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    www.globaltc.com.br

    www.periodicodeturismo.com.br

    O Sebrae/RN no f

    Christiano H. S. Mara

    Resumo:fomentoprioritriaque agrde mercRoteiro Sagregancostumei

    Palavras-

    Abstract:the promleading texisting atries tocreatedproduct,

    Keyword

    *Christiano H. S. Maranho, Bacharelem Turismo pela Universidade Federaldo Rio Grande do Norte-UFRN e ex-estagirio do SEBRAE /RN (perodo deoutubro-2007 /outubro -2008).

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    ISSN: 1808-558X

    mento do turismo potdo roteiro serid

    nho *

    Diante da forte competio inserida por meio dos pde iniciativas que possam diversificar a oferta de, levando assim, os parmetros de desenvolvimento pgam valores aos outros atrativos j existentes, captanado e um fluxo turstico mais diversificado. Dessa foerid desenvolvido pelo SEBRAE/RN e parcerias, pdo com isso, novos valores potenciais ao pro

    ramente se divulga em maior proporo o turismo de s

    chave: Turismo. Roteiro Serid. Globalizao. Competi

    Faced with strong competition entered through globotion of initiatives that will diversify the range of produo the development parameters for a number of oppttractions , thus capturing a greater market niche andnalyze how the roadmap developed by Serid SEBcompetitive advantages to adding this new potenwhich customarily releases proportionally more tourism

    : Tourism. Roteiro Serid. Globalization. Competition.

    Revista Global Tourism

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    guar: o caso

    ocessos globais, a exigncia dorodutos e servios prestados

    ara uma srie de oportunidadesdo deste modo, um maior nichorma, busca-se analisar como oe criar diferenciais competitivosduto turstico potiguar, ondel e mar.

    o

    al processes, the requirement ofcts and services is a priority, thusrtunities that add value to othera more diverse tourist flow. It alsoRAE / RN and partnerships, hastial values potiguar the tourismf sun and sea.

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    notriochama a

    especial odevido aoelementosturismo geradorapara o suobtendo, pincrementoespecial(MARANHaspectosnos diasimpregnadda globalizsido uma

    pode-se nem muitosdesenvolvee ditandoPor encaddo turismoprocessosassim, naabarcar aComprova-turismo enos dias dratificar difenmenovazio,

    funcionamconseqn

    Portanto, nonde o tmarcante(INSTITUTO2005), a neofertado estacionarevitandoestados viprodutos sNatal, printurstico no

    do turismoprocessoso desenvturstica pgrandense.

    dentro d justifica esaber da fturismo epreocupanoferta e dee no seu eum turismem algu

    abordagenovos capotiguares.

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    Introduo

    que o turismo contemporneoateno de muitos governos, em

    s de pases em desenvolvimento,fato da atividade gerar algunsvitais para suas economias. Ovisto, ento, como uma fontee divisas e uma alternativa vivel

    porte econmico na atualidade,ois, uma importncia crescente nodas receitas desses pases e em

    nas localidades mais pobres.O, 2009). Somado a isto, um dosais marcantes do contexto socialatuais a forte competio

    a nas relaes humanas por meioao. Embora essa tambm tenhacaracterstica em outros perodos,

    tar que a sua presena to forteespaos atuais, intencionalmente

    ndo-a na conscincia das pessoasnormas na economia de mercado.amento, toda a cadeia produtivatambm interferida por essesglobais competitivos, refletindousca por diferenciais que possam

    maior fatia do mercado que puder.se assim, a forte sinergia entre oos processos sociais desenvolvidose hoje. Barreto (2003, p. 12) vemizendo que: O turismo umsocial que no acontece numas numa sociedade em

    nto e ele , por sua vez,cia da dinmica desta.

    o estado do Rio Grande do Norte,rismo de sol e mar tipologiaevido as suas caractersticas fsicas,DE DEFESA DO MEIO AMBIENTE,cessidade de diversificar o produtosituao sine qua non, afim de nona busca por novas demandas,

    perda de fluxo turstico parazinhos, que fornecem servios eimilares. Descentralizar da capitalcipal porta de entrada de fluxoestado, alm de fazer o fomento

    , entrar em consonncia com osompetitivos globais, distribui melhorlvimento peculiar da atividadera o interior do estado norte rio-

    sta perspectiva que esse estudo seseu mbito prtico, apesar de

    orte tendncia de crescimento doterritrio potiguar, com uma

    te concentrao de demanda, deinvestimentos na sua capital, Natal,

    ntorno, busca-se lanar bases paramais diversificado, concentrado

    as reas que possibilitem uma

    diferenciada e atrativa paraminhos do turismo em solosObserva-se facilmente que todas

    essas aesRegionalizalanado emBrasil, pautNacional dalm de rintervir nopressupostoassim, a iincremento(MINISTRIO

    Deste modpequenas e(SEBRAE/RN)oportunidadestado poticompetitivoencontra nasucesso par

    ofertado noparceria coGrande doSerid, codesenvolvimmais coesainserir novproduto turs

    Desta mande quecompetitividanteriormendesenvolvidcontribudo

    turstica pocriado diferos critrios s

    A relaturi

    A competitide diversencontradadirecionamvencer nacompetitivocondio iparticipanteconcursos,Chegandotrabalho eonde o venafirmao d

    Na lei deaproxima-seprtica deao mercespecializadpoder de ddos clientesaperfeioar

    auferindopermannci

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    equalizam-se com o Programa deo do Turismo- Roteiros do Brasil,2004, pelo Ministrio do Turismo do

    ado nas orientaes do PlanoTurismo. O referido programa visa

    espeitar as diferenas regionais,processo desenvolvimentista comde sustentabilidade, incorporandogualdade de oportunidades e

    no mercado para todos.DO TURISMO, 2004).

    , o servio de apoio s micro empresas do Rio Grande do Norte

    percebendo a grandee de desenvolver o turismo nouar e ao mesmo tempo, deix-lo

    com o mercado mundial,regio do Serid, fortes indcios deo incremento do produto turstico

    referido estado. Por essa razo emm o Governo do Estado do RioNorte, desenvolve o Projeto Roteiro

    o escopo de fomentar oento do turismo potiguar de formaao mercado e ao mesmo tempo,s potenciais competitivos ao

    tico estadual.

    ira, este trabalho busca investigarforma, em meio forte

    ade do mercado j citadate, O Projeto Roteiro Serid,o pelo SEBRAE/RN e parceiros, tempara a diversificao da oferta

    tiguar e por conseqncia, tmnciais competitivos que respeitemstentveis?

    o entre competitividade,smo e regionalizao

    idade se apresenta na sociedadeas maneiras, podendo ser: no discurso feito pelos pais, queas crianas a se preparar paravida; nas brincadeiras e jogos

    s, onde a concorrncia portante para adeso de todos oss; E ainda em festivais, gincanas,programas de televiso, etc.

    por fim, ao mundo competitivo doao conjunto das relaes sociais,cedor demonstra competncia eiante dos outros. (ANDREOLI, 2003).

    ercado atual, a competitividadedo turismo, levando-o a uma

    usca intensa por conseguir lanarado, produtos e serviosos que interfiram diretamente noeciso, de compra e na adeso(turistas), buscando a partir disso,o desenvolvimento turstico local,

    maiores gastos e taxas deia, por conseqncia da satisfao

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    dos clientagregam

    O aumenmercadotecnologiabaratos eacirramentprodutorese serviosparte dfomentadonovos temdessas alteuma nicatender ao preciso, e

    A concorra segment

    diferenciaisidentificadmaiores vade servioclientes econhecimefinanceirosmercadono ocorroferta demercadoster seus deso espesegmentao setor de

    ou os prod(MORAES, 1

    Deste moconjunturapotencialidtorna-se incultura poque guardhistria, prno mundo,Tudo istodas ativirevitalizadapelo valor

    associadasqualidadecompetitivdemandas.

    Somado aMinistrio dRegionalizapautado nNacionalativa detolernciaexigir poltisustentvei2009). Des

    adotado scom fortemunicpios

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    es e dos novos produtos queaior valor ao destino turstico.

    to de ofertas de produtos noglobalizado e o uso de novascapazes de fabricar produtos mais

    e melhor qualidade tm levado aoo da concorrncia entre ostursticos. As exigncias de produtosde qualidade a preo justo, por

    os clientes, conduziram osres do turismo a se adequarem aosos. Eles passam a perceber, depois

    raes nos desejos dos turistas, quea estratgia j no consegues que buscam produtos especficos.nto, segmentar o mercado.

    ncia um fator determinante paraao. Incentivando a procura por

    que garantam uma clientela fiel ecom seu produto. Conseguiro

    ntagens nas vendas, os prestadoress que melhor conhecerem seus

    seu mercado potencial; essento dever direcionar os recursose tambm adequar os produtos aoisado. A opo de segmentar ouprincipalmente pelo aumento daprodutos, pela expanso dos

    e tambm pela vontade do clientesejos satisfeitos, que cada vez maiscficos e no genricos. Ao enfatiza mais o mercado e noatividade, os canais de distribuio

    utos. Segmentar uma estratgia.999).

    o, em consonncia com a atualdo mercado competitivo global, aade do turismo no Serid Potiguargvel. Existe uma soma de histria,ular, gastronomia, espaos fsicos

    am importantes vestgios da pr-sena do bioma caatinga, nicoalm de outros atrativos tursticos.elo incentivo ao desenvolvimentodades econmicas existentes,s pela nova roupagem recebida e

    que lhes agregado, quando

    ao turismo, pode sim interferir nado destino, no diferenciale na captao de novas

    .

    estas circunstncias, em 2004, oo Turismo apresenta o Programa deo do Turismo Roteiros do Brasil,as orientaes contidas no Planoo Turismo e com a participao

    todos os parceiros. Pontos comoe respeito s diferenas passam acas e tticas de desenvolvimentos e competitivas (MARANHO,sa forma, o modelo de gesto

    eguiu uma orientao endgena,tendncia para o interior dosdo Brasil, para as suas riquezas

    ambientais,ainda cointeriorizar eem uma aprodutos oespalhar oatividade turegio dorealidade p

    Assim sendRegionalizaMinistrio dcooperaenvolvidos,qualificarqualidadeoferta turstiAmpliar onacional; A

    produto turAmpliar onacional;permannci

    Com isso, fpas que tregies porPRODETURjustificativaeste fato blreferido pdesenvolvepartir dapotencialid

    de melhor de agregaruma vezcaractersticcom o apoGrande doEstado de TDunas, PloPlo Serranestudo. (CO

    O plo SeriRoteiro Seridcentro-sul dcompostadistribudosCentrais, Curea de 1populaohabitantes,populaooficialmentda Regiomunicpios.localizar emapresentanquais se cofavorecerdesenvolvim2005).

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    materiais e patrimoniais e tambmo primcias da inteno demunicipalizar o turismo, como queo complementar de diversificar os

    erecidos para os turistas e dedesenvolvimento trazido pela

    rstica pelo interior e municpios. ASerid concatena-se a essa

    r todas as questes supracitadas.

    , a proposta do Programa deo do Turismo, segundo ooTurismo (2004), : promover a

    e a parceria de todos oscom o objetivo de: Aumentar e

    mercado de trabalho; Daro produto turstico; Diversificar a

    ca; Estruturar os destinos tursticos;consumo turstico no mercadomentar a insero competitiva do

    stico no mercado internacional;consumo turstico no mercadoe Aumentar o tempo de

    ia e gasto mdio do turista.

    ram criados projetos em todo ondiam ao desenvolvimento dasmeio do turismo, entre eles o

    /NE, que foi criado com ae que no existia infra-estrutura equeava a expanso do turismo. O

    rograma, em nvel estadual,Plos Tursticos, idealizados a

    juno de municpios comdes tursticas semelhantes, afim

    istribuir o desenvolvimento tursticomaior valor ao produto potiguar,que os plos criados possuemas bem diferenciadas. Institudosio do Governo do Estado do RioNorte, por meio da Secretaria dourismo, so eles: o Plo Costa dasCosta Branca, Plo Agreste/Trair,e o Plo Serid, que foco deste

    UTINHO, et all; 2008).

    O Plo Serid

    d, por onde veio o fomento do, abrange uma regio situada noo estado do Rio Grande do Norte,de 24 municpios que som trs Zonas Homogneas (Serrasrrais Novos e Caic). Ocupa uma2.965 km, apresentando umade aproximadamente 300 milequivalente a 11% de toda ado estado potiguar. Criadono ano de 2005, O Plo Tursticodo Serid formado por 17E na sua gnese, possvel

    sete de suas cidades, o turismoo formas de desenvolvimento, nascentram as aes que objetivam

    sistematicamente o seuento sustentvel (ROTEIRO SERID,

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    Somado aconhecidacaracterstiturstica, nacomportadiretamentdiferenciadturstico fin(2004), a hhospedagconsideradamplitudeestruturaslocal, dePraxedes (nenhum tusendo apacompanhespera deAIRES, 2009,

    O Seridtipologiasvales, aue vegetaApresentanpredominauma mdicom chuvado ano (Potiguar tcom baseperodos dmineral tedesenvolvi

    da scheelitatualidadeprodutivatradiocriando(laticnioscermicaexcelenteda regiocerca dededicamuma prodmilheiros2005), eperspectiv

    fuso doprovocadomineral qSERID, 20fim, umatursticoscompem.desenvolvilazer, turism

    O Prog

    O Prograprimordial

    sustentvelturismo, trpequenas

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    tudo isto, a populao seridoense tambm pela hospitalidade,

    ca importante para a atividademedida em que a forma gentil doento do seu povo colabora,

    e, na prestao de um servioo e agrega valores ao produto

    al do Roteiro. Conforme Camargoospitalidade extrapola os limites dam e alimentao. Ela pode sera um fenmeno em toda a suaocial, que envolve um conjunto deatitudes por parte da populao

    forma espontnea e sobre isso2004) complementa dizendo querista entende a hospitalidade comoenas um sorriso em um rostoado de uma mo estendida uma moeda. (PRAXEDES, 2004 apud

    p.34).

    inda se configura com diferentese relevos, com importantes serras,es e lagoas, com solos pedregososo predominante da caatinga.do tambm um climante quente em todo o ano e coma pluviomtrica de 550 mm/ano,s concentradas nos primeiros mesesOTEIRO SERID, 2006). O Seridve sua economia desenvolvidaa cultura de algodo, alcanando

    e grande destaque. A produoe tambm momentos de grandeento, especialmente na produo

    a no municpio de Currais Novos. Na, conta com uma estruturavoltada para a pecuria, coma produo bovina e caprina,portunidades na agroindstria

    e derivados). A produo de vista tambm, como uma

    oportunidade de desenvolvimentona atualidade, onde apresenta

    80 estabelecimentos que seproduo de telhas e tijolos, em

    o anual com cerca de 555 milesses dois produtos (SEBRAE/RN,somado a isto, conta com as de receber um gaseoduto, em

    processo de desmatamentopelo sistema de energia de carvoue abastece o setor (ROTEIRO6). A Regio do Serid oferece porgrande diversidade de atrativosm todos os municpios que aApresenta fortes indcios para oento do ecoturismo, turismo de

    o cultural e turismo sustentvel.

    ama Sebrae de turismo e oroteiro serid

    ma SEBRAE de Turismo visa,ente, um desenvolvimento

    do territrio vocacionado para oabalhando-o com s micro e

    unidades produtivas e, por

    conseqnincluso socde produadensamen(Arranjos Pintegrandocadeia proturismo dopropostas,participamanifestapossibilitandeconomias ldas culturintangveis,comunidadauto-estima,Cara Brasils.d., p.5).

    Comprovane as caraaes contprojeto, aambos osturismo, eddistncia, tcooperativae comeempreendecaptaopromooalvo emprofessorespblica, pro

    dirigentes d

    AdicionadodemandademonstraSEBRAE, 20turismo difepor fluxos mem propormassivo. Noinfra-estrutursegmentoexportandopara estadat Bahia.

    Roteiro Seriintervenciondesenvolvimno estado dexecuo dao alcancebases ass(SEBRAE, 200

    Dessa formem abril demodelo isustentvelreas j citatualmente

    eles: CerrCarnabaSerid, Lago

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    ia, lutando para promover aial e a democratizao dos meioso, priorizando assim, ostos de negcios por meio dos APLodutivos Locais), preparando es micro e pequenas empresas nautiva do turismo. O programa de

    SEBRAE incorpora em suasas seguintes metas: A plena

    da comunidade, ases do artesanato, agronegcios,o assim, a viabilizao daslocais, resgatando as vrias formass e seus importantes valoresstimula a participao efetiva dass e contribui para a elevao datudo isso emoldurado com a

    ira. (PLANO SEBRAE DE TURISMO,

    do a forte sinergia entre o SEBRAEtersticas do Serid Potiguar, as

    empladas, por reas, no referidorangem critrios pertinentes alados, que podem ser citados:

    ucao ambiental, educao cnologia de alimentos, gesto des e outras associaes, qualidadercializao do artesanato,dorismo no espao rural e natural,e gesto de recursos hdricos,

    marketing, tendo como pblicos-resrios, gestores municipais,e alunos das redes privada edutores rurais, lderes comunitrios

    entidades, entre outros.

    a isto, notvel o crescimento dapor atrativos inovadores, comoos estudos da OMT (2001 apud05). Segundo estes estudos, orenciado, que no se caracterizaassivos de pessoas, vem crescendoes bem maiores do que o turismo

    Rio Grande do Norte a falta dea aliada ao esgotamento dode turismo sol e mar estfluxo de visitantes de qualidades vizinhos como: Cear, Paraba e dentro deste contexto, que o

    surge. Contemplar uma aoista, com a finalidade de apoiar oento turstico da regio do Serid,o Rio grande do Norte, atravs dae um conjunto de aes voltadasdo desenvolvimento regional, em

    entadas na sustentabilidade4, p. 4).

    , O Roteiro Serid que teve inicio2004, configurando-se como umovador de desenvolvimentona regio, abrangendo diversasadas. So oito os municpios quecompem o Roteiro Serid, so

    Cor, Currais Novos, Acari,dos Dantas, Parelhas, Jardim doa nova e Caic; apresentando

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    peculiaridaaplicar nmodalidadecoturismoaventura,gastronmiO projeto tseu rgo

    C

    di

    q

    in

    d

    su

    e

    g

    m

    sea

    40

    Entre alguSerid, taCoordenarProdutivo LCriar umintegrandohumanos;comunidaoperacionConscientizresgate

    seridoensespara neg6-PesquisarempresasconsolidaPromovertecnolgicDesenvolvvalorizaRequalificaexignciasimpactosindiretametoda a rtambm a

    regionalizapolticamudanas,coordenarlocal e regi

    As parcerio alcancetrabalhadano sentidresultadosenvolvidas,para os ppopulaoDessa form

    pelo SEBRSecretariadiversasEnvolvend

    808-558X

    des diversas, onde se podema regio as mais variadases que a atividade turstica induz:

    ou turismo de natureza, decultural, religioso ou mstico,

    co, de eventos ou negcios e rural.em como objetivo geral, conformeestor:

    iar um novo produto turstico,

    ferenciado e inovador, em roteiros

    e promovam a regionalizao e a

    egrao homem com a natureza,

    ntro de limites que garantam a

    stentabilidade ambiental,

    onmica, cultural, social e poltica,

    rando novos empregos e

    elhorando a renda da populao

    ridoense, com respeito cultura emeio-ambiente (SEBRAE, 2004, p.

    ).

    s objetivos especficos do Roteirombm se pode destacar: 1-

    aes voltadas ao Arranjoocal (APL) do turismo no Serid; 2-roteiro turstico para o Serid,todos os atrativos naturais e

    -Integrar poder pblico, privado ee ao planejamento elizao do Roteiro Serid; 4-ar a populao local para o

    valorizao dos patrimnios

    ; 5-Capacitar empreendedoresios voltados ao turismo sustentvel;como s micro e pequenasesto contribuindo para a

    o do turismo na regio Serid; 7-incluso, inovao e adequao

    ao produto turstico; 8-r programas de qualificao ede produtos e servios tursticos; 9-

    r a oferta, ajustando-a asda demanda; 10-Monitorar os

    o turismo etc. A previso que,te, todos os benefcios alcancem

    egio Seridoense, estendendo-seoutras reas, dentro do esprito da

    o do turismo, que prev umapblica capaz de provocarsistematizar o planejamento e

    o processo de desenvolvimentoonal, estadual e nacional.

    s tambm so indispensveis parade tais metas. Elas esto sendo

    s desde a concepo do projeto,de agregar esforos e obter

    significativos para as partesseja para este SEBRAE/RN, seja

    arceiros, mas, sobretudo, para aresidente na regio beneficiada.

    a, o mega-projeto desenvolvido

    E, Governo do Estado por meio dade Estado do Turismo (SETUR), entidades pblicas e privadas.

    parceiras do Servio Social do

    ComrcioAprendizagNacional dInstituto deMinistrio dONGs e Inst

    A elaborateve comoDesenvolviproduzido pe lideranaEstado doInteramericAgriculturaDesenvolviano de 200de RoteirEstruturanteelaborado

    Consultoria

    Para que osalcanadosdesenvolvimos roteirosassim cit-(estabelececaatinga);(preocupaprodutos eempregoeconmicoDesenvolvicultural

    associativoda atividqualificada)(desenvolveDesenvolviproduto colocais); Destecnologiaprodutos eConstruodesenvolve2004).

    Diante dasdo projeto

    percebeuimpossibilitae uma dashospedagemaneira dRoteiro Seridos meiosSerid, O SEhospedagereadaptaRio de janeiqual j eraand breakfvisitante selocal (PROG

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    (SESC), Servio Nacional dem Comercial (SENAC), Servio

    e Aprendizagem Rural (SENAR),efesa do Meio Ambiente (IDEMA),Turismo, Universidades, Prefeituras,

    ituies financeiras (SEBRAE, 2006).

    o do projeto Roteiro Serid, aindasubsdio os documentos: Plano deento Sustentvel do Seridor iniciativas de diversas instituiess locais so eles o Governo doRio Grande do Norte, o Institutono de Cooperao para a

    (IICA) e o Conselho deento Sustentvel do Serid, no0; e o Estudo da Implementaos Tursticos, Segmentados e

    do Rio Grande do Norte,pela empresa Anya Ribeiro

    (2001 apud SEBRAE, 2004).

    objetivos do Roteiro Serid fossemforam traadas metas de

    ento para que pudessem elaborarespecficos da regio, podendolas: Desenvolvimento ambientalndo o adequado manejo da

    Desenvolvimento socialo da incluso social na oferta de

    servios para que possa gerare renda); Desenvolvimento

    (gerar novos negcios);ento cultural (respeitar heranaseridoense); Desenvolvimento

    (agregar a comunidade em tornoade gerando mo-de-obra; Desenvolvimento educacionalr conceitos de turismo);ento mercadolgico (tornar ompetitivo aliando as condiesnvolvimento tecnolgico (aliar ada comunicao com a dosservios oferecidos e por fim a

    do Destino Turstico Serid,do a sua singularidade (SEBRAE,

    primeiras avaliaes, no decorrerRoteiro Serid , o SEBRAE/RN

    algumas deficincias queam a plena realizao do mesmomais significativas foi a falta de

    no Serid. Dessa forma , comocomplementar o projeto do

    e de sanar e/ou aliviar a baixade hospedagem da regio doRAE/RN apresentou uma forma de

    domiciliar, baseada nao do programa desenvolvido noiro, chamado de Cama e Caf, ouma adaptao do sistema bedst de origem irlandesa, em que oospeda na casa de um habitante

    RAMA CAMA E CAF, 2009).

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    A partir dedo GoverNorte juntProgramaimplementat janeiromacro-projdo Turismodo Norte,PEREIRA; AembasadoSEBRAE/RNCama, Co desenvdependemas tambvoltados pprofissionalplanejadosSERID, 20

    A revisoconformidclassifica-scomo anespecfico,reviso, etemtico,especfico.como fontartigos purea dos

    fundamentde pesqumaterial dpublicadosprestigiado

    Como reeconmicseus parceobjetivavadesenvolvinovos prodvalor ao

    saindo doaqui aos mSerid, osde maneirda multiplitursticos dtursticosprincipaisser desfrutsendo que,beleza ajustamentereverdecepoca emevitados,

    uma alterRoteiros Tur

    808-558X

    ento, por meio de uma iniciativao do Estado do Rio Grande doo com o SEBRAE/RN, surge oCama, Caf e Rede, o qual foido em agosto de 2005 e perduroude 2006. Sendo uma vertente do

    eto de desenvolvimento sustentvelna Regio do Serid do Rio Grandeenominado Roteiro Serid (KANITZ;

    LMEIDA; ARAJO, 2008). Destarte,na sustentabilidade do turismo, oteve a iniciativa de criar o projetof e Rede, observando, pois, quelvimento da atividade tursticao apenas das belezas naturais,

    m de boas ofertas de serviosra atender aos visitantes de formaem ambientes agradveis, bem

    , saudveis e seguros (ROTEIRO6).

    Metodologia

    da literatura deste artigo, emde com Noronha e Ferreira (2000),

    quanto ao propsito da revisoaltica, por revisar um tema

    e quanto abrangncia daste estudo caracteriza-se como

    centrando-se em um recorteO presente artigo ainda apresentaes: pesquisas diversas, atravs delicados em revistas cientficas na

    estudos tursticos, livros de

    ao terica e tambm por meioisas em fontes secundrias. Oe estudo limitou-se a materiais

    por docentes e pesquisadoress na rea do turismo.

    nlise dos resultados

    sultado do forte investimentoe humano, feito pelo SEBRAE/RN e

    iros, no projeto Roteiro Serid, queredistribuir de uma melhor forma, oento turstico estadual, criando

    utos que viessem agregar um maiorestino do Rio Grande do Norte,

    rtulo sol e mar, cabe destaqueais variados roteiros provenientes doquais comeam a serem utilizados

    potencial. A partir da constataocidade e diversidade de atrativos

    Serid, foram planejados roteirosque atendem diretamente s xigncias da demanda. Podendodos em qualquer perodo do ano,na estao chuvosa ganham umaicional e so mais procurados

    pela beleza das guas quea vegetao. Aproveitando a

    que os roteiros de sol e mar sourante a estao chuvosa, surge

    nativa para intenso desfrute, ossticos do Serid.

    Como resapreciadosRoteiro Arqpassado ppinturas ruppela serrascastelos; Rdos aspectdestacandogua; Rotartesanato,religiosidadimportantefeitos com rhistria dos

    Os roteiros litrabalho deque efetuotursticos em

    como dosOs roteirosconsonnciseridoenseproduto tucitados.desenvolvidmercado:Arqueolgiccientista econhecimenativo, podforte atratipassado tde uma c

    preservaCultural: Oaliado sdiversas, vipossveis roRota do Fsegunda dHistrico, ARoteiro de Ee audes,stios paleona regiogrande diecoturismo.e Eventos: e

    a atratividaNegcioseventoseconmicatecnologiaRota deFestivais datividadesecoturismo,pesca, mside Esportespara a prutilizam oesto dispocavalgada,

    topografios inmeroscom o Serid

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    ultado, os roteiros hoje sopor diversos turistas so eles: oeolgico, que uma viagem aor meio de trilhas a procura de

    estre; Roteiro Eco-cultural, passeios, audes, Trekking, museus eteiro Pedaggico, conhecimento

    os naturais e culturais da regioo principal recurso natural: a

    iro Melhor Idade, mistura deapresentaes culturais ee por ltimo no menos

    o Roteiro de Aventura, passeiosmo ou pedalando conhecendo arincipais ancestrais (SEBRAE, 2004).

    istados, a seguir, so baseados noRibeiro (2001apud SEBRAE, 2004),

    u o levantamento dos atrativostodo o Rio Grande do Norte, bem

    quipamentos tursticos disponveis.puderam ser desenvolvidos emcom as peculiaridades da regio

    e com isso somam valores aostico potiguar e os vetores jDessa forma, foram assimas, as novas opes lanadas ao1-Roteiro de Turismo Cientfico-o e Paleontolgico: Tanto oo estudante, vidos por novostos, quanto o turista e o prpriom ter nos stios arqueolgicos umo para visitas que, divulgando

    interessante, levem formaoonscincia ambiental voltada

    do presente. 2-Roteiro de Turismoatrimnio histrico e arquitetnico,anifestaes populares, as maisbilizam a estruturao de duasas tursticas, sendo a primeira aolclore e Festas Populares e anominada Rota do Patrimnio

    rquitetnico e Povoamento. 3-coturismo: Serras, grutas, cavernaslm de recursos arqueolgicos etolgicos, disponveis fartamenteSerid, produzem cenrios de

    ersidade, aptos prtica do4-Roteiro de Turismo de Negciosstruturado em duas rotas, segundo

    de e a motivao. A Rota deConvenes est ligada arelacionados a atividades

    da agroindstria, minerao,u mesmo da cultura e da f. J aampeonatos, Circuitos, Feiras e

    iz respeito a eventos ligados ade esportes de aventura,cultura, religio, gastronomia,

    ca, arte etc. 5-Roteiro de Turismoe Aventuras: Inmeras opes

    tica de atividades esportivas queeio natural ou o ambiente rural

    nveis no Serid. Escalada, rapel,ciclismo, so esportes adequados

    local. O lazer aqutico, utilizandoaudes, tambm compatvel, assim como caminhadas,

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    observasensaesde TurismReligioso,volta-se ppadroeirasartes sacrGrande dreligiosas atividadesalojamentoTurismo Rudestina-sedas atividaalojadasparticipane/ou pasto

    de granque todos

    em um aregio, code Desen(2004), quaes edesenvolviprojeto, atquais roteirtal integrasegmentadsemelhantdo turismohiptese,estruturadonovos prod

    que todosviabilizadosviagens re

    E se bemlinhas gerprojeto, adiferenciadpromovamdo homemque garaneconmicnovos empopulaoe ao meio

    um Catloentregue que trabalmesmo croteiros, sepoderovisitantes.

    Surgindo apercebidosperspectivcomo oque compvisitas da rda fama d

    maioria faConhecidobordados

    808-558X

    de pssaros etc., produzindode descoberta e emoo. 6-Roteiro

    Religioso: O Roteiro do Turismoom sua Rota de F e Romarias,

    rincipalmente para as festas dee a visita do melhor dos museus des de imagens e oratrios do RioNorte. A peregrinao em festas

    interdependente das mais diversasde servios, lazer, alimentao,

    , comrcio etc. 7-Roteiro deral: O Roteiro do Turismo Ruralquele turista que deseja desfrutardes tpicas do homem do campona sede da propriedade eo dos principais processos agrcolas

    ris.

    de importncia ainda mencionaros roteiros foram fundamentados

    mplo e aprofundado estudo dasubstanciado no documento Planoolvimento Sustentvel do Serid

    tem como objetivo, nortear asiniciativas que visam ao

    ento da regio. Na verdade esteravs de consultorias, determinouos se integrariam e como se dariao. Com efeito, alguns roteirosos representam interessess, como no caso do ecoturismo ede esportes e aventuras. Nestaroteiros alternativos seriam

    s, unindo atrativos e formandoutos. H possibilidade, tambm, de

    os roteiros aqui apresentados sejamisoladamente, articulados com

    lizadas fora de regio Serid.

    bservado os roteiros obedecem sis traadas no objetivo geral doitar: Criar um novo produto turstico,o e inovador, em roteiros quea regionalizao e a integraocom a natureza, dentro de limites

    tam a sustentabilidade ambiental,, cultural, social e poltica, gerandoregos e melhorando a renda daseridoense, com respeito cultura

    -ambiente. Foi tambm elaborado

    go de Servios do Serid, que ests agncias de turismo e operadorasham com o turismo na regio. Nontm descritivos sobre a regio,rvios e atividades tursticas queser realizada na regio pelos

    dicionalmente, outros diferenciais,e incentivados nesta mesmade identidade, particularidade,

    aso do forte artesanato seridoense,e um dos principais cartes degio e que est estruturado a partiros bordados de Caic, na grande

    ricada em Timbaba dos Batistas.s pela riqueza de detalhes, oso vendidos principalmente pelas

    lojas de artexportadospara oimplantabordado,SEBRAE/RN.mais compdivulgadosmultissetoriae treinamevem sendesenvolvidestrutura dlos dos bortambm ebaratas.

    O fato quregio. O tprincipalme

    eventos cultem potenpraticadoturismo deseridoensesespaos poroteiro seriopes quede clientesdestino pomercado c

    Ao povo Seum alto nvque justifi

    desenvolvimsustentveis,Ambientalmeta a sistplanejamenreas de intnaturais prforma sustede projetosqualidade,proporcionapara a regio SEBRAE/Rsustentveldesenvolvim

    preservandlocal.

    De fato,polarizaoconvergncos efeitos pprocesso ddesenvolvimplanejado,desenvolvimquando cmundiais.

    Perceber aeconmica

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    sanato de Natal, sendo tambmpara outros Estados do Brasil e xterior. Atualmente est em

    um projeto de revitalizao doom a participao ativa doA inteno tornar os produtostitivos, permitindo que eles sejam

    nas misses e Feiras Internacionaisis. Um trabalho de conscientizaoto de pessoal ocupado no setoro realizado. Foi tambm

    o um estudo para reformular as bordados, tentando diferenci-ados do Cear, transformando-osmercadorias mais simples e mais

    e o turismo vem se expandindo naurismo de eventos ganha formante nas festas religiosas, nos

    turais e esportivos. O ecoturismocial para crescer, devendo serm uma natureza preservada. Oventuras tem nas serras e represassua matria prima principal, emuco explorados turisticamente. Od, portanto, trouxe inmerasaumentam o poder de captaoe por conseqncia, torna o

    tiguar bem equipado no fortempetitivo.

    ridoense ainda possvel adjetivarl de conscientizao ambiental, o

    ca importantes projetos de

    ento, embasados pelos pilarescriados em reas de Preservao

    (APAs), que tm como principalmatizao, o direcionamento do

    to e a ocupao de algumaseresse ambiental, criando reservasservadas a serem ocupadas de

    ntvel, garantindo a implantaotursticos de um alto padro de

    com baixas densidades,ndo um crescimento equilibradoo. Ratificando esta preocupao

    N (2008), afirma que o turismono Serid visa primordialmente, oento da regio, respeitando e

    a cultura e o meio ambiente

    Concluso

    imprescindvel minimizar ade Natal como rota de

    ia do interesse turstico, com todossitivos e negativos criados por um

    e urbanizao acelerado e deento urbano turstico nopara no deixar o processo deento do turismo potiguar obsoleto,mparado as novas tendncias

    realidade fsica, social, cultural ede outras regies do estado e

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    neste casoqual possretratadatradiesconstruoforte, comse constituitambm moderno.

    Dentro deSEBRAE asustentvelimplementmarco signprimeira enno sentidopopulaodesenvolvitambm,

    objetivos dque norteidentro destratgico

    Aliado a isdiferencialemergentesintonia coa ter maimaior podao turismotambm qRoteiro Serique tende

    sucesso.

    O roteirorelacionadque buscamaior mtradicionaisoferta, oncom o turisa oportusegmentadatendimenaumentanlugares q(DIAS, 2003)

    Percebe-sesatisfaocom a geregio, qumaiores pPorm se fequalizartange ossociais e asustentveipermanninterfaces

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    , em especial da regio Serid, ai identidade prpria e que

    pela riqueza de sua herana eculturais, tornando possvel ade uma imagem turstica muito

    caractersticas nicas e que podemir em um produto turstico atrativo,vetor a ser seguido no atual mundo

    ta conjuntura, a contribuio doprocesso de desenvolvimento

    da regio Serid, atravs dao deste projeto, se constitui num

    ificativo, no s pelo fato de ser atidade no Estado a envidar esforosde consolidar um grande anseio da

    local, que o de promover oento sustentvel da regio, mas,

    pela forma de realizar os seus

    e conformidade com os princpiosm a atuao do Sistema SEBRAE,

    esprito do redirecionamentoe do seu foco de resultados.

    to, a necessidade em se criar umcompetitivo na atualidade

    , para com isso poder entrar naos novos turistas, ao quais passam

    r exigncia e conseqentementer de escolha quando comparado

    de massa. Dessa forma percebe-seue o nicho de mercado que o

    id busca, o melhor qualificado,a exigir maiores ingredientes para o

    acompanha uma tendnciaa com um consumo turstico atual

    um produto diversificado e umabilidade dentro dos destinos, provocando a diversificao dae se faz necessrio que mesmo

    mo de sol e mar, se possa oferecernidade de uma articulaoa, servindo como complemento noto do interesse dos visitantes,o com isso a competitividade dose oferecem diferentes atrativos.

    que fatores como, uma maior ado cliente associa-se diretamenterao de um maior fluxo para a

    gera atravs de um ciclo vicioso,rmanncias e gastos na regio.

    az necessrio no se esquecer deprtica turstica tanto no que

    quesitos econmicos, quanto osbientais, para com isso, os critrios

    s possam lograr maior tempo deia de sucesso para ambas asue surgem.

    AIRES, Jussalocal com r

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