AGO - ASCIJA · o sistema semafórico, fazendo inteligência artificial. Vamos começar pela Barra,...

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EM REVISTA Ano IV - nº 38|Março 2017 Prestação de contas, eleição e novo orçamento. Confira o que aconteceu na última Assembleia Geral Ordinária. AGO

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  • EM REVISTAAno IV - nº 38|Março 2017

    Prestação de contas, eleição e novo orçamento. Confira o que aconteceu na última Assembleia Geral Ordinária.

    AGO

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  • 4 CIDADE JARDIM ED. 38 E D I T O R I A L

    Oano novo do Cidade jardim começa ago-ra, depois da Assembleia Geral Ordinária. Moradores participaram do pleito demo-crático elegendo o novo Conselho Fiscal. As contas do exercício 2016-2017 e também o novo orçamento foram aprovados.

    A reunião transcorreu com muitos debates e questionamentos, mas no final houve consenso e a opinião da maioria prevaleceu.

    A Revista traz ainda novidades sobre o poder pú-blico e o trabalho na região, o transporte no bairro, esporte, lazer e a forma de se viver aqui.

    A solidariedade também é pauta da edição: a ação de uma vizinha para o fazer o bem sem olhar a quem. E o associado ainda vai ficar informado so-bre os horários, o trabalho da Associação e muito mais. Confira a publicação feita exclusivamente para o morador do Cidade Jardim.

    O que foi

  • DIRETOR EXECUTIVO Paulo Roberto Mesquita

    DIRETORA ADMINISTRATIVA Rebeca Maia

    EDITORA-CHEFE Tereza Dalmacio

    [email protected]

    REPORTAGEM Aldi Mafra | Guilherme Cosenza

    Sandro Miranda e Katharine Alves

    FOTOGRAFIA Hilton Ribeiro e Lourrayne Lima

    REVISÃOLaila Silva

    DIREÇÃO DE ARTERachel Sartori

    DIAGRAMAÇÃOMarcília Almeida

    DESIGNAllan Pecora

    Renato Passos

    COMERCIAL (21) 3471-6799

    PRESIDENTEClaudio Mandelblatt

    DIRETORFernando Milanez

    Cidade Jardim em Revista é uma publicação:

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    S U M Á R I O

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    ASCIJA Informa

    AGO

    Basquete

    Nosso Vizinho..

    CCBT

    Novo Superintendente

    De Bem com a Vida

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  • INFORMAA pauta de trabalho da Associação é rica e diversificada, vai desde manutenção, prevenção e toda infraestrutura do bairro, até lazer e sustentabilidade. Nesta edição, destacamos os seguintes pontos:

    A S C I J A

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    Com o forte sol do último verão, os gra-mados ficaram prejudicados, por isso a equipe de jardinagem fez o replantio em alguns pontos.

    Jardins

    A saída das 6h15 - Rio Design passa a ser 6h05 Metrô/Downtown.

    A saída das 6h25 - Jardineira/Metrô passa a ser 6h15 - Jardineira/Rio Design/Metrô (atenção estudantes!).

    À tarde, um ônibus executivo passará a fazer as saídas das 17h10 - Metrô/Downtown e 18h40 Metrô/Downtown.

    Já o micro-ônibus passa a fazer as seguintes saídas: 17h05 - Alvorada, 18h10 – Rio Design e 19h40 – Rio Design.

    Com isso, a ASCIJA busca aumentar a disponibi-lidade de vagas na saída e no retorno do metrô nos horários de pico (manhã e tarde).

    A Doce Rio atualizou o aplicativo de localização dos ônibus circulares do bairro. Agora, o ônibus aparece em tempo real no mapa, alguns segun-dos após a abertura do aplicativo. Atualize o aplicativo ou baixe novamente na Apple Store ou na Play Store.

    A partir do dia 14 de abril, todos os ônibus serão da empresa Doce Rio e aparecerão simultanea-mente neste mesmo aplicativo.

    A Central de Atendimento também está com novidades: das 6h às 22h para atender a todos que quiserem saber a localização dos veículos.

    Transporte Grade dos ônibus

    INFORMAA rotina da Associação é de muito trabalho e em diversos setores. Seguem algumas informações de interesse para o bairro.

    A S C I J A

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  • 9 9

    Desde o dia 25, a Linha 4 passou a fazer o trajeto até o centro sem necessidade de baldeação. Dessa forma, não será mais preciso descer na Estação General Osório, diminuindo o tempo do trajeto em 10 minutos. Agora, o trajeto da Barra até o centro terá duração de 30 minutos.

    O Metrô Rio também informou que o intervalo entre os trens da Linha 4 foi reduzido: agora será um trem a cada 4min30s.

    Metrô

    Em março, a ASCIJA trocou as lâmpadas da Praça-da Família, do Parque Linear, da Rua Franz Weis-smann e do Eixão. Além disso, também foi feito um acabamento no entorno do bueiro e o nivelamento dos intertravados nas proximidades da viela que leva ao Parque.

    Manutenção

    9 CIDADE JARDIM ED. 38

  • 10 CIDADE JARDIM ED. 38

    O primeiro a falar foi o Presidente do Conselho Fiscal, Renato Pacini, que apresentou as contas e explanou sobre o trabalho realizado pelo Con-selho no ano de 2016: “nós observamos as con-tas e os diversos contratos, passamos para uma empresa de advocacia para termos a aprovação jurídica dos contratos e não encontramos nada errado. Entretanto, preferimos regularizar tudo dessa maneira, para nos respaldar de problemas futuros, uma vez que esses contratos não tinham validação jurídica comprovada”.

    Em seguida, o Diretor-Geral da Associação comen-tou sobre o orçamento. As contas foram aprovadas por unanimidade e seguiu-se para outra pauta, a escolha do novo Conselho Fiscal.

    A AGO, processo democrático e transparen-te, foi realizada no início do mês. Com a presença de muitos moradores, a ASCIJA, o Conselho Fiscal e os conselheiros comunitários prestaram contas do último ano.

    Foi apresentado o novo orçamento para 2017, eleito o Conselho Fiscal e a mudança no Esta-tuto da Associação, no que tange, a partir de agora, o veto à participação concomitante do mesmo membro nos dois conselhos (Comunitá-rio e Fiscal).

    O representante da Cyrela, Cláudio Mandelblatt, foi quem presidiu a reunião, secretariando os trabalhos, o representante da empresa Protel, Sr. Ricardo Gomes da Silva, e completando a mesa, o Diretor da Associação, Fernando Milanez.

    Assembleia Geral Ordinária

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    Eleita por unanimidade como a Presidente do Con-selho Fiscal, a jornalista Ana Caldas comentou: “quero ajudar a todos. Podem me parar na rua, podem me perguntar quantas vezes quiserem, fiquem à vontade para tirar suas dúvidas comigo”.

    Conselho eleito, hora de definir a previsão orça-mentária para este ano. Na pauta, três orçamentos para serem votados. “Temos um orçamento que consta como a continuação das linhas de ônibus que possuímos, dois ônibus da empresa Lumar e dois da Doce Rio. O segundo é feito apenas com a empresa Lumar e uma terceira que comportaria apenas os ônibus da Doce Rio”, explicou o Diretor--Geral, que apresentou os valores.

    Após intenso debate e votação, o orçamento apro-vado foi o que contemplava apenas a operação com a empresa Doce Rio, com o total de reajuste de 13,346% na contribuição associativa.

    FORAM ELEITOS:

    CONSELHO FISCAL:

    Titulares:

    Presidente: Ana Caldas (Maayan)

    Antônio Carlos Junior (Reserva Jardim)

    Antônio Carlos Ferreira (Reserva do Parque)

    Suplentes:

    Rodrigo Lindenblatt (Reserva Jardim)

    Wellington da Silva (Reserva do Parque)

    Marcelo Bhering (Reserva Jardim)

  • 12 CIDADE JARDIM ED. 38

    Para finalizar a noite, foi votada a alteração do Estatuto que vetou qualquer morador de ter cargo nos conselhos Fiscal e Comunitá-rio ao mesmo tempo. Estipulou-se também que a ASCIJA possa fazer uso de no má-ximo 20% do valor em conta para investi-mento, desde que com a aprovação seja unânime dos membros dos dois conselhos, Comunitário e Fiscal, sem precisar realizar uma Assembleia Geral Extraordinária. Con-tinuando foi aprovada a implantação de guarita, muro e cancelas no final da Aveni-da Vice-Presidente José Alencar, próximo à Estrada Coronel Pedro Correa, desde que sejam apresentadas todas as autorizações do poder público para tal intervenção. Em complemento, o Presidente da mesa, Clau-dio Mandelblatt, afirma que a Cyrela terá uma participação no custeio do valor gasto com as obras, podendo, inclusive, financiar o projeto por completo.

    Como último item, foi votada a construção-De pequenas cabines para os vigilantes, mas o projeto ainda terá que ser revisto pelos conselheiros, para obtenção do orça-mento final.

    ADENDO:Em assembleias internas nos residenciais nos dias 28 e 30/03,foram eleitos os seguintes Conselheiros Comunitários:Katia Kelfe – Maayan;Marco Antônio Barros – Reserva do Parque;Moisés Queiroz – Reserva Jardim.

  • CIDADE JARDIM ED. 38 13 13

  • 14 CIDADE JARDIM ED. 38

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    trânsito no bairro: “estamos trazendo as mesmas reivindicações que fizemos em 2004 para o então Prefeito Eduardo Paes e algumas novas. Entre elas, precisamos que seja concluída a abertura da Avenida Dulcídio Cardoso entre a Lucio Costa e o Novo Leblon; precisamos que as sinalizações e placas de toda a Barra sejam revistas, pois estão ruins; queremos também que o BRT tenha a mes-ma segurança que hoje nós temos no metrô, pois são inúmeros os assaltos nas estações. Temos os ônibus que tiveram limitação da Prefeitura para circular até a Alvorada, mas eles ficam duplicando pistas e atrasando o trânsito todo, e ainda temos uma linha intermunicipal”.

    Mais uma vez, a Câmara Comunitária da Barra da Tijuca foi o ponto de encontro para as reivindicações de melhoria do bairro. O assunto em pauta desta vez foi um dos mais polêmicos e o mais trabalhoso de todos: o transporte na Barra da Tijuca. Para o encontro, a CCBT convidou o Vice-Prefeito Fernando Mac Dowell, que estava acompanhado do Diretor da CET-Rio André Ormond, além de Ado Azevedo, Coordenador de Planejamento da SMTR.

    À mesa, o Presidente da CCBT, Delair Dumbrosck, o Vice, David Zee, e as autoridades convidadas. O Presidente expôs os pedidos de grande par-te dos condomínios da região, para melhorar o

    CCBT - Transporte

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    挀愀猀愀爀愀漀氀甀猀琀爀攀猀氀琀搀愀

    Mac Dowell comentou: “temos uma equipe altamen-te competente para resolver esses problemas, mas faltam recursos. Estamos avaliando e melhorando

    o sistema semafórico, fazendo inteligência artificial. Vamos começar pela Barra, para verificar como isso se comportará. Eu já tive uma reunião e vamos

  • 16 CIDADE JARDIM ED. 38

    fazer as primeiras experiências, levando em conta a velocidade que as pessoas atravessam a Aveni-da das Américas”. O Vice-Prefeito ainda contou a novidade para a região: “estamos desenvolvendo um estudo para o sistema aquaviário, para que seja integrado ao sistema metroviário. Os estudos que estamos avaliando são para que o sistema aquaviá-rio alivie o rodoviário, e assim a Barra possa deixar de ter tanto trânsito”. Contudo, o grande problema é referente ao veículo usado, o hovercraft, pois ele acaba fazendo muito barulho, se transformando em um transtorno para os moradores.

    Morador do Cidade Jardim e Deputado Estadual, Tiago Mohamed questionou: “acho que é unâni-me que o transporte aquaviário irá desafogar bas-tante o trânsito da região. Qual a estimativa para colocar isso em prática? Já tem orçamento? Vai precisar fazer a dragagem das lagoas para que haja navegabilidade?”. A resposta veio do Vice--Prefeito: “será tudo via parceria público-privada, até o ano que vem, esperamos. Não podemos fazer tudo de uma vez, porque o país não está em uma situação muito boa”.

  • CIDADE JARDIM ED. 38 17

  • 18 CIDADE JARDIM ED. 38

    Um dos primeiros passos de Marcelo Crivella ao assumir o posto de Prefeito do Rio foi acabar com oito subprefeituras e substituí--las por 17 superintendências de supervisão regio-nal. Com a novidade, a Barra da Tijuca e o Recreio passam a ter uma gestão separada de Jacarepa-guá. Agora, quem atenderá as demandas do bairro será Flavio Caland.

    Aos 39 anos, ele chega à Superintendência com grandes desafios, mas experiência é o que não falta. Sua trajetória na política começou nos anos 2000. Entre os cargos que exerceu estão: Adminis-

    Parceria com o poder públicotração Regional de alguns bairros da zona norte, Superintendência de Trabalho e Renda do Estado, gerência de políticas ambientais na Secretaria do Ambiente e foi Subsecretário municipal de Esporte do Rio de Janeiro.

    Sobre o cargo que assumiu no início deste ano, Flavio esclarece: “penso que o bairro ganhará muito com esse novo modelo de gestão. Toda essa área poderá ser tratada com exclusividade por uma Superintendência focada absolutamente nela, até porque o seu tamanho geográfico é grande e a quantidade de questões que precisam ser solucio-nadas são muitas”.

    Em março, o Superintendente visitou o Cidade Jardim e, acompanhado do Diretor-Geral Fernando Milanez, conheceu os quatros cantos do bairro. No encontro, o Diretor da ASCIJA lembrou os diversos ofícios que já foram entregues à Superintendência, solicitando a atenção às demandas, como a apro-vação para a implantação de guaritas e cancelas no final da Avenida Vice-Presidente José Alencar, entre outros assuntos.

    Segundo a ASCIJA, Flavio foi bastante solícito e se comprometeu a analisar cada um dos documentos entregues para, em breve, uma segunda reunião ser agendada. Este primeiro momento serviu para estreitar os laços, para que todas as demandas possam ser levadas até ele. Dessa maneira, os mo-radores serão informados das decisões tomadas.

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    De bem com a vida

    O morador do Cidade Jardim não esconde o seu contentamento com as áreas comuns do bairro planejado. Eles elogiam a infraes-trutura e a qualidade dos parques e jardins. Confira.

    DANIELE DE PAULA, moradora do Reserva do Parque há 4 anos, escolheu viver no Cidade Jardim pela segurança que encontrou para a sua família: “nós temos muitos benefícios aqui. Frequentamos os eventos realizados pela ASCIJA e eu aproveito para praticar exercícios”.

    MARCIO CARNEIRO, morador do Reserva do Parque há 5 anos, nos contou que passeia com as cachorrinhas Loirinha e Neguinha sempre que pode. O parque linear, seu lugar preferido, é o mais explorado por eles: “com o ambiente seguro que temos aqui, minha filha, Sofia, consegue brincar nos parques e minha esposa, Patrícia, adora participar dos eventos”.

    A Portuguesa MARIA DA GRAÇA diz que escolheu há 1 ano 6 meses o Reserva do Parque para viver com tran-quilidade: “estou há 43 anos no Rio de Janeiro, sou quase carioca. O bairro é muito bom e encontrei o que procurava para me sentir em casa. Faço hidroginástica, caminho no parque e uso o ônibus para ir ao shopping com conforto”.

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    Depois de casar em 2014, ALEXANDRA PERES decidiu que o Reserva do Par-que era o lugar certo para viver: “eu e meu marido chegamos a conclusão que aqui era o lugar perfeito, pois tem uma ótima infraestrutura e segurança. Nós pretendemos ter filho logo e a diversão dele já está garantida com as quadras e eventos”.

    ELI RIPARDO, moradora do Reserva Jardim há 5 anos, encontrou o sossego que procura-va: “a infraestrutura é o que mais me encanta. Tenho qualidade de vida e contato com a natureza graças a esses belos jardins. O lugar que mais gosto é dentro do meu condomínio mesmo, onde tenho facilidade de ir à acade-mia e à piscina”.

  • CIDADE JARDIM ED. 38 23 CIDADE JARDIM ED. 37 23

    Moradora do Reserva Jardim há 3 anos, ROSE SANTOS afirmou que os filhos tiveram grande participação na escolha do lugar que escolheram para morar: “gosto muito da Praça da Família, e sempre que posso par-ticipo dos eventos, me exercito na academia e faço hidroginástica”.

    BERNARDO AMORIM, morador do Reserva do Parque, estava no ponto esperando o ônibus com a família e conversou conosco: “gostamos muito de morar aqui. Sou um apaixonado pela região e meus filhos, LUCAS (11 anos) e LÍVIA (7 anos), encontram di-versas coisas para fazer aqui. Além disso, é perto do meu trabalho e do trabalho da minha espo-sa, THAIS KOEHLER”.

  • 24 CIDADE JARDIM ED. 38

    A equipe da Revista Cidade Jardim esteve presente nas aulas da Academia Carioca de Basquetebol. Ministrada pelo profes-sor Rafael Beda, junto com Cléber Pereira e o técnico Roberto Almeida, o Betinho, a escola anda a passos largos e amplia o número de alunos no bairro. O basquete, que revelou grandes nomes como Michael Jordan, Oscar Schmidt, Kobe Bryant, Lebron James, inspira muitas crianças.

    É cesta!

    FELIPE JOSÉ (Reserva do Parque) estava observando as jogadas do filho THALES (12 anos). “Ele adora basquete, acompanha os jogos da NBA e tudo mais. Uma vez, passan-do por aqui, vimos a aula na quadra e ele me pediu para vir testar. Depois disso, ele não parou mais”, contou o pai do atleta que posou com a mascote da família, Pegasus.

    ANA PAULA colocou os três filhos, BRUNA (8 anos), GUILHERME (13 anos) e LEONARDO (15 anos), para jogar basquete no bairro. Para a foto, a mãe e moradora do Reserva Jardim posou com a caçula e o mais velho, e contou que o tamanho dos filhos foi o primordial para que se aventurassem no esporte: “todos eles são muito altos, então eles quiseram se arriscar no basquete e gostaram”.

    LILIAN CIRANO e o filho, FELIPE (10 anos), entraram juntos nas aulas de bas-quete do Cidade Jardim. Moradora do Reserva Jar-dim, a mãe precisou parar por um tempo após uma contusão, já o filho não perde um treino sequer: “está sendo muito bom para ele, pois se adaptou e se encontrou no basquete; isso ajudou muito na auto-estima dele”.

  • CIDADE JARDIM ED. 38 25

    Torcedor do Oklahoma City Thunder, PEDRO (12 anos) faz parte do time de basquete do bairro. A mãe, ALIETE NOGUEIRA, moradora do Reserva Jardim, acompanha os treinos do filho: “ele sempre gostou de basquete. Pedro acabou conhecendo os treinos por meio de um amigo, e de lá pra cá nunca mais parou”.

    MARCUS JOHNSTON (Re-serva Jardim) colocou o filho, JOÃO (6 anos), na escolinha de basquete para que o filho aprendesse o esporte que é a paixão do pai: “acabei na infância me encontrando no basquete, por isso quis colo-cá-lo na escolinha, para que ele aprenda o esporte e pos-samos partilhar um pouco desse gosto, caso ele goste. Acho que ele se dará muito bem, pois é muito rápido”.

  • 26 CIDADE JARDIM ED. 38

    As aulas são realizadas, às segundas e quartas, em dois horários: 18h, para o aperfeiçoamento, e 19h, para o aprendizado. Para ajudar com as au-las, o atleta da seleção carioca de vôlei Yan Cabral colabora com o professor. “Yan é meu parceiro na escolinha, me ajuda e está comigo em tudo. Ele é um profissional de alto nível e muito capaz”, contou Cláudio.

    A reportagem participou de um dia de treinamento dessas pequenas feras e registrou as melhores jogadas. Acompanhe:

    A meninada do Cidade Jardim mostrou que entende muito bem do segundo espor-te mais popular no Brasil. Seguindo as instruções do professor Cláudio Xavier, a equipe do vôlei do bairro faz bonito nas aulas usando o método do minivôlei: “é um método usado para que a criança se desenvolva ainda mais. Traba-lhamos com duas categorias de aprendizado e aperfeiçoamento, onde ensinamos cada ponto do jogo. Conforme a evolução delas, elas sobem de módulo. Após o aperfeiçoamento, nós convidamos os atletas para que façam parte de nossas equipes no Oásis Clube”.

    Vôlei

    26 CIDADE JARDIM ED. 37

    ANDRÉIA ROSENBLATT (Maayan) levou a filha, MANOELA (7 anos), para as aulas de vôlei. A mãe con-tou que a menina começou a fazer o esporte, e mesmo os pais sendo praticantes, não influenciaram a peque-na a jogar: “ela está desde dezembro na escolinha, não a influenciamos, foi por pura vontade dela que começou a treinar”.

    SÉRGIO PIMENTA colocou o filho, GABRIEL (12 anos), na escolinha, após as brincadeiras de pai e filho. “Sempre brinca-mos muito na piscina jogando vôlei e ele acabou interessado pelo esporte. Quando ele viu que tinha aqui, quis entrar na hora”, contou o pai, morador do Maayan, que ainda comentou: “o meu filho melhorou muito na interação social”.

    A menina LUÍSA (11 anos) está desde fevereiro nas aulas. A mãe, ROGÉRIA ALMEIDA, contou que a filha passou pelo parque, viu as au-las e quis participar. “Depois que ela entrou, não quis sair mais”, contou a moradora do Maayan, que posou para a foto junto com o cão Zucker.

  • CIDADE JARDIM ED. 38 27

    Do Reserva do Parque, IRANI GUA-RINU levou a filha ISADORA para praticar o esporte com as amigas. “Ela começou a treinar, pois tem várias amigas dela treinando, aí fez um treino experimental, acabou gostando e voltou para treinar”, contou a mãe.

    HELENA MENEGUELLI, do Reserva do Parque, estava com a pequena LARA (8 anos) e comentou: “ela queria fazer um esporte e escolheu o vôlei. Já está aqui há mais de um mês”.

    ROSANE SOUZA, Reserva do Parque, já leva a filha, ARIANE (9 anos), há três meses para as aulas de vôlei. A pequena começou a treinar por influência da família e acabou gostando do esporte: “ela adorou, não perde um treino e faz questão de vir”.

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    dispostas a fazer muito mais do que simplesmen-te cruzar os braços. E uma delas está aqui, bem pertinho de nós. Formada em 2008, a nutricionista Daniela Matos utiliza o conhecimento adquirido em sua carreira para ajudar o próximo, dia após dia. Casada, ela mora há dois anos no Cidade Jardim e tem uma filha de 1 ano e 7 meses. É praticamen-te o mesmo tempo que participa voluntariamente de um projeto solidário, o qual realiza um belís-simo trabalho de ajuda às pessoas deficientes: o Instituto Superar.

    S e cada um fizer a sua parte, podemos ter um mundo melhor”, quem nunca ouviu esta frase? Pois então, ela serve muito bem para ilustrar a história que vamos contar agora. No Brasil, cerca de 24,5% da população apresenta algum tipo de deficiência, de acordo com o senso do IBGE de 2010. Isto significa que aproximada-mente um a cada quatro indivíduos tem algum problema cognitivo, físico ou motor que pode causar limitações e até distanciá-los do convívio social. No entanto, felizmente, existem pessoas

    Este é um ponto de encontro para conhecer pessoas novas. Aqui, entrevistamos moradores que têm uma história de vida para contar: trajetória artística, profissional ou esportiva ou trabalhos sociais. Divulgamos quem mora aqui, bem ao seu lado. Nesta edição, Daniela Matos, nutricionista, moradora do Maayan e apaixonada por ajudar o próximo.

    28 CIDADE JARDIM ED. 38

    Solidariedade, a gente vê por aqui!

  • CIDADE JARDIM ED. 38 29

    CIDADE JARDIM: Como funciona o trabalho do Instituto?

    DANIELA MATOS: Lá, nós temos o papel de tra-balhar o desenvolvimento humano com esporte e educação. E isto acontece por meio de escoli-nhas esportivas, tanto para iniciantes quanto para atletas de alto rendimento. A gente procura trazer qualidade de vida com o esporte, além de inclu-são social e desenvolvimento emocional. Existe uma exclusão muito grande da pessoa portadora de deficiência física, e ela mesma não sabe que

    é capaz de fazer muitas coisas. Nosso papel, por meio da atividade física, é mostrar que elas podem e, dentro disto, ter lindas surpresas de pessoas que vão competir e acabam se superando, virando medalhistas. A gente leva a sério a superação di-ária de cada um, seja com um simples “se vestir”, um simples “conseguir andar e sair de casa”, ou até entrar no mercado de trabalho.

    CIDADE JARDIM: Como é a sua participação lá?

    DANIELA MATOS: Eu me envolvi com o projeto há um ano. Meu papel é levar qualidade de vida e saúde aliados à atividade física aos participantes

    A gente leva a sério a superação diária de cada um, seja com um simples “se vestir”, um simples “conseguir andar e sair de casa”, ou até entrar no mercado de trabalho.

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    do projeto. Tanto mudando hábitos alimentares, corrigindo possíveis patologias, revertendo possí-veis quadros de colesterolemia, quanto evitando futuras doenças. E trazendo informação, porque ela ajuda muito, corrigindo hábitos, mostrando o que é saudável e o que não é. Isto, por si só, já melhora a qualidade do sono, o dia a dia, tudo. O projeto também conta com a ajuda da Psicologia e da Educação Física, o que dá um tom multidiscipli-nar. A Educação Física cuida da parte do condicio-namento, do desenvolvimento motor.

    CIDADE JARDIM: Qual a faixa etária das pessoas beneficiadas?

    DANIELA MATOS: O projeto atua com pessoas de 5 a 30 anos. Atualmente, nós estamos com mais pessoas com deficiência intelectual, porque são aquelas mais excluídas, as que têm menos oportu-nidades e sofrem mais discriminação. Mas a gente atende qualquer tipo de deficiência.

    CIDADE JARDIM: Dentro da sua competência, tem algum tipo de deficiência que seja mais desafiadora?

    DANIELA MATOS: Tem, com certeza tem. Algumas deficiências intelectuais, como o próprio autismo, e até um pouco do Down, requerem uma atenção um pouco maior, para que eu consiga introduzir mudanças, sem gerar um estresse na pessoa, na criança. Existe toda uma maneira de como fazer isso, como: que argumento eu vou utilizar para que não seja algo de estresse para a criança ou adulto envolvido? Além disso, algumas pessoas têm deficiência no mastigar, deficiência na região orofacial; e eu preciso também saber como vou oferecer uma alimentação de qualidade com essa dificuldade de mastigar, de se alimentar. Acredito que sejam os dois maiores desafios.

    CIDADE JARDIM: Quanto tempo da sua vida você consegue dedicar a este trabalho?

  • CIDADE JARDIM ED. 38 31

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    Juntos para superar“O Instituto (institutosuperar.org.br) também faz a capacitação profissional, então a gente oferece treinamento para os profissionais saberem lidar com pessoas deficientes, que é uma dificuldade muito grande de treinamento. A gente também participa com artigos científicos no meio acadêmi-co, gerando informação relevante para os profis-sionais analisarem resultados e outras questões relativas ao assunto”, explica Daniela. Além do trabalho voluntário, é possível ajudar com doações e parcerias. Faça você também a sua parte!

    DANIELA MATOS: Eu dedico ao Instituto as minhas manhãs e parte da tarde, independentemente do dia. E sou voltada para os atletas, tanto de nata-ção quanto futebol e vôlei sentado. Me divido entre essa galera.

    CIDADE JARDIM: E a satisfação pessoal por contri-buir com o seu conhecimento para ajudar?

    DANIELA MATOS: Não tenho nem palavras para descrever, porque (voz embargada)... Ver que a gente pode ajudar uma pessoa a acreditar que ela é capaz... Não tem preço (olhos marejados).

    CIDADE JARDIM: É algo que emociona mesmo, não é?

    DANIELA MATOS: Sim! Isso (o choro) não estava no script (risos)!

  • 32 CIDADE JARDIM ED. 38

    Gastronomia de qualidade pertinho de casa

    para o “porquinho bêbado”, uma deliciosa receita de carne suína e temperos especiais. Mas também havia pizzas, batatas fritas e muitas opções para todo tipo de paladar.

    Segundo a organização do evento, o projeto tam-bém apoia iniciativas ligadas à sustentabilidade, contribuindo para a conscientização socioambien-tal, como recolhimento de livros para doações ou alerta para não dirigir após beber. Assim, os visitantes puderam se divertir e ainda dar uma bela contribuição de cidadania.

    A edição Barra Indoor do projeto Carioca da Gema – Gastronomia Artesanal fez mui-to sucesso no Cidade Jardim. Em pleno Carnaval, atraiu os animados foliões e os amantes da boa comida de rua. A combinação entre cardá-pio variado, cervejas artesanais, shows e atrações para as crianças em um ambiente seguro e próxi-mo de casa reuniu muitos moradores ao longo de seis dias.

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    Moradores de Cidade Jardim desde dezembro, o casal LUIZ CARLOS e CLÉBIA RESPRÍNCIPE aproveitou que os food trucks estavam próximos e saíram do Majestic para se divertir com a turma toda: a criançada e as ami-gas CAROL, FERNANDA, LILIAN, CLÁUDIA e ADRIANA.

    O “porquinho bêbado” do Belga Food Truck foi uma das atra-ções do evento, acompanhado de um delicioso e refrescante drink de framboesa.

    GUSTAVO EMYDIO, do Reserva Jardim, foi fantasiado de pirata com o filho NICOLAS (1 ano e 7 meses) ao evento. “Ano passado, ele ainda era muito pequeno, mas agora já conse-gue curtir mais”, destacou o papai.

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