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ACEF/1819/0213022 — Relatório final da CAE ACEF/1819/0213022 — Relatório final da CAE Contexto da Avaliação do Ciclo de Estudos Relatório da CAE - Ciclo de Estudos em Funcionamento. Contexto da Avaliação do Ciclo de Estudos Nos termos do regime jurídico da avaliação do ensino superior (Lei n.º 38/2007, de 16 de agosto), a avaliação externa dos ciclos de estudos deve ser realizada periodicamente. A periodicidade fixada é de seis anos. O processo de avaliação/acreditação de ciclos de estudo em funcionamento (Processo ACEF) tem por elemento fundamental o relatório de autoavaliação elaborado pela instituição avaliada, que se deve focar nos processos que se julgam críticos para garantir a qualidade do ensino e nas metodologias para monitorizar/melhorar essa qualidade, incluindo a forma como as instituições monitorizam e avaliam a qualidade dos seus programas de ensino e da investigação. A avaliação é efetuada por uma Comissão de Avaliação Externa (CAE), composta por especialistas selecionados pela Agência com base no seu currículo e experiência e apoiada por um funcionário da Agência, que atua como gestor do procedimento. A CAE analisa o relatório de autoavaliação e visita a instituição para confirmar as informações do relatório e proceder à sua discussão com representantes da instituição. Antes do termo da visita, a Comissão reúne para discutir as conclusões sobre os resultados da avaliação e organizar os itens a integrar no relatório de avaliação externa a ser apresentado oralmente. Esta apresentação é da responsabilidade do(a) Presidente da CAE e deve limitar-se a discutir os resultados da sua análise em termos de aspetos positivos, deficiências, propostas de melhoria e outros aspetos que sejam relevantes no contexto da avaliação. A CAE, usando o formulário eletrónico apropriado, prepara, sob supervisão do seu Presidente, a versão preliminar do Relatório de Avaliação Externa do ciclo de estudo. A Agência remete o relatório preliminar à instituição de ensino superior para apreciação e eventual pronúncia, no prazo regularmente fixado. A Comissão, face à pronúncia apresentada, poderá rever o relatório preliminar, se assim o entender, competindo-lhe aprovar a sua versão final e submetê-la na plataforma da Agência. Compete ao Conselho de Administração a deliberação final em termos de acreditação. Na formulação da deliberação, o Conselho de Administração terá em consideração o relatório final da CAE e, havendo ordens e associações profissionais relevantes, será igualmente considerado o seu parecer. O Conselho de Administração pode, porém, tomar decisões não coincidentes com a recomendação da CAE, com o intuito de assegurar a equidade e o equilíbrio das decisões finais. Assim, o Conselho de Administração poderá deliberar, de forma fundamentada, em discordância favorável (menos exigente que a Comissão) ou desfavorável (mais exigente do que a Comissão) em relação à recomendação da CAE. pág. 1 de 14

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ACEF/1819/0213022 — Relatório final da CAE

ACEF/1819/0213022 — Relatório final da CAEContexto da Avaliação do Ciclo de EstudosRelatório da CAE - Ciclo de Estudos em Funcionamento.Contexto da Avaliação do Ciclo de Estudos

Nos termos do regime jurídico da avaliação do ensino superior (Lei n.º 38/2007, de 16 de agosto), aavaliação externa dos ciclos de estudos deve ser realizada periodicamente. A periodicidade fixada éde seis anos.

O processo de avaliação/acreditação de ciclos de estudo em funcionamento (Processo ACEF) tem porelemento fundamental o relatório de autoavaliação elaborado pela instituição avaliada, que se devefocar nos processos que se julgam críticos para garantir a qualidade do ensino e nas metodologiaspara monitorizar/melhorar essa qualidade, incluindo a forma como as instituições monitorizam eavaliam a qualidade dos seus programas de ensino e da investigação.

A avaliação é efetuada por uma Comissão de Avaliação Externa (CAE), composta por especialistasselecionados pela Agência com base no seu currículo e experiência e apoiada por um funcionário daAgência, que atua como gestor do procedimento. A CAE analisa o relatório de autoavaliação e visitaa instituição para confirmar as informações do relatório e proceder à sua discussão comrepresentantes da instituição.

Antes do termo da visita, a Comissão reúne para discutir as conclusões sobre os resultados daavaliação e organizar os itens a integrar no relatório de avaliação externa a ser apresentadooralmente. Esta apresentação e da responsabilidade do(a) Presidente da CAE e deve limitar-se adiscutir os resultados da sua análise em termos de aspetos positivos, deficiências, propostas demelhoria e outros aspetos que sejam relevantes no contexto da avaliação.

A CAE, usando o formulário eletrónico apropriado, prepara, sob supervisão do seu Presidente, aversão preliminar do Relatório de Avaliação Externa do ciclo de estudo. A Agência remete o relatóriopreliminar a instituição de ensino superior para apreciação e eventual pronúncia, no prazoregularmente fixado. A Comissão, face a pronúncia apresentada, poderá rever o relatório preliminar,se assim o entender, competindo-lhe aprovar a sua versão final e submete-la na plataforma daAgência.

Compete ao Conselho de Administração a deliberação final em termos de acreditação. Naformulação da deliberação, o Conselho de Administração terá em consideração o relatório final daCAE e, havendo ordens e associações profissionais relevantes, será igualmente considerado o seuparecer. O Conselho de Administração pode, porém, tomar decisões não coincidentes com arecomendação da CAE, com o intuito de assegurar a equidade e o equilíbrio das decisões finais.Assim, o Conselho de Administração poderá deliberar, de forma fundamentada, em discordânciafavorável (menos exigente que a Comissão) ou desfavorável (mais exigente do que a Comissão) emrelação a recomendação da CAE.

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Composição da CAE

A composição da CAE que avaliou o presente ciclo de estudos é a seguinte (os CV dos peritos podemser consultados na página da Agência, no separador Acreditação e Auditoria / Peritos):

João Paulo BarrosFrancisco PereiraAlberto José Bugarín DizLara Marques Neves

1. Caracterização geral do ciclo de estudos1.1. Instituição de Ensino Superior:Instituto Politécnico Do Porto1.1.a. Outra(s) Instituição(ões) de Ensino Superior (proposta em associação):

1.2. Unidade orgânica:Instituto Superior De Engenharia Do Porto1.2.a. Outra(s) unidade(s) orgânica(s) (proposta em associação):

1.3. Ciclo de estudos:Licenciatura em Engenharia Informática1.4. Grau:Licenciado1.5. Publicação em D.R. do plano de estudos em vigor (nº e data):1.5._DiarioRepublicaPlanoEstudosLEI2015.pdf1.6. Área científica predominante do ciclo de estudos:Ciências e Tecnologias da Especialidade/ Engenhari1.7.1 Classificação CNAEF – primeira área fundamental:5231.7.2 Classificação CNAEF – segunda área fundamental, se aplicável:4811.7.3 Classificação CNAEF – terceira área fundamental, se aplicável:n.a1.8. Número de créditos ECTS necessário à obtenção do grau:1801.9. Duração do ciclo de estudos (art.º 3 Decreto-Lei 74/2006, de 24 de março, com a redação doDecreto-Lei 63/2016 de 13 de setembro):6 semestres, 3 anos1.10. Número máximo de admissões aprovado no último ano letivo:3001.10.1. Número máximo de admissões pretendido (se diferente do número anterior) e suajustificaçãon.a1.11. Condições específicas de ingresso.Os candidatos ao ciclo de estudos devem realizar a prova específica de Matemática A (19).

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ACEF/1819/0213022 — Relatório final da CAE1.12. Regime de funcionamento.Diurno1.12.1. Outro:O curso também funciona em horário pós-laboral.1.13. Local onde o ciclo de estudos é ministrado:Instituto Superior De Engenharia Do Porto.1.14. Eventuais observações da CAE:Nada a referir.

2. Corpo docentePerguntas 2.1 a 2.5

2.1. Coordenação do ciclo de estudos.O docente ou docentes responsáveis pela coordenação do ciclo de estudos têm o perfil adequado:Sim2.2. Cumprimento de requisitos legais.O corpo docente cumpre os requisitos legais de corpo docente próprio, academicamente qualificadoe especializado:Sim2.3. Adequação da carga horária.A carga horária do pessoal docente é adequada:Não2.4. Estabilidade.A maioria dos docentes mantém ligação à instituição por um período superior a três anos:Sim2.5. Dinâmica de formação.O número de docentes em programas de doutoramento há mais de um ano é adequado àsnecessidades de qualificação académica e de especialização do corpo docente do ciclo de estudos,quando necessário:Sim

2.6. Apreciação global do corpo docente

2.6.1. Apreciação globalA coordenação do ciclo de estudos é assegurada por uma professora com o perfil adequado,doutorada em Ciências de Engenharia e contratada em regime de tempo integral.De acordo com os dados do relatório de auto-avaliação, o corpo docente é próprio (88,6%),academicamente qualificado (69,6%) e especializado (49.8%).

Os responsáveis pela IES informaram que, de acordo com o regulamento de prestação de serviço dosdocentes do IPP (Artigo 7º- ponto 6), a sobrecarga poderá ser compensada nos 2 anos letivosseguintes. Apesar do mecanismo de compensação previsto, tendencialmente os docentes têm umacarga letiva próxima das 360 horas anuais, o que limita o envolvimento em atividades deinvestigação científica ou de desenvolvimento tecnológico.

A carga letiva de 54 docentes (44,3% dos docentes do ciclo de estudos) ultrapassa o ráciocorrespondente a 360 horas anuais para contratos a tempo integral. No relatório de auto-avaliaçãosurgem dezoito docentes a tempo parcial (64,3% dos docentes a tempo parcial do curso) que nasrespetivas fichas curriculares indicam cargas horárias que ultrapassam o rácio. Como exemplo desta

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ACEF/1819/0213022 — Relatório final da CAEsituação, um docente com um contrato a 25% lecionou 160 horas letivas distribuídas por doissemestres, segundo dados corrigidos fornecidos na Pronúncia. No relatório entregue aquando davisita, e que reflecte apenas a carga letiva de cada docente no ciclo de estudos, é ainda possívelidentificar situações em que docentes a tempo parcial têm uma carga letiva superior para um rácioem que 100% corresponde a 360 horas por ano.

2.6.2. Pontos fortesOs docentes ouvidos na visita da CAE demonstraram grande motivação e empenho na lecionação dociclo de estudos.

O corpo docente é adequadamente qualificado e especializado para o lecionar.

2.6.3. Recomendações de melhoriaEmbora, durante a visita, tenha sido referido que o excesso de horas letivas é devidamentecompensado no ano letivo seguinte, a CAE recomenda que os casos em que tal sucede sejam emmenor número.

Aumentar a percentagem de especialização do corpo docente. O corpo docente do ciclo de estudos éextenso, mas encontra-se no limite legal mínimo para cumprimento do nível de especialização:49,8% que arredonda para 50%. Na Pronúncia, a Instituição informou que esse rácio subiu para53.23% e que muito em breve haverá uma nova melhoria do rácio devido ao aumento do número dedoutorados e especialistas.

Aumentar a quantidade de docentes especializados. Os estudantes referiram a existência de turmaspráticas com 23 a 25 alunos e solicitaram mais docentes.

3. Pessoal não-docentePerguntas 3.1. a 3.3.

3.1. Competência profissional e técnica.O pessoal não-docente tem a competência profissional e técnica adequada ao apoio à lecionação dociclo de estudos:Sim3.2. Adequação em número.O número e o regime de trabalho do pessoal não-docente correspondem às necessidades do ciclo deestudos:Sim3.3. Dinâmica de formação.O pessoal não-docente frequenta regularmente cursos de formação avançada ou de formaçãocontínua:Sim

3.4. Apreciação global do pessoal não-docente

3.4.1. Apreciação globalNo relatório de auto-avaliação e durante a visita da CAE, não foram identificadas nem apontadasdeficiências no apoio prestado pelo pessoal não-docente.

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ACEF/1819/0213022 — Relatório final da CAESegundo o relatório de auto-avaliação, aquando da avaliação do pessoal não docente, no momentoem que o avaliador dá a conhecer a avaliação atribuída para o período anterior, este identifica asnecessidades de formação do avaliado que são tidas em conta na elaboração do Plano Anual deFormação dos Não Docentes.

O ciclo de estudos dispõem de dois técnicos superiores, um técnico de Informático grau 2 nível 1 eum assistente técnico, todos em regime de dedicação exclusiva.

3.4.2. Pontos fortesExistência de quatro técnicos em regime de dedicação exclusiva ao ciclo de estudos.

3.4.3. Recomendações de melhoriaNada a referir.

4. EstudantesPergunta 4.1.

4.1. Procura do ciclo de estudos.Verifica-se uma procura consistente do ciclo de estudos por parte de potenciais estudantes ao longodos 3 últimos anos:Sim

4.2. Apreciação global do corpo discente

4.2.1. Apreciação globalO ciclo de estudos tem apresentado uma procura muito elevada. Segundo o relatório deauto-avaliação, para os últimos três anos nele referidos, o número de candidatos, na primeira fase,foi de 1040, 1055 e 1108, respetivamente.

4.2.2. Pontos fortesCiclo de estudos com procura muito elevada.

Os estudantes ouvidos referiram o bom relacionamento com o corpo docente e estão globalmentemuito satisfeitos com o ciclo de estudos.

Os estudantes valorizam muito os LAPR incluindo a recente alteração para PBL. Também valorizammuito o curso pós-laboral.

4.2.3. Recomendações de melhoriaNada a referir.

5. Resultados académicosPerguntas 5.1. e 5.2.

5.1. Sucesso escolar

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ACEF/1819/0213022 — Relatório final da CAEO sucesso escolar da população discente é satisfatório e é convenientemente acompanhado:Sim5.2. EmpregabilidadeOs níveis de empregabilidade dos graduados pelo ciclo de estudos não revelam dificuldades detransição para o mercado de trabalho:Sim

5.3. Apreciação global dos resultados académicos

5.3.1. Apreciação globalEm geral, o sucesso escolar é satisfatório. Existe um acompanhamento efetivo das taxas deinsucesso. Têm sido tomadas medidas no sentido de diminuir o insucesso nos casos identificados,nomeadamente através da alteração de conteúdos e da ordem de lecionação de alguns temas.

Segundo o relatório de auto-avaliação, cerca de metade dos graduados termina o ciclo de estudosem 3 anos.

Segundo o relatório de auto-avaliação, no período 2013-2016 houve 646 diplomados dos quais, emmédia, 23.5 estavam registados como desempregados no IEFP em 2017, correspondendo a uma taxade desemprego de 3.6%.

5.3.2. Pontos fortesElevada taxa de empregabilidade.

Existência de diversas iniciativas de contacto com entidades empregadoras.

Os empregadores, ouvidos durante a visita da CAE, elogiaram o bom desempenho técnico ecapacidade de integração em trabalho de equipa dos diplomados no mercado de trabalho.

5.3.3. Recomendações de melhoriaRealizar os testes de diagnóstico de Física e Matemática, para avaliar os conhecimentos dosestudantes quando chegam à instituição, no contexto de unidades curriculares para procurar obterresultados significativos.

Cruzar a informação dos testes diagnósticos e do sucesso escolar em cada UC com as classificaçõesno Secundário.

No âmbito da reestruturação da LEI, os estudantes sugeriram a adição de UC opcionais e a revisãodo regime de precedências que nalguns casos obriga os estudantes à inscrição em mais um anoletivo.Implementar medidas para aumento da assistência às aulas teóricas.

Melhorar o sistema de registo de presenças nas aulas teóricas.

Na reunião da CAE com os graduados, estes referiram que deve ser revista a forma de avaliação dosestágios, dado que por vezes as classificações atribuídas não reflectem o trabalho realizadooriginando desequilíbrios.

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6. Resultados das atividades científicas, tecnológicas eartísticasPerguntas 6.1. a 6.5.

6.1. Centros de InvestigaçãoA instituição dispõe de recursos organizativos e humanos que integrem os seus docentes ematividades de investigação, seja por si ou através da sua participação ou colaboração, ou dos seusdocentes e investigadores, em instituições científicas reconhecidas:Sim6.2. Produção científica ou artísticaExistem publicações científicas do corpo docente do ciclo de estudos em revistas internacionais comrevisão por pares, livros e capítulos de livro ou trabalhos de produção artística, ou publicaçõesresultantes de atividades de investigação orientada ou de desenvolvimento profissional de alto nível,nos últimos cinco anos, com relevância para a área do ciclo de estudos:Sim6.3. Outras publicaçõesExistem outras publicações do corpo docente com relevância para a área do ciclo de estudos,designadamente de natureza pedagógica:Sim6.4. Atividades de desenvolvimento tecnológico e artísticoAs atividades de desenvolvimento tecnológico e artístico, prestação de serviços à comunidade eformação avançada na(s) área(s) fundamental(ais) do ciclo de estudos representam um contributoreal para o desenvolvimento nacional, regional e local, a cultura científica e a ação cultural,desportiva e artística:Sim6.5. Integração em projetos e parcerias nacionais e internacionaisAs atividades científicas, tecnológicas e artísticas estão integradas em projetos e/ou parceriasnacionais e internacionais:Sim

6.6. Apreciação global dos resultados das atividades científicas, tecnológicase artísticas

6.6.1. Apreciação globalOs docentes do ciclo de estudos colaboram com doze centros avaliados, sete dos quais pertencentesà própria instituição (ISEP). Destes sete, quatro foram avaliados pela FCT com a classificação de“Bom”.

A produção científica dos docentes é elevada. Na secção “Atividades Científicas (...)” das fichascurriculares são indicadas 339 publicações pelo conjunto dos docentes, 198 das quais no períodosolicitado (2014-2018) para um total de 48,30 ETI de doutores especializados.

Existe um muito bom nível de atividade de desenvolvimento tecnológico com envolvimento deestudantes que permite concluir que os estudantes têm ao seu dispor diversas e importantesoportunidades para melhorar a sua formação.

Há um nível elevado e muito significativo de integração em projetos e parcerias nacionais einternacionais no domínio técnico-científico.

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ACEF/1819/0213022 — Relatório final da CAE6.6.2. Pontos fortesExistência de um elevado número de centros de investigação da própria instituição (sete, dos quaisquatro foram avaliados pela FCT) com os quais os docentes do ciclo de estudos colaboram. Existetambém colaboração com cinco centros externos, quatro dos quais avaliados pela FCT.

Numerosas oportunidades para os estudantes participarem em atividades técnico-científicas.

6.6.3. Recomendações de melhoriaNada a referir.

7. Nível de internacionalizaçãoPerguntas 7.1. a 7.3.

7.1. Mobilidade de estudantes e docentesExiste um nível significativo de mobilidade de estudantes e docentes do ciclo de estudos:Não7.2. Estudantes estrangeirosExistem estudantes estrangeiros matriculados no ciclo de estudos (para além de estudantes emmobilidade):Sim7.3. Participação em redes internacionaisA instituição participa em redes internacionais com relevância para o ciclo de estudos:Sim

7.4. Apreciação global do nível de internacionalização

7.4.1. Apreciação globalO ciclo de estudos tem apenas 2% de estudantes em mobilidade in. A mobilidade out é ainda maisbaixa, 1% e a quantidade de estudantes estrangeiros matriculados é de 2%.

A mobilidade in e out de docentes é de 1% e 2%, respetivamente.

7.4.2. Pontos fortesExiste uma boa rede de parcerias com IES Europeias.

O ISEP é membro de várias redes focadas no ensino de engenharia, na inovação e aproximação daeducação às necessidades do mercado industrial.

7.4.3. Recomendações de melhoriaAproveitar as parcerias existentes para divulgar e promover a mobilidade internacional junto dacomunidade escolar.

8. Organização interna e mecanismos de garantia daqualidade

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Perguntas 8.1 a 8.6

8.1. Sistema interno de garantia da qualidadeExiste um sistema interno de garantia da qualidade, a nível da Instituição ou da Unidade Orgânica,certificado pela A3ES:Não (continua no campo 8.2)8.2. Mecanismos de garantia da qualidadeExistem mecanismos de garantia da qualidade do ciclo de estudos e das atividades desenvolvidaspelos serviços ou estruturas de apoio aos processos de ensino e aprendizagem:Sim8.3. Coordenação e estrutura(s) de apoioExistem um coordenador e estrutura(s) responsáveis pela implementação dos mecanismos degarantia da qualidade do(s) ciclo(s) de estudos:Sim8.4. Avaliação do pessoal docenteExistem procedimentos de avaliação do desempenho do pessoal docente e estão implementadasmedidas conducentes à sua permanente atualização e desenvolvimento profissional:Em parte8.5. Avaliação do pessoal não-docenteExistem procedimentos de avaliação do pessoal não-docente e estão implementadas medidasconducentes à sua permanente atualização e desenvolvimento profissional:Sim8.6. Outras vias de avaliaçãoExistiram outras avaliações do ciclo de estudos ou de natureza institucional, nos últimos cinco anos,não conduzidas pela A3ES:Sim8.6.1. Conclusões de outras avaliações (quando aplicável)Aprovado com o selo de qualidade EUR-ACE

8.7. Apreciação global dos mecanismos de garantia da qualidade

8.7.1. Apreciação globalExiste uma monitorização regular dos processos relativos ao ensino e avaliação do funcionamento dociclo de estudo.

Os procedimentos e a aplicação dos mecanismos de avaliação do pessoal docente e do pessoal nãodocente estão definidos e são aplicados de forma periódica.

São recolhidos indicadores com vista à produção anual de relatórios de monitorização.

Os inquéritos pedagógicos têm uma taxa de participação baixa. A divulgação dos respetivosresultados junto da comunidade escolar é lenta o que prejudica gravemente a perceção da suaeficácia.

A iniciativa do CP, semana dos inquéritos, com a disponibilização de tempo em aula para o respetivopreenchimento,foi um passo claramente positivo no sentido de uma maior participação dosestudantes nos inquéritos. No entanto, os estudantes referiram que o tempo que decorre entre arealização dos mesmos e a respetiva publicação dos resultados é demasiado longo.

Os estudantes também referiram que têm de responder a muitos inquéritos e que algumas questões

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ACEF/1819/0213022 — Relatório final da CAEsão de interpretação dúbia o que coloca em causa a validade dos resultados.

Durante a visita foi referida a existência de uma prática de pequenas alterações regulares das fichasdas unidades curriculares / programas. Foi também referido que a reuniao de acompanhamento dasatividades letivas realizada a meio do semestre, referida no relatório, conta com a presença dedocentes e dois estudantes.

No relatório de auto-avaliação é referido que “as medidas conducentes à atualização do corpodocente têm um caráter contínuo e permanente pelo que carece de calendarização prévia”. E comoexemplo são apresentadas a “atividade de I&D (projetos, publicação científica e conferências; aatualizaçãode práticas pedagógicas (seminários e workshops); e cooperação interinstitucional (formação emobilidade), ações de atualização (ensino, I&D e desenvolvimento tecnológico)”. A CAE nãoidentificou a existência de um planeamento dessas medidas com o objetivo específico decontribuição para a permanente atualização e desenvolvimento profissional do pessoal docente.

Foram identificados diversos erros de preenchimento nas fichas curriculares dos docentes. Emparticular, foram identificados diversos casos em que as fichas curriculares de um mesmo docente,em diferentes ciclos de estudos, apresentam distribuições de serviço docente distintas. Por outrolado, muitas publicações científicas do corpo docente estão fora do período indicado nas fichascurriculares.

O relatório de auto-avaliação refere que os mecanismos de garantia da qualidade têm por base oprocedimento UAE-PG002 e estruturam-se com base no ciclo PDCA (Plan, Do, Check and Act). Noentanto, nem o procedimento nem o ciclo são referidos no “Manual da Qualidade Versão 0.2/2017junho de 2017” do IPP que acompanha o relatório de auto-avaliação.

Conforme referido no relatório de auto-avaliação, a Licenciatura em Engenharia Informática foi aprimeira licenciatura em Portugal distinguida com a certificação de qualidade EUR-ACE da Ordemdos Engenheiros. O processo de avaliação deste curso foi submetido à Ordem dos Engenheiros em2013 tendo sido aprovada a atribuição da Marca de Qualidade EUR-ACE, no âmbito do colégio deEngenharia Informática, válida pelo período máximo de 6 anos.

8.7.2. Pontos fortesExistência de um Sistema de Gestão de Qualidade e definição clara dos mecanismos de garantia dequalidade.

Definição clara da estrutura de apoio e dos responsáveis pela implementação dos mecanismos degarantia da qualidade do ciclo de estudos.

Aplicação do procedimento de avaliação do pessoal docente de acordo com o regulamento deavaliação de desempenho docente da Instituição.

Certificação de qualidade EUR-ACE da Ordem dos Engenheiros.

8.7.3. Recomendações de melhoriaDe forma a aumentar a percepção da utilidade dos inquéritos e consequentemente a taxa deresposta aos mesmos, a divulgação dos resultados deve ser célere, sempre no mesmo ano letivo, edado conhecimento a todos os estudantes e docentes do ciclo de estudos.

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ACEF/1819/0213022 — Relatório final da CAEO processo de revisão dos dados constantes das fichas curriculares dos docentes deve ser melhorado.

Melhorar a informação relativa à representação dos estudantes do curso.

Efectuar um planeamento, identificação e divulgação do conjunto de medidas com o objetivoespecífico de contribuição para a permanente atualização e desenvolvimento profissional do pessoaldocente.

Melhorar o controlo de presenças dos estudantes nas aulas.

Rever os critérios para a definição da quantidade de turmas práticas de forma a evitar turmasdemasiado grandes.

9. Melhoria do ciclo de estudos – Evolução desde a avaliaçãoanterior e ações futuras de melhoria9.1. Evolução desde a avaliação anteriorO documento “Síntese de medidas de melhoria do ciclo de estudos desde a avaliação anterior” ébastante exaustivo e apresenta respostas a todas as sugestões apresentadas pela CAE na avaliaçãoanterior do ciclo de estudos. No entanto, é possível constatar que algumas deficiências não foram ainda colmatadas de formatotalmente satisfatória: (1) a quantidade de estudantes que responde aos inquéritos de avaliaçãocontinua baixa embora tenha duplicado com uma iniciativa recente; (2) segundo os estudantesouvidos, a divulgação dos resultados dos inquéritos é demasiado demorada prejudicando apercepção da sua eficácia na resolução dos problemas identificados; (3) Os estudantes referiram quetêm de responder a muitos inquéritos e que algumas questões são de interpretação dúbia o quecoloca em causa a validade dos resultados; (4) relativamente aos espaços físicos, o problemaapontado pelos estudantes durante a visita resulta da dimensão excessiva das turmas; (5) amobilidade in e out contínua baixa.

Em conclusão, é possível constatar que os problemas apontados na anterior avaliação mereceramatenção por parte da instituição, sendo clara uma evolução positiva do funcionamento do ciclo deestudos.

Os atuais alunos e os graduados, presentes nas respetivas reuniões durante a visita da CAE,recomendaram a adição de UC opcionais.

9.2. Apreciação e validação das propostas de melhoria futuraTodas as propostas de melhoria apresentadas pela instituição (secção 8.2) são relevantes ecorrespondem aos pontos fracos identificados na análise SWOT. No entanto, estão em faltapropostas de melhoria relativas à aplicação e divulgação dos inquéritos pedagógicos e ao aumentoda mobilidade in e out.

10. Reestruturação curricular (se aplicável)10.1. Apreciação e validação da proposta de reestruturação curricular

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ACEF/1819/0213022 — Relatório final da CAE<sem resposta>

11. Observações finais11.1. Apreciação da pronúncia da instituição (quando aplicável)Na Pronúncia, a Instituição informou que o rácio do corpo docente especializado subiu para 53.23%e que muito em breve haverá uma nova melhoria do rácio devido ao aumento do número dedoutorados e especialistas.

Durante a visita, e comparando com outros ciclos de estudos em avaliação, a CAE havia constatadoque a carga letiva máxima de cada docente estaria por vezes dependente da quantidade de semanasletivas dos ciclos de estudos em que o mesmo leciona e que tal deveria ser revisto por poder originarsituações de injustiça relativa. No entanto, na Pronúncia, a instituição atestou que “(...)a quantidadede semanas letivas pode diferir entre os CE da UO, mas não há qualquer situação de injustiçarelativa, uma vez que o cálculo do serviço letivo tem em consideração o serviço total prestado nosemestre, independentemente da sua distribuição por semanas.”.

Na sequência do alerta da CAE "A carga letiva de 54 docentes (44,3% dos docentes do ciclo deestudos) ultrapassa o rácio correspondente a 360 horas anuais para contratos a tempo integral. Norelatório de autoavaliação surgem dezoito docentes a tempo parcial (64,3% dos docentes a tempoparcial do curso) que nos respetivas fichas curriculares indicam cargas horárias que ultrapassam orácio.', Na Pronúncia, a IES informa que “A contabilização no serviço letivo das atividades de gestãoe de orientação de estudantes deve ser ainda considerada.” e que “De acordo com o no6 do artigo15º do Regulamento de prestação e serviço docente do IPP "O tempo dedicado a orientações deestágios, projetos, trabalhos de fim de curso ou orientações de dissertações de mestradoconsiderar-se-á, tendencialmente, integrado no período de trabalho compreendido entre as 12 e olimite semanal da generalidade dos trabalhadores em funções públicas." . A CAE considera essa umamedida positiva. No entanto, nas fichas curriculares dos docentes analisados e no relatório sínteseapresentado à CAE durante a visita, essas horas não estão identificadas e portanto não foramcontabilizadas nas cargas horárias referidas pela CAE.

Também na Pronúncia, a IES refere a sua concordância “com a perspetiva de melhoria contínua comvista à obtenção da excelência” e apresenta um conjunto de “propostas de melhoria comimplementação a curto prazo, que vão de encontro à proposta da CAE”, nomeadamente “o aumentode número de doutorados na área de especialidade do CE- alguns docentes estão a terminar o seudoutoramento na área”; “contratação de docentes especializados - está a decorrer um concurso para3 vagas de Professor Adjunto” e “Convidar mais investigadores e especialistas da área a lecionar atempo parcial no CE. “.A CAE considera estas propostas de melhoria extremamente positivas e congratula-se com aperspetiva da sua previsível implementação a curto prazo.

Ponderada a já existente melhoria do rácio do corpo docente especializado e as referidas propostasde melhoria a curto prazo apresentadas pela IES, a CAE considera que o ciclo de estudos pode edeve ser acreditado sem condições para o número máximo de 300 admissões proposto pela IES.

11.2. Observações<sem resposta>11.3. PDF (máx. 100kB)<sem resposta>

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12. Conclusões12.1. Apreciação global do ciclo de estudosO ciclo de estudos está em consonância com a missão do Instituto Politécnico do Porto, cumpre osrequisitos legais em termos de estrutura curricular, plano de estudos, ECTS e carga de trabalho eenquadra-se no projeto educativo e nos objetivos da Instituto Superior de Engenharia do Porto.

O corpo docente cumpre os requisitos legais: é próprio, academicamente qualificado e especializadona área fundamental do ciclo de estudos. Sublinha-se a atenção dada ao melhoramento contínuo dociclo de estudos, demonstrada pela utilização da iniciativa CDIO e pela obtenção da certificação OEEUR-ACE. Face à elevada quantidade de alunos do ciclo de estudos, o valor mínimo do rácio deespecialização do corpo docente e as elevadas cargas letivas, importa promover o aumento do corpodocente especializado.

Tem existido algum esforço de melhoria dos espaços físicos e equipamentos que é reconhecido pelageneralidade dos intervenientes. No entanto, os estudantes notaram o excesso de alunos emalgumas aulas práticas.

Os estudantes, docentes e empregadores ouvidos estão globalmente muito satisfeitos com o ciclo deestudos, o qual tem uma procura muito elevada por parte dos candidatos e do mercado de trabalho.

Os estudantes têm numerosas oportunidades de se envolverem em atividades de investigação.

As entidades empregadoras sublinharam a grande qualidade da formação técnica e valorizam oprocesso de apresentação e de selecção das propostas de estágios. Consideram ainda que asformações estão mais próximas das necessidades das empresas do que nas instituições de ensinosuperior com que contactam. Elogiam a disponibilidade do ciclo de estudos para aceitar e integrarpropostas das empresas.

Os estudantes elogiam de forma enfática a existência das UC integradoras no final de cada semestre,incluindo a recente alteração para PBL. No âmbito de uma futura reestruturação curricular, osalunos sugeriram a adição de unidades curriculares opcionais e a revisão do regime de precedênciasque nalguns casos obriga os alunos à inscrição em mais um ano letivo.

Os graduados ouvidos valorizam de forma muito significativa a formação polivalente do ciclo deestudos. Consideram que terminam o curso com a iniciativa e capacidades para adquirirem novascompetências e preparados para realizarem tarefas em muitas áreas distintas. Manifestaram umaopinião extremamente positiva do ciclo de estudos. Referiram também que os ex-estudantes podemparticipar no núcleo de estudantes e recebem informação regular sobre o ciclo de estudos.

Todos os participantes nas reuniões, realizadas durante a visita da CAE, manifestaram uma opiniãomuito favorável do ciclo de estudos.

O ciclo de estudos apresenta fatores distintivos que o valoriza face a outros ciclos de estudos nasmesmas áreas. Em particular, a acreditação EUR-ACE que deve ser brevemente renovada, aexistência de unidades curriculares integradoras e a dinâmica existente relativamente à atualizaçãoconstante das metodologias de ensino e funcionamento das unidades curriculares. No entanto, emconsonância com o referido no relatório de auto-avaliação, a CAE recomenda que sejam efetuadosajustes no plano de estudos com vista à sua maior actualização.

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ACEF/1819/0213022 — Relatório final da CAE12.2. Recomendação final.Com fundamento na apreciação global do ciclo de estudos, a CAE recomenda:O ciclo de estudos deve ser acreditado12.3. Período de acreditação condicional (se aplicável):<sem resposta>12.4. Condições:<sem resposta>

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