Afinal Deus Manda Ou Não Manda

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* AFINAL DEUS MANDA OU NÃO MANDA? “Ninguém pode vir a mim s e o Pai, que me enviou, não o trouxer; e eu o ressuscitarei no último dia” (Jo. 6:44). A expressão livre-arbítrio vive na boca do povo. No meio secular recorre-se a ela para justificar uma pretensa liberdade umana! e no meio reli"ioso # evan"$lico por incr%vel &ue pare'a- ela $ atribu%da ao ser umano nas &uestes referentes a salva'ão eterna.  Na istria da *"reja ! defendendo e sta iptese de maneira mais forte! ou mais branda! s ur"iu o Pelagianismo (+)! o arminianismo(,)! e mais recentemente o eismo aberto(). As &uestes entre vontade umana e soberania divina sempre estiveram na ordem do dia. ois bem! com a defini'ão de livre-arbitrio dada pelo nosso bom Au r$lio na cabe'a: /  possibilidade de exercer um poder sem outro motivo que não a existência desse poder 0! ou seja! al"u$m fa1er o &ue &uiser! sem interfer2ncia nem da terra! nem do c$u! ou de lu"ar al"um! comecei a olar o &ue a 3%blia fala sobre o assunto. A% eu vi &ue! ou eu estou maluco! ou estou lendo a 3%blia errado! ou tem "ente dando mais liberdade e carta1 do &ue o ser umano merece. enão vejamos: a) Nas 5scrituras encontramos &ue o ser umano em seu estado natural! terreno! tem pelo menos cinco  problemas &ue c omprometem seriam ente a sua liberda de. !- Se"ara#$o %e De&s . *sto est subtendido em 7n. :,-,4! como conse&82ncia da 9ueda no pecado! onde o casal $ expulso do den! &uebrando assim o pacto com ;eus. <s profetas *saias e <s$ias são claros ao escreverem: /  Mas as vossas iniqidades !a"em separa#ão entr e v$s e o vosso %eus; e os vossos pecados enco brem o seu rosto de v$s, para que vos não ou#a 0 (*s. =>:,)? /  Mas eles transgrediram a a lian#a, como &dão ; eles se portaram aleivosamente contra mim” (<s. 6:@). ,- Es'ravi%$o ao "e'a%o. A p rtica do pecado teve um efeito danoso com respeito a nature1a do ser umano! ela se tornou escrava! de modo &ue a partir da 9ueda ele j nasce pecador: /  'u nasci na iniqida de, e em pecado me concebeu min(a mã e 0 (l. =+:=)? /entre os quais também todos n$s andamos outrora, segundo as inclina#)es da nossa carne, !a"endo a vontade da carne e dos pensamentos; e éramos, por nature"a, !il(os da ira, como também os demais 0(5f. ,:). (&an%o o)ere'e se& 'or"o ao "e'a%o o ser &mano se t orna a"risiona%o ao mesmo+ /  Não sabeis que daquele a q uem vos o!ereceis como servos para obediência, d esse mesmo a quem obedeceis  sois servos, se*a do pecado para a morte ou da obediência para a *usti#a+ e, uma ve" libertados do pecado,  !ostes !eitos servos da *usti#a0 (m. 6:+6!+B)? /  prometendo -l(es liberdade, quand o eles mesmos são escravos da corrup#ão, pois aqu ele que é vencido !ica escravo do vencedor.  (,d. ,:+>). Assim, ele "re'isa %e &m agente %e )ora &e o liberte + /con(ecereis a verdade, e a verdade vos libertar/ 0eplicou-l(es 1esus2 'm verdade, em verdade vos digo2 todo o que comete pecado é escravo do pecado 3e, pois, o 4il(o vos libertar, verdadeiramente sereis livres0 (Jo. B: ,!4!6). - Inimi.a%e 'ontra De&s. < pecado &ue afasta e escravi1a o ser umano! o fa1 inimi"o de ;eus:

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/ Mas %eus prova o seu pr$prio amor para conosco pelo !ato de ter 5risto morrido por n$s, sendo n$s ainda pecadores 6ogo, muito mais agora, sendo *usti!icados pelo seu sangue, seremos por ele salvos da ira Porque, se n$s, quando inimigos, !omos reconciliados com %eus mediante a morte do seu 4il(o, muito mais,estando */ reconciliados, seremos salvos pela sua vida;0 (m. =:B-+C).

ermanecendo sobre ele a ira do enor en&uanto estiver neste estado :

/ Por isso, quem crê no 4il(o tem a vida eterna; o que, todavia, se mantém rebelde contra o 4il(o não ver/ avida, mas sobre ele permanece a ira de %eus0 (Jo. :6).

4- /eg&eira %e enten%imento. < apstolo aulo! descrevendo os descrentes sem eu estado natiral! di1 &ueeles tiveram os olos ce"os:

/nos quais o deus deste século cegou o entendimento dos incrédulos, para que l(es não resplande#a a lu" doevangel(o da gl$ria de 5risto, o qual é a imagem de %eus0 (,Do.4:4).

ornan%o-se assim in'a"a.es %e res"on%er a)irmativamente ao 'ama%o %o evangelo+

/7ra, o (omem natural não aceita as coisas do 'sp8rito de %eus, porque l(e são loucura; e não podeentendê-las, porque elas se discernem espiritualmente0. (+ Do. ,:+4).

O &e tamb0m 1es&s "are'e %i.er+

/9ual a ra"ão por que não compreendeis a min(a linguagem+ : porque sois incapa"es de ouvir a min(a palavra 9uem é de %eus ouve as palavras de %eus; por isso, não me dais ouvidos, porque não sois de %eus0 (Jo. B:4!4@).

5 assim ele est sem condi'es de fa1er a vontade de ;eus:

/ Por isso, o pendor da carne é inimi"ade contra %eus, pois não est/ su*eito lei de %eus, nem mesmo podeesta Portanto, os que estão na carne não podem agradar a %eus0 (m. B:@-B).

=- Morte. J em 7n ,:+@: /mas da /rvore do con(ecimento do bem e do mal não comer/s; porque, no dia emque dela comeres, certamente morrer/s0! a conse&82ncia do pecado $ anunciada: morte. < apstolo aulodescreve os &ue vivem na situa'ão de pecado como mortos:

/ 'le vos deu vida, estando v$s mortos nos vossos delitos e pecados, nos quais andastes outrora, segundo ocurso deste mundo, segundo o pr8ncipe da potestade do ar, do esp8rito que agora atua nos !il(os dadesobediência; entre os quais também todos n$s andamos outrora, segundo as inclina#)es da nossa carne,

 !a"endo a vontade da carne e dos pensamentos; e éramos, por nature"a, !il(os da ira, como também os

demais0 (5f. ,:+-).

< &ue ele tamb$m di1 em m 6:, e Dl.,:+.

A mesma 'oisa 1es&s a)irma+

/7 esp8rito é o que vivi!ica; a carne para nada aproveita; as palavras que eu vos ten(o dito são esp8rito e sãovida0 (Jo. 6:6).

5 textos como: Et. B:+B-,? Jo. :+-6.

3em! esta $ a situa'ão nada a"radvel do ser umano nas 5scrituras. 5m mat$ria de salva'ão ele temliberdadeF Não $ o &ue parece.

 b) 9uando fala sobre a salva'ão a 3%blia di1! não &ue o ser umano a recebe por livre-arbitrio! mas por umcamado especial de ;eus. <bserve:

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“<odo aquele que o Pai me d/, esse vir/ a mim; e o que vem a mim, de modo nen(um o lan#arei !ora  Ninguém pode vir a mim se o Pai, que me enviou, não o trouxer; e eu o ressuscitarei no último dia 'st/escrito nos pro!etas2 ' serão todos ensinados por %eus Portanto, todo aquele que da parte do Pai temouvido e aprendido, esse vem a mim ' prosseguiu2 Por causa disto, é que vos ten(o dito2 ninguém poder/vir a mim, se, pelo Pai, não l(e !or concedido” (Jo. 6:@!44-4=!6=)?

/assim como l(e con!eriste autoridade sobre toda a carne, a !im de que ele conceda a vida eterna a todos osque l(e deste Mani!estei o teu nome aos (omens que me deste do mundo 'ram teus, tu mos con!iaste, eeles têm guardado a tua palavra : por eles que eu rogo; não rogo pelo mundo, mas por aqueles que medeste, porque são teus?0 (Jo. +@: ,!6!>)?

/7s gentios, ouvindo isto, rego"i*avam-se e glori!icavam a palavra do 3en(or, e creram todos os que (aviam sido destinados para a vida eterna0 (At. +?4B)?

/5erta mul(er, c(amada 68dia, da cidade de <iatira, vendedora de púrpura, temente a %eus, nos escutava; o3en(or l(e abriu o cora#ão para atender s coisas que Paulo di"ia.  (At. +6:+4)?

/ =endito o %eus e Pai de nosso 3en(or 1esus 5risto, que nos tem aben#oado com toda sorte de bên#ãoespiritual nas regi)es celestiais em 5risto, assim como nos escol(eu, nele, antes da !unda#ão do mundo, para sermos santos e irrepreens8veis perante ele; e em amor nos predestinou para ele, para a ado#ão de !il(os, por meio de 1esus 5risto, segundo o benepl/cito de sua vontade, para louvor da gl$ria de sua gra#a, que ele nosconcedeu gratuitamente no &mado nele, digo, no qual !omos também !eitos (eran#a, predestinados

 segundo o prop$sito daquele que !a" todas as coisas con!orme o consel(o da sua vontade! 0 (5f. +:-6!++)?

/ Não te envergon(es, portanto, do testemun(o de nosso 3en(or, nem do seu encarcerado, que sou eu; pelocontr/rio, participa comigo dos so!rimentos, a !avor do evangel(o, segundo o poder de %eus, que nos salvoue nos c(amou com santa voca#ão; não segundo as nossas obras, mas con!orme a sua pr$pria determina#ão e

 gra#a que nos !oi dada em 5risto 1esus, antes dos tempos eternos!0 ( ,Gm.+:B->).

A 3%blia $ objetiva ao mostrar &ue na salva'ão a a'ão $ completa de ;eus. ;eus fa1 tudo (,Do. =:+B-+>)!transforma (Jo. +: ++-+! revela (Et. +6: +6-+@? +Do. ,:+4). Gudo isso est na ua vontade:

/ Por aquele tempo, exclamou 1esus2 >ra#as te dou, $ Pai, 3en(or do céu e da terra, porque ocultaste estascoisas aos s/bios e instru8dos e as revelaste aos pequeninos 3im, $ Pai, porque assim !oi do teu agrado <udome !oi entregue por meu Pai Ninguém con(ece o 4il(o, senão o Pai; e ninguém con(ece o Pai, senão o 4il(oe aquele a quem o 4il(o o quiser revelar 0 (Et. ++:,=-,@).

/ Pois assim como o Pai ressuscita e vivi!ica os mortos, assim também o 4il(o vivi!ica aqueles a quem quer  /(Jo. =:,+).

 Nas 5scrituras o evangelismo não é a causa da salva#ão! mas o meio pelo &ual o ser umano recebe oarrependimento! a f$! e a vida eterna (At. =:+? m. +C +@):

/ 'ntretanto, devemos sempre dar gra#as a %eus por v$s, irmãos amados pelo 3en(or, porque %eus vosescol(eu desde o princ8pio para a salva#ão, pela santi!ica#ão do 'sp8rito e !é na verdade, para o que tambémvos c(amou mediante o nosso evangel(o, para alcan#ardes a gl$ria de nosso 3en(or 1esus 5risto0 (,Gs. ,:+-+4).

 & causa da salva'ão! no ensino b%blico é sempre a gra#a (5f. ,:B-+C).

c) ortanto! &uando a 3iblia fala do processo da salva'ão! deixa toda liberdade de fora! e di1 &ue ela ocorre deuma maneira completamente espiritual! ela $ o produto do Novo Nas'imento. (Jo. :+-6)

+- Nas'er %a 2 2g&a. A "ua a&ui $ um claro s%mbolo da alavra de ;eus! &ue $ o a"ente de limpe1a.

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/ 'ntão, aspergirei /gua pura sobre v$s, e !icareis puri!icados; de todas as vossas imund8cias e de todos osvossos 8dolos vos puri!icarei %ar-vos-ei cora#ão novo e porei dentro de v$s esp8rito novo; tirarei de v$s ocora#ão de pedra e vos darei cora#ão de carne0 (51. 6:,=-,6).

/ %eclarou-l(e 1esus2 9uem */ se ban(ou não necessita de lavar senão os pés; quanto ao mais, est/ todolimpo 7ra, v$s estais limpos, mas não todos0 (Jo. +:+C)?

/ ?$s */ estais limpos pela palavra que vos ten(o !alado(Jo. +=: ) Her tamb$m 5f. =:,=-,6.

Pois 0 %a Palavra %e De&s &e os 'rist$os nas'em+

/ Pois, segundo o seu querer, ele nos gerou pela palavra da verdade, para que !@ssemos como que prim8ciasdas suas criaturas0 (G". +:+B).

/ pois !ostes regenerados não de semente corrupt8vel, mas de incorrupt8vel, mediante a palavra de %eus, aqual vive e é permanente0 (+ d. +:,).

5 $ a alavra &ue "era filos de ;eus:/ Porque, ainda que tivésseis mil(ares de preceptores em 5risto, não ter8eis, contudo, muitos pais; pois eu,

 pelo evangel(o, vos gerei em 5risto 1esus (+ Do. 4:+=). Gamb$m Jo. 6:6. (4)

,- Nas'er %o Es"írito! &ue $ a aplica'ão da alavra de ;eus ao cora'ão do ser umano! pelo 5sp%rito anto:

/não por obras de *usti#a praticadas por n$s, mas segundo sua miseric$rdia, ele nos salvou mediante o lavarregenerador e renovador do 'sp8rito 3anto, que ele derramou sobre n$s ricamente, por meio de 1esus 5risto,nosso 3alvador 0 (Gt. :=-6).

/<ais !ostes alguns de v$s; mas vós vos lavastes , mas !ostes santi!icados, mas !ostes *usti!icados em o nomedo 3en(or 1esus 5risto e no 'sp8rito do nosso %eus0 (+Do. 6:++! gri!o meu).

I.J. Ieijoop observa:

/ & /gua lava o ob*eto sobre o qual é empregada com esse !im com seu poder puri!icador, apalavra de %eus, aplicada pelo 'sp8rito 3anto, produ" uma nova vida no (omem 9uando a consciência é atingida pela palavra, !ica puri!icada *untamente com o cora#ão, as pr$prias inclina#)es, os pensamentos e os atos, e o 'sp8rito 3anto gera uma nova vida Não se trata de uma existência natural, mas por ser originada pelo 'sp8rito 3anto, de uma vida divina; de modo que um !il(o de %eus é nascido de %eus0 .(=)

/on'l&s$o:

Assim! o &ue se nota destas leituras! $ &ue não participa'ão decisiva do ser umano nesse processo! pelomenos $ isso &ue se depreende dos textos b%blicos. D.I. Eacintos ! escrevendo sobre isso di1:

/ Por !im, a regenera#ão é obra de %eus, desde o principio até o !im 'le é que opera, o (omem é o !eli" privilegiado ob*eto dessa a#ão Não se busca a sua colabora#ão numa obra que levar/ o selo de uma mãotodo-poderosa %eus operou so"in(o na cria#ão; de igual maneira deve executar so"in(o a gloriosa obra daregenera#ão0. (6)

Aco &ue est na ora de a *"reja dar a "lria devida ao enor! por tudo! at$ pela sua salva'ão. Na teolo"ia b%blica não espa'o para autonomia umana! mas o &ue $ ratificado $ a soberania divina.

/ porque %eus é quem e!etua em v$s tanto o querer como o reali"ar, segundo a sua boa vontade0.(Kp. ,:+)

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recisamos voltar ao anti"o evan"elo! ensinado pelos protestantes da eforma (@)! e proclamar em alto e bom som! nestes tempos de umanismos e individualismos0: / Ao SENHOR pertence a salvação!”  (Jn. ,:>)

 N<GA:

(+) eferente ao mon"e irland2s el"io (s$c. H)! ele supuna &ue o omem tem em si mesmo a capacidade de escolerentre o bem e o mal. Afirmava assim &ue o omem tem capacidade de avan'ar at$ a perfei'ão. Hd IL7MN;! 3en".

 Aist$ria da <eologia! @O ed. (orto Ale"re: Doncrdia! ,CC)! pp.+++-++,.

(,) eferente a Jacobus Arminius (+=6C-+6C>)! professor da universidade de Meiden! e defensor do livre-arb%trioumano. Hd. D5N*! iicardo. Aist$ria del Protestantismo! ,O ed. (5dimbur": 5l 5standarte de Ma Herdad! +>>=)!p.+,@.

() Eovimento teol"ico &ue afirma &ue o futuro est aberto e nin"u$m sabe o &ue vai acontecer! nem mesmo ;eus!isto por&ue s se pode conecer o &ue j existe! e como as a'es futuras dos seres umanos ainda não existem! elas não podem ser conecidas. ortanto! o ser umano $ livre! podendo fa1er o &ue &uiser do seu futuro. ara uma critica domovimento vd. *5! Jon? GAPM<! Justin? I5M5GI! aul Qjoss (eds). <eismo &berto (ão aulo: Hida! ,CC6).

(4) RaSne 7rudem escreve &ue &uando Jesus fala de /nascer da "ua0 a interpreta'ão mais provvel disso $ &ue estejareferindo-se a purifica'ão espiritual do pecado! e citando 5f. =: ,6 e Gt. :=! di1 &ue $ a alavra de ;eus &ue efetua estelavar. <eologia 3istem/tica (ão aulo: Hida Nova! ,CCC)! pp. =>+! B,C.

(=) I5*JQ<<! I. M. 7 'sp8rito 3anto! ,O ed. (Misboa: ;epsito de Miteratura Dristã! +>@B)! pp.,-,4.

(6) D.I. Eacintos! /O (&e 0 o novo Nas'imentoFT 5m 6eituras 5ristãs (Misboa: ão aulo: ;epsito de MiteraturaDristã! @U)!pp. >@-++B.

(@) ara conecer o pensamento dos principais reformadores sobre este assunto vd. 75<75! GimotS. <eologia dos 0e!ormadores (ão aulo: Hida Nova! ,CCC).

1oelson 3omes