NEWSLETTER 11/07/2016  / EDIÇÃO 5739 View this email in your browser

construção civil

A gestão dos resíduos gerados pela construção civil esteve no centro dos debates da reunião da Comissão de Meio Ambiente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CMA/CBIC) realizada na última sexta-feira (08/07), na sede do SindusCon-SP. Questões como logística reversa dos resíduos resultantes do processo de pintura e de sacarias de cimento e argamassa e o transporte dos resíduos foram abordadas durante o encontro.O consultor do Sinduscon-PR, Ivanor Fontin, abordou a questão do transporte dos resíduos gerados numa obra. Uma pesquisa feita pelo sindicato, no Paraná, com os transportadores, resultou na obtenção de dados surpreendentes, como a alta variação do custo cobrado por essas empresas, que apresentam diferenças acima de 30%.

A coordenadora técnica do Comitê de Meio Ambiente do SindusCon-SP (Comasp), Lilian Sarrouf, apresentou um relato sobre a evolução do grupo de trabalho formado pela Associação Brasileira dos Fabricantes de Tinta (Abrafati), CMA/CBIC e SindusConSP para o desenvolvimento da logística reversa de resíduos do processo de pintura.

Além da questão de resíduos, a reunião abordou temas legislativos

como o Código Florestal e projetos de lei relacionados ao Reúso de Água em Edificações e a questão das Áreas Contaminadas. 

(com informações do SindusCon-SP)

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Projetos-piloto de construção sustentável são apresentados durante reunião da CMA/CBIC

à esquerda: A gerente da BASF, Camila Lourencini, apresentou os detalhes da CasaE; à direita: CasaE - crédito: site BASF

Na reunião da CMA/CBIC, realizada na última sexta-feira (8), na sede do Sinduscon-SP, também foram apresentados três projetos-piloto de construção sustentável. A gerente da Basf, Camila Lourencini, mostrou detalhes sobre a Casa Ecoeficiente (CasaE), projeto em que a Basf demonstra às construtoras e desenvolvedores de projetos que existem soluções no mercado para execução de edificações que ofereçam maior conforto térmico e acústico, além de redução no consumo de água e energia.No mesmo terreno onde foi implantado esse projeto, a Basf edificou a Casa Econômica. Trata-se de uma residência voltada a

famílias de baixa renda com inovações que visam à redução do custo global do empreendimento. Pré-fabricadas com chapas de aço com núcleo de poliuretano (formando um painel sanduíche) e encaixe no sistema macho e fêmea, essa casa é montada rapidamente em função dos materiais utilizados. Além de oferecer aos moradores um excelente isolamento térmico e durabilidade.Para a sua construção, a Casa Econômica reduz em 40% a alocação de mão de obra, comparada aos métodos convencionais. “É uma obra limpa, que não gera resíduos,” destacou Lourencini. “E atende totalmente a Norma de Desempenho,” concluiu.

Segundo o presidente da CMA/CBIC, Nilson Sarti, a comparação de custos de manutenção e de operação dos empreendimentos já começa a se tornar uma realidade no mercado, com os consumidores buscando optar pelo menor custo global.

(com informações do SindusCon-SP)

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CBIC participa de debate setorial sobre Sistema Imobiliário Urbano nesta quarta-feira na Câmara dos Deputados

O presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), José Carlos Martins, participa de audiência pública nesta quarta-feira (13/07), como expositor do Debate Setorial destinado a “Discutir sobre o Sistema Imobiliário Urbano”. De iniciativa do deputado Laércio Oliveira, presidente da Comissão de Desenvolvimento Econômico, Indústria, Comércio e Serviços o debate terá início às 8h30, no Plenário 5, Anexo II, da Câmara dos Deputados, em Brasília.  

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Presidente interino Michel Temer planeja privatizar

Congonhas e Santos Dumont

Em entrevista publicada ontem (10/07), no jornal Folha de São Paulo, o presidente interino da República, Michel Temer, afirma que pretende privatizar os aeroportos de Congonhas (SP) e Santos Dumond (RJ), que operam a ponte Rio-São Paulo. Segundo Temer, há dois modelos em debate. Um prevê a venda do controle dos aeroportos à iniciativa privada – a Infraero ficaria minoritária. Outro, uma gestão privada, mas com o controle acionário ainda nas mãos da estatal. A ideia é usar o dinheiro para reduzir o rombo fiscal.

Clique aqui para acessar a íntegra da matéria.

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ABNT atende pleito da CBIC e promoverá nova discussão sobre pontos da NBR 16489 – Sistemas e equipamentos de proteção individual para trabalhos em altura

Em atendimento ao pleito da CBIC referente ao Projeto da NBR 16489 –

Sistemas e Equipamentos de Proteção Individual para trabalhos em altura (seleção, uso e manutenção), a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) promoverá na segunda quinzena de agosto reunião com as partes interessadas no referido projeto para discutir todos os pontos de discordância. O encontro será promovido pelo Comitê Brasileiro de Equipamentos de Proteção individual (CB-032) e objetiva buscar consenso para só depois publicar uma Norma que atenda as expectativas e necessidades do setor.

A CBIC agradece às entidades associadas pela mobilização em torno das manifestações que foram realizadas no site da ABNT na última semana.

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Sinapi tem alta de 1,02% em junho, mostra IBGE

Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e da Caixa Econômica Federal, divulgados na última sexta-feira (08/07) revelam que o Índice Nacional da Construção Civil (Sinapi) registrou uma nova

aceleração ao variar 1,02% em junho, 0,19 ponto percentual (p.p.) acima da taxa de maio (0,83%). Nos últimos 12 meses, a taxa ficou em 6,99%, resultado superior aos 6,68% registrados no período anterior. Em junho de 2015 o índice foi 0,73%. O custo nacional da construção por metro quadrado ficou em R$ 1.007,75 no último mês, sendo R$ 528,55 relativos aos materiais e R$ 479,20 à mão de obra. A parcela dos materiais apresentou variação de 0,16%, ficando com resultado próximo da taxa de maio (0,17%). Já a parcela da mão de obra apresentou variação de 1,97%, subindo 0,39 p.p. em relação ao mês anterior (1,58%). Já no primeiro semestre do ano os acumulados foram 2,41% (materiais) e 7,10% (mão de obra) e nos últimos 12 meses ficaram em 4,23% (materiais) e 10,19% (mão de obra). Em relação às regiões, a região Sudeste, com 1,54%, ficou com a maior variação em junho. As demais regiões apresentaram os seguintes resultados: 0,33% (Norte), 0,82% (Nordeste), 1,01% (Sul) e 0,09% (Centro-Oeste). Os custos por metro quadrado foram: R$ 1.017,08 (Norte); R$ 934,45 (Nordeste); R$ 1.060,18 (Sudeste); R$ 1.032,05 (Sul) e R$ 999,76 (Centro-Oeste).

Clique aqui para acessar a íntegra da pesquisa. 

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Sinduscon de Novo Hamburgo comemora 73 anos de atividade nesta terça-feira 

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Audiência Pública “Discutir sobre o Sistema Imobiliário Urbano”

Data: 13/07/2016Horário: 8h30 às 10h30Local: Plenário 5, Anexo II, Câmara dos Deputados - Brasília-DF