agricultura

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GEOGRAFIA

ÁREAS RURAIS – AGRICULTURA

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Agricultura em Portugal

Até 1950: A Agricultura dominava a estrutura da população - Denominava-se um país agrícola - Estrutura agrária tradicional, subsistente, sem

modernização, - Falta de competitividade no mercado nacional e

internacional - População com baixos níveis de educação.

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2ª Metade do Século XX População no sector agrícola: 1950 – Estima-se em 50% 2007 – Estima-se em 11% Crescimento da população activa no sector

terciário Diminuição da população activa no sector

primário O sector secundário nunca se

desenvolveu.

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A redução de população no sector primário não foi sinónimo de modernização, resultou no abandono dos campos devido a: Falta de incentivo à mecanização Corrente migratória Seguimento para actividades industriais e

comerciais que incentivaram o êxodo rural (Lisboa e Porto).

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Factores Físico/Naturais CLIMA

Precipitação distribuição irregular, concentra-se no

Outono e no Inverno e na Primavera e no Verão se registam baixos valores de precipitação

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precipitação diminui de norte para sul e do litoral para interior

contraste norte-sul deve-se principalmente à influência da latitude, pois a perturbação da frente polar afecta com maior frequência o norte do país, enquanto o sul recebe uma maior influencia das altas pressões subtropicais pelo que é mais seco e luminoso

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Temperaturas Verão registam-se valores elevados de

temperatura, valores reduzidos de precipitação e uma maior evapotranspiração, fazendo com que algumas regiões do país, especialmente no sul, apresentem valores reduzidos de água no solo

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Portugal continental, os valores diminuem geralmente de norte para sul e sobretudo na região centro de oeste para Este

Factores explicativos da variação da radiação solar: Latitude – regiões do sul, + quantidade de

radiação Solar, - inclinação Proximidade do mar – influência sobre a

nebulosidade que regista regiões do litoral com radiação solar com menos intensidade.

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Relevo Os declives acentuados das VERTENTES

nalgumas regiões contribuem para menor disponibilidade de solo e água e uma maior erosão (vento, chuva)

Nas vertentes soalheiras para aproveitar a elevada insolação, utiliza-se a técnica da construção de socalcos.

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O uso de tecnologia nas áreas com maiores declives enfrenta maiores dificuldades. Nas regiões planas há maior disponibilidade de sedimentos, maior fertilidade, maior possibilidade de mecanização e modernização.

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Solo Material amovível de altura e densidade

variável que se localiza entre a atmosfera e a rocha mãe. É formado por uma componente orgânica (resultante da degradação animal e vegetal) e por uma componente mineral (resultante da desagregação química e mecânica da rocha mãe).

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A fertilidade do solo depende também das características geológicas, clima, relevo e acção do homem.

solos de origem vulcânica e de aluviões (planícies aluviais) são os mais férteis, mas estes são pouco frequentes no espaço agrário português, os solos vulcânicos existem nos arquipélagos e os de aluviões são abundantes nas bacias do rio Tejo e Sado..

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Os solos xistosos são frequentes mas consideravelmente mais pobres. Os solos graníticos são bastante férteis, embora em Portugal predominem em regiões de altitude elevada, pouco propícias á prática da agricultura

Portugal tem um território com solos pouco férteis (pobres e pouco profundos) o que condiciona o rendimento agrícola

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Recursos Hídricos · Factor condicionante – precipitação recursos hídricos disponíveis, :

Águas superficiais – rios, lagos, lagoas, albufeiras

Águas subterrâneas – (ate 800m de profundidade) nascentes naturais, lençóis de agua.

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As técnicas mais modernas de irrigação causam a degradação ambiental: O solo encharcado de água impede o

crescimento saudável das plantas Eutrofização Salinizaçao Proliferação de pragas  Desflorestação Desperdício (evaporação e infiltração)

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Factores Humanos O passado histórico No Norte, a fragmentação da propriedade foi

favorecida por diversos factores como: o relevo acidentado, o carácter anárquico do processo da Reconquista e o

parcelamento de terras pelo clero e pela nobreza; a elevada densidade populacional; a partilha de heranças beneficiando igualmente todos os

filhos. distribuição de terras durante a reconquista cristã com o

objectivo de marcação do território (fronteiras)

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O passado histórico No Sul, o predomínio de grandes propriedades

está relacionado com: o relevo aplanado A feição mais organizada da Reconquista com a e doação

de vastos domínios aos nobres e às ordens religiosas e militares a Sul, como recompensa régia pelos seus serviços, associada à carência de gente que trabalhasse a terra.

A aquisição, por burgueses endinheirados, de vastas propriedades da nobreza e do clero, no século XIX.

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A influência da civilização romana na pós-pacificação do território a sul do Tejo, instalando em primeira mão nesse espaço o sistema agro-pecuário romano – villae romanas; propriedades rurais com grandes extensões de terrenos – latifúndios.

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O objectivo da produção Quando a produção se destina ao

mercado, sobressaem os custos de produção. As explorações são de maior dimensão (campos abertos), mecanizadas, em monocultura.

Quando a produção se destina ao auto-consumo, as explorações são de pequena dimensão (campos fechados), o sistema de cultura é a policultura

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Desenvolvimento tecnológico e científico

As explorações agrícolas são trabalhadas de acordo com a capacidade tecnológica do país em aplicar técnicas modernas e desenvolver conhecimento nesta área (escolha de sementes, alfaias agrícolas, sistemas de rega)

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População agrícola

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População agrícola Nas últimas décadas tem-se assistido a

uma diminuição acentuada da população agrícola. O que tem contribuído para o seu esta diminuição está relacionada com:

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População agrícola tentativas de modernização da agricultura

movimento migratórios internos (êxodo-rural) e externos (emigração)

diminuição da dimensão do agregado familiar

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Causas fracas perspectivas da agricultura

portuguesa Baixos salários praticados

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A partir da segunda metade do século xx, verificaram-se intensos movimentos da população das áreas rurais para as áreas urbano-industriais (êxodo rural). Assiste-se a uma transferência de população activa para os sectores secundário e terciário.

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Conclusão O crescente envelhecimento da

população agrícola resulta essencialmente do abandono da actividade por parte dos jovens que preferem outras actividades.

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Condicionantes do desenvolvimento Agrícola

A falta de população jovem tem constituído um entrave á modernização e revitalização da agricultura.

Existe menor capacidade de inovação e adopção de novas tecnologias

Menor capacidade física para o trabalho Baixos níveis de produtividade e rendimento.

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Condicionantes do desenvolvimento Agrícola

nível de instrução e formação profissional muito reduzido que está directamente relacionado com a idade do agricultor e com a implementação da escolaridade obrigatória. (quanto mais jovem é, maior é o seu grau de instrução)

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Os agricultores com baixo nível de instrução dificilmente abandonam as práticas tradicionais, que passam de geração em geração (principal modo de formação, superior a 90%), e são muito pouco adeptos da inovação:

Tecnologia, métodos de irrigação e cultivo, uso de fertilizantes e adubos)

Condicionantes do desenvolvimento Agrícola

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Em termos regionais, verificou-se que: as regiões que registaram um decréscimo

mais significativo do número de explorações são as que tiveram uma maior diminuição da população agrícola familiar, nomeadamente, Ribatejo e Oeste, Beira Interior e Beira Litoral

Condicionantes do desenvolvimento Agrícola

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a mão-de-obra agrícola familiar predominou no interior do país, nomeadamente em Trás-os-Montes e na Beira Interior, representando cerca de 35% e 22% da população da região, respectivamente.

Condicionantes do desenvolvimento Agrícola

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Algarve manteve a liderança como a região mais envelhecida;

Açores é a região com a população agrícola mais jovem;

Condicionantes do desenvolvimento Agrícola

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características da mão-de-obra agrícola elevado grau de envelhecimento nível de instrução muito baixo falta de qualificação profissional

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Distribuição espacial da mão-de-obra

A mão-de-obra agrícola é essencialmente familiar, contudo nas regiões onde as explorações apresentam maior dimensão, a mão-de-obra é mais especializada e com menor dimensão familiar.

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Pluriactividade é quando um trabalhador não se dedica a

tempo inteiro a uma só actividade, mas a tempo parcial, ocupando o resto em outras actividades ligadas ao sector secundário e terciário.

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pode ser positiva dado que permite obter outros rendimentos que senão existissem teriam abandonado a agricultura devido aos fracos rendimentos da mesma. No entanto, a pluriactividade pode ser condicionante porque constitui um entrave a um maior investimento na agricultura, dificultando a sua modernização e a própria formação profissional.

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PLURI-RENDIMENTO A origem dos rendimentos não é exclusiva

da agricultura, mas, além das pensões ou reformas (em virtude do envelhecimento crescente dos agricultores), é oriunda de outras actividades

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A morfologia do terreno, a estrutura fundiária, as características da mão-de-obra agrícola, bem como a manutenção de situações de pluriactividade, tem condicionado a modernização e desenvolvimento tecnológico do sector agrícola (modernização da agricultura portuguesa) e consequentemente, o aumento da produtividade e do rendimento. determina a baixa produtividade e a dificuldade de.

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Mas tem havido um aumento da mecanização nas explorações agrícolas (como o aumento do número de tractores) que juntamente com, a melhoria das condições de produção agrícola, com investimentos que permitiram a introdução de novas técnicas de produção, o redimensionamento das explorações , emparcelamento e a reorientação da produção para sistemas menos exigentes em mão-de-obra.

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Paisagem Agrária Espaço rural: conjunto das áreas dedicada

à agricultura, à criação de gado e à floresta. Engloba os espaços agrícolas e agrários bem como outras actividades não ligadas à exploração do solo

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Espaço agrário: área onde o ser humano criou as suas estruturas tendo em vista a produção agrícola (vegetal e animal). Compreende o espaço agrícola, as pastagens e florestas, as habitações dos agricultores e as infra-estruturas e equipamentos que se relacionam com a actividade agrícola.

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Espaço agrícola: espaço ocupado com a produção vegetal e animal, compreende os campos e os prados.

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Superfície agrícola utilizada (SAU): é constituída pelas culturas temporárias e permanentes, por pastagens permanentes e pela horta familiar.

Terras aráveis – culturas permanentes ou temporárias

Pastagens permanentes hortas

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Os sistemas de cultura dominantes – conjunto de plantas cultivadas, forma como estas se associam e técnicas utilizadas no seu cultivo

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Nos sistemas intensivos, o solo é total e continuamente ocupado..

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Nos sistemas extensivos, não há uma ocupação permanente e contínua do solo. Pratica-se, habitualmente, a rotação de culturas

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Morfologia agrária – aspecto dos campos no que respeita à forma e dimensão das parcelas e à rede de caminhos.

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Modos de exploração da terra

FORMA DE EXPLORAÇÃO NATUREZA JURÍDICA

Conta própria arrendamento Produtor singular

sociedade

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Conta Própria – o agricultor é maioritariamente autónomo, isto é, é sobre ele que recai a responsabilidade na tomada de decisão e na obtenção das perdas e lucros, podendo, no entanto, utilizar mão-de-obra familiar.

Arrendamento – o produtor paga uma renda anual fixa ao proprietário e pode usufruir da totalidade dos resultados alcançados, mas, de acordo com a natureza do contrato, as perdas e ganhos podem ser repartidos entre este e o proprietário.

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Problemas da agricultura portuguesa Estrutura fundiária desordenada e caracterizada

pelo predomínio de explorações de pequena dimensão, excessivamente fragmentadas e geograficamente dispersas. Por isso, a estrutura fundiária portuguesa tem condicionado a modernização e racionalização da agricultura nacional, dado que condiciona a introdução de novas tecnologias agrícolas como a mecanização;

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Problemas da agricultura portuguesa Dependência do comércio externo dos produtos

agrícolas; importamos mais do que exportamos. Baixa densidade populacional; cada vez mais

os jovens saem do interior para o litoral e tiram um curso superior (abandono dos espaços rurais), deixando no interior uma população cada vez mais envelhecida

Baixos níveis de instrução da população agrícola

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Baixa aptidão da população agrícola para utilizar técnicas agrícolas mais sofisticadas; baixo nível de adesão às novas tecnologias.

Falta de competitividade externa Produtos agrícolas portugueses são vistos como de

fraca qualidade Desajustamento entre as culturas e aptidões dos solos Fracas ligações do ensino e da investigação com o

mundo empresarial Fraca planificação das necessidades de formação nas

zonas rurais; Fragilidades do tecido associativo e cooperativo

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Inexistência de circuitos e estruturas eficazes de divulgação, promoção e comercialização dos produtos;

Abandono dos terrenos Produção essencialmente dirigida para o mercado local,

com as inerentes dificuldades ao nível da obtenção de limiares de produção que permitam um acesso competitivo ao mercado

Livre circulação de produtos na EU tem facilitado a importação de produtos, principalmente de Espanha

Aumento da facilidade no transporte de mercadorias; tarifas, estruturas rodoviárias e ferroviárias. Marítimas e aéreas.

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Pontos fortes: Existência de condições edafo-climáticas

potencialmente vantajosas para diversas actividades Existência do “saber-fazer” tradicional no ramo

alimentar e não alimentar; Tendência para a especialização da actividade agrícola. Importância da agricultura familiar e da pluriactividade Melhoria tendencial das acessibilidades,

nomeadamente entre as zonas rurais e os centros urbanos de proximidade

Existência de património natural e paisagístico rico e diversificado

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Níveis de produtividade Mede-se por indicadores: Rendimento de factores Rendimento empresarial líquido

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Rendimento agrícola: Relação entre a produção e a superfície

cultivada Quanto mais se produz numa mesma área,

maior é o valor da produção, maior é o rendimento

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Produtividade Agrícola Conceito Depende de factores:

Mão-de-obra (formação/educação) Tecnologia utilizada (mecanização)

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Fraca Produtividade Agrícola Estado de tempo Características da população agrícola Técnicas tradicionais Predomínio do minifúndio Custos de produção elevados (gasóleo,

impostos) Encargos financeiros (empréstimos)

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Uso do Solo Aptidão dos solos (capacidade de uso)

divide-se em 5 categorias Solos A, B, C, D, E Para a agricultura – Solos A e B (RAN)

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Tipo de solos

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Problemas no uso do solo Área agrícola é superior à área de solos

aptos para a agricultura. Bons Solos agrícolas são utilizados com

outros fins (construção civil). Agricultura é pratica em solos pouco

aptos. As culturas praticadas são pouco

adequadas aos solos utilizados

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Problemas no uso do solo Culturas forrageiras não são cultivadas nas

áreas de pousio no sistema extensivo. (erosão)

Monocultura empobrece os solos (esgota os solos de determinados nutrientes)

Uso de maquinas (compactação dos solos) Uso incorrectos de fertilizantes e pesticidas Fogos

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PAC-Politica Agrícola Comum Objectivos da PAC a) incrementar a produtividade da agricultura, fomentando o

progresso técnico, assegurando o desenvolvimento racional da produção agrícola e a utilização óptima dos factores de produção, nomeadamente da mão-de-obra;

b) assegurar, deste modo, um nível de vida equitativo à população agrícola, designadamente pelo aumento do rendimento individual dos que trabalham na agricultura;

c) estabilizar os mercados;

d) garantir a segurança dos abastecimentos;

e) assegurar preços razoáveis nos fornecimentos aos consumidores.

Artigo 39.° do Tratado de Roma, 1957.

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Princípios da PAC 1 – a unicidade de mercado - significa a criação de uma

organização comum demercado - OCM - para cada um dos produtos, conseguida através da definiçãode preços institucionais e de regras de concorrência;2 – a preferência comunitária - pretende evitar a concorrência de produtos de outros países, através do estabelecimento de um preço mínimo de custos nos mercados dos Países-membros para as importações, a par de subsídios às exportações;

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Princípios da PAC 3 – a solidariedade financeira - pressupõe que os custos de

funcionamento da PACsejam suportados em comum, a partir de um Fundo Comunitário, o FEOGA- Fundo Europeu de Orientação e Garantia Agrícola, composto por duas secções:

a) FEOGA-Orientação, que financia os programas e projectos destinados amelhorar as estruturas agrícolas (construção de infra-estruturas agrícolas,redimensionamento das explorações, etc.);b) FEOGA-Garantia, que financia as despesas de regulação dos preços e dosmercados (apoio directo aos agricultores, despesas de armazenamento, restituições às exportações, etc.).

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Progressos... A agricultura europeia teve um grande desenvolvimento nos

primeiros anos de implementação da PAC:- a produção agrícola triplicou;- reduziram-se a superfície e a mão-de-obra utilizadas;- aumentaram a produtividade e o rendimento dos agricultores.

O desenvolvimento da agricultura europeia ficou a dever-se, em boa medida, ao estímulo que constituíram os apoios provenientes do FEOGA. Este ascendeu a bem mais de metade do orçamento da Comunidade.

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...problemas excedentes crónicos, cujo custo suscitou

críticas crescentes (diminuição do valor da produção)

inadequação cada vez mais nítida entre a natureza e a qualidade da produção e as preferências do consumidor

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O aumento contínuo da oferta, a limitação ou o recuo da procura, levaram ao desenvolvimento das exportações excedentárias e subsidiadas, o que originou uma guerra comercial: preços artificialmente mais baixos, mercados mundiais cada vez mais especulativos e uma tensão constante entre os principais exportadores mundiais.

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a intensificação crescente dos sistemas de produção duplicou os problemas ambientais.

Adaptado de Comissão Europeia, A Política Agrícola Comum em Mutação, 1996.

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...e reformas medidas de controlo da oferta 1984, é instituído o sistema de quotas,

excepcionalmente aplicado ao sector do leite, que estabelece um limite de produção.

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1988, foram alargados a um maior número de sectores os estabilizadoresagro-orçamentais - fixação de Quantidades Máximas Garantidas (QMG) e de condições de descida automática dos preços na proporção da quantidade excedida.

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medidas destinadas a reduzir as terras cultivadas:

sistema de retirada de terras aráveis, o set-aside - retirada de terras da área daprodução de cereais, em explorações que ultrapassavam as 92 toneladas por ano

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regime de incentivos à cessação da actividade agrícola ou reforma antecipada;

reconversão dos sistemas de cultivo dos produtos excedentários, baseada naconcessão de prémios aos produtores que reduzissem a produção.

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1992 - principais objectivos o reequilíbrio entre a oferta e a procura e a promoção de um maior respeito pelo ambiente.

diminuição dos preços agrícolas garantidos e à criação de ajudas directas aos produtores sem ligação com as quantidades produzidas.

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protecção ambiental, destacam-se os incentivos:

pousio temporário; reformas antecipadas para os agricultores mais

velhos; prática da agricultura biológica - utiliza tecnologia

moderna e recorre à investigação e apoio científico excluindo, no entanto, fertilizantes químicos e pesticidas;

silvicultura; desenvolvimento da pluriactividade; orientação para novas produções industriais ou

energéticas.

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Mudanças recentes na PAC... A reforma de 1992 teve alguns resultados.

Contudo, mantiveram-se os problemas de fundo como:

a ineficiência na aplicação dos apoios; a intensificação dos problemas ambientais; o acentuar das diferenças de rendimento entre

agricultores.

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1999, na perspectiva do alargamento e no âmbito da Agenda 2000, novareforma que reforça as alterações introduzidas em 1992.

prioridade ao desenvolvimento rural, à segurança alimentar, ao bem-estar animal, à melhoriado ambiente e à promoção de uma agricultura sustentável.

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Objectivos políticos da PAC: melhorar a competitividade da agricultura

europeia nos mercados interno e externo. Qualidade dos géneros alimentícios, e

política de qualidade dos produtos, frequentemente ligada a origens geográficas ou a métodos de produção específicos, que os consumidores podem identificar.

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importância crescente compatibilidade dos métodos de produção com as exigências ecológica

Permanência da garantia de um nível de vida equitativo para a população agrícola e a contribuição para a estabilidade dos rendimentos agrícolas

A integração dos objectivos ambientais na PAC e o desenvolvimento do papel dos agricultores no plano da gestão dos recursos naturais e da salvaguarda da paisagem

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A criação de fontes de rendimento e oportunidades de emprego complementares ou alternativas para os agricultores e suas família.

Adaptado de Comissão Europeia, Agenda 2000, 1997.

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A política agrícola valoriza cada vez mais um modelo em que a agricultura assume quatro funções essenciais:

a função económica, pelo tradicional papel de produção e contribuição para o crescimento económico;

a função de ordenamento do território, pois ocupa grande parte do território, constituindo a matriz de enquadramento dos restantes usos do solo;

a função social, uma vez que constitui a forma de sobrevivência de numerosas Comunidades;

a função ambiental, pelo seu papel na conservação dos espaços, na protecção da biodiversidade e na salvaguarda da paisagem.

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No Futuro… Aumentar a competitividade Resolver os problemas relativos ao desordenamento do

espaço e práticas intensivas (problemas ambientais) Valorizar a diversidade agrícola europeia Reorientação das politicas comunitárias para os estados

membros que entraram recentemente (elevado peso da agricultura na economia desses países)

Saber defender as politicas europeias agrícolas na OMC

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Cisjordania

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QUAIS AS CARACTERISTICAS DA AGRICULTURA PORTUGUESA ANTES DE ENTRAR PARA A EU?

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Antes da UE 30% do emprego e 17% pib Fraca produtividade e rendimento Baixo investimento Infra-estruturas agrícolas deficientes e

insuficientes Pouca experiência na produção para o

mercado

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Integração da Agricultura Portuguesa Programa Pedap Integração Total no Mercado Comum 1993

(beneficiando das reformas de 1992)

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BÉBÉS? QUAIS E COMO FORAM AS ETAPAS DE

INTEGRAÇÃO?

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QUAIS OS PROBLEMAS ACRESCIDOS PARA AGRICULTURA PORTUGUESA?

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Limitações à produção Repartição de apoios pelo rendimento

médio do sistema de produção Endividamento dos agricultores em função

do investimento em projectos co-financiados pela UE

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resultados Diminuição do número das explorações

agrícolas Aumento da dimensão das explorações Melhores resultados em função do

investimento em formação, tecnologia e estruturas fundiárias

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BENEFICIOS Aumento da quota de trigo Aumento da área irrigada para os cereais Ajuda do Feoga – garantia (apoio directo

aos agricultores, restituições e financiamentos de armazenagem) para as áreas desfavorecidas

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PAC e OMC No âmbito da OMC, a EU deve: Tratar de aspectos não comerciais da

agricultura – preservação da paisagem, protecção ambiental, qualidade dos alimentos, bem estar dos animais

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Tratamento diferenciado aos países em vias de desenvolvimento, tendo em consideração da importância da agricultura nesses países.

Melhorar os acessos ao mercado europeu e alargar as oportunidades dos seus exportadores – redução de barreiras aduaneiras

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Princípios da PAC Multifuncionalidade da agricultura (funções

que desempenha para além da produção de alimentos).

Abordagem multissectorial integrada na economia rural – criar novas fontes de rendimentos e emprego bem como proteger o património rural.

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Estratégias de desenvolvimento rural

Desenvolvimento rural assenta no 2ºPilar da PAC (produção de produtos de qualidade)

Objectivo: Agricultura multifuncional, sustentável e

repartida por todos os espaços da UE

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Objectivo: Agricultura multifuncional, sustentável e

repartida por todos os espaços da EU

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Financiamento do desenvolvimento rural – Fundos estruturais (FEDER, FEOGA-O ou FSE) Programa AGRO – 1999 - 2013: Tenta aliar uma agricultura moderna,

competitiva, produtiva (reforço do potencial humano) e um desenvolvimento rural sustentável ao nível social económico e ambiental.

Objectivos: (ver livro escolar)

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Programa LEADER: (I-91-94/ II-94-99 / +- 2000-2006)

Projectos a nível local, envolvendo autarquias, associações

GAL – Grupos de Acção Local que elaboram os planos de acção local nas zonas de intervenção.

Criação de emprego local Agilidade e eficiência dos apoios financeiros Promoção e implementação de projectos de

acordo com as potencialidades locais

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AGRIS –Medidas de desenvolvimento

Desenvolvimento rural de programas regionais com base em oito acções base

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Transformações do sector Aumentar a competitividade e a

produtividade exige:

Responder às necessidades de mercado (consumidor) e diversificar produtos com qualidade como alternativa a outros cujo mercado está saturado

Redimensionar as estruturas fundiárias, aumentar a superfície média através do emparcelamento ou incentivo à cessação de actividade (reformas antecipadas)

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O emparcelamento permite mecanizar (máquinas, sistemas de regas, dosagem de rações e água, controlo de temperatura e humidade, estufas), diminuir custos e viabilizar economicamente a construção de novas infra-estruturas.

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ASSOCIATIVISMO

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Defende os interesses dos agricultores

COMO? Promove produtos (feiras, internet, folhetos,

publicidade) Ajuda a melhorar a rede de comercialização e

armazenamento Diminuir custos de produção Evita intermediários – venda directa aos consumidores Informa sobre os mercados – concorrência Optimizar recursos, tecnologia (difícil) Proporciona apoio ao crédito/apoio financeiro

(construção de infra-estruturas)

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Especialização Produtiva Desenvolver novas culturas de acordo com

as condições naturais das regiões e com a procura do mercado.

Saber adequar as culturas aos sistemas de culturas e especificidades do clima, solo e relevo

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Instrução e Formação Procurar aumentar o nível de instrução e

formação profissional.

Os agricultores devem utilizar as novas técnicas e tecnologias para aumentar a produtividade e rendimento.

Os agricultores devem ter mais abertura à produção para o mercado e saber identificar as suas virtudes e dificuldades e saber adaptar-se

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População Agrícola Renovar os efectivos do sector agrícola Como? Reformas antecipadas à população idosa

do sector. Tornar o sector atractivo para os jovens:

Aumentar as facilidades na concessão de crédito Garantir rendimentos mínimos no sector Inovar (técnicas, tecnologia, formação,

educação, aconselhamento técnico). Fixar população jovem nas áreas rurais

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Meios de produção Saber modernizar os meios de produção,

novas máquinas, modernas técnicas de cultivo e irrigação, escolha de sementes, estudo dos solos.

Investigação cientifica Saber adequar a qualidade dos solos às

culturas (mais rendimento e produtividade)

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Gestão de fundos Saber utilizar os fundos comunitários e

aproveitar os programas comunitários de ajuda e desenvolvimento ao sector.

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Ambiente Promover sistemas “amigos” do ambiente.

Contrariar os sistemas intensivos que mobilizam com grande frequência os solos.

Promover a florestação nas áreas de solos pouco aráveis. Aumenta áreas de Habitat

Tratar os dejectos líquidos e sólidos das explorações pecuárias. (metano – CH4; Decomposição de resíduos orgânicos, Processo de digestão de animais herbívoros - não pela flatulência, 50% é produzido no processo de ruminação e ainda as bactérias)

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Saber garantir/ conservar recursos para o futuro.

Garantir a qualidade dos produtos. Investir na agricultura Biológica (apoiada

pela Nova PAC)

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CONCEITOS ENDÓGENO - INTERNOS EXÓGENO - EXTERNOS

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POTENCIALIDADES Património

Histórico, arqueológico, natural

(paisagístico/recurso natural)

Vinha Olival Montado

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Baixo nível de poluição (sonora, atmosférica, luz)

Maior facilidade na preservação de infra-estruturas (pouco uso)

Acessibilidades Saber fazer tradicional (têxtil, gastronomia,

artesanato) Actividades de lazer /saúde – (caminhadas,

escalada, descanso

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Aproveitamento de energia renovável Solar / biomassa

Cria emprego

Preservação dos recursos naturais /tradicionais Vigilância, turismo, Ind. Agro-alimentar,

silvicultura, artesanato

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A EU nomeia O espaço rural tem valências: Económicas

Produz bens de mercado, serviços, cria emprego

Sociais Pluriactividade e plurirendimento (integra outras

actividades)

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Turismo em espaço rural (TER) Cria oportunidade das pessoas (turistas)

conviverem com actividades rurais em ambiente “familiar”. Costumes Gastronomia Agrícolas

Melhoria da qualidade vida das populações locais

Promoção e conservação dos recursos humanos e naturais

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Incremento do turismo rural deve-se Maior interesse pela natureza e a sua relação

com a saúde e desporto Combate ao stress de 70 % dos portugueses Maior mobilidade da população (carro) Melhores acessos aos espaços rurais Melhor divulgação (Internet, Tv.) Maior oferta /diversidade Aumento dos períodos de lazer Melhoria dos aspectos socio-económicos dos

turistas Alternativa ao turismo de massas (balnear)

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Tipos de Turismo Legislação de 1986

Turismo de habitação Turismo Rural Agroturismo

Legislação de 1997 Turismo de aldeia Casas de campo Parques de campismo rurais Hotéis rurais

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Outras formas de turismo Turismo ambiental – actividades ao ar livre

(BTT, caminhadas, Act. Orientação, para-pente)

Áreas protegidas em espaço rural

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Turismo fluvial – pratica balnear e percursos de barco

Turismo cultural Turismo gustativo Turismo termal

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Sustentabilidade do turismo Planeamento das actividades turisticas

deve ter em conta: Respeito pelo meio (ambiente, valores

culturais) Ajustar as necessidades à capacidade de

oferta (conciliar as necessidades do turista e das regiões de oferta)

Preservação dos produtos de qualidade

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Preservação dos produtos de qualidade Proporciona

Rendimentos suplementares Valorização da imagem regional

Desenvolvimento regional

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Reconhecimento e certificação dos produtos de qualidade protegidos pela UE

DOP (Denominação de Origem Protegida) IGP (Indicação Geográfica Protegida) ETG (Especialidade Tradicional Protegida)

Esta certificação conduz à protecção dos produtos tradicionais, uma vez que promove o interesse pela aquisição, incentiva à produção e sensibiliza a necessidade de preservar e transmitir às novas gerações os processos de produção tradicional

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Dificuldade em impor os produtos tradicionais no mercado deve-se

Faltam estratégias de marketing para dar a conhecer o produto

Faltam estímulos ao consumo do produto

As empresas de marketing estão vocacionadas para a venda massificada de produtos

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Artesanato Representa a identidade da região Cria emprego desde a produção à

comercialização É importante no emprego de mulheres

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Problemas do turismo em espaço rural Alargamento excessivo das ofertas da região Especulação imobiliária Falta de formação profissional Massificação do turismo e perda do elemento

humano Degradação dos recursos naturais Perturbação de ecossistemas Desfiguração da paisagem Sub aproveitamento do espaço agricola

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Industria em espaço rural Utiliza os recursos naturais produzidos na

região onde se instala

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Industria em espaço rural Está ligada à: Produção Agro-Pecuária (conservas frutas,

vegetais, transformação do tomate, carne, couro)

Exploração vegetal (serrações, carpintarias, mobiliário)

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A industria Cria emprego e fixa população Desenvolve outras actividades:

A montante – Silvicultura, agricultura, pecuária) A jusante – Serviços e comércio

Aumenta a riqueza: da região (gera receitas/lucros) do país (gera impostos)

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A industria – factores atractivos Mão-de-obra barata e qualificada Proximidade do mercado Boas acessibilidades e infra-estruturas Politicas locais/centrais

Transportes, telecomunicações, facilidades de crédito.

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Serviços em espaço rural Cria postos de trabalhos Actividades melhor remuneradas Água, electricidade, saúde, educação, apoio a

idosos e jovens, Lazer e desporto

Bens de proximidade

Programa AGRO – reconhece a importância no desenvolvimento de actividades ligadas aos serviços em espaços rurais através do seu financiamento.

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SILVICULTURA Emprego Rendimento das populações

DESENVOLVIMENTO SUSTENTADO DO ESPAÇO RURAL

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FLORESTA FUNCÕES: Económica Social Ambiental

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Floresta Divisão da propriedade dificulta a gestão

do espaço – limite da propriedade Baixa rendibilidade. Tempo de crescimento Risco incêndio (abandono dos campos

/limpeza dos campos)

Há um desinvestimento no sector = não se gasta $ na limpeza dos campos

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Floresta Emparcelamento (melhor gestão) Instrumentos de ordenamento florestal

(PROF) (planos Regionais com as potencialidades do espaço florestal – espécies, solos, gestão dos dinheiros e recursos, responsabilização, objectivos, promoção de actividades associadas)

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Associativismo Diversidade de actividades Combate a pragas Prevenção de incêndios

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Floresta

PROF – Orientações e normas de utilização do território que contem informação acerca do espaço florestal

PGF – Planos de gestão florestal (recuperação de áreas atingidas por catástrofes naturais)

PDM – Plano director Municipal

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Energias renováveis Valoriza o espaço rural

Oportunidades de produção/rendimento

Contribui para a politica energética nacional Energias limpas Promove a limpeza das matas Reduz a dependência de combustíveis

fosseis

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Biomassa- limpeza das matas/florestas (resíduos)

http://www.youtube.com/watch?v=n6ErtpNerTQ http://www.youtube.com/watch?v=lL3bXqBlXYg http://www.youtube.com/watch?v=7-9SJ5t9RuE http://www.youtube.com/watch?v=B7AejtD2PgU&feature=PlayList&p=DDAED2100E8F03C5&playnext=1&playnext_from=PL&index=2

Biocombustivel (Biogás) – Metano a partir dos resíduos produzidos na agro-pecuária Diminuição da poluição – solos, cursos de água

superficiais e subterrâneos http://www.youtube.com/watch?v=3UafRz3QeO8 http://www.youtube.com/watch?v=nabIi8i80tU&feature=related http://www.youtube.com/watch?v=FcCAFH08yIM

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Energia eólica http://www.youtube.com/watch?v=2JgC4A7

L2PE&feature=related

Energia Hídrica (moinhos) (mini-hidricas) http://www.youtube.com/watch?v=jepW0nx

FkAw