A)A) Velocidade de extinção altíssima em solventes polares e excelente resistência à reignição são características apresentadas pelo líquido gerador de espuma:

B)B) Um composto que tenha o nome químico Bromoclorodifluorometano e cuja numeração é conhecida como halon 1211 possui a seguinte fórmula química:

QUESTIONÁRIOQUESTIONÁRIO

Resistente a álcool AFFF

CF2ClBr

C)C) O teor mínimo de pó à base de bicarbonato de sódio para extinção de incêndio é de:

D)D) um composto que tenha o nome químico Bromotrifluorometano, e cuja fórmula química seja CF3Br é conhecido como halon:

(95%)

13011

E)E) Os líquidos geradores de espuma AFFF foram desenvolvidos decorrentes das limitações apresentadas pelos líquidos geradores de espumaF)F) As espuma de fluoroproteína possuem maior velocidade de extinção de incêndio e maior tempo de vida em estoque em relação às espumas de proteína. Esse fato se deve em consequência da adição do

Proteínica

Surfactante fluoradoG)G) Os líquidos geradores de espuma , são de Baixo Custo/Kg, porém apresentam baixa velocidade de extinção e alto grau de sedimentação.

H)H) Os acidentes aeronáuticos, pela enorme quantidade de combustível transportado, são combatidos, normalmente, com agentes extintores específicos da classe “B”. Em função disto, classifcamos os agentes extintores em

Proteínica

Principais e Complementares2

I)I) Consideramos como agentes complementares os seguintes:J)J) Os líquidos geradores de espuma proteínica são adicionados alginatos ou pectinas, que servem para

PQ e Halon

Abaixar o ponto de congelamento e inibir a corrosão

L)L) A espuma química é formada a partir de uma reação química entre dois elementos, utilizando a proteína hidrolizada para estabilizar a espuma formadora e contendo no interior de suas bolhasM)M) É uma massa estável de pequenas bolhas de baixa densidade , podendo flutuar sobre os líquidos inflamáveis:

CO2

espuma 3

N)N) Assinale Verdadeiro (V) ou Falso (F).Assinale Verdadeiro (V) ou Falso (F).

Em geral, os LGE de proteína não são compatíveis com pó químico

O surfactante contido na espuma AFFF atua resfriando.

O líquido gerador de espuma fluoroproteínica é similar ao de proteína, exceto que um surfactante fluorado é adicionado.

O líquido gerador de espuma de alta expansão é obtido de surfactante que não contém flúor.

V

V

V

V

4

O)O) Correlacione as duas colunasCorrelacione as duas colunasSolventes PolaresMembrana Polimérica

Surfactante Fluorado Sintético

Baixo Tempo de vida em estoqueNão deve ser aplicado em áreas abertas

1 -1 -2 -2 -3 -3 -4 -4 -5 -5 -

AFFF

Proteína

Espuma de Alta Expansão

Espuma resistente a álcool

Espuma resistente a álcool sintético

11

22

33

44

55

5

OBJETIVOOBJETIVO (Cn)-IDENTIFICAR OS AGENTES (Cn)-IDENTIFICAR OS AGENTES

EXTINTORES. EXTINTORES.

(Cp)-DISTINGUIR AS CARACTERÍSTICAS (Cp)-DISTINGUIR AS CARACTERÍSTICAS DOS AGENTES EXTINTORES PRINCIPAIS DOS AGENTES EXTINTORES PRINCIPAIS E COMPLEMENTARES, BEM COMO E COMPLEMENTARES, BEM COMO SUAS RESPECTIVAS EFICIÊNCIAS. SUAS RESPECTIVAS EFICIÊNCIAS.

(Cn)-IDENTIFICAR O DISPOSTO NAS (Cn)-IDENTIFICAR O DISPOSTO NAS NORMAS NACIONAIS/INTERNACIONAIS. NORMAS NACIONAIS/INTERNACIONAIS.

(Cn)-IDENTIFICAR OS AGENTES (Cn)-IDENTIFICAR OS AGENTES EXTINTORES. EXTINTORES.

(Cp)-DISTINGUIR AS CARACTERÍSTICAS (Cp)-DISTINGUIR AS CARACTERÍSTICAS DOS AGENTES EXTINTORES PRINCIPAIS DOS AGENTES EXTINTORES PRINCIPAIS E COMPLEMENTARES, BEM COMO E COMPLEMENTARES, BEM COMO SUAS RESPECTIVAS EFICIÊNCIAS. SUAS RESPECTIVAS EFICIÊNCIAS.

(Cn)-IDENTIFICAR O DISPOSTO NAS (Cn)-IDENTIFICAR O DISPOSTO NAS NORMAS NACIONAIS/INTERNACIONAIS. NORMAS NACIONAIS/INTERNACIONAIS.

6

ROTEIROROTEIRO

DEFINIÇÕESDEFINIÇÕES

AGENTE EXTINTOR PRINCIPAL (ESPUMA)AGENTE EXTINTOR PRINCIPAL (ESPUMA)

ESPUMA (CLASSIFICAÇÃO)ESPUMA (CLASSIFICAÇÃO)

ESPUMA MECÂNICA (CLASSIFICAÇÃO)ESPUMA MECÂNICA (CLASSIFICAÇÃO)

AGENTES EXTINTORES AGENTES EXTINTORES COMPLEMENTARES (PQ / HALON)COMPLEMENTARES (PQ / HALON)

NORMAS NACIONAIS E INTERNACIONAISNORMAS NACIONAIS E INTERNACIONAIS

DEFINIÇÕESDEFINIÇÕES

AGENTE EXTINTOR PRINCIPAL (ESPUMA)AGENTE EXTINTOR PRINCIPAL (ESPUMA)

ESPUMA (CLASSIFICAÇÃO)ESPUMA (CLASSIFICAÇÃO)

ESPUMA MECÂNICA (CLASSIFICAÇÃO)ESPUMA MECÂNICA (CLASSIFICAÇÃO)

AGENTES EXTINTORES AGENTES EXTINTORES COMPLEMENTARES (PQ / HALON)COMPLEMENTARES (PQ / HALON)

NORMAS NACIONAIS E INTERNACIONAISNORMAS NACIONAIS E INTERNACIONAIS

7

AGENTES EXTINTORESAGENTES EXTINTORESSUBSTÂNCIAS QUÍMICAS, SIMPLES OU SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS, SIMPLES OU

COMPOSTAS, CAPAZES DE REAGIREM NUM COMPOSTAS, CAPAZES DE REAGIREM NUM AMBIENTE DE INCÊNDIO, PROVOCANDO POR AMBIENTE DE INCÊNDIO, PROVOCANDO POR ABAFAMENTO OU RESFRIAMENTO, UMA ABAFAMENTO OU RESFRIAMENTO, UMA SOLUÇÃO DE CONTINUIDADE NA SOLUÇÃO DE CONTINUIDADE NA COMBUSTÃO.COMBUSTÃO.

OS ACIDENTES AERONÁUTICOS, PELA OS ACIDENTES AERONÁUTICOS, PELA ENORME QUANTIDADE DE COMBUSTÍVEL ENORME QUANTIDADE DE COMBUSTÍVEL TRANSPORTADO, SÃO COMBATIDOS, TRANSPORTADO, SÃO COMBATIDOS, NORMALMENTE, COM AGENTES ESPECÍFICOS DA NORMALMENTE, COM AGENTES ESPECÍFICOS DA CLASSE “B”. EM FUNÇÃO DISTO, CLASSIFICAMOS CLASSE “B”. EM FUNÇÃO DISTO, CLASSIFICAMOS OS AGENTES EM PRINCIPAIS E COMPLENTARES. OS AGENTES EM PRINCIPAIS E COMPLENTARES.

SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS, SIMPLES OU SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS, SIMPLES OU COMPOSTAS, CAPAZES DE REAGIREM NUM COMPOSTAS, CAPAZES DE REAGIREM NUM AMBIENTE DE INCÊNDIO, PROVOCANDO POR AMBIENTE DE INCÊNDIO, PROVOCANDO POR ABAFAMENTO OU RESFRIAMENTO, UMA ABAFAMENTO OU RESFRIAMENTO, UMA SOLUÇÃO DE CONTINUIDADE NA SOLUÇÃO DE CONTINUIDADE NA COMBUSTÃO.COMBUSTÃO.

OS ACIDENTES AERONÁUTICOS, PELA OS ACIDENTES AERONÁUTICOS, PELA ENORME QUANTIDADE DE COMBUSTÍVEL ENORME QUANTIDADE DE COMBUSTÍVEL TRANSPORTADO, SÃO COMBATIDOS, TRANSPORTADO, SÃO COMBATIDOS, NORMALMENTE, COM AGENTES ESPECÍFICOS DA NORMALMENTE, COM AGENTES ESPECÍFICOS DA CLASSE “B”. EM FUNÇÃO DISTO, CLASSIFICAMOS CLASSE “B”. EM FUNÇÃO DISTO, CLASSIFICAMOS OS AGENTES EM PRINCIPAIS E COMPLENTARES. OS AGENTES EM PRINCIPAIS E COMPLENTARES.

8

AGENTES EXTINTORES PRINCIPAISAGENTES EXTINTORES PRINCIPAIS

AGENTES EXTINTORES PRINCIPAISAGENTES EXTINTORES PRINCIPAIS - ESPUMAS- ESPUMAS

AGENTES EXTINTORES AGENTES EXTINTORES COMPLEMENTARESCOMPLEMENTARES

- PÓ QUÍMICO

- HALON

SÃO ASSIM CHAMADOS PELA SÃO ASSIM CHAMADOS PELA CAPACIDADE DE COMBATE A GRANDES CAPACIDADE DE COMBATE A GRANDES INCÊNDIOS EM AERONAVES, SEM NECESSITAR INCÊNDIOS EM AERONAVES, SEM NECESSITAR DE UM AGENTE COMPLEMENTAR.DE UM AGENTE COMPLEMENTAR.

9

INTRODUÇÃOINTRODUÇÃOFINAL DO SEC. XIXFINAL DO SEC. XIXELEMENTOS FUNDAMENTAISELEMENTOS FUNDAMENTAISPRINCÍPIO DE EXTINÇÃOPRINCÍPIO DE EXTINÇÃOCLASSE DE INCÊNDIOCLASSE DE INCÊNDIOCLASSIFICAÇÃO DAS ESPUMASCLASSIFICAÇÃO DAS ESPUMAS

ÓLEO

ÁGUA

ESPUMA PARA COMBATE A INCÊNDIOESPUMA PARA COMBATE A INCÊNDIO

FINAL DO SEC. XIXFINAL DO SEC. XIXELEMENTOS FUNDAMENTAISELEMENTOS FUNDAMENTAISPRINCÍPIO DE EXTINÇÃOPRINCÍPIO DE EXTINÇÃOCLASSE DE INCÊNDIOCLASSE DE INCÊNDIOCLASSIFICAÇÃO DAS ESPUMASCLASSIFICAÇÃO DAS ESPUMAS

10

ESPUMA QUÍMICAESPUMA QUÍMICA

RESULTANTERESULTANTE

REAÇÃOREAÇÃO QUÍMICAQUÍMICA

2AL(HO)3 + 3Na2 SO + 6CO2

6NaHCOAL2 (SO)3

ESTABILIZADORESTABILIZADOR

ELEMENTOS QUÍMICOSELEMENTOS QUÍMICOS

ALCAÇUZSAPONINA, ETC.

EXTINTOR DE ESPUMA QUÍMICA

BICARBONATO DE SÓDIO (A)SULFATO DE

ALUMÍNIO (B)

11

ESPUMA MECÂNICAESPUMA MECÂNICAÉ AQUELA FORMADA A PARTIR DA É AQUELA FORMADA A PARTIR DA

INTRODUÇÃO DO AR ATMOSFÉRICO, ATRAVÉS DE INTRODUÇÃO DO AR ATMOSFÉRICO, ATRAVÉS DE UM EQUIPAMENTO MECÂNICO, A UMA SOLUÇÃO DE UM EQUIPAMENTO MECÂNICO, A UMA SOLUÇÃO DE ÁGUA + LÍQUIDO GERADOR DE ESPUMA, DE ÁGUA + LÍQUIDO GERADOR DE ESPUMA, DE ORIGEM SINTÉTICA OU PROTEÍNICA, E CONTENDO ORIGEM SINTÉTICA OU PROTEÍNICA, E CONTENDO NO INTERIOR DE SUAS BOLHAS O OXIGÊNIO DO AR NO INTERIOR DE SUAS BOLHAS O OXIGÊNIO DO AR

(O(O22).).

ÁG

UA LG

E

AR

ESPUMA MECÂNICA

12

CLASSIFICAÇÃO DAS CLASSIFICAÇÃO DAS ESPUMAS MECÂNICASESPUMAS MECÂNICAS

PROTEÍNICAPROTEÍNICA

FLUOROPROTEÍNICAFLUOROPROTEÍNICA

FORMADORA DE UM FILME FORMADORA DE UM FILME AQUOSO (AFFF)AQUOSO (AFFF)

RESISTENTE A ÁLCOOLRESISTENTE A ÁLCOOL

ALTA EXPANSÃOALTA EXPANSÃO

PROTEÍNICAPROTEÍNICA

FLUOROPROTEÍNICAFLUOROPROTEÍNICA

FORMADORA DE UM FILME FORMADORA DE UM FILME AQUOSO (AFFF)AQUOSO (AFFF)

RESISTENTE A ÁLCOOLRESISTENTE A ÁLCOOL

ALTA EXPANSÃOALTA EXPANSÃO13

CLASSIFICAÇÃO DAS CLASSIFICAÇÃO DAS ESPUMAS MECÂNICAS (Cont.)ESPUMAS MECÂNICAS (Cont.)

OS LÍQUIDOS GERADORES DE ESPUMA MECÂNICA SÃO MISTURAS DE SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS QUE DILUÍDAS EM ÁGUA PRODUZEM UMA SOLUÇÃO OU ESPUMA NÃO EXPANDIDA, QUE QUANDO MISTURADA COM O AR, TORNA-SE UMA ESPUMA ESTÁVEL PARA COMBATE A INCÊNDIO. ÁGUA

LGE

SOLUÇÃO ESPUMA

ARTUBO VENTURI14

OS LÍQUIDOS GERADORES DE ESPUMA SÃO OS LÍQUIDOS GERADORES DE ESPUMA SÃO DISPONÍVEIS EM FORMULAÇÕES DE 3% OU 6%.DISPONÍVEIS EM FORMULAÇÕES DE 3% OU 6%.

TAXA DE EXPANSÃOTAXA DE EXPANSÃOÉ A CAPACIDADE DO LGE EM É A CAPACIDADE DO LGE EM

ACEITAR A INCORPORAÇÃO DE AR ACEITAR A INCORPORAÇÃO DE AR PELOS EQUIPAMENTOS, MANTENDO PELOS EQUIPAMENTOS, MANTENDO A ESTABILIDADE DAS BOLHAS DA A ESTABILIDADE DAS BOLHAS DA ESPUMA.ESPUMA.

9797

ÁGUAÁGUA

SOLUÇÃOSOLUÇÃO

100100L G E 3

15

EM FUNÇÃO DA TAXA DE EXPANSÃO, AS EM FUNÇÃO DA TAXA DE EXPANSÃO, AS ESPUMAS CLASSIFICAM-SE EM:ESPUMAS CLASSIFICAM-SE EM:

BAIXA ESPANSÃO: TAXA DE BAIXA ESPANSÃO: TAXA DE EXPANSÃO ATÉ 20EXPANSÃO ATÉ 20

MÉDIA EXPANSÃO: TAXA DE MÉDIA EXPANSÃO: TAXA DE EXPANSÃO ACIMA DE 20 ATÉ 200EXPANSÃO ACIMA DE 20 ATÉ 200

ALTA EXPANSÃO: TAXA DE ALTA EXPANSÃO: TAXA DE EXPANSÃO ACIMA DE 200EXPANSÃO ACIMA DE 200

BAIXA ESPANSÃO: TAXA DE BAIXA ESPANSÃO: TAXA DE EXPANSÃO ATÉ 20EXPANSÃO ATÉ 20

MÉDIA EXPANSÃO: TAXA DE MÉDIA EXPANSÃO: TAXA DE EXPANSÃO ACIMA DE 20 ATÉ 200EXPANSÃO ACIMA DE 20 ATÉ 200

ALTA EXPANSÃO: TAXA DE ALTA EXPANSÃO: TAXA DE EXPANSÃO ACIMA DE 200EXPANSÃO ACIMA DE 200

16

LÍQUIDO GERADOR DE ESPUMA PROTEÍNICALÍQUIDO GERADOR DE ESPUMA PROTEÍNICA

DESENVOLVIMENTODESENVOLVIMENTO

DECORRÊNCIADECORRÊNCIA

BAIXA EXPANSÃOBAIXA EXPANSÃO

COMERCIALIZADA A 6%COMERCIALIZADA A 6%

COMPOSIÇÃO DO LGECOMPOSIÇÃO DO LGEEstabilizadoresInibidores de corrosãoCresc. de Bactérias

Ponto de Congelamento

Chifre de boi

Casco

de b

oi

EXTRATODE

PROTEÍNA

ESTABILIZADORESESTABILIZADORES

17

ESPECÍFICO PARA EXTINÇÃO EM ESPECÍFICO PARA EXTINÇÃO EM DERIVADO DE PETRÓLEODERIVADO DE PETRÓLEO

FORMAÇÃO DE COLCHÃO DE FORMAÇÃO DE COLCHÃO DE ESPUMAESPUMA

ÁGUA DRENADA DA ESPUMAÁGUA DRENADA DA ESPUMA

APLICAÇÃO, SUAVEMENTE SOBRE APLICAÇÃO, SUAVEMENTE SOBRE OS LÍQUIDOS EM CHAMAS OS LÍQUIDOS EM CHAMAS (CONTAMINAÇÃO)(CONTAMINAÇÃO)

LÍQUIDO GERADOR DE ESPUMA PROTEÍNICA (Cont.)

ESPECÍFICO PARA EXTINÇÃO EM ESPECÍFICO PARA EXTINÇÃO EM DERIVADO DE PETRÓLEODERIVADO DE PETRÓLEO

FORMAÇÃO DE COLCHÃO DE FORMAÇÃO DE COLCHÃO DE ESPUMAESPUMA

ÁGUA DRENADA DA ESPUMAÁGUA DRENADA DA ESPUMA

APLICAÇÃO, SUAVEMENTE SOBRE APLICAÇÃO, SUAVEMENTE SOBRE OS LÍQUIDOS EM CHAMAS OS LÍQUIDOS EM CHAMAS (CONTAMINAÇÃO)(CONTAMINAÇÃO) 18

VANTAGEMVANTAGEM

BAIXA VELOCIDADE DE EXTINÇÃOBAIXA VELOCIDADE DE EXTINÇÃO

BAIXO TEMPO DE VIDA EM ESTOQUEBAIXO TEMPO DE VIDA EM ESTOQUE

EM GERAL, NÃO SÃO COMPATÍVEIS COM O PQEM GERAL, NÃO SÃO COMPATÍVEIS COM O PQ

ALTO GRAU DE SEDIMENTAÇÃOALTO GRAU DE SEDIMENTAÇÃO

DESVANTAGEMDESVANTAGEMBAIXO CUSTOBAIXO CUSTO

LÍQUIDO GERADOR DE ESPUMA LÍQUIDO GERADOR DE ESPUMA PROTEÍNICA (Cont.)PROTEÍNICA (Cont.)

ESPUMA DE PROTEÍNA

COMBUSTÍVEL

AR

BAIXA VELOCIDADE DE EXTINÇÃOBAIXA VELOCIDADE DE EXTINÇÃO

BAIXO TEMPO DE VIDA EM ESTOQUEBAIXO TEMPO DE VIDA EM ESTOQUE

EM GERAL, NÃO SÃO COMPATÍVEIS COM O PQEM GERAL, NÃO SÃO COMPATÍVEIS COM O PQ

ALTO GRAU DE SEDIMENTAÇÃOALTO GRAU DE SEDIMENTAÇÃO

19

LÍQUIDO GERADOR DE ESPUMA LÍQUIDO GERADOR DE ESPUMA FLUOROPROTEÍNICAFLUOROPROTEÍNICA

DESENVOLVIMENTOEXTINÇÃO MAIS RÁPIDA

COMPATÍVEL COM O PÓ QUÍMICO

= PROTEÍNICA +SURFACTANTE FLUORADO

COMPOSIÇÃO DO LGE

BAIXA EXPANSÃO

COMERCIALIZADA A 6%

ESTABILIZADORES

DECORRÊNCIA

EXTRATO DE

PROTEÍNA

SURFACTANTE

FLUOROPROTEÍNA

20

LÍQUIDO GERADOR DE ESPUMA LÍQUIDO GERADOR DE ESPUMA FLUOROPROTEÍNICA (Cont.)FLUOROPROTEÍNICA (Cont.)

MAIOR VELOCIDADE DE EXTINÇÃOMAIOR VELOCIDADE DE EXTINÇÃO

MAIOR TEMPO DE VIDA EM ESTOQUEMAIOR TEMPO DE VIDA EM ESTOQUE

CUSTO / KG MAIORCUSTO / KG MAIOR

DIFERENÇA BÁSICA

ESPUMA DE FLUOROPROTEÍNA

AR

COMBUSTÍVEL

MAIOR VELOCIDADE DE EXTINÇÃOMAIOR VELOCIDADE DE EXTINÇÃO

MAIOR TEMPO DE VIDA EM ESTOQUEMAIOR TEMPO DE VIDA EM ESTOQUE

CUSTO / KG MAIORCUSTO / KG MAIOR

21

DESENVOLVIMENTODESENVOLVIMENTO

DECORRÊNCIADECORRÊNCIA

BAIXA EXPANSÃOBAIXA EXPANSÃO

COMERCIALIZADA A 3 E 6%COMERCIALIZADA A 3 E 6%

ESTABILIZADORESESTABILIZADORES

LÍQUIDO GERADOR DE ESPUMA AFFFLÍQUIDO GERADOR DE ESPUMA AFFF

COMPOSIÇÃO DO LGECOMPOSIÇÃO DO LGE

SURFACTANTE FLUORADO SINTÉTICO+

AGENTES ESPUMANTES

DESENVOLVIMENTODESENVOLVIMENTO

DECORRÊNCIADECORRÊNCIA

BAIXA EXPANSÃOBAIXA EXPANSÃO

COMERCIALIZADA A 3 E 6%COMERCIALIZADA A 3 E 6%

ESTABILIZADORESESTABILIZADORES

2222

MECANISMO DE EXTINÇÃO DA MECANISMO DE EXTINÇÃO DA ESPUMA AFFFESPUMA AFFF

1) FILME AQUOSO DE FLUIDEZ EXTREMAMENTE VELOZ, É FORMADO PARA PREVENIR A LIBERAÇÃO DOS VAPORES E TENDE A TORNAR-SE NOVAMENTE ESPUMA, QUANDO SOFRE UM DISTÚRBIO;

2) UM COLCHÃO DE ESPUMA SUPRIME OS VAPORES E EXCLUI EFETIVAMENTE O OXIGÊNIO DO AR DA SUPERFÍCIE DO LÍQUIDO EM CHAMAS; E 23

MECANISMO DE EXTINÇÃO DA MECANISMO DE EXTINÇÃO DA ESPUMA AFFF (Cont.)ESPUMA AFFF (Cont.)

3) SURFACTANTE CONTIDO NA 3) SURFACTANTE CONTIDO NA ESPUMA, ATUA RESFRIANDO.ESPUMA, ATUA RESFRIANDO.

Filme Aquoso

AQUEOUS FILM FORMING FOAM - AFFF

24

PRINCIPAIS DIFERENÇAS EM RELAÇÃO PRINCIPAIS DIFERENÇAS EM RELAÇÃO ÀS ESPUMAS DE PROTEÍNA E ÀS ESPUMAS DE PROTEÍNA E

FLUOROPROTEÍNAFLUOROPROTEÍNAALTÍSSIMA VELOCIDADE DE EXTINÇÃO;ALTÍSSIMA VELOCIDADE DE EXTINÇÃO;TEMPO DE VIDA EM ESTOQUE SUPERIOR A TEMPO DE VIDA EM ESTOQUE SUPERIOR A

20 ANOS;20 ANOS;TOTAL COMPATIBILIDADE COM PÓ TOTAL COMPATIBILIDADE COM PÓ

QUÍMICO;QUÍMICO;PODEM SER UTILIZADAS COM EQUIP. SEM PODEM SER UTILIZADAS COM EQUIP. SEM

ASPIRAÇÃO DE AR;ASPIRAÇÃO DE AR;TESTADA E APROVADA PARA O USO EM TESTADA E APROVADA PARA O USO EM

INJEÇÃO SUBSUPERFICIAL;INJEÇÃO SUBSUPERFICIAL;NÃO APRESENTAM SEDIMENTAÇÕES;NÃO APRESENTAM SEDIMENTAÇÕES;

ALTÍSSIMA VELOCIDADE DE EXTINÇÃO;ALTÍSSIMA VELOCIDADE DE EXTINÇÃO;TEMPO DE VIDA EM ESTOQUE SUPERIOR A TEMPO DE VIDA EM ESTOQUE SUPERIOR A

20 ANOS;20 ANOS;TOTAL COMPATIBILIDADE COM PÓ TOTAL COMPATIBILIDADE COM PÓ

QUÍMICO;QUÍMICO;PODEM SER UTILIZADAS COM EQUIP. SEM PODEM SER UTILIZADAS COM EQUIP. SEM

ASPIRAÇÃO DE AR;ASPIRAÇÃO DE AR;TESTADA E APROVADA PARA O USO EM TESTADA E APROVADA PARA O USO EM

INJEÇÃO SUBSUPERFICIAL;INJEÇÃO SUBSUPERFICIAL;NÃO APRESENTAM SEDIMENTAÇÕES;NÃO APRESENTAM SEDIMENTAÇÕES; 25

PRINCIPAIS DIFERENÇAS EM RELAÇÃO ÀS PRINCIPAIS DIFERENÇAS EM RELAÇÃO ÀS ESPUMAS DE PROTEÍNA E ESPUMAS DE PROTEÍNA E FLUOROPROTEÍNA (Cont.)FLUOROPROTEÍNA (Cont.)

MAIOR EFICIÊNCIA EM INCÊNDIOS DE MAIOR EFICIÊNCIA EM INCÊNDIOS DE CLASSE “A”;CLASSE “A”;

BAIXA TENSÃO DE SUPERFÍCIE; EBAIXA TENSÃO DE SUPERFÍCIE; EREDUÇÃO DE 1/3 DA QUANTIDADE DE REDUÇÃO DE 1/3 DA QUANTIDADE DE

ÁGUA EM RELAÇÃO AOS OUTROS LGE.ÁGUA EM RELAÇÃO AOS OUTROS LGE.

COMBUSTÍVEL

FILME AQUOSO A.F.F.F. (ESPUMA)

ESPUMA FORMADORA DO FILME AQUOSO - AFFF

MAIOR EFICIÊNCIA EM INCÊNDIOS DE MAIOR EFICIÊNCIA EM INCÊNDIOS DE CLASSE “A”;CLASSE “A”;

BAIXA TENSÃO DE SUPERFÍCIE; EBAIXA TENSÃO DE SUPERFÍCIE; EREDUÇÃO DE 1/3 DA QUANTIDADE DE REDUÇÃO DE 1/3 DA QUANTIDADE DE

ÁGUA EM RELAÇÃO AOS OUTROS LGE.ÁGUA EM RELAÇÃO AOS OUTROS LGE.

26

LIQUIDO GERADOR DE ESPUMA LIQUIDO GERADOR DE ESPUMA RESISTENTE A ÁLCOOLRESISTENTE A ÁLCOOL

COMPOSIÇÃO QUÍMICACOMPOSIÇÃO QUÍMICA

TENSOATIVO ESPECIALTENSOATIVO ESPECIAL

PODEM SER USADOS EM DERIVADOS DE PODEM SER USADOS EM DERIVADOS DE PETRÓLEOPETRÓLEO

TESTADA E APROVADA PARA USO EM INJEÇÃO TESTADA E APROVADA PARA USO EM INJEÇÃO SUBSUPERFICIALSUBSUPERFICIAL

PROTEÍNA (ADITIVO ESP.)

SINTÉTICO (TENSOA. ESP.)

RESISTÊNCIA À REIGNIÇÃO

REDUZ 95% TAXA DE VAPOR

27

MECANISMO DE EXTINÇÃO DA ESPUMA MECANISMO DE EXTINÇÃO DA ESPUMA RESISTENTE A ÁLCOOL (SINTÉTICA)RESISTENTE A ÁLCOOL (SINTÉTICA)

1) FORMAÇÃO DE MEMBRANA POLIMÉRICA, 1) FORMAÇÃO DE MEMBRANA POLIMÉRICA, REDUZINDO APROXIMADAMENTE 95% DA TAXA DE REDUZINDO APROXIMADAMENTE 95% DA TAXA DE VAPORIZAÇÃO;VAPORIZAÇÃO;

2) UM COLCHÃO DE ESPUMA SUPRIME OS VAPORES 2) UM COLCHÃO DE ESPUMA SUPRIME OS VAPORES E EXCLUI EFETIVAMENTE O OXIGÊNIO DO AR DA E EXCLUI EFETIVAMENTE O OXIGÊNIO DO AR DA SUPERFÍCIE DO LÍQUIDO EM CHAMAS; ESUPERFÍCIE DO LÍQUIDO EM CHAMAS; E

3) O SURFACTANTE CONTIDO NA ESPUMA ATUA 3) O SURFACTANTE CONTIDO NA ESPUMA ATUA RESFRIANDO.RESFRIANDO.

MEMBRANA POLIMÉRICA

1) FORMAÇÃO DE MEMBRANA POLIMÉRICA, 1) FORMAÇÃO DE MEMBRANA POLIMÉRICA, REDUZINDO APROXIMADAMENTE 95% DA TAXA DE REDUZINDO APROXIMADAMENTE 95% DA TAXA DE VAPORIZAÇÃO;VAPORIZAÇÃO;

2) UM COLCHÃO DE ESPUMA SUPRIME OS VAPORES 2) UM COLCHÃO DE ESPUMA SUPRIME OS VAPORES E EXCLUI EFETIVAMENTE O OXIGÊNIO DO AR DA E EXCLUI EFETIVAMENTE O OXIGÊNIO DO AR DA SUPERFÍCIE DO LÍQUIDO EM CHAMAS; ESUPERFÍCIE DO LÍQUIDO EM CHAMAS; E

3) O SURFACTANTE CONTIDO NA ESPUMA ATUA 3) O SURFACTANTE CONTIDO NA ESPUMA ATUA RESFRIANDO.RESFRIANDO.

28

LÍQUIDO GERADOR DE ESPUMA DE LÍQUIDO GERADOR DE ESPUMA DE ALTA EXPANSÃOALTA EXPANSÃO

DesenvolvimentoDesenvolvimentoDecorrênciaDecorrência

Alta expansãoAlta expansão 500 : 11000 : 1

Surfactante que não contêm flúor;Surfactante que não contêm flúor;Equipamento especial para aplicação;Equipamento especial para aplicação;Não deve ser aplicada em áreas abertas.Não deve ser aplicada em áreas abertas.

SOLUÇÃO

DesenvolvimentoDesenvolvimentoDecorrênciaDecorrência

Surfactante que não contêm flúor;Surfactante que não contêm flúor;Equipamento especial para aplicação;Equipamento especial para aplicação;Não deve ser aplicada em áreas abertas.Não deve ser aplicada em áreas abertas.

29

PÓ QUÍMICO PARA EXTINÇÃO DE INCÊNDIO - PÓ QUÍMICO PARA EXTINÇÃO DE INCÊNDIO - NBR 9695NBR 9695

NORMAS COMPLEMENTARESNORMAS COMPLEMENTARES

NBR 8654 -- DETERMINAÇÃO DA MASSA ESPECÍFICA DETERMINAÇÃO DA MASSA ESPECÍFICA APARENTEAPARENTENBR 8655 - DETERMINAÇÃO DO TEOR DE BCARBONATO - DETERMINAÇÃO DO TEOR DE BCARBONATO DE SÓDIODE SÓDIONBR 8656 - DETERMINAÇÃO DA FLUIDEZ - DETERMINAÇÃO DA FLUIDEZNBR 8657 - DETERMINAÇÃO DO TEOR DE UMIDADE - DETERMINAÇÃO DO TEOR DE UMIDADENBR 8658 - PÓ QUÍMICO PARA A EXTINÇÃO DE - PÓ QUÍMICO PARA A EXTINÇÃO DE INCÊNDIO À BASE DE BICARBONATO DE SÓDIOINCÊNDIO À BASE DE BICARBONATO DE SÓDIONBR 8659 - VERIFICAÇÃO DA TENDÊNCIA A - VERIFICAÇÃO DA TENDÊNCIA A AGLOMERAÇÃO.AGLOMERAÇÃO.

NBR 8654 -- DETERMINAÇÃO DA MASSA ESPECÍFICA DETERMINAÇÃO DA MASSA ESPECÍFICA APARENTEAPARENTENBR 8655 - DETERMINAÇÃO DO TEOR DE BCARBONATO - DETERMINAÇÃO DO TEOR DE BCARBONATO DE SÓDIODE SÓDIONBR 8656 - DETERMINAÇÃO DA FLUIDEZ - DETERMINAÇÃO DA FLUIDEZNBR 8657 - DETERMINAÇÃO DO TEOR DE UMIDADE - DETERMINAÇÃO DO TEOR DE UMIDADENBR 8658 - PÓ QUÍMICO PARA A EXTINÇÃO DE - PÓ QUÍMICO PARA A EXTINÇÃO DE INCÊNDIO À BASE DE BICARBONATO DE SÓDIOINCÊNDIO À BASE DE BICARBONATO DE SÓDIONBR 8659 - VERIFICAÇÃO DA TENDÊNCIA A - VERIFICAÇÃO DA TENDÊNCIA A AGLOMERAÇÃOAGLOMERAÇÃO

30

PÓ QUÍMICO PARA EXTINÇÃO DE INCÊNDIO - PÓ QUÍMICO PARA EXTINÇÃO DE INCÊNDIO - NBR 9695NBR 9695

NORMAS COMPLEMENTARES (Cont.)NORMAS COMPLEMENTARES (Cont.)

NBR 9694 - - AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE EXTINTORA APÓS 30 DIAS À 50º CEXTINTORA APÓS 30 DIAS À 50º CNBR 9696 - ANÁLISE GRANULOMÉTRICA - ANÁLISE GRANULOMÉTRICANBR 9697 - VERIFICAÇÃO DE ENVELHECIMENTO - VERIFICAÇÃO DE ENVELHECIMENTOMB 1110 - PARTE 1 (1977) - DETERMINAÇÃO DA - PARTE 1 (1977) - DETERMINAÇÃO DA HIGROSCOPIDADEHIGROSCOPIDADEASTM D 877 - DIELECTRIC BREAKDOWM - DIELECTRIC BREAKDOWM VOLTAGE .F INSULATINGVOLTAGE .F INSULATINGASTM / ANSI UL 711 - FIRE FIGHTING EQUIPMENT- FIRE FIGHTING EQUIPMENT

NBR 9694 - - AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE EXTINTORA APÓS 30 DIAS À 50º CEXTINTORA APÓS 30 DIAS À 50º CNBR 9696 - ANÁLISE GRANULOMÉTRICA - ANÁLISE GRANULOMÉTRICANBR 9697 - VERIFICAÇÃO DE ENVELHECIMENTO - VERIFICAÇÃO DE ENVELHECIMENTOMB 1110 - PARTE 1 (1977) - DETERMINAÇÃO DA - PARTE 1 (1977) - DETERMINAÇÃO DA HIGROSCOPIDADEHIGROSCOPIDADEASTM D 877 - DIELECTRIC BREAKDOWM - DIELECTRIC BREAKDOWM VOLTAGE .F INSULATINGVOLTAGE .F INSULATINGASTM / ANSI UL 711 - FIRE FIGHTING EQUIPMENT - FIRE FIGHTING EQUIPMENT

31

PÓ QUÍMICO - À BASE DE BICARBONATOPÓ QUÍMICO - À BASE DE BICARBONATO

O PÓ QUÍMICO PARA EXTINÇÃO DE INCÊNDIO SERÁ CONSTITUÍDO DE UM PRODUTO INIBIDOR OU MISTURA DE PRODUTOS INIBIDORES DO FOGO, DEVENDO CONTER SUBSTÂNCIA QUE LHE PROPORCIONE FLUIDEZ E DIMINUA A TENDÊNCIA A AGLOMERAÇÃO DO PRODUTO FINAL; A MISTURA NÃO DEVE CONTER SUBSTÂNCIAS QUE DÊEM ORIGEM A PRODUTOS OU COMBINAÇÕES TÓXICAS QUANDO AQUECIDO EM USO.

32

COMPORTAMENTO NA ARMAZENAGEMCOMPORTAMENTO NA ARMAZENAGEM

O MATERIAL NA SUA EMBALAGEM O MATERIAL NA SUA EMBALAGEM ORIGINAL E SOB CONDIÇÕES NORMAIS ORIGINAL E SOB CONDIÇÕES NORMAIS (TEMPERATURA DE -10 A 50ºC) E (TEMPERATURA DE -10 A 50ºC) E EMBALAGEM EFETUADA À UMIDADE EMBALAGEM EFETUADA À UMIDADE RELATIVA DE NO MÁXIMO 80%, RELATIVA DE NO MÁXIMO 80%, NÃONÃO DEVE DEVE SOFRER QUALQUER ALTERAÇÃO NO SOFRER QUALQUER ALTERAÇÃO NO PRAZO INFERIOR A 5 ANOS.PRAZO INFERIOR A 5 ANOS.

TEOR DE PRODUTO INIBIDORTEOR DE PRODUTO INIBIDOR

PARA O PÓ A BASE DE BICARBONATO DE SÓDIO, O MÍNIMO É DE 95%. 33

UMIDADEUMIDADE

TENDÊNCIA A AGLOMERAÇÃOTENDÊNCIA A AGLOMERAÇÃO

NÃO É PERMITIDA NENHUMA TENDÊNCIA A AGLOMERAÇÃO EM QUALQUER ESTADO NORMAL DE UTILIZAÇÃO DO PÓ.

PARA O PÓ A BASE DE BICARBONATO DE SÓDIO, NÃO DEVE EXCEDER A 0,1%.

34

COMPOSTOS HALOGENADOSCOMPOSTOS HALOGENADOS

PERIGO DE CORROSÃO PERIGO DE CORROSÃO (POR TENSOFISSURAÇÃO)(POR TENSOFISSURAÇÃO)

FUNÇÃO DE BAIXO PONTO FUNÇÃO DE BAIXO PONTO DE EBULIÇÃO (-57 º C)DE EBULIÇÃO (-57 º C)

OS GASES HALON NÃO DEIXAM RESÍDUOS, NÃOS SÃO ELETROCONDUTORES, NÃO REAGEM COM MATERIAIS SINTÉTICOS E NÃO PROVOCAM DANOS A EQUIPAMENTOS ENERGIZADOS, TENDO A MESMA EFICIÊNCIA QUE O TRIPLO DE CO2.

HALON = 3 X CO2.35

SISTEMA DE CÓDIGO SISTEMA DE CÓDIGO NUMÉRICONUMÉRICO

N.N.OSOS C, F, Cl, BrC, F, Cl, Br

12111211

13011301

CFCF22ClBrClBr

CFCF33BrBr

(BROMOCLORODIFLUORMETANO)

• EXERCÍCIOEXERCÍCIO

• TOXIDEZ (TABELA 1)TOXIDEZ (TABELA 1)

• PROPRIEDADES (TABELA 2)PROPRIEDADES (TABELA 2)

(BROMOTRIFLUORMETANO)

• EXERCÍCIOEXERCÍCIO

• TOXIDEZ (TABELA 1)TOXIDEZ (TABELA 1)

• PROPRIEDADES (TABELA 2)PROPRIEDADES (TABELA 2) 36

TABELA - TOXIDEZ (EB 1232/1980)

NOTA: Desta forma, por exclusão, somente os halogenados conhecidos pelo nome de halon 1301, halon 122, halon 1211 e halon 2402, ficam compreendidos nesta norma.

GRUPO DEFINIÇÃO EXEMPLOS6

(MENOSTÓXICO)

Gases ou vapores que em concentração de até pelo menos20% por volume para duração de exposição da ordem de 2 h, nãoapresentaram a produção de efeitos nocivos.

Halon 1301 – HALON 122(R-12)

5Gases ou vapores muito menos tóxicos do que o grupo 4,

porém mais tóxicos que os do grupo 6.Halon 1211 – Halon 2402

CO2

4Gases ou vapores que em concentrações da ordem de 2 a

2 ½% por volume para a duração de exposição da ordem de 2 h,são letais e produzem sérias intoxicações.

Cloreto MetilaBrometo de Etila

Dibromodifluormetano

3Gases ou vapores que em concentrações da ordem de 2 a

2 ½% por volume para a duração de exposição da ordem de 1 h,são letais e produzem sérias intoxicações.

ClorobromometanoTetracloreto de Carbono

Clorofórmio

2Gases ou vapores que em concentrações da ordem de 2 a

2 ½% por volume para a duração de exposição da ordem de ½ h,são letais e produzem sérias intoxicações.

Brometo de MetilaAmônio

1Gases ou vapores que em concentrações da ordem de

1½% a 1% por volume para a duração de exposição da ordem de 5min, são letais e produzem sérias intoxicações.

Dióxido de Enxôfre

Amônia

37

TABELA - PROPRIEDADES FÍSICAS DOS HIDROCARBONETOS HALOGENADOS (EB - 1232/80)

C2BrF2BrF2

38

EXTINTORES DE INCÊNDIO PORTÁTEIS DE EXTINTORES DE INCÊNDIO PORTÁTEIS DE HIDROCARBORETOS HALOGENADOS HIDROCARBORETOS HALOGENADOS EB EB

1232/801232/80NORMAS COMPLEMENTARES

NB 76 - NORMA DE COR NA SEGURANÇA DO - NORMA DE COR NA SEGURANÇA DO TRABALHO;TRABALHO;

NB 97 - ROSCA ISO - PARTE 1 - DIMENSÕES - ROSCA ISO - PARTE 1 - DIMENSÕES BÁSICAS, DIÂMETROS NOMINAIS E PASSOS;BÁSICAS, DIÂMETROS NOMINAIS E PASSOS;

NB 772 - DETERMINAÇÃO DO GRAU DE - DETERMINAÇÃO DO GRAU DE ENFERRUJAMENTO DE SUPERFÍCIES PINTADAS;ENFERRUJAMENTO DE SUPERFÍCIES PINTADAS;

NB 775 - EXECUÇÃO DE ENSAIOS DE - EXECUÇÃO DE ENSAIOS DE RESISTÊNCIAS À CORROSÃO POR EXPOSIÇÃO À RESISTÊNCIAS À CORROSÃO POR EXPOSIÇÃO À NÉVOAS SALINAS - CONDIÇÕES GERAIS;NÉVOAS SALINAS - CONDIÇÕES GERAIS;

NB 76 - NORMA DE COR NA SEGURANÇA DO - NORMA DE COR NA SEGURANÇA DO TRABALHO;TRABALHO;

NB 97 - ROSCA ISO - PARTE 1 - DIMENSÕES - ROSCA ISO - PARTE 1 - DIMENSÕES BÁSICAS, DIÂMETROS NOMINAIS E PASSOS;BÁSICAS, DIÂMETROS NOMINAIS E PASSOS;

NB 772 - DETERMINAÇÃO DO GRAU DE - DETERMINAÇÃO DO GRAU DE ENFERRUJAMENTO DE SUPERFÍCIES PINTADAS;ENFERRUJAMENTO DE SUPERFÍCIES PINTADAS;

NB 775 - EXECUÇÃO DE ENSAIOS DE - EXECUÇÃO DE ENSAIOS DE RESISTÊNCIAS À CORROSÃO POR EXPOSIÇÃO À RESISTÊNCIAS À CORROSÃO POR EXPOSIÇÃO À NÉVOAS SALINAS - CONDIÇÕES GERAIS;NÉVOAS SALINAS - CONDIÇÕES GERAIS;

39

DIN 50017 - TESTING OF MATERIALS - TESTING OF MATERIALS STRUCTURAL COMPONENTS AND STRUCTURAL COMPONENTS AND EQUIPMENT, METHOD OF TEST IN DAMP HEAT EQUIPMENT, METHOD OF TEST IN DAMP HEAT ATMOSPHERES;ATMOSPHERES;

DIN 50018 - TESTING OF CORROSION, - TESTING OF CORROSION, METHODS OF TEST IN CONDESATION WATER METHODS OF TEST IN CONDESATION WATER ALTERNATING ATMOSPHERE CONTAINING ALTERNATING ATMOSPHERE CONTAINING SULPHER DIOXIDE;SULPHER DIOXIDE;

DIN 53151 - TESTING OF PAINTS, - TESTING OF PAINTS, VARNISHES AND SIMILAR COATING VARNISHES AND SIMILAR COATING MATERIALS, CROSS-ART TEST ON PAINT MATERIALS, CROSS-ART TEST ON PAINT COATINGS AND SIMILAR COATINGS;COATINGS AND SIMILAR COATINGS;

Cont...DIN 50017 - TESTING OF MATERIALS - TESTING OF MATERIALS STRUCTURAL COMPONENTS AND STRUCTURAL COMPONENTS AND EQUIPMENT, METHOD OF TEST IN DAMP HEAT EQUIPMENT, METHOD OF TEST IN DAMP HEAT ATMOSPHERES;ATMOSPHERES;

DIN 50018 - TESTING OF CORROSION, - TESTING OF CORROSION, METHODS OF TEST IN CONDESATION WATER METHODS OF TEST IN CONDESATION WATER ALTERNATING ATMOSPHERE CONTAINING ALTERNATING ATMOSPHERE CONTAINING SULPHER DIOXIDE;SULPHER DIOXIDE;

DIN 53151 - TESTING OF PAINTS, - TESTING OF PAINTS, VARNISHES AND SIMILAR COATING VARNISHES AND SIMILAR COATING MATERIALS, CROSS-ART TEST ON PAINT MATERIALS, CROSS-ART TEST ON PAINT COATINGS AND SIMILAR COATINGS;COATINGS AND SIMILAR COATINGS; 40

UL 1093 - UNDERWRITERS - UNDERWRITERS LABORATORIES INC. ESTADOS UNIDOS LABORATORIES INC. ESTADOS UNIDOS “GAXETAS E O-RINGS”;“GAXETAS E O-RINGS”;

UL 711 - UNDERWRITERS - UNDERWRITERS LABORATORIES INC. ESTADOS UNIDOS LABORATORIES INC. ESTADOS UNIDOS - AVALIAÇÃO E TESTES DE FOGO - - AVALIAÇÃO E TESTES DE FOGO - EXTINTORES DE INCÊNDIO;EXTINTORES DE INCÊNDIO;

NFPA 12A - 12B - NATIONAL FIRE - NATIONAL FIRE PROTECTION ASSOCIATION.PROTECTION ASSOCIATION.

Cont...

UL 1093 - UNDERWRITERS - UNDERWRITERS LABORATORIES INC. ESTADOS UNIDOS LABORATORIES INC. ESTADOS UNIDOS “GAXETAS E O-RINGS”;“GAXETAS E O-RINGS”;

UL 711 - UNDERWRITERS - UNDERWRITERS LABORATORIES INC. ESTADOS UNIDOS LABORATORIES INC. ESTADOS UNIDOS - AVALIAÇÃO E TESTES DE FOGO - - AVALIAÇÃO E TESTES DE FOGO - EXTINTORES DE INCÊNDIO;EXTINTORES DE INCÊNDIO;

NFPA 12A - 12B - NATIONAL FIRE - NATIONAL FIRE PROTECTION ASSOCIATION.PROTECTION ASSOCIATION.

41

LÍQUIDO GERADOR DE ESPUMA DE PELÍCULA AQUOSA(AFFF) A 6% PARA USO AERONÁUTICO - NBR 11830

LÍQUIDO GERADOR DE ESPUMA DE PELÍCULA AQUOSA(AFFF) A 3% PARA USO AERONÁUTICO - NBR 13436

DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

SECRETARIA ESPECIAL DO MEIO AMBIENTESECRETARIA ESPECIAL DO MEIO AMBIENTE - MANUAL DE TESTES PARA A AVALIAÇÃO DA ECOTOXICIDADE DE AGENTES QUÍMICOS, EDITADO PELA SEMA.

NR 17NR 17 - NORMA REGULAMENTADORA DO MINISTÉRIO DO TRABALHO - ERGONOMIA.

42

Cont...NR 18NR 18 - NORMA REGULAMENTADORA DO MINISTÉRIO DO TRABALHO - OBRAS DE CONSTRUÇÃO, DEMOLIÇÃO E REPAROS.

NBR 5778NBR 5778 - DETERMINAÇÃO DO ÍNDICE DE REFRAÇÃO.

NBR 7353NBR 7353 - SOLUÇÕES AQUOSAS - DETERMINAÇÃO DO PH COM ELETRODOS DE VIDRO.

NBR 9695NBR 9695 -PÓ PARA EXTINÇÃO DE INCÊNDIO.

NBR 12714NBR 12714 - ÁGUA - ENSAIO DE TOXICIDADE AGUDA COM PEIXES - PARTE 1 - SISTEMA ESTÁTICO.

NR 18NR 18 - NORMA REGULAMENTADORA DO MINISTÉRIO DO TRABALHO - OBRAS DE CONSTRUÇÃO, DEMOLIÇÃO E REPAROS.

NBR 5778NBR 5778 - DETERMINAÇÃO DO ÍNDICE DE REFRAÇÃO.

NBR 7353NBR 7353 - SOLUÇÕES AQUOSAS - DETERMINAÇÃO DO PH COM ELETRODOS DE VIDRO.

NBR 9695NBR 9695 -PÓ PARA EXTINÇÃO DE INCÊNDIO.

NBR 12714NBR 12714 - ÁGUA - ENSAIO DE TOXICIDADE AGUDA COM PEIXES - PARTE 1 - SISTEMA ESTÁTICO. 43

Cont...NBR 12715NBR 12715 - ÁGUA - ENSAIO DE TOXICIDADE AGUDA COM PEIXES - PARTE 2 - SISTEMA SEMI-ESTÁTICO.

NBR 12716NBR 12716 -ÁGUA - ENSAIO DE TOXICIDADE AGUDA COM PEIXES - PARTE 3 - SISTEMA DE FLUXO CONTÍNUO.

ASTM-D-96ASTM-D-96 - TEST METHODS FOR WATER AND SEDIMENT IN CRUD OILS BY THE CENTRIFUGE METHOD (FIELD PROCEDURE).

NBR 12715NBR 12715 - ÁGUA - ENSAIO DE TOXICIDADE AGUDA COM PEIXES - PARTE 2 - SISTEMA SEMI-ESTÁTICO.

NBR 12716NBR 12716 -ÁGUA - ENSAIO DE TOXICIDADE AGUDA COM PEIXES - PARTE 3 - SISTEMA DE FLUXO CONTÍNUO.

ASTM-D-96ASTM-D-96 - TEST METHODS FOR WATER AND SEDIMENT IN CRUD OILS BY THE CENTRIFUGE METHOD (FIELD PROCEDURE). 44

Cont...ASTM-D-445ASTM-D-445 - TEST METHODS FOR KINEMATIC VISCOSITY OF TRANSPARENT AND OPAQUE LIQUIDS.

ASTM-D-1177ASTM-D-1177 - TESTE METHOD FOR FREEZING POINT OF AQUEOUS ENGINE COOLANT SOLUTIONS.

ASTM-D-1298 ASTM-D-1298 - - TEST METHOD FOR DENSITY, RELATIVE DENSITY (SPECIFIC GRAVITY) OR API GRAVITY OF CRUDE PETROLEUM AND LIQUID PETROLEUM PRODUCTS BY HYDROMETER METHOD.

ASTM-D-445ASTM-D-445 - TEST METHODS FOR KINEMATIC VISCOSITY OF TRANSPARENT AND OPAQUE LIQUIDS.

ASTM-D-1177ASTM-D-1177 - TESTE METHOD FOR FREEZING POINT OF AQUEOUS ENGINE COOLANT SOLUTIONS.

ASTM-D-1298 ASTM-D-1298 - - TEST METHOD FOR DENSITY, RELATIVE DENSITY (SPECIFIC GRAVITY) OR API GRAVITY OF CRUDE PETROLEUM AND LIQUID PETROLEUM PRODUCTS BY HYDROMETER METHOD. 45

Cont...

ASTM-D-1331ASTM-D-1331 - TEST METHODS FOR SURFACE AND INTERFACIAL TENSION OF SOLUTIONS OF SURFACE-ACTIVE AGENTS.

ICAO 9137ICAO 9137 - AIRPORT SERVICES MANUAL, PARTE 1 - RESCUE AND FIRE FIGHTING.

NFPA 412NFPA 412 - EVALUATING AIRCRAFT RESCUE AND FIRE FIGHTING FOAM EQUIPMENT.

ASTM-D-1331ASTM-D-1331 - TEST METHODS FOR SURFACE AND INTERFACIAL TENSION OF SOLUTIONS OF SURFACE-ACTIVE AGENTS.

ICAO 9137ICAO 9137 - AIRPORT SERVICES MANUAL, PARTE 1 - RESCUE AND FIRE FIGHTING.

NFPA 412NFPA 412 - EVALUATING AIRCRAFT RESCUE AND FIRE FIGHTING FOAM EQUIPMENT.

46

LÍQUIDO GERADOR DE ESPUMA LÍQUIDO GERADOR DE ESPUMA (LGE)(LGE)

COMPOSTO DE AGENTES COMPOSTO DE AGENTES ESPUMANTES E ESTABILIZADORES A ESPUMANTES E ESTABILIZADORES A BASE DE TENSOATIVOS SINTÉTICOS E BASE DE TENSOATIVOS SINTÉTICOS E FLUORADOS, QUE SERVE PARA FLUORADOS, QUE SERVE PARA PRODUZIR A ESPUMA.PRODUZIR A ESPUMA.

ESPUMA MECÂNICAESPUMA MECÂNICA

ESPUMA COMPOSTA POR ÁGUA, ESPUMA COMPOSTA POR ÁGUA, LGE E AR, GERADA COM O AUXÍLIO DE LGE E AR, GERADA COM O AUXÍLIO DE EQUIPAMENTO MECÂNICO.EQUIPAMENTO MECÂNICO.

47

TAXA DE EXPANSÃOTAXA DE EXPANSÃO

RELAÇÃO ENTRE O VOLUME INICIAL RELAÇÃO ENTRE O VOLUME INICIAL E O VOLUME FINAL, DE UMA SOLUÇÃO E O VOLUME FINAL, DE UMA SOLUÇÃO ÁGUA-LGE, APÓS TER SIDO SUBMETIDA ÁGUA-LGE, APÓS TER SIDO SUBMETIDA A UM EQUIPAMENTO OU CONDIÇÃO A UM EQUIPAMENTO OU CONDIÇÃO FORMADORA DE ESPUMA.FORMADORA DE ESPUMA.

SOLUÇÃO AQUOSA DE LGESOLUÇÃO AQUOSA DE LGE

RESULTADO DE DILUIÇÃO RESULTADO DE DILUIÇÃO HOMOGÊNEA DO LGE EM ÁGUA, A 6% HOMOGÊNEA DO LGE EM ÁGUA, A 6% OU (3%) DE CONCENTRADO EM VOLUME.OU (3%) DE CONCENTRADO EM VOLUME.

48

TEMPO DE CONTROLE DE TEMPO DE CONTROLE DE INCÊNDIOINCÊNDIO

TEMPO REQUERIDO DESDE O INÍCIO TEMPO REQUERIDO DESDE O INÍCIO DO COMBATE AO INCÊNDIO ATÉ QUE DO COMBATE AO INCÊNDIO ATÉ QUE SUA ÁREA SEJA REDUZIDA EM CERCA SUA ÁREA SEJA REDUZIDA EM CERCA DE 90%.DE 90%.

TEMPO DE EXTINÇÃO DO TEMPO DE EXTINÇÃO DO INCÊNDIOINCÊNDIO

TEMPO REQUERIDO DESDE O INÍCIO TEMPO REQUERIDO DESDE O INÍCIO DO COMBATE AO INCÊNDIO, ATÉ SUA DO COMBATE AO INCÊNDIO, ATÉ SUA EXTINÇÃO TOTAL.EXTINÇÃO TOTAL.

49

A)A) Velocidade de extinção altíssima em solventes polares e excelente resistência à reignição são características apresentadas pelo líquido gerador de espuma:

B)B) Um composto que tenha o nome químico Bromoclorodifluorometano e cuja numeração é conhecida como halon 1211 possui a seguinte fórmula química:

QUESTIONÁRIOQUESTIONÁRIO

Resistente a álcool AFFF

CF2ClBr

C)C) O teor mínimo de pó à base de bicarbonato de sódio para extinção de incêndio é de:

D)D) um composto que tenha o nome químico Bromotrifluorometano, e cuja fórmula química seja CF3Br é conhecido como halon:

(95%)

13011

E)E) Os líquidos geradores de espuma AFFF foram desenvolvidos decorrentes das limitações apresentadas pelos líquidos geradores de espumaF)F) As espuma de fluoroproteína possuem maior velocidade de extinção de incêndio e maior tempo de vida em estoque em relação às espumas de proteína. Esse fato se deve em consequência da adição do

Proteínica

Surfactante fluoradoG)G) Os líquidos geradores de espuma , são de Baixo Custo/Kg, porém apresentam baixa velocidade de extinção e alto grau de sedimentação.

H)H) Os acidentes aeronáuticos, pela enorme quantidade de combustível transportado, são combatidos, normalmente, com agentes extintores específicos da classe “B”. Em função disto, classifcamos os agentes extintores em

Proteínica

Principais e Complementares2

I)I) Consideramos como agentes complementares os seguintes:J)J) Os líquidos geradores de espuma proteínica são adicionados alginatos ou pectinas, que servem para

PQ e Halon

Abaixar o ponto de congelamento e inibir a corrosão

L)L) A espuma química é formada a partir de uma reação química entre dois elementos, utilizando a proteína hidrolizada para estabilizar a espuma formadora e contendo no interior de suas bolhasM)M) É uma massa estável de pequenas bolhas de baixa densidade , podendo flutuar sobre os líquidos inflamáveis:

CO2

espuma 3

N)N) Assinale Verdadeiro (V) ou Falso (F).Assinale Verdadeiro (V) ou Falso (F).

Em geral, os LGE de proteína não são compatíveis com pó químico

O surfactante contido na espuma AFFF atua resfriando.

O líquido gerador de espuma fluoroproteínica é similar ao de proteína, exceto que um surfactante fluorado é adicionado.

O líquido gerador de espuma de alta expansão é obtido de surfactante que não contém flúor.

V

V

V

V

4

O)O) Correlacione as duas colunasCorrelacione as duas colunasSolventes PolaresMembrana Polimérica

Surfactante Fluorado Sintético

Baixo Tempo de vida em estoqueNão deve ser aplicado em áreas abertas

1 -1 -2 -2 -3 -3 -4 -4 -5 -5 -

AFFF

Proteína

Espuma de Alta Expansão

Espuma resistente a álcool

Espuma resistente a álcool sintético

11

22

33

44

55

5

ROTEIROROTEIRO

DEFINIÇÕESDEFINIÇÕES

AGENTE EXTINTOR PRINCIPAL (ESPUMA)AGENTE EXTINTOR PRINCIPAL (ESPUMA)

ESPUMA (CLASSIFICAÇÃO)ESPUMA (CLASSIFICAÇÃO)

ESPUMA MECÂNICA (CLASSIFICAÇÃO)ESPUMA MECÂNICA (CLASSIFICAÇÃO)

AGENTES EXTINTORES AGENTES EXTINTORES COMPLEMENTARES (PQ / HALON)COMPLEMENTARES (PQ / HALON)

NORMAS NACIONAIS E INTERNACIONAISNORMAS NACIONAIS E INTERNACIONAIS

DEFINIÇÕESDEFINIÇÕES

AGENTE EXTINTOR PRINCIPAL (ESPUMA)AGENTE EXTINTOR PRINCIPAL (ESPUMA)

ESPUMA (CLASSIFICAÇÃO)ESPUMA (CLASSIFICAÇÃO)

ESPUMA MECÂNICA (CLASSIFICAÇÃO)ESPUMA MECÂNICA (CLASSIFICAÇÃO)

AGENTES EXTINTORES AGENTES EXTINTORES COMPLEMENTARES (PQ / HALON)COMPLEMENTARES (PQ / HALON)

NORMAS NACIONAIS E INTERNACIONAISNORMAS NACIONAIS E INTERNACIONAIS

7

OBJETIVOOBJETIVO (Cn)-IDENTIFICAR OS AGENTES (Cn)-IDENTIFICAR OS AGENTES

EXTINTORES. EXTINTORES.

(Cp)-DISTINGUIR AS CARACTERÍSTICAS (Cp)-DISTINGUIR AS CARACTERÍSTICAS DOS AGENTES EXTINTORES PRINCIPAIS DOS AGENTES EXTINTORES PRINCIPAIS E COMPLEMENTARES, BEM COMO E COMPLEMENTARES, BEM COMO SUAS RESPECTIVAS EFICIÊNCIAS. SUAS RESPECTIVAS EFICIÊNCIAS.

(Cn)-IDENTIFICAR O DISPOSTO NAS (Cn)-IDENTIFICAR O DISPOSTO NAS NORMAS NACIONAIS/INTERNACIONAIS. NORMAS NACIONAIS/INTERNACIONAIS.

(Cn)-IDENTIFICAR OS AGENTES (Cn)-IDENTIFICAR OS AGENTES EXTINTORES. EXTINTORES.

(Cp)-DISTINGUIR AS CARACTERÍSTICAS (Cp)-DISTINGUIR AS CARACTERÍSTICAS DOS AGENTES EXTINTORES PRINCIPAIS DOS AGENTES EXTINTORES PRINCIPAIS E COMPLEMENTARES, BEM COMO E COMPLEMENTARES, BEM COMO SUAS RESPECTIVAS EFICIÊNCIAS. SUAS RESPECTIVAS EFICIÊNCIAS.

(Cn)-IDENTIFICAR O DISPOSTO NAS (Cn)-IDENTIFICAR O DISPOSTO NAS NORMAS NACIONAIS/INTERNACIONAIS. NORMAS NACIONAIS/INTERNACIONAIS.

6

O AMOR É DOM SUPREMOO AMOR É DOM SUPREMO

AINDA QUE EU TENHA O DOM DE AINDA QUE EU TENHA O DOM DE PROFETIZAR E CONHEÇA TODOS OS PROFETIZAR E CONHEÇA TODOS OS MISTÉRIOS E TODA A CIÊNCIA; AINDA QUE EU MISTÉRIOS E TODA A CIÊNCIA; AINDA QUE EU TENHA TAMANHA FÉ, A PONTO DE TENHA TAMANHA FÉ, A PONTO DE TRANSPORTAR MONTES, SE NÃO TIVER AMOR TRANSPORTAR MONTES, SE NÃO TIVER AMOR NADA SEREI.NADA SEREI.

(1 CORINTIOS 13:2)