AC/DC Converter Convertidor CA/CC Conversor CA/CC · PDF fileGuia del Usuario Manual do...

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User´s Guide Guia del Usuario Manual do usuário AC/DC Converter Convertidor CA/CC Conversor CA/CC DC CONVERTER

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User´sGuide

Guia delUsuario

Manualdo usuário

AC/DC ConverterConvertidor CA/CCConversor CA/CC

DC CONVERTER

Manual doConversorCA/CC

Série: CTW-04Software: Versão 1.0X0899.4675 P/1

11/2003

Atenção!

É muito importante conferir se a versão dosoftware do conversor é igual à indicada acima.

Sumário das Revisões

As informações abaixo descrevem as revisões ocorridas neste manual.

Revisão Descrição Capítulo00 Emissão Inicial -

ÍNDICE

REFERÊNCIA RÁPIDA DOS PARÂMETROS,MENSAGENS DE FALHAS E ERROS

1. Parâmetros...................................................................................................................................52. Indicações....................................................................................................................................93. Mensagens de Falhas................................................................................................................104. Mensagens de Erro....................................................................................................................10

CAPÍTULO 1 – INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA

1. Capítulo 1 – Instruções de Segurança.......................................................................................121.1 Avisos de Segurança no Manual.............................................................................................121.2 Avisos de Segurança no Produto ............................................................................................121.3 Recomendações Preliminares.................................................................................................12

CAPÍTULO 2 - INFORMAÇÕES GERAIS

2. Capítulo 2 – Informações Gerais ...............................................................................................142.1. Sobre o Manual...................................................................................................................142.2. Versão de Software ............................................................................................................142.3. Sobre o CTW-04 .................................................................................................................142.4. Etiqueta de Identificação do CTW-04.................................................................................162.5. Como Especificar o Modelo do CTW-04: ...........................................................................182.6. Recebimento e Armazenamento ........................................................................................19

CAPÍTULO 3 - INSTALAÇÃO E CONEXÃO

3. Capítulo 3 – Instalação e Conexão............................................................................................203.1. Instalação Mecânica ...........................................................................................................203.1.1. Ambiente.............................................................................................................................203.1.2. Dimensões dos Modelos do CTW-04.................................................................................213.1.3. Posicionamento e Fixação..................................................................................................243.2. Instalação Elétrica...............................................................................................................273.2.1. Conexões de Potência........................................................................................................273.2.2. Aterramento ........................................................................................................................313.2.3. Conexões de Sinais e Controle ..........................................................................................333.2.4. Conexões do conversor CTW-04 .......................................................................................523.2.5. Acionamentos sugestivos do CTW-04................................................................................55

CAPÍTULO 4 - COLOCAÇÃO EM FUNCIONAMENTO

4. Capítulo 4 – Colocação em Funcionamento..............................................................................594.1. Preparação para Energização ............................................................................................594.2. Energização/Colocação em Funcionamento......................................................................604.3. Otimização dos Reguladores..............................................................................................62

CAPÍTULO 5 - USO DA HMI

5. Capítulo 5 – Uso da HMI............................................................................................................645.1. Descrição Geral da HMI......................................................................................................645.2. Uso da HMI .........................................................................................................................655.3. Indicações no Display da HMI ............................................................................................655.4. Visualização/Alteração dos Parâmetros .............................................................................665.5. Procedimento para Alteração dos Parâmetros...................................................................66

ÍNDICE

CAPÍTULO 6 - DESCRIÇÃO DETALHADA DOS PARÂMETROS

6. Capítulo 6 – Descrição Detalhada dos Parâmetros...................................................................716.1. Parâmetros do Modo de Operação ....................................................................................716.2. Parâmetros de Regulação ..................................................................................................786.3. Parâmetros de Leitura ........................................................................................................85

CAPÍTULO 7 - SOLUÇÃO E PREVENÇÃO DE FALHAS

7. Capítulo 7 – Solução e Prevenção de Falhas............................................................................897.1. Erros/Falhas e Possíveis Causas.......................................................................................897.1.1. Erros e Possíveis Causas...................................................................................................897.1.2. Falhas e Possíveis Causas ................................................................................................907.2. Solução dos Problemas mais Freqüentes..........................................................................927.3. Telefone / Fax / E-mail para Contato [Assistência Técnica]...............................................947.4. Manutenção Preventiva ......................................................................................................947.4.1. Instruções de Limpeza........................................................................................................95

CAPÍTULO 8 - DISPOSITIVOS OPCIONAIS

8. Capítulo 8 – Dispositivos Opcionais ..........................................................................................968.1. Comunicação em Rede Fieldbus........................................................................................968.1.1. Kit Profibus-DP ...................................................................................................................968.1.2. Kit DeviceNet ................................................................................................................... 1008.1.3. Utilização do Fieldbus/Parâmetros do CTW-04 Relacionados ....................................... 1048.2. Kit Comunicação Serial para PC ..................................................................................... 1088.3. Kit Tampa Cega ............................................................................................................... 109

CAPÍTULO 9 - CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS

9. Capítulo 9 – Características Técnicas .................................................................................... 1119.1. Dados da Potência........................................................................................................... 1119.2. Dados da Eletrônica......................................................................................................... 1129.3. Dimensionamento do Conversor CTW-04....................................................................... 1149.4. Tabela de Materiais para Reposição ............................................................................... 116

CAPÍTULO 10 - GARANTIA

10. Capítulo 10 – Garantia ............................................................................................................ 118

REFERÊNCIA RÁPIDA DOS PARÂMETROS, MENSAGENS DE FALHAS E ERROS

5

Referência Rápida dos Parâmetros, Mensagens de Falhas e Erros

Software: V 1.0XAplicação:Modelo:N.º de Série:Responsável:Data: / / .

1. Parâmetros

Parâmetro Descrição Faixa de ValoresAjuste

deFábrica

Ajustedo

UsuárioPágina

Parâmetros do Modo de Operação

P00Gravação dosParâmetros[ EEPROM ]

005 – grava programação 010 – grava padrão de fábrica

0...4, 6...9 – sem função000 71

P02Malha de Controleda Corrente deCampo –IC

0 – controle no CTW-041 – controle externo 0 71

P04 Modo de Operação 0 – indefinido1 – definido 0 71

P05 Tipo de Conversor 0 – unidirecional1 – antiparalelo Nota [1] 71

P07 Controle de Torque 0 – normal [ reg. corrente + reg. velocidade ]1 – regulador de corrente 0 71

P08 Controle doÂngulo de Disparo

0 – normal1 –direto [ sem reguladores ] 0 72

P09 Tempo da Rampade Desaceleração

0 – Definido no parâmetro P331 – P33=0 0 72

P11 Saída do Reléde n = 0

0 – contato NF [ normal fechado ]1 – contato NA [ normal aberto ] 1 72

P13 Alteração doModo de Operação

0 – não1 – sim 0 72

P14 Faixa deAjuste da Rampa

0 – 0 ... 180s [ ∆ = 1.0s ]1 – 0 ... 18s [ ∆ = 0.1s ] 0 72

P15Bloqueio porVelocidade Nula(Lógica de Parada)

0 – Inativo1 – Ativo 0 72

P16Modo de saída doBloqueio porVelocidade Nula

0 – saída com n3* > 0 ou n > 01 – saída com n3* > 0 0 73

P17 Detetor de IA > IX0 – Ativo1 – Inativo na aceleração ou frenagem

0Ver [P71] 73

P18Detetor de Falta deTacogerador CC ouEncoder Incremental

0 – ativo1 – Inativo 0 73

P24Seleção daReferência deVelocidade

000 – 0 ... ±10V [10bits]001 – 4 ... 20mA [10bits]002 – 0 ... ±10V [12bits]003 – 4 ... 20mA [12bits]004 – P56 e P57005 – PE – potenciômetro eletrônico

000Nota [3]Nota [8]

73

P25Seleção daRealimentação deVelocidade

000 – FCEM001 – taco gerador CC004 – encoder incremental

000Nota [2] 73

REFERÊNCIA RÁPIDA DOS PARÂMETROS, MENSAGENS DE FALHAS E ERROS

6

Parâmetro Descrição Faixa de ValoresAjuste

deFábrica

Ajustedo

UsuárioPágina

P28 Função da EntradaAI1 – [ Auxiliar 1 ]

000 – sem função001 – nAUX* após a rampa002 – IAUX* ( sinal ≥ 0 )003 – Limitação externa de corrente

000Nota [5] 73

P29 Função da EntradaAI2 – [ Auxiliar 2 ]

000 – sem função001 – nAUX* após a rampa002 – IAUX* ( sinal ≥ 0 )

000 74

Comunicação SerialP19 Referência de

Velocidade0 – definida por P241 – Serial ou Fieldbus 0 74

P20

Seleção doBloqueio Geral,Bloqueio porRampa e Reset deFalhas

0 – DI1 – Serial ou Fieldbus 0 74

P21 Seleção doSentido de Giro

0 – DI1 – Serial ou Fieldbus 0 74

P22Seleção doComandoJog+, Jog-

0 – DI1 – Serial ou Fieldbus 0 74

P65 Função da DI(XC1:37)

000 – seleção dos ganhos do regulador develocidade: P39,P40 ou P48,P49001 – comandos via serial( WEGBus) ou DI002 – funções especiais003 – comandos via FieldBus ou DI

000 74

P83 Serial WEGBus 0 – Inativa1 – Ativa em 9600 bps 0 74

P84 Endereço doConversor 1 ... 30 1 75

P85 FieldBus

0 – Inativo1 – Profibus-DP 2 I/O2 – Profibus-DP 4 I/O3 – Profibus-DP 6 I/O4 – DeviceNet 2 I/O5 – DeviceNet 4 I/O6 – DeviceNet 6 I/O

0 75

P86 Tipo de Bloqueiocom E29/E30

0 – Desativar via Bloqueio Rampa1 – Desativar via Habilita Geral2 – Sem função

0 75

Dados do Conversor

P26Seleção daTensão Nominal deArmadura

000 – 230V [ A_220Vca ]001 – 260V [ U_220Vca ]002 – 400V [ A_380Vca ]003 – 460V [ A_440Vca / U_380Vca ]004 – 520V [ U_440Vca ]

Nota [3] 75

P27Seleção daCorrente Nominalde Armadura

000 – 10A / 20A001 – 50A002 – 63A003 – 90A004 – 106A005 – 125A006 – 150A007 – 190A008 – 265A009 – 480A010 – 640A011 – 1000A012 – 1320A013 – 1700A

Nota [4] 75

REFERÊNCIA RÁPIDA DOS PARÂMETROS, MENSAGENS DE FALHAS E ERROS

7

Parâmetro Descrição Faixa de ValoresAjuste

deFábrica

Ajustedo

UsuárioPágina

Sobrecarga [ I x t ]P67 Corrente de

Sobrecarga – I x t 000 ... 125% de P27 125 75

P68 Corrente Máx. semSobrecarga – I x t 000 ... 125% de P27 100 75

P69 Tempo de Atuação– I x t 005 ... 600s 384 75

P70Função daDO Programável(XC1:38)

000 – I x t ou Rotor Bloqueado001 – n = n* ou Rotor Bloqueado002 – Ponte A / B ou Rotor Bloqueado003 – I x t004 – n = n*

005 – Ponte A / B

000 76

Parâmetros de Regulação Saídas Analógicas

P30 Função da SaídaAO – D/A(8)

000 – ( n2* )

001 – ( n2* + AI1 + AI2 + JOG+ + JOG- ) = n3

*

002 – ( n3* – n )

003 – ( I* )004 – ( α - Ângulo de Disparo)005 – ( UA )006 – Interrupções007 – ( α* - Saída do Reg. de Corrente)008 – ( FCEM )009 – limitação da corrente em função de n

008 77

P46 Função da SaídaAO1 – D/A(12)

000 – Resultado da conversão A/D(12)001 – ( n2

* )002 – ( n2

* + AI1 + AI2 + JOG+ + JOG- ) = n3*

003 – ( I* )004 – ( n3

* – n )005 – ( n )006 – ( IA )007 – ( FCEM )008 – potência = ( FCEM x IA )

000Nota [2] 77

P47 Função da SaídaAO2 – D/A(12)

000 – Resultado da conversão A/D(12)001 – ( n2

* )002 – ( n2

* + AI1 + AI2 + JOG+ + JOG- ) = n3*

003 – ( I* )004 – ( n3

* – n )005 – ( n )006 – ( IA )007 – ( FCEM )008 – potência = ( FCEM x IA )

000Nota [2] 77

P78 Ganho da SaídaAO – D/A(8) 0.00 ... 9.99 1.00 77

P79 Ganho da SaídaAO1 – D/A(12) 0.00 ... 9.99 1.00

Nota [2] 77

P80 Ganho da SaídaAO2 – D/A(12) 0.00 ... 9.99 1.00

Nota [2] 77

RampasP32 Tempo de

Aceleração00.0 ... 18.0s [ P14 = 1 ]000 ... 180s [ P14 = 0 ] 01.0 78

P33 Tempo deDesaceleração

00.0 ... 18.0s [ P14 = 1 ]000 ... 180s [ P14 = 0 ] 01.0 78

Referência de VelocidadeP34 Velocidade Mínima 00.0 ... 100% 00.0 78P37 JOG+ 00.0 ... 100% 00.0 78

REFERÊNCIA RÁPIDA DOS PARÂMETROS, MENSAGENS DE FALHAS E ERROS

8

Parâmetro Descrição Faixa de ValoresAjuste

deFábrica

Ajustedo

UsuárioPágina

P38 JOG– 00.0 ... 100% 00.0 78

P56 Referência deVelocidade n1* 00.0 ... 100.% [ ∆ = 0.1% ] 00.0

Nota [8] 78

P57 Referência deVelocidade n1* 00.0 ... 100.% [ ∆ = 10.0% ] 00.0

Nota [8] 78

P76 Offset daReferência (–)999 ... 999 000

Nota [7] 78

Nx, Ny, Ix, N=0, N=N*P35 Atuação de n = n* 00.0 ... 100% 02.0 79P36 Atuação de n = 0 01.0 ... 10.0% 01.0 79

P71 Corrente Ix(ver P17) 00.0 ... 125.% 125. 79

P72 Velocidade Ny 00.0 ... 100.% 00.0 80P73 Velocidade Nx 00.0 ... 108.% 100. 80

Regulador de VelocidadeP39 Ganho

Proporcional 00.0 ... 99.9 04.0 80

P40 Ganho Integral 0.00 ... 2.00s 0.12 80P41 Ganho Diferencial 0.00 ... 9.99 0.00 80

P48 GanhoProporcional – P65 00.0 ... 99.9 00.0

Ver [P65] 80

P49 Ganho Integral –P65 0.00 ... 2.00s 0.00

Ver [P65] 80

Regulador de CorrenteP42 Ganho

Proporcional 0.00 ... 9.99 0.26 81

P43 Ganho Integral[Intermitente] 000 ... 999ms 035 81

P44 Ganho Integral[Contínua] 000 ... 999ms 070 81

P45 Taxa de Variação I*[ dI* / dt ] 000 ... 999ms 020 81

P54 Limitação deCorrente [ +I ] 02.0 ... 125.% [ ∆ = 1.0% ] 25.0

Ver [P28] 81

P55 Limitação deCorrente [ –I ] 02.0 ... 125.% [ ∆ = 1.0% ] 25.0

Ver [P28] 81

Entradas AnalógicasP50 Ganho da Entrada

AI1 – [ Auxiliar 1 ] 0.00 ...9.99 1.00 82

P51 Ganho da EntradaAI2 – [ Auxiliar 2 ] 0.00 ...9.99 1.00 82

Encoder IncrementalP52 Freqüência

máxima – Centena 000 ... 999Hz 000 82

P53 Freqüênciamáxima – Milhar 000 ... 480kHz 021 82

Regulador de FCEMP31 Compensação de RA

RA = P31/1000 000 ... 999 000 82

P58 GanhoProporcional 0.00 ... 9.99 1.5

Nota [7] 83

P59 Ganho Integral 0.00 ... 6.00s 0.07Nota [7] 83

P66 Ganho do Sinal 0.10 ... 2.00 0.94 83 Regulador da Corrente de Campo

P60 Corrente Nominal 00.1 ... 30.0A 02.5 83P61 Corrente Mínima 00.1 ... 30.0A 00.6 83

P63 GanhoProporcional 0.00 ... 3.99 0.20 83

REFERÊNCIA RÁPIDA DOS PARÂMETROS, MENSAGENS DE FALHAS E ERROS

9

Parâmetro Descrição Faixa de ValoresAjuste

deFábrica

Ajustedo

UsuárioPágina

P64 Ganho Integral 0.00 ... 3.99s 0.10 83 Limitação de Corrente em função de n

P74 Corrente Imím 02.0 ... 125.% 125. 83P75 Velocidade n1 10.0 ... 100.% 100. 83

Parâmetros de LeituraP23 Versão de

Software 0.00 ... 9.99 - 84

P56 Referência deVelocidade – n1

* 00.0 ... 100.% - 84

P57 Referência deVelocidade – n1

* 00.0 ... 100.% - 84

P62 Corrente Campo –IC

00.0 ... ~30.0A - 84

P81Faltas de Fase porCiclo de Rede(Centena)

000 ... 999 - 84

P82Faltas de Fase porCiclo de Rede(Milhar)

000 ... 999 - 84

P87Referência deVelocidade Total –n3

*00.0 ... 100.% - 84

P88 Velocidade doMotor – n

00.0 ... 110.% [ P25 = 0 ou 1]00.0 ... 150.% [ P25 = 4 ] - 84

P89 Corrente deArmadura – IA

00.0 ... 125.% - 84

P90 Tensão deArmadura – UA

00.0 ... 100.% - 84

P91 Sinal da EntradaAI1 – [ Auxiliar 1 ]

00.0 ... 100.% ( nAUX* )

00.0 ... 125.% ( I* )00.0 ... 125.% ( ILIM )

- 85

P92 Sinal da EntradaAI2 – [ Auxiliar 2 ]

00.0... 100.% ( nAUX* )

00.0 ... 125.% ( I* ) - 85

P93 Memória de FalhasUltima Ocorrência F02 ... F10 - 85

P94 Memória de FalhasSegunda Ocorrência F02 ... F10 - 85

P95 Memória de FalhasTerceira Ocorrência F02 ... F10 - 85

P96 Memória de FalhasQuarta Ocorrência F02 ... F10 - 85

P97 Seqüência deFases

000 – [ RST ]012 – [ RTS ] - 85

P98 Estado das DI’s 000 ... 255 - 85

P99Centena doA/D(10) ou A/D(12)Referência Remota

000 ... 999 - 86

2. Indicações

Indicação Descrição Página

F01 DI – [ BL_G ] de Bloqueio Geral 89

REFERÊNCIA RÁPIDA DOS PARÂMETROS, MENSAGENS DE FALHAS E ERROS

10

3. Mensagens de Falhas

Falha Descrição Página

F02 DI – [ Erro_Ext ] de Erro Externo( Cadeia de Defeitos ) 89

Falta de Fase ou Falta de Rede:Tempo ≤ Ciclo de Rede 89

Falta de Rede:Ciclo de Rede ≤ Tempo ≤ 48.0ms

Falta de Fase:Tempo Permanente

89F03

Falta de Rede:Tempo Permanente 89

F04 Falta de ±15V no Cartão de Controle 89F05 Subtensão na Rede 89F06 Rotor Bloqueado 89F07 Sobrecarga – função [I x t] 89F08 Falha no Taco Gerador 89

F09 Falha na Malha da Corrente deCampo 89

F10 Falta de Sinal de Sincronismo 89

4. Mensagens de Erros

Erro Descrição Página

E02 Problema na Conversão A/D (10) 88E03 Problema no Timer 88

E04 Problema no Sinal de Sincronismocom a Rede 88

E05 Problema na Gravação da EEPROM 88E06 Erro de Programação 88E29E30 Erros da Comunicação Serial 107

REFERÊNCIA RÁPIDA DOS PARÂMETROS, MENSAGENS DE FALHAS E ERROS

11

NOTAS![1] – Conforme o Modelo do Conversor: CTWU4XXXXTXXXXXZ – Unidirecional;

CTWA4XXXXTXXXXXZ – Antiparalelo.

[2] – Seleção de P24 = 2 ou 3, P25 = 4, funções da P46 e P47 ...só devem ser usadas nos Modelos do Conversor:

CTWX4XXXXTXXXFXZ – Full.

[3] – Conforme o Modelo do Conversor: CTWU4XXXXT22XXXZ – Unidirecional & 220Vca;CTWU4XXXXT38XXXZ – Unidirecional & 380Vca;CTWU4XXXXT44XXXZ – Unidirecional & 440Vca;CTWA4XXXXT22XXXZ – Antiparalelo & 220Vca;CTWA4XXXXT38XXXZ – Antiparalelo & 380Vca;CTWA4XXXXT44XXXZ – Antiparalelo & 440Vca.

[4] – Conforme o Modelo do Conversor: CTWX40010TXXXXXZ – 10A;CTWX40020TXXXXXZ – 20A;CTWX40050TXXXXXZ – 50A;CTWX40063TXXXXXZ – 63A;CTWX40090TXXXXXZ – 90A;CTWX40106TXXXXXZ – 106A;CTWX40125TXXXXXZ – 125A;CTWX40150TXXXXXZ – 150A;CTWX40190TXXXXXZ – 190A;CTWX40265TXXXXXZ – 265A;CTWX40480TXXXXXZ – 480A;CTWX40640TXXXXXZ – 640A;CTWX41000TXXXXXZ – 1000A;CTWX41320TXXXXXZ – 1320A;CTWX41700TXXXXXZ – 1700A.

[5] – A Seleção de P28 = 3 inibe a ação de P54 e P55.

[6] – Aplicável com P02 = 1.

[7] – A indicação de P76 ≤ –100 é apresentada sem sinal (–).

[8] – Os parâmetros P56 e P57 tem a função de parâmetros de leitura da velocidade quandoP24≠4 e tem a função de Referência de Velocidade (via tecla) quando P24 = 0...3 ou 5.

X – representa qualquer caracter.

CAPÍTULO 1 INSTRUÇÔES DE SEGURANÇA

12

1. Capítulo 1 – Instruções de Segurança

Este manual contém as informações necessárias para o uso correto do conversor CTW-04.Ele foi escrito para ser utilizado por pessoas com treinamento ou qualificação técnica adequados paraoperar este tipo de equipamento.

1.1 Avisos de Segurança no Manual

No decorrer do texto serão utilizados os seguintes avisos de segurança:

PERIGO!A não consideração dos procedimentos recomendados neste aviso pode levar à morte, ferimentograve e danos materiais consideráveis.

ATENÇÃO!A não consideração dos procedimentos recomendados neste aviso podem levar a danos materiais.

NOTA!O texto objetiva fornecer informações importantes para correto entendimento e bom funcionamentodo produto.

1.2 Avisos de Segurança no Produto

Os seguintes símbolos podem estar afixados ao produto, servindo como aviso de segurança:

Tensões elevadas presentes

Componentes sensíveis a descarga eletrostáticas.Não tocá-los.

Conexão obrigatória ao terra de proteção (PE)

Conexão da blindagem ao terra

1.3 Recomendações Preliminares

PERIGO!Somente pessoas com qualificação adequada e familiaridade com o conversor CTW-04 eequipamentos associados devem planejar ou implementar a instalação, partida, operação emanutenção deste equipamento.

CAPÍTULO 1 INSTRUÇÔES DE SEGURANÇA

13

Estas pessoas devem seguir todas as instruções de segurança contidas neste manual e/ou definidaspor normas locais.Não seguir as instruções de segurança pode resultar em risco de vida e/ou danos no equipamento.

NOTA!Para os propósitos deste manual, pessoas qualificadas são aquelas treinadas de forma a estaremaptas para:

1. Instalar, aterrar, energizar e operar o CTW-04 de acordo com este manual e os procedimentoslegais de segurança vigentes;

2. Usar os equipamentos de proteção de acordo com as normas estabelecidas;3. Prestar serviços de primeiro socorro.

PERIGO!Sempre desconecte a alimentação geral antes de tocar qualquer componente elétrico associado aoconversor.Altas tensões e partes girantes (ventiladores) podem estar presentes mesmo após a desconexão daalimentação. Aguarde pelo menos 10 minutos.Sempre conecte a carcaça do equipamento ao terra de proteção (PE) no ponto adequado para isto.

ATENÇÃO!Os cartões eletrônicos possuem componentes sensíveis a descargas eletrostáticas. Não toquediretamente sobre componentes ou conectores.Caso necessário, toque antes na carcaça metálica aterrada ou utilize pulseira de aterramentoadequada.

Não execute nenhum ensaio de tensão aplicada ao conversor!Caso seja necessário consulte o fabricante.

NOTA!Conversores CA/CC podem interferir em outros equipamentos eletrônicos.Siga os cuidados recomendados no capítulo 3 (Instalação) para minimizar estes efeitos.

NOTA!Leia completamente este manual antes de instalar ou operar este conversor.

CAPÍTULO 2 INFORMAÇÕES GERAIS

14

2. Capítulo 2 – Informações Gerais

O capítulo 2 fornece informações sobre o conteúdo deste manual e o seu propósito, descreve asprincipais características do conversor CA/CC CTW-04 e como identificá-lo. Adicionalmente,informações sobre recebimento e armazenamento são fornecidas.

2.1. Sobre o Manual

Este manual tem 10 capítulos os quais seguem uma seqüência lógica para o usuário receber, instalar,programar e operar o CTW-04:

Cap. 1 – informações sobre segurança;Cap. 2 – informações gerais e recebimento do CTW-04;Cap. 3 – informações sobre como instalar fisicamente o CTW-04, como conectá-lo eletricamente(circuito de potência e controle);Cap. 4 – informações sobre a colocação em funcionamento, passos a serem seguidos;Cap. 5 – informações sobre como usar a HMI (interface homem - máquina – teclado+display);Cap. 6 – descrição detalhada de todos os parâmetros de programação do CTW-04;Cap. 7 – informações sobre como resolver problemas, instruções sobre limpeza e manutençãopreventiva;Cap. 8 – descrição, características técnicas e instalação dos equipamentos opcionais do CTW-04;Cap. 9 – tabelas e informações técnicas sobre a linha de potências do CTW-04;Cap. 10 – informações sobre a garantia do CTW-04.

O propósito deste manual é dar as informações mínimas necessárias para o bom uso do CTW-04.Devido a grande gama de funções deste produto, é possível aplicá-lo de formas diferentes àsapresentadas aqui. Não é a intenção deste manual esgotar todas as possibilidades de aplicação doCTW-04, nem a WEG pode assumir qualquer responsabilidade pelo uso do CTW-04 que não sejabaseado neste manual.

É proibida a reprodução do conteúdo deste manual, no todo ou em partes, sem a permissão porescrito da WEG.

2.2. Versão de Software

A versão de software usada no CTW-04 é importante porque é o software que define as funções e osparâmetros de programação. Este manual se refere à versão de software conforme indicado nacontra capa. Por exemplo, a versão 1.0X significa de 1.00 a 1.09, onde o “X” são evoluções nosoftware que não afetam o conteúdo deste manual.

A versão de software pode ser lida no parâmetro P23.

2.3. Sobre o CTW-04

A série CTW-04 destina-se ao acionamento de motores de corrente contínua com excitaçãoindependente, para variação e controle da velocidade em 1 quadrante ou 4 quadrantes (Ver Nota [1]) dacurva de Torque x Velocidade. O CTW-04 tem como principais características:

Opera em qualquer seqüência de fase da alimentação (RST - RTS); Opera em rede trifásica de freqüência 50/60 Hz; HMI (Interface Homem-Máquina); Indicação das 4 últimas falhas; Entradas digitais isoladas (corrente bidirecional);

CAPÍTULO 2 INFORMAÇÕES GERAIS

15

Saídas digitais isoladas; Entradas analógicas diferenciais de 0 - 10V ou 4 a 20mA – 10 e 12 BITS (Ver Nota [2]); Saídas analógicas – 8 e 12 BITS (Ver Nota [2]); Saídas digitais à Relé; Controle da corrente de campo – Ic; Realimentação de velocidade por : FCEM, tacogerador CC ou encoder incremental (Ver Nota [3]); Entradas de realimentação por taco CC para tensões de taco de 9 à 350Vcc; Fonte de 24Vcc isolada disponível para o usuário (DI’s e DO’s); Fonte de ±5Vcc disponível para o usuário (AI’s); Enfraquecimento de campo – +EC (Ver Nota [4]); Alimentação do campo até 440V; Redes de comunicação Fieldbus (Profibus-DP e DeviceNet) Comunicação serial RS-232.

NOTAS!

[1] – O conversor CTW-04 de 1 quadrante ou 4 quadrantes é determinado pelo código inteligente doproduto:

1 quadrante – Unidirecional. Ex: CTWU4XXXXTXXXXXZ4 quadrantes – Antiparalelo. Ex: CTWA4XXXXTXXXXXZ(conforme descrito ainda neste capítulo Como Especificar o Modelo do CTW-04)

[2] – O conversor CTW-04 apresenta: 4 AI’s [10 BITS];1 AI [12 BITS];3 AO’s [ 8 BITS];2 AO’s [12 BITS].

Entradas e Saídas de 12 BITS estão disponíveis apenas nos modelos onde é especificado o cartãode controle CCW4.00 - Full (F - versão completa). Conforme código inteligente do produto. Ex:CTWX4XXXXTXXXFXZ

[3] – Para Realimentação de velocidade com encoder incremental o conversor CTW-04 deve serespecificado com cartão de controle CCW4.00 – Full (F - versão completa).Ex: CTWX4XXXXTXXXFXZ

[4] – A operação na região de Enfraquecimento de Campo (+EC) somente pode ser realizada quandoa realimentação de velocidade não for por FCEM.

A linha de potências e demais informações técnicas estão no Cap. 9.

O blocodiagrama a seguir proporciona uma visão de conjunto do CTW-04:

CAPÍTULO 2 INFORMAÇÕES GERAIS

16

Figura 2.1 – Blocodiagrama do Conjunto CTW-04

2.4. Etiqueta de Identificação do CTW-04

Modelo do CTW-04

Dados nominais de saída da Armadura(Tensão / Corrente Contínua)

Número de série Item de estoqueWEG

Revisão dehardware

Dados nominais de entrada da Armadura(Tensão / Corrente Trifásica e freqüência)

Dados nominais de saída do Campo(Tensão / Corrente Contínua)

Data de Fabricação

CAPÍTULO 2 INFORMAÇÕES GERAIS

17

NOTA!A alimentação do Campo é monofásica e até 440V.

Posição da etiqueta de identificação no CTW-04:

FRONTAL VISTA - A

Figura 2.2 – Posição da Etiqueta de Identificação no CTW-04

A

18

2.5. Como Especificar o Modelo do CTW-04:

CTW U 4 0010 T 22 P F O DN 00 00 ZConversorCA/CCWEG

U = UnidirecionalA = Antiparalelo

Série 04 CorrenteNominal deSaída:

0010 = 10A0020 = 20A0050 = 50A0063 = 63A0090 = 90A0106 = 106A0125 = 125A0150 = 150A0190 = 190A0265 = 265A0480 = 480A0640 = 640A1000 = 1000A1320 = 1320A1700 = 1700A

Trifásico Tensão deAlimentaçãoda Armadura:

22 = 220Vac38 = 380Vac44 = 440Vac

Idioma doManual:

P = PortuguêsE = InglêsS = Espanhol

F = FullVersãoCompleta doCartão deControle(com encoderincremental eentrada esaídas de 12bits)

E = EmptyVersãoSimplificadado Cartão deControle(sem encoderincremental eentrada esaídas de 12bits)

O = comOpcionaisS = Standard

Cartão paraRedes deComunicação:

00 = não temDN = DeviceNetPD = Profibus DP

HardwareEspecial:

00 = nãotem

SoftwareEspecial:

00 = nãotem

FinaldoCódigo

Observações:

O campo opcionais (S ou O) define se o CTW-04 será na versão standard ou se terá opcionais. Se for standard, aqui termina o código. Colocartambém sempre a letra Z no final. Por exemplo:

CTWU40010T22PFSZ = Conversor CTW-04 Unidirecional de 10A, Tensão de alimentação da armadura Trifásica de 220V, manual em Português,Cartão de controle versão completa, standard.

Se tiver opcionais, deverão ser preenchidos todos os campos na seqüência correta até o último opcional, quando então o código será finalizado com aletra Z.Para aqueles opcionais que forem standard ou não forem usados, não é necessário colocar no código os números 00.Por exemplo, se quisermos o produto do exemplo acima com cartão de rede DeviceNet:

CTWU40010T22PFODNZ = Conversor CTW-04 Unidirecional de 10A, Tensão de alimentação da armadura Trifásica de 220V, manual em Português,Cartão de controle versão completa, cartão de rede DeviceNet.

CA

PÍTULO

2 INFO

RM

ÕES G

ERA

IS

CAPÍTULO 2 INFORMAÇÕES GERAIS

19

2.6. Recebimento e Armazenamento

Na parte externa da embalagem há uma etiqueta de identificação, que é a mesma que estáafixada no CTW-04, favor verificar o conteúdo desta etiqueta com o pedido de compra.Verifique se:

A etiqueta de identificação do CTW-04 corresponde ao modelo comprado;

Ocorreram danos durante o transporte.(Caso for detectado algum problema, contate imediatamente a transportadora).

Armazene em um lugar limpo e seco (temperatura entre - 25°C e 60°C e umidade relativa entre10% e 90%).

CAPÍTULO 3 INSTALAÇÃO E CONEXÃO

20

3. Capítulo 3 – Instalação e Conexão

Este capítulo descreve os procedimentos de instalação elétrica e mecânica do CTW-04. Asorientações devem ser seguidas visando o correto funcionamento do conversor.

3.1. Instalação Mecânica

3.1.1. Ambiente

A localização dos conversores é fator determinante para a obtenção de um funcionamentocorreto e uma vida normal de seus componentes. O conversor deve ser instalado em umambiente livre de:

exposição direta a raios solares, chuva, umidade excessiva ou maresia;

gases ou líquidos explosivos ou corrosivos;

vibração excessiva, poeira ou partículas metálicas/ óleos suspensos no ar.

Condições ambientais de operação permitidas:

Temperatura: 0 ... 40º C - condições nominais. 0 ... 50º C- redução da corrente de 2% para cada grau Celsius acima de 40º C.

Umidade relativa do ar: 10% a 90% sem condensação.

Altitude máxima: 1000m - condições nominais 1000 ... 4000m- redução da corrente de 10% para cada 1000m acima de 1000m.

Grau de poluição: 2 (conforme EN50178) (conforme UL508C)

Normalmente, somente poluição não condutiva.A condensação não deve causar condução na poluição.

NOTA!Grau de proteção: IP 00.

CAPÍTULO 3 INSTALAÇÃO E CONEXÃO

21

3.1.2. Dimensões dos Modelos do CTW-04

NOTA!Para conversores instalados dentro de painéis ou caixas metálicas, prover exaustão adequadapara que a temperatura fique dentro da faixa permitida.

MEC 01 (10 à 20A)

MEC 02 (50 à 125A)

NOTA!O modelo de 50A não possui ventilação forçada.

CAPÍTULO 3 INSTALAÇÃO E CONEXÃO

22

MEC 03 (150 à 265A)

NOTA!A MEC 03 para o modelo de 265A não abrange o modelo Antiparalelo [CTWA4].

MEC 04 (265A Antiparalelo)

CAPÍTULO 3 INSTALAÇÃO E CONEXÃO

23

MEC 05 (480 à 640A)

Figura 3.1 – Dimensional do Conversor CTW-04

Peso (kg)In (A) Potência (W) A B C D L H P U/A

10 60 230 320 20 10 270 330 260 M6 11,0/11,920 100 230 320 20 10 270 330 260 M6 11,0/11,950 203 230 350 20 10 270 380 300 M6 15,0/15,963 272 230 350 20 10 270 380 300 M6 17,2/18,190 316 230 350 20 10 270 380 300 M6 17,2/18,1106 342 230 350 20 10 270 380 300 M6 17,2/18,1125 417 230 350 20 10 270 380 300 M6 17,2/18,1150 570 240 500 20 10 270 550 340 M6 20,7/21,0190 780 240 500 20 10 270 550 340 M6 21,0/21,8265 960 240 500 20 10 270 550 340 M6 23,0/

MEC 04 265 960 240 530 20 10 270 600 340 M6 /25,8480 1819 230 600 10 25 270 660 380 M8 35,5/40,0640 2579 230 600 10 25 270 660 380 M8 37,0/42,0

MEC 05

MEC 03

Parafuso p/ fixação

Dados do CTW-04 Dimensões dos modelos (mm)

MEC 01

MEC 02

* O modelo 265A da MEC 03 abrange somente o CTW-04 Unidirecional. Para o Modelo 265A Antiparalelo há umamecânica específica – MEC 04, devido a variações nas dimensões entre estes dois modelos.

Tabela 3.1 – Dimensões para Instalação

NOTA!Os Modelos 1000A, 1320A e 1700A são fornecidos em Painel.

CAPÍTULO 3 INSTALAÇÃO E CONEXÃO

24

3.1.3. Posicionamento e Fixação

Figura 3.2 – Espaços Livres para Ventilação

A B C

MEC 01 60 mm 30 mm 100 mm

MEC 02 60 mm 30 mm 100 mm

MEC 03 100 mm 30 mm 130 mm

MEC 04 100 mm 30 mm 130 mm

MEC 05 100 mm 100 mm 130 mm

Tabela 3.2 – Espaços Livres Recomendados

Instalar o conversor na posição vertical:

Deixar no mínimo os espaços livres ao redor do conversor como na Figura 3.2 e Tabela3.2;

Não colocar componentes sensíveis ao calor logo acima do conversor;

Se montar um conversor ao lado do outro, usar a distância mínima 2xB.Se montar um conversor em cima do outro, usar a distância mínima A + C e desviar doconversor superior o ar quente que vem do conversor de baixo;

Instalar em superfície razoavelmente plana;

Dimensões externas, furos para fixação etc, ver Figura 3.1 e Tabela 3.1;

B B

A

C

50 m

m2i

n

CAPÍTULO 3 INSTALAÇÃO E CONEXÃO

25

Prever conduites ou calhas independentes para a separação física dos condutores de sinal,controle e potência (ver instalação elétrica). Separar os cabos do motor dos demais cabos.

Instalação do CTW-04 em superfície:

Figura 3.3 – Procedimento de Instalação do CTW-04 em Superfície

CAPÍTULO 3 INSTALAÇÃO E CONEXÃO

26

Basculação do gabinete de controle do CTW-04:

Figura 3.4 – Procedimento de Basculação do CTW-04

CAPÍTULO 3 INSTALAÇÃO E CONEXÃO

27

3.2. Instalação Elétrica

3.2.1. Conexões de Potência

ATENÇÃO!Informações técnicas e dimensionamento do CTW-04, ver cap.9.

PERIGO!Este equipamento não pode ser utilizado como mecanismo para parada de emergência.

PERIGO!Certifique-se que a rede de alimentação esteja desconectada antes de iniciar as ligações.

PERIGO!As informações a seguir tem a intenção de servir como guia para se obter uma instalaçãocorreta. Siga as normas de instalações elétricas aplicáveis.

ATENÇÃO!Afastar os equipamentos sensíveis e fiação em 0,25m do conversor, reatância, cabos dePotência e de sinais, entre conversor e motor. Exemplo: CLPs, controladores de temperatura,cabos de termopar, etc.

ATENÇÃO!Observar para que a fase que estiver conectada à entrada R da eletrônica esteja tambémconectada à entrada R da potência. Aplicar este cuidado as demais fases.

NOTA!Instalar Filtro RC nas boninas dos contatores para supressão de transientes de tensão.

CAPÍTULO 3 INSTALAÇÃO E CONEXÃO

28

Figura 3.5 – Identificação das Conexões da Potência

3.2.1.1. Conexões do conector de potência – X1 para os Modelos de 10 à640A:

X1:1 ⇒ R – Entrada da Alimentação CA Trifásica do ControleX1:2 ⇒ S – Entrada da Alimentação CA Trifásica do ControleX1:3 ⇒ T – Entrada da Alimentação CA Trifásica do ControleX1:4,5 ⇒ Entrada da Alimentação CA Monofásica do campo do motorX1:6 ⇒ Saída de tensão CC do Campo (-) do motorX1:7 ⇒ Saída de tensão CC do Campo (+) do motorX1:8,9 ⇒ Termostato do retificador da armadura do motorX1:10,11 ⇒ Entrada de Alimentação CA monofásica para o motor do ventiladorX1: ⇒ Aterramento do conversor

Figura 3.6 – Conexões do Conector X1 para Modelos de 10 à 640A

Conector da Potência – X1

Barramentos da Potência – X1

CAPÍTULO 3 INSTALAÇÃO E CONEXÃO

29

3.2.1.2. Conexões do conector de potência – X1 para os modelos de 1000 à1700A:

X1:1 ⇒ R – Entrada da Alimentação CA Trifásica do ControleX1:2 ⇒ S – Entrada da Alimentação CA Trifásica do ControleX1:3 ⇒ T – Entrada da Alimentação CA Trifásica do ControleX1:4,5 ⇒ Entrada da Alimentação CA Monofásica do campo do motorX1:6 ⇒ Saída de tensão CC do Campo (-) do motorX1:7 ⇒ Saída de tensão CC do Campo (+) do motorX1:8,9 ⇒ Termostato do retificador da armadura do motorX1:10,11,12 ⇒ Entrada de Alimentação CA Trifásica para o motor do ventiladorX1:13,14 ⇒ Sensores de ruptura dos fusíveis U.R. dos braços da Potência (F1...F6)X1:15,16 ⇒ Contato auxiliar do módulo de supressão de transientesX1:17,18 ⇒ Entrada de Alimentação CA monofásica para o motor do ventiladorX1:19,20,21 ⇒ Conexão dos TC’s da Potência [de uso exclusivo WEG]X1: ⇒ Aterramento do conversor

Figura 3.7 – Conexões do Conector X1 para Modelos de 1000 à 1700A

CAPÍTULO 3 INSTALAÇÃO E CONEXÃO

30

3.2.1.3. Conexões do barramento – X1:

X1:R ⇒ R – Entrada da Alimentação CA Trifásica da ArmaduraX1:S ⇒ S – Entrada da Alimentação CA Trifásica da ArmaduraX1:T ⇒ T – Entrada da Alimentação CA Trifásica da ArmaduraX1:A1 ⇒ Saída de tensão CC da Armadura (+) do motorX1:B1 ⇒ Saída de tensão CC da Armadura (-) do motor

Figura 3.8 – Conexões do Barramento X1

3.2.1.4. Conexões do controle da corrente de campo – Ic

Para o controle da corrente de campo – Ic o conversor CTW-04 deve estarparametrizado com P02 = 0 (controle no CTW-04) e deve ser feita a conexão no conector XC16do Cartão de Potência RC4, conforme figura abaixo:

Figura 3.9 – Conexões do Controle da Corrente de Campo - Ic

CAPÍTULO 3 INSTALAÇÃO E CONEXÃO

31

NOTA!Caso seja escolhida a opção P02 = 1 (Controle Externo do Campo), não conectar o campo(X1:4, 5, 6 e 7).Para a opção P02 = 0 (Controle do campo no CTW-04), o campo (X1:4, 5, 6 e 7) e aalimentação (X1:4 e 5) devem estar conectados.

3.2.2. Aterramento

ATENÇÃO!Não utilize o neutro para aterramento.

ATENÇÃO!A rede que alimenta o conversor deve ter o neutro solidamente aterrado.

Os conversores devem ser obrigatoriamente aterrados a um terra de proteção (PE). Aconexão de aterramento deve seguir as normas locais. Utilize no mínimo a fiação combitola ≥4mm². Conecte a uma haste de aterramento específica ao ponto de aterramentogeral (resistência 10 ohms). Não compartilhe a fiação de aterramento com outrosequipamentos que operem com altas correntes (ex.: motores de alta potência, máquinas desolda, etc).

Fazer a conexão do Aterramento do controle e da Potência do conversor CTW-04, conformeilustrado abaixo:

Figura 3.10 – Conexão do Aterramento do Controle e da Potência

NOTA!

A tensão de rede deve ser compatível com a tensão nominal do conversor (ver modelos napág. 17);

Quando a interferência eletromagnética gerada pelo conversor for um problema para outrosequipamentos utilizar fiação blindada ou fiação protegida por conduite metálico para aconexão na saída do conversor - motor. Conectar a blindagem em cada extremidade aoponto de aterramento do conversor e à carcaça do motor;

Capacitores de correção do fator de potência não são necessários na entrada e não devemser conectados na saída do conversor.

CAPÍTULO 3 INSTALAÇÃO E CONEXÃO

32

Sempre aterrar a carcaça do motor. Fazer o aterramento do motor no painel onde oconversor está instalado, ou no próprio conversor. A fiação de saída do conversor para omotor deve ser instalada separada da fiação de entrada da rede bem como da fiação decontrole e sinal.

Na Tabela abaixo constam a fiação e fusíveis da Armadura recomendados:

CorrenteNominal daArmadura

[AAC]

Corrente deEntrada daArmadura

[ACC]

Fiação daSaída daArmadura

[mm2]

Fiação daEntrada daArmadura

[mm2]

Fiação deAterramento

[mm2]

Fusível ultra-rápido para

proteçãoCTWU4 eCTWA4

[AAC]

Fusível ultra-rápido para

proteçãoCTWA4

[AAC]

I2t do fusível [A2s]@25ºC

10 8,2 2,5 2,5 2,5 16 16 51020 16,3 6 4 4 25 25 51050 40,8 16 10 4 63 63 1.10063 51,4 25 16 10 80 80 1.10090 73,5 35 25 16 100 100 5.000

106 86,6 50 35 16 125 125 11.000125 102,1 70 50 25 125 160 13.000150 122,5 70 70 35 160 160 20.000190 155,1 95 70 35 250 250 103.750265 216,4 150 120 70 315 315 149.000480 391,9 3x120 2x120 120 500 550 181.000640 522,6 3x150 2x150 150 700 700 321.000

1000 816,5 4x150 3x150 150 Disjuntor Disjuntor 600.0001320 1078,0 5x150 4x150 2x150 Disjuntor Disjuntor 600.0001700 1388,0 6x150 5x150 2x150 Disjuntor Disjuntor 3.000.000

Tabela 3.3 – Fiação e Fusíveis Recomendados para Conexão do Produto (Armadura)

NOTA!Para os modelos do conversor CTWU4XXXXTXXXXXZ – Unidirecional os fusíveis ultra-rápidosdevem ser usados somente na entrada da alimentação da Armadura (lado CA).Para os modelos CTWA4XXXXTXXXXXZ – Antiparalelo devem ser usados fusíveis ultra-rápidos também na saída da Armadura (lado CC).Nos modelos de 1000 à 1700A, devem ser usados disjuntores como proteção pois o conversorCTW-04 possui fusíveis internos em cada braço.

Fiação e fusíveis do Campo recomendados:

CorrenteNominal do

Conversor [AAC]

Corrente doCampo – Ic

[ACC]

Fiação doCampo[mm²]

Fusívelultra-rápido

[ACC]

I²t do fusível[A²s]

@ 25°C

10 18 4 25 41020 18 4 25 41050 18 4 25 41063 18 4 25 41090 18 4 25 410

106 18 4 25 410125 18 4 25 410150 18 4 25 410190 18 4 25 410265 18 4 25 410480 25 6 35 5.000640 25 6 35 5.0001000 25 6 35 5.0001320 25 6 35 5.0001700 25 6 35 5.000

Tabela 3.4 – Fiação e Fusíveis Recomendados para Conexão do Produto (Campo)

CAPÍTULO 3 INSTALAÇÃO E CONEXÃO

33

ATENÇÃO!O fusível utilizado deve ser do tipo UR (ultra-rápido) com i²t igual ou menor que o indicado nasTabelas.

Fiação e fusíveis do Controle recomendados:

Corrente Nominaldo Conversor [AAC]

Corrente doControle [mACC]

Fiação do Controle[mm²]

Fusível de vidro6x32 [mACC]

10...1700 250 1,5 500

Tabela 3.5 – Fiação e Fusíveis Recomendados para Conexão do Produto (Controle)

NOTA!Os valores das bitolas são apenas orientativos.Para o correto dimensionamento da fiação levar em conta as condições de instalação e amáxima queda de tensão permitida.

3.2.3. Conexões de Sinais e Controle

As conexões de sinal (entradas/saídas analógicas) e controle (entradas/saídas digitais,saídas a relé, taco) são feitas nos seguintes conectores do Cartão Eletrônico de ControleCCW4.

Conectores do controle do conversor CTW-04:

Figura 3.11 – Conectores de Sinais e Controle do Conversor CTW-04

NOTA!A etiqueta na parte interna da tampa do produto identifica as conexões do controle.

CAPÍTULO 3 INSTALAÇÃO E CONEXÃO

34

3.2.3.1. Descrição do conector de sinais e Controle – XC1

Pinos Grupo Descrição Especificações Especificações Descrição Grupo Pinos

2 IA +5V 14 (+) nL 36 N (-) nL 58 (+) nR 7

10

AO´s

D/A

0 a +10V @ ≤2mARL ≥ 5kΩ

(carga máx.)Resolução: 8 bits (-) nR 9

12 (+)n (+) A1 1114 (–)n 9...30 (-) A1 1316 (–)n 30...100 (+) A2 1518 (–)n 100...350 (-) A2 1720

TacoCC

9 a 350V (diferencial)Impedância:

30 kΩ [9...30V]100 kΩ [30...100V]

300 kΩ [100...350V]

10V(-5V...+5V) @ ≤10mA

RL ≥ 1kΩ (cargamáx.)

0-4 a 20mA [500Ω]0 a +10V [200kΩ]

–5V

AI’s

19

22 -24 Alimentação DO’s[+24 V (-)]

Alimentação DO’s[+24 V (+)] +24 21

24 - 24* +24V @ ≤170mA [-]Isolada

+24V @ ≤170mA [+]Isolada +24* 23

26

Fontes

COM Ponto comum dasentradas Digitais

Ponto comum dasentradas Digitais COM

Fontes

25

28 LIB BG 2730 ±n BR | ⇓ 2932 n> L R | ⇑ 3134 n< EE 3336 I> ⇔ 35

38

DO’s

I.t | n= | A B

Tensão dealimentação: +24VTensão de saída:

0V [ativada]24V [desativada]

Inominal: 12mA

Ver Nota[1] DI 37

40 R (-) J+ 3942 R no

24V @ 11mAIsoladas

Nível alto mínimo:18V

Nível baixo máximo:3V

Tensão máxima: 30VFiltro de entrada:

4,0msJ–

DI’s

4144 R nc R c 43

46 F no F c 4548

DO’s àRelé

n=0 no

Capacidade doscontatos:250VRMS

1A

Capacidade doscontatos:250VRMS

1A n=0 c

DO’s àRelé

47

Tabela 3.6 – Descrição do Conector de Sinais e Controle – XC1

NOTAS!Nota [1] – Saída a transistor em coletor aberto com diodo de roda livre; Tensão de Saída com Imáx.: 1V ; Imáx. por saída: 100mA (saída ativada) com fonte externa; Isolada;

Não pode ser usada a fonte de +24V* interna se a corrente de carga total for maior que 170mA.Nesse caso usar fonte externa conectando:XC1:21 ao positivo da fonte externaXC1:22 ao comum dessa fonte

3.2.3.2. Conexões do conector de Sinais e Controle – XC1

Figura 3.12 – Conector de Sinais e Controle – XC1

CAPÍTULO 3 INSTALAÇÃO E CONEXÃO

35

Entradas Analógicas – AI’s:

Figura 3.13 – Pinos do Conectores XC1 Referentes às Entradas Analógicas [AI’s]

a) Fonte de alimentação diferencial isolada para AI’s: 0...10V @ ≤10mA [-5V...+5V], RL ≥ 1kΩ(carga máx.)

b) 04 Entradas analógicas diferenciais [nL, nR, A1, A2]: 0...10V [impedância: 500Ω],0(4)...20mA [impedância:200kΩ], resolução: 10 bits.

Figura 3.14 – Esquema Eletrônico das Entradas Analógicas [AI’s]

Funções das Entradas Analógicas:

nL [Referência Local de Velocidade] – (XC1:3,5) ⇒ A programação da faixa de variação dareferência de velocidade é parametrizada em P24(0 ou 1).

nR [Referência Remota de Velocidade] – (XC1:7,9) ⇒ A programação da faixa de variaçãoda referência de velocidade é parametrizada em P24(0 ou 1).

NOTA!Para os modelos do conversor CTW-04 onde é especificado o cartão de controle CCW4.00 -Full (CTWX4XXXXTXXXFXZ - versão completa), a referência remota de velocidade éparametrizada em P24 (2 ou 3) com resolução de 12 bits.

A1 [Entrada Auxiliar 1] – (XC1:11,13) ⇒ Programável, o valor da entrada auxiliar [A1] podeser lido no parâmetro P91. A função desta entrada é parametrizada em P28 e o ganho aplicadoneste sinal, no parâmetro P50.

A2 [Entrada Auxiliar 2] – (XC1:15,17) ⇒ Programável, para a entrada auxiliar [A2], o valorpode ser lido no parâmetro P92. A função desta entrada é parametrizada em P29 e o ganhoneste sinal, no parâmetro P51.

CAPÍTULO 3 INSTALAÇÃO E CONEXÃO

36

Para selecionar as AI’s em 0...10V:

Referência remota de velocidade [nR] ⇒ S1:1 = OFFReferência local de velocidade [nL] ⇒ S1:2 = OFFEntrada Auxiliar [A1] ⇒ S2:1 = OFFEntrada Auxiliar [A2] ⇒ S2:2 = OFF

E para selecionar as AI’s em 0(4)...20mA:

Referência remota de velocidade [nR] ⇒ S1:1 = ONReferência local de velocidade [nL] ⇒ S1:2 = ONEntrada Auxiliar [A1] ⇒ S2:1 = ONEntrada Auxiliar [A2] ⇒ S2:2 = ON

Opções para conexão das Entradas Analógicas:

Figura 3.15 – Fonte de Alimentação Interna com Potenciômetro de 5kΩ

Figura 3.16 – Fonte de Alimentação Externa com Potenciômetro de 5kΩ

Figura 3.17 – Referência Externa

CAPÍTULO 3 INSTALAÇÃO E CONEXÃO

37

Saídas Analógicas – AO’s:

Figura 3.18 – Pinos do Conector XC1 Referentes às Saídas Analógicas [AO’s]

a) 03 Saídas Analógicas [Ia, n, D/A]: sinal de saída de 0...10V [-5V...+5V] @ ≤2mA, RL ≥ 5kΩ(carga máx.), resolução 8 bits.

Figura 3.19 – Esquema Eletrônico das Saída Analógicas [AO’s]

Funções das Entradas Analógicas:

IA [Corrente da Armadura] – (XC1:2) ⇒ Mostra a corrente real da armadura, o valor é dadopela fórmula:

]V[10xI]V[1AOI máx

A = [A]

n [Velocidade do motor] – (XC1:6) ⇒ Mostra a velocidade real do motor, dado pela fórmula:

]V[10xN]V[2AOn máx= [rpm]

D/A (XC1:10) ⇒ AO programável via parâmetro P30.

Conexão das Entradas Analógicas:

Figura 3.20 – Conexão das Saídas Analógicas

CAPÍTULO 3 INSTALAÇÃO E CONEXÃO

38

Entradas Digitais – DI’s:

Figura 3.21 – Pinos do Conector XC1 Referentes às Entradas Digitais [DI’s]

a) 08 Entradas Digitais isoladas [BG, BR ou ⇓, L R ou ⇑, EE, ⇔, DI, J+, J–]: 18V [nível altomínimo], 3V [nível baixo máximo], 30V [tensão máxima] e filtro de entrada de 4,0ms.

Figura 3.22 – Esquema das Entradas Digitais

Estado das DI’s:

± 24V 0VFigura 3.23 – Estado das DI’s

Funções das Entradas Digitais:

BG [Bloqueio Geral] – (XC1:27):

0V [Ativa] ⇒ sinaliza F01 no display. Se o bloqueio pela lógica de parada estiver inativo,desativa a saída XC1:28 [Liberado], bloqueia a rampa e os reguladores, e, após ½ ciclo derede bloqueia o disparo. Caso alguma tecla seja acionada, a indicação de F01 é substituídapela última mostrada antes de ocorrer o Bloqueio Geral.

± 24V [Inativa] ⇒ retirando a ação do Bloqueio Geral, haverá um retardo na liberação porrampa, reguladores, disparo e ativação de XC1:28 de cerca de 0,2 segundos. A indicação dodisplay retorna a última mostrada antes de ocorrer o Bloqueio Geral.

BR ou ⇓ [Bloqueio da Rampa ou Desacelera P.E.] – (XC1:29):

BR [Bloqueio da Rampa] ⇒ Bloqueio rápido da rampa (P09 = 1) e Bloqueio lento da rampa(P09 = 0). Ativa em 24V.

⇓ [Desacelera P.E.] ⇒ Ativa em 0V (P24 = 5).

O bloqueio rápido/lento zera a saída/entrada da rampa respectivamente.

CAPÍTULO 3 INSTALAÇÃO E CONEXÃO

39

L R ou ⇑ [Referência de Velocidade Local/Remoto ou Acelera P.E.] – (XC1:31):

L R [Referência de Velocidade Local/Remoto] ⇒ Seleciona a origem da referência analógicade velocidade (0V = remota, 24V = local)

⇑ [Acelera P.E.] ⇒ Ativa em ± 24V

EE [Erro Externo] – (XC1:33) ⇒ Esta entrada pode monitorar, por exemplo, termostato dodissipador, termostato do motor CC, queima dos fusíveis ultra-rápidos , etc, bastando ligar emsérie os contatos dos sensores (0V = com defeito, 24V = sem defeito).

⇔ [Sentido de Giro] – (XC1:35) ⇒ reverte a polaridade da referência de velocidade (0V =sentido horário, ± 24V = sentido anti-horário).

DI [Entrada Digital programável] – (XC1:37) ⇒ DI programável via parâmetro P65.

J+ [Jog +] – (XC1:39) ⇒ ± 24V – adiciona o valor positivo ajustado em P37 ao sinal dereferência de velocidade (0V não atua).

J– [Jog -] – (XC1:41) ⇒ ± 24V – adiciona o valor negativo ajustado em P38 ao sinal dereferência de velocidade (0V não atua).

Opções para conexão das Entradas Digitais:

Figura 3.24 – Fonte de Alimentação Interna [+24V]

Figura 3.25 – Fonte de Alimentação Externa [+24V]

CAPÍTULO 3 INSTALAÇÃO E CONEXÃO

40

Figura 3.26 – Fonte de Alimentação Interna [-24V]

Figura 3.27 – Fonte de Alimentação Externa [-24V]

Saídas Digitais – DO’s:

Figura 3.28 – Pinos do Conector XC1 Referentes às Saídas Digitais [DO’s]

a) Fonte de alimentação isolada para DO’s: 24V @ ≤170mA .b) Entrada para fonte de alimentação externa das DO’s: [email protected]) 06 Saídas Digitais isoladas [LIB, ±n, n>, n<, I>, I.t | n= | A B]: Saída a transistor em coletor

aberto com diodo de roda livre, +24V [tensão de alimentação], 12mA [Inominal], 1V [tensãode saída com Imáx], 100mA saída ativada [Imáx. por saída com fonte externa].

d) 02 Saídas Digitais à Relé + 01 Programável[F no, n=0 no, R no ou R nc,]: 250 VRMS e 1 A[Capacidade dos Contatos].

Saídas Digitais Isoladas:

Figura 3.29 – Esquema das Saídas Digitais [DO’s]

NOTA!Tensão de saída: 0V [ativada], 24V [desativada].Não pode ser usada a fonte de +24V* interna se a corrente de carga total for maior que 170mA.

CAPÍTULO 3 INSTALAÇÃO E CONEXÃO

41

Nesse caso usar fonte externa conectando XC1:21 ao positivo da fonte externa e XC1:22 aocomum dessa fonte.

Funções das Saídas Digitais:

0V (enquanto não existir alguma das falhas - F02 ... F09, erros dediagnose no power-on ou atuação do bloqueio geral) ou

LIB [Liberado] –(XC1:28) ⇒

24V (surgindo alguma das situações citadas).

±n [Sentido de Rotação do Motor] – (XC1:30) ⇒ 0V (sentido anti-horário, -n ) ou 24V (sentido horário, +n).

n> [n>NX] – (XC1:32) ⇒ 0V (quando a velocidade do motor > NX) ou 24V (para velocidade ≤ NX).

n< [n<NY] – (XC1:34) ⇒ 0V (quando a velocidade do motor < NY) ou 24V (para velocidade ≥ NY).

NOTA!NX ajustado em P73.NY ajustado em P72.

I> [IA > IX] – (XC1:36) ⇒ 0V (IA > IX) ou 24V (IA ≤ IX). Essa função pode ser inibida duranteacelerações/frenagens ou atuar sempre dependendo do ajuste do parâmetro P17. Asinalização de IA > IX ocorrerá após 28,0 ms de permanência nessa condição. IX ajustado emP71.

I.t | n= | A B [Ixt e rotor bloqueado R.B., n = n*, Ponte em condução A B] – (XC1:38) ⇒Programável pelo usuário via parâmetro P70, com as seguintes opções:

0 – com Ixt e o rotor bloqueado R.B.1 – n = n* e R.B.2 – ponte em condução A B e R.B.3 – Ixt4 – n = n*5 – ponte em condução A B

Ixt ⇒ 0V (Ixt não está bloqueando o conversor) ou 24V (o conversor está bloqueado por atuação do Ixt, durante 5 minutos)

Rotor Bloqueado ⇒ 0V (não inibe o conversor) ou 24V (rotor bloqueado)

Sem a devida compensação de RI, parâmetro P31, e com realimentação de velocidade porFCEM, a função rotor bloqueado não atua.

0V (enquanto a diferença percentual entre a velocidade do motore a referência de velocidade for ≤ que o valor ajustado noparâmetro P35) ou

n = n*[velocidade atingida] ⇒

24V (para diferenças percentuais maiores que o valor ajustadoem P35).

Ponte em condução A B ⇒ 0V (ponte B, led verde da HMI) ou 24V (ponte A, led vermelho da HMI).

CAPÍTULO 3 INSTALAÇÃO E CONEXÃO

42

Saídas Digitais à Relé:

Figura 3.30 – Esquema das Saídas Digitais à Relé [DO’s]

Funções das Saídas Digitais à Relé:

R no ou R nc [Relé Programável – R no = NA, R nc = NF] – (XC1:40,42,44) ⇒ Reléprogramável via atuação das Saídas Digitais (LIB, ±n, n>, n<, I>, I.t | n= | A B).

F no [Defeito Geral] – (XC1:46,45) ⇒ Relé desativado quando ocorrer erro de diagnose nopower-on, ou ocorrer uma das falhas F02 ... F08

n = 0 no – (XC1:48,47) ⇒ Essa função compara a referência total e o real de velocidade com ovalor ajustado através de P36, afim de indicar quando a velocidade é nula. Se:

⇒ (P11 = 1)n = 0 – contato aberton ≠ 0 – contato fechado

⇒ (P11 = 0)n = 0 – contato fechadon ≠ 0 – contato aberto

Opções para conexão das Saídas Digitais:

Figura 3.31 – Fonte de Alimentação Interna [+24V]

CAPÍTULO 3 INSTALAÇÃO E CONEXÃO

43

Figura 3.32 – Fonte de Alimentação Externa [+24V]

Figura 3.33 – Fonte de Alimentação Externa [+24V] e Conexão Externa de Relés

Tacogerador CC:

Figura 3.34 – Pinos dos Conector XC1 Referentes às Entradas do Taco CC

a) 03 Entradas diferenciais para Taco CC [(-)n 9...30, (-)n 30...100, (-)n 100...350] ⇒ Entradado sinal de tensão gerado pelo tacogerador CC.

CAPÍTULO 3 INSTALAÇÃO E CONEXÃO

44

Figura 3.35 – Esquema das Entradas de Tacogerador CC [Taco CC]

Funções das Entradas de Taco CC:

(-)n 9...30 – (XC1:12,14) ⇒ entrada diferencial do sinal de tensão de 9 à 30V do tacogeradorCC (impedância: 30kΩ).

(-)n 30...100 – (XC1:12,16) ⇒ entrada diferencial do sinal de tensão de 30 à 100V dotacogerador CC (impedância: 100kΩ).

(-)n 100...350 – (XC1:12,18) ⇒ entrada diferencial do sinal de tensão de 100 à 350V dotacogerador CC (impedância: 300kΩ).

Aterramento – (XC1:20).

Conexão das Entradas de Taco CC:

Figura 3.36 – Conexão do Taco CC

CAPÍTULO 3 INSTALAÇÃO E CONEXÃO

45

3.2.3.3. Descrição do conector de sinais e Controle – XC2

NOTA!O conector de sinais e controle – XC2 está disponível apenas nos modelos do conversor CTW-04 onde é especificado o cartão de controle CCW4.00 - Full (F - versão completa). Conformecódigo inteligente do produto.Ex: CTWX4XXXXTXXXFXZ

Pinos Grupo Descrição Especificação Especificação Grupo Descrição Pinos

2 Encoder (-)5V ou(-)8...24V

Alimentaçãoexterna Encoder:-5V [ S3 = ON ]-8...24V [ S3 =

OFF]

Alimentaçãoexterna Encoder:+5V [ S3 = ON ]+8...24V [ S3 =

OFF]

Encoder (+) 5V ou(+)8...24V 1

4 (-) AO1 (+) AO1 3

6

AO’s[12 Bits]

(-) AO2

0 a +10V @ ≤2mARL ≥ 5kΩ

(carga máx.)Resolução: 12 bits

0 a +10V @ ≤2mARL ≥ 5kΩ

(carga máx.)Resolução: 12 bits

AO’s [12 Bits]

(+) AO2 5

Tabela 3.7 – Descrição do Conector de Sinais e Controle – XC2

3.2.3.4. Conexões do conector de sinais e Controle – XC2

Figura 3.37 – Conector de Sinais e Controle – XC2

Alimentação externa do Encoder:

Figura 3.38 – Pinos do Conector XC2 Referentes à Alimentação do Encoder

Entrada da fonte de alimentação externa para o Encoder: +5V ou +8...+24V/220mA.

NOTA!O encoder deve ser alimentado por uma fonte externa. Caso essa alimentação seja de 5V,colocar a chave S3 = ON (S3 : 1 e 2), mas, se a alimentação for de +8...+24V mudar a chavepara S3 = OFF (S3 : 1 e 2).O padrão de fábrica da chave S3 = OFF (S3 : 1 e 2).

CAPÍTULO 3 INSTALAÇÃO E CONEXÃO

46

Conexão da fonte de alimentação externa para o Encoder:

Figura 3.39 – Conexão da Fonte de Alimentação Externa para o Encoder

Saídas Analógicas de 12 bits – AO’s 12 bits:

Figura 3.40 – Pinos do Conector XC2 Referentes às Saídas Analógicas de 12 bits

a) 02 Saídas Analógicas diferenciais [AO1 e AO2]: sinal de saída de 0...10V [-5V...+5V] @≤2mA, RL ≥ 5kΩ (carga máx.), resolução 12 bits.

Figura 3.41 – Esquema Eletrônico das Saídas Analógicas [AO’s 12 bits]

Funções das Entradas Analógicas:

AO1 – (XC2:3,4) ⇒ AO programável via parâmetro P46. O ganho da saída analógica AO1 éparametrizado em P79.

AO2 – (XC2:5,6) ⇒ AO programável via parâmetro P47. O ganho da saída analógica AO2 éparametrizado em P80.

NOTA!Os trimpots das AO’s são ajustados pela WEG:

RA1 ajuste de ganhoAO1 RA2 ajuste de offsetRA3 ajuste de ganhoAO2 RA4 ajuste de offset

Tabela 3.8 – Trimpots ajustados pela WEG

Tolerância do circuito = ±1mV.

CAPÍTULO 3 INSTALAÇÃO E CONEXÃO

47

Conexão das Entradas Analógicas:

Figura 3.42 – Conexão das Saídas Analógicas de 12 bits

3.2.3.5. Descrição do conector de comunicação serial RS-232 – XC3

Figura 3.43 – Conector de Comunicação Serial RS-232 – XC3

Pode-se comandar, parametrizar e supervisionar o CTW-04 através da interface serialRS-232. O protocolo de comunicação é baseado no tipo pergunta/resposta conforme normasISO 1745, ISO 646, com troca de caracteres do tipo ASCII entre os conversores e um mestre(controlador da rede - pode ser um CLP, PC, etc.). A taxa de transmissão máxima é 9600 bps.A interface serial RS-232 é ponto a ponto, não é isolada galvanicamente do 0V (o qual estáaterrado na eletrônica do conversor) e permite distâncias de até 10 m.

NOTA!Para conectar o conversor CTW-04 em rede, com vários conversores, é necessário ligar noconector da RS-232 do produto um Módulo de Interface WEG (MIW-02), o qual transforma acomunicação serial RS-232 em RS-485 para que se possa permitir essa comunicação.

A conexão da comunicação serial RS-232 é feita através do conector RJ12 – XC3,disponível no cartão de controle CCW4, via cabo serial.

Para comunicação serial via PC consulte o Cap.5.

3.2.3.6. Descrição do conector de Encoder Incremental – XC4

NOTA!O conector de sinais e controle – XC4 está disponível apenas nos modelos do conversor CTW-04 onde é especificado o cartão de controle CCW4.00 - Full (F - versão completa). Conformecódigo inteligente do produto.Ex: CTWX4XXXXTXXXFXZ

Nas aplicações que necessitam de maior precisão de velocidade é necessária a realimentaçãoda velocidade do eixo do motor através de Encoder Incremental.

CAPÍTULO 3 INSTALAÇÃO E CONEXÃO

48

Figura 3.44 – Conector do Encoder Incremental – XC4

O Encoder a ser utilizado deve possuir as seguintes características:

Tensão de alimentação: +5V ou +8...+24V, com consumo menor que 200 mA;

2 canais em quadratura (90º) + pulso de zero com saídas complementares (diferenciais):Sinais A, A’, B, B’, Z e Z’;

Circuito de saída tipo “Linedriver” ou “Push-Pull” (+5...+24V);

Circuito eletrônico isolado da carcaça do encoder;

Número de pulsos por rotação recomendado: 1024 ppr;

Seqüência necessária dos sinais do Encoder (motor girando no sentido horário):

Figura 3.45 – Seqüência Necessária dos Sinais do Encoder

Na montagem do Encoder ao motor seguir as seguintes recomendações:

Acoplar o encoder diretamente ao eixo do motor (usando um acoplamento flexível, porémsem flexibilidade torsional);

Tanto o eixo quanto a carcaça metálica do encoder devem estar eletricamente isolados domotor (espaçamento mínimo: 3 mm);

Utilizar acoplamentos flexíveis de boa qualidade que evitem oscilações mecânicas ou“backlash”;

Para a conexão elétrica utilizar cabo blindado, mantendo-o tão longe quanto possível(>25cm) das demais fiações (potência, controle, etc.). De preferência, dentro de umeletroduto metálico.

CAPÍTULO 3 INSTALAÇÃO E CONEXÃO

49

Entrada do Encoder Incremental:

Conector DB9Macho - IN Descrição

I1 BI2 A’I3 AI4 +5V ou +8...+24VI5I6 COMI7 Z’I8 ZI9 B’

Figura 3.46 – Pinos do conector XC4 referentes à Entrada do Encoder Incremental(conector superior DB9 Macho - IN)

A conexão ao conversor é feita através do conector XC4 (Conector superior Macho DB9 -IN) do cartão de controle CCW4;

A alimentação do Encoder é feita por uma fonte externa de +5V ou +8...+24V/220mA(XC2:1 e XC2:2), conforme conexão descrita na Figura 3.39;

Referência ao terra via capacitor de 1µF em paralelo com resistor de 1kΩ;

A terminação da rede possui impedância RC série, onde C = 470pF e R = 249Ω;

Apresenta 2 canais em quadratura (90º) + pulso de zero com sinais complementaresdiferenciais (A, A’, B, B’, Z e Z’).

NOTA!Se a alimentação externa for de +5V, colocar a chave S3 = ON (S3:1 e 2), mas, se aalimentação for de +8...+24V mudar a chave para S3 = OFF (S3:1 e 2).O padrão de fábrica da chave S3 = OFF (S3:1 e 2).

Repetição do Encoder Incremental:

Conector DB9Fêmea - OUT Descrição

O1 BO2 A’O3 AO4 +5...+24VO5O6 COMO7 Z’O8 ZO9 B’

Figura 3.47 – Pinos do conector XC4 referentes à Repetição do Encoder Incremental(conector inferior DB9 Fêmea - OUT)

CAPÍTULO 3 INSTALAÇÃO E CONEXÃO

50

A conexão da repetição do encoder é feita através do conector XC4 (conector inferior Fêmea DB9 - OUT)do cartão de controle CCW4;

A alimentação do circuito de repetição do encoder é feita por uma fonte externa de+5...+24V via conector DB9 (XC4:O4 e XC4:O6);

Consumo 200mA @ 15V;

Referência ao terra via capacitor de 1µF em paralelo com resistor de 1kΩ;

Disponibiliza, 2 canais em quadratura (90º) + pulso de zero com saídas complementaresdiferenciais (A, A’, B, B’, Z e Z’), e circuito de saída tipo “Linedriver” ou “Push-Pull”(+5...+24V).

NOTA!Durante a colocação em funcionamento é necessário programar os parâmetros a seguir paraoperar com realimentação de velocidade por Encoder Incremental:

P25 ⇒ Tipo de realimentação de velocidade = 04.

P52, P53 ⇒ Freqüência máxima do taco de pulsos (FTM): Ajustar de acordo com o número depulsos por rotação do encoder (ppr) e a velocidade máxima do motor (vmm).

Exemplo: Encoder com 1024 ppr e vmm = 2100 rpm, então:

pulsos360.1431024460

2100FTM =⋅⋅=

Sendo assim: P53 = 143 e P52 = 360.

Exemplo da pinagem de cabo de encoder HR526xxxxB5 – Dynapar:

NOTA!Para outros modelos de encoder verificar a conexão correta da pinagem para atender aseqüência necessária.

Figura 3.48 – Cabo de encoder HR526xxxxB5 Dynapar

CAPÍTULO 3 INSTALAÇÃO E CONEXÃO

51

Posição dos elementos de ajuste:

Figura 3.49 – Posição dos Elementos de Ajuste

CAPÍTULO 3 INSTALAÇÃO E CONEXÃO

52

3.2.4. Conexões do conversor CTW-04

As Figuras a seguir mostram as conexões gerais do conversor CTW-04 de acordo com osmodelos da linha:

Figura 3.50 – Conexão Geral do CTW-04 de 10 à 265A

CAPÍTULO 3 INSTALAÇÃO E CONEXÃO

53

Figura 3.51 – Conexão Geral do CTW-04 de 480 à 640A

CAPÍTULO 3 INSTALAÇÃO E CONEXÃO

54

Figura 3.52 – Conexão Geral do CTW-04 de 1000 à 1700A

CAPÍTULO 3 INSTALAÇÃO E CONEXÃO

55

3.2.5. Acionamentos sugestivos do CTW-04

3.2.5.1. Descrição do funcionamento do acionamento sugestivo do conversorCTW-04 trifásico Unidirecional (dois quadrantes):

Para iniciar o acionamento do circuito deve-se efetuar o fechamento de Q1(alimentação geral do circuito), Q2 (alimentação da eletrônica e campo), Q3 (alimentação doventilador da Máquina CC) e Q4 (alimentação do comando).

Para a operação do circuito de comando, o contato F (Falha – XC1:45 e 46) deve estarfechado, o que ocorrerá somente se não houver falha no conversor e o termostato daMcc(máquina CC) não estiver atuando.

Sendo assim, acionando a chave S1 alimenta-se a bobina de KA1 que fechará umcontato selo, o contato de saída do BG (Bloqueio Geral) tornando-o inativo e provocará oacionamento de KT1, o qual aciona K1. Com o acionamento de K1 a armadura é energizada.Dessa forma o conversor está pronto para a operação.

S2 desliga o circuito, inibindo a operação do conversor por BG (Bloqueio Geral) eativando o tempo programado em KT1 que desligará K1, voltando ao estado inicial.

PERIGO!Para efetuar qualquer manutenção no circuito, Q1 deve estar desligada, o que garante quetodo o circuito esteja desenergizado.

ATENÇÃO!Caso seja escolhida a opção P02 = 1 (Controle Externo do Campo), não conectar o campo(X1:4, 5, 6 e 7).Para a opção P02 = 0 (Controle do campo no CTW-04), o campo (X1:4, 5, 6 e 7) e aalimentação (X1:4 e 5) deves estar conectados.

NOTAS!Caso o termostato da ponte (X1:8 e 9) for acionado (devido a temperatura elevada, etc) aentrada digital Erro Externo (EE – XC1:33) é acionada provocando falha F02, impedindo aoperação do conversor.Ativando o termostato do MotorCC, via Q3 ou Falha (F02...F09) do conversor durante aoperação, o circuito é desligado.S3 e S4 têm a função de selecionar desacelera e acelera PE respectivamente. Ou seja, comoesta entrada digital é ativada em 0V para desacelera PE e 24V para acelera PE, a comutaçãoentre as funções se dá pelo acionamento das respectivas chaves.

CAPÍTULO 3 INSTALAÇÃO E CONEXÃO

56

Figura 3.53 – Acionamento CTW-04 Trifásico Unidirecional (dois quadrantes)

CAPÍTULO 3 INSTALAÇÃO E CONEXÃO

57

3.2.5.2. Descrição do funcionamento do acionamento sugestivo do conversorCTW-04 trifásico Antiparalelo (quatro quadrantes):

Para iniciar o acionamento do circuito deve-se efetuar o fechamento de Q1(alimentação geral do circuito), Q2 (alimentação da eletrônica e campo), Q3 (alimentação doventilador da Máquina CC) e Q4 (alimentação do comando).

Para operação do circuito de comando, o contato F (Falha – XC1:45 e 46) deve estarfechado, o que ocorrerá somente se não houver falha no conversor e o termostato daMcc(máquina CC) não estiver atuando.

Sendo assim, acionando a chave S1 alimenta-se a bobina de KA1 que fechará umcontato selo, o contato de saída do BG (Bloqueio Geral) tornando-o inativo e provocará oacionamento de KT1, o qual aciona K1. Com o acionamento de K1 a armadura é energizada.Dessa forma o conversor está pronto para a operação.

S2 desliga o circuito, inibindo a operação do conversor quando n = 0, ativando acontagem de KT1 que desligará K1.

PERIGO!Para efetuar qualquer manutenção no circuito, Q1 deve estar desligada, o que garante quetodo o circuito esteja desenergizado.

ATENÇÃO!Caso seja escolhida a opção P02 = 1 (Controle Externo do Campo), não conectar o campo(X1:4, 5, 6 e 7).Para a opção P02 = 0 (Controle do campo no CTW-04), o campo (X1:4, 5, 6 e 7) e aalimentação (X1:4 e 5) devem estar conectados.

NOTAS!Caso o termostato da ponte (X1:8 e 9) for acionado (devido a temperatura elevada, etc) aentrada digital Erro Externo (EE – XC1:33) é acionada provocando falha F02, impedindo aoperação do conversor.Ativando o termostato do MotorCC, via Q3 ou Falha (F02...F09) do conversor durante aoperação, o circuito é desligado.S3 seleciona o sentido de giro horário/anti-horário.S4 e S5 tem a função de selecionar desacelera e acelera PE respectivamente. Ou seja, comoesta entrada digital é ativada em 0V para desacelera PE e 24V para acelera PE, a comutaçãoentre as funções se dá pelo acionamento das respectivas chaves.

CAPÍTULO 3 INSTALAÇÃO E CONEXÃO

58

Figura 3.54 – Acionamento CTW-04 Trifásico Antiparalelo (quatro quadrantes)

CAPÍTULO 4 COLOCAÇÃO EM FUNCIONAMENTO

59

4. Capítulo 4 – Colocação em Funcionamento

Este capítulo explica:

Como verificar e preparar o conversor antes de energizar; Como energizar e verificar o sucesso da energização; Como operar o conversor quando estiver instalado segundo os acionamentos típicos.

4.1. Preparação para Energização

O conversor já deve ter sido instalado de acordo com o Capítulo 3 – Instalação. Caso o projeto deacionamento for diferente dos acionamentos típicos sugeridos, os passos seguintes também devem serseguidos.

PERIGO!Sempre desconecte a alimentação geral antes de efetuar quaisquer conexões.

1. Verifique todas as conexõesVerifique se as conexões de potência, aterramento e de controle estão corretas e firmes.

2. Limpe o interior do conversorRetire todos os restos de materiais do conversor ou acionamento.

3. Verifique se o conversor foi especificado corretamente.

4. Verifique o motor.Verifique as conexões do motor se a corrente e a tensão do motor estão de acordo com oconversor.

5. Desacople mecanicamente o motor da cargaSe o motor não pode ser desacoplado, certifique-se de que o giro em qualquer direção(horário/anti-horário) não cause danos à máquina ou riscos pessoais.

6. Verifique a alimentaçãoObservar para que a fase que estiver conectada a entrada R da eletrônica esteja tambémconectada a entrada R da potência. Aplicar este cuidado as demais fases.

7. Dados da etiqueta do conversorVerifique se a alimentação da eletrônica, campo e armadura estão de acordo com os dados daetiqueta do conversor.

8. Feche as tampas do conversor ou acionamento

9. Verificar funcionamento dos ventiladores (motor e conversor)

CAPÍTULO 4 COLOCAÇÃO EM FUNCIONAMENTO

60

4.2. Energização/Colocação em Funcionamento

Procedimento para colocação em funcionamento do conversor CTW-04:

1. ENERGIZAR♦ Energize somente a eletrônica do produto (X1:1,2,3);O conversor deve estar bloqueado (Bloqueio Geral → XC1:27 = 0V), indicação de F01.

NOTA!A alimentação do campo também será energizada, já que esta deve estar ligada sempre que oconversor for energizado devido a atuação de F09 (Falta de Campo).

♦ Ajuste P02 = 1 (controle externo do campo), para inibir a aplicação de corrente no campo doMotorCC.

PERIGO!Não energizar a armadura.

2. ALTERAR OS PARÂMETROS

♦ Para alterar os parâmetros do Modo de Operação P04 = 0.Caso P04 = 1 então ajuste P13 = 1, este procedimento altera P04 para 0 automaticamente,disponibilizando a alteração dos parâmetros do Modo de Operação.♦ Os parâmetros de Regulação podem ser alterados indiferente do valor de P04.♦ Após a alteração do valor do parâmetro, ajustar P04 = 1.♦ Para gravar a alteração ajustar P00 = 005.

NOTA!Descrição detalhada, passo a passo para alteração dos parâmetros no cap. 8.

3. AJUSTAR OS PARÂMETROS CONFORME APLICAÇÃO

♦ Ajuste todos os parâmetros, utilizando a “Referência Rápida dos Parâmetros” e o Capítulo 6(Descrição Detalhada dos Parâmetros), conforme a aplicação do conversor.

4. AJUSTAR OS PARÂMETROS DO CAMPO

♦ Altere os parâmetros do campo conforme os dados de placa do MotorCC.P60 = Corrente NominalP61 = Corrente mínima do campoLeitura da Corrente de Campo no parâmetro P62.♦ Ajuste P02 = 0, para que o campo do MotorCC esteja liberado;♦ Alimente a Armadura (X1:A1 e B2).

5. VERIFICAR SENTIDO DE GIRO♦ Ajuste a Referência de Velocidade para 5% da tensão nominal da Armadura (X1:A1 e B2).♦ Habilite o conversor:Bloqueio Geral → XC1:27 = 24VBloqueio Rampa → XC1:27 = 24VErro Externo → XC1:33 = 24V♦ Verifique se o motor gira no sentido correto.

CAPÍTULO 4 COLOCAÇÃO EM FUNCIONAMENTO

61

PARA INVERTER SENTIDO DE GIRO:

♦ Desabilite o conversor (Bloqueio Geral → XC1:27 = 0V):♦ Inverter o sentido de giro, conforme a realimentação de velocidade:

FCEM (P25 = 000):Inverta a ligação do Campo ou da Armadura.

Tacogerador CC (P25 = 001):Inverta a ligação do Campo ou da Armadura e a do TacoCC.

Encoder Incremental (P25 = 004):Inverta a ligação do Campo ou da Armadura e as linhas A, A’, B e B’ do cabo do encoder.

7. AJUSTAR A REALIMENTAÇÃO DE VELOCIDADE♦ Habilite o conversor com o Motor à vazio:Bloqueio Geral → XC1:27 = 24VBloqueio Rampa → XC1:27 = 24VErro Externo → XC1:33 = 24VAjuste a velocidade no máximo (conforme o tipo de ref. de velocidade ajustado em P24);

FCEM (P25 = 000):♦ Monitore a tensão da armadura (X1:A1 e B2);Caso a tensão da armadura não esteja no seu valor nominal (conforme P26), ajuste P66 (Ganhodo Sinal – UA);♦ Aplique a carga;♦ Com o conversor habilitado, verifique se a velocidade no MotorCC é a nominal;Caso a velocidade não tenha alcançado o valor nominal, ajuste P31 (Compensação RA =P31/1000) monitorando a velocidade até o valor nominal.

Tacogerador CC (P25 = 001):♦ Meça a tensão do tacoCC:(calcular a tensão do tacoCC para a tensão máxima que se deseje atingir)XC1:12 em relação a XC1:14 = 9 a 30V

XC1:16 = 30 a 100V XC1:18 = 100 a 350VE ajuste o ganho da realimentação através do trimpot Nmax (no cartão de controle CCW4) até que atensão medida seja a nominal.

Encoder Incremental (P25 = 004):♦ Verifique se a velocidade é a nominal;♦ Verifique se o ajuste de P52 e P53 está correto;♦ Monitore a tensão da armadura (X1:A1 e B2);Caso a tensão da armadura não esteja no seu valor nominal (conforme P26), ajuste P66 (Ganhodo Sinal – UA).

8. AJUSTAR REGULADOR DE VELOCIDADE (ESTÁTICO)Varie a Referência de Velocidade até a metade do seu valor máximo e observe a estabilidade dosinal com a referência fixa.Caso a tensão não esteja estável, varie o Ganho Proporcional P39.

Com Tacogerador (P25 = 001 ou 004):♦ Monitore a tensão nos bornes XC1: 6 e 8.

Sem Tacogerador (P25 = 000):♦ Monitore a tensão da Armadura, bornes XC1: A1 e B2.

CAPÍTULO 4 COLOCAÇÃO EM FUNCIONAMENTO

62

9. GRAVAR PARÂMETROS♦ Ajustar P04 = 1;♦ E P00 = 005.

4.3. Otimização dos Reguladores

Para Otimização dos Reguladores de Corrente e de Velocidade, primeiramente ajustar osparâmetros conforme descrito no “Procedimento para Colocação em Funcionamento” (descritoacima).

1. AJUSTAR REGULADOR DE CORRENTE♦ Conversor desabilitado:Bloqueio Geral → XC1:27 = 0VBloqueio Rampa → XC1:27 = 0V♦ Ajustar P02 = 1 (controle do campo inativo);Para alterar os parâmetros do Modo de Operação P04 = 0.Caso P04 = 1 então ajuste P13 = 1, este procedimento altera P04 para 0 automaticamente.♦ Ajustar P70 > 2 (proteção contra rotor bloqueado Inativa);♦ Ajustar a limitação de corrente para 100% da corrente nominal do motor;Se P28 = 3, o ajuste é feito via AI1. Caso P28 ≠ 3, o ajuste é feito via P54 = P55 = 100%.♦ Ajustar as Rampas de Aceleração e Desaceleração para 0 seg (P32 = P33 =0);♦ Monitore, com osciloscópio, os pontos de testes “IA_INST” e “AGND” no cartão CCW4;♦ Ajuste a Referência de Velocidade para o valor máximo;♦ Libere a Rampa de Velocidade (Bloqueio Rampa → XC1:27 = 24V);♦ Libere o Bloqueio Geral (Bloqueio Geral → XC1:27 = 24V) por um tempo menor que 3 seg;♦ Verifique o sinal medido:

a) b) c)

Ganho muito baixo.Aumente o Ganho Proporcionalde Corrente, P42. E/ou diminuao Ganho Integral de Corrente,P44.

Ganho ideal. Ganho muito alto.Diminua o Ganho Proporcionalde Corrente, P42. E/ouaumente o Ganho Integral deCorrente, P44.

♦ Ajuste P42 e P44, de forma a obter o sinal medido b);♦ Bloqueie a Rampa de Velocidade (Bloqueio Rampa → XC1:27 = 0V);♦ Ajuste a Referência de Velocidade no mínimo;♦ Libere a Rampa de Velocidade (Bloqueio Rampa → XC1:27 = 24V);♦ Ajuste a Referência de Velocidade de modo a obter no osciloscópio corrente intermitente;♦ Bloqueie a Rampa de Velocidade (Bloqueio Rampa → XC1:27 = 0V) e espere alguns

segundos;♦ Habilite o conversor:Bloqueio Geral → XC1:27 = 24VBloqueio Rampa → XC1:27 = 24V

CAPÍTULO 4 COLOCAÇÃO EM FUNCIONAMENTO

63

♦ Verifique o sinal medido:

a) b) c)

Diminua o Ganho Integral deCorrente Intermitente, P43.

Ganho Ideal. Aumente o Ganho Integral deCorrente Intermitente, P43.

♦ Ajuste P43, de forma a obter o sinal medido b);♦ Regulador de Corrente Otimizado;♦ Desabilite o conversor:Bloqueio Geral → XC1:27 = 0VBloqueio Rampa → XC1:27 = 0V♦ Grave os parâmetros (P04 = 1 e P00 = 005).

2. AJUSTAR REGULADOR DE VELOCIDADE

♦ Conversor desabilitado:Bloqueio Geral → XC1:27 = 0VBloqueio Rampa → XC1:27 = 0V♦ Ajustar P02 = 1 (controle do campo inativo);Para alterar os parâmetros do Modo de Operação P04 = 0.Caso P04 = 1 então ajuste P13 = 1, este procedimento altera P04 para 0 automaticamente.♦ Instale o MotorCC;♦ Ajuste P39 = 4.0 e P40 = 0.2;♦ Ajustar P02 = 0 (controle do campo ativo);♦ Medir com o osciloscópio (XC1: 6 e 4),♦ Ajuste o tempo de aceleração (P32) e Desaceleração (P33), conforme aplicação;♦ Referência de Velocidade a 75% do valor máximo;♦ Habilite o conversor:Bloqueio Geral → XC1:27 = 24VBloqueio Rampa → XC1:27 = 24V♦ Verifique o sinal medido:

a) b) c)

Ganho muito baixo.Aumente o Ganho Proporcionalde Velocidade, P39. E/oudiminua o Ganho Integral deCorrente, P40.

Ganho Ideal. Ganho muito alto.Diminua o Ganho Proporcionalde Velocidade, P39. E/ouaumente o Ganho Integral deCorrente, P40.

♦ Ajuste P39 e P40, de forma a obter o sinal medido b);♦ Regulador de Velocidade Otimizado;♦ Grave os parâmetros (P04 = 1 e P00 = 005).♦ Conversor Operacional.

CAPÍTULO 5 USO DA HMI

64

5. Capítulo 5 – Uso da HMI

Este capítulo descreve a Interface Homem-Máquina (HMI) do conversor e a forma de usá-la, dando as seguintes informações:

Descrição geral da HMI; Uso da HMI; Organização dos parâmetros do conversor; Modo de alteração dos parâmetros (programação); Descrição das indicações de status e das sinalizações.

5.1. Descrição Geral da HMI

A HMI do CTW-04, contém um display de leds com 3 dígitos de 7 segmentos, 2 leds e 3teclas.

A Figura 5.1 mostra uma vista frontal da HMI:

Figura 5.1 – Interface Homem-Máquina (HMI) do CTW-04

Funções do display de leds:

Mostra mensagem de erro e estado do conversor (ver Referência Rápida dos Parâmetros,Mensagens de Erro, Falhas e Estado), o número do parâmetro e seu conteúdo.

Funções dos leds “Ponte A” e “Ponte B”:

Conversor acionando motor:Led vermelho aceso (Ponte A) e led verde apagado.

Conversor acionando gerador:Led verde aceso (Ponte B) e led vermelho apagado.

NOTA!O Led verde pode somente acender para os Modelos do Conversor CTW-04:CTWA4XXXXTXXXXXZ – Antiparalelo.

A Figura 5.2 mostra a localização do display, leds e teclas da HMI:

CAPÍTULO 5 USO DA HMI

65

Figura 5.2 – Localização do display, leds e teclas da HMI

Funções básicas das teclas:

Seleciona (comuta) display entre número do parâmetro e seu valor (posição/conteúdo).

Aumenta a velocidade, número do parâmetro ou valor do parâmetro.

Diminui a velocidade, número do parâmetro ou valor do parâmetro.

5.2. Uso da HMI

A HMI é uma interface simples que permite a operação e programação do conversor. Elaapresenta as seguintes funções:

Indicação do estado e operação do conversor, bem como das variáveis principais;

Indicação dos erros e falhas;

Visualização e alteração dos parâmetros ajustáveis , e .

5.3. Indicações no Display da HMI

Estado do Conversor:

Durante energização do conversor (aprox. 3s).

Conversor pronto para operação.

CAPÍTULO 5 USO DA HMI

66

Indicações de Falhas e Erros:

Indicação de Bloqueio Geral.

Falhas “F02...F09”, eliminar causa do problema.

NOTA!Ver cap.7 e lista das falhas na Referência Rápida dos Parâmetros.

Erros “E02...E05”, não prossiga.Consulte a Assistência Técnica WEG indústrias – Automação.Erro “E06”, erro de programação.

NOTA!Ver cap.7 e lista de Erros na Referência Rápida dos Parâmetros.

Display piscante:

O display pisca somente quando os parâmetros estão sendo salvos ( P00=005 ).

5.4. Visualização/Alteração dos Parâmetros

Os ajustes do conversor são feitos através de parâmetros.Os parâmetros são indicados no display através da letra “P” seguida de um número.Exemplo: P27

27 = Número do parâmetro.

Cada parâmetro está associado a um valor numérico (conteúdo do parâmetro), quecorresponde a opção selecionada dentre os disponíveis para aquele parâmetro.O valor dos parâmetros definem a programação do conversor ou o valor de uma variável(ex.: corrente, tensão, etc).Para realizar a programação do conversor deve-se alterar o conteúdo do(s) parâmetro(s).

5.5. Procedimento para Alteração dos Parâmetros

1) Alterar Parâmetros de Regulação ou Alterar Modo de Operação:

NOTA!Este procedimento só é válido para alterar parâmetros do Modo de Operação caso o conversornão tenha passado pelo procedimento de gravação dos parâmetros (P04=0).

CAPÍTULO 5 USO DA HMI

67

AÇÃO DISPLAY HMI Comentários

Use as teclas e Localize o parâmetrodesejado

Pressione a tecla

Valor numérico associado aoparâmetro

Use as teclas e Ajuste o novo valor desejado

Pressione a tecla

O novo valor do parâmetrofoi ajustado

NOTA!Altere demais parâmetrosdesejados

Use as teclas e Localize o parâmetro “P04”

Pressione a tecla

Valor numérico associado aoparâmetro

Use as teclas e Ajuste o valor para 1 (P04 =1)

Pressione a tecla O novo valor do parâmetrofoi ajustado

Gravar Parâmetros Alterados

AÇÃO DISPLAY HMI Comentários

Use as teclas e Localize o parâmetro “P00”

Pressione a tecla Valor numérico associado aoparâmetro

CAPÍTULO 5 USO DA HMI

68

AÇÃO DISPLAY HMI Comentários

Use as teclas e Ajuste o valor para 005 (P00= 005)

Pressione a tecla Display pisca enquanto osparâmetros estão sendogravados

Display retorna a “P00”automaticamente Parâmetros foram gravados.

NOTA!Os parâmetros somente serão gravados corretamente seguindo todos os passos descritos.Caso não deseje gravar os parâmetros alterados, não realizar o procedimento “GravarParâmetros Alterados”.Se houver incompatibilidade dos parâmetros, o display indica “E06” (conforme mostraTabela 5.1).

2) Alterar parâmetros do Modo de Operação:

NOTA!Este procedimento só é válido para alterar parâmetros do Modo de Operação caso o conversorjá tenha passado pelo procedimento de gravação dos parâmetros (P04=1).

AÇÃO DISPLAY HMI Comentários

Use as teclas e Localize o parâmetro “P13”

Pressione a tecla Valor numérico associado aoparâmetro

Use as teclas e Ajuste o valor para 1 (P13 =1)

Indicação do Display Aguarde

Indicação do Display Operação realizada

CAPÍTULO 5 USO DA HMI

69

AÇÃO DISPLAY HMI Comentários

Use as teclas e Localize o parâmetrodesejado

Pressione a tecla

Valor numérico associado aoparâmetro

Use as teclas e Ajuste o novo valor desejado

Pressione a tecla

O novo valor do parâmetrofoi ajustado

NOTA!Altere demais parâmetrosdesejados

Use as teclas e Localize o parâmetro “P04”

Pressione a tecla

Valor numérico associado aoparâmetro

Use as teclas e Ajuste o valor para 1 (P04 =1)

Pressione a tecla O novo valor do parâmetrofoi ajustado

Gravar Parâmetros Alterados

AÇÃO DISPLAY HMI Comentários

Use as teclas e Localize o parâmetro “P00”

Pressione a tecla Valor numérico associado aoparâmetro

CAPÍTULO 5 USO DA HMI

70

AÇÃO DISPLAY HMI Comentários

Use as teclas e Ajuste o valor para 005 (P00= 005)

Pressione a tecla Display pisca enquanto osparâmetros estão sendogravados

Display retorna a “P00”automaticamente Parâmetros foram gravados.

NOTA!Os parâmetros somente serão gravados corretamente seguindo todos os passos descritos.Caso não deseje gravar os parâmetros alterados, não realizar o procedimento “GravarParâmetros Alterados”.Se houver incompatibilidade dos parâmetros, o display indica “E06” (conforme mostra Tabela5.1).

A Tabela 5.1 mostra as programações dos parâmetros que causam “E06” (incompatibilidadeentre os parâmetros) :

Erro Descrição Evitar

E06 Erro de Programação

Evitar as seguintes combinações: P07 = 1 e P08 = 1; P05 = 1 e P07 = 1; P04 = 0 e P00 = 5; P85 ≠ 0 e P65 ≠ 3.

Tabela 5.1 – Incompatibilidade entre os parâmetros

CAPÍTULO 6 DESCRIÇÃO DETALHADA DOS PARÂMETROS

71

6. Capítulo 6 – Descrição Detalhada dos Parâmetros

Este capítulo descreve detalhadamente todos os parâmetros do conversor. Para facilitar adescrição, os parâmetros foram agrupados por tipos:

Parâmetros do Modo de Operação Definem as características do conversor e as funções queserão executadas.São os parâmetros: P00...P22, P24...P29, P65, P67...P70 eP83...P86.Estes parâmetros só podem ser alterados quando P04 = 0,exceto P00, P86 e P13 que podem ser alterados com P04 =1.

Parâmetros de Regulação São aqueles utilizados nas funções do conversor: P30...P61,P63, P64, P66, P71 ... P80, sendo que os parâmetros P56 eP57 são alteráveis através da HMI apenas quando P24=4.

Parâmetros de Leitura São variáveis que podem ser visualizadas na HMI, porém nãopodem ser alteradas.São os parâmetros: P23, P56, P57, P62, P81, P82, P87...P99.

6.1. Parâmetros do Modo de Operação

Parâmetro

Faixa[Ajuste fábrica]

Unidade Descrição / ObservaçõesP00Gravação dosParâmetros

0 ... 255[000]

-

5 = Essa operação copia o conteúdo atual dos parâmetros de Modode Operação e os de Regulação para a memória permanente(EEPROM). Procedimento:

(1) Colocar P00 = 5;

(2) Pressionar a tecla ;(3) A sinalização 005 pisca;(4) Concluída a gravação, a sinalização da HMI muda para

P00 e seu conteúdo é zerado automaticamente.

10 = Essa operação transfere o Ajuste de Fábrica (PadrãoWEG) para a memória (EEPROM). Procedimento:

(1) Colocar P00 = 10;

(2) Pressionar a tecla ;(3) A sinalização 010 pisca;(4) Concluída a gravação ocorre o reset do conversor

(Power-on), o modo de operação estará indefinido (P04 =0).

Ocorrendo erro na gravação da EEPROM a HMIsinalizará E05.

CAPÍTULO 6 DESCRIÇÃO DETALHADA DOS PARÂMETROS

72

Parâmetro

Faixa[Ajuste fábrica]

Unidade Descrição / ObservaçõesP02Controle daCorrente deCampo

0, 1[0]-

Define a fonte de alimentação do circuito de campo.

0 = Controle da corrente de campo feita pelo conversor.Neste caso a supervisão de F09 (Falha na malha da correntede campo) estará ativa.1 = Controle da corrente de campo é externa ao conversor. Asupervisão de F09 ficará inativa.

Enquanto P04 = 0, a supervisão de F09 está inativa.P04Modo deOperação

0, 1[0]-

Tem a função de inibir ou liberar a alteração dosparâmetros do Modo de Operação.

0 = Todos os parâmetros do Modo de Operação podem sermodificados. Somente a rotina de tratamento da HMI estáativa.1 = Parâmetros do Modo de Operação estão definidos.Apenas P00, P13 e P86 ainda podem ser alterados.

A configuração atual pode ser perdida caso o conversorseja desligado antes que se proceda a gravação dosparâmetros (P00 = 5).

P05Tipo deConversor

0, 1[0]-

Indica o número de pontes do conversor.

0 = Unidirecional (Ponte A);1 = Antiparalelo (ponte a/Ponte B).

P07Controle deTorque

0, 1[0]-

Indica quais reguladores que estão ativos.

0 = Regulador de Velocidade ativo;1 = Regulador de Velocidade inativo (apenas com controle detorque);

Função válida apenas para P05 = 0;

Permite utilizar a Referência de Velocidade para controlaro torque no motor;

As rampas permanecem ativas;

Para ativar o controle de torque do conversor Antiparalelo(P05 = 1), deve-se:

(1) Converter o Regulador PID de Velocidade em ReguladorP, fazendo P39 = 1.0 e P40 = P41 = 0;

(2) P07 = 0.

Desejando-se trabalhar com Regulação de Velocidade eRegulação de Torque, alternadamente, ajustar:

(1) P65 = 0;(2) P48 = 1.0 e P49 = 0.0 (Regulador de Torque);(3) P39, P40 e P41 (Regulador de Velocidade);

A DI (XC1:37) fará a troca entre os modos de regulação.

CAPÍTULO 6 DESCRIÇÃO DETALHADA DOS PARÂMETROS

73

Parâmetro

Faixa[Ajuste fábrica]

Unidade Descrição / ObservaçõesP08Controle doÂngulo deDisparo

0, 1[0]-

Seleciona como o ângulo de disparo é controlado.

0 = através dos Reguladores (padrão WEG).1 = pela Referência de Velocidade, com os Reguladoresinativos.

Utilizado para verificar o funcionamento da ponteretificadora.

Se P05 = 1, verificar que a entrada digital que define osentido de giro esteja ajustada para sentido horário.

P09Tempo daRampa deDesaceleração

0, 1[0]-

Seleciona se o conteúdo do parâmetro P33 está ativo.

0 = P33 define o tempo de desaceleração.1 = tempo de desaceleração nulo. O ajuste de P33 estáinativo.

P11Contato do Reléde n = 0

0, 1[0]-

Seleciona o estado do contato do relé quando avelocidade é nula (n = 0).

0 = contato normalmente fechado (NF).1 = contato normalmente aberto (NA).

Utiliza o sinal de realimentação de velocidade para comandaro relé.

P13Alteração doModo deOperação

0, 1[0]-

Utilizado para permitir alterações no Modo de Operaçãodo conversor.

Possível ajustar P13 = 1 somente se P04 =1.

Após o conteúdo de P13 passar de 0 1, ocorre deimediato o reset do conversor (Power-on), durante o qualP04 = P13 = 0, automaticamente.

Os outros parâmetros permanecem com os valorescontidos na memória EEPROM.

P14Faixa de Ajusteda Rampa

0, 1[0]-

Permite selecionar o tempo máximo das rampas.

0 = tempo máximo de 180.0 seg.1 = tempo máximo de 18.0 seg.

P15Bloqueio porVelocidade Nula(Lógica deparada)

0, 1[0]-

0 = Inativo.1 = Ativo.

Quando ativo atua como desabilita geral do conversor sea Referência de Velocidade e o sinal de realimentação develocidade forem menores que o valor ajustado noparâmetros P36 (P36 - 0.6%).

O conversor é novamente habilitado quando a condiçãoselecionada em P16 for maior que o valor de P36 (P36 +0.5%).

Não ocorre a indicação de F01.

A corrente de campo permanece com o valor de P60.

CAPÍTULO 6 DESCRIÇÃO DETALHADA DOS PARÂMETROS

74

Parâmetro

Faixa[Ajuste fábrica]

Unidade Descrição / ObservaçõesP16Saída doBloqueio porVelocidade Nula

0, 1[0]-

0 = n3* (P87) > 0 (P36) ou n (P88) > 0 (P36).

1 = n3* (P87) > 0 (P36).

No primeiro caso, se a carga tentar arrastar o motor e avelocidade (n) ficar maior que (P36 + 0.5%) com n3* (P87)= 0, então o conversor atuará para manter o motorparado.

No segundo caso, a carga conseguirá arrastar o motorsem oposição do conversor.

P17Detetor de IA>IX

0, 1[0]-

Permite desativar a função IA>IX durante acelerações oufrenagens. IX ajustado em P71.

0 = Ativo.1 = Inativo durante a aceleração ou frenagem.

P18Detetor de Faltade Tacogerador

0, 1[0]-

Permite desativar a função de detecção de falta derealimentação de velocidade.

Válido para P25 > 0.

0 = Ativo.1 = Inativo.

P24Seleção daReferência deVelocidade

0...5[000]

-

000 = Entrada Analógica [10bits]: 0 a ±10V (via XC1:3,5 ouXC1:7,9).001 = Entrada Analógica [10bits]: 0(4) a 20mA (via XC1:3,5ou XC1:7,9).002 = Entrada Analógica [12bits]: 0 a ±10V (via XC1:7,9).003 = Entrada Analógica [12bits]: 0(4) a 20mA (via XC1:7,9).004 = P56, P57 (teclas).005 = Potenciômetro Eletrônico (PE).

Sinais 0(4) a 20mA ver S1 e S2 no item 3.2.3.2 no cap.3.

NOTA!As opções para Seleção da Referência de Velocidade comResolução de 12 bits somente estão disponíveis para osmodelos CTWX4XXXXTXXXFXZ – versão completa do cartãode controle.

O funcionamento do PE é mostrado na figura a abaixo:

P25Seleção daRealimentaçãode Velocidade

0, 1, 4[000]

-

000 = FCEM (Força contra-eletromotriz da Armadura).Oajuste do valor nominal é feito no parâmetro P66.001 = Tacogerador CC. O ajuste do valor nominal é feito notrimpot R319.004 = Encoder Incremental. O ajuste do valor nominal feitonos parâmetros P52 e P53.

P28Função daEntrada A1[Auxiliar 1]

0...3[000]

-

0 = Sem função.1 = naux* após a rampa, pode ser usada como referênciaadicional de velocidade, como por exemplo em aplicaçõesusando “balancim”.2 = Iaux* (≥ 0), pode ser usada como referência adicional decorrente de torque.3 = Limitação Externa de Corrente, permite o controle do

CAPÍTULO 6 DESCRIÇÃO DETALHADA DOS PARÂMETROS

75

Parâmetro

Faixa[Ajuste fábrica]

Unidade Descrição / Observaçõeslimite de corrente (P54 e P55) através da entrada analógicaA1 (XC1:11,13). Com este ajuste, P54 e P55 tornam-separâmetros apenas de leitura.

P29Função daEntrada A2[Auxiliar 2]

0...2[000]

-

0 = Sem função.1 = naux* após a rampa, pode ser usada como referênciaadicional de velocidade, como por exemplo em aplicaçõesusando “balancim”.2 = Iaux* (≥ 0), pode ser usada como referência adicional decorrente de torque.

Comunicação SerialP19Referência deVelocidade

0, 1[0]-

Determina se a Referência de Velocidade está habilitadapara ser controlada pelo canal serial ou Fieldbus.

0 = desabilitada para Serial ou Fieldbus.1 = habilitada para Serial ou Fieldbus.

P20Bloqueio Geral,Bloqueio porRampa e Resetde Falhas

P21Sentido de Giro

P22Comando Jog+e Jog-

0, 1[0]-

Define que comando está habilitado para ser controladopelo canal serial ou Fieldbus.

0 = desabilitada para Serial ou Fieldbus.1 = habilitada para Serial ou Fieldbus.

O parâmetro P65 deve estar programado com:

0 = Serial, ou3 = Fieldbus.

P65Função da DI(XC1:37)

0...3[000]

-

0 = Seleção dos ganhos do regulador de velocidade. Estaopção possibilita que o Regulador de velocidade funcionecom 2 conjuntos de ganhos PI distintos (conforme exemplo deaplicação citado no parâmetro P07). Quando a DI está aberta(0V) são utilizados os ganhos P39 e P40. Já, quando a DIestiver fechada (+24V), os ganhos PI do Regulador sãoaqueles definidos em P48 e P49.1 = Seleção dos comandos via Serial ou via DI’s, permite quese alterne entre comando habilitado para Serial definidoatravés de P19,...,P22 para comando via DI’s (0V – Comandovia DI, 24V – comando via serial).2 = Funções especiais (reservada para funções especiais deSoftware).3 = Seleção dos comandos via Fieldbus ou via DI’s, permiteque se alterne entre comando habilitado para Fieldbusdefinido através de P19,...,P22 para comando via DI’s (0V –Comando via DI, 24V – comando via Fieldbus).

P83Serial WEGBus

0, 1[0]-

0 = Serial WEGBus está Inativa.1 = Serial WEGBus está Ativa e operando com taxa detransmissão de 9600bps (bits/seg).

Quando a serial está Ativa, deve-se ajustar P65 = 1somente se algum parâmetro de P19...P22 for igual a 1.

CAPÍTULO 6 DESCRIÇÃO DETALHADA DOS PARÂMETROS

76

Parâmetro

Faixa[Ajuste fábrica]

Unidade Descrição / ObservaçõesP84Endereço doConversor

1...30[1]-

Desejando-se conectar o conversor em rede, observar oitem 3.2.3.5 deste manual.

P85Fieldbus

0...6[0]-

0 = Fieldbus Inativo.1...6 = define o padrão Fieldbus a ser utilizado (Profibus-DPou DeviceNet) e o número de variáveis trocadas com omestre. Ver item 8.1.

P86Bloqueio comE29

0...2[0]-

0 = desativa via Bloqueio de Rampa.1 = desativa via Bloqueio Geral.2 = Inativo.

Determina qual a ação executada pelo conversor quandoa conexão física com o mestre da rede Fieldbus forinterrompida (provocando E29).

Dados do ConversorP26Seleção deTensão Nominalda Armadura

0...4[000]

-

000 = 230V (Para rede 220VCA e conversor Antiparalelo)001 = 260V (Para rede 220VCA e conversor Unidirecional)002 = 400V (Para rede 380VCA e conversor Antiparalelo)003 = 460V (Para rede 380VCA e conversor Unidirecional ourede 440VCA e conversor Antiparalelo)004 = 520V (Para rede 440VCA e conversor Unidirecional)

P27Seleção daCorrenteNominal doConversor

0...13[000]

-

000 = 10A / 20A001 = 50A002 = 63A003 = 90A004 = 106A005 = 125A006 = 150A007 = 190A008 = 265A009 = 480A010 = 640A011 = 1000A012 = 1320A013 = 1700A

Sobrecarga [ I x t ]P67Corrente deSobrecarga

P68Corrente semSobrecarga

P69Tempo deAtuação

0...125[125]1%

0...125[100]1%

5...600[384]

1s Utilizado para proteção de sobrecarga do conversor ou domotor (Ixt – F07). Sendo que os Ajustes de Fábricaprotegem o conversor.

A corrente sem sobrecarga (P68) define o valor dacorrente a partir do qual a função Ixt começa a atuar.

CAPÍTULO 6 DESCRIÇÃO DETALHADA DOS PARÂMETROS

77

Parâmetro

Faixa[Ajuste fábrica]

Unidade Descrição / Observações A função Ixt ficará Inativa quando o conteúdo de P67 for

menor ou igual ao de P68.

Para P68 < P89 ≤ P67, o tempo de atuação é dado por :

t = P69 x (P67÷P89) [seg]P70Função da DOProgramável(XC1:38)

0...5[0]-

0 = Sinaliza atuação da função Ixt ou Rotor Bloqueado;1 = n = n* (vel. atingida) ou Rotor Bloqueado;2 = Ponte A ou B, ou Rotor Bloqueado;3 = Sinaliza atuação da função Ixt;4 = n = n*;5 = Ponte A ou B.

Função Rotor Bloqueado – F06:Quando a corrente de Armadura atingir o valor da limitaçãode corrente, lido em P54 ou P55, e o eixo do motorpermanecer parado durante 2,0 segundos, ocorre o bloqueiopor F06.Condições para que a função atue:

(1) P70 ≤ 2;(2) Referência de Velocidade > 1%;(3) Velocidade real < 1%;(4) I* = P54 ou P55;(5) IA > 2%.

Função Ixt – F07:Ver parâmetros P67,...,P69.

Função n = n* – ver parâmetro P35.

Função Ponte A ou Ponte B:

CAPÍTULO 6 DESCRIÇÃO DETALHADA DOS PARÂMETROS

78

Parâmetro

Faixa[Ajuste fábrica]

Unidade Descrição / Observações

6.2. Parâmetros de Regulação

Saídas AnalógicasP30Função daSaída AO –D/A(8)

P46Função daSaída AO1 –D/A(12)

P47Função daSaída AO2 –D/A(12)

P78Ganho da SaídaAO – D/A(8)

P79Ganho da SaídaAO1 – D/A(12)

P80Ganho da SaídaAO2 – D/A(12)

0...9[8]-

0...8[0]-

0...8[0]-

0.00...9.99[1.00]0.01

0.00...9.99[1.00]0.01

0.00...9.99[1.00]0.01

Escala dos sinais nas Saídas Analógicas:

Referência de Velocidade: 10V = Referência Máxima

Realimentação de Velocidade: 9,1V = Velocidade Máxima

Sinal de FCEM:P30: 10V = Nominal

P46/P47: 9,1V = Nominal

Tensão de Armadura (UA): 9,1V = Tensão Nominal

Corrente de Armadura (IA):Fundo de Escala: 1.25 x P27 = 10V

Referência de Torque (I*):Fundo de Escala: 1.25 x P27 = 10V

Ângulo de Disparo (α): 8V = 150° e 0,5V = 12°

Saída do Reg. de Corrente: 9,9V = (α = 12°)

Conversão A/D:Fundo de Escala: 10V = Ref. de Velocidade Máxima (n2*)

[válido para P24 = 2 ou 3]Potência:

Fundo de Escala: 9,1V = Potência Máxima

V10IFCEM A•

Ref

. de

Vel

ocid

ade

– n 2

*

Ref

. Tot

al –

n3*

Err

o de

Vel

ocid

ade

(n3*

-n)

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Torq

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Con

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ão A

/D [1

2bits

]

Lim

itaçã

o I e

m fu

nção

de

n

P30(AO) 0 1 2 3 4 5 6 - - 8 - 7 - 9

P46(AO1) 1 2 4 3 - - - 5 6 7 8 - 0 -

P47(AO2) 1 2 4 3 - - - 5 6 7 8 - 0 -

CAPÍTULO 6 DESCRIÇÃO DETALHADA DOS PARÂMETROS

79

Parâmetro

Faixa[Ajuste fábrica]

Unidade Descrição / ObservaçõesRampasP32Tempo deAceleração(P14 = 0)

(P14 = 1)

P33Tempo deDesaceleração(P14 = 0)

(P14 = 1)

0...180[1.0]1.0s

0.0...18.0[1.0]1.0s

0...180[1.0]1.0s

0.0...18.0[1.0]1.0s

Ajuste 0.0s significa sem rampa;

Define o tempo para acelerar linearmente de 0 até avelocidade máxima, ou desacelerar linearmente davelocidade máxima até 0.

Referência de VelocidadeP34VelocidadeMínima

00.0...100[00.0]1.0%

Define o valor mínimo de velocidade do motor quando oconversor é habilitado;

A velocidade mínima não atua quando P24 = 4.P37Referência deVelocidade paraJOG+

P38Referência deVelocidade paraJOG-

00.0...100[00.0]1.0%

00.0...100[00.0]1.0%

Ao ativar a função JOG+ ou JOG-, aplicando +24V nasrespectivas DI’s, a Referência de Velocidade ajustada emP37 ou P38 será somada, sem rampa de velocidade, àsdemais Referências.

P56Referência deVelocidade(via teclas)

P57Referência deVelocidade(via teclas)

00.0...100[00.0]0.1%

00.0...100[00.0]1.0%

Permite alteração quando P24 = 4.

P76Offset daReferência

(-)999...999[000]

1

Pode ser usado para compensar offsets indesejados dasentradas analógicas;

Para P25 = 0 ou 1, 999 corresponde a 6,7% davelocidade nominal;

Para P25 = 4, 999 corresponde a 6,0% da velocidadenominal.

CAPÍTULO 6 DESCRIÇÃO DETALHADA DOS PARÂMETROS

80

Parâmetro

Faixa[Ajuste fábrica]

Unidade Descrição / ObservaçõesNx, Ny, Ix, N = 0P35Faixa paran = n*(VelocidadeAtingida)

00.0...100[2.0]1.0%

Determina o erro de velocidade máximo que garantesinalizar na saída digital (XC1:38) a condição (n = n*). Veritem 3.2.3.1.

P36Velocidaden = 0

1.0...10.0[1.0]0.1%

Determina o valor da velocidade abaixo do qual avelocidade é considerada nula.

Usado na sinalização da Saída Digital n = 0 (XC1:48) eno Bloqueio por Velocidade nula. Ver P15 e P16.

P71Corrente Ix

0.0...125[125]1.0%

Usado na função da Saída Digital IA > Ix (XC1:36);

A sinalização de IA > Ix acontece após permanecer por0,028s nessa condição;

A função pode ser inibida durante a aceleração oufrenagem (P05 = 1) se P17 = 1.

CAPÍTULO 6 DESCRIÇÃO DETALHADA DOS PARÂMETROS

81

Parâmetro

Faixa[Ajuste fábrica]

Unidade Descrição / ObservaçõesP72Velocidade Ny

P73Velocidade Nx

00.0...100[00.0]1%

00.0...108[00.0]1%

Usados nas funções das Saídas Digitais: n > Nx (XC1:32)e n < Ny (XC1:34).

Regulador de VelocidadeP39GanhoProporcional -Gp

P40GanhoIntegral – Gi

P41GanhoDiferencial - Gd

P48GanhoProporcional

P49GanhoIntegral

00.0...99.9[4.0]0.1

0.00...2.00[0.12]0.01

0.00...9.99[0.0]0.01

00.0...99.9[00.0]0.1

0.00...2.00[0.00]0.1

Implementado na configuração paralela (Ganhos sãoindependentes entre si);

O tempo de integração pode ser medido, fazendo-se:

(1) P32 = P33 =P39 = P48 = 0;(2) P54 = P55 = 125%;(3) P56 = 100% (P24 = 4), resultando em:

Tin = P40 (P49) x 1.25

Atuação do Ganho (Gd) e da seleção dos ganhosProporcional e Integral:

CAPÍTULO 6 DESCRIÇÃO DETALHADA DOS PARÂMETROS

82

Parâmetro

Faixa[Ajuste fábrica]

Unidade Descrição / Observações

1* Utilizado P39 e P40, quando:

(1) P65 > 0 ou(2) P65 = 0 e XC1:37 = 0V;

2* Utilizado P48 e P49, quando:

(1) P65 = 0 e XC1:37 = +24V.

Regulador de CorrenteP42GanhoProporcional

0.00...9.99[0.20]0.01

Implementado na configuração paralela.

P43Ganho Integral[Intermitente]

P44Ganho Integral[Contínuo]

000...999[35]1ms

000...999[70]1ms

Permite otimizar o comportamento do regulador quando omotor estiver sem carga;

Otimizar o regulador na condição de motor com carga.

O tempo de integração pode ser medido fazendo-se:

(1) P39 = 1.0;(2) P40 = P42 = P45 = 0, obtendo-se:

Tic = P43 (P44) x 2P45Taxa deVariação de I*[dI*/dt]

P54Limitação deCorrente [+I]

P55Limitação deCorrente [-I]

0...999[20]1ms

2.0...125[25.0]1.0%

2.0...125[25.0]1.0%

Define o tempo para que o sinal IF* varie de 0V até omáximo 10V (P54 = P55 = 125%).

Quando P28 = 3 (AI1 = Limitação Externa de Corrente),os parâmetros P54 e P55 ficam disponíveis apenas paraleitura.

CAPÍTULO 6 DESCRIÇÃO DETALHADA DOS PARÂMETROS

83

Parâmetro

Faixa[Ajuste fábrica]

Unidade Descrição / Observações

Entradas AnalógicasP50Ganho daEntrada AI1

P51Ganho daEntrada AI2

0.00...9.99[1.00]0.01

0.00...9.99[1.00]0.01

Encoder IncrementalP52FreqüênciaMáxima[Centena]

P53FreqüênciaMáxima[Milhar]

0...999[000]1Hz

0...480[021]1kHz

Parâmetros válidos para P25 = 4;

Para ajustá-los deve-se conhecer:

(1) Número de pulsos do encoder (ppr);(2) Velocidade máxima do motor a ser acionado (VMM);(3) Freqüência da rede de alimentação (f);

Usando:

P53,P52 = 4 x f

VMM x ppr

Exemplo:Supondo que ppr = 1024 ppr, VMM = 2100 rpm e f = 60Hz.Obtém-se:

P53,P52 = 143.360

Logo: P53 = 143 e P52 = 360

Regulador de FCEMP31Compensaçãoda Resistênciada Armadura -Ra

0...999[0]1

Usada para corrigir o sinal de FCEM quando o motor estásubmetido à carga nominal.

Ajustar em P31 (RA), a fim de que o sinal de FCEM semantenha constante, em qualquer condição de carga.

CAPÍTULO 6 DESCRIÇÃO DETALHADA DOS PARÂMETROS

84

Parâmetro

Faixa[Ajuste fábrica]

Unidade Descrição / ObservaçõesP58GanhoProporcional

P59Ganho Integral

0.0...9.99[1.5]0.01

0.0...6.0[0.07]0.01s

Regulador implementado na configuração paralela.

P66Ganho do Sinal

0.1...2.00[0.94]0.01

Permite corrigir a indicação de P90 (Tensão deArmadura) quando o motor trabalha na condição semcarga. Por exemplo, se a Referência de Velocidade for50%, então P90 também deve indicar em torno de 50%se o motor não trabalhar na região de enfraquecimentode campo.

Regulador da Corrente de CampoP60CorrenteNominal

0.1...30.0[2.5]0.1A

Valor da corrente para velocidades menores que avelocidade nominal.

P61CorrenteMínima

0.1...30.0[0.6]0.1A

Valor da corrente na condição de velocidade máxima.

P63GanhoProporcional

P64GanhoIntegral

0.0...3.99[0.20]0.01

0.0...3.99[0.10]0.01

Regulador implementado na configuração paralela.

Regulador de Corrente em função de nP74Corrente MínimaImin

P75Velocidade n1

2.0...125[125]1%

10.0...100[100]1.0%

Função que permite diminuir o valor da limitação dacorrente para velocidades maiores que P75, segundo acurva:

CAPÍTULO 6 DESCRIÇÃO DETALHADA DOS PARÂMETROS

85

Parâmetro

Faixa[Ajuste fábrica]

Unidade Descrição / Observações A função estará inativa se ocorres pelo menos uma das

condições:

(1) P75 ≥ 100% ou P74 ≥ P54.

6.3. Parâmetros de LeituraP23Versão deSoftware

X.XX[-]-

Indica a versão de software contida nas EPROM’s docartão de controle.

P56Referência deVelocidade

P57Referência deVelocidade

0.0...100%[-]1%

0.0...100%[-]1%

Mostram o valor da referência de velocidade, empercentual, selecionada em P24.

P62Corrente deCampo

0.0...30.0[-]

0.1A

Indica a corrente que circula pelo campo do motor quandoP02 = 0.

P81Faltas de Fasepor Ciclo deRede[centena]

P82Faltas de Fasepor Ciclo deRede[Milhar]

0...999[-]1

0...999[-]1

Indica quantas vezes ocorreu falta de fase, cuja duraçãonão excedeu ao período do ciclo de rede.

P87Referência deVelocidade

0.0...100[-]

1.0%

Mostra a referência total de velocidade (n3*) empercentual (ver Figura 6.2);

P88Velocidade doMotor(P25 = 0 ou 1)

(P25 = 4)

0.0...110[-]

1.0%

0.0...150[-]

1.0%

Indica o valor da velocidade do motor em percentual;

Sinal filtrado com 0.5s.

P89Corrente deArmadura

0.0...125[-]1%

Mostra a corrente de Armadura em percentual da correntedo nominal conversor;

100% corresponde ao valor ajustado em P27;

Sinal filtrado com cerca de 0.06s.P90Tensão deArmadura

0.0...110[-]1%

100% corresponde ao valor ajustado em P26.

CAPÍTULO 6 DESCRIÇÃO DETALHADA DOS PARÂMETROS

86

Parâmetro

Faixa[Ajuste fábrica]

Unidade Descrição / ObservaçõesP91Sinal da EntradaAI1(P28 = 1)(P28 = 2)

(P28 = 3)

P92Sinal da EntradaAI2(P29 = 1)

(P29 = 2)

0.0...100[-]1%

0.0...125[-]1%

0.0...125[-]1%

0.0...100[-]1%

0.0...125[-]1%

Mostram o valor dos sinais nas Entradas Analógicas AI1 eAI2, em percentual do fundo de escala.

Os valores mostrados já estão multiplicados pelos ganhosP50, P51 respectivamente.

P93Última Falha

P94Segunda Falha

P95Terceira Falha

P96Quarta Falha

F02...F10[0]-

F02...F10[0]-

F02...F10[0]-

F02...F10[0]-

Mostram o código (02...10) das quatro últimas falhasocorridas.

A atualização dos parâmetros que mostram as falhas éfeita na seguinte seqüência:

(1) P95 P96;(2) P94 P95;(3) P93 P94;(4) Fxy P93;

P97Seqüência deFases

0 ou 12[-]-

0 = RST;12 = RTS.

Indica qual a seqüência das fases que alimentam ogabinete de controle.

Esses sinais devem estar sincronizados com aqueles dapotência.

P98Estado dasEntradasDigitais DI’s

0...255[-]-

Indica o valor em decimal correspondente ao estado das8 Entradas Digitais. A variável está estruturada da forma:

Bit 7 Bit 6 Bit 5 Bit 4 Bit 3 Bit 2 Bit 1 Bit 0

Função

DI (

P65

)

JOG

-

JOG

+

Err

o E

xter

no

Loca

l/Rem

oto

ouA

cele

ra P

E

Sen

tido

de G

iro

Blo

q. R

ampa

ou

Des

acel

era

PE

Blo

quei

o G

eral

Potência 128 64 32 16 8 4 2 1

CAPÍTULO 6 DESCRIÇÃO DETALHADA DOS PARÂMETROS

87

Parâmetro

Faixa[Ajuste fábrica]Unidade Descrição / Observações

O valor mostrado será igual ao somatório da potência nabase decimal das funções ativas.

Exemplo: Se JOG+, Bloq. Rampa e Bloq. Geral estão ativos,então:

P98 = 32+2+1 = 35P99Centena daconversão A/D[10 ou 12bits]

0...999[-]1

Mostra a centena da conversão A/D da referência remota(XC1:7, 9).

Exemplo:(1) A/D 10 bits:Resultado da Conversão: 1023,P99 mostra: 023

(2) A/D 12 bits:Resultado da conversão: 4096,P99 mostra: 096.

CAPÍTULO 6 DESCRIÇÃO DETALHADA DOS PARÂMETROS

88

Potenciômetro Eletrônico (PE):

Figura 6.1 – Potenciômetro Eletrônico (PE)

Figura 6.2 – Blocodiagrama da Referência de Velocidade

CAPÍTULO 7 SOLUÇÃO E PREVENÇÃO DE FALHAS

89

7. Capítulo 7 – Solução e Prevenção de Falhas

Este capítulo auxilia o usuário a identificar e solucionar possíveis falhas que possam ocorrer.Também são dadas instruções sobre as inspeções periódicas necessárias e sobre limpeza doconversor.

7.1. Erros/Falhas e Possíveis Causas

Quando um Erro ou Falha é detectado, o display da HMI indica EXX ou FXX. Para voltar aoperar normalmente o conversor após esta ocorrência, é preciso resetá-lo. De forma genéricaisto pode ser feito através das seguintes formas:

Desligando a alimentação do conversor e ligando-a novamente (Power-on); Automaticamente, após algum tempo decorrido (Autoreset); Via Entrada Digital: EE (XC1:33).

7.1.1. Erros e Possíveis Causas

Após energizado o conversor é executada a diagnose (aprox. 3s) de alguns sinais como:

Tolerância da fonte de +5V; Atuação do contador externo; Sincronismo com a tensão da rede.

Detectado algum problema será sinalizado E02 ... E05, nestes casos a HMI e o conversorficarão inibidos.Ver na tabela abaixo detalhes dos Erros e prováveis causas:

ERRO RESET CAUSAS PROVÁVEISE02

Erro na conversãoA/D (10)

E03Erro no Contador

ExternoE04

Erro no Sinal deSincronismo com a

RedeE05

Erro na Gravaçãoda EEPROM

Consultar Assistência Técnica da WEG Industrias – Automação.

E06Erro de

Programação

Desapareceautomaticamente quandoforem alterados osparâmetros incompatíveis

Tentativa de ajuste de um parâmetroincompatível com os demais. Ver Tabela5.1.

Tabela 7.1 – Sinalizações de Erros

CAPÍTULO 7 SOLUÇÃO E PREVENÇÃO DE FALHAS

90

7.1.2. Falhas e Possíveis Causas

Concluída a rotina de diagnose o conversor passa a monitorar os sinais e funções (conformeTabela 7.2). Surgindo alguma falha ocorrerá uma das sinalizações F02 ... F10. O númeroassociado a Falha será armazenado nos parâmetros P93 ... P96, até o limite de 4 Falhas.

NOTA!A indicação F01 reflete o estado da Entrada Digital de Bloqueio Geral (XC1:27).

A tabela a seguir mostra detalhes das Falhas e causas prováveis:

FALHA RESET CAUSAS PROVÁVEIS

F02Erro Externo

(Cadeia de Defeitos) DI

DI Erro Externo (XC1:33) aberta (nãoconectada a +24V)

Sensor conectado a DI Erro Externo(XC1:33) ativo

F03Falta de Fase ou

Falta de Rede Autoreset Falta de fase na entrada do conversor

F04Falta de ±15V no

Cartão de Controle Power-on Fonte de ±15V não ativa

Conexão do cabo XC8

F05Subtensão na Rede

Autoreset, quando:Valim > 182V para modelos 220VValim > 315V para modelos 380VValim > 365V para modelos 440V

Alimentação abaixo do valor mínimo:Valim < 165V para modelos 220VValim < 285V para modelos 380VValim < 440V para modelos 374V

F06Rotor Bloqueado Autoreset

Falta de campo (P02 = 1) Rotor Travado Carga no eixo do motor muito alta

F07Sobrecarga [I x t] Autoreset

Ajuste de P67, P68 e P69 muito baixopara o motor utilizado

Carga no eixo do motor muito altaF08

Falha noTacogerador

Autoreset Ligação dos cabos do taco gerador

invertidos (Taco CC ou Encoderincremental)

F09Falha na Malha daCorrente de Campo

Reenergização

Falta de Alimentação do campo (X1:4, 5) Conexão do controle da corrente de

campo (P02 = 0) no conector XC16 docartão RC4

Fusíveis da alimentação do campo Falta de campo (P02 = 0)

F10Falta de Sinal de

Sincronismo Autoreset Falta momentânea da rede

Tabela 7.2 – Sinalizações de Falhas

CAPÍTULO 7 SOLUÇÃO E PREVENÇÃO DE FALHAS

91

Forma de atuação das Falhas:

FALHA FORMA DE ATUAÇÃO

F02Erro Externo

(Cadeia de Defeitos)

Desativa DO – Relé de Falhas [ F ]; Desativa DO – Liberado [ LIB ]; Bloqueia Rampa; Bloqueia Reguladores; Bloqueia Teclado da IHM; Bloqueia Disparos após ½ Ciclo de Rede.

Falta de Fase ou Falta de Rede [Tempo ≤ Ciclo de Rede]:

Bloqueia Reguladores por 60.0ms; Bloqueia Disparos por 60.0ms; Não Bloqueia Rampa; Não Sinaliza F03; Não Memoriza em P93, P94, P95 e P96; Incrementa P81 e P82; Libera Reguladores após 60.0ms; Libera Disparos após 60.0ms.

Falta de Rede [Ciclo de Rede ≤ Tempo ≤ 48.0ms] ou Falta de Fase [TempoPermanente]:

Desativa DO – Relé de Falhas [ F ]; Desativa DO – Liberado [ LIB ]; Bloqueia Rampa; Bloqueia Reguladores; Bloqueia Teclado da IHM; Bloqueia Disparos; Após 5min Libera o Conversor.

F03Falta de Fase

Falta de Rede [Tempo Permanente]:

Não Sinaliza F03; Não Memoriza em P93, P94, P95 e P96;

F04Falta de ±15V no

Cartão de Controle

Desativa DO – Relé de Falhas [ F ]; Desativa DO – Liberado [ LIB ]; Bloqueia Teclado da IHM; Bloqueia Disparos; Necessita re-energização.

F05Subtensão na Rede

Desativa DO – Relé de Falhas [ F ]; Desativa DO – Liberado [ LIB ]; Bloqueia Rampa Bloqueia Reguladores; Bloqueia Teclado da IHM; Bloqueia Disparos após ½ Ciclo de Rede.

F06Rotor Bloqueado

Desativa DO – Relé de Falhas [ F ]; Desativa DO – Liberado [ LIB ]; Bloqueia Rampa; Bloqueia Reguladores; Bloqueia Teclado da IHM; Bloqueia Disparos após ½ Ciclo de Rede. Após 30s Libera o Conversor.

CAPÍTULO 7 SOLUÇÃO E PREVENÇÃO DE FALHAS

92

FALHA FORMA DE ATUAÇÃO

F07Sobrecarga [I x t]

Desativa DO – Relé de Falhas [ F ]; Desativa DO – Liberado [ LIB ]; Bloqueia Rampa; Bloqueia Reguladores; Bloqueia Teclado da IHM; Bloqueia Disparos após ½ Ciclo de Rede. Após 5min Libera o Conversor.

F08Falha no

Tacogerador

Desativa DO – Relé de Falhas [ F ]; Desativa DO – Liberado [ LIB ]; Bloqueia Teclado da IHM; Bloqueia Disparos após ½ Ciclo de Rede. Após 30s Libera o Conversor.

F09Falha na Malha daCorrente de Campo

Desativa DO – Relé de Falhas [ F ]; Desativa DO – Liberado [ LIB ]; Bloqueia Disparos; Memoriza em P93, P94, P95 e P96; Necessita reenergização.

F10Falta de Sinal de

Sincronismo

Não Bloqueia Rampa; Bloqueia Reguladores por 60.0ms; Bloqueia Disparos por 60.0ms; Não Sinaliza F10; Memoriza em P93, P94, P95 e P96; Libera Reguladores após 60.0ms; Libera Disparos após 60.0ms.

Tabela 7.3 – Forma de atuação das Falhas

7.2. Solução dos Problemas mais Freqüentes

PROBLEMA PONTO A SERVERIFICADO AÇÃO CORRETIVA

Fiação

1. Verificar se o conversor está energizado corretamente (níveisdas tensões CA e igualdade de fases RST entre entrada daeletrônica e entrada da potência)

2. Verificar todas as conexões de potência e comando [EntradasDigitais programadas com Bloqueio geral, Bloqueio Rampa ouErro Externo ligadas a +24V]

Fusíveis 1. Verificar fusíveis UR da armadura e do campo;2. Verificar fusíveis da potência e comando;

Circuito dearmadura ou

campo em aberto

1. Verificar se o disjuntor do motor CA do ventilador do motor CCestá fechado;

2. Verificar se os termostatos da ponte tiristorizada e do motor CCestão fechados;

Erro1. Verificar se o conversor não está bloqueado devido a uma

condição de erro ou falha detectada (ver Tabela 7.1 e Tabela7.2);

Referência deVelocidade

1. Verificar ajuste da referência de velocidade, se estiver nomínimo motor não partirá;

2. Verificar a fiação da mesma;Limitação de

corrente1. Verificar o ajuste da limitação de corrente [P54 e P55], pode

estar no mínimo;Rotor Bloqueado 1. Verificar se o rotor está bloqueado mecanicamente;

Motor nãogira

Programação 1. Verificar se os parâmetros estão com os valores corretos paraaplicação;

CAPÍTULO 7 SOLUÇÃO E PREVENÇÃO DE FALHAS

93

PROBLEMA PONTO A SERVERIFICADO AÇÃO CORRETIVA

Circuito daArmadura

1. Verificar se o circuito da armadura está em curto (tiristorqueimado);

Isolamento Terra 1. Verificar se o motor ou conversor estão com problemas deisolamento para o terra;

Fusíveis1. Verificar Fusíveis, podem estar fora da especificação;2. Verificar fusíveis 11, 12 e 13 da entrada de alimentação da

eletrôica;

Queima deFusíveis UR na

energização

Programação 1. Verificar se os parâmetros estão com os valores corretospara aplicação;

Queima deFusíveis UR na

frenagem[CTWA4]

Curto circuito/Falta de Rede/

Tensão

1. Verificar se o tiristor está em curto circuito;2. Verificar se há falta de rede [mesmo se for apenas durante

1 ciclo];3. Verificar se a tensão da armadura está muito acima da

nominal na rotação máxima;Queima de

Fusíveis URquando cargavaria ou motoracelera/frena

[CTWA4]

Limite da correntee regulador

1. Verificar se o limite da corrente está muito alto;2. Verificar se a dinâmica do regulador de corrente está bem

ajustada;3. Verificar conforme item anterior [Queima de Fusíveis UR na

frenagem]

Corrente

1. Verificar se o motor está funcionando no limite de corrente;2. Verificar para que a corrente nominal do motor em regime

permanente não seja ultrapassada, nem a máxima doconversor;

Referência 1. Verificar se há problemas na referência de velocidade [tipode referência P24];

Realimentação

1. Verificar se há falta de realimentação de velocidade;2. Se a realimentação for por tacogerador, verificar a ligação

de acordo com a sua tensão nominal e se está invertida ouinterrompida;

3. Verificar o parâmetro que define a realimentação develocidade P25;

ControleIncorreto daVelocidade

Campo 1. Verificar se a tensão de campo está oscilante;

Reguladores 2. Verificar se os reguladores de corrente ou velocidade estãobem ajustados;

Tacogerador

1. Verificar se o tacogerador está com ruído;2. Verificar escovas, porta-escovas e comutadores;3. Verificar acoplamento do tacogerador;4. Verificar a fiação do taco [cabo blindado];

Oscilação daCorrente e/ouVelocidade do

Motor

Referência 1. Verificar se a referência de velocidade está com ruído;Fusíveis 1. Verificar os fusíveis da eletrônica F11 ... F13;Display

apagado naenergização Conexão 1. Verificar cabo XC9;

Tabela 7.4 – Solução de problemas mais freqüentes

CAPÍTULO 7 SOLUÇÃO E PREVENÇÃO DE FALHAS

94

7.3. Telefone / Fax / E-mail para Contato [Assistência Técnica]

NOTA!

Para consultas ou solicitação de serviços, é importante ter em mãos os seguintes dados:

Modelo do conversor; Número de série, data de fabricação e revisão do hardware constantes na etiqueta de

identificação do produto; Versão de software instalada; Dados da aplicação e da programação efetuada.

Para esclarecimentos, treinamento ou serviços favor contatar a Assistência Técnica:

WEG AUTOMAÇÃOTel.: (0800) 7010701Fax: (047) 372-4200E-mail: [email protected]

7.4. Manutenção Preventiva

PERIGO!

Sempre desconecte a alimentação geral antes de tocar qualquer componente elétricoassociado ao conversor.

As altas tensões podem estar presentes mesmo após a desconexão da alimentação. Aguarde10 minutos.

Sempre conecte a carcaça do equipamento ao terra de proteção (PE) no ponto adequado para isto.

ATENÇÃO!

Os cartões eletrônicos possuem componentes sensíveis a descargas eletrostáticas.Não toque diretamente sobre os componentes ou conectores. Caso necessário, toque antes nacarcaça metálica aterrada ou utilize pulseira de aterramento adequada.

Não execute nenhum ensaio de tensão aplicada ao conversor!Caso seja necessário, consulte o fabricante.

Para evitar problemas de mau funcionamento ocasionados por condições ambientais desfavoráveis taiscomo alta temperatura, umidade, sujeira, vibração ou devido ao envelhecimento do componentes sãonecessárias inspeções periódicas nos conversores e instalações.

CAPÍTULO 7 SOLUÇÃO E PREVENÇÃO DE FALHAS

95

COMPONENTE ANORMALIDADE AÇÃO CORRETIVA

Parafusos frouxosTerminais, Conectores Conectores frouxos Aperto [2]

Sujeira ventiladores Limpeza [2]Ruído acústico anormalVentilador paradoVibração anormal

Substituir ventiladorVentiladores [1] /Sistema de Ventilação

Poeira nos filtros de ar Limpeza ou Substituição [3]Acúmulo de poeira, óleo, umidade etc Limpeza [2]Cartões de Circuito impresso Odor SubstituiçãoAcúmulo de poeira, óleo, umidade etc Limpeza [2]Módulo de Potência /

Conexões de Potência Parafusos de conexão frouxos Aperto [2]

Tabela 7.5 – Inspeções periódicas após colocação em funcionamento

NOTAS![1] – Recomenda-se substituir os ventiladores após 40.000 horas de operação.[2] – Cada 6 meses.[3] – Duas vezes por mês.

7.4.1. Instruções de Limpeza

Quando necessário limpar o conversor siga as instruções:

a) Sistema de ventilação:

Seccione a alimentação do conversor e espere 10 minutos;

Remova o pó depositado nas entradas de ventilação usando uma escova plástica ou umaflanela;

Remova o pó acumulado sobre as aletas do dissipador e pás do ventilador utilizando arcomprimido.

a) Cartões eletrônicos:

Seccione a alimentação do conversor e espere 10 minutos;

Remova o pó acumulado sobre os cartões utilizando uma escova antiestática e/ou pistolade ar comprimido ionizado. Exemplo: Charges Burtes Ion Gun (non nuclear) referênciaA6030-6DESCO. Se necessário retire os cartões de dentro do conversor. Use semprepulseira de aterramento.

CAPÍTULO 8 DISPOSITIVOS OPCIONAIS

96

8. Capítulo 8 – Dispositivos Opcionais

Este capítulo descreve os dispositivos opcionais que podem ser utilizados com oconversor. São eles: Kit de comunicação em rede Fieldbus, Kit comunicação RS-232 paraPC e Tampa Cega.

8.1. Comunicação em Rede Fieldbus

O CTW-04 pode ser conectado as redes de comunicação industriais rápidas do tipoFieldbus permitindo o controle e a parametrização do mesmo. Para tanto é necessário ainclusão de um cartão eletrônico opcional de acordo com o padrão de Fieldbus desejado:Profibus-DP ou DeviceNet.

NOTA!A opção Fieldbus escolhida pode ser especificada no campo adequado da codificação doCTW-04:

00 = não temDN = DeviceNetPD = Profibus DP

EX: CTWX4XXXXTXXXXODNZ = Conversor CTW-04 com opcional DeviceNet.

Neste caso, o usuário recebe o CTW-04 com todos os componentes necessários paraa comunicação Fieldbus já instalados no produto.

Para instalação posterior, deve-se encomendar e instalar o Kit de comunicaçãoFieldbus (Profibus-DP ou DeviceNet) desejado.

8.1.1. Kit Profibus-DP

Figura 8.1 – Conector Profibus-DP

8.1.1.1. Instalação

O cartão eletrônico Anybus que forma o Kit Fieldbus Porfibus-DP é instaladodiretamente sobre o cartão de controle CCW4, conectado ao conector XC5 e fixado porespaçadores.

A Figura 8.2 mostra os dispositivos e instalação do Kit Fieldbus Profibus-DP:

CAPÍTULO 8 DISPOSITIVOS OPCIONAIS

97

CORTE AA’

Conector Cartão Profibus-DP

Figura 8.2 – Dispositivos e instalação do kit Fieldbus Profibus-DP

Encaixar no cartão de controle CCW4 os espaçadores;

No furo metalizado encaixar o espaçador metálico, fixado por uma porca, e nos outros 2furos sem metalização encaixar os espaçadores plásticos;

Encaixar o cartão Anybus cuidadosamente através do conector barra de pinos ao conectorfêmea XC5 do cartão de controle CCW4;

Pressionar o cartão Anybus próximo a XC5 e na parte inferior até o completo encaixe doconector e dos espaçadores plásticos;

Fixar o cartão Anybus ao espaçador metálico através do parafuso;

EspaçadoresPlásticos

EspaçadorMetálico

A’

A

CAPÍTULO 8 DISPOSITIVOS OPCIONAIS

98

Conectar o cabo Profibus-DP ao conector de 6 vias do cartão Anybus, sendo que a via 6não é utilizada;

Fixar o cabo ao gabinete conforme disposição mostrada na Figura 8.2;

Encaixar o conector DB9 do cabo Profibus-DP no canto inferior esquerdo do gabinete;

Fixar o conector DB9 no gabinete através de dois parafusos.

8.1.1.2. Introdução

O conversor equipado com o Kit Profibus-DP opera no modo escravo, permitindo aleitura/escrita de seus parâmetros através de um mestre. O conversor não inicia a comunicaçãocom outros nós, ele apenas responde aos comandos do mestre. O meio físico de conexão dofieldbus é um cabo de cobre blindado com par trançado (RS-485) permitindo transmissão dedados com taxas entre 9.6kbits/s a 12Mbits/s.

A Figura 8.3 dá uma visão geral de uma rede Profibus-DP:

Figura 8.3 – Rede Profibus-DP

⇒ Tipo de Fieldbus: PROFIBUS-DP EM 50170 (DIN 19245)⇒ Versão do Protocolo: ver.1.10⇒ Fornecedor do Protocol Stack: Siemens

8.1.1.3. Interface técnica

⇒ Meio de transmissão: linha de barramento Profibus, tipo A ou B como especificado naEN50170⇒ Topologia: comunicação Mestre-Escravo⇒ Isolação: o barramento alimentado por Inversor DC/DC é isolado galvanicamente daeletrônica restante e os sinais A e B são isolados através de optoacopladores⇒ Permite conexão/desconexão de um nó sem afetar a rede.

Conector de fieldbus do usuário do conversor

⇒ Conector DB9 pinos fêmea⇒ Pinagem:

CAPÍTULO 8 DISPOSITIVOS OPCIONAIS

99

Pino Nome Função1 Não conectado -2 Não conectado -

3 B-Line RxD/TxD positivo, de acordo comespecificação RS-485

4 Não conectado -5 GND 0V isolado do circuito RS-4856 +5V +5V isolado do circuito RS-4857 Não conectado -

8 A-Line RxD/TxD negativo, de acordo comespecificação RS-485

9 Não conectado -Carcaça Shield Conectado ao terra de proteção (PE)

Tabela 8.1 – Ligação dos pinos (DB9) para Profibus-DP

Terminação da linha

Os pontos iniciais e finais da rede devem ser terminados na impedância característicapara evitar reflexões. O conector DB9 macho do cabo possui a terminação adequada. Se oconversor for o primeiro ou o último da rede a chave da terminação deve ser ajustada para aposição “ON”. No caso contrário, ajustar para a posição “OFF”. A chave de terminação docartão PROFIBUS-DP deve ficar em 1 (OFF).

Taxa de Transmissão (Baudrate)

A taxa de transmissão de uma rede Profibus-DP é definida durante a configuração domestre e somente um valor é permitido na mesma rede. O cartão de Profibus-DP possui afunção de detecção automática de baudrate e o usuário não precisa configurá-la no cartão. Osbaudrate suportados são: 9.6 kbits/s, 19.2 kbits/s, 45.45 kbits/s, 93.75 kbits/s, 187.5 kbits/s, 500kbits/s, 1.5 Mbits/s, 3 Mbits/s, 6 Mbits/s e 12 Mbits/s.

Endereço do Nó

O endereço do nó é feito através de duas chaves rotativas presentes no cartãoeletrônico do Profibus-DP, permitindo endereçamentos de 1 a 99. Olhando o cartão de frentecom o conversor na posição normal, a chave mais a esquerda ajusta a dezena do endereçoenquanto a chave mais a direita ajusta a unidade do endereço:

Endereço = (ajuste chave rotativa esquerda x 10) + (ajuste chave rotativa direita x 1)

Arquivo de Configuração (GSD File)

Cada elemento de uma rede Profibus-DP está associado a um arquivo GSD, quecontém todas as informações sobre o elemento. Este arquivo é utilizado pelo programa deconfiguração da rede. Utilize o arquivo com extensão .gsd armazenado no disco flexível contidono kit fieldbus.

Sinalizações

O cartão eletrônico possui um “LED” bicolor localizado na posição superior direita, quesinaliza o status do cartão de acordo com a Tabela 8.2 a seguir:

CAPÍTULO 8 DISPOSITIVOS OPCIONAIS

100

Cor LED Freqüência StatusVermelho 2Hz Falha no teste do ASIC e da Flash ROM

Verde 2Hz Cartão não inicializadoVerde 1Hz Cartão inicializado e operante

Vermelho 1Hz Falha no teste de RAMVermelho 4Hz Falha no teste de DPRAMTabela 8.2 – Sinalização LED status do cartão Fieldbus

Obs.:As indicações em vermelho podem significar problemas de “hardware” do cartão

eletrônico. O seu reset é efetuado desenergizando e reenergizando o conversor. Caso oproblema persista, substitua o cartão eletrônico.

O cartão eletrônico também possui outros quatro “LED´s” bicolores agrupados no cantoinferior direito sinalizando o status do fieldbus de acordo com a Figura 8.4 e Tabela 8.3 aseguir:

Figura 8.4 – LED’s para indicação de status da rede Profibus-DP

LED Cor Função

Fieldbus diagnostics Vermelho

Indica certas falhas no lado do Fieldbus:Piscante 1Hz - Erro na configuração: o tamanho da área de IN/OUTsetado na inicialização do cartão é diferente do tamanho setadodurante configuração da rede.Piscante 2Hz - Erro nos dados do Parâmetros do Usuário: otamanho/conteúdo dos dados de Parâmetros do Usuário setadosdurante a inicialização do cartão são diferentes do tamanho/conteúdosetados durante configuração da rede.Piscante 4Hz - Erro na inicialização do ASIC de comunicação doProfibus.Desligado - Sem problema presente.

On-Line VerdeIndica que o cartão está On-line no fieldbus:Ligado - Cartão está on-line e a troca de dados é possível.Desligado - Cartão não está on-line.

Off-Line VermelhoIndica que o cartão está Off-line no fieldbusLigado - Cartão está off-line e a troca de dados não é possível.Desligado - Cartão não está off-line.

Tabela 8.3 – Sinalização LED’s status rede Profibus-DP

8.1.2. Kit DeviceNet

Figura 8.5 – Conector DeviceNet

CAPÍTULO 8 DISPOSITIVOS OPCIONAIS

101

8.1.2.1. Instalação

O cartão eletrônico Anybus que forma o Kit Fieldbus DeviceNet é instalado diretamentesobre o cartão de controle CCW4, conectado ao conector XC5 e fixado por espaçadores.

A Figura 8.6 mostra os dispositivos e instalação do Kit Fieldbus DeviceNet:

CORTE AA’

Conector Cartão DeviceNet

Figura 8.6 – Dispositivos e instalação do kit Fieldbus DeviceNet

EspaçadoresPlásticos

EspaçadorMetálico

A’

A

CAPÍTULO 8 DISPOSITIVOS OPCIONAIS

102

Encaixar no cartão de controle CCW4 os espaçadores;

No furo metalizado encaixar o espaçador metálico, fixado por uma porca, e nos outros 2 furossem metalização encaixar os espaçadores plásticos;

Encaixar o cartão Anybus cuidadosamente através do conector barra de pinos ao conector fêmeaXC5 do cartão de controle CCW4;

Pressionar o cartão Anybus próximo a XC5 e na parte inferior até o completo encaixe do conectore dos espaçadores plásticos;

Fixar o cartão Anybus ao espaçador metálico através do parafuso;

Conectar o cabo DeviceNet ao conector de 5 vias do cartão Anybus;

Fixar o cabo ao gabinete conforme disposição mostrada na Figura 8.6;

Encaixar o conector do cabo DeviceNet no canto inferior direito do gabinete;

Fixar o conector no gabinete através de dois parafusos.

8.1.2.2. Introdução

A comunicação DeviceNet é utilizada para automação industrial, normalmente para o controle deválvulas, sensores, unidades de entradas/saídas e equipamentos de automação. O link decomunicação DeviceNet é baseado em um protocolo de comunicação “broadcast oriented”, oController Area Network (CAN). O meio físico para uma rede DeviceNet é um cabo de cobre blindadocomposto de um par trançado e dois fios para a fonte de alimentação externa. A taxa de transmissãopode ser ajustada em 125k, 250k ou 500kbits/s.

A Figura 8.7 dá uma visão geral de uma rede DeviceNet:

Figura 8.7 – Rede DeviceNet

CAPÍTULO 8 DISPOSITIVOS OPCIONAIS

103

Conector de fieldbus do usuário do conversor

⇒ Conector: conector 5 vias do tipo plug-in com terminal aparafusados (screw terminal)⇒ Pinagem:

Pino Cor Descrição1 Preto V-2 Azul CAN_L3 Shield4 Branco CAN_H5 Vermelho V+

Tabela 8.4 – Ligação dos pinos para DeviceNet

Terminação da linha

Os pontos iniciais e finais da rede devem ser terminados na impedância característica para evitarreflexões. Para tanto, um resistor de 120 ohms/0.5W deve ser conectado entre os pinos 2 e 4 do conector defieldbus.

Taxa de Transmissão (Baudrate)/ Endereço do Nó

Existem três diferentes taxas de baudrate para o DeviceNet: 125k, 250k ou 500kbits/s.Escolha uma delas selecionando as chaves DIP existentes no cartão eletrônico, antes daconfiguração. O endereço do nó é selecionado através de seis chaves DIP presentes no cartãoeletrônico, permitindo endereçamentos de 0 a 63.

Baudrate [bits/s] DIP’s 1 e 2125 k 00250 k 01500 k 10

Reservado 11

Endereço DIP 3 ... DIP 80 0000001 0000012 000010:

61 11110162 11111063 111111

Figura 8.8 – Configuração do baudrate e endereço para DeviceNet

Arquivo de Configuração (EDS File)

Cada elemento de uma rede DeviceNet está associado a um arquivo EDS, que contém todas asinformações sobre o elemento. Este arquivo é utilizado pelo programa de configuração da rede

CAPÍTULO 8 DISPOSITIVOS OPCIONAIS

104

durante a configuração da mesma. Utilize o arquivo com extensão .eds armazenado no disco flexívelcontido no kit fieldbus.

NOTA!O CLP (mestre) deve ser programado para Polled I/O connection.

Sinalizações

O cartão eletrônico possui um “LED” bicolor localizado na posição superior direita, quesinaliza o status do cartão de acordo com a Tabela 8.2.

Obs.:As indicações em vermelho podem significar problemas de “hardware” do cartão eletrônico. O seu

reset é efetuado desenergizando e re-energizando o conversor. Caso o problema persista, substitua ocartão eletrônico.

O cartão eletrônico também possui outros quatro “LED´s” bicolores agrupados no canto inferiordireito sinalizando o status do DeviceNet de acordo com a Figura 8.9 e Tabela 8.5.

Figura 8.9 – LED’s para indicação de status da rede DeviceNet

LED Cor DescriçãoModule Network Status Desligado Sem alimentaçãoModule Network Status Vermelho Falta não recuperávelModule Network Status Verde Cartão operacionalModule Network Status Vermelho Piscante Falta menor

Network Status Desligado Sem alimentação/off-lineNetwork Status Verde Link operante, conectadoNetwork Status Vermelho Falta crítica do linkNetwork Status Verde Piscante On-line não conectadoNetwork Status Vermelho Piscante Time-out da conexão

Tabela 8.5 – Sinalização LED’s status DeviceNet

8.1.3. Utilização do Fieldbus/Parâmetros do CTW-04 Relacionados

Existem dois parâmetros principais: P85 e P86.

P85 – define o padrão de Fieldbus utilizado(Profibus-DP ou DeviceNet) e o número de variáveis (I/O)trocadas com o mestre (2, 4 ou 6).

O parâmetro P85 tem as seguintes opções:

0 = Inativo,1 = Profibus-DP 2I/O,2 = Profibus-DP 4I/O,3 = Profibus-DP 6I/O,4 = DeviceNet 2I/O,5 = DeviceNet 4I/O,6 = DeviceNet 6I/O.

P86 – define o comportamento do conversor quando a conexão física com o mestre for interrompidaou o cartão Fieldbus estiver inativo (E29/E30 sinalizado no display da HMI).

CAPÍTULO 8 DISPOSITIVOS OPCIONAIS

105

O parâmetro P86 tem as seguintes opções:

0 = desativar o conversor usando ação do comando Bloqueio Rampa, via rampa de desaceleração(se P05 = 1).1 = desativar o conversor usando ação de Habilita Geral, parada por inércia.2 = estado do conversor não se altera.

8.1.3.1. Variáveis Lidas do Conversor

As variáveis são lidas na seguinte ordem:

1- Estado Lógico do conversor,2- Velocidade do motor, para a opção P85 = 1ou 4 (2I/O) - lê 1 e 2,3- Estado das Entradas digitais(P98)4- Conteúdo de Parâmetro, para a opção P85 = 2 ou 5 (4I/O) - lê 1, 2, 3 e 4,5- Corrente de Armadura (P89),6- Corrente de Campo motor (P62), para a opção P85 = 3 ou 6 (6I/O) - lê 1, 2, 3, 4, 5 e 6.

Estado Lógico (E.L.):A palavra que define o E.L. é formada por 16 bits, sendo 8 bits superiores 8 bits inferiores, tendo aseguinte estrutura:

Bits superiores – indicam o estado da função associada

EL.15 – Sem função;EL.14 – Comando JOG- : 0 = Inativo, 1 = Ativo;EL.13 – Comando JOG+ : 0 = Inativo, 1 = Ativo;EL.12 – Falha Ativa: 0 = Sim, 1 = Não;EL.11 – Erro Ativo: 0 = Sim, 1 = Não;EL.10 – Sentido de Giro: 0 = Anti-horário, 1 = Horário;EL.09 – Bloqueio Geral: 0 = Ativo, 1 = Inativo;EL.08 – Bloqueio por Rampa: 0 = Ativo, 1= Inativo.

Bits inferiores – indicam o número do código da falha, (i.e. 02...10). Ver item 7 - Falhas e possíveiscausas).

2. Velocidade do motor:Essa variável é mostrada usando resolução de 14 bits mais sinal. Isto é, quando o parâmetro P88(Velocidade do Motor) mostrar 100% (motor operando sem enfraquecimento de campo), o valor lidona posição 2 será igual a 16383(3FFFh)para sentido de giro horário, ou –16383(C001h) quando omotor estiver com sentido de giro anti-horário.

3. Estado das Entradas digitais:Mostra o conteúdo do parâmetro P98, onde o nível 1 indica entrada ativa (com +24V) , e o nível 0indica entrada inativa (com 0V). As entradas digitais estão assim distribuídas neste byte:

Bit.7 – estado de XC1:37 (DI programável);Bit.6 – estado de XC1:41 (JOG - );Bit.5 – estado de XC1:39 (JOG +);Bit.4 – estado de XC1:33 (Erro Externo);Bit.3 – estado de XC1:31 (Acelera PE ou Loc/Rem);Bit.2 – estado de XC1:35 (Sentido de Giro);Bit.1 – estado de XC1:29 (Bloqueio Rampa ou Desacelera PE);Bit.0 – estado de XC1:27 (Bloqueio Geral).

CAPÍTULO 8 DISPOSITIVOS OPCIONAIS

106

4. Conteúdo de Parâmetro:Esta posição permite ler o conteúdo dos parâmetros do conversor, que são selecionados na posição4 – Número do Parâmetro a ser Lido, das “Variáveis Escritas no Conversor”. Os valores lidos terão amesma ordem de grandeza que aqueles descritos no manual do produto ou mostrados na HMI .

Os valores são lidos sem o ponto decimal, ou seja, a indicação da HMI é multiplicada por 10 nosparâmetros: P32, P33, P36, P39 ... P42, P48 ... P51, P56 ... P61, P63, P64, P66, P78 ... P80.

Os valores lidos estarão multiplicados por 100 nos parâmetros: P32, P33 quando P14=1.

Exemplo:

a) HMI indica 12.3, então a leitura via Fieldbus será 123.

5. Corrente de Armadura:Mostra o valor da corrente de Armadura (P89) sem ponto decimal. Possui filtro de 0,06 seg.

6. Corrente de Campo:Esta posição indica o conteúdo do parâmetro P62, desconsiderando o ponto decimal.

8.1.3.2. Variáveis escritas no Conversor

As variáveis são escritas na seguinte ordem:

1 - Comando Lógico,2 - Referência de Velocidade do motor, para a opção P85 = 1 ou 4 (2I/O) - escreve em 1 e 2;3 – Sem função;4 - Número do Parâmetro a ser Lido, para a opção P85 = 2 ou 5 (4I/O) - escreve em 1, 2, 3 e 4;5 - Número do parâmetro a ser Alterado;6 - Conteúdo do parâmetro a ser alterado, selecionado na posição anterior, para a opção P85 = 3 ou6 (6I/O) - escreve em 1, 2, 3, 4, 5 e 6.

1. Comando Lógico(C.L.):A palavra que define o C.L. é formada por 16 bits, sendo 8 bits superiores 8 bits inferiores, tendo aseguinte estrutura:

Bits superiores – selecionam a função que se quer acionar, quando o bit é colocado em 1.

CL.15 – Reset de Falhas do conversor;CL.14 – Sem função;CL.13 – Sem função ;CL.12 – Comando JOG - ;CL.11 – Comando JOG + ;CL.10 – Comando Sentido de giro;CL.09 – Comando Bloqueio Geral;CL.08 – Comando Bloqueio Rampa.

Bits inferiores – determinam o estado desejado para a função selecionada nos bits superiores,

CL.7 – Reset de Falhas do conversor: sempre que ocorrer transição 0→1, provocará o reset doconversor, quando na presença de falhas.CL.6 – Sem função;CL.5 – Sem função;CL.4 – Comando JOG - : 0 = Inativo, 1 = Ativo;CL.3 – Comando JOG +: 0 = Inativo, 1 = Ativo;CL.2 – Sentido de giro: 0 = Anti-Horário, 1 = Horário;CL.1 – Bloqueio Geral: 0 = Ativo, 1 = Inativo;CL.0 – Bloqueio Rampa: 0 = Ativo, 1 = Inativo.

CAPÍTULO 8 DISPOSITIVOS OPCIONAIS

107

Para que seja possível à rede Fieldbus controlar a Referência de Velocidade e/ou as funções deComando Lógico (reset de falhas, JOG+, JOG-, Sentido de Giro, Bloqueio Geral e Bloqueio Rampa),deve-se selecionar a opção desejada nos parâmetros:

a) Referência de Velocidade = P19;b) Sentido de Giro = P21;c) Bloqueio Geral/Bloqueio Rampa = P20;d) Seleção de JOG+/JOG- = P22;e) P65 = 3.

NOTA!Para que os comandos selecionados em P19...P22 sejam controlados via Fieldbus a DI programável(XC1:37) deve estar ativada (24V).

2. Referência de velocidade do motor:Essa variável é representada usando resolução de 14 bits. Quando o parâmetro P87 (Referência totalde Velocidade) mostrar 100% (motor operando sem Enfraquecimento de Campo) o valor daReferência de Velocidade será 16.383 (3FFFh) e sempre positivo. Para mudar o Sentido de Giro usaros bits CL.10 e CL.2 do Comando Lógico.

3. Sem função.

4. Número do Parâmetro a ser Lido:Através desta posição é possível a leitura de qualquer parâmetro do conversor. Deve-se fornecer onúmero correspondente ao parâmetro desejado, e o seu conteúdo será mostrado na posição 4 das "Variáveis lidas do Conversor".

5. Número do Parâmetro a ser Alterado (alteração do conteúdo de parâmetro):

Esta posição trabalha em conjunto com a posição 6. a seguir. Não se desejando alterar nenhumparâmetro, deve-se colocar nesta posição o código 999.

Durante o processo de alteração deve-se:

1) programar na posição 6 descrita a seguir o conteúdo desejado;2) substituir o código 999 pelo número do parâmetro que se quer alterar;

A verificação da alteração pode ser feita através da HMI ou lendo o conteúdo do parâmetro.

NOTA!O conteúdo desejado deve ser mantido pelo mestre durante 15.0 ms. Somente após transcorridoesse tempo pode-se enviar um novo valor ou escrever em outro parâmetro.

6. Conteúdo do Parâmetro a ser alterado, selecionado na posição 5 (Número do parâmetro aser alterado).

O formato dos valores ajustados nesta posição deve ser aquele descrito no manual, porém deve-seescrever o valor sem o ponto decimal quando for o caso.

8.1.3.3. Sinalizações de Erros

Durante o processo de leitura/escrita via Fieldbus podem ocorrer as seguintes sinalizações navariável de Estado Lógico:

Sinalizações na variável de Estado Lógico:

E24 - Alteração de parâmetro permitida apenas quando o P04 = 0.

E25 - provocado por:

CAPÍTULO 8 DISPOSITIVOS OPCIONAIS

108

- Leitura de parâmetro inexistente, ou- Escrita em parâmetro inexistente, ou- Tentar escrever P00 = 10 via Fieldbus .

E26 - Valor desejado de conteúdo fora da faixa permitida.

E27 - provocado por:

a) Função selecionada no Comando Lógico não habilitada para Fieldbus, oub) Escrita em parâmetro apenas para leitura.

A indicação dos erros acima descritos será retirada do estado lógico quando a ação desejada forenviada corretamente.A retirada da indicação desses erros, da variável de E.L., também pode ser feita escrevendo-se ocódigo 999 na posição 5. das “Variáveis Escritas no conversor”.

NOTA!Os erros E24, E25, E26 e E27 não provocam nenhuma alteração no estado de operação doconversor.

Sinalizações na HMI:

E29 - conexão Fieldbus está inativaEssa sinalização acontecerá quando a ligação física do conversor com o mestre for interrompida.Pode-se programar no parâmetro P86 qual ação o conversor irá executar quando for detectado oE29. A sinalização de E29 é retirada do display ao se pressionar alguma tecla da HMI.

E30 - cartão Fieldbus está inativo Essa indicação surgirá quando:

1) se programar P85 diferente de Inativo, sem a existência do respectivo cartão Fieldbus no conectorXC5 do cartão de controle CCW4; ou2) o cartão Fieldbus existe mas não está sendo inicializado; ou3) o cartão existe, porém o padrão programado em P85 não é igual ao do cartão utilizado.Pode-se programar no parâmetro P86 qual ação o conversor irá executar quando for detectado oE30. A sinalização de E30 é retirada do display ao se pressionar alguma tecla da HMI.

8.1.3.4. Endereçamento das Variáveis do CTW-04 nos Dispositivos deFieldbus

As variáveis estão dispostas na memória do dispositivo de Fieldbus a partir do endereço 00h, tantopara escrita como para leitura. Quem trata as diferenças de endereços é o próprio protocolo e a placade comunicação. A forma como o valor das variáveis estão dispostas em cada endereço na memóriado dispositivo Fieldbus vai depender do equipamento que se está utilizando como mestre. Porexemplo: no PLC A as variáveis estão colocadas High e Low, e no PLC B as variáveis estãocolocadas Low e High.

8.2. Kit Comunicação Serial para PC

O Kit de Comunicação serial RS-232 para PC permite a conexão do CTW-04 a um PCatravés da interface RS-232 (conector XC3), sendo constituído de :

Cabo 3m – RJ12 para DB9;

Software “SUPERDRIVE” para Windows 95/98/NT que permite a programação, operação emonitoração do CTW-04.

CAPÍTULO 8 DISPOSITIVOS OPCIONAIS

109

Figura 8.10 – Conector XC3 interface RS-232

NOTA!Cabo para conexão da comunicação serial RS-232:

Figura 8.11 – Cabo serial RS-232

Conexões internas do cabo de comunicação serial RS-232:

Figura 8.12 – Conexões internas do Cabo serial RS-232

8.3. Kit Tampa Cega

A HMI pode ser montada tanto no conversor como remotamente. No caso da montagem remota,é disponibilizado o Kit Tampa Cega do conversor CTW-04.

Figura 8.13 – Tampa Cega

CAPÍTULO 8 DISPOSITIVOS OPCIONAIS

110

O Kit Tampa Cega CTW-04 é composto:

Tampa Cega;

Junta de vedação;

Clip’s de fixação;

Cabo fita;

Bula de instalação.

Figura 8.14 – Kit Tampa Cega CTW-04

NOTA!O cabo fita para montagem remota da HMI pode ser de até 5m, conforme Tabela 8.6:

Comprimento do Cabo Item WEG01m 0307.771102m 0307.771203m 0307.771305m 0307.7783

Tabela 8.6 – Cabos de ligação Kit Tampa Cega CTW-04

ATENÇÃO!Para a correta instalação do Kit Tampa Cega, siga as instruções da “Bula de instalação da

HMI Remota – CTW-04” que acompanha o mesmo.

CAPÍTULO 9 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS

111

9. Capítulo 9 – Características Técnicas

Este capítulo descreve as características técnicas da linha de conversores CTW-04.

9.1. Dados da Potência

Tensão de Alimentação da Armadura:

• Conforme Tabela 9.2;

• Tolerância da tensão para valores de saída nominais: +10%, -5%;

• Queda estática máxima da tensão permitida com uma correspondente redução da potência desaída: -15%;

• Auto-ajuste à freqüência da rede: 50/60 Hz ±4%;

Refrigeração:

RefrigeraçãoCorrente Nominal

[ACC] Natural Forçada

10 -20 -50 -63 - 01 vent. 220V/1∅/0,1A90 - 01 vent. 220V/1∅/0,1A

106 - 01 vent. 220V/1∅/0,1A125 - 01 vent. 220V/1∅/0,1A150 - 02 vent. 220V/1∅/0,1A190 - 02 vent. 220V/1∅/0,1A265 - 02 vent. 220V/1∅/0,1A480 - 01 vent. 220V/1∅/0,25A640 - 01 vent. 220V/1∅/0,25A

1000 - 02 vent. 230V/1∅/0,7A1320 - 01 vent. 380V/3∅/0,85A1700 - 01 vent. 380V/3∅/0,85A

Tabela 9.1 – Refrigeração do CTW-04

Grau de Proteção: IP00

Temperatura: 0 ... 40º C - condições nominais. 0 ... 50º C (redução da corrente de 2% para cadagrau Celsius acima de 40º C).

Umidade relativa do ar: 10% a 90% sem condensação.

Altitude máxima: 1000m - condições nominais 1000 ... 4000m (redução da corrente de 10% paracada 1000m acima de 1000m).

Grau de poluição: 2 (conforme EN50178) (conforme UL508C)

CAPÍTULO 9 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS

112

Na Tabela 9.2 estão descritos os dados da potência:

Armadura Campo

Tensão de Saída[VCC]

Potência[kW]

CorrenteNominal

[ACC]

Tensão dealimentação

[VAC]CTWU4 CTWA4 CTWU4 CTWA4

Tensão dealimentação

[VAC]

Tensãode Saída

[VCC]

Corrente deCampo[ACC]

PotênciaDissipada

[W]

10 220/380/440 260/460/520 230/400/460 5,2 4,6 ≤440 ≤396 ≤18 6020 220/380/440 260/460/520 230/400/460 10,4 9,2 ≤440 ≤396 ≤18 10050 220/380/440 260/460/520 230/400/460 26,0 23,0 ≤440 ≤396 ≤18 20363 220/380/440 260/460/520 230/400/460 32,8 29,0 ≤440 ≤396 ≤18 27290 220/380/440 260/460/520 230/400/460 46,8 41,4 ≤440 ≤396 ≤18 316

106 220/380/440 260/460/520 230/400/460 55,1 48,8 ≤440 ≤396 ≤18 342125 220/380/440 260/460/520 230/400/460 65,0 57,5 ≤440 ≤396 ≤18 417150 220/380/440 260/460/520 230/400/460 78,0 69,0 ≤440 ≤396 ≤18 570190 220/380/440 260/460/520 230/400/460 98,8 87,4 ≤440 ≤396 ≤18 780265 220/380/440 260/460/520 230/400/460 137,8 121,9 ≤440 ≤396 ≤18 960480 220/380/440 260/460/520 230/400/460 249,6 220,8 ≤440 ≤396 ≤25 1819640 220/380/440 260/460/520 230/400/460 332,8 294,4 ≤440 ≤396 ≤25 2579

1000 220/380/440 260/460/520 230/400/460 520,0 460,0 ≤440 ≤396 ≤25 34001320 220/380/440 260/460/520 230/400/460 686,4 607,2 ≤440 ≤396 ≤25 50001700 220/380/440 260/460/520 230/400/460 884,0 782,0 ≤440 ≤396 ≤25 6500

Tabela 9.2 – Dados da potência do CTW-04

NOTA!Informações adicionais, ver cap.03.

9.2. Dados da Eletrônica

CONTROLE REGULADORES

Reguladores de corrente e velocidade em software (fulldigital).Taxa de execução (60Hz): Reguladores de corrente: 2,7ms Regulador de velocidade: 2,7ms Regulador do campo: 8ms Regulador de FCEM: 8ms

PERFORMANCE CONTROLE DAVELOCIDADE

Precisão da velocidade, com ∆carga 20 a 100%:0,025% (encoder); Regulação de 0,005% da velocidade máxima (com

∆rede = 10% e ∆T = 10°C); Realimentação por FCEM: 1:30; Realimentação por Taco CC: 1:100; Realimentação por Encoder Incremental: 1:100; Ver Nota

[1] Regulação da velocidade (variação da carga 20 a

100%): conforme Tabela 9.3.

ANALÓGICAS 04 Entradas analógicas diferenciais [nL, nR, A1, A2]:

0...10V [impedância: 500Ω], 0(4)...20mA[impedância:200kΩ], resolução: 10 bits. Ver Nota [1]

DIGITAIS 08 Entradas Digitais isoladas [BG, BR ou ⇓, L R ou ⇑,

EE, ⇔, DI, J+, J-]: 18V [nível alto mínimo], 3V [nível baixomáximo], 30V [tensão máxima] e filtro de entrada de 4,0ms

ENTRADAS

TACO CC 03 Entradas diferenciais para Taco CC : Entrada do

sinal de tensão gerado pelo tacogerador CC. Impedância: 30kΩ [9...30V], 100 kΩ [30...100V] e 300 kΩ [100...350V].

CAPÍTULO 9 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS

113

ENCODERINCREMENTAL

Alimentação/realimentação para encoder incremental,fonte isolada +5V ou +8...+24V, entrada diferencial, usocomo realimentação de velocidade para regulador develocidade, medição digital de velocidade, sinais A, A’, B, B’,Z e Z’. Ver Nota [1]

ANALÓGICAS

03 Saídas Analógicas [Ia, n, D/A]: sinal de saída de0...10V [-5V...+5V] @ ≤2mA, RL ≥ 5kΩ (carga máx.),resolução 8 bits; 02 Saídas Analógicas diferenciais [AO1 e AO2]: sinal de

saída de 0...10V [-5V...+5V] @ ≤2mA, RL ≥ 5kΩ (cargamáx.), resolução 12 bits. Ver Nota [1]

DIGITAIS

06 Saídas Digitais isoladas [LIB, ±n, n>, n<,I>, I.t | n= |A B]: Saída a transistor em coletor aberto com diodo deroda livre, +24V [tensão de alimentação], 12mA [Inominal],1V [tensão de saída com Imáx], 100mA saída ativada [Imáx.por saída com fonte externa].

SAÍDAS

RELÉ 03 Saídas Digitais à Relé [R no ou R nc = programável -

DI’s, F no, n=0 no]: 250 VRMS e 1 A [Capacidade dosContatos].

SEGURANÇA PROTEÇÃO

Subtensão: atua com quedas ≥18%; Sincronismo da rede; Falta de fase; Falta da fonte de +15V ou -15V; Erro externo (cadeia de defeitos): detecção externa

supervisionada [XC1:33]; Dissipador aterrado nos modelos até 640A; Termostato nos modelos a partir de 63A; Medição da Tensão da Armadura; Controle da Corrente de Campo; Fusíveis na eletrônica; Rede RC para proteção dos tiristores contra transientes; Limitador di/dt para adequação às características

elétricas e magnéticas do motor; Isolação galvânica entre potência e eletrônica de

controle; Supervisão do taco gerador CC ou encoder

incremental; Supervisão de I x t; Erro de programação.

INTERFACEHOMEM-MÁQUINA HMI

03 teclas: Display com 03 dígitos de 7 segmentos; Indicação do modo de operação: “Ponte A” e “Ponte B”; Indicação do estado e operação do conversor, bem

como das variáveis principais; Indicação dos erros e falhas; Visualização e alteração dos parâmetros ajustáveis; Possibilidade de montagem externa, via cabo paralelo

disponível até 5m. Ver Nota [2]

COMUNICAÇÃO INTERFACESERIAL

Interface serial RS-232; Comunicação serial via PC com o software SuperDrive.

Ver Nota [2]

REDES FIELDBUS Profibus-DP; DeviceNet. Ver Nota [2]

CAPÍTULO 9 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS

114

NOTA!Nota [1]Disponível somente para os modelos do conversor CTW-04 onde é especificado o cartão de controleCCW4.00 - Full (CTWX4XXXXTXXXFXZ - versão completa):

⇒ Referência remota de velocidade com resolução de 12 bits;⇒ 02 Saídas Analógicas (com resolução de 12 bits);⇒ Realimentação de velocidade por Encoder Incremental.

Nota [2]Disponível como Kit ou Dispositivo Opcional nos modelos do conversor CTW-04(CTWX4XXXXTXXXXOXXXXZ):

⇒ Rede Fieldbus: Profibus-DP ou DeviceNet;⇒ Comunicação serial via PC com o software SuperDrive;⇒ Tampa cega para montagem da HMI remota.

Precisão estática da Regulação da Velocidade (variação da carga 20 a 100%):

Realimentação por FCEM (P25=0): 2 a 5% (variável com o motor);

P24 = 0...5P25 = 1

P24 = 0, 1P25 = 4

P24 = 2, 3P25 = 4

P24 = 4, 5P25 = 4

N* por serialP25 = 4

Linearidade em relação avelocidade máxima do motor

≤ 0,2%desconsiderandoa linearidade doTaco CC

≤ 0,2% ≤0,05% ≤ 0,024% ≤ 0,012%

Precisão estática da regulaçãocom variação da carga (de 20a 100%) em relação avelocidade máxima do motor

≤ 0,1% ≤ 0,1% ≤ 0,024% 0,012% ≤ 0,012%

Tabela 9.3 – Precisão estática da Regulação da Velocidade

9.3. Dimensionamento do Conversor CTW-04

O dimensionamento do conversor CTW-04 dependerá de fatores como: MotorCC utilizado, tipo de ciclode carga, aplicação, etc.Para o pior ciclo de carga de 10 minutos, determina-se o valor de corrente eficaz sobre o conversor, oqual não pode ser superior à corrente nominal CC de armadura do conversor. Além disso, o picomáximo de corrente durante o ciclo de carga não pode ser superior a corrente nominal de armadurado conversor multiplicado pelo fator 1,25.No caso do conversor trabalhar com temperatura do ar de refrigeração da potência maior que 40°Ce/ou altitude maior que 1000m acima do nível do mar, deve-se ajustar o valor de corrente contínuasegundo as figuras a seguir:

Figura 9.1 – Temperatura Ambiente (ºC) Figura 9.2 – Altura Acima do Nível do Mar (m)

CAPÍTULO 9 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS

115

Exemplo com ciclo de carga:

Supondo que a tensão da rede é de 440VAC, o motor já escolhido com campo = 310VCC, temperaturamáxima de trabalho de 40ºC, a altitude 500m e o ciclo de carga do tipo:

Figura 9.3 – Ciclo de carga

A aplicação necessita de um conversor que opere nos quatro quadrantes, com frenagem regenerativae capacidade para responder a reversões seguidas. Em função da aplicação e da corrente o modelode conversor é o CTWA4 ...Para dimensionar a corrente do conversor, considerar os 10 minutos do ciclo mostrado, em que acorrente de carga é maior.Neste caso obtém-se:

2T1T2xT)110(1xT)60(Ief

22

++

=

Onde: T1 = 2,5 minutos e T2 = 7,5 minutos. Assim Ief = 100A.

A corrente CC nominal do conversor deverá ser (40°C): I > 100ACC.Portanto, o modelo do conversor logo acima de 100 ACC é de 106 ACC.

Para o conversor escolhido temos ICC máx = 106 x 1,25 = 132,5 A.A corrente máxima mostrada no ciclo de carga da Figura 9.3 é de 110A, menor que o valor ICC máxdo conversor.

A corrente de campo deverá ser menor ou igual a 18A;

A tensão de alimentação do campo é de 380 VAC;

A tensão de armadura é de 440 VAC.

Portanto o modelo do conversor CTW-04 especificado deve ser: CTWA4T44XXSZ.

ATENÇÃO!A alimentação do campo deve ser feita seguindo a Tabela 9.4:

MotorCC[Campo - UC]

Alimentação doCampo

UC < 170VCC 220VCA170VCC < UC < 310VCC 380VCA310VCC < UC < 370VCC 440VCA

Tabela 9.4 – Alimentação do Campo

116

9.4. Tabela de Materiais para Reposição

Modelos10 20 50 63 90 106 125 150 190 265 480 640 1000 1320 1700Nome Item de

Estoque EspecificaçãoQuantidade de peças por conversor

CCW4.00 4011.8373 Cartão de controle – Full 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1CCW4.01 4011.8374 Cartão de controle – Empty 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1RC4A.00 4011.8780 RC04A.00 – CTWA4 (10-640A) 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1RC4A.01 4011.8781 RC04A.01 – CTWU4 (10-640A) 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1RC4B.00 4011.8783 RC04B.00 – CTWA4 (1000-1700A) 1 1 1RC4B.01 4011.8784 RC04B.01 – CTWU4 (1000-1700A) 1 1 1

TRF4 4011.8789 Cartão Trafo alimentação 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1Profibus-DP 0305.1269 Cartão Profibus-DP 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1DeviceNet 0305.1250 Cartão DeviceNet 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1

Kit SuperDrive 417102505 Kit Comunicação serial para PC 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1Kit Profibus-DP 417116705 Kit comunicação em rede Fieldbus 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1Kit DeviceNet 417116704 Kit comunicação em rede Fieldbus 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1

Kit Tampa Cega 417116703 Kit HMI remota 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1Cabo Kit Tampa

Cega – 1m 0307.7711 Cabo para montagem remota da HMI 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1

Cabo Kit TampaCega – 2m 0307.7712 Cabo para montagem remota da HMI 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1

Cabo Kit TampaCega – 3m 0307.7713 Cabo para montagem remota da HMI 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1

Cabo Kit TampaCega – 5m 0307.7714 Cabo para montagem remota da HMI 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1

Módulo da Armadura 0303.7541 Módulo Tiristor – CTWU4 3 3 3 3Módulo da Armadura 0303.8106 Módulo Tiristor – CTWU4 3 3Módulo da Armadura 0303.8130 Módulo Tiristor – CTWU4 3Módulo da Armadura 0303.7495 Módulo Tiristor – CTWU4 3Módulo da Armadura 0303.8238 Módulo Tiristor – CTWU4 3Módulo da Armadura 0303.9918 Módulo Tiristor – CTWA4 6 6Módulo da Armadura 0303.9900 Módulo Tiristor – CTWA4 6 6 6 6Módulo da Armadura 0303.9896 Módulo Tiristor – CTWA4 6 6Módulo da Armadura 0303.9617 Módulo Tiristor – CTWA4 6Módulo da Armadura 0303.8262 Módulo Tiristor – CTWU4 3 3Módulo da Armadura 0303.9323 Módulo Tiristor – CTWU4/CTWA4 3/6Módulo da Armadura 0303.9552 Módulo Tiristor – CTWA4 6 6Módulo da Armadura 7300.0238 Módulo Tiristor – CTWU4 3Módulo da Armadura 0400.2466 Módulo Tiristor – CTWA4 6Módulo da Armadura 7300.0203 Módulo Tiristor – CTWU4 3

CA

PÍTULO

9 CA

RA

CTER

ÍSTICA

S TÉCN

ICA

S

117

Modelos10 20 50 63 90 106 125 150 190 265 480 640 1000 1320 1700Nome Item de

Estoque EspecificaçãoQuantidade de peças por conversor

Módulo da Armadura 0400.2440 Módulo Tiristor – CTWA4 6Módulo da Armadura 7300.0211 Módulo Tiristor – CTWU4 3Módulo da Armadura 0400.2407 Módulo Tiristor – CTWA4 6

Módulo do Campo 0303.7649 Ponte semicontrolada –CTWA4/CTWU4 2 2 2 2 2

Módulo do Campo 0303.9293 Ponte semicontrolada – CTWA4 eCTWU4 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1

Fusíveis internos 0208.0753 Fusíveis internos UR 700A [F1...F6] 6Fusíveis internos 0208.0761 Fusíveis internos UR 900A [F1...F6] 6Fusíveis internos 0208.0770 Fusíveis internos UR 1400A [F1...F6] 6

Tabela 9.5 – Tabela de Materiais para Reposição

CA

PÍTULO

9 CA

RA

CTER

ÍSTICA

S TÉCN

ICA

S

CAPÍTULO 10 GARANTIA

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10. Capítulo 10 – Garantia

GARANTIA

CONDIÇÕES GERAIS DE GARANTIA PARA CONVERSORES CA/CC CTW-04

A Weg Indústrias S.A - Automação , estabelecida na Av. Pref. Waldemar Grubba, 3000 na cidadede Jaraguá do Sul – SC, oferece garantia para defeitos de fabricação ou de materiais, nosconversores CA/CC WEG, conforme a seguir:

1. É condição essencial para a validade desta garantia que a compradora examine minuciosamenteo conversor CA/CC adquirido imediatamente após a sua entrega, observando atentamente assuas características e as instruções de instalação, ajuste, operação e manutenção do mesmo. Oconversor CA/CC será considerado aceito e automaticamente aprovado pela compradora,quando não ocorrer a manifestação por escrito da compradora, no prazo máximo de cinco diasúteis após a data de entrega.

2. O prazo desta garantia é de doze meses contados da data de fornecimento da WEG oudistribuidor autorizado, comprovado através da nota fiscal de compra do equipamento, limitado avinte e quatro meses a contar da data de fabricação do produto, data essa que consta na etiquetade características afixada no produto.

3. Em caso de não funcionamento ou funcionamento inadequado do conversor CA/CC em garantia,os serviços em garantia poderão ser realizados a critério da WAU, na sua matriz em Jaraguá doSul - SC, ou em uma Assistência Técnica Autorizada da Weg Automação , por esta indicada.

4. O produto, na ocorrência de uma anomalia deverá estar disponível para o fornecedor, peloperíodo necessário para a identificação da causa da anomalia e seus devidos reparos.

5. A Weg Automação ou uma Assistência Técnica Autorizada da Weg Automação, examinará oconversor CA/CC enviado, e, caso comprove a existência de defeito coberto pela garantia,reparará, modificará ou substituirá o conversor CA/CC defeituoso, à seu critério, sem custos paraa compradora, exceto os mencionados no item 7.

6. A responsabilidade da presente garantia se limita exclusivamente ao reparo, modificação ousubstituição do Conversor CA/CC fornecido, não se responsabilizando a Weg por danos apessoas, a terceiros, a outros equipamentos ou instalações, lucros cessantes ou quaisquer outrosdanos emergentes ou conseqüentes.

7. Outras despesas como fretes, embalagens, custos de montagem/ desmontagem eparametrização, correrão por conta exclusiva da compradora, inclusive todos os honorários edespesas de locomoção/estadia do pessoal de assistência técnica, quando for necessário e/ousolicitado um atendimento nas instalações do usuário.

8. A presente garantia não abrange o desgaste normal dos produtos ou equipamentos, nem osdanos decorrentes de operação indevida ou negligente, parametrização incorreta, manutenção ouarmazenagem inadequada, operação anormal em desacordo com as especificações técnicas,instalações de má qualidade ou influências de natureza química, eletroquímica, elétrica,mecânica ou atmosférica.

9. Ficam excluídas da responsabilidade por defeitos as partes ou peças consideradas de consumo,tais como partes de borracha ou plástico, bulbos incandescentes, fusíveis, etc.

10. A garantia extinguir-se-á, independente de qualquer aviso, se a compradora sem préviaautorização por escrito da WEG, fizer ou mandar fazer por terceiros, eventuais modificações oureparos no produto ou equipamento que vier a apresentar defeito.

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11. Quaisquer reparos, modificações, substituições decorrentes de defeitos de fabricação nãointerrompem nem prorrogam o prazo desta garantia.

12. Toda e qualquer solicitação, reclamação, comunicação, etc., no que se refere a produtos emgarantia, assistência técnica, start-up, deverão ser dirigidos por escrito, ao seguinte endereço:WEG AUTOMAÇÃO A/C Departamento de Assistência Técnica, Av. Pref. Waldemar Grubba,3000, malote 190, CEP 89256-900, Jaraguá do Sul – SC Brasil, Telefax 047-3724200, e-mail:[email protected].

13. A garantia oferecida pela Weg Automação está condicionada à observância destas condiçõesgerais, sendo este o único termo de garantia válido.

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