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AbraNews O Canal de Notícias da Rede Case IH Ano II, nº 4, Maio / Junho 2013 Colheita de soja em plena região de cana Marco Mazzu Presidente da Fiat Industrial América Latina visita a Abracase

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AbranewsO Canal de Notícias da Rede Case IH Ano II, nº 4, Maio / Junho 2013

Colheita de soja emplena região de cana

Marco MazzuPresidente da Fiat Industrial América Latina visita a Abracase

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Sumário

Luiz Alberto Gotardo, Presidente

Darci Luiz Ciarini,Vice Presidente Comunicações

Fabio Matturro,Vice PresidenteAdm. Financeiro

Amauri José Salviano Jr., Diretor Pós Vendas

Michel Mekdessi Neto, Diretor Comercial

AbranewsCoordenação editorial e Jornalista reponsável: Valéria Ribeiro IsolaMTb 15.626Projeto Gráfi co: MOTComunicação IntegradaEditoração: Fernando BragaImpressão: São Francisco Gráfi ca (Ribeirão Preto)Tiragem: 3 mil exemplares

Informativo da Associação Brasileira dos

Distribuidores Case IH

Rua Luiz Pessutti, 183 - Jardim Portal da Colina,

Sorocaba, CEP 18047-350 Fone 15 3233-7387

E-mail:[email protected]

site:www. abracase.com.br

4 Circuito Feiras

6 Big Case World Class Dealer

7 Nossa Gente Agrofi to

8 Colheita conjunta Soja / Cana

10 Consórcio premia seus campeões

12 Ação Social Raccini

14 Caminhão Case

15 Sua Notícia

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Visita

As mudanças efetivadas pela Fiat Industrial em sua estru-tura diretiva foram recebidas com tranquilidade e entusias-mo pela diretoria da ABRACASE, já que com essa integra-ção na CNH Global, três executivos que atuavam no Brasil passaram a desempenhar papéis importantes e decisivos no Grupo. Marco Mazzu passou a chefiar as operações da Fiat Industrial para a América Latina, (COO). Dino Maggioni passou a comandar o setor mundial de peças e serviços da organização e Osias Galantini foi alçado ao cargo de Chief Purchasing Officer, passando a liderar as negociações inter-nacionais com os integrantes da cadeia de suprimentos das fábricas de caminhões e ônibus da Iveco, motores pesados da FPT e máquinas agrícolas e de construção da CNH - o tripé que forma a Fiat Industrial.

Em sua primeira visita às instalações da CNH, em Soro-caba, como presidente da Fiat Industrial para a América La-tina, Marco Mazzu aproveitou para se reunir com a diretoria da Abracase e com o conselho de ex-presidentes. O presi-dente da Associação, Luiz Gotardo, apresentou formalmente a Abracase e falou dos trabalhos desenvolvidos pelas co-missões, enfatizando que o foco atualmente está na gestão do pós vendas. Deixando clara a intenção de trabalhar em sintonia com a Case, antes de passar a palavra lembrou que a Abracase é o elo entre os concessionários e a fábrica e a valorização desse elo encurta distâncias e resolve proble-mas em curtíssimo prazo.

Marco Mazzu começou falando de sua passagem pela CNH em 2002 e a diferença do trabalho daquela época com

a de hoje, uma diferença imensa. Hoje existe mais reconhe-cimento mundial, a estrutura global que consegue fazer a sinergia entre as marcas, e principalmente alcançar resul-tados expressivos. Em especial sobre a Case IH o otimis-mo demonstrado foi grande, principalmente em função do crescimento da rede de concessionários e da aceitação da marca: “se por um lado existe o charme de ser Case IH, por outro tem a força que se traduziu na impressionante se-quência de produtos colocados no mercado brasileiro e da América Latina, atualmente um mercado muito valorizado pela CNH”, disse Marco.

Quanto ao seu trabalho disse que a qualidade da manu-fatura é uma de suas missões, quer buscar oportunidades entre uma marca e outra e impulsionar tanto concessioná-rios quanto clientes. Disse que sabe que existe uma expec-tativa muito grande em função da sua chegada, e garantiu que o que quer é trabalhar para alavancar a força global e regional, que agora passa a ter decisões mais rápidas: “Vou estar por perto, vocês sabem que eu não voo alto, eu entro nas questões, vou acompanhar no campo todo o trabalho”, completou.

Mazzu quer atacar rapidamente os problemas e ganhar muito mais Market Share, lembrou que a Case está no pe-lotão da frente e se fizer a coisa certa ninguém vai poder lhe alcançar. O trabalho todo será para o fortalecimento, para aproveitar o bom momento da marca no Brasil e na América Latina, e assim atender as demandas da agricultura brasilei-ra cada vez mais exigente.

Compromisso com o crescimento e a qualidade

Marco Mazzu na Abracase

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Circuito Feiras

A Agrishow comemorou 20 anos na edição de 2013, a Case IH também. Desde a primeira feira, em 1994, quan-do os produtos eram praticamente to-dos importados e a Case IH vinha para o Brasil focada na colheita de alta perfor-mance, com produtos que traziam uma tecnologia muito diferenciada para a realidade brasileira, a empresa participa fortemente da feira e ajudou a escrever a história da mais importante feira latino-americana.

A feira aprendeu muito com a Case IH e a Case IH aprendeu muito com a feira. Para a empresa o passar dos anos com-provou a força da agricultura brasileira que buscava se tecnificar para chegar onde está hoje. A feira, por sua vez, ser-viu para que as tecnologias que não eram apropriadas para o Brasil fossem adapta-das e nacionalizadas. A participação na

Vinte anos de AgrishowA Agrishow nivelou por cima a agricultura brasileira – a Case IH e

seus concessionários participaram ativamente de todo esse processo

Agrishow ajudou na decisão do board internacional de fincar raízes no Brasil e investir em indústrias e em pessoas.

Comparar o que foi a participação da Case IH ao longo de todas as edições da feira é comprovar seu crescimento e sua interiorização. Os estandes sempre gran-diosos em todas as edições foram a cada ano ganhando mais participantes, os

boxes dos concessionários foram se so-mando até chegar ao ápice que foi 2013. Com exceção da região sul do país, que tem feiras também tradicionais e impor-tantes, todas as outras regiões fazem questão de enviar seus times para a feira, afinal o cliente quando chega quer ser re-cebido por um rosto amigo, por alguém que já conheça suas necessidades.

O trabalho de Agrishow começa mui-to antes da feira, com cada concessio-nário enviando convite para seus clien-tes, cuidando da logística da visita de alguns, afinal comprar na Agrishow tem seu charme e muitos negócios já inicia-dos são concretizados na feira. Outros, ainda na fase de conversa, se tornam concretos naquele ambiente de otimis-mo que envolve todos na Agrishow.

Nestes 20 anos muita coisa acon-teceu e a nacionalização dos produtos Case IH com lançamentos sucessivos, com tecnologias voltadas para facilitar a vida do produtor brasileiro, facilitaram a vida também do concessionário que a cada ano inaugura novas lojas ou ga-

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nha a companhia de novos grupos que passam a fazer parte do time. A gama de produtos expostos na feira mostrou que a Case IH atende a toda diversidade da agricultura brasileira, seja por tipo de cultura ou por tamanho de produtor.

Segundo Mirco Romagnoli, vice-presidente da Case IH para América La-tina, a importância da feira para todo o setor agrícola brasileiro pode ser com-provada por seus números: “todos os anos, a Agrishow representa de 15% a 20% das negociações anuais da Case IH”, afirma. Os concessionários, mais do que ninguém, sabem que esta afir-mação não pode ser contestada. Uns já veteranos de feira, e outros ainda apren-dendo como trabalhar na Agrishow, mas todos entusiasmados com o clima da feira e com a disposição do agricultor em continuar investindo.

Entre os lançamentos apresenta-dos da Agrishow, vale destacar a nova colheitadeira Axial-Flow 9230, a única classe 9 do mercado e a maior colhei-tadeira produzida no Brasil. Este mo-delo faz parte da nova linha Axial-Flow série ‘230’, que teve também outros lançamentos como as Axial-Flow 7230 e a 8230, que são atualizações das já consagradas Axial-Flow 7120 e 8120. Outras novidades foram a revolucioná-ria colhedora de cana A8800 de espa-çamento variável; o pulverizador Patriot 250, ideal para pequenos e médios pro-dutores; além dos tratores com as novas versões da linha Farmall.

Durante a Agrishow, a Case IH re-cebeu o Prêmio Gerdau Melhores da Terra na categoria “Novidades”, a marca ganhou o troféu pela inovação da nova colhedora de cana A8800 MultiRow.

Poucos dias depois da Agrishow, na cidade de Palmas - TO, nos dias 7 a 11 de maio, aconteceu a Agro-tins que assim como a feira paulista é um evento para a divulgação das novidades do setor com o objetivo de promover o desenvolvimento do setor agropecuário, destacando as potencialidades do agronegócio. Neste ano a feira comemorou os 25 anos da criação do Estado de Tocan-tins e realizou uma de suas maiores

edições. A Uniggel Comércio de Máquinas Agrícolas Ltda., revenda Case IH, participou desta festa. A Revenda que foi inaugurada em fe-vereiro deste ano, já se destaca pelo arrojo comercial. A Unigel entrou na feira com a expectativa de fechar negócios na casa de R$ 15 milhões, fechou R$ 25 milhões. Uma ótima participação que deixou o gerente da revenda, Ivan de Sá Bandeira, já comprometido com a feira em 2014.

13ª Agrotins

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Big Case

Foi durante o treina-mento e motivação para a Agrishow que foram anunciados os conces-sionários World Class Dealer 2012, o novo Dealer Standard, com foco na gestão e uma nova categoria, a Pre-mium Prime, totalizando agora 4 categorias para as revendas.

Para se enquadrar na categoria Premium Prime todas as lojas da revenda tem que obter pontuação acima de 800, ter certificação AFS e pontuação aci-

ma 80% em todas as sessões das lojas, tudo auditado por consultoria externa.

Em seu primeiro ano de validade 3 revendas conseguiram esse prê-mio máximo que signi-fica alto padrão de aten-dimento e excelência no pós-vendas. Foram elas: Tratorcase, com cinco lojas no Paraná; Central

Máquinas, com duas lojas em São Paulo e Maxxicase, com seis lojas no Mato Grosso. Todos receberam o Prêmio das mãos do pa-lestrante da noite o ex-jogador de basquete

Oscar Schmidt. Quatro grupos conseguiram a classificação Premium, 12 a Standard, e 11 a Basic.

Alexandre Martins, responsável pelo desen-volvimento de rede da Case IH na América La-tina, foi quem anunciou

a premiação em Ribeirão Preto e se mostrou satisfeito com o resultado e muito otimista quanto ao futuro da marca e da rede.

Este foi o primeiro Premium Prime e teve três concessionários premiados, este é um bom resultado?

AM - Para o primeiro ano do WCD e consi-derando o grande foco em gestão, certificação em AFS e nivelamento do padrão de todas as lojas (pontuação acima de 80% em todas as lojas e todas as seções avaliadas) estávamos cientes que o Premium Prime seria alcançado por poucos grupos.

Qual o desafio que esta categoria im-põe para todos?

O desafio é realmente alcançar um padrão Prime, onde o concessionário atinja um per-centual acima de 80% em todas as 6 seções e em todas as lojas avaliadas, além da certifica-ção em Agricultura de Precisão.

Porque foi incluída esta categoria na avaliação?

A CASE IH tem um projeto de expansão muito importante para os próximos anos. Nosso desafio também é crescer em cober-tura (pontos de venda) sem perder o foco na Gestão e desenvolvimento dos concessioná-rios. Essa categoria busca incentivar o apri-moramento desses atributos.

Para a Case IH qual importância do aprimoramento da rede?

Todos sabemos que a concorrência busca cada vez mais se aproximar no que diz respeito à especificação de produtos. Para a Case, além de buscar sempre desenvolver novos modelos e acompanhar a tendência do mercado, o de-safio é diferenciar-se cada vez mais da concor-rência e nesse caso a grande chave do sucesso é a rede de concessionários. Precisamos olhar para o futuro e compreender qual a rede neces-sitamos para os próximos 10 anos, isso passa pela ampliação da cobertura, desenvolvimento de ferramentas de gestão, planos de sucessão, robustez econômica e excelência em pós ven-das. Todas as ferramentas e ações desenvolvi-das estão sempre focadas nesses pontos.

“Big campeões” de 2012

Equipe da Maxxicase comemora, com Mirco Romagnoli, o prêmio

Sérgio Valentim (Biro) recebe o prêmio pela Tratorcase

Carlos Alberto da Rosa recebe o prêmio pela

Central Máquinas

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Nossa Gente

Há mais de 37 anos, em 1976, Jones A. Pagno, um professor do ensino médio do Rio Grande do Sul, natural da cidade de Vacaria, estabeleceu-se em Rondonópolis - MT, para dar início a uma atividade em-presarial pioneira no promissor universo do agronegócio matogrossense, a representa-ção e venda de sacaria de juta, barbante, agulhas de costurar sacos, secadores de grãos, sementes, adubo calcário e defensi-vos agrícolas. Nasceu assim a Agrofito.

Na época o estado era um grande pro-dutor de arroz de terras altas, porém, já delineava com clareza a vocação de futuro celeiro nacional de grãos, fibras e carne.

No início dos anos 80 com a implanta-ção e o crescimento das lavouras de soja no sul do estado, surgiu um novo segmento de mercado para complementar o portfólio de produtos ofertados pela empresa para seus clientes, os agricultores: a aviação agrícola, com prestação de serviços na aplicação aé-rea de defensivos agrícolas, vendidos pela própria Agrofito.

No início da década de 90, a Agrofito já assumia o posto de líder no mercado de defensivos e aviação agrícola e desta forma pode alçar voo para diversificar sua ativida-de, ingressando no mercado de defensivos animais, veículos, máquinas e implementos agrícolas, com uma cobertura de mercado em praticamente 50% da área plantada no Mato Grosso à época.

Com a consolidação da ati-vidade agrícola e a crescente exploração produtiva, em 2002 os sócios decidem incorporar o plantio de lavouras de soja e milho como complemento da atividade empresarial.

Na virada do século XXI, um marco his-tórico na linha do tempo da empresa Agrofi-to, foi a conquista, em 2003, da concessão comercial Case IH para a região sul do es-tado. A magnitude do evento determinou a abertura da empresa Agrofito Case Máquinas Agrícolas Ltda com o objetivo específico de representar a Case IH. Começou suas ativida-des em fevereiro de 2003 com lojas em Ron-donópolis e Primavera do Leste e um quadro de 26 empregados dedicados. Já em 2009 a evolução do negócio viabilizou a abertura da terceira loja exclusiva Case na cidade de Campo Verde, também no Mato Grosso.

Em fevereiro deste ano a Agrofito Case completou seus primeiros 10 anos de ativi-dades e a retirada do milésimo equipamen-to das fábricas da Case IH, uma conquista para toda a equipe, hoje com 103 profissio-nais extremamente preparados e qualifica-dos para atender as necessidades de seus clientes e gerir com segurança os destinos da empresa.

Além da atividade comercial a Agrofito Case trabalha com projetos sociais voltados para crianças, patrocina uniformes do time de futebol infantil do REC (Rondonópolis Esporte Clube) e creches locais. Investe em obras sociais proporcionando dias es-peciais para as crianças, que são o futuro do nosso País.

AGROFITO Uma história

de Vida!Para Alessandra Moreira, coordenado-

ra executiva, é emocionante falar sobre a Agrofito: “mesmo que escrevesse milhares de laudas não conseguiria expressar tudo aquilo que a Agrofito representa para os colaboradores diretos e indiretos, clientes e fornecedores. Há dez anos éramos muito jovens, cheios da razão, de esperança, mas, mais do que isso, tínhamos uma Missão, a mais nobre de todas, de zelar pela nossa segunda mãe, a Agrofito! E cumprimos essa Missão até hoje, com muito orgulho dentro do coração. Esses dez anos são uma lição de vida, e nos dão a certeza de que jamais devemos nos esquecer do nosso maior de-ver, que é ser feliz”.

A Agrofito proporciona além do trabalho com dignidade, o crescimento profissional dos colaboradores, segundo Alessandra, “é extremamente motivador trabalhar sabendo que você está preparado para o desafio, que é a pessoa certa no local certo!”

Renato Brito, responsável pelo depar-tamento de marketing da Agrofito, con-ta que a comemoração dos 10 anos de concessão Case IH está sendo realizada ao longo do ano de 2013, tendo como principal celebração, a realização do Dia de Bons Negócios, evento que contou com grande presença de clientes, colaborado-res da Agrofito, representantes da Case IH,

parceiros, amigos e for-necedores.

Atualmente a cons-tituição societária da Agrofito contempla a participação de dois só-cios, Jones Pagno e Darci Ciarini, cabendo a este último a responsabilidade direta pela gestão.

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Colheita

Enquanto as colhedoras de cana estavam na fase de entressafra, passando por reformas e revisões na maioria das usinas, colheitadeiras axiais ocupavam seus lugares nas lavouras na região de Ribeirão Preto.

Em Pradópolis, na usina São Martinho, a maior do mundo, enquanto se plantava a cana para ser colhida dentro de 18 meses, se colhia soja plantada em ro-tação de cultura.

Foi justamente na região, nos anos 70, que co-meçou a rotação cana/soja, quando a Coplana, então Cooperativa Agrícola da Zona de Guariba, hoje Co-operativa Agroindustrial, era presidida por Roberto Rodrigues que difundiu o conceito e uniu a produção de alimento e energia muito tempo antes das discus-sões atuais.

Só nas terras da São Martinho dois mil hectares

Soja em plena área de cana-de-açúcar

Enquanto a 8120 subia colhendo a soja, uma outra bateria de máquinas já começava a colheita e o plantio da cana

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foram colhidos com soja no início desse ano, com uma produtividade média de 60 sacas/ha. O plantio é fruto de uma parceria com o agricultor Paulo Rodri-gues, do Grupo Santa Isabel. Paulo plantou a soja em sistema de meiose, uma atualização do que era feito nos anos 1970. A evolução das máquinas, com siste-mas de agricultura de precisão e principalmente em função do piloto automático, permite que este tipo de “casamento” das culturas aconteça.

Com a tecnologia atual é possível colher a soja e ao mesmo tempo plantar a cana, a sincronia das colhedoras e das plantadoras em campo foi um belo espetáculo de se assistir. A cada duas linhas de cana havia 26 de soja. Imediatamente após a Case Axial 8120, a maior colheitadeira do Brasil (à época), retirar os grãos, a colhedora de cana, a A 8000, se

incumbia de colher a cana e jogar os toletes direta-mente na plantadora que fazia na sequência o plantio de mais um talhão de cana.

Dessa forma as críticas de que na região de Ribeirão Preto existe a monocultura de cana ficam sem funda-mento. Normalmente a soja fica “escondida” no meio da cana onde praticamente ninguém consegue ver, mas quando está mais próxima das estradas, como acon-teceu com a colheita ocorrida em abril, os motoristas levam um susto ao ver uma colheitadeira de soja, uma máquina praticamente desconhecida naquela região.

Esse trabalho comprova que a produção de ener-gia não é incompatível com a produção de alimento, pelo contrário, elas caminham juntas, afinal o mun-do, com sua população crescente, exige cada vez mais alimentos, energia e fibras.

O plantio da cana em

meiose com a soja só

foi possível porque

tratores e colhedoras

estavam equipados com piloto automático

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Premiação

Visando promover e reco-nhecer os resultados do traba-lho da Rede de Concessioná-rios, o Consórcio Nacional Case IH realizou uma Campanha de Incentivos a Vendas, onde os Representantes da marca nas mais diversas regiões do país foram premiados.

De janeiro a dezembro de 2012, em conjunto com a fá-brica Case IH, foram estabe-lecidas metas para premiar os melhores profissionais de vendas com uma encantadora viagem a Disney, em Orlando (EUA). Os 7 vencedores em-barcarão no mês de agosto com seus acompanhantes nes-ta inesquecível viagem.

As vantagens do consórcio fazem desse investimento um dos mais comuns do país, no qual os produtores podem usu-fruir da facilidade em adquirir equipamentos agrícolas da marca que vem conquistando cada dia mais espaço no setor. Com a praticidade de oferecer ao cliente a possibilidade de programar o investimento, os vencedores batalharam muito pela conquista do prêmio.

“Quando iniciou a campanha eu comecei a trabalhar possí-veis clientes. Para nós o consór-cio é a melhor escolha, pois é o único produto que ganhamos duas vezes, na venda da cota e na venda futura do equipamen-

to, e também é onde mantemos a fidelidade com o cliente. A ajuda dos nossos gerentes e o coordenador do Consórcio foi essencial, pois identifiquei clientes em potencial e conse-guimos vender 35 cotas. Com essa campanha realizei sonhos, com as comissões, raspadinhas e bônus de fábrica que ganhei com as cotas vendidas, con-segui prêmios memoráveis. Fiquei muito feliz em trabalhar pelo Consórcio Nacional Case IH”, concluiu a vendedora Ma-ria Isabel Moreira, vendedora da concessionária Tracan de Itura-ma - MG.

Conforme aponta o gerente da concessionária Protec de Ananindeua - PA, Willian Silva, essas campanhas são de extre-ma importância: “As premia-ções da campanha foram fato-res cruciais, o que motivou a todos. Nós proporcionamos um jantar de negócios após a As-sembleia em setembro/2012, com a presença de muitos clientes e parceiros da Protec, nesta ocasião concretizamos muitos negócios, assim como o fechamento de várias cotas para a campanha”.

O coordenador de vendas Luiz Augusto Mota, também da Concessionaria Protec, ressal-tou que com a campanha foi preciso fazer acontecer. “Com o Consórcio Nacional Case IH

Consórcio leva Profissionaisda Rede à Disney

Vencedores viagem Disney 2013Maria Izabel Moreira Tracan 42 cotas

Luciana Broch Araguaia 31 cotas

Gilberto C. B. Almeida Jr. Protec IH 20 cotas

Melhores Coordenadores – BrasilThiago Bazzo Tracan 102 cotas

Luiz Augusto Protec IH 80 cotas

Melhores gerentes – BrasilEdson Athaíde Tracan 42 cotas

Willian Silva Protec IH 80 cotas

“Maria Izabel Moreira (Tracan) 1ª colocada na Campanha, recebendo sua motocicleta”

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A posse da nova diretoria da An-favea, Associação Nacional dos Fa-bricantes e Veículos Automotores, para o triênio 2013-2016, aconte-ceu no dia 22 de abril em São Paulo com a presença de diversas auto-ridades. O executivo da General Motors, Luiz Moan Yabiku Júnior, assumiu a presidência da Anfavea, sucedendo Cledorvino Belini, presi-dente da Fiat, que presidiu a enti-dade por três anos (2010 - 2013).

Entre os vice-presidentes da nova diretoria está Valentino Riz-zioli, presidente da CNH Latin Ame-rica e vice-presidente do Grupo Fiat. Prestigiaram a posse da Anfa-vea o presidente da Abracase, Luiz Alberto Gotardo e o vice presiden-te administrativo financeiro, Fabio Matturro.

A Anfavea, Associação Nacional dos Fabricantes e Veículos Automo-tores, reúne 28 empresas produto-ras de automóveis, caminhões, co-merciais leves, ônibus, máquinas agrícolas e rodoviárias, existe há 56 anos e está presente, através de suas associadas, em nove estados

brasileiros, com 55 fábricas espa-lhadas por 40 municípios.

O presidente da CNH Latin Ame-rica, Valentino Rizzioli defende associações fortes com relações mais próximas com as indústrias para o bem de todos os setores: “A Anfavea mantém um importan-te papel no desenvolvimento da indústria automotiva e do merca-do de máquinas agrícolas, assim como na união entre os fabricantes no Brasil. O trabalho da entidade, juntamente com as marcas asso-ciadas e com algumas ações do governo federal, tem elevado cada vez mais a procura por tratores e colheitadeiras no país. Precisamos manter o mercado aquecido e um dos caminhos para esse objetivo é a manutenção da estreita relação entre a indústria e suas concessio-nárias, através da Fenabrave e das suas entidades associadas, como a Abracase, de modo que o setor fique cada vez mais competitivo e rentável para todos, garantindo empregos e o desenvolvimento es-perado”.

visualizamos novas oportunidades de negócios a longo prazo, a raspadinha foi um fator de motivação e conseguimos envolver todo o pessoal. Me destaquei como um dos melhores coordenadores pois temos uma equipe unida, acredita-mos no produto e temos credibilidade”.

O Consorcio Nacional Case IH faz investimentos constantes focados na excelência em serviços e atendimento, a Case IH possui um portfólio de equi-pamentos que oferecem soluções com-pletas do plantio até a colheita, e a Rede de concessionários possui profissionais capacitados para atender as necessida-des dos produtores, este é o segredo para atingir o crescimento e satisfação do produto consórcio no setor agrícola.

“Quando se tem uma marca de peso, um produto de qualidade, uma boa ad-ministradora e uma revenda preocupada em dar todo o suporte necessário, fica fácil obter o sucesso”, ressaltou o pre-miado Willian Silva.

Célio Godoy, gerente corporativo da concessionária Tracan, e responsável por 3 dos premiados, reafirma a opi-nião dos demais: “Já colhemos frutos em 2012 e em 2013 estamos dentro de nossas expectativas, o sucesso do consórcio está em acreditar nesta im-portante ferramenta de venda. O consór-cio além de contribuir para o resultado financeiro do consultor, que está con-correndo com todas as premiações de incentivo, tem uma carteira de produtos com qualidade para oferecer. Nós acre-ditamos no consórcio e temos utilizado de todos os meios para fortalecer as vendas dia a dia”.

Luiz Alberto Gotardo e Fabio Matturro prestigiaram a posse de Valentino Rizzioli na vice presidência da Anfavea

Posse na Anfavea

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Ação Social

A Racini Tratores é uma das empre-sas que está participando da reforma e restauração do maior patrimônio arqui-tetônico de Jaú, a Igreja Matriz Nossa Senhora do Patrocínio. O projeto é da Associação para o Desenvolvimento Cultural de Jaú, uma ONG constituída em 2010 para cuidar da restauração.

A Igreja Matriz Nossa Senhora do Patrocínio foi fundada em 15 de agosto de 1853 na festa da Assunção de Nossa Senhora, tendo como padroeira Nossa Senhora do Patrocínio, cuja imagem primitiva chegou nesse mesmo dia, le-vada de Itu. Nessa época, era um pe-queno e modesto templo, construído pelo sistema de taipa de pilão, com uma capela-mor muito exígua e baixa. Em 1888, 35 anos após a fundação da cidade, a capela foi demolida para dar lugar a uma nova igreja com paredes de tijolos. Sete anos depois, em 1895, ela também foi derrubada, para ser edifica-da a atual igreja, que por muitos anos esperava uma reforma que resolvesse seus problemas por completo.

A reforma/restauração atual, estima-da inicialmente em R$ 4,7 milhões, está sendo viabilizada por meio da Lei Roua-net, pela qual pessoas físicas e jurídicas destinam um porcentual do que paga-riam de Imposto de Renda à Associação para o Desenvolvimento Cultural de Jaú, que teve o projeto aprovado junto ao Mi-nistério da Cultura. A Lei Rouanet prevê o abatimento de até 4% do imposto de-vido pelas pessoas jurídicas e de até 6% das pessoas físicas.

Por ser um proje-to complexo e caro, ele não foi concebido para ser feito em apenas uma etapa, por isso a captação de recursos vem sendo prorrogada anualmente desde 2010. Em 2012 a Racine, revenda Case IH em Jaú, fez doações mensais juntamente com diversas empresas. Se-gundo Rafael Grossi, da Racini, este é um recurso muito bem empregado, pois na forma de imposto ele sairia da cidade e com a doação ele permanece na comunidade e ajuda a preservar a história. A Igreja Matriz Nossa Senhora do Patrocínio é um marco arquitetônico de Jaú e um dos seus pontos turísticos mais visitados.

A presidente da Associação para o Desenvolvimento Cultural de Jaú, Lucy Rossi, afirma que os serviços previstos para a primeira etapa foram concluídos. Tudo o que foi programado foi realizado: a troca do telhado, a retirada das pedras inferiores para solucionar infiltrações ascendentes, a descupinização e o res-tauro das entradas.

Até agora a associação arrecadou R$ 2,3 milhões, ou 48% do valor final. Mui-tas etapas estão acontecendo por meio de trabalho voluntário, como a elabora-ção contábil, o que, provavelmente, vai reduzir o custo global da obra.

Mas era preciso mais e 2013 come-

çou com R$ 800 mil em conta e uma boa notícia: o Ministério da Cultura au-torizou a prorrogação do prazo de cap-tação de recursos para a finalizar a res-tauração. O clima entre todos na cidade é de entusiasmo, conta o padre Celso, que acredita que finalmente este ano a cidade terá uma igreja em perfeitas condições de uso para receber os fiéis e para servir de exemplo de como a so-lidariedade pode mudar cenários antes desoladores.

Agora o trabalho da Associação é continuar sua busca por doações para a obra. A prioridade é finalizar a restau-ração da fachada que terá todo cimento removido e refeito e só depois começa-rá a restauração interna. Segundo Rafael Grossi, a Associação pode contar com a Racini que além de fazer contribuições este ano fará um trabalho de conven-cimento juntos aos empresários locais para que eles também participem.

Jaú unida pela preservação do

patrimônio histórico

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Treinamento Caminhão da Qualificação surpreende os colaboradores da Usina São João de Araras

Aos poucos a turma foi chegando, passava um pouco das três horas da tar-de. Todos haviam começado a trabalhar muito cedo, por volta das 5 horas da manhã, mas estavam animados para o treinamento que receberiam durante os próximos dias. A turma do turno da tar-de já havia recebido o treinamento pela manhã e estava no campo trabalhando. No total, 50 trabalhadores da usina São João de Araras foram selecionados para se aperfeiçoarem no equipamento que já trabalham ou estão prestes a traba-lhar: as colhedoras A 8000 e A 8800. A escolha daquela turma foi feita em fun-ção da logística de transporte, eles não poderiam estar em frentes de trabalho a mais de 20 quilômetros de distância.

Essa dificuldade quase desanimou a Usina São João em receber o Caminhão de Treinamento da Case IH, cujo objeti-vo final é fazer com que os operadores bem treinados “tirem” da máquina tudo o que ela tem a oferecer. O gerente de moto mecani-zação da usina, Marcos Felipe

dos Santos, depois de conhecer o trei-namento, agradeceu a revenda, a Trator Soluções, que insistiu e adequou os ho-rários para que o treinamento pudesse acontecer.

A usina São João de Araras até mea-dos de 2012 tinha uma frota de colhe-doras antigas, que passavam longe da tecnologia atual. Quase no finalzinho da safra do ano passado recebeu sete colhedoras e tratores de última geração da Case IH. Era preciso quebrar o pa-radigma do antigo equipamento e co-locar os colaborares em sintonia com o atual que agora não exige força, mas precisão; não exige “jeitinho”, mas co-nhecimento.

Ricardo Donizete Fernandes e Mário Artur Cabrini eram os mais falantes do grupo a iniciar o treinamento. Ricardo, com 10 anos de usina, e Cabrini, com 26, no início achavam que iam apren-der sobre a manutenção da colhedora, afinal já experientes na colheita meca-

nizada achavam que não tinham muito a aprender. Depois de

quatro dias os dois operadores não se cansavam de elogiar o treinamento e descobriram que sabiam pouco sobre o funcionamento da colhedora. A pos-sibilidade de regular a altura do corte foi o que mais surpreendeu, juntamente com as informações precisas de como usar o smart cruise, o que melhora o desempenho da máquina e o consumo de combustível. Os controles e instru-mentos tinham muito mais funções do que todos imaginavam. Na prova final a boa nota garantiu para o grupo uma carteirinha, válida por três anos, ates-tando sua qualificação na operação da linha A 8000.

Ao todo a usina São João treinou 89 pessoas, depois do primeiro treinamen-to o RH correu atrás de mais um. Agora faltam sete colaboradores para comple-tar a turma, o que deve acontecer ainda neste semestre. Segundo o gerente de moto-mecanização, a partir de julho já poderá ser possível comparar os núme-ros da colheita levando em considera-ção a nova fase de operadores melhor capacitados.

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Sua Notícia

Noite de campo InternorteA Internorte, juntamente com revendas de insumos que co-

mercializam sementes de milho, realizaram no dia 13/4/2013 a “Noite de Campo da Cultura do Milho”. O evento aconteceu em Itaberá - SP, na fazenda do produtor João Batista Mariano. Durante o Evento ficaram expostos a colheitadeira de grãos 7120 e o trator Puma 210, enquanto o consultor de vendas Wagner Ferreira e o especialista em AFS Alexandre Puga, am-bos da Internorte, faziam apresentações dos produtos. Cerca de 500 produtores participaram comprovando a força da cul-tura do milho na região.

Dia de bons negóciosNo dia 10/4/2013 a Internorte realizou o “Dia de Bons Ne-

gócios” em Apiaí, na Região de Itapeva - SP, uma cidade de 43 mil habitantes cuja economia gira em torno da produção e comercialização de tomate. “Aproveitamos o bom momento da cultura pra fazer o evento” explicou Ronaldo, gerente geral da concessionária. Ficaram expostos os tratores da Case IH modelos Farmall 80 e 60 plataformados.

Ao longo do dia passaram pelo local mais de 100 produ-tores e o saldo do dia foram 5 tratores fechados e mais 3 com previsão de compra.

Meta – trabalhando pela qualificação dos futuros

profissionaisA Meta Agrícola, em parceria com CaseIH,

participou da primeira semana acadêmica do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tec-nologia, em Passo Fundo - RS. O objetivo foi levar aos futuros profissionais agrônomos, informações sobre o potencial de mercado existente no segmento de mecanização da lavoura. Participaram 50 alunos do Campus de Sertão, onde os cursos ministrados são voltados para o segmento agrícola. A respon-sabilidade da Meta Agrícola tem sido auxiliar no direcionamento dos acadêmicos para o mercado de trabalho, onde a busca por pro-fissionais qualificados é cada vez maior.

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