Adrenalina do Saber
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Dezembro 2011- N02Escola Municipal Alfredo Castro Cabo Frio - RJ
Editorial Seja bem-vindo segunda edio do Adrenalina do Saber. Este ser um canal de comunicao da escola com alunos, professores e responsveis. Voc ter acesso a vrios informativos, poesia, atividades e alunos em destaque, recadinhos da sala de leitura e secretaria, dicas de ortografia, desafios de matemtica, Literatura de Cordel e muito mais... Boa leitura!
Leila Abdala (Multiplicadora Tecnolgica)
OS QUATRO PILARES DA EDUCAO...Uma questo de compromisso
nossa Escola viveu neste ano a questo da Cidadania na Escola.A
O mundo, a sociedade, o homem precisa viver e saber viver, crescendo nos seus direitos e lembrando conscientemente dos seus deveres.
No cabe ao indivduo vivenciar plenamente a felicidade dos seus direitos e no perceber que a felicidade, seja como for, s possvel compartilhada cotidianamente, fundamentada no respeito mtuo.
Temos de aprender a conhecer, convivendo prazerosamente com as descobertas, buscando o conhecimento que seja transformador e modificador, permanente, mas no fixo. Uma aprendizagem contnua, incontida, recriada, sempre em crescimento.
Assim, com o conhecimento sempre reinventado, aprender a fazer para que efetivamente haja uma sociedade cooparticipante, visando ao coletivo, sem abandonar a liberdade do fazer individual. A iniciativa de compartilhar para derrubar uma sociedade sistemtica e desumana.
Fazendo, aprendemos a viver juntos e compreendendo que a felicidade do homem sua vida social. Todos estamos juntos e somos interdependentes. No vamos a ns mesmos, sem antes ver os outros.
Assim somos. Aprender a ser, sendo, enquanto cidado pensante, para si, para todos, para o mundo, para vida, para o planeta.
A felicidade de ser consciente e correto e justo, na medida, que no seja exata, posto que humana, mas que seja infinita na acepo do recproco. (Lembram de Vincius de Moraes? Que no seja imortal posto que chama/ Mas que seja infinito enquanto dure).
Assim entendemos Jacques Delors em seus Quatro Pilares da Educao. Assim fundamentamos nossas atividades neste perodo de 2011.
Visamos uma Escola que no seja enquanto si mesma, mas que seja enquanto grupo que forma e une indivduos na tica e na felicidade.
Dinamizador da Sala de Leitura Edsio Silva
PARABNS!!!Alunos das turmas 900,
901 e 902 pelo belo desempenho na prova do Avalia Rede. A nossa escola ficou em 2 lugar com 59,7%. Vocs so vencedores!!!
NO PERCAM!!! FESTA DE INTEGRAO
Todos os alunos esto convidados para a festa de encerramento no dia 16/12 s 8h., integrando o 1 e o 2 turnos.
Local: Quadra da E. M. Alfredo Castro
Apoio da organizao: Aluno Marlus Roberto (Turma 801)
A Sala de Leitura agradece a participao e bom desempenho dos alunos desta UE nas atividades de leitura, afinal, foram realizados um total de 2007 emprstimos neste ano.
Dinamizadores da Sala de Leitura
SALA DE LEITURA EM AO!
Sentindo saudades, encerramos nossa gesto.
Esta gesto que durante seis anos fez parte de nossas vidas, tornou-se nossas vidas. Fez-nos refletir, mudarmos e recomearmos sempre. Enfim, vivemo-la com intensidade e diversidade.
Diversidade que a Educao democrtica e cidad.
Foi, por essa luta e dedicao, uma bela histria. Escrita com bom-senso e sabedoria, numa trajetria rdua, porm gratificante.
Chegamos a um fim com bons frutos. Sentimo-nos felizes e certas do cumprimento de nossos deveres e metas.
Deixamos a Direo, mas ficam os amigos.
Clotilde, Andra e Socorro
Certeza do dever cumprido
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2 Adrenalina do Saber
ATIVIDADES EM DESTAQUE LNGUA PORTUGUESA - PROFESSORA ANA CARLA
Produo de histrias em quadrinhos com o tema Atitude Responsvel com as turmas 601 e 602 em parceria com o Laboratrio de Informtica.
HISTRIA PROFESSOR MARCELO
Elaborao da Constituio da Escola com as turmas 601, 602, 702 e 703.
LNGUA PORTUGUESA PROFESSORA GIANNY
Teatro a partir de uma releiturade livros paradidticos
Produo de maquetes e seminrio abordando o tema Vulcanismo com a turma 602.
GEOGRAFIA PROFESSOR MRCIO
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Adrenalina do Saber 3
ARTES PROFESSORA RAFAELA
Iniciando a gravura Tcnica da Transferncia (7 ano)...
Gravura e a Literatura de Cordel
Arte Aborgene- - Produo de animao e telas (8 ano)Filme Austrlia A nica coisa que o homem possui a sua histria
CINCIAS PROFESSORA BRBARA
Produo de comerciais de alguns animais Artrpodes (escorpio,percevejo e lacraia)com a turma 702.
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4 Adrenalina do Saber
MATEMTICA PROFESSORA ANA LLIAN
Produo de histrias em quadrinhos com vrias situaes envolvendo os nmeros decimais em parceria com o Laboratrio de Informtica. As atividades esto disponveis em
http://issuu.com/alfredocastro/docs/hqnamatematica
Um Mineiro em Cabo Frio(Literatura de Cordel)
Eu me chamo JoaquimMineirinho trabalhadorVim passear em Cabo FrioCom a graa do SenhorVim direto de ItamonteConhecer o meu amor
Conheci a menina dos meus sonhosEm um papo reto virtualEla disse pra eu vir pra Cabo Frio
E que aqui era legalMas no peguei seu endereoFoi a que me dei mal
Na hora do desembarqueFoi aquela aflioNo sabia onde ela moravaNem a minha localizaoComecei uma caminhadaNo meio da multido
Com a mente confusaQuase sem alegriaAndei da praia do forteAt o Morro da GuiaTinha apenas uma fotoDa minha mulata Maria
No bairro da PassagemEncontrei uma velhinhaImaginei a minha avSentada naquela pracinhaEnto mostrei a elaA foto da minha rainha
Disse que era familiarE que a conheciaFalou que vendia pastel na praiaE quase sempre comia Fiquei muito animadoPois ia encontrar a Maria
Chegando no destinoJ estava a ponto de explodir Encontrando-a na praiaOfereci um aaMe sentei do lado delaDali nunca mais sa
s vezes contam histriaQue nem sequer faz sentidoQue Cabo Frio horrorosaQue nem a cara do seu umbigoMas Cabo Frio linda e maravilhosaQue nem os olhos do seu primo.
Alunos Joo Vitor, Matheus Reinaldo e Estevo Turma 702- Professora Rafaela
ATIVIDADE INTERDISCIPLINAR: ROGRIA (PORTUGUS), ANA LLIAN(MATEMTICA), CAMILLA(INGLS) E VALRIA(CINCIAS)
Apresentao de Seminrio e produo de um livro com pesquisas sobre Drogas (901 e 902)
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Adrenalina do Saber 5
RACHA A CUCA
TURMA 600Isabella de Freitas Penza
Marcos Vincius B. da Silveira
Marina de Barros Arajo
Milena Cordeiro Gaspar
TURMA 700Beatriz Rios Castanheira
Beatriz Vilas Boas C. Marques
Dbora Saraiva Gomes
TURMA 701Jullyanne dos Santos Oliveira
TURMA 800Carla Oliveira Souza
Larissa Silva de Oliveira
Ruan Guilherme Nunes Vidal
Yan Neves Ramos
TURMA 801Bianca Santa R. N de Carvalho
Josemar Ferreira de C. Jnior
Marcela F. Andrade Eduardo
Thain de Souza Oliveira
TURMA 900Giovanna Fontana A. Eduardo
TURMA 901Gabriel R. Lima da Silva
Pedro Magno C. de Abreu
Tayn Silva Arajo dos Santos
TURMA 601Adrian Braga da Silva Jnior
Agenor Azevedo Heringer
Eduarda da S. Mesquita Viana
Nadyla David Zogbi S. Oliveira
Victor Antunes dos Santos
TURMA 602Bruno do Rgo de Carvalho
Marcos Vincius D. da Silva
Patrick Arantes Ferreira Barreto
Marcos Vincius G. de A. Gonalves
TURMA 702Arthur Vincius de Sant'Ana Lopes
Dbora Silva Oliveira
Estevo Belmiro da S. Souza
Ingrid Vitria Dias Porto
Mrcio de C. Nascimento. Jnior
Pablo Lisboa de Melo
Rebecca Pinto Ribeiro
Vincius Santos Fernandes
Paulo Victor Moreira de Almeida
TURMA 703Thayn Netto da Silva
Vaneyska Costa de Souza
TURMA 802Aline Magalhes de Oliveira
Maria Raiane Arajo dos Santos
TURMA 803Emanuel Moura de Souza Santos
TURMA 902?????????????????????????????
1 TURNO
2 TURNO
prender sobre a dengue
essencial para combat-la. Para isso, importante saber algumas informaes sobre essa doena que
todo ano preocupa os brasileiros. A dengue uma doena febril aguda causada por um vrus, no transmitida de pessoa para pessoa; o vetor a fmea do mosquito Aedes aegypti, que se infecta ao picar uma pessoa doente.
A
Para a dengue no existe tratamento especfico. Diagnosticados alguns
sintomas, deve-se procurar imediatamente o servio de sade. As pessoas devem fazer repouso e beber muito lquido (inclusive soro caseiro).
importante tambm conhecer os sintomas, pois a dengue uma doena grave e pode matar. A febre alta e acompanhada de um ou mais sintomas, como dor de cabea, dor atrs dos olhos, no corpo e nas juntas. A orientao procurar imediatamente uma unidade de sade. Aps o diagnstico, se aparecerem sintomas como dor na barriga ou vmito, o retorno unidade de sade tem de ser imediato.
Existem no mundo quatro tipos de
vrus que provocam a dengue: DENV-1, DENV-2, DENV3 E DENV-4.
Todos eles causam os mesmos sintomas, mas quando uma pessoa pega um tipo de vrus, fica imunizada somente contra ele. Dessa forma, uma mesma pessoa pode pegar dengue at 4 vezes, se for picada por mosquitos infectados por diferentes tipos de vrus.
Para combater a dengue necessrio que toda a comunidade participe.
Fonte: http://www.dengue.o rg.br/
http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/flash/cartilha_dengue.html
1. A travessia Um homem que pesa 100 quilos e, seus 2 filhos, um pesando 40 quilos e o outro pesando 60, precisam atravessar um rio. O nico barco disponvel s pode carregar at 100 quilos de cada vez. Como eles podero chegar outra margem?
2. Quantos noves existem entre 0 e 100?
PARABNS AOS ALUNOS DESTAQUES NO SEGUNDO TRIMESTRE!!
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ncrvel como a figura do professor continua
sendo alvo de falas controversas; para uma gerao acelerada, ansiosa por novas descobertas, uma gerao tecnolgica, eletrnica, que aprimora cada vez mais a comunicao na web. Assim, o professor se tornou mesmo um facilitador, um provocador, um sujeito que cobrado a ser um questionador, uma figura que deve estar motivada para ser um criador mesmo de possibilidades.
I
Quanto ao seu pblico em
questo, trata-se de uma gerao de esprito empreendedor, que finalmente busca fazer o que gosta, lema que apesar de ser um chavo, enfatizado por muita gente ultimamente, se configura em uma grande verdade da vida. Afinal, o pr-requisito de ser um vencedor realmente fazer o que se gosta, acreditando que vai dar certo sempre. O professor deve ser um olheiro de tendncias, j que ele um formador de opinio, pode indicar melhor os rumos, no sendo ou se colocando um dono da verdade, j que sua opinio estar vindo junto, e por isso mesmo no pode estar preso a convenes.A procura eterna pelo novo se faz necessria em todos os meios, afinal, a histria ainda est em nossas mos enquanto estiermos vivos. Dessa forma, assim como os conhecimentos tcnicos e a mtrica no so mais pr-requisitos para se compor msica, necessrio ter algo a dizer, mesmo que no se diga claramente, a
prpria melodia pode fazer isso.Enfim, o ser humano est nos grficos, os grficos representam nossa vida, infinita, talvez, dependendo do ponto de vista, considerando o quantitativo paralelo ao qualitativo, fazemos parte assim de vrias estatsticas. E o que diria a estatstica do ser? Sob o meu ponto de vista, a estatstica do Ser diz que estamos nos procurando. Quem somos? Crianas ansiosas para aproveitar todo o tempo que temos? Adolescentes inquietos, questionadores? Adultos em busca da felicidade?
E o professor? Um elemento que est longe de entrar em extino.
Amado ou odiado. Valeu Professor!
Professora Dinamizadora Jaqueline Albuquerque
SER PROFESSOR
Poesia O Trabalhador
Por mais um dia de trabalho,
Do seu suor e seu amor
Estes so os funcionrios,
Este o trabalhador.
A cada dia nos guiam,
Esto dispostos a ajudar
Andamos sempre seguros,
Pois h algum a supervisar.
So queridos e amados,
Pois responsveis todos so.
Andam sempre ajustados,
Pelo suor de suas mos.
Em homenagem a vocs,
Concedo-lhes este poema.
Com todo amor e carinho,
Pois cuidam de todo esse sistema.
Aluno Emanuel M.S. Santos (turma 803)
Uma homenagem aos funcionrios e professores da EMAC.
Se ligue na ortografia...
Com a Reforma Ortogrfica...
* Paroxtonas terminadas em "-oo" perdem o acento circunflexo
As palavras paroxtonas terminadas em "-oo" agora perdem o acento circunflexo. Assim, no lugar de "vo", temos "voo", "enjo" muda para "enjoo" e assim por diante.
* No existe mais o acento diferencial em palavras homgrafas (as que possuem a mesma escrita e pronncia).
- Como erapra (verbo), pla (substantivo e verbo), plo (substantivo), pra (fruta), plo (substantivo), ca (verbo coar)- Como ficapara (verbo), pela (substantivo e verbo), pelo (substantivo), pera (fruta), polo (substantivo), coa (verbo coar).
* Permanecem os acentos que diferenciam o singular do plural dos verbos ter e vir , assim como de seus derivados. ele tem / eles tm; ela vem / elas vm; voc retm / vocs retm.
* HIFEN MESMA VOGAL: Agora se utiliza hfen quando a palavra
formada por um prefixo terminado em vogal + palavra iniciada pela mesma vogal.
- Como eramicroondas, micronibus, antiibrico, antiinflamatrio, antiinflacionrio, antiimperialista,arquiinimigo, microorgnico.
- Como ficamicro-ondas, micro-nibus, anti-ibrico, anti-inflamatrio, anti-inflacionrio, antiimperialista, arqui-inimigo, microorgnico.
Obs:A exceo o prefixo co, que permanece sem hfen: cooperao, coobrigar, coordenar.* HIFEN RR e SS:O hfen no mais utilizado em palavras formadas de prefixo terminado em vogal + palavra iniciada por r ou s, sendo que essas letras devem ser dobradas.- Como eraante-sala, ante-sacristia, auto-retrato, anti-social, anti-rugas
- Como ficaantessala, antessacristia, autorretrato, antissocial, antirrugas.Fonte:http://www.poesias.omelhordaweb.com.br/index.php?cdPoesia=12755
6 Adrenalina do Saber
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Visita da Secretria Municipal de Educao Laura Barreto para premiao com um notebook ao medalhista de ouro de Cabo Frio na OBMEP 2010, o aluno Josemar Ferreira de Carvalho Jnior. Visita dos alunos das turmas do 7 ano Fiocruz e Museu Nacional.
Dia das Crianas foi comemorado em nossa escola com grande
animao. Os professores realizaram diversas brincadeiras como Torta na Cara, Tapete das letras, dana da ma estoura balo entre outras. E no poderia faltar as guloseimas: pipoca, picol, cachorro-quente, refrigerante.
O
A funcionria Silvana participou do desfile na IV Semana de Relaes tnico Raciais promovido pela Prefeitura Municipal de Cabo Frio.
Participao do Festival Curta CaboFrio com o filme Minha vida atrapalhada Parceria da Professora Rafaela, MT. Leila Abdala e a Turma 800.
ACONTECEU...
Adrenalina do Saber 7
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Linda festa Havaiana em comemorao ao Dia dos professores e funcionrios. Foi muita DIVERSO!!!
ORIGEM DO NATAL E O SIGNIFICADO DA COMEMORAO
Natal uma data em que comemoramos o nascimento de Jesus Cristo. Na antiguidade, o Natal era
comemorado em vrias datas diferentes, pois no se sabia com exatido a data do nascimento de Jesus. Foi somente no sculo IV que o 25 de dezembro foi estabelecido como data oficial de comemorao. Na Roma Antiga, o 25 de dezembro era a data em que os romanos comemoravam o incio do inverno. Portanto, acredita-se que haja uma relao deste fato com a oficializao da comemorao do Natal.
As antigas comemoraes de Natal costumavam durar at 12 dias, pois este foi o tempo que levou para os trs reis Magos chegarem at a cidade de Belm e entregarem os presentes (ouro, mirra e incenso) ao menino Jesus. Atualmente, as pessoas costumam montar as rvores e outras decoraes natalinas no comeo de dezembro e desmont-las at 12 dias aps o Natal.
Do ponto de vista cronolgico, o Natal uma data de grande importncia para o Ocidente, pois marca o ano 1 da nossa Histria.Fonte:http://www.suapesquisa.com/historiado
natal.htmFeliz Natal e um 2012
repleto de felicidade!!!
EXPEDIENTEEdio e Diagramao: Leila da Silva Costa Abdala
Professora idealizadora: Rogria C. Gonalves
Revisores: Leila da Silva Costa Abdala, Jaqueline Albuquerque e Clotilde Pinho Fiza.
Apoio: Diretora Clotilde Pinho Fiza, Dirigentes Andrea Trindade e Maria do Socorro Rodrigues e Supervisora Mara Nadja.
Adrenalina do Saber 8
FIQUEM ATENTOS!
O resultado final estar disponvel para consulta no
mural da escola no dia 19/12 a partir das 15h.
Respostas do Racha a Cuca1. Vo os dois filhos. Um fica e o outro volta com a canoa. Vai o pai sozinho e fica. Volta o filho para buscar o irmo. Atravessam os 2 filhos.
2. Existem 20 noves entre 0 e 100.
Um em cada algarismo das unidades (9,19,29,39,...99), e mais os dez noves da dezena 9 (90, 91,92...99).
No total 10+10 = 20 noves.
Conviteaosalunos,paiseprofessores
Formaturadasturmas 900,901e902nodia 20/12s19h.
Local:QuadradaE. M.AlfredoCastro
OS QUATRO PILARES DA EDUCAO...* Paroxtonas terminadas em "-oo" perdem o acento circunflexo