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VIVER COM SAÚDE 11 a 17.3.2019 No Brasil, uma a cada cinco meninas vai engravidar ainda na adolesc ência. CENtRAl AcAbou A brincadeira imAgem fotoliA LIGUE E AGENDE SUA AVALIAÇÃO SEM COMPROMISSO VOCÊ OUVE, MAS NÃO ENTENDE? Aparelhos Auditivos Modernos e discretos NOVO HAMBURGO | ESTEIO | CANOAS (51) 2108.1900 www.vitasons.com CAMPO BOM E SÃO LEOPOLDO (51) 3592.9246 | (51) 99989.8435 UC-II Colágen� parcelad� e� at3X desconto� d� at20% reduz o desgaste da carlagem diminui a dor e inflamação arcular melhora a mobilidade e flexibilidade As informações deste anúncio são meramente informativas e não substituem acompanhamento de profissionais de saúde. Em caso de dúvidas, informe-se com uma de nossas farmacêuticas. IVOTI: Rua Bento Gonçalves, 598 - Sala 01 - Centro | 51 3563.1212 | 99767.5948 DOIS IRMÃOS: Av. São Miguel, 555 - Sala 03 - Centro | 51 3564.2021 | 99664.3946 MORRO REUTER: Rua Travessão, 170 - Sala 05 - Centro | 51 3569.1313 | 99767.5919 NOVO HAMBURGO: Rua Marcílio Dias, 800 - Rio Branco | 51 3581.3541 | 99997.1363

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VIVER COM SAÚDE11 a 17.3.2019

No Brasil, umaa cada cincomeninas vai

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DOIS IRMÃOS: Av. São Miguel, 555 - Sala 03 - Centro | 51 3564.2021 | 99664.3946

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Rede de apoio à jovem mãe

ESPECIAL

AdriAnA LimA

Gravidez precoce – E quando

uma criançanina outra?

No Brasil, conforme o Ministério da Saúde, apenas em 2015,nasceram 547.564 filhos de mães adolescentes

Nove meses. Quarentasemanas. Duas pessoas –papai e mamãe – ansio-sos. Estes números queretrataram uma esperatão feliz são, diariamen-te no Brasil, substituídospor dados que mostramuma triste realidade. Se-gundo o Sistema de Infor-mações Sobre NascidosVivos (Sisnac), registrocoordenado pelo Ministé-rio da Saúde, em 2015 noBrasil nasceram 547.564filhos de mães adolescen-tes – um nascimento porminuto. Deste total, 10%das meninas tinham até13 anos –um nascimentoa cada 1,5 horas –, idade

considerada estupro emnosso País.

Dados divulgados pe-la Organização Mundialda Saúde (OMS) mostramque a taxa de gravidez emjovens entre 15 e 19 anosda América Latina e doCaribe é a segunda maisalta do mundo. O relató-rio da OMS mostra que ataxa brasileira de gravidezna adolescência é estima-da em 68,4 nascimentospara cada 1.000 adoles-centes de 15-19 anos e es-tá acima da média latino-americana e caribenha.

NOVA grAVIDEzEmumesforçoparamu-

dar este cenário, a Asso-ciação de Obstetrícia e gi-

necologia do rio grandedo Sul (Sogirgs) em uniãocom a Federação Brasilei-ra de Associações de gi-necologia e Obstetrícia(Febrasgo), a Sociedade deObstetrícia e ginecologiada Infância e Adolescên-cia (Sogia-Br) e a Socie-dade Brasileira de Pedia-tria (SBP) desenvolvemestudos e ações de apoioe prevenção da gravidezprecoce. Para a ginecolo-gista Liliane Diefentha-eler Herter, membro daSogirgs e delegada da So-gia-Br, os dados são alar-mantes e apontam que 1 acada 5 adolescentes irãoengravidar. A médica ci-ta que a gravidez não pla-nejada, e mais ainda as

indesejadas, estãoassociadas à reduçãode escolaridade, entreoutras questões. “Alémdisso, uma gravidez naadolescência não prote-ge de uma nova gestaçãonão planejada. Ao con-trário, ela tem 40% dechance de se tornar no-vamente grávida nospróximos doisanos.”

Uma gestanteadolescente tem40% de chance dese tornar novamentegrávida nos próximosdois anos.LiLiAne herter,ginecoLogistA

Gravidez precoce – E quando

uma criançanina outra?

No Brasil, conforme o Ministério da Saúde, apenas em 2015,

indesejadas, estãoassociadas à reduçãode escolaridade, entreoutras questões. “Alémdisso, uma gravidez naadolescência não prote-ge de uma nova gestaçãonão planejada. Ao con-trário, ela tem 40% dechance de se tornar no-vamente grávida nos próximos dois anos.”

Liliane lembra que o pai da criança, mesmo ado-lescente, tem papel muito importante no processo.“O fato de a adolescente já estar vivendo com o paido bebê é um fator que aumenta a adesão ao pré-natal e reduz o risco de doenças biológicas. O va-lor e presença desse pai durante todo o processo

de pré-natal e nascimento deve ser estimulado paraque se criem laços afetivos e protetivos entre o paie o bebê, independentemente do casal estar juntoou não”, informa.Ainda tem importante participação nesta rede de

apoio os avós. “Eles devem por um lado apoiar a fi-

lha, criando um ambiente afetivo e se-guro. Por outro lado, não devem tomaro bebê para si.Durante o pré-natal, sejamnas consultas ou nas atividades em grupo,é importante iniciar a discussão do papel dosavós, da mãe e do pai”, detalha.

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11 a 17.3.2019 / ViVer 5

Tudo na vida necessita de balanço, equilí-brio, harmonia e no nosso corpo não é dife-rente. Quando ele não está harmônico dá sinalna hora, muitas vezes de forma bem dolori-da. Pode ser dormindo, parado, andando, cor-rendo, não importa. Ou mesmo quando estáindo tudo bem em uma prova ou treino, rit-mo encaixado. De repente, uma dor intensaimpede que você raciocine e continue o queestá fazendo, um sinal conhecido como cãi-bra. É um desconforto que muitos já enfren-taram e divide opiniões entre os especialistasem relação à sua origem e tratamento. Defini-da por ser uma contração contínua involuntá-ria da musculatura, a cãibra é uma dor para-lisante, que pode durar por segundos ou atémesmo minutos.

Então o que fazer no período da dor e comopreveni-la? É um fenômeno multifatorial, en-tão não há uma única causa para sua explica-ção. A desidratação proveniente do desgastefísico, o encurtamento muscular que ocor-re quando o corredor tem pouca amplitudede movimento e a falta de nutrientes, comoo sódio e o potássio, são os principais fato-res para o aparecimento da cãibra. Não exis-te nenhuma medida de imediato que melho-re completamente a dor, mas para amenizarum pouco é preciso, no caso da corrida, quese relaxe a musculatura, através de alonga-mentos da região afetada, para logo que su-perá-la, aplicar técnicas de massagens ou co-locar gelo na região para agilizar o processode recuperação.

Como realmente tudo é equilíbrio, uma dasestratégias para evitar esse fenômeno é apren-der a respeitar o próprio corpo. É importan-te lembrar que o excesso nunca é saudável.Além de gerar a desidratação do corpo, tam-bém pode ser uma das causas. Então vamosprevenir! Como? Evitando o encurtamentomuscular, invista nos alongamentos. Foquepara ganhar amplitude muscular. Para cor-redores de longas distâncias, a preparação éessencial para um bom desempenho. Nela, ahidratação e alimentação são alguns dos por-menores. É importantíssimo fazer uma es-tratégia com estes dois requisitos para antes,durante e depois da corrida. Consumir ali-mentos ricos em minerais, potássio, magné-sio e cálcio são estratégias também utilizadaspara promover a reposição desses nutrientesperdidos durante a atividade física. Banana,castanha-do-pará, aveia, granola e brócolissão outras opções.

Então, como a cãibra está diretamente li-gada aos nossos hábitos de vida, é importan-te manter alimentação equilibrada, hidrata-ção e condicionamento físico. Básico, apenasequilíbrio.

SERGIO FREITASEducador físicoFisiologista do ExercícioEsp. em Treinamento DesportivoMBA em Gestão EmpresarialAcademia Fitness Club

TuDo é EquIlíBRIo

[email protected]

Riscos físicos epsicológicos

“Nesta faixa etária há grande impac-to psicológico. Neste momento da vida,as adolescentes ainda não têm maturi-dade psíquica, o que agrava a respon-sabilidade de cuidar de outro (do bebê).Além disso, o convívio com outros jovensémuito importante para elas, o que ficareduzido em função das atividades ma-ternas”, ressalta a ginecologista.

Liliane ainda reforça que há diversosriscos para a saúde da jovem ges-

tante. “Nesta faixa etária, há maiorrisco de doença hipertensiva es-pecífica da gestação, de prema-turidade, de anemia e de baixopeso para a idade gestacionalou ganho de peso materno ina-dequado, transtornos alimentares,

doenças sexualmente transmissíveis einfecções urinárias. Além disso, a taxade mortalidade do bebê no primeiro anode vidaéquase o dobro entre mães ado-lescentes do que com mães maiores de20 anos. No entanto, as maiores dificul-dades costumam ser psicossociais”, ex-plica, detalhando que estas dificuldadesincluem abandono escolar, ausência docompanheiro, desgaste familiar, aban-dono do bebê e até mesmo abandonopela família ou companheiro. “Quandoas pacientes adolescentes são muito jo-vens – menores de 15 anos –, há maiorchance de cesariana por desproporçãocefalopélvica ou por imaturidade psíqui-ca [que não colaboram no trabalho departo]” acrescenta.

A médica lembra a necessidade de uma abordagem diferente àmãe adolescente. “É necessário melhorar a aderência ao atendi-

mento do pré-natal, estimulando o vínculo da mãe com seu bebêe auxiliar os avós nesta importante tarefa de apoio à gestante, o que

minimiza muitas dúvidas e os medos próprios da idade. Sempre quepossível, o pré-natal deve ser realizado por uma equipe multidisciplinar

e com experiência no atendimento de adolescentes. O atendimento em grupopara esse público jovem também é uma ferramenta muito útil na troca de ex-periência e informações sobre o pré-natal, parto e puerpério”, destaca.

A especialista ainda lembra que, com frequência, o pré-natal da adolescen-te inicia tardiamente, quando a barriga não consegue ser mais disfarçada. “Na

maioria das vezes, é uma gestação não planejada e, algumas vezes, até mes-mo não desejada. O obstetra deve ter muita habilidade em vincular

a gestante ao pré-natal, explicando sempre a importância destasconsultas. O acesso às consultas de pré-natal também deve ser

facilitado para que a jovem não abandone o acompanhamen-to. Quanto maior o número de consultas –mínimo de seis –,menor será o risco biológico desta gestação”, cita.

cuidados diferentesno pré-natal

Atendimento pelo sUsConforme a médica, hospitais e postos de saúde do Sistema Único de

Saúde (SUS) devem facilitar o atendimento pré-natal desta gestante adoles-cente. “Elas podem ser referenciadas para um atendimento de alto risco para

gestante adolescente quando vítimas de abuso sexual, vulnerabilidade psicos-social, comorbidades clínicas crônicas ou agudas, institucionalizadas ou com me-

didas protetivas. Na chegada à UnidadeBásica de Saúde, após confirmar a gestação(exame de urina, sangue ou ecografia), a paciente já é encaminhada para a realização

do teste rápido para várias infecções que afetam a vida do bebê (HIV, sífilis, hepatite B eC) além do posterior encaminhamento dos demais exames de rotina do pré-natal. Em vários

locais, há atendimento especializado e multidisciplinar para adolescentes.”

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