemas de
emergência.
(…)
Artigo 207.º
Simulacros
1 — Nas utilizações-tipo que possuam plano de emergência interno devem ser realizados exercícios
com os objectivos de teste do referido plano e de treino dos ocupantes, com destaque para as
equipas referidas no n.º 3 do artigo 205.º, com vista à criação de rotinas de comportamento e
de actuação, bem como ao aperfeiçoamento dos procedimentos em causa.
2 — Na realização dos simulacros:
a) Devem ser observados os períodos máximos entre exercícios, constantes do quadro XLI abaixo:
(…)
b) Nas utilizações-tipo IV deve ser sempre realizado um exercício no início do ano escolar;
c) Os exercícios devem ser devidamente planeados, executados e avaliados, com a colaboração
eventual do corpo de bombeiros em cuja área de actuação própria se situe a utilização-tipo e de
coordenadores ou de delegados da protecção civil;
d) A execução dos simulacros deve ser acompanhada por observadores que colaborarão na avaliação
dos mesmos, tarefa que pode ser desenvolvida pelas entidades referidas na alínea anterior;
e) Deve ser sempre dada informação prévia aos ocupantes da realização de exercícios, podendo não
ser rigorosamente estabelecida a data e ou hora programadas.
3 — Quando as características dos ocupantes inviabilizem a realização de exercícios de evacuação,
devem ser realizados exercícios de quadros que os substituam e reforçadas as medidas de
segurança, designadamente nos domínios da vigilância do fogo e das instruções de segurança.
(…)
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS
38
3.3. REFERENTES EXTERNOS - INVESTIGAÇÃO
Sammons, Hillman e Mortimore (1995), citado e apresentado por Lima, Jorge Ávila, Em Busca da
Boa Escola
(…)
Um ambiente de trabalho atractivo
A pesquisa sobre a eficácia da escola tem mostrado que as características estéticas do ambiente físico de uma
instituição educativa podem ter um efeito importante sobre as atitudes e o sucesso dos alunos. Rutter et al.
(1979), por exemplo, deram destaque a este aspecto, realçando que as escolas que estavam em bom estado de
conservação e eram sujeitas a reparações e cuidados de manutenção apresentavam melhores padrões de
desempenho académico e melhores níveis de comportamento dos estudantes, o que foi confirmado por
estudos posteriores. Rutter (1983) sugeriu duas explicações para este facto: as condições de trabalho atractivas
e estimulantes tendem a melhorar o estado de espírito das pessoas e a negligência do aspecto dos edifícios
tende a incentivar o vandalismo. Nas condições atractivas do ambiente físico, Mortimore et al. (1988)
incluíram, também, a exposição dos trabalhos realizados pelos próprios alunos.
(…)
Ana Maria Botelho de Lima, Elaine Sueli da Silva Pinto e Renatha Cristina Fraga do Nascimento, Infraestrutura escolar e a relação com o processo de aprendizagem
(…)
INTRODUÇÃO
Analisar o espaço escolar é um fator importante para que se possa compreender sua relação com a
aprendizagem. Uma escola sem uma estrutura física adequada pode criar num aluno um quadro mental de
abandono ou de desvalorização da educação pelo Estado e até mesmo pela sociedade. De acordo com Vital
Didonet, o espaço da escola não é apenas um “continente”, um recipiente que abriga alunos, livros,
professores, um local em que se realizam atividades de aprendizagem. Mas é também um 'conteúdo', ele
mesmo é educativo. Escola é mais do que quatro paredes; é clima, espírito de trabalho, produção de
aprendizagem, relações sociais de formação de pessoas. O espaço tem que gerar idéias, sentimentos,
movimentos no sentido da busca do conhecimento; tem que despertar interesse em aprender; além de ser
alegre aprazível e confortável, tem que ser pedagógico. Há uma 'docência do espaço'. Os alunos aprendem dele
lições sobre a relação entre o corpo e a mente, o movimento e o pensamento, o silêncio e o barulho do
trabalho, que constroem conhecimento (FUNDESCOLA/MEC, 2006).
É de grande relevância que a infraestrutura e o espaço físico de um ambiente escolar tenham sua devida
importância não só pelas suas dimensões geométricas, mas também pelas suas dimensões sociais. Mediante a
esses factos, é indispensável que tanto a infraestrutura quanto o espaço físico escolar passem a serem objetos
de observação. Segundo Vygotsky, "o ser humano cresce num ambiente social e a interação com outras
pessoas, é essencial ao seu desenvolvimento" (apud DAVIS e OLIVEIRA, 1993, p. 560). Sendo assim, nada como
um local estimulante e ao mesmo tempo um local desafiador para que o aluno possa desenvolver suas
atividades estudantis, e acima de tudo, um local onde o aluno possa desenvolver seu senso crítico. Por outro
lado, para os educadores, o espaço educacional deve ser um local onde eles compreendam como seu aluno se
apercebe da realidade e do quotidiano do dia a dia.
(…)
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS
39
O PAPEL DO ESPAÇO FÍSICO NA APRENDIZAGEM
O espaço físico escolar é muito importante para os alunos visto que eles passam parte de sua vida presente
neste ambiente e não apenas para serem educados, mas também para aprenderem a se socializar com as
demais pessoas ao seu redor. Segundo Piaget (apud KRAMER, 2000, p.29) "o desenvolvimento resulta de
combinações entre que o organismo traz e as circunstâncias oferecidas pelo meio [...] e os esquemas de
assimilação vão se modificando progressivamente, considerando estágios de desenvolvimento", portanto,
pode-se dizer que a aprendizagem tem certa relação com o espaço físico em que se desenvolve uma atividade
de ensino. O espaço físico e estrutural de uma escola deve ser organizado de modo que atenda as necessidades
sociais, cognitivas e motoras do aluno.
Ao se propor uma estruturação e organização de um ambiente escolar, deve-se levar em conta o tipo de
atividade que será executada em tal ambiente. A exemplo cita-se o planejamento de construção de uma
quadra de esportes. Quais esportes serão praticados? É necessária a construção de arquibancadas? O mesmo
se dá na construção de laboratórios de ciências. Que tipos de aulas serão ministradas? Que tipo de
equipamentos será necessário para que as aulas sejam ministradas? Na construção do pátio escolar também
não é diferente: que tipo de atividade pedagógica pode ser desenvolvida em tal espaço? Tais questionamentos
devem ser levados em conta visto que, o "Estado tem o dever de garantir padrões mínimos de qualidade de
ensino definido como a variedade e quantidade mínimas, por aluno, de insumos indispensáveis ao
desenvolvimento do processo ensino-aprendizagem". (BRASIL, 1999, p.40).
(…)
O ESPAÇO ESCOLAR E A EDUCAÇÃO ESPECIAL
Segundo a Lei de Diretrizes e Bases da Educação, "Entende-se por Educação especial, para os efeitos desta lei, a
modalidade de educação escolar oferecida preferencialmente na rede regular de ensino para educandos
portadores de necessidades especiais". (BRASIL, 1996).
Neste caso torna-se mais indispensável ainda um planejamento maior quanto à estruturação de um ambiente
escolar, pois de acordo com o artigo 3°da LDB lei nº 9394/96, o ensino deve ser ministrado com base em certos
princípios tais como igualdade de condições para o acesso de permanência na escola e liberdade de aprender,
ensinar, pesquisar e divulgar a cultura, o pensamento, a arte e o saber. Mediante a esses fatos, deve-se
organizar uma estrutura que atenda esses princípios levando em conta o tipo de necessidade especial.
A escola pesquisada possui educação especial para os deficientes auditivos, onde se tem a presença de um
intérprete em língua brasileira de sinais que auxilia nas aulas ministradas.
ESPAÇO FÍSICO E AS RELAÇÕES AFETIVAS
O ambiente escolar torna-se um meio de convívio social e de lazer, portanto um fator influente no
desenvolvimento da capacidade moral do aluno que buscará cada vez mais se integrar com as pessoas a sua
volta. Tem-se assim, a necessidade de um ambiente que forneça subsídios para tal integração. Estudar num
ambiente agradável, reconhecendo a variedade de circunstâncias que cada escola apresenta, pode contribuir
positivamente no processo de aprendizagem e ao mesmo tempo tornar-se estimulante. Por outro lado, estudar
em um local onde as estruturas são precárias onde se tem péssimas condições estruturais pode desestimular
ou até mesmo contribuir para um possível afastamento do aluno da escola. Um ambiente com recursos
estruturais escassos torna-se um ambiente sem vida e sem a menor chance de promover qualquer tipo de
atividade instrutiva.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
"A educação é o Processo de desenvolvimento da capacidade física, intelectual e moral da criança e do ser
humano em geral visando à sua melhor integração individual e social; é um processo de aperfeiçoamento
integral de todas as faculdades humanas". (novo dicionário Aurélio, 2ª edição)
A educação é um processo social que ajuda a formar cidadãos deve-se dar devida atenção à infraestrutura e ao
espaço fisco escolar uma vez que é na escola que o aluno passará grande parte de seu tempo; Sendo, portanto,
nela que ele irá desenvolver suas atividades motoras suas outras habilidades.
Uma breve compreensão da importância que a infraestrutura e o espaço escolar apresentam e de como se
relacionam com o processo de aprendizagem é um fato de grande relevância para que se possa estabelecer o
desenvolvimento das capacidades físicas, intelectuais e morais. Uma habilidade é desenvolvida quando o
indivíduo consegue associar seu conhecimento adquirido ao meio que se vive.
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS
40
Concurso Internacional de Concepção
“INOVAÇÂO E QUALIDADE EM ESPAÇOS ESCOLARES”
PROGRAMA
Descrição das características, particularidades, referencias e requisitos dos
Projectos
(ANEXO I DOS TERMOS DE REFERÊNCIA)
I. INTRODUÇÃO
1. O presente programa é composto por um Programa Funcional Tipo, por Fichas de Programa
relativas especificamente a cada escola objecto do presente Concurso de Concepção e por documentação referente a condições relativas ao local e ao contexto urbano.
2. No presente Anexo é feita uma explicitação dos objectivos da Entidade Adjudicante com o
presente Concurso de Concepção, bem como uma enumeração das condicionantes gerais e especiais a que devem obedecer os projectos para cada escola.
3. O Programa funcional tipo consta no site do presente Concurso de Concepção
WWW.espacosescolares.europanportugal.pt sendo o mesmo resumido no ponto 2 do presente Anexo – Princípios de Intervenção.
4. As condições especiais de cada escola ser observadas pelos projectos são as que constam das
fichas fornecidas no apêndice A
5. As condições locais relevantes quanto à caracterização do local de implantação (topografia, inserção urbana) são definidas nos seguintes suportes fornecidos no apêndice B:
a) Planta/foto aérea relativa à inserção urbana;
b) Planta topográfica do terreno;
c) Fotos da envolvente.
d) Outros elementos, se aplicável
2. PRINCÍPIOS DE INTERVENÇÃO
2.1. A CONDIÇÃO ESPACIO-FUNCIONAL DA ESCOLA
A escola é o lugar onde as crianças e os jovens passam parte substancial do seu tempo. Onde recebem instrução, procuram informação, estudam e convivem. Onde contactam com diferentes grupos etários, criam laços de amizade e de solidariedade. Onde tomam parte em actividades diversas, individuais e colectivas. Um local de importância vital para o seu crescimento, desenvolvimento cognitivo, literacia, formação científica e técnica e integração na sociedade. As experiências e vivências adquiridas na escola, incluindo a experiência e
vivência „espacial‟, têm um importante peso na forma como os diferentes membros da comunidade escolar (alunos; docentes; funcionários; encarregados de educação) interagem entre si, se relacionam com a aprendizagem e adquirem conhecimentos e competências diversas. Na escola, a transmissão de conhecimentos é suportado na interacção social e informacional. A par do reportório de saberes organizados - curriculum formal - o modo como se estabelecem os contactos informais entre os diferentes membros da comunidade escolar, i.e. a aprendizagem que ocorre fora do espaço e do
tempo da sala de aula – no recreio, no refeitório ou nos corredores - curriculum informal - e a mensagem -
sinais ou estímulos que espelhem o projecto educativo adoptado - que é captada quando se percorre a escola – também descrita como o curriculum oculto – desempenham um papel relevante neste processo e
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS
41
podem motivar na comunidade escolar uma cultura de aprendizagem. Se para o cumprimento do curriculum formal são necessários um conjunto de espaços de ensino com características e equipamentos apropriados às práticas pedagógicas adoptadas, a forma como os restantes
espaços da escola – espaços sociais, de convívio, de circulação e centros de recursos - são organizados e
geridos pode ter um impacto significativo na ocorrência de oportunidades de aprendizagem informal1, encorajar alunos e docentes a permanecer mais tempo na escola e a participar activamente no projecto
educativo e portanto contribuir para criar uma atitude de aprendizagem2. A criação de condições para o desenvolvimento de actividades de aprendizagem de âmbito informal, não confinadas exclusivamente ao espaço da sala de aula, a par do investimento na criação de espaços interiores e exteriores para uso colectivo (espaços sociais e de convívio), que funcionem como lugares de encontro informal e de actividades extra-curriculares bem como de passagem frequente (obrigatória) para professores-alunos-funcionários são estratégias espaciais a adoptar. O investimento n a promoção de um “ambiente d e aprendizagem” r e q u e r a divulgação e disponibilização de “ferramentas” de aprendizagem a par do reforço de mensagens q u e possam ser
descodificadas facilmente e portanto assimiladas pelos alunos3. Em edifícios escolares construídos ou reformulados recentemente é frequente assumir o centro de recursos, e em particular a zona destinada a biblioteca, como o “coração” da escola: um espaço física e visualmente acessível à comunidade escolar a partir da entrada. A mensagem veiculada a partir da condição de centralidade simbólica é a de um espaço de “trabalho” pautado pela presença de “livros”, aberto, confortável e onde todos são bem-vindos. A visibilidade funciona aqui para fomentar a sua utilização pela comunidade e difundir uma prática de aprendizagem. Quando a opção é encerrar estes espaços ou localizá-los em zonas do edifício pouco acessíveis a mensagem transmitida pode ser exactamente a oposta: inibir a sua utilização. O mesmo ocorre com os espaços laboratoriais ou oficinais. Ao pretender difundir uma cultura científica ou tecnológica na escola é importante que estes espaços sejam “transparentes” de modo a que a comunidade escolar não só tenha
conhecimento da sua existência mas que possa partilhar da sua presença, i.e. “ver o que se passa lá
dentro” e deste modo cativar a atenção dos alunos para este tipo de actividade. Ao expor os trabalhos dos alunos pelos espaços de circulação está-se a premiar o seu esforço e empenho.
NOVOS PARADIGMAS EDUCATIVOS E AMBIENTAIS
As tendências de evolução do modelo educativo adoptado em Portugal apontam para uma escola orientada para ministrar conhecimentos; transmitir informação e facilitar competências aos alunos; promover, estimular e apoiar a aprendizagem e a formação ao longo da vida. Este modelo é caracterizado por:
A passagem de um modelo de ensino exclusivamente centrado no professor i.e, num modelo
expositivo, baseado na transmissão de conhecimentos (aprendizagem passiva), para um modelo de ensino baseado em práticas pedagógicas de natureza colaborativa e exploratória (aprendizagem activa) suportadas em exercícios de investigação e de recolha de informação, experimentação laboratorial/simulação; produção de artefactos e realização de relatórios e discussão/comunicação. Tais práticas requerem uma maior permanência de alunos e de docentes na escola e a presença de espaços adequados;
O investimento na criação de 1) hábitos de pensar / raciocinar de forma crítica; 2) capacidade
para recolher, organizar e analisar informação; 3) capacidade para trabalhar em equipa de forma colaborativa e dinâmica; 4) capacidade para aplicar os conhecimentos adquiridos na resolução de problemas; 5) capacidade para se adaptar a novas situações e às evoluções tecnológicas; 6) atitude de aprendizagem autónoma e auto-orientada; 7) o gosto pela prática de actividades extra-curriculares que ajudem a complementar a formação dos alunos;
a descentralização do processo de ensino-aprendizagem relativamente ao tempo e ao espaço da
sala de aula.
O incentivo a actividades complementares à “sala de aula” envolvendo pesquisas de informação e discussões e o acesso facilitado a informação permite padrões de trabalho mais flexíveis;
O uso intensivo das novas tecnologias de informação e de comunicação (TIC).
A utilização de equipamentos informáticos e electrónicos (e.g. computadores, quadros interactivos,
scanners, impressoras) e o acesso à internet não só transformaram os métodos de aquisição e de produção de informação, como se tornaram ferramentas de ensino e de aprendizagem fundamentais.
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS
42
O acesso a informação digital e o número de computadores na escola vai continuar a aumentar
estando previsto que no futuro todos os alunos tenham acesso a “hardware” sem fios o que
implica a cobertura total dos edifícios por rede informática;
Abertura da escola à comunidade exterior, de modo a promover a formação ao longo da vida a
certificação de competências.
A organização espacial da escola reflecte-se neste processo, na medida em que define o suporte físico de todas as actividades realizadas e em particular interfere na forma como os diferentes membros da comunidade escolar (alunos; docentes; funcionários; pais e encarregados de educação) interagem entre si, se relacionam com a aprendizagem e adquirem conhecimentos e competências várias.
Na escola, a transmissão e geração de conhecimentos é suportado na interacção social e informacional. A
par do reportório de saberes organizados - curriculum formal, o modo como se estabelecem os contactos
informais entre os diferentes membros da comunidade escolar, i.e. a aprendizagem que ocorre fora do
espaço e do tempo da sala de aula – e.g. no recreio, no refeitório ou nos corredores - curriculum informal
- e a mensagem - sinais ou estímulos que espelhem o projecto educativo adoptado - que é captada quando
se percorre a escola – também descrita como o curriculum oculto – desempenham um papel
relevante neste processo e podem motivar na comunidade escolar uma cultura de aprendizagem.
Se para o cumprimento do curriculum formal são necessários um conjunto de espaços lectivos com
características e equipamentos apropriados às práticas pedagógicas adoptadas, a forma como os restantes
espaços da escola são organizados e geridos pode ter um impacto significativo na ocorrência de
oportunidades de aprendizagem informal, encorajar alunos e docentes a permanecer mais tempo na escola
e a participar activamente no projecto educativo e portanto contribuir para criar uma atitude de
aprendizagem.
Neste sentido devem ser promovidas condições para o desenvolvimento de actividades de aprendizagem de âmbito informal, não confinadas exclusivamente ao espaço da sala de aula, a par do investimento na criação de espaços interiores e exteriores para uso de toda a comunidade escolar (espaços sociais e de convívio), que funcionem como lugares de encontro informal e de actividades extra-curriculares.
A diversidade de actividades de natureza colaborativa, exploratória e experimental previstas no curriculum, implica a presença de espaços e equipamentos que permitam a sua realização dentro e fora do período lectivo.
2.2 MODELO CONCEPTUAL DE ORGANIZAÇÃO ESPACIO-FUNCIONAL
O modelo de intervenção seguido no Programa de Modernização das Escolas do Ensino Secundário propõe a reorganização do espaço escolar a partir da articulação dos diferentes sectores funcionais que o compõem, de modo a garantir condições para o seu funcionamento integrado e permitir a abertura à comunidade exterior em períodos pós-lectivos.
Os sectores funcionais considerados referem-se a (ver esquema abaixo):
(1) Núcleo de aprendizagem formal; (2) Núcleo de biblioteca/centro de recursos; (3) Núcleo de espaços desportivos; (4) Núcleo de espaços sociais e de convívio; (5) Núcleo de recepção, gestão/administração e atendimento geral; (6) Núcleo de direcção; (7) Núcleo de docentes;
(8) Núcleo de funcionários; (9) Núcleo de formação de adultos e certificação de competências
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS
43
Pretende-se que o espaço escolar no seu todo se estabeleça como um elemento difusor de um ambiente de aprendizagem.
Para o efeito propõem-se que os vários sectores funcionais da escola sejam articulados através de um percurso - learning street – constituindo uma sucessão de espaços (interiores e exteriores) de valência diversificada, relacionados com diferentes situações de aprendizagem (formal e/ou informal) e integrando: (1) áreas para a exibição de trabalhos/conteúdos didácticos de âmbito permanente e/ou temporário; (2) áreas para exposição de acervos museológicos (espaço da memória e do conhecimento); (3) áreas para apoio a actividades extra-curriculares (clubes) e (4) áreas para estudo informal da comunidade educativa.
Este percurso deve ser facilmente legível e identificável e os espaços que lhe estão associados devem dispor de boas condições de acessibilidade visual, potenciando condições de vigilância natural.
O investimento na promoção de um “ambiente de aprendizagem” requer ainda a divulgação e disponibilização de “ferramentas” de aprendizagem a par do reforço de mensagens que possam ser descodificadas facilmente e portanto assimiladas pelos alunos. Neste sentido torna-se importante assumir o centro de recursos, e em particular a zona destinada a biblioteca, como o “coração” da escola: um espaço física e visualmente acessível à comunidade escolar a partir da entrada. A mensagem veiculada a partir da condição de centralidade simbólica é a de um espaço de “trabalho” p a u t a d o pela presença de “livros”, aberto, confortável e onde todos são bem-vindos. A visibilidade funciona aqui para fomentar a sua utilização pela comunidade e difundir uma prática de aprendizagem.
Semelhante estratégia deve ser aplicada nas áreas destinadas ao ensino das ciências, das tecnologias e das artes, i.e. às zonas laboratoriais ou oficinais. Ao pretender difundir uma cultura cientifica, tecnológica e/ou artística na escola é importante que estes espaços sejam “transparentes” de modo a que a comunidade
escolar não só tenha conhecimento da sua existência mas que possa tirar partido da sua presença, i.e.
“ver e participar no que se passa lá dentro” e deste modo estimular a atenção e o interesse dos alunos para este tipo de aprendizagem.
Do mesmo modo ao expor os trabalhos dos alunos pelos espaços de circulação e de maior visibilidade está-se a divulgar as suas capacidades, premiar o seu esforço e empenho.
2.3. SECTORES FUNCIONAIS
1. Núcleo de aprendizagem formal
Constituído por espaços para ensino não específico (e.g. salas de aula), espaços para ensino específico (e.g. laboratórios, oficinas, estúdios) e espaços de apoio (e.g. salas de pequenos grupos):
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS
44
SALAS DE AULA
A diversidade de modelos de aprendizagem previstos no curriculum formal, implica espaços de “sala d e aula” flexíveis, i.e. com dimensão, configuração, equipamento fixo (calhas técnicas, quadro, meios audiovisuais) e mobiliário com capacidade adaptativa para permitir responder a diferentes tipos de práticas pedagógicas, designadamente:
Aprendizagens centradas na exposição e na apresentação de conteúdos (aprendizagem
passiva);
Aprendizagens centradas na recolha de informação, discussão, decisão, experimentação/simulação (aprendizagem activa e interpessoal);
Aprendizagens suportada em meios informáticos;
ESPAÇOS ESPECÍFICOS
Espaços destinados ao ensino experimental das ciências (laboratórios + salas de preparação/trabalho); das tecnologias (oficinas + espaços de arrumo / apoio; laboratórios informáticos / salas TIC) e das artes.
2. Núcleo de biblioteca / centro de recursos
(exibindo forte condição de centralidade – física e simbólica – no espaço da escola)
No modelo de reorganização do espaço escolar adoptado é atribuído à biblioteca um lugar de evidência sendo assumida como o “coração” da escola: um espaço que se destaca pela sua centralidade física e simbólica. A mensagem que se procura veicular é a de um espaço de “trabalho” pautado pela presença de “livros”, aberto, confortável e onde todos são bem vindos. O investimento na acessibilidade física e visual funciona aqui para fomentar a sua utilização e difundir uma prática de aprendizagem.
A par da sua localização privilegiada no conjunto do espaço escolar coincidente com o centro funcional e simbólico da escola, os espaços destinados a biblioteca respondem aos princípios de funcionalidade, de dimensionamento e de conforto ambiental propostos pelo programa da Rede de Bibliotecas Escolares (RBE). Procura-se associar ao espaço da biblioteca uma grande flexibilidade, de modo a possibilitar uma utilização variada alargada à comunidade e a pessoas com mobilidade condicionada e necessidades educativas especiais e a adaptar-se no tempo a novas solicitações decorrentes do crescimento populacional e de alterações curriculares e tecnológicas; mediante alterações pouco dispendiosas.
3. Núcleo de espaços desportivos
Os espaços destinados a educação física e ao desporto devem permitir uma variedade de actividades bem como a utilização alargada à comunidade, pelo que devem ser posicionados em zonas com fácil acesso do exterior e capacidade de autonomização face à restante área da escola. Integram o ginásio, pavilhão polidesportivo (remodelação quando existente), campos cobertos e descobertos, e zona de balneários; Deve ser previsto o acesso independente para abertura à comunidade, com possibilidade de total separação dos demais espaços da escola;
4. Núcleo de espaços sociais e de convívio
Este núcleo constitui o ponto de concentração de actividades sociais e de convívio, devendo ser encarado como uma zona de utilização alargada a toda a comunidade escolar. No conjunto do espaço escolar, deve estar posicionado em zonas de grande centralidade e na convergência de percursos frequentes. É constituído por (1) núcleo de alunos; (2) sala polivalente; (3) loja de conveniência; (4) bar/cantina.
NÚCLEO DE ALUNOS
Este núcleo constitui-se como uma área de permanência encerrada (com eventual possibilidade de prolongamento para o exterior) destinado a:
Apoiar a socialização - convívio e encontro - no espaço da escola em condições de
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS
45
bem-estar e segurança;
Encorajar alunos e docentes a permanecer mais tempo na escola;
Contribuir para a criação de uma atitude de cidadania;
Fomentar uma cultura de aprendizagem através da disponibilização de espaços de estudo informal.
Procura-se associar aos espaços deste núcleo uma grande flexibilidade funcional, de modo a possibilitar uma utilização variada (polivalente) ao longo do período lectivo, em particular nos intervalos entre blocos de aulas, intervalos do almoço ou entre turnos, bem como após o encerramento das actividades lectivas, incluindo fins-de- semana e períodos de férias. As actividades previstas para estes espaços incluem o encontro/convívio, as refeições informais, os jogos de mesa, o apoio a estudo informal, trabalhos de grupo e actividades extra-curriculares. Sempre que possível a loja de conveniência, agrupando as áreas de livraria/papelaria e reprografia, deverá estar integrada neste núcleo. Sempre que possível deve ser considerado o seu prolongamento para o exterior, preferencialmente protegido por cobertura, de modo a criar uma zona para convívio “ruidoso”, com capacidade para a instalação de jogos de mesa (e.g. ténis de mesa, matraquilhos). A Associação de Estudantes deve estar localizada na confluência da área nuclear com visibilidade directa a partir desta. Nestes espaços deve ser dada particular atenção às condições de conforto ambiental, nomeadamente ao nível de: acústica, de modo a controlar o ruído interno resultante do uso e das características específicas dos seus utilizadores preferenciais – os alunos.
ESPAÇO POLIVALENTE Permite a realização de assembleias e outros eventos de âmbito alargado bem como a utilização por alunos para efeitos de convívio; Dada a sua utilização pontual, nem sempre se justifica a construção de um espaço com características de auditório (com custos de construção, equipamento e manutenção elevados), podendo estas actividades serem suportadas em espaços multifuncionais i.e. reconvertíveis, com base em estratégias de flexibilidade (e.g. divisórias amovíveis; palco e/ou bancadas removíveis;). Deve estar posicionado em zona com fácil acesso do exterior e capacidade de autonomização face à restante área da escola. ESPAÇO DE ALIMENTAÇÃO Caracterizado pela existência de zonas específicas de bar e cantina / cozinha de acordo com a regulamentação actual, garantindo a sua polivalência.
5. Núcleo de recepção, gestão / administração e atendimento geral
Os espaços de recepção, gestão/administração (secretaria) e de atendimento geral representam a face pública da escola e como tal é importante que estes espaços sejam visualmente agradáveis e transmitam sinais que permitam reconhecer o ambiente e a “visão” da escola.
Nos espaços administrativos, onde se estabelece o contacto com a face institucional da escola, é desejável a inexistência de barreiras entre as várias áreas funcionais dos sectores de atendimento e os utilizadores. Paralelamente recomenda-se a utilização de salas em open space pelos serviços administrativos evitando compartimentações estanques. Estes espaços devem estar associados a zona de arquivos.
A localização de painéis informativos e “quiosques” informáticos para acesso a informação diversa bem como a criação de condições para a exposição de materiais diversos são aspectos que devem ser considerados.
6. Núcleo de direcção
Os espaços destinados à direcção da escola devem estar posicionados em zonas de grande centralidade, promovendo a sua visibilidade e ao mesmo tempo permitindo à equipa com responsabilidades directas no funcionamento da escola o acesso facilitado às várias zonas da escola. Devem integrar: Gabinetes de
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trabalho; Salas de reunião articulados com os gabinetes de trabalho; Áreas de recepção e atendimento. 7. Núcleo de docentes
O contacto docente-aluno em ambiente de sala de aula ou de tutoria constitui apenas uma parte da actividade profissional do docente. O planeamento e preparação de aulas e de trabalhos experimentais, a avaliação do trabalho dos alunos, a transmissão de informação aos encarregados de educação bem como a participação em acções de formação contínua complementam a sua actividade docente (PPAF). A escola deve providenciar espaços onde os docentes possam desenvolver as actividades de PPAF, reunir e socializar com colegas e relaxar/descontrair nos intervalos entre aulas. Para o efeito torna-se necessário dotar este núcleo de:
Espaços de pausa (sala de professores) centralizada relativamente ao edifício, atractiva e
sossegada, equipada com mobiliário confortável e TIC (computadores e acesso a internet);
Gabinetes de trabalho organizados por departamento ou área (núcleo disciplinar), dotados de postos de trabalho individualizáveis e com possibilidade de personalização (práticas de trabalho individual), acesso a TIC e capacidade de arrumo de materiais de docência; é aconselhável a proximidade do centro de recursos;
Salas de r e u n i ã o /formação d e d o c e n t e s (práticas de trabalho colaborativo)
articulados com os gabinetes de trabalho posicionados de modo a fomentar a interacção entre docentes e entre estes e os alunos;
Áreas para atendimento de pais e encarregados de educação;
Instalação sanitária
8. Núcleo de funcionários
Os espaços destinados aos funcionários da escola devem integrar: Sala de pausa com copa: área de vestuário; instalação sanitária
9. Núcleo destinado a formação de adultos e certificação de competências
Os espaços destinados a actividades de formação de adultos e certificação de competências - Centro Novas Oportunidades (CNO) - devem estar posicionados em zonas com fácil acesso do exterior e capacidade de autonomização face à restante área da escola. Devem integrar: Gabinetes de trabalho; Salas de reunião articulados com os gabinetes de trabalho; áreas de recepção e atendimento.
2.4. NÍVEIS DE HIERARQUIZAÇÃO FUNCIONAL
A reorganização do espaço escolar baseia-se na definição de dois anéis que se intersectam no núcleo de Núcleo social e de convívio (ver figura acima)
ANEL 1
O primeiro anel, directamente acessível pela entrada / recepção, integra os sectores que permitem ser utilizados pela comunidade exterior em períodos pós-lectivos, nomeadamente os núcleos de:
(1) Formação de adultos e certificação de competências (CNO); (2) Biblioteca / centro de recursos; (3) Espaços Sociais e de Convívio: espaço de conhecimento e da memória, sala polivalente /
auditório, bar/cantina e espaços de apendizagem informal;
(4) Áreas desportivas.
ANEL 2
O segundo anel articula os espaços lectivos, a direcção, e o núcleo de docentes.
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PARQUE ESCOLAR
ESCOLAS SECUNDÁRIAS E EB 2,3
ORIENTAÇÕES PARA A INSTALAÇÃO DAS BIBLIOTECAS
2008
BIBLIOTECAS ESCOLARES PARA O ENSINO SECUNDÁRIO Orientações para a instalação das bibliotecas Considerações A qualidade da biblioteca escolar depende essencialmente da sua integração efetiva no Projeto Educativo da Escola, no Regulamento Interno e da utilização que os professores e alunos fizerem dela. Mas tudo isto exige uma equipa preparada e motivada, um plano de ação e um fundo documental adaptado às necessidades da escola e, como é evidente, de uma estrutura física bem dimensionada e capaz de corresponder às exigências específicas do sistema de ensino e, em última análise, às necessidades dos seus utilizadores privilegiados – os alunos. A planificação e construção do espaço podem condicionar, desde logo, o sucesso ou insucesso do projeto. (…) Tendo sempre presente que, em termos gerais, deve corresponder aos princípios enunciados pelo Programa da Rede de Bibliotecas Escolares e aos condicionalismos de ordem organizacional e pedagógica que o sistema de ensino vai criando, devem ser considerados, na sua multiplicidade, vários requisitos, dos quais destacamos 1. Localização 2. Iluminação 3. Insonorização 4. Energia e redes de comunicação 5. Acessibilidade 6. Segurança 7. Área de construção 8. Organização do espaço 9. Mobiliário e equipamentos 1. Localização • Em função do contexto global da escola: deve ficar localizada numa zona central e de fácil acesso a partir das salas de aula, longe das zonas mais ruidosas e do sector administrativo, da direcção da escola, bem como da sala de professores; • Em função da orientação espacial e dos microclimas locais: a orientação deve privilegiar uma boa iluminação natural e prevenir variações térmicas exageradas ou grau de humidade excessivo no espaço interior; • Em função do acesso do exterior – sendo a biblioteca um equipamento cultural que, em muitos casos, é único na localidade onde se insere, deveria ser rentabilizado o investimento realizado, permitindo o acesso fácil a partir do exterior pelos restantes membros da comunidade e a sua fruição aos fins de semana, devendo, por isso, procurar uma localização que, para cumprir este objetivo, enunciado desde o princípio no Programa da RBE, não implique recursos humanos acrescidos, custos exagerados ou organização complexa. 2. Acessibilidade • Deve localizar-se preferencialmente no rés-do-chão e permitir o acesso fácil, a partir do exterior, a pessoas portadoras de incapacidade física. 3. Flexibilidade • Prever a possibilidade de adaptações resultantes do crescimento populacional e, essencialmente, de alterações curriculares e tecnológicas; • Considerar a circulação externa e interna dos utilizadores de modo a salvaguardar possíveis distúrbios ou falhas de segurança Resumindo: • Localização central • Rés-do-chão • Respeito pelos incapacitados • Evitar as zonas ruidosas e/ou recorrendo a soluções construtivas que resolvam o problema • Flexibilidade
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• Previsão do crescimento populacional • Acesso pela comunidade local 4. Insonorização • A escola é, por definição, um espaço onde o ruído é frequente e agride quem se dispõe a um trabalho de reflexão e produção de informação que é o da biblioteca, nesse sentido deve ser considerado o tratamento acústico em todas as áreas da BE, recorrendo aos procedimentos técnicos mais comumente usados nestas circunstâncias, de modo a evitar o ruído do exterior e, por outro lado, controlar o ruído interno resultante da sua utilização e das características específicas dos seus utilizadores preferenciais – os alunos. 5. Iluminação • Iluminação natural – deve ser garantida a iluminação natural de forma indireta impedindo a entrada directa do sol no espaço da biblioteca. (…) Uma boa iluminação natural e uma relação visual com o exterior são imprescindíveis a um espaço que se quer aprazível, mas a entrada direta do sol dever ser evitada, de modo a não obrigar a utilização de cortinas de difícil enquadramento e manutenção. A área multimédia deve estar organizada de modo a que os monitores não recebem luz direta ou estejam em contra luz. (…) Resumindo: A BE exige um espaço bem dimensionado em função do número de utilizadores previstos, bem como do clima específico da região onde se insere. Sendo um espaço com características especiais, pela sua natureza e tipo de utilização, deve constituir, por si só, motivação para a sua fruição, devendo, por isso, ser encarada a utilização de materiais e soluções técnicas que a isolem do ruído exterior, do frio e calor bem como da humidade excessiva. 1 A biblioteca pode ser um bom exemplo de utilização ecológica dos materiais e de soluções amigas do ambiente que promovem a qualidade de vida, recorrendo a soluções construtivas específicas, a sistemas de controlo da humidade e sistemas de controlo da temperatura. (…) 7. A segurança dos utilizadores e dos documentos/equipamentos deve ser equacionada segundo vários aspetos, referimos aqui aqueles que nos parecem evidentes e que não vemos aplicados na maioria das BE: • Sentido da abertura das portas e respectivo dimensionamento • Portas de emergência e janelas funcionais • Utilização de materiais não comburentes e incombustíveis • Sistemas de combate a incêndios (sensores, aspersão automática), extintores estrategicamente colocados e adequados ao tipo de materiais existentes e sinalética de apoio aos utilizadores em situações de emergência. (…) 8. Organização do espaço (…) Assim consideramos as seguintes áreas: 1. Área Nuclear: a. Zona de acolhimento Zona destinada ao atendimento e ao serviço de empréstimo, localizada junto à entrada. Tendo em conta a racionalização dos recursos humanos, deverá situar-se de modo a constituir um posto de observação e apoio ao funcionamento geral. Nesta zona devem localizar-se os postos de consulta do catálogo e os expositores de novidades e informações. Junto à porta de acesso, no exterior, para além da sinalização do espaço, deverá ser instalado um expositor com condições para afixar o horário de funcionamento da biblioteca e anunciar actividades. b. Zona de leitura informal Zona para leitura informal de revistas, jornais e álbuns. Concebida de forma atrativa e relaxante, pode também proporcionar a leitura de obras de ficção num ambiente mais descontraído. Localizada próximo da entrada, esta zona poderá funcionar como um convite à utilização da biblioteca. c. Zona de consulta da documentação em qualquer suporte No seu conjunto, esta zona acomoda o fundo documental da biblioteca escolar, com exceção dos periódicos e dos álbuns que devem estar disponíveis na zona de leitura informal. (…) d. Zona de consulta e produção multimédia Esta zona será dotada de material informático (computadores, scanners, impressoras, webcams, máquinas fotográficas e câmaras de filmar digitais) de modo a permitir o acesso à Internet, à rádio e á televisão, bem como a possibilidade de produção de documentos impressos (desde textos a cartazes, etc.), áudio, audiovisuais e multimédia. Os computadores serão detentores de hardware, software e características que permitam a produção referida.
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Esta zona, para além das mesas de computador, deverá possuir mesas para o trabalho de grupo. 2. Área da gestão e do tratamento documental Esta área destina-se ao trabalho da equipa e ao tratamento documental, devendo estar em contacto visual com a área nuclear através de uma parede de vidro. 3. Área de utilização polivalente – sala de apresentação multimédia, de conferências, de debates e de actividades de apoio curricular em grupo ou em turma. Esta sala deve ter uma entrada independente e um acesso a partir da área nuclear. Nas situações em que a dupla entrada seja completamente impossível a sala deverá ficar próxima da área de entrada da biblioteca de modo a que os seus utilizadores não perturbem o normal funcionamento da biblioteca. 4. Área de armazenamento 5. Área de exposições – área de circulação e de acesso à área nuclear e exterior a esta. (…) 10. Organização do espaço 11. Mobiliário e equipamentos por área As características gerais do mobiliário a adoptar neste espaço devem ser distintas do selecionado para as salas de aula (modelo, material e cor), dado que as funções são diferentes. Logo junto à entrada devem ser considerados cabides, suportes para chapéus-de-chuva, bancos corridos ou outros dispositivos para colocação de mochilas. Para a colocação/exposição de livros só são adequadas as estantes abertas (sem portas) que permitem o livre acesso à documentação. As prateleiras devem ser sempre amovíveis e equipadas com cerra-livros. É essencial incluir em cada estante suportes para sinalização do seu conteúdo: placas de sinalização frontal e visor de prateleira. É desejável que seja considerada a opção de sinalização lateral. As estantes ou outros suportes - em número mínimo igual ao necessário para o fundo documental inicial recomendado em cada caso (quadros 5 e 6) - devem ser adequadas ao material que suportam. Na zona de leitura informal são de considerar expositores apropriados para periódicos, caixas para álbuns, sofás ou banquetas e almofadas (consoante as idades) e mesas de apoio. Para a arrumação de outro tipo de materiais (jogos, calculadoras,...) torna-se útil dispor de alguns armários fechados, de preferência com portas de vidro. Este tipo de armários também são necessários para apoio organizativo (trabalho técnico e gestão). (…) 1. Área de exposições – exterior à área nuclear a. Placares para exposição de cartazes, cartolinas, etc. b. Mesas e armários vitrine para exposição de materiais de acesso reservado c. Sistemas de iluminação d. Terminais de rede/Internet/wireless e. Terminal para televisão f. Tomadas eléctricas 2. Área Nuclear a. Zona de acolhimento: i. Três terminais de rede local/Internet /wireless ii. Linha telefónica para as comunicações internas e externas iii. Tomadas eléctricas iv. Fotocopiadora/impressora/scanner ligada à rede local/wireless v. Balcão de atendimento vi. Estantes para novidades e placares informativos vii. Armário para armazenamento do “miolo” do material não livro: cdroms, DVD, cd-audio, videocassetes, etc. viii. Bloco de cacifos para pastas e equipamento individual b. Zona de leitura informal: i. Estantes para arquivo e exposição de periódicos ii. Caixa de álbuns iii. Mesas de apoio iv. Maples individuais (…) c. Zona de consulta de documentação - esta zona deve estar organizada nas seguintes subzonas: - zona de referência, na transição da zona de acolhimento para a zona de consulta da documentação. Esta zona deverá possuir um ou mais terminais de rede/Internet de modo a permitir a consulta do catálogo. - zona do fundo documental (ficção e não ficção). Esta zona deverá possuir terminais de rede/Internet de modo a permitir a consulta do catálogo e a consulta de cd-roms, DVD, vídeo cassetes e internet i. Terminais de rede/wireless/Internet (em função do número máximo de utilizadores previstos)
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ii. Terminais de televisão iii. Tomadas para corrente eléctrica ao longo das paredes/pavimento de modo a permitir ligar computadores, material portátil áudio, vídeo e informático iv. Computadores de mesa ou portáteis v. Leitores portáteis de DVD vi. Leitores portáteis áudio vii. Estantes simples e duplas com 5 e/ou 6 prateleiras para livros viii. Arquivos rotativos para dossiers ix. Estantes para arquivo e exposição de material áudio e audiovisual para consulta e visionamento presencial x. Mesas para trabalho individual e de grupo de acordo com as faixas etárias dos utilizadores xi. Cadeiras de acordo com as faixas etárias dos utilizadores d. Zona multimédia i. Terminais de rede/wireless/Internet ii. Terminais de televisão iii. Tomadas eléctricas iv. Computadores para consulta, produção e comunicação multimédia com disco, memória ram e placa gráfica e software adequados a estas funções, bem como monitores de 17” v. Monitor de televisão vi. Máquinas fotográficas digitais vii. Camcorders digitais / webcams viii. Gravadores digitais ix. Leitores gravadores de cd-roms/DVD x. Digitalizadores xi. Impressoras a cores xii. Mesas para computadores xiii. Mesas para trabalho de grupo xiv. Cadeiras adequadas para cada um dos tipos de mesas 3. Área polivalente i. Terminais de rede/Internet ii. Terminal de televisão iii. Tomadas eléctricas iv. Projector de vídeo/PC v. Écran de parede vi. Impressora a cores vii. Computador de mesa ou portátil viii. Mesas individuais ou duplas ix. Cadeiras (…)
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PARQUE ESCOLAR
MANUAL DE PROJETO – INSTALAÇÕES TÉCNICAS
PREÂMBULO (…) 1. INTRODUÇÃO (…) 2. OBJETIVOS Como objetivos principais consideram-se os seguintes: • Segurança e fiabilidade das instalações em termos de exploração e de manutenção; • Flexibilidade e durabilidade das Instalações no tempo, por forma a responder adequadamente aos vários programas de ensino que venham a ser preconizados pelo Ministério de Educação; • Flexibilidade de adequação das Instalações às condições de exploração de cada local, tendo em vista o controlo efetivo sobre situações de emergência e racionalização dos meios humanos dedicados à exploração; • Redução de consumos de energia por seleção de fontes de luz de alto rendimento e elevada eficiência luminosa e seleção criteriosa dos equipamentos de AVAC; • Obtenção de níveis de conforto adequados à escola (tendo em conta as condições de utilização da própria da escola e o fim para que se destina, formação de pessoas) aliados à maximização da eficiência energética do edifício. (…) 3. ESTRUTURA DO DOCUMENTO (…) Nota 1: As soluções apresentadas em projeto deverão ponderar sempre três fatores: custo inicial, custo de manutenção e custo de exploração. O equilíbrio destes três vetores preconiza a melhor solução de projeto/execução, sem que fique comprometida a verba prevista. As soluções de projeto deverão ser justificadas com os respetivos cálculos. Os custos de manutenção e de exploração têm de ser suportados pela Escola, verificando-se normalmente uma grande escassez de recursos. Assim, deve- se ter em atenção os custos de energia que a escola terá que pagar, mas também preconizar a instalação de equipamentos robustos não só no seu funcionamento como também na sua resistência ao uso, ao ambiente e nalgumas situações, ao vandalismo, sem aumentar demasiado os custos de instalação. (…) A – DOCUMENTO-BASE
1. GENERALIDADES (…)
1.3.Contituição da escola Apesar da diversidade existente, podemos apontar dois tipos distintos de edifícios escolares: • Edifício compacto com 1 ou mais pisos • Edifícios (blocos) separados integrados num recinto escolar (denominado Escola do tipo Pavilhonar) Esta separação é especialmente relevante na conceção dos vários sistemas, nomeadamente, na produção de energia térmica, nas infraestruturas de distribuição de energia, comunicações, para além das outras especialidades. Em termos de tipificação de espaços nos recintos escolares, de acordo com o documento “Programa de m o d e r n i z a ç ã o das escolas do e n s i n o secundário, Agosto de 2007” da Parque-Escolar, podemos apontar: • Espaços de ensino (trabalho assistido por docentes) • Salas de apoio (trabalho autónomo dos alunos / não assistido por docentes) • Áreas destinadas ao ensino - aprendizagem informal • Áreas destinadas a apoiar atividades letivas complementares (“clubes”) e a exibição de trabalhos/conteúdos didáticos • Áreas destinadas a docentes • Espaço polivalente • Áreas sociais e de convívio • Áreas Desportivas • Entrada / Receção
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• Áreas de gestão e de atendimento • Biblioteca / Centro de Recursos • Cozinha • Refeitório/Bar • Instalações Sanitárias • Circulações • Balneários • Zonas Técnicas • Espaços Exteriores 1.4. Constituição dos projetos de instalações técnicas (…) • Segurança Integrada: – Deteção de Incêndios; – Deteção de Intrusão; – Deteção de Gás; – CCTV; – Sinalética; – Extinção de Incêndios (a extinção automática dos t e t o s ventilados ou hottes da cozinha poderá vir incluída e contabilizada nestes sistemas); – Alimentação de Retentores de portas corta-fogo; – Selagens corta-fogo. (…) 2 . S U S T E N T A B I L I D A D E E E F I C I Ê N C I A E N E R G É T I C A (…) Assim n o âmbito da Sustentabilidade e Eficiência Energética e também da Qualidades do Ar Interior são promovidas as seguintes medidas: • Isolamento da e n vo l ve n t e exterior (tendo em a t e n ç ã o o referido no ponto 3.1.1.2 respeitante a edifícios existentes); • Envidraçados com fator solar apropriado e seu ensombreamento; • Promoção de ventilações naturais; • Na utilização de ventilações mecânicas, obrigatoriedade de instalação de recuperadores de calor; • Obrigatoriedade de alta eficiência energética de todos os equipamentos e sistemas ativos (ex: sistemas de AVAC, aparelhos de iluminação, etc.); • Utilização de energias renováveis (Solar Térmica e Solar Fotovoltaica).
(…) 3.2.1. SALAS DE AULA (Normal)
Pressupostos: 25 alunos e professor, e uma área aproximada de 50 m2
• Climatização e Ventilação — Arrefecimento: Dependente dos cálculos que obrigatoriamente o Projetista terá que efetuar, nas condições enunciadas no ponto 4 do cap.“AVAC”. — Aquecimento: Sim — Ventilação: Sim • Instalações Elétricas
— Quadro Elétrico: Sim (ver “Sistemas Gerais”) O quadro fornece toda a energia elétrica de que a sala necessita, circuitos de tomadas, circuito de iluminação normal e iluminação de segurança, Quadro Interativo, e o sistema de climatização e ventilação da sala, no caso de este ser dedicado. O quadro elétrico deverá ser instalado a 1,5 metros do pavimento e preferencialmente ser embebido, podendo ter alguma saliência. 20 % de reservas não equipadas Corte remoto a partir da receção/GTC. No caso de existência de iluminação de segurança no interior da sala, esta deverá ser inibida por atuação do telecomando da i luminação de segurança antes do corte remoto do Quadro Elétrico. Potência prevista: 10 KVA, trifásico (valor de referência, o qual deverá ser confirmado de acordo com a solução de projeto preconizada pela climatização e ventilação). N.º de circuitos: 1 – Iluminação 3 – Tomadas de energia utilizadas pelos alunos (1 circuito por parede)
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1 – Tomadas de energia utilizadas pelo professor 1 – Tomadas de energia dedicadas à alimentação do Quadro Interativo 1 – Alimentação do vídeo projetor (…) — Iluminação Normal Relativamente a este tema, deverá consultar-se o capítulo “Iluminação Interior”. Nível recomendado: 500 lux Tipo de Luminárias: Secção retangular (monolâmpada) equipadas com lâmpadas fluorescentes T5/16mm com u m a potência de 49W, equipadas com balastro eletrónico multipotência, componente ótico/refletor de s e ç õ e s parabólicas em a l u m í n i o mate ou e s p e c u l ar com m í n i m o de 99,99% de pureza (de alta reflexão), com características que garantam durabilidade mecânica e química aumentando a proteção às sujidades, em versão para montagem saliente, suspensa ou de encastrar conforme o tipo de teto preconizado (…) Comando Iluminação: O comando da iluminação geral da sala deverá ser feito à entrada da mesma, por interruptor ou comutador de lustre. 1 comando para a iluminação entre o vídeo projetor e a parede de projeção. 1 comando para a iluminação entre o vídeoprojetor e a parede oposta à parede de projeção. (…) — Sistema de Chamada Prevê-se a colocação de um botão de chamada na parede, atrás do professor, a 0,6 m do pavimento, o qual dará sinal num Quadro de Alvos que de- verá estar instalado junto ao local de um Auxiliar da Educação. Consultar o capítulo “Sistema de Chamada”. (…) — Tomadas Tomadas de Energia: 3 tomadas simples na parede por de trás do professor ou na parede contígua a esta; 3 tomadas duplas por parede (do lado dos alunos); 1 tomada dupla na parede por trás do professor, para o Quadro Interativo; 1 tomada simples no teto (videoprojetor). (…) — Segurança Incêndio: 1 detetor de fumos Intrusão: 1 detetor volumétrico (…) 3.2. 2. Salas Das Tecnologias De Informação E Comunicação (Salas Tic) Nota 14: Considerar 14 postos de trabalho (…) • Climatização e Ventilação — Arrefecimento: Dependente dos cálculos que obrigatoriamente o Projetista terá que efetuar, nas condições enunciadas no ponto 4 do capítulo “AVAC”. — Aquecimento: Sim — Ventilação: Sim
• Instalações Elétricas — Quadro Elétrico: Sim (Ver “Sistema Gerais”) O quadro fornece toda a energia elétrica de que a sala necessita, circuitos de tomadas e alimentações específicas, circuito de iluminação normal e de segurança, Quadro Interativo, e o sistema de climatização e ventilação da sala, no caso de este ser dedicado. O quadro elétrico deverá ser instalado a 1,5 metros do pavimento e preferencialmente ser embebido, podendo ter alguma saliência. 20 % de reservas não equipadas Corte remoto a partir da receção/GTC, depois da acuação do telecomando da iluminação de segurança no sentido da sua inibição Potência prevista 10 KVA, trifásico (valor de referência, o qual d e v e r á ser confirmado de acordo com a solução de projeto preconizada para climatização e ventilação). N.º de circuitos: 1 - Iluminação 5 – Tomadas de energia utilizadas pelos alunos (máximo de 6 tomadas por circuito)
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1 – Tomadas de energia utilizadas pelo professor 1 – Tomadas de energia dedicadas à alimentação do Quadro Interativo 1 – Alimentação do vídeo projetor (…) — Sistema de Chamada: Prevê-se a colocação de um botão de chamada na parede atrás do professor, a 0,6 m do pavimento, o qual dará sinal num Quadro de Alvos que deverá estar instalado junto ao local de um Auxiliar da Educação. Consultar a capítulo “Sistema de Chamada”. — Tomadas Tomadas De Energia: 3 tomadas simples na parede por trás do professor ou na parede contígua a esta 1 tomada dupla por posto de trabalho (do lado dos alunos) 1 tomada dupla na parede por trás do professor para o Quadro Interativo 1 tomada simples no teto (videoprojector) Tomadas de Dados: 1 tomada RJ45 simples, por baixo das tomadas de energia que servem o professor 1 tomada RJ45 simples, por baixo das tomadas de energia que servem o Quadro Interativo 1 tomada RJ45 simples por posto de trabalho 1 tomada RJ45 simples no teto (videoprojector) 1 tomada RJ45 simples na parede do lado da circulação junto ao teto (reserva para antena wireless) (…) — Segurança Incêndio: 1 detetor de fumos Intrusão: 1 detetor volumétrico (…) 3.2.3. SALAS DE ARTES (Desenho, EVT, ET e EV)
Pressupostos: 25 alunos e professor, e uma área aproximadamente de 75 m2, ou 90 m2 no caso da sala EV.
(…) • Climatização e Ventilação — Arrefecimento: Dependente dos cálculos que obrigatoriamente o Projetista terá que efetuar, nas condições enunciadas no ponto 4 do capítulo “AVAC”. — Aquecimento: Sim — Ventilação: Sim • Instalações Eléctricas — Quadro Elétrico: Sim (Ver “Sistema Gerais”) O quadro fornece toda a energia elétrica de que a sala necessita, circuitos de tomadas, circuito de iluminação normal e iluminação de segurança, Quadro Interativo, e o sistema de climatização e ventilação da sala, no caso de este ser dedicado. O quadro eléctrico deverá ser instalado a 1,5 metros do pavimento e preferencialmente ser embebido, podendo ter alguma saliência. 20% de reservas não equipadas Corte remoto a partir da recepção/GTC. No caso de existência de iluminação de segurança no interior da sala, esta deverá ser inibida por atuação do telecomando da iluminação de segurança antes do corte remoto do Quadro Eléctrico. Potência prevista: 10 KVA, trifásico (valor de referência, o qual deverá ser confirmado de acordo com a solução de projecto preconizada pela climatização e ventilação). N.º de circuitos: 1- Iluminação 2- Tomadas de energia utilizadas pelos alunos (1 circuito por parede) 1- Tomadas de energia utilizadas pelo professor 1- Tomadas de energia dedicadas à alimentação do Quadro Interactivo 1- Alimentação do vídeo projector (…) — ILUMINAÇÃO NORMAL Relativamente a este tema, deverá consultar-se o capítulo “Iluminação Interior”. Nível recomendado: 500 lux (…)
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Comando Iluminação: O comando da iluminação geral da sala deverá ser feito à entrada da mesma, por interruptor ou comutador de lustre. 1 comando para a iluminação entre o vídeo projector e a parede de projeção; 1 comando para a iluminação entre o vídeo projector e a parede oposta à parede de projecção. (…) — SISTEMA DE CHAMADA Prevê-se a colocação de um botão de chamada na parede, atrás ao professor, a 0,6 m do pavimento, o qual dará sinal num Quadro de Alvos que deverá estar instalado junto ao local de um Auxiliar da Educação. Consultar o capítulo “Sistema de Chamada”. (…) — TOMADAS Tomadas de Energia: 3 tomadas simples na parede por trás do professor ou na parede contígua a esta; 4 tomadas duplas na parede da sala do lado da luz natural; 2 tomadas duplas em calha por cima da bancada encostada à parede; 1 tomada dupla na parede por trás do professor, para o Quadro Interativo 1 tomada simples no tecto (videoprojector); Nas salas onde se preveja a instalação de uma mufla (cuja potência pode chegar aos 14 kW) deverá ser considerada uma alimentação trifásica e uma alimentação ao respectivo ventilador. Tomadas de Dados: 1 tomada RJ45 simples, por baixo das tomadas de energia que servem o professor; 2 tomadas RJ45 simples ,em calha, por cima da bancada encostada à parede 1 tomada RJ45 simples, por baixo das tomadas de energia que servem o Quadro Interativo; 1 tomada RJ45 simples no tecto (videoprojetor); 1 tomada RJ45 simples na parede do lado da circulação, junto ao tecto (reserva para antena wireless). — SEGURANÇA Incêndio: 1 detetor de fumos Intrusão: 1 detetor volumétrico (…) 3.2.4. LABORATÓRIOS
Pressupostos: 25 alunos e professor, e uma área aproximada de 80 m2. (…) • Climatização e Ventilação — Arrefecimento: Dependente dos cálculos que obrigatoriamente o Projetista terá que efetuar, nas condições enunciadas no ponto 4 do capítulo “AVAC”. — Aquecimento: Sim — Ventilação: Sim
• Instalações Eléctricas — Quadro Eléctrico: Sim (Ver “Sistema Gerais”) O quadro fornece toda a energia eléctrica de que a sala necessita, circuitos de tomadas, alimentações específicas, circuito de iluminação normal e iluminação de segurança, e o sistema de climatização e ventilação da sala, no caso de este ser dedicado. O quadro eléctrico deverá ser instalado a 1,5 metros do pavimento e preferencialmente ser embebido, podendo ter alguma saliência. 20 % de reservas não equipadas Potência prevista: Trifásico, de acordo com os equipamentos previstos, para uma potência mínima de 10 kVA N.º de circuitos: 1- Iluminação 3- Tomadas de energia utilizadas pelos alunos (1 circuito por parede) 1- Tomadas de energia utilizadas pelo professor 1- Alimentação do vídeo projetor n- os necessários para utilização dos alunos, de acordo com o “layout” do espaço (em alguns casos alimentações a Quadros Eléctricos de bancadas, etc.) (…)
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— Sistema de chamada Prevê-se a colocação de um botão de chamada junto ao professor, a 0,6 m do pavimento, o qual dará sinal num Quadro de Alvos que deverá estar instalado junto ao local de um Auxiliar da Educação. Consultar o capítulo “Sistema de Chamada”. — Tomadas Tomadas de Energia: 3 tomadas simples junto ao professor; A distribuir, tomadas e alimentações, de acordo com o “layout” do espaço 1 tomada simples no teto (videoprojetor) Tomadas de Dados: 1 tomada RJ45 simples perto das tomadas de energia que servem o professor. (…) 1 tomada RJ45 simples no teto (videoprojetor) 1 tomada RJ45 simples na parede do lado da circulação junto ao teto (reserva para antena wireless) — Segurança Incêndio: 1 detetor de fumos Intrusão: 1 detetor volumétrico (…) 3.2.5. SALA DE APOIO/PREPARAÇÃO DO LABORATÓRIO • Climatização e Ventilação
Arrefecimento: Dependente dos cálculos que obrigatoriamente o Projetista terá que efetuar, nas condições enunciadas no ponto 4 do capítulo “AVAC”. Aquecimento: Sim Ventilação: Sim Prever para a “Hotte Fixa” conduta para a exaustão (com características adequadas à função), directamente para a cobertura, com um diâmetro de 250 mm. Prever para o armário de reagentes conduta para exaustão (com características adequadas à função), diretamente para a cobertura, com um diâmetro de 125 mm. • Instalações Elétricas
— Quadro Elétrico: Sim (Ver “Sistema Gerais”) O quadro fornece toda a energia elétrica de que a sala necessita, circuitos de tomadas, circuito de iluminação normal e iluminação de segurança, e o sistema de climatização e ventilação da sala, no caso de este ser dedicado. O quadro elétrico deverá ser instalado a 1,5 metros do pavimento e preferencialmente ser embebido, podendo ter alguma saliência. 20 % de reservas não equipadas Potência prevista: Trifásico, de acordo com os equipamentos previstos, para uma potência mínima de 10 kVA. N.º de circuitos: 1- Iluminação 2- Tomadas de energia para uso geral 1- Alimentação da Hotte Fixa n- Alimentação para equipamento relevante (exemplo: armário de reagentes, etc.) (…) Comando Iluminação: O comando da iluminação geral da sala deverá ser feito à entrada da mesma, por interruptor ou comutador. Caso a sala de preparação sirva dois laboratórios (duas portas), deverá prever-se um comutador de escada. — Iluminação de Segurança No mínimo, 1 aparelho de iluminação de socorro colocado por cima da porta da sala, o qual deverá ser provido de bloco autónomo alimentado por bateria para autonomia de uma hora. Consultar o capítulo “Iluminação de Segurança”. (…) — Sistema de Chamada Prevê-se a colocação de um botão de chamada, o qual dará sinal num Quadro de Alvos que deverá estar instalado junto ao local de um Auxiliar da Educação. Consultar o capítulo “Sistema de Chamada”.
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS
57
(…) — Segurança Incêndio: 1 detetor de fumos Intrusão: 1 detetor volumétrico, se aplicável (…) 3.2.7. GESTÃO E ATENDIMENTO/SECRETARIA • Climatização e Ventilação
Arrefecimento: Sim Aquecimento: Sim Ventilação: Sim • Instalações Elétricas
— Quadro Eléctrico As instalações elétricas destes espaços serão alimentadas por Quadro Parcial dedicado a espaços administrativos da Escola os quais pelo programa da Parque Escolar terão que estar agrupados. (…) Comando Iluminação: O comando da iluminação geral da sala deverá ser feito localmente, por interruptor ou comutador de lustre. — Iluminação de Socorro 1 aparelho de iluminação de socorro colocado por cima da porta da sala, no mínimo, dependente da configuração e da área do espaço, o qual deverá ser provido de bloco autónomo alimentado por bateria para autonomia de uma hora. Consultar o capítulo “Iluminação de Segurança”. (…) — Segurança Incêndio: Detetores de fumos Intrusão: Detetores volumétricos 3.2.8. SALAS DE REUNIÕES • Climatização e Ventilação Sistema de Arrefecimento: Sim Sistema de Aquecimento: Sim Sistema de Ventilação: Sim • Instalações Elétricas
— Quadro Eléctrico As instalações elétricas destes espaços serão alimentadas por Quadro Parcial dedicado a espaços administrativos da Escola os quais pelo programa da Parque Escolar terão que estar agrupados. (…) — Iluminação de Segurança 1 aparelho de iluminação de socorro colocado por cima da porta da sala, no mínimo, dependente da configuração e da área do espaço, o qual deverá ser provido de bloco autónomo alimentado por bateria para autonomia de uma hora. Consultar o capítulo “Iluminação de Segurança”. (…) — Segurança Incêndio: 1 detetor de fumos Intrusão: 1 detetor volumétrico 3.2.9. Gabinetes de Trabalho para Professores
• Climatização e Ventilação Arrefecimento: Sim Aquecimento: Sim Ventilação: Sim
• Instalações Elétricas — Quadro Elétrico: Não (…) Comando Iluminação: O comando da iluminação geral da sala deverá ser feito localmente, por interruptor ou comutador de lustre. (…) — Iluminação de Segurança
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS
58
1 aparelho de iluminação de socorro colocado por cima da porta da sala, no mínimo, dependente da configuração e da área do espaço, o qual deverá ser provido de bloco autónomo alimentado por bateria para autonomia de uma hora. Consultar o capítulo “Iluminação de Segurança”. (…) — Segurança Incêndio: Detetor de fumos Intrusão: Detetor volumétrico 3.2.10. Biblioteca (…) Nota 24: Para projetar as infraestruturas necessárias a este espaço deverá consultar-se o documento “Rede Nacional de Bibliotecas Escolares”.
• Climatização e Ventilação Arrefecimento: Sim Aquecimento: Sim Ventilação: Sim (…)
Comando Iluminação: O comando de iluminação é local na zona da receção, ou em quadro de comando próprio. — Iluminação de Socorro A adequada para proporcionar a saída em segurança do espaço pelos utilizadores. Os aparelhos de iluminação de socorro deverão ser providos de bloco autónomo alimentado por bateria com autonomia de uma hora. Consultar o capítulo “Iluminação de Segurança”. (…) — Segurança Incêndio: Detetores de fumos Intrusão: Detetores volumétricos 3.2.11. Sala Polivalente
• Climatização e Ventilação Arrefecimento: Sim Aquecimento: Sim Ventilação: Sim
• Instalações Elétricas
— Quadro Elétrico: Sim (Ver “Sistema Gerais”) Trifásico, o qual fornece toda a energia elétrica de que o espaço necessita, alimentação de equipamentos específicos, circuitos de tomadas e alimentações específicas, circuitos de iluminação normal e de emergência, e sistema de climatização e ventilação do espaço, no caso de este ser para uso exclusivo. 20 % de reservas não equipadas Potência prevista: A adequada ao espaço e sua utilização N.º de circuitos: Em número adequado - Iluminação 5- Tomadas de energia na zona do palco; 1- Circuito trifásico de energia na zona do palco; 1- Para o vídeoprojetor colocado no teto ou suspenso; 1- Para alimentação do “ecran” de projeção; 1- circuito trifásico para alimentação das bancadas retrácteis – motores – terminando em caixas terminais na parede em que as bancadas são recolhidas;
1- Tomadas de energia para limpeza. (…) — Iluminação de Segurança A adequada para proporcionar a saída em segurança do espaço pelos utilizadores. Os aparelhos de iluminação de socorro utilizado deverão ser providos de bloco autónomo alimentado por bateria com autonomia de uma hora. Consultar o capítulo “Iluminação de Segurança”. (…) — Segurança Incêndio: Detetores de fumos Intrusão: Detetores volumétricos (…)
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS
59
3.2.14. Reprografia • Climatização e Ventilação
Arrefecimento: Sim Aquecimento: Sim Ventilação: Sim
• Instalações Elétricas
— Quadro Elétrico: Sim (Ver “Sistema Gerais”) Trifásico, o qual fornece toda a energia elétrica de que o espaço necessita, circuitos de tomadas e alimentações especificas, circuito de iluminação normal e iluminação de segurança, e sistema de climatização e ventilação da sala, no caso de este ser dedicado. 20 % de reservas não equipadas Potência prevista: De acordo com os equipamentos a prever N.º de circuitos: 1 - Iluminação Cada fotocopiadora deve ter um circuito dedicado Em número adequado para restantes equipamentos (…) — Iluminação de Segurança 1 aparelho de iluminação de socorro colocado por cima da porta da sala, no mínimo, o qual deverá ser provido de bloco autónomo alimentado por bateria para autonomia de uma hora. Consultar o capítulo “Iluminação de Segurança”. (…) — Segurança Incêndio: Detetor de fumos Intrusão: Detetor volumétrico 3.2.15. Áreas sociais de convívio dos professores
• Climatização e Ventilação Arrefecimento: Sim Aquecimento: Sim Ventilação: Sim (…)
— Iluminação de Segurança 1 aparelho de iluminação de socorro colocado por cima da porta da sala, no mínimo, o qual deverá ser provido de bloco autónomo alimentado por bateria para autonomia de uma hora. Consultar o capítulo “Iluminação de Segurança”. (…) — Segurança Incêndio: Detetores de fumos Intrusão: Detetores volumétricos (…) 3.2.16. ÁREAS SOCIAIS DE CONVÍVIO DE FUNCIONÁRIOS
• Climatização e Ventilação Arrefecimento: Não Aquecimento: Sim Ventilação: Sim (…) — Segurança Incêndio: 1 detetor de fumos Intrusão: 1 detetor volumétrico (…)
3.2.17. ÁREAS SOCIAIS DE CONVÍVIO DE ALUNOS • Climatização e Ventilação Arrefecimento: Não Aquecimento: Sim Ventilação: Sim • Instalações Elétricas
— Quadro Elétrico: Não — Caminho de Cabos: Não acessíveis aos utilizadores — Iluminação Relativamente a este tema, deverá consultar-se o capítulo “Iluminação Interior”. Nível recomendado: 200 lux (…)
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS
60
— Iluminação de Segurança 1 aparelho de iluminação de socorro colocado por cima da porta da sala, no mínimo, o qual deverá ser provido de bloco autónomo alimentado por bateria com autonomia de uma hora. Consultar o capítulo “Iluminação de Segurança”. (…) — Segurança Incêndio: Detetores de fumos Intrusão: Detetores volumétricos (…) 3.2.18. Cafetaria (Bar) • Climatização e Ventilação Arrefecimento: Dependente dos cálculos que obrigatoriamente o Projetista terá que efectuar, nas condições enunciadas no ponto 4 do capítulo 9. Aquecimento: Sim Ventilação: Sim
• Instalações Elétricas
— Quadro Elétrico: Sim (Ver “Sistema Gerais”) Trifásico, o qual fornece toda a energia eléctrica que o bar necessita, alimentação para equipamentos específicos, circuitos de tomadas, circuitos de iluminação normal e de emergência, e sistema de climatização e ventilação. (…) — Iluminação de Segurança A adequada para proporcionar a saída em segurança do espaço pelos utilizadores. Os aparelhos de iluminação de socorro deverão ser providos de bloco autónomo alimentado por bateria com autonomia de uma hora. Consultar o capítulo “Iluminação de Segurança”. (…) — Segurança Incêndio: Detetores de fumos Intrusão: Detetores volumétricos (…) 3.2.19. GINÁSIO / PAVILHÃO GIMNODESPORTIVO
• Climatização e Ventilação Arrefecimento: Não Aquecimento: Não Ventilação: Sim, de preferência natural
• Instalações Elétricas
— Quadro Elétrico: Sim (Ver “Sistema Gerais”) Trifásico, o qual fornece toda a energia eléctrica de que o espaço necessita. (…) — Iluminação de Segurança A adequada para proporcionar a saída em segurança do espaço pelos utilizadores. Os aparelhos de iluminação de socorro deverão ser providos de bloco autónomo alimentado por bateria com autonomia de uma hora. Consultar o capítulo “Iluminação de Segurança”. (…) — Segurança Incêndio: Detetores de fumos e por feixe (BEAM - Detector de feixe linear) Intrusão: Detetores volumétricos 3.2.21. Cozinha • Climatização e Ventilação Arrefecimento: Sim, e de acordo com o especificado no capítulo “AVAC” Aquecimento: Sim, e de acordo com o especificado no capítulo “AVAC” Ventilação: Sim, e de acordo com o especificado no ver capítulo “AVAC” • Instalações Elétricas
— Quadro Elétrico: Sim (Ver “Sistema Gerais”) Trifásico, o qual fornece toda a energia eléctrica de que a cozinha necessita, alimentação para equipamentos específicos, circuitos de tomadas, circuitos de iluminação normal e de emergência, e sistema de climatização e ventilação da cozinha (…) — Iluminação de Segurança
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS
61
A adequada para proporcionar a saída em segurança do espaço pelos utilizadores. Os aparelhos de iluminação de socorro deverão ser providos de bloco autónomo alimentado por bateria com autonomia de uma hora. Consultar o capítulo “Iluminação de Segurança”. (…) — Segurança Incêndio: Detetores de fumos / Detetores termovelocimétricos, nas zonas aplicáveis Extinção automática na zona de confeção. Gás: Detetores adequados ao gás utilizado Intrusão: Detetores volumétricos 3.2.22. REFEITÓRIO (…) Aquecimento: Sim Ventilação: Sim
(…) — Iluminação de Segurança A adequada para proporcionar a saída em segurança do espaço pelos utilizadores. Os aparelhos de iluminação de socorro deverão ser providos de bloco autónomo alimentado por bateria com autonomia de uma hora. Consultar o capítulo “Iluminação de Segurança”. (…) — Segurança Incêndio: Detetores de fumos Intrusão: Detetores volumétricos 3.2.23. PORTARIA • Climatização e Ventilação Arrefecimento: Sim Aquecimento: Sim Ventilação: Sim, de preferência natural
(…) — Iluminação de Segurança A adequada para proporcionar a saída em segurança do espaço pelos utilizadores. Os aparelhos de iluminação de socorro deverão ser providos de bloco autónomo alimentado por bateria com autonomia de uma hora. Consultar o capítulo “Iluminação de Segurança”. (…) — Segurança Incêndio: Detectores de fumos Intrusão: Detectores volumétricos (…) 3.2.24. ARRECADAÇÕES / ARQUIVO • Climatização e Ventilação Arrefecimento: Não Aquecimento: Não Ventilação: Sim, de preferência natural
(…) — Iluminação De Socorro Arrecadações: Não Arquivo: Sim (…) — Segurança Incêndio: Detetores de fumos Intrusão: Detetores volumétricos 3.2.25. INSTALAÇÕES SANITÁRIAS / BALNEÁRIOS • Climatização e Ventilação
Arrefecimento: Não Aquecimento: Instalações sanitárias - Não Balneários - Dependente dos cálculos que obrigatoriamente o Projetista terá que efetuar, nas condições enunciadas no ponto 4 do capítulo “AVAC”. Ventilação: Sim, de preferência natural (…) — Iluminação de Segurança
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS
62
1 aparelho de iluminação de socorro colocado por cima da porta do espaço, no mínimo, o qual deverá ser provido de bloco autónomo alimentado por bateria para autonomia de uma hora. Consultar o capítulo “Iluminação de segurança”. — Diversos Nas instalações sanitárias, deverá ser considerada a alimentação a secadores de mãos. A instalação sanitária de pessoas de mobilidade reduzida, obedecerá à legislação em vigor, com sinalização local (luminosa e acústica), só podendo ser desactivada por botão de pressão no interior, e que simultaneamente replique a activação de alarme para a receção. Consultar o capítulo “Sistema de Chamada”. 3.2.26.CIRCULAÇÕES • Climatização e Ventilação Arrefecimento: Não Aquecimento: Por princípio, não Ventilação: Natural (…) — Iluminação de Segurança A adequada para proporcionar a saída em segurança do espaço pelos utilizadores. A distribuição de blocos autónomos deverá ter em conta as saídas dos espaços de ensino. Os aparelhos de iluminação de socorro utilizados deverão ser providos de bloco autónomo alimentado por bateria com autonomia de uma hora. Consultar o capítulo “Iluminação de Segurança”. (…) — Segurança Incêndio: Detetores de fumos Intrusão: Detetores volumétricos (…) — Iluminação de Segurança A iluminação de segurança deverá ser permanente em circulações, instalações sanitárias e balneários, garantida através de blocos autónomos, alimentados por baterias com uma autonomia de pelo menos uma hora, equipados com autoteste e sistema de comando centralizado, e que possuam pictogramas, sendo inibido o seu funcionamento após o encerramento da Escola. Iluminação Exterior Deverá realizar-se o levantamento do estado da iluminação exterior existente na Escola, por forma a avaliar a possibilidade do seu aproveitamento (…) — Rede de Terras O sistema de terras que se pretende instalar na escola é do tipo terra única. A maior parte das intervenções a efectuar nas escolas, é de recuperação de edifícios, pelo que se torna necessário proceder ao reconhecimento das condições existentes, por forma a preconizar-se a solução mais adequada. Uma vez que se prevê a utilização de pára-raios do tipo ionizante, excluem-se soluções do tipo “Gaiola de Faraday”, mesmo em edifícios novos. (…) — Rede “Wireless” A rede “wireless” tem como objetivo servir o espaço escolar coberto, à exceção de instalações sanitárias, balneários, salas de arrumos, etc. Preconiza-se igualmente uma cobertura “wireless” também em espaços exteriores, como esplanadas, desde que adjacentes aos edifícios. Esta infraestrutura deverá ser realizada pelo interior dos edifícios. Contudo, há espaços na escola que pela sua especificidade de utilização carecem de um reforço de cobertura da rede “wireless”, e que são as seguintes: Áreas de Ensino Informal e o espaço de Convívio dos Alunos. (…) — Sistema de Chamada de Emergência O sistema de chamada de emergência preconizado para as instalações sanitárias para pessoas com mobilidade reduzida, deverá cumprir com o Decreto- Lei n.º 163/2006, 8 de Agosto – Condições de acessibilidade a satisfazer no projecto e na construção de espaços públicos, equipamentos coletivos e edifícios públicos e habitacionais.
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS
63
(…)O sistema consiste num cordão de chamada (colocado à altura prevista no Decreto-Lei atrás citado) e num botão de cancelamento colocados no interior das instalações sanitárias, num sinalizador exterior, e num painel de sinalização e de emissão sonora colocado na receção aonde está permanentemente um funcionário. (…)
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS
64
3 . 4 . R E F E R E N C I A L
ÁÁ RR EE AA AA AA VV AA LL II AA RR :: OORRGGAANNIIZZAAÇÇÃÃOO EE GGEESSTTÃÃOO..
DDIIMMEENNSSÃÃOO:: Construído. SSUUBBÁÁRREEAA:: Infraestruturas.
PP EE RR ÍÍ OO DD OO DD EE
AA VV AA LL II AA ÇÇ ÃÃ OO
22 00 11 33 // 22 00 14
REF
EREN
TES
EXTERNOS
Administração central
Lei nº 49/2005 de 30 de agosto – Lei de Bases do Sistema Educativo.
Lei nº51/2012 de 5 de setembro – Estatuto do Aluno e Ética Escolar.
Decreto-Lei n.º 41/2012 de 21 de fevereiro – Estatuto da Carreira Docente.
Decreto -Lei n.º 137/2012 de 2 de julho - .Regime Jurídico de Autonomia, Administração e Gestão dos Estabelecimentos Públicos da Educação Pré-Escolar e dos Ensino Básico e Secundário.
Despacho Conjunto n.º 258/97, de 21 de agosto – Critérios a utilizar pelos Estabelecimentos de Educação Pré-Escolar, quanto à escolha das instalações e do equipamento didático.
Despacho Conjunto n.º 268/97, de 25 de agosto – Define os requisitos pedagógicos e técnicos para a instalação e funcionamento de Estabelecimentos de Educação Pré-Escolar.
Lei n.º 23/2006 de 23 de junho – Regime Jurídico do Associativismo Jovem.
Decreto-Lei n.º 220/2008 de 12 de novembro – Regime Jurídico de Segurança contra Incêndios.
Portaria n.º 1532/2008 de 29 de dezembro – Regulamento Técnico de Segurança contra Incêndios em Edifícios.
Investigação
Sammons, Hillman e Mortimore (1995), citado e apresentado por Lima, Jorge Ávila, Em Busca da Boa Escola.
Ana Maria Botelho de Lima, Elaine Sueli da Silva Pinto e Renatha Cristina Fraga do Nascimento, Infraestrutura escolar e a relação com o processo de aprendizagem.
“INOVAÇÂO E QUALIDADE EM ESPAÇOS ESCOLARES” – PROGRAMA - Descrição das características, particularidades, referencias e requisitos dos Projetos.
PARQUE ESCOLAR - ESCOLAS SECUNDÁRIAS E EB 2,3 - ORIENTAÇÕES PARA A INSTALAÇÃO DAS BIBLIOTECAS 2008.
PARQUE ESCOLAR - MANUAL DE PROJETO – INSTALAÇÕES TÉCNICAS.
INTERNOS
Contexto local
Regulamento Interno do Agrupamento.
Regulamento da BE/CRE.
Regulamento Específico de Educação Física.
Regulamentos de salas específicas e laboratórios.
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS
65
E L E M E N T O S
C O N S T I T U T I V O S C R I T É R I O S I N D I C A D O R E S
P I S T A S A
I N V E S T I G A R
Espaços para Atividades Letivas
Adequação Os espaços estão apropriados à realização das tarefas que habitualmente aí
ocorrem.
Discurso dos atores: - Professores - Alunos - Assistentes Operacionais - Educação Especial Fotografias
Conforto Os espaços dispõem das condições físicas necessárias para o bem-estar da
comunidade educativa.
Manutenção
As estruturas responsáveis preocupam-se em garantir o bom estado de conservação dos espaços e equipamentos.
Os membros da comunidade escolar zelam pelo bom estado de conservação dos espaços e equipamentos.
As estruturas responsáveis preocupam-se em garantir o bom estado de higiene e limpeza dos espaços e equipamentos.
Os membros da comunidade escolar zelam pelo bom estado de higiene e limpeza dos espaços e equipamentos.
Acessibilidade Os espaços garantem o acesso autónomo por pessoas com mobilidade
reduzida.
Espaços para Atividades Não Letivas
Adequação Os espaços estão apropriados à realização das tarefas que habitualmente
aí ocorrem.
Discurso dos atores: - Professores - Alunos - Pessoal não Docente. - Educação Especial - Enc. de Educação Fotografias
Conforto Os espaços dispõem das condições físicas necessárias para o bem-estar da
comunidade educativa.
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS
66
E L E M E N T O S
C O N S T I T U T I V O S C R I T É R I O S I N D I C A D O R E S
P I S T A S A
I N V E S T I G A R
Manutenção
As estruturas responsáveis preocupam-se em garantir o bom estado de conservação dos espaços e equipamentos.
Os membros da comunidade escolar zelam pelo bom estado de conservação dos espaços e equipamentos.
As estruturas responsáveis preocupam-se em garantir o bom estado de higiene e limpeza dos espaços e equipamentos
Os membros da comunidade escolar zelam pelo bom estado de higiene e limpeza dos espaços e equipamentos.
Acessibilidade Os espaços garantem o acesso autónomo por pessoas com mobilidade reduzida.
Segurança
Existência Existe um Plano de Emergência, para cada uma das escolas do Agrupamento,
devidamente aprovado pelas autoridades competentes.
Existem normas específicas de segurança para as diferentes valências.
Existe vigilância dos espaços e infraestruturas.
Discurso dos atores
Observação in loco
Observação
documental
Fotografias
Divulgação Os diferentes elementos da comunidade educativa têm conhecimento do Plano de Emergência.
Adequação Os equipamentos, espaços e infraestruturas permitem o desenvolvimento de
atividades respeitando as condições de segurança do público-alvo.
A sinalética está colocada de acordo com os respetivos Planos de Emergência.
Cumprimento As normas e procedimentos de segurança são cumpridos.
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS
67
4. METODOLOGIA
No âmbito de uma dinâmica de investigação analítica, optou-se por fazer uma
abordagem quantitativa, elaborando como principal instrumento de recolha de informação
(pistas a investigar) o Inquérito por Questionário - IQ (anexo 1), sendo este “definido como
uma interrogação particular acerca de uma situação englobando indivíduos, com o objetivo
de generalizar” (Ghiglione & Matalon, 2001, pp. 7-8) e, simultaneamente, permitindo a
“recolha de dados constituído por um conjunto mais ou menos amplo de perguntas e
questões que se consideram relevantes de acordo com as caraterísticas e dimensão do que
se deseja observar” (Hoz, 1985, p.58)
A equipa construiu nove questionários específicos dirigidos, respetivamente, a
professores (anexo 2), a alunos do 1º ciclo (anexo 3), a alunos do 2º ciclo (anexo 4), a
alunos do 3º ciclo (anexo 5), a alunos do secundário (anexo 6), a assistentes operacionais
(anexo 7), a assistentes técnicos (anexo 8), a professores com alunos do Educação
Especial (anexo 9) e a assistentes operacionais que acompanharam alunos da Educação
Especial (anexo 10).
No que diz respeito à construção dos questionários, estes foram estruturados segundo
as escalas de Likert (Quadro 1).
Quadro 1
Escalas
De Frequência De Opinião
1 Nunca DT Discordo Totalmente
2 Raramente D Discordo
3 Às vezes SO Não Tenho Opinião
4 Muitas vezes C Concordo
5 Sempre CT Concordo Totalmente
Na construção dos questionários procurou-se elaborar questões adequadas e relevantes
de modo a que os inquiridos dessem respostas de acordo com as seguintes caraterísticas:
questão fixa (fechada), em que o respondente elegeu uma das alternativas
apresentadas (escala de Likert);
questão aberta, em que o respondente teve oportunidade de manifestar a sua opinião,
permitindo recolher sugestões para posteriores estudos exploratórios.
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS
68
À aplicação do questionário, responderam:
65 professores (Quadro 2, Gráfico 1), cujos resultados se apresentam no anexo
11.
Quadro 2
PROFESSORES
Escola Nº %
Barranha 16 24,6
Secundária 49 75,4
Totais 65 100 Gráfico 1
49
16
0 10 20 30 40 50 60
Barranha
Secundária
775 alunos (Quadro 3, Gráfico 2) do 3º ao 10º anos, cujos resultados se apresentam
nos anexos 12 (1º ciclo), 13 (2º ciclo), 14 (3º ciclo), 15 (CV) e 16 (10º ano).
Quadro 3
ALUNOS
Ano Género Total
F M Nº %
3º 17 11 28 4,5
4º 26 23 49 7,9
5º 44 39 83 13,4
6º 35 38 73 11,8
7º 64 74 138 22,2
8º 55 62 117 18,8
9º 78 80 158 25,4
CV 4 10 14 2,3
10º 54 61 115 18,5
Totais 377 398 775 125
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS
69
Gráfico 2
28
49
83
73
138
117
158
14
115
0 50 100 150 200
3º
4º
5º
6º
7º
8º
9º
CV
10º
23 assistentes operacionais (Quadro 4, Gráfico 3), cujos resultados se
apresentam no anexo 17.
Quadro 4
ASSISTENTES OPERACIONAIS
Escola Nº %
Barranha 9 39,1
Secundária 14 60,9
Totais 23 100
Gráfico 3
9
14
0 2 4 6 8 10 12 14 16
Barranha
Secundária
7 assistentes técnicos, cujos resultados se apresentam no anexo 18.
3 professores que trabalharam com os alunos da Educação Especial, cujos
resultados se apresentam no anexo 19.
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS
70
7 assistentes operacionais que acompanharam os alunos da Educação
Especial, cujos resultados se apresentam no anexo 20.
Nos anexos acima referidos, os valores correspondentes aos itens cuja escala utilizada
foi a de opinião, encontram-se a sombreado aqueles que representam mais de um terço de
respostas negativas (Discordo Totalmente e Discordo), dentro do universo de respondentes
que manifestaram opinião (Discordo Totalmente, Discordo, Concordo e Concordo
Totalmente). Este critério serviu de referência para a análise dos resultados, constante no
ponto 5 deste relatório.
Relativamente aos itens do Critério Segurança, cuja escala utilizada foi a de frequência,
o tratamento de dados foi executado no programa Excel (anexo 21), com recurso a:
distribuição de frequências – registo do número de ocorrências por item e cálculo
das respetivas percentagens;
medidas de tendência central – utilização da média aritmética e da mediana;
medidas de dispersão – aplicação, na análise de resultados, do desvio padrão, o
qual evidenciou o grau de consenso. Nesse sentido, utilizou-se os critérios
definidos por Morgado (2003):
Quadro 5
Medidas de Dispersão
Valor do desvio-padrão Nível de consenso
0,00 a 0,29 Consenso alto
0,30 a 0,59 Consenso moderado/alto
0,60 a 0,89 Consenso moderado/baixo
Mais de 0,90 Consenso baixo
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS
71
5. APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DE RESULTADOS
SALAS DE AULA
Escola da Barranha Escola Secundária
Professores
As salas de aula não são apropriadas para as atividades
letivas quanto:
→ ao número de alunos existentes na turma (2º ciclo);
→ à disposição das mesas (2º ciclo).
As salas de aula não dispõem de boas condições no que diz
respeito:
→ ao mobiliário (Pré-Escolar e 1º ciclo);
→ à acústica (Pré-Escolar e 1º ciclo);
→ à ventilação.
Os alunos não zelam pelo bom estado de conservação das
salas de aulas no que diz respeito:
→ aos equipamentos (2º ciclo).
Os alunos não zelam pelo bom estado de higiene e limpeza
das salas de aulas no que diz respeito:
→ ao espaço;
→ aos equipamentos (2º ciclo).
As salas de aula não são apropriadas para as atividades
letivas quanto:
→ ao número de alunos existentes na turma;
→ à disposição das mesas.
Os alunos não zelam pelo bom estado de conservação das
salas de aulas no que diz respeito:
→ ao espaço;
→ aos equipamentos.
Os alunos não zelam pelo bom estado de higiene e limpeza
das salas de aulas no que diz respeito:
→ ao espaço;
→ aos equipamentos.
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS
72
Escola da Barranha Escola Secundária
Alunos
As salas de aula não são apropriadas para as atividades
letivas quanto:
→ aos equipamentos tecnológicos e educativos (6º ano);
→ ao número de alunos existentes na turma (4º ano);
→ à iluminação (4º e 6º anos).
As salas de aula não dispõem de boas condições no que diz
respeito:
→ ao mobiliário (6º ano);
→ à temperatura (6º ano);
→ à ventilação (4º e 6º anos).
Os alunos não zelam pelo bom estado de conservação das
salas de aulas no que diz respeito:
→ ao espaço (4º ano).
As estruturas responsáveis não se preocupam em garantir o
bom estado de higiene e limpeza das salas de aulas no que
diz respeito:
→ aos equipamentos (4º ano).
As salas de aula não são apropriadas para as atividades
letivas quanto:
→ ao número de alunos existentes na turma (9º ano);
→ aos equipamentos tecnológicos e educativos (9º ano).
As salas de aula não dispõem de boas condições no que diz
respeito:
→ ao mobiliário (8º, 9º e 10º anos);
→ à temperatura (8º, 9º e 10º anos);
→ à ventilação (8º, 9º e 10º anos).
Os alunos não zelam pelo bom estado de conservação das
salas de aulas no que diz respeito:
→ ao espaço (CV, 8º, 9º e 10º anos);
→ aos equipamentos (CV, 3º ciclo e 10º ano).
As estruturas responsáveis não se preocupam em garantir o
bom estado de higiene e limpeza das salas de aulas no que diz
respeito:
→ ao espaço (9º ano);
→ aos equipamentos (9º ano).
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS
73
Escola da Barranha Escola Secundária
Alunos
Os alunos não zelam pelo bom estado de higiene e limpeza
das salas de aulas no que diz respeito:
→ ao espaço (4º e 6º anos);
→ aos equipamentos (4º e 6º anos).
Os alunos não zelam pelo bom estado de higiene e limpeza
das salas de aulas no que diz respeito:
→ ao espaço (CV, 3º ciclo e 10º ano);
→ aos equipamentos (CV, 3º ciclo e 10º ano).
Assistentes
Operacionais
Os alunos não zelam pelo bom estado de conservação das
salas de aulas no que diz respeito:
→ ao espaço;
→ aos equipamentos.
Os professores não zelam pelo bom estado de higiene e
limpeza das salas de aulas no que diz respeito:
→ ao espaço;
→ aos equipamentos.
As estruturas responsáveis não se preocupam em garantir o
bom estado de conservação das salas de aulas no que diz
respeito:
→ ao espaço;
→ aos equipamentos.
Os professores não zelam pelo bom estado de conservação
das salas de aulas no que diz respeito:
→ ao espaço;
→ aos equipamentos.
Os alunos não zelam pelo bom estado de conservação das
salas de aulas no que diz respeito:
→ ao espaço;
→ aos equipamentos.
Os professores não zelam pelo bom estado de higiene e
limpeza das salas de aulas no que diz respeito:
→ ao espaço;
→ aos equipamentos.
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS
74
Escola da Barranha Escola Secundária
Assistentes
Operacionais
Os alunos não zelam pelo bom estado de higiene e limpeza
das salas de aulas no que diz respeito:
→ ao espaço;
→ os equipamentos.
Os alunos não zelam pelo bom estado de higiene e limpeza
das salas de aulas no que diz respeito:
→ ao espaço;
→ aos equipamentos.
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS
75
Comentários Relevantes – Sala de aula
Edifícios Professores Assistentes Operacionais Alunos
Escola da Barranha
Acesso muito irregular ao sinal da
Internet;
Falta de espaço entre a mesa do
professor e as dos alunos;
Má localização dos cabides em algumas
salas de aula;
Piso das salas em mau estado.
O chão não é adequado às salas.
Falta de aquecimento das salas no
Inverno;
Mobiliário velho;
Paredes a necessitar de pintura;
Salas muito quentes no Verão;
Salas pequenas.
Equipamentos que não funcionam em
algumas salas (ex.: 13, 17 e 19);
Dificuldade de acesso à Internet;
Mesas e paredes riscadas.
Escola Secundária
Colocar papel fosco nas janelas dos
pisos térreos;
Acesso muito irregular ao sinal da
Internet;
Dificuldade em utilizar CD’s e
programas;
Falta de espaço entre a mesa do
professor e as dos alunos;
Má localização dos cabides em algumas
salas de aula;
Piso das salas em mau estado.
Número insuficiente de mesas;
As mesas e cadeiras não são adequadas
à estatura de muitos alunos;
Chão degradado em algumas salas;
Equipamentos que, frequentemente,
não funcionam;
Aquecimento desligado;
Lixo debaixo das mesas;
Mau ângulo de visão para o quadro.
Nota Na Escola da Barranha, procedeu-se à substituição de vidros durante o ano letivo de 2013/2014.
Na Escola Secundária, a sala 58 foi intervencionada no decorrer do ano letivo 2013/2014, sendo colocado piso vinílico.
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS
76
LABORATÓRIOS DE FÍSICA E QUÍMICA
Escola da Barranha Escola Secundária
Professores
Os alunos não zelam pelo bom estado de higiene e limpeza
dos laboratórios de Física e Química no que diz respeito:
→ ao espaço.
Alunos
Os laboratórios de Física e Química não são apropriadas para
as atividades laboratoriais quanto:
→ ao equipamento e material laboratorial (10º ano).
Os laboratórios de Física e Química não dispõem de boas
condições no que diz respeito:
→ à temperatura (8º ano).
Os alunos não zelam pelo bom estado de conservação dos
laboratórios de Física e Química no que diz respeito:
→ ao espaço (8º, 9º e 10º anos);
→ aos equipamentos (8º e 10º anos).
Os alunos não zelam pelo bom estado de higiene e limpeza
dos laboratórios de Física e Química no que diz respeito:
→ ao espaço (8º e 10º anos);
→ aos equipamentos (10º ano).
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS
77
Escola da Barranha Escola Secundária
Assistentes
Operacionais
Os alunos não zelam pelo bom estado de conservação dos
laboratórios de Física e Química no que diz respeito:
→ ao espaço;
→ aos equipamentos.
Os alunos não zelam pelo bom estado de higiene e limpeza
dos laboratórios de Física e Química no que diz respeito:
→ ao espaço;
→ aos equipamentos.
Comentários Relevantes – Laboratórios de Física e Química
Edifícios Professores Assistentes Operacionais Alunos
Escola Secundária
Material insuficiente.
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS
78
LABORATÓRIOS DE BIOLOGIA E GEOLOGIA
Escola da Barranha Escola Secundária
Professores
Os laboratórios de Biologia e de Geologia não dispõem de
condições no que diz respeito:
→ ao mobiliário;
→ à temperatura.
As estruturas responsáveis não se preocupam em garantir o
bom estado de conservação dos laboratórios de Biologia e de
Geologia no que diz respeito:
→ aos equipamentos.
Os alunos não zelam pelo bom estado de conservação dos
laboratórios de Biologia e de Geologia no que diz respeito:
→ ao espaço;
→ aos equipamentos.
Alunos
Os alunos não zelam pelo bom estado de conservação dos
laboratórios de Biologia e de Geologia no que diz respeito:
→ ao espaço (8º e 10º anos).
Os alunos não zelam pelo bom estado de higiene e limpeza
dos laboratórios de Biologia e de Geologia no que diz respeito:
→ ao espaço (8º e 10º anos).
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS
79
Escola da Barranha Escola Secundária
Assistentes
Operacionais
Os alunos não zelam pelo bom estado de conservação dos
laboratórios de Biologia e de Geologia no que diz respeito:
→ ao espaço;
→ aos equipamentos.
Os alunos não zelam pelo bom estado de higiene e limpeza
dos laboratórios de Biologia e de Geologia no que diz respeito:
→ ao espaço;
→ aos equipamentos.
Comentários Relevantes – Laboratórios de Biologia e Geologia
Edifícios Professores Assistentes Operacionais Alunos
Escola Secundária
No Inverno, é difícil trabalhar devido ao
frio (Laboratório 1);
Bancos desconfortáveis.
Pouco material de laboratório;
Bancos desconfortáveis;
Bancos e mesas muito altos.
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS
80
SALA DE EDUCAÇÃO VISUAL / EVT
Escola da Barranha Escola Secundária
Professores
A sala de EVT não é apropriada para as atividades letivas
quanto:
→ à disposição das mesas;
→ à iluminação.
A sala de EVT não dispõe de boas condições no que diz
respeito:
→ à ventilação.
Os alunos não zelam pelo bom estado de higiene e limpeza
da sala de EVT no que diz respeito:
→ ao espaço;
→ aos equipamentos.
Alunos
A sala de Educação Visual não é apropriada para as
atividades letivas quanto:
→ ao equipamento e material necessário para as práticas
que aí ocorrem (9º ano);
→ equipamentos tecnológicos e educativos (9º ano).
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS
81
Escola da Barranha Escola Secundária
Alunos
A sala de EVT não dispõe de boas condições no que diz
respeito:
→ ao mobiliário (6º ano);
→ à temperatura (6º ano);
→ à ventilação (6º ano).
A sala de Educação Visual não dispõe de boas condições no
que diz respeito:
→ ao mobiliário (8º ano);
→ à ventilação (8º ano).
Os alunos não zelam pelo bom estado de conservação da sala
de Educação Visual no que diz respeito:
→ ao espaço (8º e 9º anos);
→ aos equipamentos (8º e 9º anos).
Os alunos não zelam pelo bom estado de higiene e limpeza da
sala de Educação Visual no que diz respeito:
→ ao espaço (8º e 9º anos);
→ aos equipamentos (8º e 9º anos).
Assistentes
Operacionais
As estruturas responsáveis não se preocupam em garantir o
bom estado de conservação da sala de EVT no que diz
respeito:
→ ao espaço;
→ aos equipamentos.
Os alunos não zelam pelo bom estado de conservação da sala
de EVT no que diz respeito:
→ ao espaço;
→ aos equipamentos.
Os alunos não zelam pelo bom estado de conservação da sala
de Educação Visual no que diz respeito:
→ ao espaço;
→ aos equipamentos.
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS
82
Escola da Barranha Escola Secundária
Assistentes
Operacionais
As estruturas responsáveis não se preocupam em garantir o
bom estado de higiene e limpeza da sala de EVT no que diz
respeito:
→ aos equipamentos.
Os professores não zelam pelo bom estado de higiene e
limpeza da sala de EVT no que diz respeito:
→ ao espaço.
Os alunos não zelam pelo bom estado de higiene e limpeza da
sala de EVT no que diz respeito:
→ ao espaço;
→ aos equipamentos.
Os professores não zelam pelo bom estado de higiene e
limpeza da sala de Educação Visual no que diz respeito:
→ ao espaço;
→ aos equipamentos.
Os alunos não zelam pelo bom estado de higiene e limpeza da
sala de Educação Visual no que diz respeito:
→ ao espaço;
→ aos equipamentos.
Comentários Relevantes – Sala de Educação Visual / EVT
Edifícios Professores Assistentes Operacionais Alunos
Escola da Barranha
Falta de armários;
Internet com funcionamento irregular;
Falta de som audiovisual.
Escola Secundária
Sala pouco ventilada;
Pouco espaço para guardar as capas;
Móveis e mesas a necessitar de
intervenção;
Pouco espaço entre as mesas;
Bancas entupidas;
Falta de niveladores nas mesas.
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS
83
SALA DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA
Escola da Barranha Escola Secundária
Professores
A sala de Educação Tecnológica não é apropriada para as
atividades letivas quanto:
→ ao número de alunos existente na turma.
Os alunos não zelam pelo bom estado de conservação da sala
de Educação Tecnológica no que diz respeito:
→ ao espaço.
Alunos
A sala de Educação Tecnológica não dispõe de boas
condições no que diz respeito:
→ ao mobiliário (8º ano);
→ à temperatura (8º ano).
Os alunos não zelam pelo bom estado de conservação da sala
de Educação Tecnológica no que diz respeito:
→ ao espaço (8º ano);
→ aos equipamentos (8º ano).
Os alunos não zelam pelo bom estado de higiene e limpeza da
sala de Educação Tecnológica no que diz respeito:
→ ao espaço (8º ano);
→ aos equipamentos (8º ano).
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS
84
Escola da Barranha Escola Secundária
Assistentes
Operacionais
Os professores não zelam pelo bom estado de conservação da
sala de Educação Tecnológica no que diz respeito:
→ ao espaço;
→ aos equipamentos.
Os alunos não zelam pelo bom estado de conservação da sala
de Educação Tecnológica no que diz respeito:
→ ao espaço;
→ aos equipamentos.
Os professores não zelam pelo bom estado de higiene e
limpeza da sala de Educação Tecnológica no que diz respeito:
→ ao espaço;
→ aos equipamentos.
Os alunos não zelam pelo bom estado de higiene e limpeza da
sala de Educação Tecnológica no que diz respeito:
→ ao espaço;
→ aos equipamentos.
Comentários Relevantes – Sala de Educação Tecnológica
Edifícios Professores Assistentes Operacionais Alunos
Escola Secundária
Sala pouco ventilada;
Móveis e mesas a necessitar de
intervenção;
Melhorar o material;
Internet com serviço irregular.
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS
85
SALAS DE INFORMÁTICA / TIC
Escola da Barranha Escola Secundária
Professores
As salas de Informática não são apropriadas para as
atividades letivas quanto:
→ ao número de alunos existentes na turma;
→ aos equipamentos tecnológicos e educativos.
As salas de Informática não dispõem de boas condições no
que diz respeito:
→ à ventilação.
As estruturas responsáveis não se preocupam em garantir o
bom estado de conservação das salas de Informática no que
diz respeito:
→ Ao espaço;
→ aos equipamentos.
Os alunos não zelam pelo bom estado de conservação das
salas de Informática no que diz respeito:
→ ao espaço;
→ aos equipamentos.
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS
86
Escola da Barranha Escola Secundária
Professores
As estruturas responsáveis não se preocupam em garantir o
bom estado de higiene e limpeza das salas de Informática no
que diz respeito:
→ ao espaço;
→ aos equipamentos.
Os alunos não zelam pelo bom estado de higiene e limpeza
das salas de Informática no que diz respeito:
→ ao espaço;
→ aos equipamentos.
Alunos
As salas de Informática não são apropriadas para as
atividades letivas quanto:
→ ao número de alunos existentes na turma (9º e 10º
anos);
→ aos equipamentos tecnológicos e educativos (9º ano).
Os alunos não zelam pelo bom estado de conservação das
salas de Informática no que diz respeito:
→ ao espaço (9º e 10º anos);
→ aos equipamentos (9º ano).
Os alunos não zelam pelo bom estado de higiene e limpeza da
sala de Educação Tecnológica no que diz respeito:
→ ao espaço (8º e 9º anos);
→ aos equipamentos (9º ano).
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS
87
Escola da Barranha Escola Secundária
Assistentes
Operacionais
Os alunos não zelam pelo bom estado de conservação das
salas de Informática no que diz respeito:
→ ao espaço;
→ aos equipamentos.
Os alunos não zelam pelo bom estado de higiene e limpeza
das salas de Informática no que diz respeito:
→ ao espaço;
→ aos equipamentos.
Comentários Relevantes – Salas de Informática / TIC
Edifícios Professores Assistentes Operacionais Alunos
Escola Secundária
Computadores sem internet (3º ciclo);
Sala quente e escura (3º ciclo);
Alguns computadores danificados (3º
ciclo);
Poucos computadores (3º ciclo);
Vírus frequentes (3º ciclo).
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS
88
SALAS DE APOIO AO ESTUDO / INFORMÁTICA
Escola da Barranha Escola Secundária
Professores
A sala de Apoio ao Estudo/Informática não é apropriada
para as atividades letivas quanto:
→ à disposição das mesas na sala;
→ aos equipamentos tecnológicos e educativos;
→ à iluminação.
A sala de Apoio ao Estudo/Informática não dispõe de boas
condições no que diz respeito:
→ à temperatura;
→ à ventilação.
As estruturas responsáveis não se preocupam em garantir o
bom estado de conservação da sala de Apoio ao
Estudo/Informática no que diz respeito:
→ aos equipamentos.
As estruturas responsáveis não se preocupam em garantir o
bom estado de higiene e limpeza da sala de Apoio ao
Estudo/Informática no que diz respeito:
→ aos equipamentos.
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS
89
Escola da Barranha Escola Secundária
Alunos
A sala de Apoio ao Estudo/Informática não é apropriada
para as atividades letivas quanto:
→ ao número de alunos existente na sala (6º ano);
→ à disposição das mesas na sala (6º ano);
→ aos equipamentos tecnológicos e educativos (6º ano);
→ à iluminação (6º ano).
A sala de Apoio ao Estudo/Informática não dispõe de boas
condições no que diz respeito:
→ ao mobiliário (6º ano);
→ à temperatura (6º ano);
→ à ventilação (6º ano).
As estruturas responsáveis não se preocupam em garantir o
bom estado de conservação da sala de Apoio ao
Estudo/Informática no que diz respeito:
→ aos equipamentos (6º ano).
As estruturas responsáveis não se preocupam em garantir o
bom estado de higiene e limpeza da sala de Apoio ao
Estudo/Informática no que diz respeito:
→ ao espaço (6º ano).
→ aos equipamentos (6º ano).
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS
90
Escola da Barranha Escola Secundária
Assistentes
Operacionais
Os professores não zelam pelo bom estado de conservação da
sala de Apoio ao Estudo/Informática no que diz respeito:
→ ao espaço;
→ aos equipamentos.
Os alunos não zelam pelo bom estado de conservação da sala
de Apoio ao Estudo/Informática no que diz respeito:
→ ao espaço;
→ aos equipamentos.
As estruturas responsáveis não se preocupam em garantir o
bom estado de higiene e limpeza da sala de Apoio ao
Estudo/Informática no que diz respeito:
→ ao espaço;
→ aos equipamentos.
Os professores não zelam pelo bom estado de higiene e
limpeza da sala de Apoio ao Estudo/Informática no que diz
respeito:
→ ao espaço;
→ aos equipamentos.
Os alunos não zelam pelo bom estado de higiene e limpeza da
sala de Apoio ao Estudo/Informática no que diz respeito:
→ ao espaço;
→ aos equipamentos.
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS
91
Comentários Relevantes – Sala de Apoio ao Estudo/Informática
Edifícios Professores Assistentes Operacionais Alunos
Barranha
Os computadores deveriam estar
ligados à internet, para trabalho.
Sala pouco ventilada;
Renovação do equipamento informático;
Mesas e cadeiras com disposição
inadequada ao tipo de trabalho aí
desenvolvido.
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS
92
SALA DE EDUCAÇÃO MUSICAL
Escola da Barranha Escola Secundária
Professores
A sala de Educação Musical não é apropriada para as
atividades letivas quanto:
→ ao número de alunos existentes na turma;
→ à disposição das mesas na sala.
A sala de Educação Musical não dispõe de boas condições no
que diz respeito:
→ ao mobiliário;
→ à acústica.
Alunos
A sala de Educação Musical não dispõe de boas condições no
que diz respeito:
→ à ventilação (6º ano).
Assistentes
Operacionais
As estruturas responsáveis não se preocupam em garantir o
bom estado de conservação da sala de Educação Musical no
que diz respeito:
→ aos equipamentos.
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS
93
Escola da Barranha Escola Secundária
Assistentes
Operacionais
Os alunos não zelam pelo bom estado de conservação da sala
de Educação Musical no que diz respeito:
→ ao espaço;
→ aos equipamentos.
Os professores não zelam pelo bom estado de higiene e
limpeza da sala de Educação Musical no que diz respeito:
→ ao espaço.
Os alunos não zelam pelo bom estado de higiene e limpeza da
sala de Educação Musical no que diz respeito:
→ ao espaço;
→ aos equipamentos.
Comentários Relevantes – Sala de Educação Musical
Edifícios Professores Assistentes Operacionais Alunos
Barranha
Má visibilidade para o quadro, em
alguns lugares;
As cadeiras deveriam ser mais
confortáveis;
Deveria haver mais instrumentos;
A sala é pequena para 28 alunos;
O barulho do recreio perturba a aula.
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS
94
BIBLIOTECA / CRE
Escola da Barranha Escola Secundária
Professores
A Biblioteca Escolar /CRE não dispõe de boas condições no
que diz respeito:
→ à acústica.
Alunos
A Biblioteca Escolar/CRE não é apropriada ao
desenvolvimento do trabalho individual e/ou de pares
quanto:
→ aos recursos tecnológicos (4º e 6º anos).
Assistentes
Operacionais
Os alunos não zelam pelo bom estado de conservação da
Biblioteca Escolar/CRE no que diz respeito:
→ ao espaço.
→
Os alunos não zelam pelo bom estado de higiene e limpeza da
Biblioteca Escolar/CRE no que diz respeito:
→ ao espaço;
→ aos equipamentos.
Assistentes
Técnicos
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS
95
Comentários Relevantes – Biblioteca / CRE
Edifícios Professores Assistentes
Operacionais
Assistentes
Técnicos Alunos
Escola da Barranha
Renovar o mobiliário e os equipamentos
tecnológicos;
Mobiliário com mais conforto (só
existem quatro cadeiras almofadadas).
Não deveriam funcionar os apoios
educativos individuais neste local;
Aspirador para os equipamentos.
Melhores computadores (2º Ciclo);
Mais computadores (2º Ciclo);
Arranjar os sofás (2º Ciclo);
Ausência de Internet (2º Ciclo);
Mais livros (2º Ciclo);
Melhores filmes (2º Ciclo).
Escola Secundária
O espaço é reduzido (3º Ciclo);
Há barulho (3º Ciclo);
São necessárias mais mesas para
estudo (3º Ciclo);
Falta de obras juvenis (3º Ciclo);
Falta de livros de apoio escolar e de
manuais (10º ano);
Falta de dicionários de Inglês/Inglês
(10º ano);
Frequentemente, há computadores
ocupados com aulas (10º ano);
Deveria ser permitida a utilização dos
computadores nos intervalos (3º Ciclo e
10º ano);
Deveria haver mais e melhores
computadores (3º Ciclo).
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS
96
AUDITÓRIO
Escola da Barranha Escola Secundária
Professores
O Auditório não dispõe de boas condições no que diz
respeito:
→ à temperatura;
→ à ventilação.
Os alunos não zelam pelo bom estado de conservação do
Auditório no que diz respeito:
→ ao espaço;
→ aos equipamentos.
Os alunos não zelam pelo bom estado de higiene e limpeza do
Auditório no que diz respeito:
→ ao espaço.
Alunos
Os alunos não zelam pelo bom estado de higiene e limpeza do
Auditório no que diz respeito:
→ ao espaço (8º ano).
Assistentes
Operacionais
Os alunos não zelam pelo bom estado de conservação do
Auditório no que diz respeito:
→ ao espaço;
→ aos equipamentos.
Os alunos não zelam pelo bom estado de higiene e limpeza do
Auditório no que diz respeito:
→ ao espaço;
→ aos equipamentos.
Assistentes
Técnicos
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS
97
Comentários Relevantes - Auditório
Edifícios Professores Assistentes
Operacionais
Assistentes
Técnicos Alunos
Escola Secundária
Espaço demasiado pequeno para o
número de alunos;
Todos os equipamentos deveriam
funcionar;
Deveria haver microfone para as
palestras;
Os professores deveriam estar mais
atentos para que os alunos não
colocassem os pés nas cadeiras da
frente.
Espaço demasiado pequeno para o
número de alunos (3º ciclo e 10º
ano);
Problemas no som (10º ano);
Cadeiras estragadas (3º ciclo e 10º
ano).
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS
98
CANTINA
Escola da Barranha Escola Secundária
Professores
Os alunos não zelam pelo bom estado de higiene e limpeza da
Cantina no que diz respeito:
→ ao espaço;
→ aos equipamentos.
Os alunos não zelam pelo bom estado de conservação da
Cantina no que diz respeito:
→ ao espaço;
→ aos equipamentos.
Os alunos não zelam pelo bom estado de higiene e limpeza da
Cantina no que diz respeito:
→ ao espaço;
→ aos equipamentos.
Alunos
A Cantina não é um espaço apropriado ao desempenho da
sua função quanto:
→ ao número de alunos que a frequenta (6º ano);
→ à disposição das mesas (6º ano);
→ ao mobiliário (6º ano);
→ à iluminação (6º ano).
A Cantina não dispõe de boas condições no que diz respeito:
→ Ao mobiliário (conforto) (6º ano);
→ à temperatura (6º ano);
→ à acústica (6º ano);
→ à ventilação (6º ano).
A Cantina não é um espaço apropriado ao desempenho da
sua função quanto:
→ à disposição das mesas (8º ano).
A Cantina não dispõe de boas condições no que diz respeito:
→ Ao mobiliário (conforto) (9º e 10º anos);
→ À acústica (9º ano);
→ à ventilação (8º ano).
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS
99
Escola da Barranha Escola Secundária
Alunos
As estruturas responsáveis não se preocupam em garantir o
bom estado de conservação da Cantina no que diz respeito:
→ ao espaço (6º ano);
→ aos equipamentos( 6º ano).
Os alunos não zelam pelo bom estado de conservação da
Cantina no que diz respeito:
→ ao espaço (4º e 6º anos);
→ aos equipamentos (4º e 6º anos).
As estruturas responsáveis não se preocupam em garantir o
bom estado de higiene e limpeza da Cantina no que diz
respeito:
→ ao espaço (6º ano);
→ aos equipamentos (6º ano).
Os alunos não zelam pelo bom estado de higiene e limpeza da
Cantina no que diz respeito:
→ ao espaço (4º e 6º anos);
→ aos equipamentos (4º e 6º anos).
Os alunos não zelam pelo bom estado de conservação da
Cantina no que diz respeito:
→ ao espaço (9º e 10º anos);
→ aos equipamentos (9º e 10º anos).
Os alunos não zelam pelo bom estado de higiene e limpeza da
Cantina no que diz respeito:
→ ao espaço (8º, 9º e 10º anos);
→ aos equipamentos (8º, 9º e 10º anos).
Assistentes
Operacionais
A Cantina não é um espaço apropriado ao desempenho da
sua função quanto:
→ ao número de alunos que a frequenta.
A Cantina não dispõe de boas condições no que diz respeito:
→ Ao mobiliário (conforto);
→ à temperatura.
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS
100
Escola da Barranha Escola Secundária
Assistentes
Operacionais
As estruturas responsáveis não se preocupam em garantir o
bom estado de higiene e limpeza da Cantina no que diz
respeito:
→ aos equipamentos.
Os alunos não zelam pelo bom estado de conservação da
Cantina no que diz respeito:
→ ao espaço;
→ aos equipamentos.
Os alunos não zelam pelo bom estado de higiene e limpeza da
Cantina no que diz respeito:
→ ao espaço;
→ aos equipamentos.
Os alunos não zelam pelo bom estado de conservação da
Cantina no que diz respeito:
→ ao espaço;
→ aos equipamentos.
Os alunos não zelam pelo bom estado de higiene e limpeza da
Cantina no que diz respeito:
→ ao espaço;
→ aos equipamentos.
Assistentes
Técnicos
Comentários Relevantes - Cantina
Edifícios Professores Assistentes
Operacionais
Assistentes
Técnicos Alunos
Escola da Barranha
Fazer uma intervenção ao nível da
ementa e da qualidade dos produtos;
Falta de higiene por parte da empresa
que a explora.
Deveria ter mais mesas e cadeiras (2º
ciclo);
Qualidade da comida: “A comida é fraca” (1º e 2º ciclos).
Escola Secundária
Os últimos a comer não têm pão e fruta (3º ciclo);
Qualidade da comida: “A comida é fraca” (3º ciclo).
Nota No ano letivo de 2013/2014, foi efetuada uma grande intervenção nas cozinhas, ao nível dos equipamentos.
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS
101
BAR/SALA DE CONVÍVIO (ALUNOS)
Escola da Barranha Escola Secundária
Professores
A Sala de Convívio dos alunos não é um espaço apropriado
quanto:
→ aos jogos disponíveis;
→ ao mobiliário.
A Sala de Convívio dos alunos não dispõe de boas condições
no que diz respeito:
→ ao mobiliário (conforto);
→ à temperatura;
→ à acústica.
Os alunos não zelam pelo bom estado de conservação da Sala
de Convívio dos alunos no que diz respeito:
→ ao espaço;
→ aos equipamentos.
Os alunos não zelam pelo bom estado de higiene e limpeza da
Sala de Convívio dos alunos no que diz respeito:
→ ao espaço;
→ aos equipamentos.
A Sala de Convívio dos alunos não é um espaço apropriado
quanto:
→ ao número de alunos que a frequenta;
→ aos jogos disponíveis;
→ aos recursos áudio;
→ ao mobiliário;
→ à iluminação.
A Sala de Convívio dos alunos não dispõe de boas condições
no que diz respeito:
→ ao mobiliário (conforto);
→ à acústica.
As estruturas responsáveis não se preocupam em garantir o
bom estado de conservação da Sala de Convívio dos alunos no
que diz respeito:
→ ao espaço;
→ aos equipamentos.
Os alunos não zelam pelo bom estado de conservação da Sala
de Convívio dos alunos no que diz respeito:
→ ao espaço;
→ aos equipamentos.
Os alunos não zelam pelo bom estado de higiene e limpeza da
Sala de Convívio dos alunos no que diz respeito:
→ ao espaço;
→ aos equipamentos.
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS
102
Escola da Barranha Escola Secundária
Alunos
A Sala de Convívio dos alunos não é um espaço apropriado
quanto:
→ ao número de alunos que a frequenta (4º e 6º anos);
→ aos jogos disponíveis (4º e 6º anos);
→ aos recursos áudio (4º e 6º anos);
→ ao mobiliário (4º e 6º anos);
→ à iluminação (6º ano).
A Sala de Convívio dos alunos não dispõe de boas condições
no que diz respeito:
→ ao mobiliário (conforto) (4º e 6º anos);
→ à temperatura (6º ano);
→ à acústica (4º e 6º anos);
→ à ventilação (6º ano).
As estruturas responsáveis não se preocupam em garantir o
bom estado de conservação da Sala de Convívio dos alunos no
que diz respeito:
→ ao espaço (6º ano);
→ aos equipamentos (6º ano).
Os alunos não zelam pelo bom estado de conservação da Sala
de Convívio dos alunos no que diz respeito:
→ ao espaço (6º ano);
→ aos equipamentos (6º ano).
Os alunos não zelam pelo bom estado de higiene e limpeza da
Sala de Convívio dos alunos no que diz respeito:
→ ao espaço (6º ano);
→ aos equipamentos (6º ano).
A Sala de Convívio dos alunos não é um espaço apropriado
quanto:
→ ao número de alunos que a frequenta (8º, 9º e 10º
anos);
→ aos jogos disponíveis (8º, 9º e 10º anos);
→ aos recursos áudio (9º ano);
→ ao mobiliário (9º e 10º anos);
→ à iluminação (9º ano).
A Sala de Convívio dos alunos não dispõe de boas condições
no que diz respeito:
→ ao mobiliário (conforto) (8º, 9º e 10º anos);
→ à ventilação (8º e 10º anos).
Os alunos não zelam pelo bom estado de conservação da Sala
de Convívio dos alunos no que diz respeito:
→ ao espaço (9º e 10º anos);
→ aos equipamentos (9º e 10º anos).
Os alunos não zelam pelo bom estado de higiene e limpeza da
Sala de Convívio dos alunos no que diz respeito:
→ ao espaço (8º e 10º anos);
→ aos equipamentos (9º e 10º anos).
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS
103
Escola da Barranha Escola Secundária
Assistentes
Operacionais
A Sala de Convívio dos alunos não é um espaço apropriado
quanto:
→ aos jogos disponíveis;
→ aos recursos áudio;
→ ao mobiliário;
→ à iluminação.
A Sala de Convívio dos alunos não dispõe de boas condições
no que diz respeito:
→ ao mobiliário (conforto);
→ à temperatura.
As estruturas responsáveis não se preocupam em garantir o
bom estado de conservação da Sala de Convívio dos alunos no
que diz respeito:
→ ao espaço;
→ aos equipamentos.
Os alunos não zelam pelo bom estado de conservação da Sala
de Convívio dos alunos no que diz respeito:
→ ao espaço;
→ aos equipamentos.
As estruturas responsáveis não se preocupam em garantir o
bom estado de higiene e limpeza da Sala de Convívio dos
alunos no que diz respeito:
→ ao espaço;
→ aos equipamentos.
A Sala de Convívio dos alunos não é um espaço apropriado
quanto:
→ Ao número de alunos que a frequenta;
→ aos jogos disponíveis;
→ aos recursos áudio;
→ ao mobiliário.
A Sala de Convívio dos alunos não dispõe de boas condições
no que diz respeito:
→ ao mobiliário (conforto);
→ à temperatura;
→ à acústica;
→ à ventilação.
Os alunos não zelam pelo bom estado de conservação da Sala
de Convívio dos alunos no que diz respeito:
→ ao espaço;
→ aos equipamentos.
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS
104
Escola da Barranha Escola Secundária
Assistentes
Operacionais
Os alunos não zelam pelo bom estado de higiene e limpeza da
Sala de Convívio dos alunos no que diz respeito:
→ ao espaço;
→ aos equipamentos.
Os alunos não zelam pelo bom estado de higiene e limpeza da
Sala de Convívio dos alunos no que diz respeito:
→ ao espaço;
→ aos equipamentos.
Assistentes
Técnicos
A Sala de Convívio dos alunos não é um espaço apropriado
quanto:
→ Ao número de alunos que a frequenta;
→ aos jogos disponíveis;
→ aos recursos áudio;
→ ao mobiliário.
A Sala de Convívio dos alunos não dispõe de boas condições
no que diz respeito:
→ ao mobiliário (conforto);
→ à temperatura
→ à acústica;
→ à ventilação.
As estruturas responsáveis não se preocupam em garantir o
bom estado de conservação da Sala de Convívio dos alunos no
que diz respeito:
→ aos equipamentos.
Os alunos não zelam pelo bom estado de conservação da Sala
de Convívio dos alunos no que diz respeito:
→ ao espaço;
→ aos equipamentos.
Os alunos não zelam pelo bom estado de higiene e limpeza da
Sala de Convívio dos alunos no que diz respeito:
→ ao espaço;
→ aos equipamentos.
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS
105
Comentários Relevantes – Bar/Sala de Convívio
Edifícios Professores Assistentes
Operacionais
Assistentes
Técnicos Alunos
Escola da Barranha
A “sala de fole” veio beneficiar as
condições para os mais novos;
Espaço pouco acolhedor.
Mais mesas de ténis de mesa;
O espaço deveria ser maior (3º e 4º
anos);
Deveria ter mais equipamentos (3º e
4º anos);
Computadores com Internet (3º, 4º,
5º e 6º anos);
Falta de regras na utilização dos
computadores (3º e 4º anos).
Maior controle por parte dos
funcionários (3º e 4º anos);
Mais computadores (3º e 4º anos);
Não se ouve o som dos filmes (5º e 6º
anos);
A televisão é pequena (5º e 6º anos);
Mais jogos nos computadores (5º e 6º
anos).
Escola Secundária Espaço pouco acolhedor.
Deveria ter mais
mesas e bancos,
sofás fixos,
jogos e
televisão.
Mesa de ténis de mesa em mau
estado (3º Ciclo);
Cadeiras e mesas insuficientes e
pouco confortáveis ((3º Ciclo e10º
ano);
È pequena (3º Ciclo e 10º ano);
Deveria estar aberta até às 18h30m
(3º Ciclo);
Poderia ser mais acolhedora (3º
Ciclo);
Deveria ter mais jogos (3º Ciclo e 10º
ano).
Nota No ano letivo de 2013/2014, na Escola Secundária, a sala de convívio foi decorada com quadros pintados por alunos do
curso profissional de Apoio à Infância.
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS
106
WC’s
Escola da Barranha Escola Secundária
Professores
Os WC’s não são apropriados quanto:
→ ao número de sanitários;
→ ao mobiliário.
Os WC’s não dispõem de boas condições no que diz respeito:
→ à ventilação.
As estruturas responsáveis não se preocupam em garantir o
bom estado de conservação dos WC’s no que diz respeito:
→ ao espaço.
Alunos
Os WC’s masculinos não são apropriados quanto:
→ ao número de sanitários (4º, 5º e 6º anos);
→ ao mobiliário (4º, 5º e 6º anos);
→ à iluminação (5º e 6º anos).
Os WC’s masculinos não dispõem de boas condições no que
diz respeito:
→ aos sanitários (4º, 5º e 6º anos);
→ à ventilação (4º, 5º e 6º anos).
As estruturas responsáveis não se preocupam em garantir o
bom estado de conservação dos WC’s masculinos no que diz
respeito:
→ ao espaço (4º, 5º e 6º anos);
→ aos equipamentos (4º, 5º e 6º anos).
Os WC’s masculinos não são apropriados quanto:
→ ao número de sanitários (8º, 9º e 10º anos);
→ ao mobiliário (8º, 9º e 10º anos);
→ à iluminação (CV, 9º e 10º anos).
Os WC’s masculinos não dispõem de boas condições no que
diz respeito:
→ aos sanitários (CV, 3º Ciclo e 10º ano);
→ à ventilação (3º Ciclo e 10º anos).
As estruturas responsáveis não se preocupam em garantir o
bom estado de conservação dos WC’s masculinos no que diz
respeito:
→ ao espaço (3º Ciclo e 10º ano);
→ aos equipamentos (3º Ciclo e 10º ano).
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS
107
Escola da Barranha Escola Secundária
Alunos
Os alunos não se preocupam em garantir o bom estado de
conservação dos WC’s masculinos no que diz respeito:
→ ao espaço (4º, 5º e 6º anos);
→ aos equipamentos (4º, 5º e 6º anos).
As estruturas responsáveis não se preocupam em garantir o
bom estado de higiene e limpeza dos WC’s masculinos no que
diz respeito:
→ ao espaço (6º ano);
→ aos equipamentos (5º e 6º anos).
Os alunos não zelam pelo bom estado de higiene e limpeza
dos WC’s masculinos no que diz respeito:
→ ao espaço (4º, 5º e 6º anos);
→ aos equipamentos (4º, 5º e 6º anos).
-------------------------------------------------------------------------
Os WC’s femininos não são apropriados quanto:
→ ao número de sanitários (3º, 4º, 5º e 6º anos);
→ ao mobiliário (3º, 4º e 6º anos);
→ à iluminação (4º e 6º anos).
Os WC’s femininos não dispõem de boas condições no que diz
respeito:
→ aos sanitários (3º, 4º, 5º e 6º anos);
→ à ventilação (3º, 4º e 6º anos).
As estruturas responsáveis não se preocupam em garantir o
bom estado de conservação dos WC’s femininos no que diz
respeito:
→ ao espaço (3º, 4º e 6º anos);
→ aos equipamentos (3º, 4º e 6º anos).
Os alunos não se preocupam em garantir o bom estado de
conservação dos WC’s masculinos no que diz respeito:
→ ao espaço (3º Ciclo e 10º ano);
→ aos equipamentos (3º Ciclo e 10º ano).
As estruturas responsáveis não se preocupam em garantir o
bom estado de higiene e limpeza dos WC’s masculinos no que
diz respeito:
→ ao espaço (3º Ciclo e 10º ano);
→ aos equipamentos (3º Ciclo e 10º ano).
Os alunos não zelam pelo bom estado de higiene e limpeza
dos WC’s masculinos no que diz respeito:
→ ao espaço (CV, 3º Ciclo e 10º ano);
→ aos equipamentos (CV, 3º Ciclo e 10º ano).
-------------------------------------------------------------------------
Os WC’s femininos não são apropriados quanto:
→ ao número de sanitários (CV, 3º Ciclo e 10º ano);
→ ao mobiliário (CV, 8º, 9º e 10º anos);
→ à iluminação (8º e 10º anos).
Os WC’s femininos não dispõem de boas condições no que diz
respeito:
→ aos sanitários (CV, 3º Ciclo e 10º ano);
→ à ventilação (CV, 3º Ciclo e 10º ano).
As estruturas responsáveis não se preocupam em garantir o
bom estado de conservação dos WC’s femininos no que diz
respeito:
→ ao espaço (8º, 9º e 10º anos);
→ aos equipamentos (3º Ciclo e 10º ano).
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS
108
Escola da Barranha Escola Secundária
Alunos
Os alunos não se preocupam em garantir o bom estado de
conservação dos WC’s femininos no que diz respeito:
→ ao espaço (3º, 4º, 5º e 6º anos);
→ aos equipamentos (4º, 5º e 6º anos).
As estruturas responsáveis não se preocupam em garantir o
bom estado de higiene e limpeza dos WC’s femininos no que
diz respeito:
→ ao espaço (3º, 4º e 6º anos);
→ aos equipamentos (3º, 4º, 5º e 6º anos).
Os alunos não zelam pelo bom estado de higiene e limpeza
dos WC’s femininos no que diz respeito:
→ ao espaço (3º, 4º, 5º e 6º anos);
→ aos equipamentos (3º, 4º, 5º e 6º anos).
Os alunos não se preocupam em garantir o bom estado de
conservação dos WC’s femininos no que diz respeito:
→ ao espaço (3º Ciclo e 10º ano);
→ aos equipamentos (8º, 9º e 10º anos).
As estruturas responsáveis não se preocupam em garantir o
bom estado de higiene e limpeza dos WC’s femininos no que
diz respeito:
→ ao espaço (8º, 9º e 10º anos);
→ aos equipamentos (8º, 9º e 10º anos).
Os alunos não zelam pelo bom estado de higiene e limpeza
dos WC’s femininos no que diz respeito:
→ ao espaço (3º Ciclo e 10º ano);
→ aos equipamentos (3º Ciclo e 10º ano).
Assistentes
Operacionais
Os WC’s não são apropriados quanto:
→ ao número de sanitários;
→ ao mobiliário;
→ à iluminação.
Os WC’s não dispõem de boas condições no que diz respeito:
→ Aos sanitários;
→ à ventilação.
As estruturas responsáveis não se preocupam em garantir o
bom estado de conservação dos WC’s no que diz respeito:
→ ao espaço;
→ aos equipamentos.
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS
109
Escola da Barranha Escola Secundária
Assistentes
Técnicos
Os professores e o pessoal não docente não zelam pelo bom
estado de conservação dos WC’s no que diz respeito:
→ ao espaço;
→ aos equipamentos.
Os professores e o pessoal não docente não zelam pelo bom
estado de higiene e limpeza dos WC’s no que diz respeito:
→ ao espaço;
→ aos equipamentos..
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS
110
Comentários Relevantes – WC’s
Edifícios Professores Assistentes
Operacionais
Assistentes
Técnicos Alunos
Escola da Barranha
Os WC’s para professores são
insuficientes e impróprios.
As tampas deveriam ser lavadas
com o mesmo esmero das loiças
sanitárias.
Masculino:
Falta de papel higiénico e de
sabonete;
Falta de papel para limpar as mãos;
Poucos WC’s;
Portas que não fecham (falta de
privacidade);
Mau cheiro.
Feminino:
Falta de papel higiénico e de
sabonete;
Poucos WC’s;
Portas que não fecham (falta de
privacidade);
Durante o período de aulas, os WC’s
não deveriam estar fechados;
Mau cheiro.
Escola Secundária
Deveria ter mais
mesas e bancos,
sofás fixos,
jogos e
televisão.
Masculino:
Falta de papel higiénico e de
sabonete;
Portas sem fecho;
Poucos WC’s.
Feminino:
Falta de papel higiénico e de
sabonete;
Falta de papel para limpar as mãos;
Durante o período de aulas, os WC’s
não deveriam estar fechados;
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS
111
BALNEÁRIOS
Escola da Barranha Escola Secundária
Alunos
Os Balneários masculinos não são apropriados quanto:
→ ao número de alunos que os frequentam (6º ano);
→ ao mobiliário (4º e 6º anos);
→ à iluminação (4º e 6º anos).
Os Balneários masculinos não dispõem de boas condições no
que diz respeito:
→ ao mobiliário (conforto) (4º e 6º anos);
→ à temperatura do ambiente (4º e 6º anos);
→ à temperatura da água (6º ano);
→ à acústica (6º ano);
→ à ventilação (4º e 6º anos).
As estruturas responsáveis não se preocupam em garantir o
bom estado de conservação dos Balneários masculinos no que
diz respeito:
→ ao espaço (4º e 6º anos);
→ aos equipamentos (4º e 6º anos).
Os alunos não se preocupam em garantir o bom estado de
conservação dos Balneários masculinos no que diz respeito:
→ ao espaço (4º, 5º e 6º anos);
→ aos equipamentos (4º e 6º anos).
Os Balneários masculinos não são apropriados quanto:
→ ao número de alunos que os frequentam (3º Ciclo e
10º ano);
→ ao mobiliário (3º Ciclo e 10º ano);
→ à iluminação (9º ano).
Os Balneários masculinos não dispõem de boas condições no
que diz respeito:
→ ao mobiliário (conforto) (3º Ciclo e 10º ano);
→ à temperatura do ambiente (7º, 9º e 10º anos);
→ à temperatura da água (3º Ciclo e 10º ano);
→ à acústica (8º, 9º e 10º anos);
→ à ventilação (3º Ciclo e 10º ano).
As estruturas responsáveis não se preocupam em garantir o
bom estado de conservação dos Balneários masculinos no que
diz respeito:
→ ao espaço (8º e 9º anos);
→ aos equipamentos (8º e 9º anos).
Os alunos não se preocupam em garantir o bom estado de
conservação dos Balneários masculinos no que diz respeito:
→ ao espaço (3º Ciclo e 10º ano);
→ aos equipamentos (3º Ciclo e 10º ano).
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS
112
Escola da Barranha Escola Secundária
Alunos
As estruturas responsáveis não se preocupam em garantir o
bom estado de higiene e limpeza dos Balneários masculinos no
que diz respeito:
→ ao espaço (4º e 6º anos);
→ aos equipamentos (6º ano).
Os alunos não zelam pelo bom estado de higiene e limpeza
dos Balneários masculinos no que diz respeito:
→ ao espaço (6º ano);
→ aos equipamentos (4º e 6º anos).
-------------------------------------------------------------------------
Os Balneários femininos não são apropriados quanto:
→ ao número de alunos que os frequentam (6º ano);
→ ao mobiliário (4º e 6º anos);
→ à iluminação (4º e 6º anos).
Os Balneários femininos não dispõem de boas condições no
que diz respeito:
→ ao mobiliário (conforto) (4º e 6º anos);
→ à temperatura do ambiente (4º e 6º anos);
→ à temperatura da água (4º, 5º e 6º anos);
→ à acústica (6º ano);
→ à ventilação (4º e 6º anos).
As estruturas responsáveis não se preocupam em garantir o
bom estado de conservação dos Balneários femininos no que
diz respeito:
→ ao espaço (4º e 6º anos);
→ aos equipamentos (4º e 6º anos).
As estruturas responsáveis não se preocupam em garantir o
bom estado de higiene e limpeza dos Balneários masculinos no
que diz respeito:
→ ao espaço (8º e 9º anos);
→ aos equipamentos (8º e 9º anos).
Os alunos não zelam pelo bom estado de higiene e limpeza
dos Balneários masculinos no que diz respeito:
→ ao espaço (3º Ciclo e 10º ano);
→ aos equipamentos (CV, 3º Ciclo e 10º ano).
-------------------------------------------------------------------------
Os Balneários femininos não são apropriados quanto:
→ ao número de alunos que os frequentam (8º, 9º e 10º
anos);
→ ao mobiliário (8º, 9º e 10º anos);
→ à iluminação (10º ano).
Os Balneários femininos não dispõem de boas condições no
que diz respeito:
→ ao mobiliário (conforto) (8º, 9º e 10º anos);
→ à temperatura do ambiente (8º, 9º e 10º anos);
→ à temperatura da água (8º, 9º e 10º anos);
→ à acústica (8º, 9º e 10º anos);
→ à ventilação (8º, 9º e 10º anos).
As estruturas responsáveis não se preocupam em garantir o
bom estado de conservação dos Balneários femininos no que
diz respeito:
→ aos equipamentos (9º ano).
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS
113
Escola da Barranha Escola Secundária
Alunos
Os alunos não se preocupam em garantir o bom estado de
conservação dos Balneários femininos no que diz respeito:
→ ao espaço (4º e 6º anos);
→ aos equipamentos (4º e 6º anos).
As estruturas responsáveis não se preocupam em garantir o
bom estado de higiene e limpeza dos Balneários femininos no
que diz respeito:
→ ao espaço (4º e 6º anos);
→ aos equipamentos (4º 6º anos).
Os alunos não zelam pelo bom estado de higiene e limpeza
dos Balneários femininos no que diz respeito:
→ ao espaço (4º 6º anos);
→ aos equipamentos (4º e 6º anos).
Os alunos não se preocupam em garantir o bom estado de
conservação dos Balneários femininos no que diz respeito:
→ ao espaço (8º, 9º e 10º anos);
→ aos equipamentos (8º, 9º e 10º anos).
As estruturas responsáveis não se preocupam em garantir o
bom estado de higiene e limpeza dos Balneários femininos no
que diz respeito:
→ ao espaço (8º e 9º anos);
→ aos equipamentos (9º ano).
Os alunos não zelam pelo bom estado de higiene e limpeza
dos Balneários femininos no que diz respeito:
→ ao espaço (8º, 9º e 10º anos);
→ aos equipamentos (8º, 9º e 10º anos).
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS
114
Comentários Relevantes - Balneários
Edifícios Professores Assistentes Operacionais Alunos
Escola da Barranha
Masculino:
A temperatura da água é muito
variável;
Deveria haver mais chuveiros;
Os balneários deveriam ser maiores;
Deveria haver mais bancos.
Feminino:
A temperatura da água é muito
variável;
Deveria haver mais chuveiros;
Os balneários deveriam ser maiores;
Deveria haver mais bancos e cabides.
Escola Secundária
Masculino:
Os balneários deveriam ser maiores e
melhores;
A temperatura da água é muito
variável;
Deveria haver mais bancos e cabides;
Falta de ventilação;
Atraso de alguns alunos das turmas
anteriores.
Feminino:
Os balneários deveriam ser maiores;
A temperatura da água é muito
variável;
Fraca pressão da água dos chuveiros;
Deveria haver mais bancos e cabides.
Nota No ano letivo 2013/2014, os balneários e os corredores de acesso foram intervencionados.
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS
115
GINÁSIO
Escola da Barranha Escola Secundária
Professores
O Ginásio não dispõe de boas condições no que diz respeito:
→ à temperatura;
→ à acústica;
→ à ventilação.
Alunos
O Ginásio não é apropriado para as atividades letivas quanto:
→ à iluminação (4º e 6º anos).
O Ginásio não dispõe de boas condições no que diz respeito:
→ ao mobiliário (6º ano);
→ à temperatura (6º ano);
→ à acústica (6º ano);
→ à ventilação (6º ano).
Assistentes
Operacionais
As estruturas responsáveis não se preocupam em garantir o
bom estado de conservação do Ginásio no que diz respeito:
→ aos equipamentos.
Os professores não zelam pelo bom estado de conservação do
Ginásio no que diz respeito:
→ ao espaço.
Os alunos não zelam pelo bom estado de conservação do
Ginásio no que diz respeito:
→ ao espaço;
→ aos equipamentos.
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS
116
Escola da Barranha Escola Secundária
Assistentes
Operacionais
As estruturas responsáveis não se preocupam em garantir o
bom estado de higiene e limpeza do Ginásio no que diz
respeito:
→ ao espaço;
→ aos equipamentos.
Os professores não zelam pelo bom estado de higiene e
limpeza do Ginásio no que diz respeito:
→ ao espaço;
→ aos equipamentos.
Os alunos não zelam pelo bom estado de higiene e limpeza do
Ginásio no que diz respeito:
→ ao espaço;
→ aos equipamentos.
Comentários Relevantes - Ginásio
Edifícios Professores Assistentes Operacionais Alunos
Escola da Barranha
Alguns alunos não zelam pelos
equipamentos.
Os bancos devem ser substituídos e as
paredes pintadas;
Deveria ser maior;
As lâmpadas deveriam ter protetores;
Deveria haver mais bancos.
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS
117
PAVILHÃO GIMNODESPORTIVO / GINÁSIO
Escola da Barranha Escola Secundária
Professores
O Pavilhão Gimnodesportivo não é apropriado para as
atividades letivas:
→ dado o número de alunos existentes na turma;
→ no que diz respeito às aulas práticas.
O Pavilhão Gimnodesportivo não dispõe de boas condições no
que diz respeito:
→ ao mobiliário;
→ à temperatura;
→ à acústica;
→ à ventilação.
O Ginásio não é apropriado para as atividades letivas:
→ dado número de alunos existentes na turma;
→ no que diz respeito às aulas práticas.
O Ginásio não dispõe de boas condições no que diz respeito:
→ ao mobiliário;
→ à temperatura;
→ à acústica;
→ à ventilação.
A sala para aulas teóricas não é apropriada para as atividades
letivas:
→ dado o número de alunos existentes na turma;
→ no que diz respeito às aulas teóricas.
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS
118
Escola da Barranha Escola Secundária
Professores
A sala para aulas teóricas não dispõe de boas condições no
que diz respeito:
→ ao mobiliário;
→ à temperatura;
→ à acústica;
→ à ventilação.
Alunos
O Ginásio não é apropriado para as atividades letivas:
→ dado número de alunos existentes na turma (10º
ano);
→ ao material necessário à prática da disciplina de
Educação Física (9º ano).
O Ginásio não dispõe de boas condições no que diz respeito:
→ à temperatura (10º ano);
→ à ventilação (10º ano).
A sala para aulas teóricas não é apropriada para as atividades
letivas:
→ dado o número de alunos existentes na turma (8º, 9º
e 10º anos);
→ no que diz respeito às aulas teóricas (9º e 10º anos);
→ quanto aos equipamentos tecnológicos e educativos
(8º, 9º e 10º anos);
→ quanto à iluminação (9º ano).
A sala para aulas teóricas não dispõe de boas condições no
que diz respeito:
→ ao mobiliário (8º, 9º e 10º anos);
→ à temperatura (8º, 9º e 10º anos);
→ à ventilação (9º e 10º anos).
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS
119
Escola da Barranha Escola Secundária
Alunos
Os alunos não zelam pelo bom estado de conservação do
Pavilhão Gimnodesportivo no que diz respeito:
→ ao espaço (9º ano);
→ aos equipamentos (9º e 10º anos).
Os alunos não zelam pelo bom estado de higiene e limpeza do
Pavilhão Gimnodesportivo no que diz respeito:
→ ao espaço (8º e 9º anos);
→ aos equipamentos (8º e 9º anos).
Assistentes
Operacionais
Os alunos não zelam pelo bom estado de conservação do
Pavilhão Gimnodesportivo no que diz respeito:
→ ao espaço;
→ aos equipamentos.
Os alunos não zelam pelo bom estado de higiene e limpeza do
Pavilhão Gimnodesportivo no que diz respeito:
→ ao espaço;
→ aos equipamentos.
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS
120
Comentários Relevantes – Pavilhão Gimnodesportivo
Edifícios Professores Assistentes Operacionais Alunos
Escola Secundária Escurecer os vidros para um melhor
desempenho em Educação Física.
Os coletes deveriam ser lavados com
mais frequência;
Reduzidas dimensões da sala teórica;
O Ginásio deveria ser maior;
Material insuficiente;
Há muita humidade;
Infiltrações de água;
Linhas do pavilhão pouco definidas.
Nota
No ano letivo 2013/2014, o Pavilhão Gimnodesportivo foi alvo de uma significativa intervenção:
Substituição da cobertura do corpo da entrada;
Recuperação dos interiores (zonas de circulação, gabinete dos professores e parede do Ginásio);
Pintura exterior.
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS
121
CAMPO DE JOGOS
Escola da Barranha Escola Secundária
Professores
O Campo de Jogos não é apropriado para as atividades letivas
quanto:
→ ao material necessário à prática da disciplina de
Educação Física.
Alunos
O Campo de Jogos não é apropriado para as atividades letivas
quanto:
→ ao piso (6º ano).
O Campo de Jogos não é apropriado para as atividades letivas
quanto:
→ ao piso (8º, 9º e 10º anos).
Os alunos não zelam pelo bom estado de conservação do
Campo de Jogos no que diz respeito:
→ ao espaço (8º e 10º anos);
→ aos equipamentos (10º ano).
As estruturas responsáveis não se preocupam em garantir o
bom estado de higiene e limpeza do Campo de Jogos no que
diz respeito:
→ ao espaço (8º ano).
Os alunos não zelam pelo bom estado de higiene e limpeza do
Campo de Jogos no que diz respeito:
→ ao espaço (8º, 9º e 10º anos);
→ aos equipamentos (8º, 9º e 10º anos).
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS
122
Escola da Barranha Escola Secundária
Assistentes
Operacionais
As estruturas responsáveis não se preocupam em garantir o
bom estado de conservação do Campo de Jogos no que diz
respeito:
→ ao espaço;
→ aos equipamentos.
Os professores não zelam pelo bom estado de conservação do
Campo de Jogos no que diz respeito:
→ ao espaço.
Os alunos não zelam pelo bom estado de conservação do
Campo de Jogos no que diz respeito:
→ ao espaço;
→ aos equipamentos.
As estruturas responsáveis não se preocupam em garantir o
bom estado de higiene e limpeza do Campo de Jogos no que
diz respeito:
→ ao espaço;
→ aos equipamentos.
Os professores não zelam pelo bom estado de higiene e
limpeza do Campo de Jogos no que diz respeito:
→ ao espaço;
→ aos equipamentos.
Os alunos não zelam pelo bom estado de higiene e limpeza do
Campo de Jogos no que diz respeito:
→ ao espaço;
→ aos equipamentos.
Os alunos não zelam pelo bom estado de conservação do
Campo de Jogos no que diz respeito:
→ ao espaço;
→ aos equipamentos.
Os alunos não zelam pelo bom estado de higiene e limpeza do
Campo de Jogos no que diz respeito:
→ ao espaço;
→ aos equipamentos.
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS
123
Comentários Relevantes- Campo de Jogos
Edifícios Professores Assistentes Operacionais Alunos
Escola da Barranha
O Campo de Jogos está degradado
devido à sua utilização fora das
atividades letivas.
Redes danificadas;
Equipamento insuficiente e danificado;
Piso irregular.
Escola Secundária
Melhorar o piso;
Mais limpeza na caixa de areia;
Vedação em mau estado;
Balizas em mau estado;
Reavivar as marcações.
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS
124
ESPAÇOS EXTERIORES
Escola da Barranha Escola Secundária
Professores
Os espaços exteriores não são apropriados:
→ para a ocupação dos tempos livres;
→ quanto ao mobiliário;
→ quanto ao desenvolvimento de tarefas escolares.
Os espaços exteriores não dispõem de boas condições para:
→ estudar.
Os alunos não se preocupam em garantir o bom estado de
conservação dos espaços exteriores no que diz respeito:
→ ao espaço;
→ aos equipamentos.
Os alunos não zelam pelo bom estado de higiene e limpeza
dos espaços exteriores no que diz respeito:
→ ao espaço;
→ aos equipamentos.
Os espaços exteriores não são apropriados:
→ para a ocupação dos tempos livres;
→ quanto ao mobiliário;
→ quanto ao desenvolvimento de tarefas escolares.
Os espaços exteriores não dispõem de boas condições para:
→ estudar.
Os alunos não se preocupam em garantir o bom estado de
conservação dos espaços exteriores no que diz respeito:
→ ao espaço;
→ aos equipamentos.
Os alunos não zelam pelo bom estado de higiene e limpeza
dos espaços exteriores no que diz respeito:
→ ao espaço;
→ aos equipamentos.
Alunos
Os espaços exteriores não são apropriados:
→ para ocupação dos tempos livres (6º ano);
→ quanto ao mobiliário (4º e 6º anos);
→ quanto ao desenvolvimento de tarefas escolares
(6ºano).
Os espaços exteriores não dispõem de boas condições para:
→ estudar (4º e 6º anos).
Os espaços exteriores não são apropriados:
→ quanto ao mobiliário (10º ano);
→ quanto ao desenvolvimento de tarefas escolares
(9ºano).
Os espaços exteriores não dispõem de boas condições para:
→ estudar (9º e 10º anos).
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS
125
Escola da Barranha Escola Secundária
Alunos
Os alunos não zelam pelo bom estado de conservação dos
espaços exteriores no que diz respeito:
→ ao espaço (4º e 6º anos);
→ aos equipamentos (4º e 6º anos).
Os alunos não zelam pelo bom estado de higiene e limpeza
dos espaços exteriores no que diz respeito:
→ ao espaço (4º e 6º anos);
→ aos equipamentos (4º e 6º anos).
Os alunos não se preocupam a garantir o bom estado de
conservação dos espaços exteriores no que diz respeito:
→ ao espaço (8º, 9º e 10º anos);
→ aos equipamentos (8º, 9º e 10º anos).
Os alunos não zelam pelo bom estado de higiene e limpeza
dos espaços exteriores no que diz respeito:
→ ao espaço (8º, 9º e 10º anos);
→ aos equipamentos (8º, 9º e 10º anos).
Assistentes
Operacionais
Os espaços exteriores não são apropriados:
→ dado o número de alunos que os frequentam;
→ para a ocupação dos tempos livres;
→ quanto ao mobiliário;
→ quanto ao desenvolvimento de tarefas escolares.
Os espaços exteriores não dispõem de boas condições para:
→ estudar;
→ conviver/brincar;
→ passear.
As estruturas responsáveis não se preocupam em garantir o
bom estado de conservação dos espaços exteriores no que diz
respeito:
→ ao espaço;
→ aos equipamentos.
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS
126
Escola da Barranha Escola Secundária
Assistentes
Operacionais
Os alunos não zelam pelo bom estado de conservação dos
espaços exteriores no que diz respeito:
→ ao espaço;
→ aos equipamentos.
Os alunos não zelam pelo bom estado de higiene e limpeza
dos espaços exteriores no que diz respeito:
→ ao espaço;
→ aos equipamentos.
Os alunos não zelam pelo bom estado de conservação dos
espaços exteriores no que diz respeito:
→ ao espaço;
→ aos equipamentos.
Os alunos não zelam pelo bom estado de higiene e limpeza
dos espaços exteriores no que diz respeito:
→ ao espaço;
→ aos equipamentos.
Assistentes
Técnicos
Os espaços exteriores não dispõem de boas condições para:
→ estudar.
Os alunos não zelam pelo bom estado de higiene e limpeza
dos espaços exteriores no que diz respeito:
→ ao espaço;
→ aos equipamentos.
→
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS
127
Comentários Relevantes – Espaços Exteriores
Edifícios Professores Assistentes
Operacionais
Assistentes
Técnicos Alunos
Escola da Barranha
No corredor central, um dos lados
deveria ser tapado por causa da chuva.
Mais assistentes
operacionais
para controlar os
espaços
exteriores nos
intervalos
Mais mesas e bancos;
Mais caixotes do lixo;
O espaço é pequeno;
Faltam funcionários no recreio;
Não há um local para jogar futebol.
Escola Secundária
Deveria haver uma cobertura até ao
pavilhão gimnodesportivo;
Mais mesas e bancos;
Mais caixotes do lixo.
Nota
No ano letivo 2013/2014, foi instalada uma mesa de ping-pong próximo aos balneários exteriores.
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS
128
ESPAÇOS DE CIRCULAÇÃO INTERIORES
Escola da Barranha Escola Secundária
Professores
Os espaços de circulação interiores não são apropriados:
→ quanto ao número de alunos que os frequentam.
Os espaços de circulação interiores não dispõem de boas
condições quanto:
→ à temperatura;
→ à acústica;
→ à ventilação.
Os alunos não zelam pelo bom estado de conservação dos
espaços de circulação interiores no que diz respeito:
→ ao espaço;
→ aos equipamentos.
Os alunos não zelam pelo bom estado de higiene e limpeza
dos espaços de circulação interiores no que diz respeito:
→ ao espaço;
→ aos equipamentos.
Os espaços de circulação interiores não são apropriados:
→ quanto ao número de alunos que os frequentam.
Os espaços de circulação interiores não dispõem de boas
condições quanto:
→ à acústica.
Os alunos não zelam pelo bom estado de conservação dos
espaços de circulação interiores no que diz respeito:
→ ao espaço;
→ aos equipamentos.
Os alunos não zelam pelo bom estado de higiene e limpeza
dos espaços de circulação interiores no que diz respeito:
→ ao espaço;
→ aos equipamentos.
Alunos
Os espaços de circulação interiores não são apropriados:
→ dado o número de alunos que os frequentam (6º ano).
Os espaços de circulação interiores não dispõem de boas
condições quanto:
→ à temperatura (6º ano);
→ à acústica (6º ano);
→ à ventilação (6º ano).
Os espaços de circulação interiores não são apropriados:
→ dado o número de alunos que os frequentam (8º, 9º e
10º anos).
Os espaços de circulação interiores não dispõem de boas
condições quanto:
→ à temperatura (8º ano);
→ à acústica (9º ano);
→ à ventilação (8º e 9º anos).
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS
129
Escola da Barranha Escola Secundária
Alunos
As estruturas responsáveis não se preocupam em garantir o
bom estado de conservação dos espaços de circulação
interiores no que diz respeito:
→ ao espaço (6º ano);
→ aos equipamentos (6º ano).
Os alunos não zelam pelo bom estado de conservação dos
espaços de circulação interiores no que diz respeito:
→ ao espaço (6º ano);
→ aos equipamentos (6º ano).
As estruturas responsáveis não se preocupam em garantir o
bom estado de higiene e limpeza dos espaços de circulação
interiores no que diz respeito:
→ ao espaço (6º ano);
→ aos equipamentos (6º ano).
Os alunos não zelam pelo bom estado de higiene e limpeza
dos espaços de circulação interiores no que diz respeito:
→ ao espaço (6º ano);
→ aos equipamentos (4º e 6º anos).
Os alunos não zelam pelo bom estado de conservação dos
espaços de circulação interiores no que diz respeito:
→ ao espaço (8º e 9º anos);
→ aos equipamentos (8º e 9º anos).
Os alunos não zelam pelo bom estado de higiene e limpeza
dos espaços de circulação interiores no que diz respeito:
→ ao espaço (8º e 10º anos);
→ aos equipamentos (8º, 9º e 10º anos).
Assistentes
Operacionais
Os espaços de circulação interiores não são apropriados:
→ quanto ao número de alunos que os frequentam.
Os espaços de circulação interiores não dispõem de boas
condições quanto:
→ à temperatura;
→ à acústica;
→ à ventilação.
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS
130
Escola da Barranha Escola Secundária
Assistentes
Operacionais
Os alunos não zelam pelo bom estado de conservação dos
espaços de circulação interiores no que diz respeito:
→ ao espaço;
→ aos equipamentos.
Os alunos não zelam pelo bom estado de higiene e limpeza
dos espaços de circulação interiores no que diz respeito:
→ ao espaço;
→ aos equipamentos.
Os alunos não zelam pelo bom estado de conservação dos
espaços de circulação interiores no que diz respeito:
→ ao espaço;
→ aos equipamentos.
Os alunos não zelam pelo bom estado de higiene e limpeza
dos espaços de circulação interiores no que diz respeito:
→ ao espaço;
→ aos equipamentos.
Comentários Relevantes – Espaços de circulação interiores
Edifícios Professores Assistentes Operacionais Alunos
Escola da Barranha
Utilização excessiva dos espaços
interiores como recreio.
São necessários mais caixotes para o
lixo;
Mais bancos.
Escola Secundária
Evitar a concentração de alunos do 3º
Ciclo no mesmo pavilhão;
Utilização excessiva dos espaços
interiores como recreio.
Dificuldades na entrada e saída dos
pavilhões;
A porta dos pavilhões deveria ser aberta
logo após o toque de entrada.
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS
131
ESPAÇOS DE CIRCULAÇÃO EXTERIORES
Escola da Barranha Escola Secundária
Professores
Os espaços de circulação exteriores não são apropriados:
→ dado o número de alunos que os frequentam.
Os espaços de circulação exteriores não dispõem de boas
condições no que diz respeito:
→ à proteção das diferentes condições climatéricas.
Os alunos não zelam pelo bom estado de conservação dos
espaços de circulação exteriores no que diz respeito:
→ ao espaço;
→ aos equipamentos.
Os alunos não zelam pelo bom estado de higiene e limpeza
dos espaços de circulação exteriores no que diz respeito:
→ ao espaço;
→ aos equipamentos.
Os espaços de circulação exteriores não dispõem de boas
condições no que diz respeito:
→ à proteção das diferentes condições climatéricas.
Os alunos não zelam pelo bom estado de conservação dos
espaços de circulação exteriores no que diz respeito:
→ ao espaço;
→ aos equipamentos.
Os alunos não zelam pelo bom estado de higiene e limpeza
dos espaços de circulação exteriores no que diz respeito:
→ ao espaço;
→ aos equipamentos.
Alunos
Os espaços de circulação exteriores não são apropriados:
→ dado o número de alunos que os frequentam (6º ano).
Os espaços de circulação exteriores não dispõem de boas
condições no que diz respeito:
→ à proteção das diferentes condições climatéricas (4º e
6º anos).
Os espaços de circulação exteriores não dispõem de boas
condições no que diz respeito:
→ à proteção das diferentes condições climatéricas (8º,
9º e 10º anos).
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS
132
Escola da Barranha Escola Secundária
Alunos
As estruturas responsáveis não se preocupam em garantir o
bom estado de conservação dos espaços de circulação
exteriores no que diz respeito:
→ ao espaço (6º ano).
Os alunos não zelam pelo bom estado de conservação dos
espaços de circulação exteriores no que diz respeito:
→ ao espaço (4º e 6º anos);
→ aos equipamentos (4º e 6º anos).
As estruturas responsáveis não se preocupam em garantir o
bom estado de higiene e limpeza dos espaços de circulação
exteriores no que diz respeito:
→ ao espaço (6º ano);
→ aos equipamentos (4º ano).
Os alunos não zelam pelo bom estado de higiene e limpeza
dos espaços de circulação exteriores no que diz respeito:
→ ao espaço (4º e 6º anos);
→ aos equipamentos (4º e 6º anos).
Os alunos não zelam pelo bom estado de conservação dos
espaços de circulação exteriores no que diz respeito:
→ ao espaço (9º e 10º anos);
→ aos equipamentos (10º ano).
Os alunos não zelam pelo bom estado de higiene e limpeza
dos espaços de circulação exteriores no que diz respeito:
→ ao espaço (8º, 9º e 10º anos);
→ aos equipamentos (9º e 10º anos).
Assistentes
Operacionais
Os espaços de circulação exteriores não dispõem de boas
condições no que diz respeito:
→ à proteção das diferentes condições climatéricas.
As estruturas responsáveis não se preocupam em garantir o
bom estado de conservação dos espaços de circulação
exteriores no que diz respeito:
→ ao espaço.
Os espaços de circulação exteriores não dispõem de boas
condições no que diz respeito:
→ à proteção das diferentes condições climatéricas.
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS
133
Escola da Barranha Escola Secundária
Assistentes
Operacionais
Os alunos não zelam pelo bom estado de conservação dos
espaços de circulação exteriores no que diz respeito:
→ ao espaço;
→ aos equipamentos.
Os alunos não zelam pelo bom estado de higiene e limpeza
dos espaços de circulação exteriores no que diz respeito:
→ ao espaço;
→ aos equipamentos.
Os alunos não zelam pelo bom estado de conservação dos
espaços de circulação exteriores no que diz respeito:
→ ao espaço;
→ aos equipamentos.
Os alunos não zelam pelo bom estado de higiene e limpeza
dos espaços de circulação exteriores no que diz respeito:
→ ao espaço;
→ aos equipamentos.
Assistentes
Técnicos
Os espaços de circulação exteriores não dispõem de boas
condições no que diz respeito:
à proteção das diferentes condições climatéricas.
Os alunos não zelam pelo bom estado de conservação dos
espaços de circulação exteriores no que diz respeito:
→ ao espaço;
→ aos equipamentos.
Os alunos não zelam pelo bom estado de higiene e limpeza
dos espaços de circulação exteriores no que diz respeito:
→ ao espaço;
→ aos equipamentos.
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS
134
Comentários Relevantes – Espaços de circulação exteriores
Edifícios Professores Assistentes
Operacionais
Assistentes
Técnicos Alunos
Escola da Barranha
Quando está a chover, os alunos
recorrem à Biblioteca e fazem desta
uma sala de convívio.
Mais espaços cobertos;
Mais iluminação;
Deveriam ser maiores;
Coberto gasto.
Escola Secundária
Dificuldades de circulação quando
chove;
Deveria existir uma cobertura desde a
Portaria até ao Pavilhão A1.
Nota No ano letivo 2103/2014, foram colocadas várias rampas de acesso aos pavilhões.
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS
135
ESPAÇOS VERDES
Escola da Barranha Escola Secundária
Professores
As estruturas responsáveis não se preocupam em garantir o
bom estado de conservação dos espaços verdes.
Os alunos não zelam pelo bom estado de conservação dos
espaços verdes.
Os alunos não zelam pelo bom estado de higiene e limpeza
dos espaços verdes.
Os alunos não zelam pelo bom estado de conservação dos
espaços verdes.
Os alunos não zelam pelo bom estado de higiene e limpeza
dos espaços verdes.
Alunos
As estruturas responsáveis não se preocupam em garantir o
bom estado de conservação dos espaços verdes (4º e 6º
anos).
Os alunos não zelam pelo bom estado de conservação dos
espaços verdes (4º e 6º anos).
As estruturas responsáveis não se preocupam em garantir o
bom estado de higiene e limpeza dos espaços verdes (4º e 6º
anos).
Os alunos não zelam pelo bom estado de higiene e limpeza
dos espaços verdes (4º e 6º anos).
Os alunos não zelam pelo bom estado de conservação dos
espaços verdes (3º ciclo e 10º ano).
Os alunos não zelam pelo bom estado de higiene e limpeza
dos espaços verdes (3º ciclo e 10º ano).
Assistentes
Operacionais
As estruturas responsáveis não se preocupam em garantir o
bom estado de conservação dos espaços verdes.
Os alunos não zelam pelo bom estado de conservação dos
espaços verdes.
Os alunos não zelam pelo bom estado de conservação dos
espaços verdes.
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS
136
Escola da Barranha Escola Secundária
Assistentes
Operacionais
As estruturas responsáveis não se preocupam em garantir o
bom estado de higiene e limpeza dos espaços verdes.
Os alunos não zelam pelo bom estado de higiene e limpeza
dos espaços verdes.
Os alunos não zelam pelo bom estado de higiene e limpeza
dos espaços verdes.
Assistentes
Técnicos
Os alunos não zelam pelo bom estado de conservação dos
espaços verdes.
Os alunos não zelam pelo bom estado de higiene e limpeza
dos espaços verdes.
Comentários Relevantes – Espaços verdes
Edifícios Professores Assistentes
Operacionais
Assistentes
Técnicos Alunos
Escola da Barranha
Mais flores, árvores e relva;
Poucos espaços verdes;
Os espaços verdes estão pouco
cuidados.
Escola Secundária
Mais árvores e plantas.
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS
137
SALA DOS PROFESSORES
Escola da Barranha Escola Secundária
Professores
A Sala de Professores não é um espaço adequado quanto:
→ ao mobiliário.
A Sala dos Professores não dispõe de boas condições no que
diz respeito:
→ ao mobiliário (conforto).
A Sala de Professores não é um espaço adequado quanto:
→ aos equipamentos tecnológicos.
Comentários Relevantes – Sala dos Professores
Edifícios Professores
Escola da Barranha
Melhor acessibilidade e facilidade de circulação junto à estante dos livros de ponto;
Acesso irregular à Internet.
Escola Secundária
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS
138
SALA DOS DIRETORES DE TURMA
Escola da Barranha Escola Secundária
Professores
A sala de Diretores de Turma não é um espaço adequado
quanto:
→ ao número de Diretores de Turma que a frequenta;
→ à disposição das mesas;
→ aos equipamentos tecnológicos;
→ ao atendimento dos Encarregados de Educação
(privacidade);
→ à iluminação.
A sala de Diretores de Turma não dispões de boas condições
quanto:
→ ao mobiliário (conforto);
→ à temperatura;
→ à acústica;
→ à ventilação.
A sala de Diretores de Turma não é um espaço adequado
quanto:
→ ao número de Diretores de Turma que a frequenta;
→ à disposição das mesas;
→ aos equipamentos tecnológicos;
→ ao atendimento dos Encarregados de Educação
(privacidade);
→ ao mobiliário.
A sala de Diretores de Turma não dispões de boas condições
quanto:
→ ao mobiliário (conforto).
Comentários Relevantes – Sala dos Diretores de Turma
Edifícios Professores
Escola da Barranha Número de computadores insuficientes;
O espaço para atendimento dos Encarregados de Educação tem poucas condições;
Dimensão reduzida da sala;
Melhorar aspeto geral. Escola Secundária
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS
139
SALA DO PESSOAL NÃO DOCENTE
Escola da Barranha Escola Secundária
Assistentes
Operacionais
A sala do pessoal não docente não é um espaço apropriado
quanto:
→ ao número de Assistentes Operacionais que a
frequenta;
→ ao equipamento;
→ ao mobiliário.
A sala de pessoal não docente não dispões de boas condições
quanto:
→ ao mobiliário (conforto);
→ à temperatura;
→ à acústica;
→ à ventilação.
A sala do pessoal não docente não é um espaço apropriado
quanto:
→ ao equipamento.
Comentários Relevantes – Sala do pessoal não docente
Edifícios Assistentes Operacionais
Escola da Barranha
A sala poderia ter melhores condições;
Deveria haver uma banca com água.
Escola Secundária
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS
140
SECRETARIA
Escola da Barranha Escola Secundária
Assistentes
Técnicos
A Secretaria não dispões de boas condições quanto:
→ à temperatura.
Comentários Relevantes – Secretaria
Edifícios Assistentes Técnicos
Escola Secundária
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS
141
SEGURANÇA
Escola da Barranha
Professores
Os mecanismos de controlo de entrada e saída da Escola são devidamente explicados no início do ano letivo.
Professores - Barranha
0
2
6
4 4
0
1
2
3
4
5
6
7
1 2 3 4 5
Alunos
Média ≈ 3,6
Mediana = 3,5
Desvio Padrão ≈ 0,99
1 – Nunca
2 – Raramente
3 – Às Vezes
4 – Muitas Vezes
5 - Sempre
Média ≈ 3,6
Mediana = 4
Desvio Padrão ≈ 1,43
1 – Nunca
2 – Raramente
3 – Às Vezes
4 – Muitas Vezes
5 - Sempre
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS
142
Escola da Barranha
Assistentes
Operacionais
Os mecanismos de controlo de entrada e saída da Escola são devidamente explicados no início do ano letivo.
Síntese Descritiva
Nível de consenso moderado/baixo nos assistentes operacionais e baixo nos professores e nos alunos.
Metade dos professores afirma que Muitas Vezes ou Sempre os mecanismos de controlo de entrada e saída da Escola são devidamente
explicados; 56% dos alunos vão no mesmo sentido; 63% dos assistentes operacionais afirmam que Às Vezes.
Em síntese, podemos constatar que, no essencial, os mecanismos de controlo de entrada e saída da Escola são devidamente explicados.
1 – Nunca
2 – Raramente
3 – Às Vezes
4 – Muitas Vezes
5 - Sempre
Média ≈ 3,6
Mediana = 3
Desvio Padrão ≈ 0,86
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS
143
Escola da Barranha
Professores
O controlo de entrada e saída na Escola é assegurado de forma eficiente.
Professores - Barranha
1 1
6
8
00
2
4
6
8
10
1 2 3 4 5
Alunos
36
66 64
22
40
0
10
20
30
40
50
60
70
1 2 3 4 5
Média ≈ 3,3
Mediana = 3,5
Desvio Padrão ≈ 0,85
1 – Nunca
2 – Raramente
3 – Às Vezes
4 – Muitas Vezes
5 - Sempre
1 – Nunca
2 – Raramente
3 – Às Vezes
4 – Muitas Vezes
5 - Sempre
Média ≈ 3,5
Mediana = 4
Desvio Padrão ≈ 1,31
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS
144
Escola da Barranha
Assistentes
Operacionais
O controlo de entrada e saída na Escola é assegurado de forma eficiente.
Assistentes Operacionais - Barranha
0 0
4
2 2
0
1
2
3
4
5
1 2 3 4 5
Síntese Descritiva
Nível de consenso moderado/baixo nos professores e nos assistentes operacionais e baixo nos alunos.
Metade dos professores afirma que Muitas Vezes o controlo de entrada e saída na Escola é assegurado de forma eficiente; mais de metade
dos alunos (57%) responde Muitas Vezes ou Sempre; metade dos assistentes operacionais afirma que Às Vezes.
Em síntese, podemos constatar a existência de algumas falhas no controlo de entrada e saída da Escola.
1 – Nunca
2 – Raramente
3 – Às Vezes
4 – Muitas Vezes
5 - Sempre
Média ≈ 3,8
Mediana = 3,5
Desvio Padrão ≈ 0,83
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS
145
Escola da Barranha
Professores
Os espaços interiores da Escola possuem vigilância permanente.
Professores - Barranha
01
7 7
1
0
1
2
3
4
5
6
7
8
1 2 3 4 5
Alunos
57
2330
64
54
0
10
20
30
40
50
60
70
1 2 3 4 5
Média ≈ 3,5
Mediana = 3,5
Desvio Padrão ≈ 0,71
1 – Nunca
2 – Raramente
3 – Às Vezes
4 – Muitas Vezes
5 - Sempre
1 – Nunca
2 – Raramente
3 – Às Vezes
4 – Muitas Vezes
5 - Sempre
Média ≈ 3,4
Mediana = 3
Desvio Padrão ≈ 1,27
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS
146
Escola da Barranha
Assistentes
Operacionais
Os espaços interiores da Escola possuem vigilância permanente.
Assistentes Operacionais - Barranha
0 0
3 3
2
0
0,5
1
1,5
2
2,5
3
3,5
1 2 3 4 5
Síntese Descritiva
Nível de consenso moderado/baixo nos professores e nos assistentes operacionais e baixo nos alunos.
A quase totalidade dos professores (88%) afirma que Às Vezes ou Muitas Vezes os espaços interiores da Escola possuem vigilância
permanente; quase metade dos alunos (48%) responde Muitas Vezes ou Sempre; 57% dos assistentes operacionais vão no mesmo sentido.
Em síntese, podemos constatar a perceção geral de que a vigilância dos espaços interiores não é permanente.
1 – Nunca
2 – Raramente
3 – Às Vezes
4 – Muitas Vezes
5 - Sempre
Média ≈ 3,9
Mediana = 4
Desvio Padrão ≈ 0,78
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS
147
Escola da Barranha
Professores
Os espaços exteriores da Escola possuem vigilância permanente.
Professores - Barranha
0
54
6
1
0
1
2
3
4
5
6
7
1 2 3 4 5
Alunos
28 34
59
43
63
0
10
20
30
40
50
60
70
1 2 3 4 5
Média ≈ 3,2
Mediana = 3
Desvio Padrão ≈ 0,95
1 – Nunca
2 – Raramente
3 – Às Vezes
4 – Muitas Vezes
5 - Sempre
1 – Nunca
2 – Raramente
3 – Às Vezes
4 – Muitas Vezes
5 - Sempre
Média ≈ 3,3
Mediana = 3
Desvio Padrão ≈ 1,35
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS
148
Escola da Barranha
Assistentes
Operacionais
Os espaços exteriores da Escola possuem vigilância permanente.
Assistentes Operacionais - Barranha
0
2
3
1
2
0
0,5
1
1,5
2
2,5
3
3,5
1 2 3 4 5
Síntese Descritiva
Nível de consenso baixo nos professores, nos alunos e nos assistentes operacionais.
Mais de metade dos professores (75%) afirma que Raramente ou Às Vezes os espaços exteriores da Escola possuem vigilância permanente;
mais de metade dos alunos (54%) responde Nunca, Raramente ou Às Vezes; nos assistentes operacionais, mais de metade (63%) vão no
mesmo sentido.
Em síntese, podemos concluir que a vigilância dos espaços exteriores é muito irregular.
1 – Nunca
2 – Raramente
3 – Às Vezes
4 – Muitas Vezes
5 - Sempre
Média ≈ 3,4
Mediana = 3
Desvio Padrão ≈ 1,11
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS
149
Escola da Barranha
Professores
Cumpro as normas e procedimentos de segurança.
Professores - Barranha
0 0 1
11
3
0
2
4
6
8
10
12
1 2 3 4 5
Alunos
9 12
31
8093
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
1 2 3 4 5
Média ≈ 4,1
Mediana = 4
Desvio Padrão ≈ 0,50
1 – Nunca
2 – Raramente
3 – Às Vezes
4 – Muitas Vezes
5 - Sempre
1 – Nunca
2 – Raramente
3 – Às Vezes
4 – Muitas Vezes
5 - Sempre
Média ≈ 4,0
Mediana = 4
Desvio Padrão ≈ 1,06
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS
150
Escola da Barranha
Assistentes
Operacionais
Cumpro as normas e procedimentos de segurança.
Assistentes Operacionais - Barranha
0
2
0
3 3
0
0,5
1
1,5
2
2,5
3
3,5
1 2 3 4 5
Síntese Descritiva
Nível de consenso moderado/alto nos professores e baixo nos alunos e nos assistentes operacionais.
A quase totalidade dos professores (93%) afirma que Muitas Vezes ou Sempre cumpre as normas e procedimentos de segurança; os alunos
(78%) e os assistentes operacionais (75%) respondem no mesmo sentido.
Em síntese, podemos concluir que há uma perceção geral no sentido do cumprimento das normas e procedimentos de segurança.
1 – Nunca
2 – Raramente
3 – Às Vezes
4 – Muitas Vezes
5 - Sempre
Média ≈ 3,9
Mediana = 4
Desvio Padrão ≈ 1,17
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS
151
Escola da Barranha
Professores
As normas específicas de segurança para os diferentes espaços estão afixadas em locais visíveis.
Professores - Barranha
12
5
7
00
1
2
3
4
5
6
7
8
1 2 3 4 5
Alunos
44
28
4752
56
0
10
20
30
40
50
60
1 2 3 4 5
Média ≈ 3,2
Mediana = 3
Desvio Padrão ≈ 0,91
1 – Nunca
2 – Raramente
3 – Às Vezes
4 – Muitas Vezes
5 - Sempre
1 – Nunca
2 – Raramente
3 – Às Vezes
4 – Muitas Vezes
5 - Sempre
Média ≈ 3,2
Mediana = 3
Desvio Padrão ≈ 1,44
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS
152
Escola da Barranha
Assistentes
Operacionais
As normas específicas de segurança para os diferentes espaços estão afixadas em locais visíveis.
Assistentes Operacionais - Barranha
2 2
0
4
00
1
2
3
4
5
1 2 3 4 5
Síntese Descritiva
Nível de consenso baixo nos professores, nos alunos e nos assistentes operacionais.
Mais de metade dos professores (53%) afirma que Nunca, Raramente ou Às Vezes as normas específicas de segurança para os diferentes
espaços estão afixadas em locais visíveis; os alunos têm a mesma perceção (53%); metade dos assistentes operacionais (50%) responde
Nunca ou Raramente.
Em síntese, podemos concluir que há uma perceção geral no sentido da não colocação, em locais visíveis, de algumas normas específicas de
segurança para os diferentes espaços.
1 – Nunca
2 – Raramente
3 – Às Vezes
4 – Muitas Vezes
5 - Sempre
Média ≈ 2,8
Mediana = 3
Desvio Padrão ≈ 1,30
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS
153
Escola da Barranha
Professores
Os equipamentos, espaços e infraestruturas permitem o desenvolvimento de atividades respeitando as
condições de segurança.
Professores - Barranha
0
2
67
1
0
1
2
3
4
5
6
7
8
1 2 3 4 5
Alunos
15
45
21
7077
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
1 2 3 4 5
Média ≈ 3,4
Mediana = 3,5
Desvio Padrão ≈ 0,79
1 – Nunca
2 – Raramente
3 – Às Vezes
4 – Muitas Vezes
5 - Sempre
1 – Nunca
2 – Raramente
3 – Às Vezes
4 – Muitas Vezes
5 - Sempre
Média ≈ 3,7
Mediana = 4
Desvio Padrão ≈ 1,23
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS
154
Escola da Barranha
Assistentes
Operacionais
Os equipamentos, espaços e infraestruturas permitem o desenvolvimento de atividades respeitando as
condições de segurança.
Assistentes Operacionais - Barranha
2 2
0
4
00
1
2
3
4
5
1 2 3 4 5
Síntese Descritiva
Nível de consenso moderado/baixo nos professores e baixo nos alunos e nos assistentes operacionais.
Metade dos professores afirma que Raramente ou Às Vezes os equipamentos, espaços e infraestruturas permitem o desenvolvimento de
atividades respeitando as condições de segurança; 65% dos alunos respondem Muitas Vezes ou Sempre; os assistentes operacionais (50%)
respondem Nunca ou Raramente.
Em síntese, podemos concluir que não existe concordância. Enquanto a maioria dos alunos entende que os equipamentos, espaços e
infraestruturas permitem o desenvolvimento de atividades respeitando as condições de segurança, os professores e os assistentes
operacionais acham que nem sempre.
1 – Nunca
2 – Raramente
3 – Às Vezes
4 – Muitas Vezes
5 - Sempre
Média ≈ 2,8
Mediana = 3
Desvio Padrão ≈ 1,30
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS
155
Escola da Barranha
Professores
Tenho conhecimento da existência de um Plano de Emergência.
Professores - Barranha
SIM
62%
NÃO
38%
Alunos
Alunos - Barranha
NÃO
17%
SIM
83%
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS
156
Escola da Barranha
Assistentes
Operacionais
Tenho conhecimento da existência de um Plano de Emergência.
Assistentes Operacionais - Barranha
SIM
100%
NÃO
0%
Síntese Descritiva
A totalidade dos assistentes operacionais respondentes tem conhecimento da existência de um Plano de Emergência. A maioria dos
professores e a grande maioria dos alunos vão no mesmo sentido.
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS
157
Escola Secundária
Professores
Os mecanismos de controlo de entrada e saída da Escola são devidamente explicados no início do ano letivo.
Professores - Secundária
1 1
8
17 17
0
5
10
15
20
1 2 3 4 5
Alunos
5144
143 147 147
0
20
40
60
80
100
120
140
160
1 2 3 4 5
Média ≈ 4,1
Mediana = 4
Desvio Padrão ≈ 0,92
1 – Nunca
2 – Raramente
3 – Às Vezes
4 – Muitas Vezes
5 - Sempre
1 – Nunca
2 – Raramente
3 – Às Vezes
4 – Muitas Vezes
5 - Sempre
Média ≈ 3,6
Mediana = 4
Desvio Padrão ≈ 1,22
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS
158
Escola Secundária
Assistentes
Operacionais
Os mecanismos de controlo de entrada e saída da Escola são devidamente explicados no início do ano letivo.
Assistentes Operacionais - Secundária
0
2
6
3 3
0
1
2
3
4
5
6
7
1 2 3 4 5
Assistentes
Técnicos
Assistentes Técnicos
0 0
1
3
1
0
0,5
1
1,5
2
2,5
3
3,5
1 2 3 4 5
1 – Nunca
2 – Raramente
3 – Às Vezes
4 – Muitas Vezes
5 - Sempre
Média ≈ 3,5
Mediana = 3
Desvio Padrão ≈ 0,98
Média = 4
Mediana = 4
Desvio Padrão ≈ 0,63
1 – Nunca
2 – Raramente
3 – Às Vezes
4 – Muitas Vezes
5 - Sempre
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS
159
Síntese Descritiva
Nível de consenso moderado/baixo nos assistentes técnicos e baixo nos professores, nos alunos e nos assistentes operacionais.
Metade dos professores afirma que Muitas Vezes o controlo de entrada e saída na Escola é assegurado de forma eficiente; mais de metade
dos alunos (57%) responde Muitas Vezes ou Sempre.; metade dos assistentes operacionais afirma que Às Vezes.
Em síntese, podemos constatar a existência de algumas falhas no controlo de entrada e saída da Escola.
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS
160
Escola Secundária
Professores
O controlo de entrada e saída na Escola é assegurado de forma eficiente.
Professores - Secundária
0 1
6
28
12
0
5
10
15
20
25
30
1 2 3 4 5
Alunos
49
152
38
155138
0
20
40
60
80
100
120
140
160
180
1 2 3 4 5
Média ≈ 4,1
Mediana = 4
Desvio Padrão ≈ 0,68
1 – Nunca
2 – Raramente
3 – Às Vezes
4 – Muitas Vezes
5 - Sempre
1 – Nunca
2 – Raramente
3 – Às Vezes
4 – Muitas Vezes
5 - Sempre
Média ≈ 3,6
Mediana = 4
Desvio Padrão ≈ 1,17
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS
161
Escola Secundária
Assistentes
Operacionais
O controlo de entrada e saída na Escola é assegurado de forma eficiente.
Assistentes Operacionais - Secundária
0 0
4
6
4
0
1
2
3
4
5
6
7
1 2 3 4 5
Assistentes
Técnicos
Assistentes Técnicos
0 01
4
00
1
2
3
4
5
1 2 3 4 5
1 – Nunca
2 – Raramente
3 – Às Vezes
4 – Muitas Vezes
5 - Sempre
Média = 4
Mediana = 4
Desvio Padrão ≈ 0,76
Média = 3,8
Mediana = 4
Desvio Padrão ≈ 0,40
1 – Nunca
2 – Raramente
3 – Às Vezes
4 – Muitas Vezes
5 - Sempre
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS
162
Síntese Descritiva
Nível de consenso moderado/alto nos assistentes técnicos, moderado/baixo nos professores e nos assistentes operacionais e baixo nos
alunos.
A grande maioria dos professores (85%) e dos assistentes técnicos (80%) afirma que Muitas Vezes ou Sempre o controlo de entrada e saída
na Escola é assegurado de forma eficiente; mais de metade dos alunos (55%) e dos assistentes operacionais (71%) também respondem
Muitas Vezes ou Sempre.
Em síntese, podemos constatar a existência de consenso no controlo de entrada e saída da Escola, assegurado de forma eficiente.
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS
163
Escola Secundária
Professores
Os espaços interiores da Escola possuem vigilância permanente.
Professores - Secundária
1
12
22
9
2
0
5
10
15
20
25
1 2 3 4 5
Alunos
131
5680
187
76
0
20
40
60
80
100
120
140
160
180
200
1 2 3 4 5
Média ≈ 3,0
Mediana = 3
Desvio Padrão ≈ 0,85
1 – Nunca
2 – Raramente
3 – Às Vezes
4 – Muitas Vezes
5 - Sempre
1 – Nunca
2 – Raramente
3 – Às Vezes
4 – Muitas Vezes
5 - Sempre
Média ≈ 3,2
Mediana = 3
Desvio Padrão ≈ 1,17
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS
164
Escola Secundária
Assistentes
Operacionais
Os espaços interiores da Escola possuem vigilância permanente.
Assistentes Operacionais - Secundária
0
2
4
7
1
0
1
2
3
4
5
6
7
8
1 2 3 4 5
Assistentes
Técnicos
Assistentes Técnicos
0 0
3
2
00
0,5
1
1,5
2
2,5
3
3,5
1 2 3 4 5
1 – Nunca
2 – Raramente
3 – Às Vezes
4 – Muitas Vezes
5 - Sempre
Média = 3,5
Mediana = 4
Desvio Padrão ≈ 0,82
Média = 3,4
Mediana = 3
Desvio Padrão ≈ 0,49
1 – Nunca
2 – Raramente
3 – Às Vezes
4 – Muitas Vezes
5 - Sempre
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS
165
Síntese Descritiva
Nível de consenso moderado/alto nos assistentes técnicos, moderado/baixo nos professores e nos assistentes operacionais e baixo nos
alunos.
Mais de metade dos professores (68%) e dos alunos (60%) afirma que Às Vezes ou Muitas Vezes os espaços interiores da Escola possuem
vigilância permanente; a totalidade dos assistentes técnicos responde Às Vezes ou Muitas Vezes; 79% dos assistentes operacionais vão no
mesmo sentido.
Em síntese, podemos constatar a perceção geral de que a vigilância dos espaços interiores não é permanente.
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS
166
Escola Secundária
Professores
Os espaços exteriores da Escola possuem vigilância permanente.
Professores - Secundária
1
1720
6
10
5
10
15
20
25
1 2 3 4 5
Alunos
8295
164
126
61
0
20
40
60
80
100
120
140
160
180
1 2 3 4 5
Média ≈ 2,8
Mediana = 3
Desvio Padrão ≈ 0,79
1 – Nunca
2 – Raramente
3 – Às Vezes
4 – Muitas Vezes
5 - Sempre
1 – Nunca
2 – Raramente
3 – Às Vezes
4 – Muitas Vezes
5 - Sempre
Média ≈ 3,0
Mediana = 3
Desvio Padrão ≈ 1,23
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS
167
Escola Secundária
Assistentes
Operacionais
Os espaços exteriores da Escola possuem vigilância permanente.
Assistentes Operacionais - Secundária
2 2
6
4
00
1
2
3
4
5
6
7
1 2 3 4 5
Assistentes
Técnicos
Assistentes Técnicos
0 0
2 2
00
0,5
1
1,5
2
2,5
1 2 3 4 5
1 – Nunca
2 – Raramente
3 – Às Vezes
4 – Muitas Vezes
5 - Sempre
Média ≈ 2,9
Mediana = 3
Desvio Padrão ≈ 0,99
Média = 3,5
Mediana = 3,5
Desvio Padrão ≈ 0,50
1 – Nunca
2 – Raramente
3 – Às Vezes
4 – Muitas Vezes
5 - Sempre
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS
168
Síntese Descritiva
Nível de consenso moderado/alto nos assistentes técnicos, moderado/baixo nos professores e baixo nos alunos e nos assistentes
operacionais.
A grande maioria dos professores (82%) afirma que Raramente ou Às Vezes os espaços exteriores da Escola possuem vigilância permanente.
Mais de metade dos alunos (65%) responde Nunca, Raramente ou Às Vezes. Nos assistentes operacionais, mais de metade (71%) vão no
mesmo sentido. A totalidade dos assistentes técnicos responde Às Vezes ou Muitas Vezes.
Em síntese, podemos concluir que a vigilância dos espaços exteriores é muito irregular.
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS
169
Escola Secundária
Professores
Cumpro as normas e procedimentos de segurança.
Professores - Secundária
19
0 0
4
22
0
5
10
15
20
25
1 2 3 4 5
Alunos
20 23
107
161
212
0
50
100
150
200
250
1 2 3 4 5
Média = 4,4
Mediana = 4
Desvio Padrão ≈ 0,65
1 – Nunca
2 – Raramente
3 – Às Vezes
4 – Muitas Vezes
5 - Sempre
1 – Nunca
2 – Raramente
3 – Às Vezes
4 – Muitas Vezes
5 - Sempre
Média ≈ 4,0
Mediana = 4
Desvio Padrão ≈ 1,06
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS
170
Escola Secundária
Assistentes
Operacionais
Cumpro as normas e procedimentos de segurança.
Assistentes Operacionais - Secundária
0 0
2
5
7
0
1
2
3
4
5
6
7
8
1 2 3 4 5
Assistentes
Técnicos
Assistentes Técnicos
0 0
1
2
3
0
0,5
1
1,5
2
2,5
3
3,5
1 2 3 4 5
1 – Nunca
2 – Raramente
3 – Às Vezes
4 – Muitas Vezes
5 - Sempre
Média ≈ 4,4
Mediana = 4,5
Desvio Padrão ≈ 0,72
Média ≈ 4,3
Mediana = 4,5
Desvio Padrão ≈ 0,75
1 – Nunca
2 – Raramente
3 – Às Vezes
4 – Muitas Vezes
5 - Sempre
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS
171
Síntese Descritiva
Nível de consenso moderado/baixo nos professores nos assistentes operacionais e nos assistentes técnicos e baixo nos alunos.
A quase totalidade dos professores (91%) afirma que Muitas Vezes ou Sempre cumpre as normas e procedimentos de segurança; os alunos
(72%), os assistentes operacionais (86%) e os assistentes técnicos (83%) respondem no mesmo sentido.
Em síntese, podemos concluir que há uma perceção geral no sentido do cumprimento das normas e procedimentos de segurança.
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS
172
Escola Secundária
Professores
As normas específicas de segurança para os diferentes espaços estão afixadas em locais visíveis.
Professores - Secundária
14
1416
6
0
5
10
15
20
1 2 3 4 5
Alunos
78 73
162
130
89
0
20
40
60
80
100
120
140
160
180
1 2 3 4 5
Média ≈ 3,5
Mediana = 4
Desvio Padrão ≈ 0,94
1 – Nunca
2 – Raramente
3 – Às Vezes
4 – Muitas Vezes
5 - Sempre
1 – Nunca
2 – Raramente
3 – Às Vezes
4 – Muitas Vezes
5 - Sempre
Média ≈ 3,1
Mediana = 3
Desvio Padrão ≈ 1,27
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS
173
Escola Secundária
Assistentes
Operacionais
As normas específicas de segurança para os diferentes espaços estão afixadas em locais visíveis.
Assistentes Operacionais - Secundária
1
5
1
4
3
0
1
2
3
4
5
6
1 2 3 4 5
Assistentes
Técnicos
Assistentes Técnicos
1 1
2
1
00
0,5
1
1,5
2
2,5
1 2 3 4 5
1 – Nunca
2 – Raramente
3 – Às Vezes
4 – Muitas Vezes
5 - Sempre
Média ≈ 3,2
Mediana = 3,5
Desvio Padrão ≈ 1,32
Média = 2,6
Mediana = 3
Desvio Padrão ≈ 1,02
1 – Nunca
2 – Raramente
3 – Às Vezes
4 – Muitas Vezes
5 - Sempre
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS
174
Síntese Descritiva
Nível de consenso baixo nos professores, nos alunos, nos assistentes operacionais e nos assistentes técnicos.
Menos de metade dos professores (46%) afirma que Nunca, Raramente ou Às Vezes as normas específicas de segurança para os diferentes
espaços estão afixadas em locais visíveis. Nos alunos, mais de metade (59%) responde no mesmo sentido. 43% dos assistentes operacionais
responde Nunca ou Raramente. 60% dos assistentes técnicos responde Às Vezes ou Muitas Vezes.
Em síntese, podemos concluir que há uma perceção geral no sentido da não colocação, em locais visíveis, de algumas normas específicas de
segurança para os diferentes espaços.
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS
175
Escola Secundária
Professores
Os equipamentos, espaços e infraestruturas permitem o desenvolvimento de atividades respeitando as
condições de segurança.
Professores - Secundária
0 0
12
25
8
0
5
10
15
20
25
30
1 2 3 4 5
Alunos
170
3756
173
94
0
20
40
60
80
100
120
140
160
180
200
1 2 3 4 5
Média ≈ 3,9
Mediana = 4
Desvio Padrão ≈ 0,67
1 – Nunca
2 – Raramente
3 – Às Vezes
4 – Muitas Vezes
5 - Sempre
1 – Nunca
2 – Raramente
3 – Às Vezes
4 – Muitas Vezes
5 - Sempre
Média ≈ 3,4
Mediana = 3
Desvio Padrão ≈ 1,11
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS
176
Escola Secundária
Assistentes
Operacionais
Os equipamentos, espaços e infraestruturas permitem o desenvolvimento de atividades respeitando as
condições de segurança.
Assistentes Operacionais - Secundária
1 1
5
3 3
0
1
2
3
4
5
6
1 2 3 4 5
Assistentes
Técnicos
Assistentes Técnicos
1 1
2
1
00
0,5
1
1,5
2
2,5
1 2 3 4 5
1 – Nunca
2 – Raramente
3 – Às Vezes
4 – Muitas Vezes
5 - Sempre
Média ≈ 3,5
Mediana = 3
Desvio Padrão ≈ 1,15
Média = 2,6
Mediana = 3
Desvio Padrão ≈ 1,02
1 – Nunca
2 – Raramente
3 – Às Vezes
4 – Muitas Vezes
5 - Sempre
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS
177
Síntese Descritiva
Nível de consenso moderado/baixo nos professores e baixo nos alunos, nos assistentes operacionais e nos assistentes técnicos.
Mais de metade dos professores (73%) afirma que Muitas Vezes ou Sempre os equipamentos, espaços e infraestruturas permitem o
desenvolvimento de atividades respeitando as condições de segurança; metade dos alunos responde no mesmo sentido; mais de metade dos
assistentes operacionais (54%) e dos assistentes técnicos (80%) responde Nunca, Raramente ou Às Vezes.
Em síntese, podemos concluir que não existe concordância. Enquanto a maioria dos professores e dos alunos entende que os equipamentos,
espaços e infraestruturas permitem o desenvolvimento de atividades respeitando as condições de segurança, os assistentes técnicos e os
assistentes operacionais acham que nem sempre.
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS
178
Escola Secundária
Professores
Tenho conhecimento da existência de um Plano de Emergência.
Professores - Secundária
SIM
76%
NÃO
24%
Alunos
Alunos - Secundária
NÃO
47% SIM
53%
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS
179
Escola Secundária
Assistentes
Operacionais
Tenho conhecimento da existência de um Plano de Emergência.
Assistentes Operacionais - Secundária
SIM
93%
NÃO
7%
Assistentes
Técnicos
Assistentes Técnicos
SIM
40%
NÃO
60%
Síntese Descritiva
A grande maioria dos professores e dos assistentes operacionais tem conhecimento da existência de um Plano de Emergência; a maioria dos
alunos vai no mesmo sentido; a maioria dos assistentes técnicos não tem conhecimento da existência de um Plano de Emergência.
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS
180
APRESENTAÇÃO DE RESULTADOS – EDUCAÇÃO ESPECIAL
PROFESSORES
SALA DE AULA Comentários relevantes
Os espaços de circulação não são amplos. Falta de material didático;
Falta uma banca com água e
fogão;
Faltam painéis em cortiça.
Os espaços de circulação não permitem uma boa
acessibilidade.
SALA DE TRABALHO DO ENSINO ESPECIAL Comentários relevantes
A sala de trabalho do Ensino Especial não tem uma boa
acessibilidade em relação ao espaço escolar. Falta de equipamento para as
atividades socialmente úteis que
visam o desenvolvimento da
autonomia, a realização de
atividades domésticas e para os
ateliers de expressões.
A sala de trabalho do Ensino Especial não está dividida por
áreas consoante as especificidades a trabalhar.
A sala de trabalho do Ensino Especial não está equipada com o
material necessário, de acordo com as atividades a
desenvolver.
BIBLIOTECA
A biblioteca não possui um fácil acesso a partir das salas de aula.
A localização da biblioteca não permite um fácil acesso a pessoas portadoras de incapacidade
física.
BAR/BUFETE Comentários relevantes
O bufete não possui uma boa acessibilidade para pessoas com
mobilidade condicionada.
Balcão demasiado alto.
O balcão do bufete não permite uma boa visibilidade.
O balcão do bufete não permite um fácil atendimento.
PAPELARIA Comentários relevantes
A papelaria não possui uma boa acessibilidade para pessoas
com mobilidade condicionada. Balcão demasiado alto.
O balcão da papelaria não permite uma boa visibilidade.
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS
181
ÁREA ADMINISTRATIVA
A secretaria não possui uma boa acessibilidade para pessoas com mobilidade condicionada.
Na secretaria existem barreiras entre as várias áreas de atendimento e os utilizadores.
ESPAÇOS EXTERIORES
O espaço exterior não está concebido de forma funcional.
As escadas entre plataformas não possuem uma rampa alternativa.
Os degraus não estão construídos em material antiderrapante.
Os degraus não apresentam um ligeiro pendente.
Em rampas e escadas não há corrimões de ambos os lados.
Não existem sistemas de identificação dos locais.
Não existem sistemas de orientação.
Não existem sistemas de informação.
Não existem sistemas de direção.
Não existem sistemas de comunicação para pessoas com capacidade visual diminuída.
ESPAÇOS DE CIRCULAÇÃO INTERIORES Comentários relevantes
O espaço de circulação interior não está concebido de forma funcional.
Difícil acesso aos andares
superiores.
O espaço de circulação interior não é seguro.
O espaço de circulação interior não é acessível.
As escadas entre pisos não são seguras.
Nas escadas não há corrimões de ambos os lados.
Não existem plataformas elevatórias entre os diferentes pisos.
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS
182
ASSISTENTES OPERACIONAIS
SALA DE AULA Comentários relevantes
O mobiliário não está adaptado às necessidades específicas dos
alunos de mobilidade condicionada. Os professores deviam estar
mais atentos ao lixo colocado no
chão, nomeadamente aparas de
lápis e comida.
Os espaços de circulação não são amplos.
Os espaços de circulação não permitem uma boa acessibilidade.
PAVILHÃO GIMNODESPORTIVO
O pavilhão não é apropriado para as atividades letivas quanto ao material específico para a prática da
disciplina de Educação Física por parte dos alunos com necessidades educativas especiais.
O pavilhão não dispõe de boas condições no que diz respeito à circulação dos alunos com necessidades
educativas especiais.
BIBLIOTECA
A biblioteca não possui um fácil acesso a partir das salas de aula.
A localização da biblioteca não permite um fácil acesso a pessoas portadoras de incapacidade
física.
BAR/BUFETE
O balcão do bufete não permite uma boa visibilidade.
1. ESPAÇOS EXTERIORES
As escadas entre plataformas não são seguras.
As escadas entre plataformas não possuem uma rampa alternativa.
Os degraus não estão construídos em material antiderrapante.
Os degraus não apresentam um ligeiro pendente.
Em rampas e escadas não há corrimões de ambos os lados.
Não existem sistemas de orientação.
Não existem sistemas de direção.
Não existem sistemas de comunicação para pessoas com capacidade visual diminuída.
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS
183
ESPAÇOS DE CIRCULAÇÃO INTERIORES
As escadas entre pisos não são seguras.
Nas escadas não há corrimões de ambos os lados.
Não existem plataformas elevatórias entre os diferentes pisos.
INSTALAÇÕES SANITÁRIAS PARA PESSOAS COM MOBILIDADE REDUZIDA
Comentários
relevantes
As instalações sanitárias não possuem uma boa ventilação.
Existe pouco espaço na
zona da sanita.
As instalações sanitárias não possuem lavatório com apoios.
As instalações sanitárias não possuem maca rebatível.
As instalações sanitárias não possuem uma mangueira de parede.
As instalações sanitárias não estão providas de sinalização luminosa
destinada a pessoas com mobilidade reduzida.
As instalações sanitárias não estão providas de sinalização acústica
destinada a pessoas com mobilidade reduzida.
As instalações sanitárias não estão providas de aparelhos de
iluminação de socorro, com autonomia energética para uma hora.
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS
184
6. PROPOSTA DE REFLEXÃO SOBRE OS RESULTADOS
Tendo por base o relatório de avaliação disponibilizado pela Equipa de Autoavaliação, propomos
à Direção do Agrupamento e ao Conselho Pedagógico, a dinamização de um processo de análise e de
reflexão sobre os resultados expostos neste documento, junto do corpo docente, do corpo discente, dos
assistentes operacionais e dos assistentes técnicos. No sentido de contribuir para a implementação
deste processo, disponibilizamos as grelhas de análise e de reflexão A e B.
No processo de avaliação da subárea Infraestruturas, esta solicitação integra-se na produção de
juízos de valor, ou seja, no confronto entre a realidade (reconstruída no resumo) e o referencial
(situação ideal).
Nos anexos 22 e 23 são disponibilizadas listas de verificação de instalações que poderão
constituir uma base de trabalho, quer para os diferentes Diretores de Instalações quer para os
responsáveis pelas Infraestruturas.
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS
185
GRELHA DE ANÁLISE E DE REFLEXÃO A – ORGANIZAÇÃO E GESTÃO: INFRAESTRUTURAS Tendo por base o referencial e a leitura dos dados apresentados no relatório, preencha os seguintes quadros:
ESPAÇO: ___________________________________________________________________________
ES
CO
LA
DA
BA
RR
AN
HA
PONTOS FORTES PONTOS DÉBEIS
POTENCIALIDADES CONSTRANGIMENTOS
ESTRATÉGIAS A IMPLEMENTAR
Da análise efetuada anteriormente, destaque possíveis estratégias que o Agrupamento deverá implementar para aproveitar as potencialidades e colmatar os constrangimentos
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS
186
GRELHA DE ANÁLISE E DE REFLEXÃO B – ORGANIZAÇÃO E GESTÃO: INFRAESTRUTURAS
Tendo por base o referencial e a leitura dos dados apresentados no relatório, preencha os seguintes quadros:
ESPAÇO: ___________________________________________________________________________
ES
CO
LA
SE
CU
ND
ÁR
IA
PONTOS FORTES PONTOS DÉBEIS
POTENCIALIDADES CONSTRANGIMENTOS
ESTRATÉGIAS A IMPLEMENTAR
Da análise efetuada anteriormente, destaque possíveis estratégias que a Escola deveria implementar para aproveitar as potencialidades e colmatar os constrangimentos
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS
187
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Fazendo um breve balanço, consideramos que a adesão ao Projeto PAR foi importante porque
permitiu melhorar a organização do trabalho, dando novos horizontes e um enquadramento mais
adequado ao processo de autoavaliação.
O contexto do atual Agrupamento e a perspetiva de uma nova Direção, no início do próximo ano
letivo, com horizonte temporal de trabalho mais alargado e com ideias próprias sobre o processo de
autoavaliação, faz com que a continuação desta equipa deixe de ter sentido. Mesmo admitindo uma
identificação com a metodologia que adotamos nestes últimos três anos (Referencialização), uma futura
equipa de autoavaliação necessita de uma orgânica diferente que vá ao encontro da nova realidade do
Agrupamento em termos de representatividade das cinco escolas.
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS
188
«A finalidade da avaliação e a origem da sua exigência é a melhoria da prática levada a cabo nas
escolas. A avaliação não constitui um simples apêndice, um adorno, um acrescento colocado no final
do processo, se houver tempo, oportunidade e vontade. Também não constitui um fim em si mesma.
Não se avalia por avaliar, ou para avaliar, mas para melhorar a qualidade da nossa prática educativa.
Daí a importância de garantir condições que permitam aproveitar a avaliação para alcançar esta
finalidade de melhorar. Porque o mais importante, a meu ver, não é avaliar, nem sequer avaliar bem,
mas antes pôr a avaliação ao serviço dos valores educativos e das pessoas que deles mais necessitam.»
(Miguel Ángel Santos Guerra, 2002).
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS
189
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
MORTIMORE et al (1995), citado e apresentado por LIMA, Jorge Ávila, Em Busca da Boa Escola, Fundação Manuel Leão, 2008.
MACBEATH, J., Meuret, D., Schratz, M. & Jakobsen, L. B. (2005). A História de Serena.
Viajando rumo a uma Escola melhor. Porto, Edições ASA.
CORREIA, Serafim, Auto-avaliação de Escola: a construção de referenciais, in, Revista Ozarfaxinars, nº 17.
FREITAS, Maria João, Um percurso de Referencialização na autoavaliação de escola, in, Revista Elo- Centro de Formação Francisco de Holanda.
GHIGLIONE, R. & MATALON, B.: O Inquérito - Teoria e Prática (2001).
SANTOS GUERRA, Miguel Ángel (2002), Como num espelho – Avaliação qualitativa das
escolas, in Azevedo, Joaquim (org.), Avaliação Das Escolas – Consensos e Divergências, Asa, pp. 11-31.
LIMA, Ana Maria Botelho de, Elaine Sueli da Silva Pinto e Renatha Cristina Fraga do
Nascimento, Infraestrutura escolar e a relação com o processo de aprendizagem.
“INOVAÇÂO E QUALIDADE EM ESPAÇOS ESCOLARES” – PROGRAMA - Descrição das características, particularidades, referencias e requisitos dos Projetos.
PARQUE ESCOLAR - ESCOLAS SECUNDÁRIAS E EB 2,3 - ORIENTAÇÕES PARA A INSTALAÇÃO DAS BIBLIOTECAS 2008.
PARQUE ESCOLAR - MANUAL DE PROJETO – INSTALAÇÕES TÉCNICAS.
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS
190
LEGISLAÇÃO CONSULTADA
Lei nº 49/2005 de 30 de agosto – Lei de Bases do Sistema Educativo.
Lei nº51/2012 de 5 de setembro – Estatuto do Aluno e Ética Escolar.
Decreto-Lei n.º 41/2012 de 21 de fevereiro – Estatuto da Carreira Docente.
Decreto -Lei n.º 137/2012 de 2 de julho - .Regime Jurídico de Autonomia,
Administração e Gestão dos Estabelecimentos Públicos da Educação Pré-Escolar e dos Ensino Básico e Secundário.
Despacho Conjunto n.º 258/97, de 21 de agosto – Critérios a utilizar pelos Estabelecimentos de Educação Pré-Escolar, quanto à escolha das instalações e do
equipamento didático.
Despacho Conjunto n.º 268/97, de 25 de agosto – Define os requisitos pedagógicos e técnicos para a instalação e funcionamento de Estabelecimentos de Educação Pré-
Escolar. Lei n.º 23/2006 de 23 de junho – Regime Jurídico do Associativismo Jovem.
Decreto-Lei n.º 220/2008 de 12 de novembro – Regime Jurídico de Segurança contra Incêndios.
Portaria n.º 1532/2008 de 29 de dezembro – Regulamento Técnico de Segurança contra Incêndios em Edifícios.
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS
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ANEXOS
ANEXO 1
IQ – Inquérito por questionário.
ANEXO 2
Questionário aos professores.
ANEXO 3
Questionário aos alunos do 1º Ciclo.
ANEXO 4
Questionário aos alunos do 2º Ciclo.
ANEXO 5
Questionário aos alunos do 3º Ciclo.
ANEXO 6
Questionário aos alunos do Secundário.
ANEXO 7
Questionário aos assistentes operacionais
ANEXO 8
Questionário aos assistentes técnicos.
ANEXO 9
Questionário aos professores com alunos da Educação Especial.
ANEXO 10
Questionário aos assistentes operacionais que acompanharam alunos da
Educação Especial.
ANEXO 11
Questionário aos professores - resultados.
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS
192
ANEXO 12
Questionário aos alunos do 1º Ciclo - resultados.
ANEXO 13
Questionário aos alunos do 2º Ciclo - resultados.
ANEXO 14
Questionário aos alunos do 3º Ciclo - resultados.
ANEXO 15
Questionário aos alunos do Curso Vocacional - resultados.
ANEXO 16
Questionário aos alunos do 10º Ano - resultados.
ANEXO 17
Questionário aos assistentes operacionais - resultados
ANEXO 18
Questionário aos assistentes técnicos - resultados.
ANEXO 19
Questionário aos professores com alunos da Educação Especial - resultados.
ANEXO 20
Questionário aos assistentes operacionais que acompanharam alunos da
Educação Especial - resultados.
ANEXO 21
Questionário – resultados dos itens referentes ao critério Segurança.
ANEXO 22
Lista de verificação de ocorrências – geral.
ANEXO 23
Lista de verificação de ocorrências – Pré-Escolar.