Açoes em saude mental
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AÇÕES TERAPÊUTICAS EM SAÚDE MENTAL
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2
SUM
ÁR
IO
SUMÁRIO
1. PROJETO TERAPEUTICO SINGULAR / INDIVIDUAL ........................ 3
2. PROJETO DE SAÚDE NO TERRITÓRIO (PST) ...................................... 6
3. A CLÍNICA AMPLIADA .................................................................................. 7
4. MATRICIAMENTO ..........................................................................................12
5. REABILITAÇÃO PSICOSSOCIAL...............................................................13
6. INTERVENÇÕES TERAPÊUTICAS NOS CAPS .......................................16
BIBLIOGRAFIA ..........................................................................................................21
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1. PROJETO TERAPEUTICO SINGULAR / INDIVIDUAL
Conjunto de propostas de condutas terapêuticas articuladas, para um
sujeito individual ou coletivo e resultado da discussão coletiva de uma
equipe interdisciplinar e usuário, com apoio matricial se necessário (Saúde,
Ministério da Saúde, 2007; 2009b; 2009a; 2010; Neves, 2012).
A escolha dos casos para reuniões de Projeto Terapêutico Singular (PTS)
deve ser realizada a partir da opinião partilhada entre os membros da
equipe com relação aos casos propostos por qualquer um de seus membros,
considerando sempre os usuários ou famílias em situações mais graves ou
difíceis (Saúde, Ministério da Saúde, 2007; 2009b; 2009a; 2010; Neves,
2012).
O PTS pode ser estruturado através dos momentos de:
• Diagnóstico:
Este momento deve conter uma avaliação orgânica, psicológica e social que
possibilite uma conclusão a respeito dos riscos e da vulnerabilidade do
usuário. A equipe deve tentar captar como o sujeito singular se produz
diante de forças como as doenças, os desejos e os interesses, assim como
também o trabalho, a cultura, a família e a rede social. O conceito de
vulnerabilidade (psicológica, orgânica e social) é muito útil e deve ser
valorizado na discussão (Saúde, Ministério da Saúde, 2007; 2009b; 2009a;
2010; Neves, 2012).
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• Definição de metas:
Após o diagnóstico, se faz necessário formular propostas e estabelecer
metas de curto, médio e longo prazo, que serão negociadas com o indivíduo
sob cuidado, pelo membro da equipe que tiver um vínculo melhor (Saúde,
Ministério da Saúde, 2007; 2009b; 2009a; 2010; Neves, 2012).
• Divisão de responsabilidades:
Uma estratégia que favorece a continuidade e articulação entre formulação,
ações e reavaliações e promove uma dinâmica de continuidade do Projeto
Terapêutico Singular é a escolha de um profissional de referência
(Saúde, Ministério da Saúde, 2007; 2009b; 2009a; 2010; Neves, 2012).
Deve-se compreender que todos os profissionais envolvidos são
responsáveis pelo caso, mas o profissional de referência é aquele que
fica incumbido de se manter informado sobre o andamento de todas as
ações planejadas no PTS (Saúde, Ministério da Saúde, 2007; 2009b; 2009a;
2010; Neves, 2012).
É o membro da equipe que a família procura quando sente necessidade,
aquele que aciona os demais profissionais caso aconteça um evento muito
importante e articula grupos menores de profissionais para a resolução de
questões pontuais surgidas ao longo da execução do PTS (Saúde, Ministério
da Saúde, 2007; 2009b; 2009a; 2010; Neves, 2012).
O profissional de referência pode ser qualquer componente da equipe,
independente de formação. Geralmente se escolhe aquele com vinculação
mais estratégica no caso em discussão (Saúde, Ministério da Saúde, 2007;
2009b; 2009a; 2010; Neves, 2012).
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• Reavaliação:
É importante estabelecer reuniões semanais ou quinzenais fixas exclusivas
para o PTS, durante as quais seja discutida a evolução do caso e sejam
realizadas as devidas correções de direcionamento, pois muitas informações
fundamentais surgem no decorrer do acompanhamento e a partir do vínculo
com o usuário (Saúde, Ministério da Saúde, 2007; 2009b; 2009a; 2010;
Neves, 2012).
Este espaço deve ser utilizado também para que sejam expostas as
impressões dos profissionais quanto ao usuário e sua família a partir do
vínculo que foi estabelecido, pois estas impressões podem contribuir para a
ampliação da compreensão sobre o caso (Saúde, Ministério da Saúde,
2007; 2009b; 2009a; 2010; Neves, 2012).
O tempo de duração de um PTS pode variar bastante e depende da
complexidade do caso. Existem variáveis biopsicossociais interagindo e se
faz necessário que a equipe esteja atenta ao efeito desta confluência sobre
o estado de saúde do indivíduo sob cuidado (Saúde, Ministério da Saúde,
2007; 2009b; 2009a; 2010; Neves, 2012).
É importante no Projeto Terapêutico Singular a crença de que a pessoa tem
a capacidade de mudar a sua relação com a vida e com a própria doença.
Cabe à equipe praticar uma abertura para o inesperado e para o novo e
aprender a lidar com a possível ansiedade que essa proposta traz. Os
sentimentos e crenças emergidos diante desta estratégia podem ser
contornados com o apoio das equipes de Matriciamento (Saúde, Ministério
da Saúde, 2007; 2009b; 2009a; 2010; Neves, 2012).
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2. PROJETO DE SAÚDE NO TERRITÓRIO (PST)
Estratégia das equipes de referência (equipe de SF) e de apoio (NASF) para
desenvolver ações na produção da saúde no território, que tenham foco na
articulação dos serviços de saúde com outros serviços e políticas de forma a
investir na qualidade de vida e na autonomia de sujeitos e comunidades
(Saúde, Ministério da Saúde, 2007; 2009b; 2009a; 2010; Neves, 2012).
Princípios norteadores:
Promoção da saúde;
Participação social;
Intersetorialidade;
Existência de demanda;
Criação de espaços coletivos de discussão priorizando as necessidades
de saúde e dos determinantes sociais, as estratégias e os objetivos
propostos para a sua abordagem.
É no espaço coletivo em que comunidade, outros sujeitos estratégicos (lide-
ranças locais, representantes de associações e/ou grupos religiosos, entre
outros) e membros de outras políticas e/ou serviços públicos presentes no
território poderão se apropriar, reformular, estabelecer responsabilidades e
pactuar o projeto de saúde para a comunidade. É assim que o projeto terá
sua finalidade e seu processo de execução avaliados (Saúde, Ministério da
Saúde, 2007; 2009b; 2009a; 2010; Neves, 2012).
O PST funciona como catalisador de ações locais para a melhoria da
qualidade de vida e redução das vulnerabilidades num território
determinado. O projeto de saúde do território busca estabelecer redes de
co-gestão e co- responsabilidade, estabelecendo um processo de
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BIB
LIO
GR
AFIA
BIBLIOGRAFIA
BRAGA, L.R.P., MACHADO, M.S. & NEVES, A.V.M. Possibilidades e
Estratégias de Intervenção para a Redução de Vulnerabilidade à situação de
Fome Crônica. Em: Brun, M.M.S (org.). Psicologia em Ação: Caminhos
Possíveis. Salvador: EDUFBa.BRASIL, Ministério da Saúde. (2010)
Diretrizes do NASF: Núcleo de apoio à Saúde da Família. Série A. Normas e
Manuais Técnicos. Cadernos de Atenção Básica, nº 27. Brasília, DF, 2005.
BRASIL. Ministério da Saúde. Política Nacional de Educação
Permanente em Saúde. Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação
na Saúde. Departamento de Gestão da Educação em Saúde. Brasília:
Ministério da Saúde, 2009a.
BRASIL, Ministério da Saúde. Clínica Ampliada e Compartilhada. Série
B. Textos Básicos de Saúde. Brasília, DF, 2009a.
BRASIL, Fundação Nacional de Saúde. Diretrizes de educação em saúde
visando à promoção da saúde: documento base. Brasília: Funasa.
Brasil, Ministério da Saúde. Clínica Ampliada, Equipe de Referência e
Projeto Terapêutico Singular. 2.ª edição. Série B. Textos Básicos de
Saúde. Brasília, DF, 2007.
LIBERMAN, R. (2012) Psicoterapia de grupo: considerações teóricas.
Disponível em: < http://www.psicoliber. com> Acesso em: 15 de julho de
2013.
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LUSSI, I.A.O., PEREIRA, M.A.O., PEREIRA JUNIOR, A. A proposta de
reabilitação psicossocial de Saraceno: um modelo de auto-
organização? Rev. Latino-am Enfermagem, v. 14 (3): 448-56, 2006.
NEVES, A. V. M. Políticas Públicas de Saúde para concursos. Rio de
Janeiro: Campus Elsevier, 2012.
SARACENO, B. Libertando identidades: da reabilitação psicossocial à
cidadania possível. 2ª ed. Rio de Janeiro (RJ): Te Corá/Instituto Franco
Basaglia, 2001.
SBC, Sociedade Brasileira de Cardiologia. V Diretrizes Brasileiras de
Hipertensão Arterial. Revista Brasileira de Hipertensão. Rio de Janeiro:
SBC, 2006.
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QUESTÃO 01. (VUNESP/ Prefeitura de
Atibaia/ 2014) Assinale a alternativa
compatível com o conceito e com o
desenvolvimento de um Projeto
Terapêutico Singular (PTS).
A. O PTS ignora possíveis diagnósticos, a
fim de evitar rótulos e abordagens
médico-psiquiátricas à doença mental.
B. O PTS pode ser entendido como um
instrumento de organização e
sistematização do cuidado construído
entre equipe de saúde e usuário.
C. O PTS tem como principal objetivo a
implementação de atendimento
individual do paciente, de modo a
promover o vínculo com o profissional
em sua singularidade.
D. O PTS visa propor procedimentos
técnicos aos profissionais de saúde, de
modo a assegurar o manejo adequado
de questões de saúde mental regionais
e locais.
E. O PTS defende a divisão de
responsabilidades, entendida como a
responsabilização de profissionais e
familiares pelo sucesso do projeto.
QUESTÃO 02. (UPENET/ SES-PE/ 2014)
Considerando os fundamentos que orientam
a definição e aplicabilidade de um Projeto
Terapêutico Singular, assinale a alternativa
INCORRETA.
A. Realiza-se tanto com indivíduos como com
grupos, valorizando-se, para um e outro,
as diferenças que os singularizam.
B. Pressupõe-se que seja elaborado,
implantado e desenvolvido por um
determinado profissional e ou uma equipe
multiprofissional.
C. Organiza-se em quatro etapas:
diagnóstico, definição de metas, divisão
de responsabilidade e reavaliação.
D. Estimula-se a posição ativa do usuário
para que modifique sua forma de se
relacionar com a vida e a doença.
E. Orienta-se segundo a recusa de uma
prática que reduza o usuário a um
diagnóstico/protocolo de tratamento.
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QUESTÃO 03. (CESGRANRIO/ SEPLAG/
2011) Uma vez que tenha sido construído,
o projeto terapêutico individualizado (ou
singular) deve ser negociado com o
usuário. Essa negociação deve ser flexível,
sensível às mudanças de curso e atenta
aos detalhes. O que justifica a prática de
compartilhar o projeto terapêutico com o
usuário?
A. O fato de que a clínica ampliada é
multidisciplinar e, portanto, a
importância de cada agente de saúde
deve ser entendida pelo usuário para
que haja adesão ao tratamento.
B. O imperativo da agilização da oferta de
atendimentos. A ideia central de um
projeto terapêutico individualizado é
justamente a de que ele possa ser
conduzido fora dos serviços de atenção
à saúde.
C. A busca de participação e autonomia do
usuário, pois, quanto mais longo o
tratamento, mais necessária se torna
sua adesão ao projeto e maior se torna
o desafio de lidar com sua
subjetividade.
D. A necessidade do compartilhamento,
entre os diversos participantes, da
responsabilidade pelo atendimento em
saúde. Se o usuário negocia seu projeto
terapêutico, a equipe não é mais
responsável por sua execução.
E. A necessidade de esclarecer a
hierarquização entre equipe e usuário,
evitando confusões relativas aos papéis
de cada um no processo de tratamento.
QUESTÃO 04. (VUNESP/ Prefeitura de Atibaia/
2014) Ampliar as possibilidades de realização
da clínica ampliada é um dos objetivos do
apoio matricial e da equipe de referência,
entendidos como arranjos organizacionais e,
ao mesmo tempo, como metodologia para a
gestão do trabalho em saúde. Por equipe de
referência entende-se
A. o conjunto de profissionais responsáveis
pela elaboração de diretrizes gerais de
atendimento aos usuários.
B. o grupo de especialistas que presta serviços
de consultoria às equipes de atendimento
aos usuários.
C. o profissional ou equipe de profissionais que
têm a responsabilidade pela condução de um
caso individual, familiar ou comunitário.
D. o conjunto de protocolos a ser seguido no
atendimento a usuários portadores de
categorias de doenças específicas.
E. a equipe de profissionais de saúde mental
que oferece retaguarda psicológica para
profissionais de saúde em geral.
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QUESTÃO 05. (VUNESP/ Prefeitura de São
Paulo/ 2014) Um dos objetivos da clínica
ampliada é
A. criar um contexto favorável para que se
encontre o melhor especialista para o
problema.
B. buscar integrar várias abordagens para
possibilitar um manejo eficaz da
complexidade do trabalho em saúde.
C. ampliar a compreensão dos manejos
eficazes na manifestação da doença
mental a partir do diagnóstico
psiquiátrico.
D. colocar em discussão a necessidade de
restrição aos temas relativos à doença.
E. buscar uma abordagem que privilegie
um conteúdo específico na
manifestação da doença.
QUESTÃO 06. (FUNCAB/ Polícia Civil – ES/
2013) Dentre as muitas correntes teóricas
que contribuem para o trabalho em saúde,
podemos distinguir três grandes enfoques: o
biomédico, o social e o psicológico. Cada
uma dessas três abordagens é composta de
várias facetas, no entanto, pode-se dizer que
existe em cada uma delas uma tendência
para valorizar mais um tipo de problema e
alguns tipos de solução, muitas vezes de
uma forma excludente. Nesse contexto, a
proposta da Clínica Ampliada busca se
constituir numa ferramenta de articulação e
inclusão dos diferentes enfoques e
disciplinas. Para essa abordagem do
paciente, é necessário um compromisso
ético profundo. São características da Clínica
Ampliada:
A. fazer imediatamente o encaminhamento
do paciente para a área de especialidade
clínica associada à queixa do usuário do
sistema de saúde.
B. buscar ajuda em outros setores, o que se
chama intersetorialidade.
C. ver a doença de forma singular.
D. reconhecer os limites de conhecimento
dos profissionais de saúde e buscar
principalmente o uso das tecnologias, pois
exames que realmente apresentam
realidade científica.
E. não assumir a responsabilidade sobre os
usuários dos serviços de saúde, pois um
processo por erro médico pode ser muito
oneroso para o Estado.
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QUESTÃO 07. (VUNESP/ Prefeitura de
Atibaia/ 2014) A reabilitação psicossocial
é entendida como
A. a oferta de qualificação profissional
para egressos do sistema penitenciário
ou para instituições de abrigamento de
menores em conflito com a lei.
B. o processo pelo qual se facilita, ao
indivíduo com limitações, a restauração
da autonomia de suas funções na
comunidade, no melhor nível possível.
C. o encaminhamento a locais de convívio
social de pessoas que tendem ao
isolamento por questões psicológicas
diversas.
D. a realização de grupos operativos que
esclarecem como as limitações do
indivíduo comprometem sua adaptação
social.
E. a modelagem de comportamentos
compatíveis com as limitações físicas e
mentais do indivíduo e que promovam
sua vida social.
QUESTÃO 08. (VUNESP/ Prefeitura de
Estância/ 2013) Uma das formas de se
pensar a reabilitação psicossocial implica a
concepção de saúde mental como polo
integrador de diferentes abordagens,
visando a uma mobilização coletiva que
A. ajude a dinamizar a retomada da
coletividade em si mesma.
B. transforme a comunidade em objeto de
estudo e intervenção.
C. conceba a coletividade como foco de
produção da violência.
D. responsabilize a coletividade pelo
tratamento da saúde mental.
E. identifique os agentes estressores
presentes numa comunidade.
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QUESTÃO 09. (VUNESP/ Prefeitura de
Estância/ 2013) A reabilitação
psicossocial, tendo como ênfase a
promoção de uma cidadania emancipada,
A. deve priorizar ações que transformem
os excluídos sociais em agentes
produtivos e adaptados à sociedade.
B. promove ações que protegem os
portadores de transtornos psíquicos das
excessivas cobranças da realidade.
C. substitui as relações comunitárias
inadequadas, por vínculos afetivos com
instituições de saúde mental.
D. alivia os sintomas dos portadores de
transtornos psíquicos por meio da
realização de grupos terapêuticos.
E. estimula a inserção social pela via do
afeto, do conhecimento, da assistência,
do trabalho e da cultura.
QUESTÃO 10. (UPENET/ Residência em
Saúde Mental/ 2014) A formulação
diagnóstica multiaxial proposta no Guia
Prático de Matriciamento em Saúde Mental
tenta superar a lógica do diagnóstico
nosológico e envolve a avaliação de várias
questões. Sobre isso, assinale V para os
Verdadeiros e F para os Falsos.
( ) Sintomas mentais e transtornos mentais
( ) Estilo de personalidade e transtornos de
personalidade e do desenvolvimento
( ) Problemas de saúde em geral
( ) Avaliação de incapacidade
( ) Problemas sociais
Assinale a alternativa que apresenta a
sequência CORRETA.
A. V, F, F, V, V
B. V, V, V, V, V
C. F, F, F, F, F
D. F, V, F, V, F
E. V, F, V, V, V