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A EQUIPA O PROTÓTIPO foto ALUNOS E PROFESSORES A ESCOLA ESCALÃO “OS HIMALAYAS ACTIVOS E PASSIVOS” Professor: Mestre Arqtº Avelino Oliveira Alunos: Álvaro/Alzira/Nuno/Matos/Pontes/Piedade/Raúl/Rebelo/Sequeira Universidade Fernando Pessoa – Faculdade de Ciência e Tecnologia – Curso de Arquitectura e Urbanismo “CASA SOLAR PADRE HIMALAYA” CONCEPÇÃO FORMAL E ESPACIAL O edifício procura uma concepção formal sugestiva e disciplinada, com formas geométricas simples,baseadas na arquitectura vernacular, digamos que uma interpretação actual. Trata-se de estruturar com base na melhor forma para servir o propósito pretendido, ou seja, que funcione bem com o vento, que permita uma exposição solar optimizada, albergue o programa funcional e tenha natural cuidado com a questão económica. Deste modo, articular objectivamente, a complexidade programática, traduz-se no desenho de um espaço que se vai obtendo pela convergência de vários níveis de informação. A concepção espacial reforça-se assim como uma síntese formal resultante da manipulação equilibrada de todos os elementos que informam o programa, resultando a forma edificada na expressão arquitectónica do todo dessas condicionantes. LOCALIZAÇÃO/ENQUADRAMENTO/INTEGRAÇÃO URBANÍSTICA Situada num território de enormes horizontes, desenhado por grandes áreas da Serra, com fortes manchas de vegetação e por aglomerados dispersos ao longo das encostas, o projecto aproxima-se do significado que adquirem na imagem da paisagem. É aí, entre lugar e paisagem, que o projecto procura a sua essência, através das relações que estabeleçe entre as várias escalas: Edifício, Sítio e Território. CONCEITO A proposta aponta claramente para que seja modular, apresentando-se a versão com três módulos, podendo no entanto ter apenas dois (módulo-base), o que permite obter tipologias variadas, sendo também de salientar que se adápta a várias utilizações, topografia e associação (loteamentos, por ex.). Aféli o

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A EQUIPA

O PROTÓTIPO

foto

ALUNOS E PROFESSORES

A ESCOLA

ESCALÃO

“OS HIMALAYAS ACTIVOS E PASSIVOS”

Professor: Mestre Arqtº Avelino Oliveira

Alunos: Álvaro/Alzira/Nuno/Matos/Pontes/Piedade/Raúl/Rebelo/Sequeira

Universidade Fernando Pessoa – Faculdade de Ciência e Tecnologia – Curso de Arquitectura e Urbanismo

“CASA SOLAR PADRE HIMALAYA”

CONCEPÇÃO FORMAL E ESPACIAL

O edifício procura uma concepção formal sugestiva e disciplinada, com formas geométricas simples,baseadas na arquitectura vernacular, digamos que uma interpretação actual.

Trata-se de estruturar com base na melhor forma para servir o propósito pretendido, ou seja, que funcione bem com o vento, que permita uma exposição solar optimizada, albergue o programa funcional e tenha natural cuidado com a questão económica.

Deste modo, articular objectivamente, a complexidade programática, traduz-se no desenho de um espaço que se vai obtendo pela convergência de vários níveis de informação.

A concepção espacial reforça-se assim como uma síntese formal resultante da manipulação equilibrada de todos os elementos que informam o programa, resultando a forma edificada na expressão arquitectónica do todo dessas condicionantes.

LOCALIZAÇÃO/ENQUADRAMENTO/INTEGRAÇÃO URBANÍSTICA

Situada num território de enormes horizontes, desenhado por grandes áreas da Serra, com fortes manchas de vegetação e por aglomerados dispersos ao longo das encostas, o projecto aproxima-se do significado que adquirem na imagem da paisagem. É aí, entre lugar e paisagem, que o projecto procura a sua essência, através das relações que estabeleçe entre as várias escalas: Edifício, Sítio e Território.

CONCEITO

A proposta aponta claramente para que seja modular, apresentando-se a versão com três módulos, podendo no entanto ter apenas dois (módulo-base), o que permite obter tipologias variadas, sendo também de salientar que se adápta a várias utilizações, topografia e associação (loteamentos, por ex.).

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OPÇÕES TOMADAS

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ACTIVIDADES

ESCALÃO

SISTEMA CONSTRUTIVO

PAREDES EXTERIORES (em geral)

Duplas de tijolo cerâmico leve c/ as espessuras de 0.15 (exterior) e 0.11 m dotadas de isol., na cx. de ar, em placas de poliestireno extrudido (face exterior do paramento interior) e revestidas pelo interior com placas de gesso cartonado colado e, pelo exterior, em "capoto" (impermeabilização, embosso, barramento, poliestireno, barramento armado com rede de fibras texteis, acabamento a monomassas à cor branca).

PAREDE EXTERIOR "DE TROMBE“

Maciça de betão armado.

ESTRUTURA

Em betão armado

PAREDES INTERIORES

Tijolo leve com placas de gesso cartonado colado.

TECTOS

Integralmente revestidos a placas de gesso cartonado.

CAIXILHARIAS EXTERIORES

De alumínio anodizado e acab. escovado - simples c/ corte térmico e vidro duplo e ainda duplas, sem corte térmico e com vidro simples

Energia solar passiva

Princípio: aproveitamento da energia solar, incidência dos raios solares, para aquecimento de edifícios ou prédios, através de concepções e estratégias construtivas.

Vantagens: o baixo custo de algumas soluções, como o bom planeamento e orientação do edifício que podem resultar consumos energéticos evitados até 40%.

TÉCNOLOGIAS PASSIVAS

Orientação do imóvel (ganhos directos)

Isolamento térmico

Aquecimento passivo

Fazendo parte integrante da sua estrutura construtiva

* Superfície envidraçada a sul para captação da radiação solar;

* Massa térmica para captação, armazenamento e distribuição de calor.

Sistema de ganho directo

Sistema de ganho indirecto

Parede massiva de armazenamento térmico

Energia solar activa

conversão térmica e por conversão eléctrica.

Principais aplicações: * produção de água quente; * aquecimento de piscinas; * aquecimento ambiente; * arrefecimento ambiente; * aplicações de baixa ou intermédia temperatura.

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