ACEF/1415/09817 — Relatório preliminar da CAE

ACEF/1415/09817 — Relatório preliminar daCAECaracterização do ciclo de estudosPerguntas A.1 a A.10

A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora:Universidade De CoimbraA.1.a. Outras Instituições de Ensino Superior / Entidades Instituidoras:

A.2. Unidade(s) orgânica(s) (faculdade, escola, instituto, etc.):Faculdade De Medicina (UC)A.3. Ciclo de estudos:Nutrição ClínicaA.4. Grau:MestreA.5. Publicação do plano de estudos em Diário da República (nº e data):<sem resposta>A.6. Área científica predominante do ciclo de estudos:Nutrição ClínicaA.7.1 Classificação da área principal do ciclo de estudos de acordo com a Portaria nº 256/2005, 16de Março (CNAEF):720A.7.2 Classificação da área secundária do ciclo de estudos de acordo com a Portaria nº 256/2005, 16de Março (CNAEF), se aplicável:<sem resposta>A.7.3 Classificação de outra área secundária do ciclo de estudos de acordo com a Portaria nº256/2005, 16 de Março (CNAEF), se aplicável:<sem resposta>A.8. Número de créditos ECTS necessário à obtenção do grau:120A.9. Duração do ciclo de estudos (art.º 3 Decreto-Lei 74/2006, de 24 de Março):4 semestresA.10. Número de vagas aprovado no último ano lectivo:20

Relatório da CAE - Ciclo de Estudos em FuncionamentoPergunta A.11

A.11.1.1. Condições de acesso e ingresso, incluindo normas regulamentaresExistem, são adequadas e cumprem os requisitos legaisA.11.1.2. Evidências que fundamentam as classificações de cumprimento assinaladas.Podem aceder ao MNC-UC os licenciados em Medicina e em Ciências da Nutrição. No entanto, ainformação sobre as regras de admissão é inconsistente com a prática corrente uma vez que seencontravam inscritos e listados estudantes/antigos estudantes com outras licenciaturas. A.11.2.1. Designação

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ACEF/1415/09817 — Relatório preliminar da CAENão é adequadaA.11.2.2. Evidências que fundamentam as classificações de cumprimento assinaladas.Considera-se que a designação do curso não é adequada uma vez que não é coerente com osrespetivos objetivos estabelecidos pela IES. Há objetivos que são do domínio da nutrição humananormal, da saúde pública e mesmo da tecnologia alimentar. Apenas 2 dos 9 objectivos se poderãoconsiderar da nutrição clínica.A.11.3.1. Estrutura curricular e plano de estudosSatisfaz as condições legaisA.11.3.2. Evidências que fundamentam as classificações de cumprimento assinaladas.Curso de base anual (120 ECTS) com o 2º ano orientado para a investigação conducente àdissertação. A área principal é identificada como sendo a 720 (Saúde), que é demasiado genérica eabrangente. A estrutura modular do curso não é evidente no RAA mas a IES disponibilizouinformação que esclarece esse aspeto. A um curso com 120 ECTS corresponde um total de trabalhodo estudante de 3240 h, dos quais 1620 h dos 2 primeiros semestres A distribuição das horas decontacto em todas as UCs é bastante inferior ao número recomendado: 1 ECTS =min 9h - max 10,8 enão é uniforme entre as diferentes UC's. Aos 2 primeiros semestres deveriam corresponder 540 h a648 h, mín.e máx. mas o plano de estudos identifica apenas 171h, muito abaixo do mínimo. Adistribuição é também incoerente: p.ex UC que atribuem 4, 5 ou 8 ECTs têm as mesmas 15h decontacto atribuídas; duas UC diferentes com 8 ECTs têm 15 e 30h de contacto atribuídas.A.11.4.1 Docente(s) responsável(eis) pela coordenação da implementação do ciclo de estudosFoi indicado e tem o perfil adequadoA.11.4.2. Evidências que fundamentam as classificações de cumprimento assinaladas.Trata-se de uma docente a 100%, doutorada em Medicina Interna, com vasta experiênciaprofissional e produção científica na área da Nutrição Clínica.

Pergunta A.12

A.12.1. Existem locais de estágio e/ou formação em serviço.Não aplicávelA.12.2. São indicados recursos próprios da instituição para acompanhar os seus estudantes noperíodo de estágio e/ou formação em serviço.Não aplicávelA.12.3. Existem mecanismos para assegurar a qualidade dos estágios e períodos de formação emserviço dos estudantes.Não aplicávelA.12.4. São indicados orientadores cooperantes do estágio ou formação em serviço, em número equalificações adequadas (para ciclos de estudos de formação de professores).Não aplicávelA.12.5. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada.Não se aplica.A.12.6. Pontos Fortes.Não se aplica.A.12.7. Recomendações de melhoria.Não se aplica.

1. Objectivos gerais do ciclo de estudos1.1. Os objectivos gerais definidos para o ciclo de estudos foram formulados de forma clara.Não1.2. Os objectivos definidos são coerentes com a missão e a estratégia da instituição.Em parte

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ACEF/1415/09817 — Relatório preliminar da CAE1.3. Os docentes envolvidos no ciclo de estudos, bem como os estudantes, conhecem os objectivosdefinidos.Em parte1.4. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada.São apresentados objectivos gerais para o CE que não se coadunam com a designação do Mestradonem com o propósito de capacitar profissionais de saúde nesta área, uma vez que em grande partese trata de objectivos de um primeiro ciclo em nutrição e/ou alimentação humanas, incluindo"reconhecer os vários tipos de alimentos identificando os seus nutrientes", "avaliar as quantidadestotais e relativas de cada um dos nutrientes", "propor regimes alimentares saudáveis", ou ainda"projectar e organizar estratégias de controlo industrialização e armazenamento". Apenas 2 dos 9objectivos se poderão considerar da nutrição clínica. Entendendo-se a "nutrição clínica" como a áreaque inclui investigação, prática e teoria de cuidados nutricionais prestado por médicos,nutricionistas, enfermeiros a doentes em internamento e/ou ambulatório, os objectivos formuladosnão correspondem à obtenção de um mestrado nesta área (Valentine et al., 2014. e-SPEN Journal 9(2014). 1.5. Pontos Fortes.O curso ser organizado numa faculdade de medicina encerra potencialidades de partilha de recursoshumanos, instalações e equipamentos nas disciplinas das ciências básica e clínicas, especialmenteneste caso, a sua ligação a um hospital universitário.1.6. Recomendações de melhoria.Formular objectivos condizentes com o grau e a designação que o curso deve conferir.

2. Organização interna e mecanismos de garantia daqualidade2.1. Organização Interna

2.1.1. Existe uma estrutura organizacional adequada responsável pelos processos relativos ao ciclode estudos.Sim2.1.2. Existem formas de assegurar a participação activa de docentes e estudantes nos processos detomada de decisão que afectam o processo de ensino/aprendizagem e a sua qualidade.Em parte2.1.3. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada.A FMUC e a UC têm em funcionamento sistemas de organização dos ciclos de estudo. Os estudantesdo 2.º ciclo estão representados no Conselho Pedagógico da FMUC mas não há evidência que estaparticipação traduza efetivamente as necessidades dos estudantes deste mestrado em concreto. Osquestionários pedagógicos são respondidos por um número reduzido de estudantes o que podecomprometer a validade/fiabilidade dos resultados. A participação dos estudantes nos processos de ensino/aprendizagem parece escassa eventualmenteem virtude das características de funcionamento do curso (tardes de sexta-feira e manhãs de sábado)e dos estudantes (em geral profissionais de saúde a trabalhar). 2.1.4. Pontos Fortes.Curso organizado por uma faculdade em normal funcionamento com as devidas estruturasorganizacionais. 2.1.5. Recomendações de melhoria.Criar as condições para que haja participação dos estudantes nos processos de decisão através,nomeadamente do incentivo à resposta aos questionários pedagógicos.

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2.2. Garantia da Qualidade

2.2.1. Foram definidos mecanismos de garantia da qualidade para o ciclo de estudos.Sim2.2.2. Foi designado um responsável pelo planeamento e implementação dos mecanismos degarantia da qualidade.Sim2.2.3. Existem procedimentos para a recolha de informação, acompanhamento e avaliação periódicado ciclo de estudos.Sim2.2.4. Existem formas de avaliação periódica das qualificações e competências dos docentes para odesempenho das suaus funções.Sim2.2.5. Os resultados das avaliações do ciclo de estudos são discutidos por todos os interessados eutilizados na definição de acções de melhoria.Sim2.2.6. O ciclo de estudos já foi anteriormente avaliado/acreditado.Não2.2.7. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada.A Universidade de Coimbra dispõe de sistemas de garantia da qualidade transversais a todos oscursos e que funcionam em articulação com os Conselhos Pedagógicos e os Coordenadores/Diretoresdos cursos. De acordo com os procedimentos, a auto-avaliação (AA) do curso ocorre no fim de cadaano lectivo com a participação de diversos interessados. O processo de AA consiste numa análiseswot que inclui informação sobre vários aspectos, incluindo o acesso, o sucesso académico,empregabilidade e resultados dos questionários pedagógicos . De acordo com a análiseestabelecem-se medidas numa base anual que são avaliadas no ano subsequente. Os estudantespreenchem questionários sobre o funcionamento do curso, anonimamente. A Faculdade através doCP e o coordenador do curso assume a importância da avaliação e melhoria contínua, com oenvolvimento dos estudantes.2.2.8. Pontos Fortes.A existência de um sistema de garantia de qualidade, dispondo de um Manual da Qualidade.2.2.9. Recomendações de melhoria.Nada a indicar.

3. Recursos materiais e parcerias3.1. Recursos materiais

3.1.1. O ciclo de estudos possui as instalações físicas necessárias ao cumprimento sustentado dosobjectivos estabelecidos.Em parte3.1.2. O ciclo de estudos possui os equipamentos didácticos e científicos e os materiais necessáriosao cumprimento sustentado dos objectivos estabelecidos.Em parte3.1.3. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada.O curso é ministrado pela FMUC tendo alocados 105 m2 em sala de aula e laboratório.Consequentemente não parecem estar à disposição dos estudantes e docentes condições físicas paracumprir os objetivos formativos, nomeadamente nas vertentes laboratoriais e de interação comdoentes. Quanto aos equipamentos, não se identificou a existência de equipamentos mais específicoscomo por exemplo de avaliação do dispêndio energético e de avaliação da composição corporal. Deigual modo não é evidente que haja aulas em enfermaria e/ou consulta externa, tirando assim

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ACEF/1415/09817 — Relatório preliminar da CAEpartido de estar integrado num hospital universitário.3.1.4. Pontos Fortes.Curso a funcionar numa faculdade de medicina que dispõe das condições necessárias ao seufuncionamento.3.1.5. Recomendações de melhoria.Disponibilizar espaços de aprendizagem em laboratórios, enfermarias e consulta externa. Adquirirequipamento específico da área da nutrição clínica. Organizar o ensino prático e a investigação paratirar partido do curso funcionar num hospital universitário.

3.2. Parcerias

3.2.1. O ciclo de estudos estabeleceu e tem consolidada uma rede de parceiros internacionais.Não3.2.2. O ciclo de estudos promove colaborações com outros ciclos de estudo dentro da suainstituição, bem como com outras instituições de ensino superior nacionais.Em parte3.2.3. Existem procedimentos definidos para promover a cooperação interinstitucional no ciclo deestudos.Não3.2.4. Existe uma prática de relacionamento do ciclo de estudos com o seu meio envolvente,incluindo o tecido empresarial e o sector público.Em parte3.2.5. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada.Não se registam protocolos para cooperação com instituições internacionais. A nível nacional, há ligações com instituições locais: Santa Casa da Misericórdia, SUCH eAdministração Regional de Saúde do Centro. É indicado que os estudantes realizam trabalhoconjunto com estudantes de outros cursos da FMUC e da Faculdade de Farmácia. A cooperação como hospital universitário não é visível nos processos de ensino/aprendizagem deste curso.3.2.6. Pontos Fortes.Não se identificam.3.2.7. Recomendações de melhoria.Estabelecer parcerias com instituições universitárias internacionais e nacionais. Tirar partido docurso ser oferecido por uma faculdade de medicina em articulação com um hospital universitário.

4. Pessoal docente e não docente4.1. Pessoal Docente

4.1.1. O corpo docente cumpre os requisitos legais.Em parte4.1.2. Os membros do corpo docente (em tempo integral ou parcial) têm a competência académica eexperiência de ensino adequadas aos objectivos do ciclo de estudos.Em parte4.1.3. O número e o regime de trabalho dos membros do pessoal docente correspondem àsnecessidades do ciclo de estudos.Em parte4.1.4. É definida a carga horária do pessoal docente e a sua afectação a actividades de ensino,investigação e administrativas.Em parte4.1.5. O corpo docente em tempo integral assegura a grande maioria do serviço docente.Sim

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ACEF/1415/09817 — Relatório preliminar da CAE4.1.6. A maioria dos docentes mantém a sua ligação ao ciclo de estudos por um período superior atrês anos.Sim4.1.7. Existem procedimentos para avaliação da competência e do desempenho dos docentes do ciclode estudos.Sim4.1.8. É promovida a mobilidade do pessoal docente, quer entre instituições nacionais, querinternacionais.Em parte4.1.9. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada.O corpo docente é composto por 24 docentes (16,8 ETI), dos quais 21 são doutorados (16,2 ETI;96%). Trata-se de um corpo docente qualificado, pertencendo à Faculdade de Medicina,nomeadamente nas áreas basilares do curso como sejam a bioquímica, fisiologia, patologia. Noentanto, apenas 3 doutores (17,8%) apresentam experiência profissional relevante ou produçãocientífica reconhecida na area da nutrição clínica. Assim, o ETI dos docentes doutoradosespecializados na área científica predominante do CE não atinge os 50% requeridos pela legislação.2 docentes encontram-se a 0%. De referir ainda a existência de uma docente com um grau inferiorao conferido pelo curso (licenciada em Medicina). Verifica-se que um grande número de docentes(13 em 24) tem uma atividade docente igual ou inferior a 5 horas neste CE. A avaliação dodesempenho dos docentes é feita de acordo com as regras da Universidade de Coimbra. As ligaçõesa instituições internacionais são reduzidas.4.1.10. Pontos Fortes.Docentes altamente qualificados nas áreas das ciências básicas e nas da área médica.4.1.11. Recomendações de melhoria.Recrutar docentes doutorados e/ou especializados em nutrição clínica.

4.2. Pessoal Não Docente

4.2.1. O pessoal não docente tem a competência profissional e técnica adequada ao apoio àleccionação do ciclo de estudos.Sim4.2.2. O número e o regime de trabalho do pessoal não docente correspondem às necessidades dociclo de estudos.Sim4.2.3. O desempenho do pessoal não docente é avaliado periodicamente.Sim4.2.4. O pessoal não docente é aconselhado a frequentar cursos de formação avançada ou deformação contínua.Sim4.2.5. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada.Existe um corpo de pessoal não docente comum aos cursos da FMUC, qualificado e adequado ao CE.Os não docentes são avaliados de acordo com as regras do SIADAP.4.2.6. Pontos Fortes.Nada a registar.4.2.7. Recomendações de melhoria.Nada a sugerir.

5. Estudantes e ambientes de ensino/aprendizagem

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5.1. Caracterização dos estudantes

5.1.1. Existe uma caracterização geral dos estudantes envolvidos no ciclo de estudos, incluindo o seugénero, idade, região de proveniência e origem sócio-económica (escolaridade e situaçãoprofissional dos pais).Em parte5.1.2. Verifica-se uma procura do ciclo de estudos por parte dos potenciais estudantes ao longo dosúltimos 3 anos.Em parte5.1.3. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada.As condições específicas de acesso restringem a admissão aos licenciados em Medicina e Ciênciasda Nutrição. No entanto, verifica-se que diversos estudantes/antigos estudantes eram titulares decursos do ensino politécnico como Dietética e/ou Qualidade Alimentar. O número de estudantes,embora reduzido mantém-se estável ao longo de várias edições.5.1.4. Pontos Fortes.Nada a relatar.5.1.5. Recomendações de melhoria.Dar cumprimento às condições de acesso, estabelecidas pela própria IES. Definir estratégias decaptação de estudantes.

5.2. Ambiente de Ensino/Aprendizagem

5.2.1. São tomadas medidas adequadas para o apoio pedagógico e o aconselhamento sobre opercurso académico dos estudantes.Sim5.2.2. São tomadas medidas para promover a integração dos estudantes na comunidade académica.Em parte5.2.3. Existe aconselhamento dos estudantes sobre a possibilidade de financiamento e de emprego.Sim5.2.4. Os resultados de inquéritos de satisfação dos estudantes são usados para melhorar o processode ensino/aprendizagem.Sim5.2.5. A instituição cria condições para promover a mobilidade dos estudantes.Não5.2.6. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada.A maioria dos estudantes do curso são profissionais de saúde em exercício pelo que a procura deapoio às estruturas da UC que promovem a empregabilidade não aparenta ser usado pelosestudantes deste mestrado. A UC possui estruturas de apoio à mobilidade mas não se registamobilidade (in e/ou out) dos estudantes deste mestrado.5.2.7. Pontos Fortes.A existência de estruturas de apoio aos assuntos pedagógicos, de financiamento e emprego assimcomo de mobilidade.5.2.8. Recomendações de melhoria.Promover a mobilidade dos estudantes.

6. Processos6.1. Objectivos de Ensino, Estrutura Curricular e Plano de Estudos

6.1.1. Estão definidos os objectivos de aprendizagem (conhecimentos, aptidões e competências) adesenvolver pelos estudantes e foram operacionalizados os objectivos permitindo a medição do grau

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ACEF/1415/09817 — Relatório preliminar da CAEde cumprimento.Em parte6.1.2. A estrutura curricular corresponde aos princípios do Processo de Bolonha.Sim6.1.3. Existe um sistema de revisão curricular periódica que assegura a actualização científica e demétodos de trabalho.Em parte6.1.4. O plano de estudos garante a integração dos estudantes na investigação científica.Em parte6.1.5. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada.Os objectivos de aprendizagem não estão formulados como tal sendo antes apresentado um textosobre como devem decorrer as aulas e seminários. Na sua maioria os objectivos indicados no ponto6.1.1 não são específicos à área do curso (Nutrição Clínica) mas são genéricos da área da nutriçãohumana. Não há evidências da actualização científica do curso ao longo das várias edições. Aintegração dos estudantes na investigação científica parece ser reduzida pois a componente detransmissão/aquisição de conhecimentos é muito forte na maioria das UC's, e a componente práticaé reduzida em muitas UC's, em especial as que dizem respeito à ligação aos doentes para avaliaçãodo estado nutricional e terapia nutricional. No total, as horas de contacto dos módulos são 94 e 87respetivamente no 1.º e 2.º semestres. A estrutura curricular cumpre o estipulado na lei: 120 ECTSpara 4 semestres. Um curso de especialização com pelo menos 50% do total de créditos edissertação > 35% do total de créditos.6.1.6. Pontos Fortes.Não se identificam.6.1.7. Recomendações de melhoria.Definir claramente os objectivos de acordo com o que se pretende com um curso universitário demestrado, nomeadamente quanto à aquisição de competências de investigação. Definir os objectivosde acordo com o âmbito do mestrado - Nutrição Clínica. Aumentar a componente prática e deinvestigação do curso, nomeadamente nas áreas centrais da nutrição clínica como sejam a avaliaçãonutricional e terapia nutricional de doentes com patologias diversas. Integrar os estudantes nasequipas de saúde do hospital universitário e nas possíveis estruturas de investigação existentes.

6.2. Organização das Unidades Curriculares

6.2.1. São definidos os objectivos da aprendizagem (conhecimentos, aptidões e competências) que osestudantes deverão desenvolver em cada unidade curricular.Em parte6.2.2. Existe coerência entre os conteúdos programáticos e os objectivos de cada unidade curricular.Em parte6.2.3. Existe coerência entre as metodologias de ensino e os objectivos de cada unidade curricular.Em parte6.2.4. Existem mecanismos para assegurar a coordenação entre as unidades curriculares e os seusconteúdos.Em parte6.2.5. Os objectivos de cada unidade curricular são divulgados entre os docentes e os estudantes.Sim6.2.6. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada.Verifica-se que os objectivos da maioria das UC são muito centrados na aquisição de conhecimentose pouco na aquisição de competências, entre as quais as de investigação. Em certas UC o programanão é coerente com os objectivos definidos. Afirma-se mas não se demonstra que "Os conteúdos

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ACEF/1415/09817 — Relatório preliminar da CAEprogramáticos visam o ensino e treino dos conhecimentos e competências necessárias à prossecuçãodos objectivos" (6.2.1.6) e "As metodologias de ensino e as didáticas são adequadas aos objectivos deaprendizagem da UC" (6.2.1.8). Apesar da obesidade constituir um grave problema de saúde não écompreensível que constitua o objecto de uma unidade curricular enquanto a outras doenças nãotransmissíveis não parece ser dada tanta atenção. Um outro exemplo é relacionado com a UC"Crescimento e envelhecimento" cujos objetivos de aprendizagem e programa incidem apenas sobreo tema do crescimento, não englobando a área do envelhecimento.6.2.7. Pontos Fortes.Existência de um sistema que permite a divulgação dos objetivos e conteúdo das UC a docentes eestudantes.

6.2.8. Recomendações de melhoria.Os objetivos de aprendizagem devem ser revistos no sentido de integrarem não só a aquisição deconhecimentos mas também a aquisição de competências. Também a demonstração da coerênciados conteúdos programáticos com os objetivos de aprendizagem devem ser revistos dado que emvárias UC incluem uma frase genérica e que se repete em diferentes UC's. Os programas de UC'scomo Crescimento e Envelhecimento (que não inclui este último tópico), Dietas e NutriçãoPreventiva (cujo programa é maioritariamente epidemiologia), Técnicas Especiais de Nutrição (que apar de alimentação entérica e nutrição parentérica inclui inquéritos alimentares) e Malnutrição II -Desnutrição (cujo programa é na verdade avaliação do estado nutricional) requerem adequação àsrespetivas designações e objectivos educacionais.

6.3. Metodologias de Ensino/Aprendizagem

6.3.1. As metodologias de ensino e as didácticas estão adaptadas aos objectivos de aprendizagemdas unidades curriculares.Em parte6.3.2. A carga média de trabalho necessária aos estudantes corresponde ao estimado em ECTS.Em parte6.3.3. A avaliação da aprendizagem dos estudantes é feita em função dos objectivos da unidadecurricular.Em parte6.3.4. As metodologias de ensino facilitam a participação dos estudantes em actividades científicas.Não6.3.5. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada.Não é possível percepcionar se a carga de trabalho dos estudantes corresponde ao estimado emECTS. Na maioria das UC's os objectivos são de aquisição de conhecimentos. Há poucas aulaspráticas e o contacto com a investigação é limitado, eventualmente circunscrito à dissertação.Refere-se em várias UCs que "as metodologias de ensino e as didáticas são adequadas aos objectivosde aprendizagem da UC". A maioria das UC incluem como metodologias de ensino sessões T e TP.Contudo, algumas das UC optam por usar como método de avaliação exame final a 100%, não secompreendendo como é avaliada a aquisição de competências práticas. É o caso de Malnutrição II -Desnutrição e Bioquímica. Outras UC's incluem exame final com ponderação de 75, 80 ou 90%conjugado com "outros" (25%) e resolução de problemas (20 ou 10%) respetivamente. Existem casosde UC's em que a avaliação inclui relatório(s) de visita(s) de estudo, e trabalho de investigação semque tais componentes constem da ficha da UC.6.3.6. Pontos Fortes.Não se identificaram6.3.7. Recomendações de melhoria.As metodologias de ensino, incluindo a avaliação devem ser revistas e adaptadas aos objetivos deaprendizagem. Nas UC em que os objetivos de aprendizagem requerem a aquisição de competências

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ACEF/1415/09817 — Relatório preliminar da CAEpráticas, nomeadamente na área de investigação, devem as metodologias ser revistas para poderemintegrar a componente prática. Um maior incentivo à participação dos estudantes na investigação deve passar não só pelareformulação de metodologias mas pela disponibilização de estruturas de investigação para aaquisição de competências e para desenvolvimento da dissertação.A forma como é avaliada a carga de trabalho dos estudantes nas diferentes UC deverá serespecificada, clarificando que tipo de questões são incluídas nos inquéritos de avaliação daqualidade pedagógica e que procedimentos são seguidos face aos resultados dos mesmos.

7. Resultados7.1. Resultados Académicos

7.1.1. O sucesso académico da população discente é efectivo e facilmente mensurável.Em parte7.1.2. O sucesso académico é semelhante para as diferentes áreas científicas e respectivas unidadescurriculares.Em parte7.1.3. Os resultados da monitorização do sucesso escolar são utilizados para a definição de acçõesde melhoria no mesmo.Em parte7.1.4. Não há evidência de dificuldades de empregabilidade dos graduados.Em parte7.1.5. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada.A IES refere que o sucesso escolar é semelhante e elevado em todas as UCs e que 78% apresentamtrabalho final de tese. No entanto, o número de estudante que concluem o mestrado é reduzido (6em 20; 8 em 20). A taxa de empregabilidade é de 100% mas é indicado que os estudantes eramprofissionais de saúde em exercício pelo que estes dados podem não ser devidos à obtenção do grauacadémico.7.1.6. Pontos Fortes.Não se identificam.7.1.7. Recomendações de melhoria.Avaliar as causas da baixa taxa de conclusão do mestrado. Estabelecer e colocar em prática medidasque aumentem a taxa de conclusão do curso.

7.2. Resultados da actividade científica, tecnológica e artística

7.2.1. Existem Centro(s) de Investigação reconhecido(s), na área científica do ciclo de estudos ondeos docentes desenvolvam a sua actividade.Não7.2.2. Existem publicações científicas do corpo docente do ciclo de estudos em revistasinternacionais com revisão por pares, nos últimos 3 anos e na área do ciclo de estudos.Em parte7.2.3. Existem outras publicações científicas relevantes do corpo docente do ciclo de estudos.Em parte7.2.4. As actividades científicas, tecnológicas e artísticas têm uma valorização e impacto nodesenvolvimento económico.Não7.2.5. As actividades científica, tecnológica e artística estão integradas em projectos e/ou parceriasnacionais e internacionais.Não

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ACEF/1415/09817 — Relatório preliminar da CAE7.2.6. Os resultados da monitorização das actividades científica, tecnológica e artística são usadospara a sua melhoria.Não7.2.7. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada.Os docentes do MNC apresentam publicações científicas nas suas áreas de investigação e ensinocomo, p. ex., genética, biologia celular, bioquímica, psicologia e outras das ciências médicas, nainterface com as disciplinas de nutrição. São identificados dois centros de investigação (CIMAGO,Centro de Investigação em Meio-Ambiente, Genética e Oncobiologia e IME, Instituto Multidisciplinardo Envelhecimento) em que docentes do Mestrado realizam investigação. Não é fornecidainformação sobre a sua avaliação externa, como pela FCT e respetiva classificação mas trata-se decentros multidisciplinares, capazes de acolher investigação na área da nutrição clínica No entanto,não é claro se é o caso da investigação aplicada em nutrição clínica pois a lista de publicações éescassa nesta área. De notar também que não se verificam publicações originadas de teses destemestrado. As publicações de cariz pedagógico são reduzidas. No RAA a IES indica que os pontos 7.2.4 a 7.2.6não se lhe aplicam.

7.2.8. Pontos Fortes.Publicações científicas nas áreas básicas e das ciências biomédicas.

7.2.9. Recomendações de melhoria.Criar as condições para realizar investigação nas áreas da nutrição clinica. Desenvolver projetos deinvestigação em nutrição clínica conducentes ao grau de mestre e publicáveis em revistas comrevisão por pares.

7.3. Outros Resultados

7.3.1. No âmbito do presente ciclo de estudos, existem actividades de desenvolvimento tecnológico eartístico, prestação de serviços à comunidade ou formação avançada.Em parte7.3.2. O ciclo de estudos contribui para o desenvolvimento nacional, regional e local, a culturacientífica e a acção cultural, desportiva e artística.Não aplicável7.3.3. O conteúdo das informações sobre a instituição, o ciclo de estudos e o ensino ministrado sãorealistas.Em parte7.3.4. Existe um nível significativo de internacionalização do ciclo de estudos.Não7.3.5. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada.Há informação de que os estudantes ... "desenvolvem ações e projetos relacionados com a nutriçãoatravés de palestras e formações para a comunidade". No entanto não há evidência de taisrealizações nomeadamente quanto a assuntos abordados, para que públicos e/ou resultados. Não seregista mobilidade in/out de estudantes e/ou docentes. No caso dos docentes a internacionalizaçãoparece estar limitada às suas atividades de investigação em centros de investigação, projetos ouredes.7.3.6. Pontos Fortes.Não se identificam.7.3.7. Recomendações de melhoria.Planear e desenvolver ações para grupos populacionais no âmbito da nutrição clínica. Estabelecerparcerias com instituições internacionais para permitir o contacto e intercâmbio de conhecimentos epráticas, nomeadamente para a realização de investigação.

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8. Observações8.1. Observações:Na estrutura curricular do curso identificam-se como "áreas científicas" as seguintes: BioquímicaMetabolismo e FisiologiaPsicologia e Patologia do Comportamento Alimentar Energia e Reservas Energéticas Crescimento e Envelhecimento Técnicas Especiais em NutriçãoDietas e Nutrição Preventiva Dietas e Nutrição TerapêuticaMalnutrição I - Obesidade Malnutrição II - DesnutriçãoRegimes Alimentares Especiais SemináriosDissertação da Tese

No entanto, à exceção da Bioquímica, Fisiologia e Psicologia não se podem considerar áreascientíficas e correspondem isso sim às designações das unidades curriculares.8.2. Observações (PDF, máx. 100kB):<sem resposta>

9. Comentários às propostas de acções de melhoria9.1. Objectivos gerais do ciclo de estudos:A IES não apresenta propostas de ação de melhoria. No entanto a CAE identifica que os objectivosdo ensino requerem adequação ao âmbito e designação deste mestrado. De igual modo os objectivosde aprendizagem, os conteúdos programáticos e as metodologias de ensino de diversas unidadescurriculares necessitam de ser repensados e adequados a um curso de 2º ciclo universitário, e a estecaso concreto que é o da Nutrição Clínica.9.2. Alterações à estrutura curricular:A IES não apresenta propostas de ação de melhoria. 9.3. Alterações ao plano de estudos:A IES não apresenta propostas de ação de melhoria.9.4. Organização interna e mecanismos de garantia da qualidade:A IES não apresenta propostas de ação de melhoria.9.5. Recursos materiais e parcerias:Identifica-se a necessidade de aquisição de equipamento diverso ("materiais para laboratório, deanimais de experiência, de aparelhos de bioimpedância, entre outros") a que é atribuída prioridadealta mas com um tempo de implementação de 24 meses. Tendo em atenção o escasso equipamentode que o curso dispõe (listado no ponto 3.1.2) não se compreende que esta medida não seja deaplicação imediata. Acresce que não se indica como se irá concretizar esta proposta, tanto mais queo curso se encontra em funcionamento há vários anos sem dispor de equipamentos necessários àrealização de trabalhos práticos pelos estudantes.9.6. Pessoal docente e não docente:A IES não apresenta propostas de ação de melhoria relativas ao corpo docente. No entanto, aescassez do corpo docente com investigação e intervenção em nutrição clínica é um ponto que exigeatenção e correção. Identifica-se a necessidade de dotar o curso com um funcionário administrativo, a que atribuiprioridade alta mas com um tempo de implementação de 24 meses.

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ACEF/1415/09817 — Relatório preliminar da CAE9.7. Estudantes e ambientes de ensino/aprendizagem:Neste ponto refere-se "interesse na existência de bolsas de investigação para os alunos" mas não seindica como se poderiam concretizar medidas para esse fim. Apesar deste "interesse" ser encaradocomo de prioridade alta propõe-se um tempo de implementação de 24 meses. 9.8. Processos:A IES não apresenta propostas de ação de melhoria. Os objectivos de aprendizagem, os conteúdosprogramáticos e as metodologias de ensino de diversas unidades curriculares necessitam de serrepensados e adequados a um curso de 2º ciclo universitário. Tal é o caso de: Crescimento eenvelhecimento; Dietas e nutrição preventiva; Malnutrição II - Desnutrição; Técnicas Especiais deNutrição; Regimes Alimentares Especiais e Dietas e Nutrição Terapêutica.9.9. Resultados:A IES não apresenta propostas de ação de melhoria. No entanto, a taxa de conclusão do mestrado ébaixa o que requer especial atenção para melhorar este resultado.

10. Conclusões10.1. Recomendação final.O ciclo de estudos deve ser acreditado condicionalmente10.2. Período de acreditação condicional (se aplicável):110.3. Condições (se aplicável):Adequar os objectivos do curso ao nível de um grau de Mestre em Nutrição Clínica; Reformular oplano de estudos e conteúdos curriculares de acordo com o âmbito e objectivos do curso, isto é,Nutrição Clínica; Aumentar a componente prática do curso, nomeadamente através da integraçãodos estudantes em atividades de investigação e prestação de cuidados nutricionais na área clínica,quer nas unidades curriculares quer para o projecto de investigação; Dotar o curso de docentesdoutorados na área do CE de modo a cumprir os requisitos legais de corpos docente especializado.Recomenda-se que a IES tire partido do curso ser lecionado num hospital universitário. Integrar osestudantes em estruturas de investigação já existentes com o objectivo de minimizar o elevadonúmero de estudantes que não terminam as suas dissertações.10.4. Fundamentação da recomendação:Apenas 2 dos 9 objectivos se podem considerar da nutrição clínica, os restantes são do domínio danutrição humana normal, da saúde pública e mesmo da tecnologia alimentar. Além do maisencontram-se formulados a um nível inferior ao que é exigido para obtenção do grau de Mestre.Durante a visita foi reforçado pela IES que se trata do primeiro Mestrado em Nutrição Clínica a nívelnacional e que a sua organização pela FMUC se encontra enquadrada na missão da instituição. Dadoo interesse que a IES manifesta na oferta deste curso, é imperioso que os objetivos sejam adequadosà designação do curso bem como ao grau a conferir.O primeiro ano do curso corresponde a 171 horas de contacto, o que significa que a distribuição dotempo de contacto das 11 unidades curriculares se encontra muito aquém do intervalo recomendadode 540 a 648 horas. Os ECTS conferidos pelas diversas UC's não são coerentes com o tempo decontacto e tempo total, havendo UC's que atribuem 4, 5 ou 8 ECTS com 15 horas de contacto assimcomo UC's com o mesmo número de ECTS (8) mas diferente tempo de contacto (15 e 30 horas).Atendendo a que é condição de admissão o ser titular de licenciatura em Medicina ou Nutrição, deveassumir-se que os estudantes têm conhecimentos e competências de base adequadas para que ocurso seja centrado na Nutrição Clínica, com aprofundamento dos temas que permitamcompreender e aplicar a nutrição ao tratamento de patologias. O curso é essencialmente teórico massendo organizado pela FMUC cujo ciclo clínico decorre num hospital universitário, deverá tirarpartido deste facto para que os estudantes tenham oportunidade de aprender em contexto real detratamento de doentes, em internamento ou ambulatório.

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