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AGRO RURAL: CANA DE AUCAR: UMA ALTERNATIVA DE ALIMENTO PARA A SECA (EMBRAPA)

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quinta-feira, 6 de maio de 2010

CANA DE AUCAR: UMA ALTERNATIVA DE ALIMENTO PARA A SECA (EMBRAPA)

COT N 73, dezembro de 2002 CANA-DE-ACAR:UMA ALTERNATIVA DE ALIMENTO PARA A SECA Luiz Roberto Lopes de S.ThiagoJairo Mendes VieiraINTRODUODentre as gramneas forrageiras, a cana-de-acar se destaca por dois aspectos: alta produo de matria seca (MS) por hectare e capacidade de manuteno do potencial energtico durante o perodo seco. Alm disso, o seu replantio se faz necessrio apenas a cada quatro ou cinco anos.

Entretanto, a cana-de-acar um alimento desbalanceado, com baixos teores de protena e altos teores de acar, sendo que este ltimo nutriente depende da poca do ano e da variedade utilizada. Por essa razo, no aconselhvel o seu uso como alimento exclusivo.

A ensilagem do excesso da canade- acar uma ferramenta que pode ser usada para facilitar o manejo dos talhes, e tratamentos como a hidrlise ou fermentao (sacharina) podem aumentar o seu valor nutricional. O objetivo deste trabalho apresentar formas de utilizao da cana-de-acar na alimentao de bovinos durante o perodo de seca.

PRODUOA cana-de-acar insupervel em termos de produo de matria seca e energia/ha, em um nico corte. Nas condies de Brasil Central, a produo de cana integral fresca/ ha/corte pode variar entre 60 e 120 toneladas, por um perodo de at cinco anos (maior produo no primeiro ano).

As pontas constituem cerca de 20%30% desse total. Para assegurar uma melhor distribuio qualitativa durante a seca e reduzir problemas com florescimento, a Embrapa Gado de Leite (2002a) recomenda plantar metade da rea com variedades de cana precoce (RB 83-5486; RB 76-5418; SP 80-1842; e IAC 86-2210), e a outra, com variedades mdias/tardias (CB-45-3; RB 72-454; SP 71-1406; RB 73-9743; RB 73-9359; SP 70-1143; e SP 79-1011).

Todas essas variedades so destinadas para a indstria, mas j existem programas de melhoramento gentico de cana para fins forrageiros (Landell et al., 2002). Deste trabalho resultou o lanamento, em 2002, da variedade IAC 86-2480, com hbito de crescimento ereto, bainha aderida fracamente ao colmo (facilitando a desfolha natural), e uma boa relao entre o teor de fibra e a quantidade de acar.

Este ltimo aspecto resultou em um aumento de 17% no ganho de peso, em comparao com a variedade industrial RB 72-454 (Rodrigues et al., 2002 citado por Landell et al., 2002). O plantio feito em sulcos de 30 cm de profundidade e espaamento de 1,20 metro, onde so deitados toletes do colmo de cana, com trs a quatro gemas. Para o plantio de 1 hectare so necessrios de 8 a 12 toneladas de colmos, ou cerca de 1.000 m2 de viveiro.

Usar colmos de plantas sadias com oito a doze meses de idade.

Na ausncia da anlise local do solo, a Embrapa Gado de Leite (2002a) sugere, para solos de mediana fertilidade, distribuir 2 t/ha de calcrio, com dois meses de antecedncia ao plantio, e no sulco, antes de deitar os colmos, aplicar 400 kg/ha da frmula 05-25-20. Trs meses aps o plantio, aplicar em cobertura 110 kg de uria ou 250 kg de sulfato de amnio/ha.

Para garantir boa persistncia do canavial, aplicar adubao de cobertura aps cada corte, usando a frmula 20-10-20, na base de 400 kg/ha, no incio das chuvas. Em funo do tamanho do canavial, a aplicao de esterco de curral altamente recomendvel.

O plantio pode ser feito entre os meses de outubro e novembro, com produo menor, mas j disponvel na prxima seca, ou entre janeiro e maro, com maior produo, mas disponvel apenas na seca do ano seguinte. Na fase inicial, manter o canavial limpo e com controle rigoroso no ataque de formigas.

A rea a ser plantada depende da produo esperada por hectare e do nmero de animais e dias de alimentao. O clculo desta rea feito da seguinte forma:

Supor uma produo de 120 t/ha 100 animais com peso vivo mdio de 300 kg

150 dias de alimentao

Oferta diria/animal = 18 kg (equivalente a 6% do peso vivo de cana fresca/animal/dia).

Para calcular a quantidade total necessria de cana: 100 (nmero de animais) x 150 (nmero de dias) x 18 (oferta/ animal/dia) = 270.000 kg. Para calcular a rea a ser plantada: 270.000 (necessidade de cana) 120.000 (produo de cana/ha) = 2,25 ha.

Deve-se lembrar que a produo do primeiro ano maior em relao s produes seguintes, por isso, sugere-se acrescentar 10% a mais de rea para plantio, como margem de segurana, passando ento para uma rea final de 2,5 ha de cana.

COLHEITAPode ser manual ou mecnica, dependendo da quantidade a ser trabalhada diariamente. Deve ser feita quando a cana estiver madura (perodo da seca), quando maior ser o teor de acar (40%50%, base matria seca) e melhor o valor nutricional. No deve ser utilizada durante a fase de crescimento (perodo das chuvas). Aps o corte, a cana pode ser armazenada na sombra, por at trs dias; entretanto, uma vez picada, precisa ser imediatamente utilizada, de forma a reduzir os efeitos negativos da fermentao sobre o seu consumo.

Independente da forma de colheita, a cana deve ser cortada rente ao solo. Se for possvel, devem ser retiradas as folhas secas antes do corte. As colhedeiras de forragens existentes no mercado apresentam capacidade de corte prxima de 25 t/hora, e tamanho de partcula ajustvel entre 318 mm.

Possveis sobras de cana podem ser utilizadas no ano seguinte, mas isso deve ser evitado, pois compromete o manejo e a produo do canavial. O ideal seria conservar essa sobra sob a forma de silagem ou desidratao (85% a 90% de matria seca).

VALOR NUTRICIONALO valor nutricional da cana est diretamente correlacionado com o seu alto teor de acar (40%50% de acares na matria seca), visto que seu teor de protena extremamente baixo. O resultado um alimento nutricionalmente desbalanceado, e quando oferecido como nico componente da dieta, o consumo baixo e no capaz de atender nem mesmo as necessidades de mantena do animal. Portanto, se o objetivo for alcanar mantena ou ganhos de peso, a cana-de-acar, necessariamente, precisa ser suplementada.

Para se atender a situao de mantena ou ganho pouco acima da mantena, a opo mais simples e barata usar o nitrognio no protico (uria + sulfato de amnio). Este suplemento vai atender diretamente as exigncias nutricionais dos microorganismos do rmen, resultando em melhor consumo e utilizao de nutrientes. J para alcanar ganhos de peso, necessrio atender tambm as exigncias nutricionais do animal, por meio de outros suplementos, tais como farelos, gros, raes etc. O resultado seriam ganhos entre 400 e 700 g/dia para bovinos em crescimento.

Em funo do seu alto teor de carboidratos solveis, a cana classificada como um volumoso de mdia qualidade (valor mdio de 58,9% de nutrientes digestveis totais NDT), mas com baixos teores de protena bruta (valor mdio de 3,8%) e fsforo (valor mdio de 0,06%).

SUPLEMENTAO DA CANA-DE-ACARA cana pode suportar diferentes nveis de desempenho animal, dependendo da forma em que for suplementada. O primeiro nutriente a ser corrigido o nitrognio, por ser um elemento essencial para o uso do alto potencial energtico da cana. A forma mais simples e barata de atender essa exigncia com a uria mais uma fonte de enxofre.

Ao alcanar o rmen, a uria libera amnia, que, combinada com os produtos da digesto do acar (os cidos graxos volteis), iro formar a protena microbiana. Este tipo de suplementao conhecido como Sistema Cana + Uria, que, segundo a Embrapa Gado de Leite (2002b), consiste do seguinte:

Preparar uma mistura de 8,5 partes de uria + 1,5 parte de sulfato de amnio (fonte de enxofre), guardando-a logo em seguida, nos prprios sacos da uria (amarrar bem a boca do saco, pois a uria absorve muita umidade e endurece) e estocar at o seu uso.

Para os primeiros 10 dias de alimentao, aplicar com um regador 500 g desta mistura, dissolvida em 4 litros de gua, para cada 100 kg de cana fresca triturada. Oferecer em seguida aos animais, que devem ter livre acesso mistura mineral e gua.

Do dcimo primeiro dia em diante, usar 1 kg da mistura para cada 100 kg de cana fresca triturada. Esta dieta fornecer nutrientes ao animal para atender as necessidades de mantena ou um pouco acima (at 200 g/animal/dia), dependendo da variedade de cana utilizada e idade da planta ao corte.

Para ganhos maiores (0,40,7 kg/dia), necessrio fornecer nutrientes adicionais a uma dieta de cana tratada com uria, em uma quantidade variando de 15%25% do consumo total de matria seca, como mostrado na Tabela 1.

Tabela 1. Efeito do uso de suplementos para bovinos recebendo dietas base de cana + uria, no consumo de matria seca e ganho de peso dirio Suplemento ganho(kg/ani/dia) consumo cana (%PV1) fornecimento (Kg/dia)Farelo de arroz 1,0 2,20 0,721 Farelo de algodo 0,6 1,92 0,500 Milho triturado 1,0 2,18 0,462 Sorgo triturado 1,0 - 0,372 Sem suplemento 0,0 1,84 0,131 1PV = peso vivo Fonte: Moreira (1983) citado por Boin & Tedeschi (1993). Em raes para animais em engorda confinados, a substituio da silagem de milho ou sorgo pela cana, como forma de reduzir custos com alimentao, fatalmente vai resultar em reduo no desempenho animal, aumentando o custo da arroba ganha no confinamento. Isto foi observado por Duarte et al. (1996), em uma situao em que novilhos cruzados em confinamento receberam vontade silagem de milho, silagem de sorgo ou cana-de-acar, mais 2 kg/ animal/dia de uma rao concentrada.

Os animais apresentaram os seguintes ganhos de peso vivo (kg/animal/dia):

silagem de milho = 1,199 kg; silagem de sorgo = 1,185 kg; e cana-de-acar = 0,642 kg. Este menor desempenho da cana resultou em um custo de US$ 40,00 por arroba ganha no confinamento, superior ao custo obtido com a silagem de milho (US$ 22,00) ou sorgo (US$ 34,00), embora o custo/tonelada desses volumosos tenha sido menor para a cana (US$ 11,00) em comparao s silagens de milho (US$ 19,00) ou sorgo (US$ 28,00). Apesar desses resultados, a cana pode ser uma opo de volumoso na engorda de animais zebu, que iniciam a engorda com idade acima de 30 meses, ou em situaes de fontes de ingredientes para concentrados mais baratas (por exemplo levedura em usinas de lcool).

CANA HIDROLISADA o resultado de um tratamento qumico da cana in natura, com soda custica (2 a 4 g de hidrxido de sdio por quilo de matria seca de cana triturada). Na prtica, tem-se usado 20 kg de uma soluo de 50% de soda custica por tonelada de matria fresca de cana triturada (No Paran...1998).

A aplicao feita usando-se um bico pulverizador instalado no tubo de descarga de uma colhedeira de forragem. Cuidados especiais devem ser tomados com a soda custica, por ser um produto altamente corrosivo. Este tratamento pode aumentar a digestibilidade e o consumo da cana. O fator custo, bem como as caractersticas corrosivas da soda custica, limitam seriamente o uso deste tratamento na propriedade rural.

SACCHARINA um produto, desenvolvido em Cuba, resultante da fermentao aerbica (fermentao ao ar livre) da cana-deacar com uria. Sua maior vantagem em relao ao sistema cana + uria, seria um maior teor de protena verdadeira, pela fermentao do acar, existente na cana, com a amnia proveniente da uria, e realizada por leveduras e bactrias.

Segundo dados da literatura, aps o perodo de fermentao a cana passa a apresentar um teor de protena bruta entre 11% e 16%, sendo que desta, cerca de 8,9% a 13,9%, respectivamente, protena verdadeira (Demarchi, 2001). Entretanto, parece que isto no ocorre plenamente (Zanetti et al., 1993). O processo consiste no seguinte: a cana picada distribuda em um piso revestido (camadas de 5 a 10 cm), coberto, mas bem ventilado.

Para cada tonelada de cana picada, aplicar cuidadosamente 17 kg da seguinte mistura: 15 kg de uria + 5 kg de uma mistura mineral + 2 kg de sulfato de amnio. Essa mistura deve ser a mais uniforme possvel, e logo aps a mesma, manter a cana tratada em uma camada mais espessa, entre 20 e 25 cm, a fim de assegurar condies de umidade necessria para a fermentao.

Esta fermentao deve durar entre 24 at um mximo de 48 horas, podendo ento a cana tratada ser fornecida para os animais. Um outra opo seria secar (mximo de 10% a 15% de umidade) e estocar para posterior uso (conserva-se bem por perodos de at seis meses).

SILAGEM DE CANAA alta produtividade da cana e a coincidncia do seu ponto de amadurecimento (maiores teores de acar na MS) com a poca de menor produtividade das pastagens, fazem com que a mesma seja uma boa opo de forragem in natura para uso na seca. Entretanto, fatores como excesso de produo ou disponibilidade de mo-de-obra e mquinas para o seu corte dirio, podem favorecer uma deciso pela sua ensilagem, apesar da menor digestibilidade e consumo da cana ensilada, quando comparada com a cana in natura.

Para ensilar a cana com sucesso, importante observar a poca do corte (deveria ser durante a seca, quando a cana est com altos teores de acar e matria seca ao redor de 30%), a eficincia de corte da cana pelas mquinas (tamanho de partculas entre 2 e 5 cm), boa compactao no silo (de preferncia usando trator) e fechamento do mesmo em trs dias no mximo, usando-se lona plstica, garantindo com isto, uma total expulso do ar (fermentao anaerbica).

Apesar de todo este cuidado, a composio da cana vai favorecer uma elevada produo de cido actico e lcool (ao de leveduras), prejudicando o seu consumo. O ideal se houvesse uma maior produo de cido ltico. O uso de aditivos biolgicos no tem mostrado resultados consistentes, entretanto, a adio de uria (0,5% da matria original) juntamente com o rolo de milho (10% a 12% da matria original) tem contribudo para melhorar consumo.

BAGAO DE CANAO bagao o principal resduo da indstria da cana e representa aproximadamente 30% da cana integral moda. um produto de baixo valor nutricional e qualquer tentativa do seu uso na alimentao animal deve estar associado a algum tipo de tratamento fsico (presso e vapor) ou qumico (amnia, soda custica).

O teor de protena na matria seca, fica entre 1% e 2%, sendo que 90% do nitrognio pode estar indisponvel associado com a fibra, e o teor de fibra cida entre 58% e 62%. Isto resulta em digestibilidades baixas (25% a 30%), tornando-o um alimento, in natura, de valor nutricional desprezvel.

O uso acima de 20% de bagao em raes requer um tratamento, e o fsico o que tem maior possibilidade de xito. Isto limita o seu uso ao local de sua produo ou em propriedades bem prximas ao mesmo.

CONCLUSOA cana-de-acar apresenta grande potencial forrageiro por duas razes principais: alta produo de massa e manuteno da qualidade durante a seca. Apresenta limitaes nutricionais.

Dietas exclusivas de cana + uria + minerais, resultam em mantena do peso vivo. O uso de suplementos proticos/energticos perfazendo 15% a 25% do consumo total de matria seca, pode resultar em ganhos da ordem de 400 700 g/animal/dia.

A cana pode ser ensilada, mas este processo reduz o seu consumo. O uso de aditivos pode melhorar o consumo. O bagao de cana pode apresentar algum potencial forrageiro aps tratamento, entretanto, o custo do mesmo um fator limitante.

REFERNCIAS BIBLIOGRFICASBOIN, C.; TEDESCHI, L. O. Cana-de-acar na alimentao de gado de corte. In: SIMPSIO SOBRE NUTRIO DE BOVINOS, 5., 1993, Piracicaba. Anais...Piracicaba: FEALQ, 1993. p. 107-126.

DEMARCHI, J. J. A. de A. A conservao da cana-deacar na forma de sacharina. Disponvel em: . Acesso em: 9 abr. 2001.

DUARTE, J. O.; MONTEIRO, J. A.; MIRANDA, J. E. C.; VIANA, A. C. Resultados financeiros de confinamento de bovinos alimentados com silagens de milho e sorgo e capim. In: CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO, 21., 1996, Londrina. Resumos... Londrina: ABMS, 1996. p. 334.

EMBRAPA GADO DE LEITE. A formao do canavial exige cuidados. Juiz de Fora, 2002a. Disponvel em: . Acesso em: 22 nov. 2002.

EMBRAPA GADO DE LEITE. Cana com uria. Alternativa para enfrentar o perodo seco. Juiz de Fora, 2002b. Disponvel em: Acesso em: 22 nov. 2002.

LANDELL, M. G. A.; CAMPANA, M. P.; RODRIGUES, A. A.; CRUZ, G. M.; ROSSETO, R.; FIGUEIREDO, P. A variedade IAC 86-2480 como nova opo de cana-deacar para fins forrageiros: manejo da produo e uso na alimentao animal. Campinas: IAC, 2002. 36p. (Boletim Tcnico IAC 193 Srie Tecnologia APTA).

NO PARAN, volumoso para superprecoces. DBO Rural, v. 17, n. 217, p. 64-66, 68, nov. 1998.

ZANETTI, M. A.; VELLOSO, L.; MELLOTI, L.; RUIZ, R. L.; CARRER, C. da C. Digestibilidade aparente e balano de nitrognio em ovinos consumindo saccharina. Pesquisa Agropecuria Brasileira, Braslia, v. 28, n. 12, p. 1431- 1435, 1993.

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