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  • 8/17/2019 ACOM T.textual Ciaba Apresentação

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    TIPOLOGIA TEXTUAL

    Profª MariaAnice

    Centro de InstruçãoAlmirante Braz de Aguiar

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    Tipos Textuais x Gêneros Textuais

    Há 2 formas diferentes de classificar os textos:

    - Tipologia textual: classificação segundo as sequências de

    informações do texto, considerando características internas; 

    - Gêneros textuais: classificação segundo a relação entre a

    função do texto na sociedade e as características internasdesse texto.

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     GÊNEROS TEXTUAIS

    • Em sociedade, escrevemos textos para entreter,informar, ensinar, convencer, instruir... o interlocutor.Trata-se da intencionalidade discursiva.

    • Romances  são escritos para entreter; receitas, paraensinar; artigos de opinião, para convencer; notícias,para informar...

    • Cada um desses gêneros têm características prprias,para atender sua fun!ão.

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    GÊNEROS TEXTUAIS

    • "ependendo do gênero e de sua fun!ão, certas

    se#uências de informa!ão serão predominantes, $s #uaisc%amamos tipos ou modos textuais.

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    1.TIPO NARRATIVOata: 2!"#$"2#$% - $&:!':#$

    Bruxa solta no mar: incêndio na P!" e #ueda de$aleeira de plata%orma(nquanto isso, a )rodução da *-&$ continua )aralisada )or causa dorisco de ex)losão

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    + semana da *etroras na acia de am)os começou com dois

    no/os acidentes 0 de )equena monta - que re)resentam )erdasmateriais al1m de continuidade na interru)ção da )rodução da *-&$,de/ido a um gra/e /aamento de gás na casa de omas. + )lataforma

     )rodu $3,3 mil arris de )etr4leo"dia e ,3% mil metros c5icos degás"dia.

    6 )rimeiro acidente aconteceu no sáado 72&8 na *-2! que atua naacia de am)os, no )oço de +lacora. 6 )rolema aconteceu da salado anco de ateria, mas foi ra)idamente controlado )ela atuação dosistema de comate a incêndio )or 62.

    + )rodução da *-2! 9á esta/a )arada, )ois esta )lataforma ex)ortasua )rodução )ara a *-&$, que está )arada á sete dias de/ido a um

     )rolema de /aamento de gás.

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     o domingo 72

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     )ressão aixasse. >as o gás que esta/a no circuito /aou )ara a casa

    de oma. 6s )rofissionais da )lataforma alertam )ara o risco deuma ex)losão, a exem)lo do que ocorreu com a )lataforma =ão>ateus onde ou/e mortes e deenas de traaladores feridos. Tânia Garabini

    TIPO NARRATIVO

    ? =equência de ações ao longo do tem)o? *resença de narrador, )ersonagem, tem)o, es)aço, enredo e

    clímax;? *redomin@ncia de /eros de ação;? *resença de )rogressão tem)oral;? *redomin@ncia do )resente e do )ret1rito )erfeito.

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    !. TIPO ()*+RITIVOAma ,ncora 7ancora8 1 um instrumento náutico )esado, geralmente

    de metal, que )ermite faer )resa em fundos rocosos, lodosos ou

    arenosos, fixando tem)orariamente os na/ios na )osição dese9ada.Ama @ncora moderna 1 geralmente formada )or uma asteterminada )ela cru, B qual se ligam os raços com )atas )ontiagudas ees)almadas terminadas em orelas )ara )enetração no fundo ou fixaçãoso uma roca. 6 arnete ou argan1u, na outra extremidade da aste,

     )ermite a fixação da amarra  que liga a @ncora ao na/io. a cru da@ncora )ode fixar-se o arinque, que liga a uma 4ia.

    Terminologia : a. haste b. cruz c. braçod. pata e. ponta f. arganéu g. olhal h. cepoi. amarra

    https://pt.wikipedia.org/wiki/Metalhttps://pt.wikipedia.org/wiki/Naviohttps://pt.wikipedia.org/wiki/Amarrahttps://pt.wikipedia.org/wiki/Arinquehttps://pt.wikipedia.org/wiki/B%C3%B3iahttps://pt.wikipedia.org/wiki/B%C3%B3iahttps://pt.wikipedia.org/wiki/Arinquehttps://pt.wikipedia.org/wiki/Amarrahttps://pt.wikipedia.org/wiki/Naviohttps://pt.wikipedia.org/wiki/Metal

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    1. TIPO DESCRITIVO

    • &e#uência de características de um ser;• 'redomin(ncia de ad)etivos e su*stantivos;• +usência de progressão temporal;• 'resen!a de ver*os #ue não indicam a!ão;

    • 'redomin(ncia do presente e do pretrito imperfeito

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    -. TIPO IN/NTIVO

    C aquele que se caracteria )or organiar informações einstruções ou ordens com a finalidade de orientar determinado

    com)ortamento do interlocutor.   ele )redomina a funçãoconati/a"a)elati/a.

    *rocedimentos em emergênciaProcedimentos em caso de afogamento

    No caso de afogamento:? não )erder tem)o tentando retirar água dos )ulmões da /ítima;? cecar imediatamente os sinais /itais 7análise )rimária8;? não a/endo res)iração ou )ulso, iniciar as t1cnicas de

    ressuscitação imediatamente ;? manter a /ítima aquecida;? ministrar oxigênio;?

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    tratar o estado de coque;? informar ao m1dico se o afogamento ocorreu em água doce, salgadaou )iscina; e

    ? não tentar resgatar ningu1m da água se não for treinado )ara isso. esse caso, de/e-se 9ogar algum material flutuante )ara a /ítimaagarrar e camar )or socorro es)ecialiado 7sal/a-/idas8.

    O texto in0untio 2ou instrucional3 apresenta as seguintescaracter4sticas:• Dnstrui o leitor acerca de um )rocedimento;• Dndu o leitor a )roceder de uma determinada forma;• *ermite a lierdade de atuação ao leitor;

    • Atilia linguagem o9eti/a e sim)les;• Atilia )redominantemente /eros no infiniti/o, im)erati/o ou )resente do indicati/o com indeterminação do su9eito.

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    Exemplo

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    Exemplo

      Água de lastro/ a 0gua do mar captada pelo navio para garantir aseguran!a operacional do navio e sua esta*ilidade. Em geral,os tan#ues são preenc%idos com maior ou menor #uantidadede 0gua para aumentar ou diminuir o calado dos navios

    durante as opera!1es portu0rias.

    • &e#uência de informa!1es neutras;

    • 2*)etivo central informar;• 'redomin(ncia de ver*os no presente;• 'redomin(ncia da 34 pessoa

    . TEXTO DISSERTATIVO EXPOSITIVO

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      'or#ue os navios utili5am 0gua de lastro6

     + 0gua de lastro tem por o*)etivo aumentar ou diminuir ocalado do navio durante a navega!ão para garantir suaseguran!a operacional. +lm disso, durante a viagem onavio consome com*ustível e 0gua. +ssim, ocorre umadiminui!ão do seu peso *ruto #ue consiste redu!ão do seu

    calado carregado, permitindo #ue o leme e parte da %licefi#ue fora d70gua pre)udicando a mano*ra*ilidade e governodo navio. +lm disso, a 0gua de lastro tem por o*)etivogarantir a esta*ilidade do navio en#uanto navegando e

    durante o processo de carga e descarga. 2u se)a a)uda onavio a se sustentar 

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      'or #ue a 0gua de lastro um risco6Por trazer espécies exóticas dentro dos tanques dos

    navios. s organismos que s!o introduzidos pela "guade lastro variam de mil#metros até peixes de $%cent#metros& a'nal os organismos& que em seu est"giolarval ou planct(nico& se localizam na superf#cie&podem ser captados pelo navio e& quando seestabelecem no novo habitat& desenvolvem)se para

    seu est"gio adulto. *ntre as espécies que tem opotencial de serem transportadas est!o as an+monas&cracas& carangue,os& caracóis& mexilh-es& ouriços domar& entre outras. gentes patog+nicos também ,"

    foram encontrados na "gua de lastro& como é o casodo /ibrio 0olerae 1N/23& 4%%$5. 6ltima epidemia decólera na mérica do 3ul é um exemplo cl"ssico. vibri!o que transmite a doença& origin"rio da 7sia&voltou para c" em 8998 por causa de um navio chin+sque trouxe "gua de lastro contaminada e aportou no

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     .1! DISSERTATIVO ARGU"ENTATIVO

    • &e#uência de argumentos para defender um

    posicionamento;• 'resen!a de conectivos de causa-conse#uência;• 8arcas de su*)etividade e expressão de opinião.

    Ser feliz é obrigatrio!"

    #or $liana %ezende *li >ezendedom& 44?%$?4%8= ) %@:;;tualizado em 44?%$?4%8= ) %@:;APor& $liana %ezende

     90 algum tempo atr0s escrevi so*re direitos #ue #ueria devolta. "entre eles, figurava o direito $ infelicidade:

    Talve5 #uestion0vel por alguns, estran%o para outros. 'aramim, uma o*servadora contuma5 da sociedade uma

    necessidade fundamental.

    http://jornalggn.com.br/blog/eli-rezende/ser-feliz-e-obrigatorio-por-eliana-rezendehttp://jornalggn.com.br/blog/eli-rezende/ser-feliz-e-obrigatorio-por-eliana-rezendehttp://jornalggn.com.br/usuario/eli-rezendehttp://jornalggn.com.br/usuario/eli-rezendehttp://jornalggn.com.br/blog/eli-rezende/ser-feliz-e-obrigatorio-por-eliana-rezendehttp://jornalggn.com.br/blog/eli-rezende/ser-feliz-e-obrigatorio-por-eliana-rezende

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    / interessante como essa sociedade #ue nos imp1e tantaso*riga!1es como levantar, tra*al%ar, escovar os dentes, fa5eratividades físicas, nos relacionar...tam*m #ueira #ue tudo

    ocorra sem fal%as, titu*eios e, em muitos casos fracassos. 8asser0 mesmo possível6

     +inda outro dia lia so*re se preferiria viver ou ser feli5. E melem*ro de ter dito #ue preferia a vida o #ue significa di5er #ue

    %0 ondas com momentos #ue vem e #ue vão de felicidadealternadas com triste5as...nem sempre tudo corre *em. +felicidade linear e constante utopia e a*surda se colocada noplano do real.

      + felicidade como o*riga!ão em nossa sociedade igual ase o*ter sucesso profissional ou pessoal.

    2 su)eito precisa todo o tempo estar feli5, saltitante e emconstante alegria para não ser #uestionado. E de tal formaexigido #ue num comprimento cotidiano #uando nos perguntam

    tudo *em6 ningum espera ouvir algo diferente de um sim:

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    &er0 mesmo possível tal situa!ão6 &er0 mesmo possíveltudo sempre correr *em e certo todo o tempo6

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    !ue quando não tenho calado, tenho sido mais ridculoainda&Eu, que tenho sido c'mico (s criadas de hotel,

    Eu, que tenho sentido o piscar de olhos dos mo)os de$retes,Eu, que tenho $eito ver#onhas *nanceiras, pedidoemprestado sem pa#ar,Eu, que, quando a hora do soco sur#iu, me tenho

    a#achado+ara $ora da possibilidade do soco&Eu, que tenho so$rido a an#stia das pequenas coisasridculas,

    Eu veri*co que não tenho par nisto tudo neste mundo.Toda a #ente que eu conhe)o e que $ala comi#oNunca teve um ato ridculo, nunca so$reu en%ovalho,Nunca $oi senão prncipe - todos eles prncipes - navida...!uem me dera ouvir de al#um a voz humana

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    Não, são todos o Ideal, se os oiço e me falam.Quem há neste largo mundo que me confesse que uma vez foi vil?Ó prncipes, meus irmãos,

     !rre, estou farto de semideuses" #nde $ que há gente no mundo?%ntão sou s& eu que $ vil e err'neo nesta terra?(oderão as mulheres não os terem amado,(odem ter sido trados ) mas ridculos nunca" 

    % eu, que tenho sido ridculo sem ter sido trado,*omo posso eu falar com os meus superiores sem titu+ear?%u, que venho sido vil, literalmente vil,il no sentido mesquinho e infame da vileza.- 

     Esse o sentido da poesia e dos poetas parecersempre ter as palavras #ue precisamos para nominar einterpretar o mundo...

    &empre encontramos um #ue nos represente e ac%ei#ue 'essoa casava como luva para este tema.

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    Aão ve)o a felicidade como o*riga!ão e considero #ue ve5por outra a sensa!ão de infelicidade pode dar-nos o sentido derealidade #ue em algumas circunst(ncias perdemos. =a5-nos

    ver #ue a vida possui ciclos e #ue nem tudo em todo o tempopode ser BD como dese)amos.Em verdade, a felicidade muito mais um conta-gotas. E

    sa*er experiment0-la nas doses ade#uadas nos far0 sem dvidamaiores apreciadores destes *reves momentos. Entenderemos

    a vida e a felicidade decorrente e possível como uma con#uistadi0ria e não como um dado o*tido por sermos o #ue somos.

     +ssim, fica no rol dos cultivos.Tão essenciais para nos dar o sentido de %umanos #ue

    somos.http:??,ornalggn.com.br?blog?eli)rezende?ser)feliz)e)obrigatorio)por)eliana)rezende.

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    #.TIPO DIALOGAL! CONVERSACIONAL

    &ão textos produ5idos por, pelo menos, dois interlocutores

    #ue alternam o uso da palavra, numa situa!ão de di0logo. +m*os cola*oram na comunica!ão, tirando conclus1es so*reo nível cultural e a competência comunicativa de cada um.

    E%emplos0) Bi"logo em presença) 0onversa telef(nica) *ntrevistas) Biscuss-es?debates

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    $.TIPO PREDITIVO

    Dnformam sore algo que ainda irá acontecer, anteci)ando ou )re/endo e/entos futuros.

    )xemplos: )re/isões astrol4gicas, )re/isões meteorol4gicas, )re/isões escatol4gicas"a)ocalí)ticas.

    %UADRO RESU"ITIVO

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    %UADRO RESU"ITIVO

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    T t I

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    Texto I

    *etroras iniciou a o)eração da unidade deidrotratamento de diesel da Eefinaria do

     ordeste 7Enest8, tam1m conecida como+reu e Fima, em *ernamuco, com uma

    carga inicial de

    Re%inaria A$reu e 5ima come&a a tratar dieselBF de mar!o de BG H por Reda!ão &

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    + unidade de idrotratamento que começou a o)erar na semana )assada 1 res)onsá/el )or remo/er enxofre e nitrogênio das di/ersas

    correntes que com)õem o 4leo diesel, gerando um )roduto finalestá/el e com teor muito aixo de enxofre, o camado diesel =-$#.

    6 diesel 1 o )rinci)al )roduto da Enest, re)resentando cerca de'#J do /olume total )rocessado na refinaria, informou a *etroras.

    K6 deri/ado /ai atender, )redominantemente, o mercado do orte"ordeste, sustituindo im)ortaçõesL, informou a com)aniaem nota.

    + *etroras cegou a )re/er que o segundo trem de refino daEnest entraria em o)eração em maio deste ano, mas em 9aneiro oentão diretor de +astecimento, os1 arlos osena, afirmou que

     )oderia a/er atrasos.Conte: 1euters

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    Texto II

    67T 8ORTA5)9A N/T*)N

     esta fica t1cnica mostraremos como exem)lo a )raça demáquinas do a/io-Manque >"M Iortalea Nnutsen.

    6 >"M Iortalea Nnutsen o)era carregando 4leo cru 7)etr4leo8nas )lataformas e I*=6s, e descarregando nas refinarias. (xistem )oucos terminais no rasil com estrutura )ara receer esse na/io,tendo em /ista que 1 um dos maiores e modernos em o)eração norasil, com com)rimento total de 2

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    PRA;A () 68 fica situado no interiorda )raça de máquinas, um amiente fecado, climatiado e com

     )roteção ac5stica. o >, os oficiais e memros da guarnição )odemmonitorar e controlar )raticamente tudo de maneira remota, tal como

    ati/ar ou desati/ar motores e omas, arir e fecar /ál/ulas, controlara tem)eratura de fluidos, monitorar )ressões e tem)eraturas dastuulações, ter acesso a c@meras de monitoramento, e /erificar os ní/eisdos tanques de carga e de comustí/el. este na/io, a tri)ulação demáquinas de/e ser com)osta )or $# )essoas:

    8 0hefe de D"quinas 13D5

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    8 0hefe de D"quinas 13D58 3ub)chefe de D"quinas 18D5$ 'ciais de quarto 14D58 Praticante 'cial de D"quinas 1PD5

    $ Darinheiros de D"quinas8 0ondutor 1DecEnico respons"vel pela manutenç!o efabricaç!o de peças a bordo5

    M'T'% ($ C'MB)ST*' P%I+CIPA,

    -MCP. D0P é o motor respons"vel pelapropuls!o do navio& desenvolvepot+ncia para um eixo ligado aopropulsor principal do navio&

    respons"vel pelo movimento avantee a ré.

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    + i P t $ 0> ti i d? t i lT$/T' III

    http://jornalggn.com.br/noticia/crise-na-petrobras-ja-atinge-a-industria-navalhttp://jornalggn.com.br/noticia/crise-na-petrobras-ja-atinge-a-industria-navalhttp://jornalggn.com.br/noticia/crise-na-petrobras-ja-atinge-a-industria-navalhttp://jornalggn.com.br/noticia/crise-na-petrobras-ja-atinge-a-industria-naval

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    +rise na Petro$ras 0> atinge a ind?stria naal seg.& 8

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    *etor naal pode paralisar sem noos contratos

    Por osette Goulart(o )stad'oDncerteas em relação ao )lano de in/estimentos da *etrorás

    le/aram ancos a restringir cr1dito; go/erno garante ter recursos+s dificuldades enfrentadas )elos cinco estaleiros que

     )restam ser/iços )ara a =ete rasil, que concentram contratos deA=P 2! ilões )ara construção de 23 sondas, camam a atençãoem função da inadim)lência da em)resa. >as a crise não estárestrita a esse gru)o. (la 1 geral entre os !# estaleiros es)alados

     )elo rasil e as em)resas en/ol/idas na cadeia de )rodução daind5stria na/al.

    http://economia.estadao.com.br/noticias/geral,setor-naval-pode-paralisar-sem-novos-contratos-imp-,1634753http://economia.estadao.com.br/noticias/geral,setor-naval-pode-paralisar-sem-novos-contratos-imp-,1634753

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    +s em)resas enfrentam um momento grande de incertea,

    de)ois que a *etrorás, res)onsá/el )or '#J a 3#J dasencomendas, começou a cortar in/estimentos. ( estão comdificuldade )ara oter recursos. 6s ancos a)ertaram a lieraçãode cr1dito, )rinci)almente )ara aquelas que têm como s4ciosconstrutoras en/ol/idas na 6)eração Fa/a ato.

    *ara tentar com)ensar a falta de cr1dito, o go/erno acenoucom a lieração de mais recursos. este ano, informou o>inist1rio dos Mrans)ortes ao (stado, o orçamento )re/ê um/olume recorde de recursos )ara o Iundo >arina >ercante,

     )rinci)al fonte de financiamento )ara o setor. + )re/isão 1 cegara EP %,& ilões, em acima dos EP < ilões de 2#$< e dos EP !

     ilões de 2#$&.

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    6 )rolema 1 mais gra/e no Eio de aneiro, que 1 res)onsá/el )or mais da metade da )rodução na/al nacional. 6 Eio ariga o9e22 estaleiros e mais de 2%# em)resas na cadeia )roduti/a da

    *etrorás.=egundo o )residente da Iederação da Dnd5stria do Eio de

    aneiro 7Iir9an8, (duardo (ugênio Qou/êa Rieira, os contratos demuitas em)resas entraram neste ano em fase final e, sem no/as

    encomendas, o setor tende a )arar. (le quer a9uda do go/erno federale defende at1 uma inter/enção, se for o caso, nas com)anias quesão sus)eitas de corru)ção, )ara que os neg4cios se9am mantidos.Am dos )rinci)ais estaleiros do Eio 1 o rasIels, controlado )elogru)o Ne))el, de inga)ura, que tem contratos )ara )roduir seis

    sondas )ara a =ete rasil e, desde deemro, está sem receer o quele 1 de/ido )or contrato. a semana )assada, com a notícia de queo em)r1stimo de A=P &,2 ilões que o (= daria B =ete rasilfoi sus)enso, a re)ercussão foi imediata.

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    Fm ladr!o rouba um tesouro& mas n!o furta aintelig+ncia. Fma crise destrói uma herança& masn!o uma pro'ss!o. N!o importa se voc+ n!o temdinheiro& voc+ é uma pessoa rica& pois possui omaior de todos os capitais: a sua intelig+ncia.2nvista nela. *studeG

     2u#usto 3ur4