ABNT 12779 Inspeção Mag. de Incêndio

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    ABNT 2004

    Mangueiras de incndio Inspeo,manuteno e cuidados

    Fire hose Inspection, maintenance and care

    Palavras-chave: Mangueira. IncndioDescriptors: Fire hose. Fire

    ICS 13.220.10

    Nmero de refernciaABNT NBR 12779:2004

    16 pginas

    NORMABRASILEIRA

    ABNT NBR12779

    Segunda edio30.06.2004

    Vlida a partir de30.07.2004

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    ABNT 2004Todos os direitos reservados. A menos que especificado de outro modo, nenhuma parte desta publicao pode serreproduzida ou utilizada em qualquer forma ou por qualquer meio, eletrnico ou mecnico, incluindo fotocpia emicrofilme, sem permisso por escrito pela ABNT.

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    Sumrio Pgina

    Prefcio...............................................................................................................................................................iv

    1 Objetivo ..................................................................................................................................................12 Referncias normativas........................................................................................................................13 Definies ..............................................................................................................................................14 Requisitos gerais...................................................................................................................................24.1 Identificao e controle da mangueira................................................................................................24.2 Inspeo e manuteno........................................................................................................................25 Requisitos especficos..........................................................................................................................35.1 Inspeo .................................................................................................................................................35.1.1 Geral........................................................................................................................................................35.1.2 Aparelhagem..........................................................................................................................................35.1.3 Procedimento.........................................................................................................................................35.2 Manuteno............................................................................................................................................45.2.1 Ensaio hidrosttico ...............................................................................................................................45.2.2 Reparos ..................................................................................................................................................65.2.3 Reempatao .........................................................................................................................................65.2.4 Limpeza ..................................................................................................................................................75.2.5 Secagem.................................................................................................................................................75.2.6 Acondicionamento................................................................................................................................75.3 Substituio...........................................................................................................................................7Anexo A (normativo)Cuidados de preservao ..............................................................................................8Anexo B(informativo)Modelo do certificado de inspeo e manuteno ................................................10Anexo C(informativo) Adequao ao uso de mangueiras de incndio ......................................................11Anexo D(informativo)Figuras ........................................................................................................................13

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    Prefcio

    A Associao Brasileira de Normas Tcnicas (ABNT) o Frum Nacional de Normalizao.As Normas Brasileiras, cujo contedo de responsabilidade dos Comits Brasileiros (ABNT/CB), dosOrganismos de Normalizao Setorial (ABNT/ONS) e das Comisses de Estudo Especiais Temporrias(ABNT/CEET), so elaboradas por Comisses de Estudo (CE), formadas por representantes dos setoresenvolvidos, delas fazendo parte: produtores, consumidores e neutros (universidades, laboratrios e outros).

    A ABNT NBR 12779 foi elaborada no Comit Brasileiro de Segurana contra Incndio (ABNT/CB24), pelaComisso de Estudo de Mangueiras de Combate a Incndio e Acessrios (CE24:302.05). O Projeto circulouem Consulta Pblica conforme Edital n 07 de 31.07.2003, com o nmero Projeto NBR 12779.

    Esta Norma substitui a ABNT NBR 12779:1992.

    Esta Norma contm o anexo A, de carter normativo, e os anexos B, C e D, de carter informativo.

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    NORMA BRASILEIRA ABNT NBR 12779:2004

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    Mangueiras de incndio - Inspeo, manuteno e cuidados

    1 Objetivo

    1.1 Esta Norma fixa os requisitos mnimos exigveis quanto inspeo, manuteno e cuidadosnecessrios para manter a mangueira de incndio aprovada para uso.

    1.2 Esta Norma se aplica s mangueiras fabricadas segundo a ABNT NBR 11861.

    1.3 Embora esta Norma no se aplique s mangueiras de incndio no definidas naABNT NBR 11861, recomenda-se seu uso para todo tipo de mangueira de incndio, a fim de garantir odesempenho mnimo destas quando usadas.

    2 Referncias normativas

    As normas relacionadas a seguir contm disposies que, ao serem citadas neste texto, constituemprescries para esta Norma. As edies indicadas estavam em vigor no momento desta publicao.Como toda norma est sujeita a reviso, recomenda-se queles que realizam acordos com base nesta queverifiquem a convenincia de se usarem as edies mais recentes das normas citadas a seguir.A ABNT possui a informao das normas em vigor em um dado momento.

    ABNT NBR 11861:1998 - Mangueira de incndio Requisitos e mtodos de ensaio

    ABNT NBR 14349:1999 - Unio para mangueira de incndio Requisitos e mtodos de ensaio

    3 Definies

    Para os efeitos desta Norma, aplicam-se as seguintes definies:

    3.1 certificado de inspeo e manuteno: Documento emitido por empresa capacitada, que atesta aaprovao da mangueira atravs da inspeo ou manuteno realizada conforme esta Norma.

    3.2 empatao:Fixao da mangueira unio.3.3 empresa capacitada: Empresa que rene as condies tcnicas e de gesto para atendimentocompleto dos requisitos desta Norma.

    3.4 esguicho regulvel: Equipamento hidrulico utilizado para regular a vazo e dar forma, direo ealcance ao jato.

    3.5 golpe de arete: Variao abrupta de presso que ocorre na mangueira (ou tubulao) quando ascondies de escoamento so alteradas pela variao brusca do fluxo dgua. A presso exercida pelo fluxodgua num sistema fechado pode atingir sete vezes ou mais a presso esttica.

    3.6 inspeo: Exame peridico, realizado por empresa capacitada, que se efetua na mangueira de

    incndio com a finalidade de determinar a aprovao para uso, encaminhamento para a manuteno ousegregao do uso.

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    3.7 mangueira aprovada para uso:Mangueira que, aps ter sido submetida a inspeo e/ou manuteno,foi liberada para o uso.

    3.8 mangueira de incndio:Equipamento de combate a incndio, constitudo essencialmente por umduto flexvel dotado de unies.

    3.9 mangueira em uso: Designao dada mangueira quando devidamente instalada em localpreviamente definido, estando esta em condio de prontido para combate a incndios.

    3.10 manuteno: Servio efetuado na mangueira de incndio por empresa capacitada, aps a suautilizao ou quando requerido por uma inspeo, com a finalidade de mant-la aprovada para uso.

    3.11 razo de incremento de presso:Variao positiva de presso por unidade de tempo; velocidade deaumento de presso.

    3.12 trama:Conjunto de fios que constituem o reforo txtil, disposto no sentido transversal da mangueira.

    3.13 unio de mangueira de incndio:Acessrio acoplado s extremidades da mangueira para conexo

    desta.

    3.14 urdume: Conjunto de fios que constituem o reforo txtil, disposto no sentido longitudinal damangueira.

    3.15 vinco: Dobra existente em todo o comprimento da mangueira, no sentido longitudinal, tornando-aplana e possibilitando o seu enrolamento.

    4 Requisitos gerais

    4.1 Identificao e controle da mangueira

    4.1.1 Toda mangueira deve receber uma identificao individual realizada por empresa capacitada, a partirde sua primeira inspeo.

    4.1.2 Esta identificao deve ser feita por meio de uma abraadeira plstica numerada (tipo lacre) presa nocorpo da mangueira, prximo unio.

    4.1.3 Aps a inspeo ou manuteno, deve ser emitido um certificado que ateste a aprovao damangueira. Pode ser aceito um nico certificado aprovando diversas mangueiras, desde que cada uma delasesteja relacionada no certificado.

    4.1.4 O certificado deve ter como informaes mnimas: identificao individual, fabricante, marca do dutoflexvel e unies, dimetro, comprimento, tipo, inspeo ou manuteno, data de execuo, data da prximainspeo e/ou manuteno conforme tabela 1, nome e assinatura do responsvel pela inspeo e/oumanuteno. Um modelo apresentado no anexo B.

    4.1.5 O usurio deve ser orientado pela empresa capacitada, por meio de informaes a serem fornecidasjunto com a mangueira, a manter o ltimo certificado vlido de inspeo e de manuteno como documentocomprobatrio de aprovao da mangueira para uso em combate a incndio.

    4.1.6 A empresa capacitada deve fornecer ao usurio instrues que contenham os cuidados depreservao, conforme o anexo A.

    4.2 Inspeo e manuteno

    4.2.1 Toda mangueira de incndio deve ser inspecionada e ensaiada hidrostaticamente antes de sercolocada em uso (para mangueiras novas pode ser aceito o certificado de ensaio hidrosttico emitido pelofabricante).

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    4.2.2 Deve-se realizar a inspeo e manuteno de toda a mangueira em uso conforme a tabela 1.

    Tabela 1 Freqncia de inspeo e manuteno

    Tipo de

    mangueira

    Aplicao Inspeo

    (meses)

    Manuteno

    (meses)

    1 Edifcios de ocupao residencial 6 12

    2 Edifcios comerciais, industriais ou Corpo deBombeiros

    6 12

    3 rea naval, industrial ou Corpo de Bombeiros 6 12

    4 rea industrial 6 12

    5 rea industrial 6 12

    NOTA Recomenda-se maior freqncia de inspeo para as mangueiras tipos 2, 3, 4 e 5 que estejamexpostas a condies agressivas, tais como ambiente quente, mido e/ou impregnado de produtos qumicose derivados de petrleo.

    4.2.3 A mangueira, aps ter sido utilizada em combate, deve ser encaminhada para a inspeo, a fim dese manterem as condies mnimas exigidas para uso.

    5 Requisitos especficos

    5.1 Inspeo

    O servio de inspeo deve ser realizado por empresa capacitada.

    5.1.1 Geral

    A mangueira de incndio, quando submetida a inspeo visual, no deve apresentar nenhuma das situaesdescritas em 5.1.3.2 ou situaes que coloquem em risco o funcionamento adequado da mangueira nomomento do combate ao incndio.

    5.1.2 Aparelhagem

    A aparelhagem necessria para a execuo da inspeo a seguinte:

    a) bancada ou pista de ensaio de comprimento de 17 m ou maior, de acordo com as necessidadesespecficas, lisa e livre de rebarbas, cantos vivos, pontos pontiagudos, obstculos ou quaisquer outrasirregularidades que possam danificar a mangueira;

    b) trena com resoluo de 0,01 m.

    5.1.3 Procedimento

    5.1.3.1 Estender a mangueira sem toro e em linha reta sobre a bancada ou superfcie lisa. Esticarfirmemente a mangueira e medir o seu comprimento. Somente deve retornar para uso a mangueira queapresentar comprimento no inferior ao seu comprimento nominal menos 2%.

    5.1.3.2 Realizar a inspeo visual na mangueira. Caso ocorra qualquer uma das irregularidadesdescritas em 5.1.3.2.1 a 5.1.3.2.9, a mangueira deve ser encaminhada manuteno. A inspeo visual deve

    ser devidamente registrada, servindo como base para inspeo futura.

    5.1.3.2.1 Desgaste por abraso e/ou fios rompidos na carcaa txtil, principalmente na regio do vinco.

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    5.1.3.2.2 Desgaste por abraso no revestimento externo, caso a mangueira seja do tipo 4 ou 5, conformedefinido na ABNT NBR 11861.

    5.1.3.2.3 Presena de manchas e/ou resduos na superfcie externa, proveniente de contato com produtosqumicos ou derivados de petrleo.

    5.1.3.2.4 Desprendimento do revestimento externo.

    5.1.3.2.5 Evidncia de deslizamento das unies em relao mangueira.

    NOTA Se a data de fabricao da mangueira for anterior a 09/1999, o usurio deve ser informado sobre asrecomendaes contidas no anexo C. O comprimento da luva de empatamento pode ser estimado conformeanexo C.2.

    5.1.3.2.6 Dificuldades para acoplar o engate das unies (os flanges de engate devem girar livremente).

    NOTA Recomenda-se que tambm seja verificada a dificuldade de acoplamento das unies com o hidrante e com oesguicho da respectiva caixa/abrigo de mangueira. permitido utilizar chave de mangueira para efetuar o acoplamento.

    Esta verificao pode ser feita pelo usurio.

    5.1.3.2.7 Deformaes nas unies provenientes de quedas, golpes ou arraste.

    5.1.3.2.8 Ausncia de vedao de borracha nos engates das unies ou vedao que apresenteressecamento, fendilhamento ou corte.

    5.1.3.2.9 Ausncia de marcao conforme a ABNT NBR 11861, que impossibilite a identificao dofabricante. Neste caso, a mangueira deve ser encaminhada para manuteno, devendo ser utilizada apresso de ensaio de 2 060 kPa (21 kgf/cm) para mangueiras utilizadas em edificaes residenciais e2 745 kPa (28 kgf/cm) para as demais utilizaes.

    NOTA Se for constatado na inspeo condies evidentes para as quais no haja possibilidade de reparo e ensaio

    hidrosttico, a mangueira deve ser condenada conforme 5.2.1.3.8.

    5.2 Manuteno

    Recomenda-se que a manuteno siga a ordem seqencial estabelecida em 5.2.1 a 5.2.5.

    5.2.1 Ensaio hidrosttico

    NOTA O ensaio hidrosttico apresenta um determinado nvel de dificuldade e de risco operacional. recomendada uma anlise prvia deste risco, para verificao dos cuidados requeridos segurana de seusexecutantes.

    5.2.1.1 GeralA mangueira deve ser ensaiada conforme 5.2.1.3, obedecendo aos requisitos de presso estabelecidos natabela 2.

    Tabela 2 Presso de ensaio da mangueira

    Tipo demangueira

    Presso de ensaio

    kPa (kgf/cm)

    1 1 170 (12)

    2, 4 e 5 1 665 (17)

    3 1 765 (18)

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    5.2.1.2 Aparelhagem

    A aparelhagem necessria para a execuo do ensaio a descrita em 5.2.1.2.1 a 5.2.1.2.6.

    5.2.1.2.1 Bancada ou pista de ensaio de comprimento de 17 m ou maior, de acordo com as necessidades

    especficas, lisa, de modo a minimizar o atrito com a mangueira, de comprimento e largura suficientes paraacomodar a(s) mangueira(s), isenta de rebarbas, cantos vivos, pontos pontiagudos, obstculos ou quaisquerirregularidades que possam danificar a mangueira e/ou interferir nos ensaios.

    5.2.1.2.2 Equipamento de pressurizao hidrosttico com razo de incremento de presso de2 060 kPa/min a 6 865 kPa/min [21 (kgf/cm )/min a 70 (kgf/cm)/min].

    NOTA Como exemplo, se a razo de incremento de presso for 5 880 kPa/min [60 (kgf/cm)/min], isto significa que apresso ser aumentada em 98 kPa ou 1 kgf/cm a cada segundo.

    5.2.1.2.3 Manmetro com fundo de escala mximo de 4 900 kPa (50 kgf/cm), com resoluo mxima de98 kPa (1,0 kgf/cm).

    5.2.1.2.4 Cronmetro com resoluo mxima de 0,2 s.

    5.2.1.2.5 Trena com resoluo mxima de 0,01 m.

    5.2.1.2.6 Tampo com vlvula de drenagem.

    5.2.1.3 Procedimento

    5.2.1.3.1 Estender a mangueira sem toro e em linha reta sobre a bancada ou pista de ensaio.

    5.2.1.3.2 Acoplar uma das extremidades vlvula de suprimento de gua. Na extremidade livre, acoplarum tampo de mesmo dimetro com vlvula de drenagem para controle da retirada de ar.

    5.2.1.3.3 Com a vlvula de drenagem aberta, encher a mangueira com gua, pressurizando-agradualmente at atingir a presso aproximada de 300 kPa (3 kgf/cm). Retirar todo o ar da mangueiralevantando a extremidade da vlvula de drenagem acima da bancada ou pista de ensaio. Fechar a vlvula dedrenagem lentamente. Fazer uma marca junto luva de cada unio para, aps a drenagem da mangueira,verificar se a unio deslizou durante o ensaio.

    NOTAS

    1 Deve ser tomado cuidado para remover todo o ar da mangueira antes de fechar a vlvula de drenagem. Se o arpermanecer na mangueira, isto proporcionar um risco potencial de acidente srio.

    2 Devem ser providenciados meios de segurana que evitem um possvel chicoteamento da mangueira no caso de

    ruptura dela.

    3 Devem ser providenciados meios de segurana que evitem o arremessamento da unio no caso dedesempatamento.

    4 Somente o pessoal envolvido na execuo do ensaio deve permanecer no local.

    5.2.1.3.4 Aumentar a presso na razo de incremento de 2 060 kPa/min a 6 865 kPa/min[21 (kgf/cm)/mina 70 (kgf/cm)/min] at atingir a presso indicada na tabela 2, mantendo-a pressurizada por1 min. Durante este perodo de estabilizao, se houver queda de presso, reincrement-la comequipamento de pressurizao. Aps o perodo de estabilizao, manter a presso por 3 min sem o auxliodo equipamento de pressurizao.

    NOTA Como exemplo, aumentar a presso de 300 kPa (3 kgf/cm) a 1 665 kPa (17 kgf/cm), com a referida razode incremento, significa que a presso deve atingir o valor superior [1 665 kPa (17 kgf/cm)] dentro de um perodocompreendido entre 12 s e 40 s.

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    5.2.1.3.5 Verificar a existncia de vazamentos ao longo da mangueira.

    5.2.1.3.6 Aliviar a presso da mangueira.

    5.2.1.3.7 Realizar a secagem da mangueira conforme descrito em 5.2.5.

    NOTA permitido o ensaio hidrosttico em campo, desde que respeitadas as condies descritas anteriormente.Para isto recomenda-se uma verificao na condio de segurana das pessoas presentes neste ensaio.

    5.2.1.3.8 As mangueiras que forem reprovadas nos ensaios, sem possibilidade de reparos previstos nestaNorma, devem receber a inscrio CONDENADA, prximo unio, nas duas extremidades e no meio, nacor vermelha, de forma indelvel, com caracteres de 25 mm de altura.

    5.2.2 Reparos

    5.2.2.1 Mangueiras que apresentem vazamento nas proximidades das unies podem ser reparadas. Sereparadas, deve ser utilizada a prtica usual de corte e reempatao, desde que sejam observadas ascondies previstas em 5.2.3.

    5.2.2.2 Unies que apresentem deformaes no engate, soltura do flange de engate em relao luvade empatamento (bucha) ou vazamento em partes metlicas devem ser substitudas por novas, desde queobservadas as condies previstas em 5.2.3.

    5.2.2.3 Caso ocorra vazamento pela vedao frontal de borracha (gaxeta), deve-se substitu-la por peaoriginal.

    5.2.3 Reempatao

    5.2.3.1 Geral

    A mangueira, aps manuteno que obrigue reduo em seu comprimento, somente deve retornar para usocaso a reduo seja de no mximo 2% de seu comprimento nominal.

    Caso ocorra algum problema com a unio, ela deve ser substituda por uma nova, conforme aABNT NBR 14349.

    NOTA No caso de a unio ter sido produzida segundo padres estrangeiros e ser necessria sua substituio, estadeve ser feita por outra segundo o mesmo padro.

    Aps a reempatao a mangueira deve ser novamente submetida ao ensaio hidrosttico, conforme 5.2.1.

    5.2.3.2 Aparelhagem

    Equipamento de empatao com capacidade para empatar mangueira do tipo 1 a 5, nos dimetros de40 mm (1.1/2) e 65 mm (2.1/2).Os equipamentos de empatao devem ser providos de unidade hidrulica,manmetro e vlvulas de controle. A presso deve ser suficiente para promover a expanso do anel decobre, fixando firmemente a mangueira e proporcionando a sua vedao. Esta presso deve ser determinadapor mtodos empricos, sendo recomendado seguir as orientaes do fabricante da mangueira e doequipamento de empatao.

    5.2.3.3 Procedimento

    5.2.3.3.1 Colocar o anel de expanso no fuso da mquina de empatar, com o lado chanfrado direcionadopara o corpo da mangueira.

    5.2.3.3.2 Colocar a unio no fuso.

    5.2.3.3.3 Acertar o corte da extremidade da mangueira perpendicularmente ao seu comprimento.

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    5.2.3.3.4 Colocar a ponta da mangueira a ser reempatada entre o anel de expanso e a unio.

    5.2.3.3.5 Acionar o equipamento de empatao at atingir a presso determinada.

    5.2.3.3.6 Retornar com o fuso de empatao para a posio de origem.

    NOTA Utilizar anel de expanso conforme figura A.7 da ABNT NBR 14349:1999.

    5.2.4 Limpeza

    5.2.4.1 Todo resduo, mofo ou mancha deve ser removido, quando possvel, da superfcie externa damangueira.

    5.2.4.2 Quando necessria apenas uma limpeza a seco, deve-se utilizar uma escova com cerdas nometlicas longas e macias, e o escovamento deve ser executado cruzado, ou seja, no sentido da trama e dourdume.

    5.2.4.3 Para uma lavagem, deve ser utilizada gua potvel e, se necessrio, sabo neutro e escovaconforme previsto em 5.2.4.2. Recomenda-se utilizar equipamento de alta presso.

    5.2.5 Secagem

    5.2.5.1 A mangueira deve estar seca quando na condio de uso, salvo recomendao especfica dofabricante.

    5.2.5.2 A secagem deve ser efetuada sombra, estando a mangueira na vertical ou apoiada em planoinclinado.

    5.2.5.3 Quando utilizado equipamento para secagem forada, recomenda-se que a temperatura noultrapasse 50C.

    5.2.6 Acondicionamento

    As formas de acondicionamento so descritas em A.1-o) e ilustradas no anexo D.

    5.3 Substituio

    Mangueiras consideradas condenadas para uso devem ser substitudas por mangueiras novas de mesmostipo e dimetro. Para efeito de dimensionamento da mangueira, consultar a ABNT NBR 11861.

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    Anexo A(normativo)

    Cuidados de preservao

    A.1 A empresa capacitada deve fornecer ao usurio instrues que contenham os cuidados depreservao. Objetivando a preservao da mangueira durante o uso, devem ser observadas asrecomendaes abaixo:

    a) evitar contato com cantos vivos e pontiagudos;

    b) evitar manobras violentas de derivantes, entrada repentina de bomba e fechamento abrupto deesguichos, registros e hidrantes que causam golpes de arete na linha (a presso pode atingir setevezes a presso esttica de trabalho, o que pode romper ou desempatar uma mangueira);

    c) evitar contato direto com o fogo, brasas e superfcies quentes;

    d) evitar arraste da mangueira e unies sobre o piso, principalmente se ela estiver vazia ou com pressomuito baixa (isto causa furos, principalmente no vinco);

    e) evitar queda de unies;

    f) evitar contato da mangueira com produtos qumicos e derivados de petrleo, salvo recomendaoespecfica do fabricante;

    g) evitar guardar a mangueira molhada;

    h) evitar permanecer com a mangueira conectada no hidrante;

    i) evitar curvamento acentuado da mangueira junto unio, quando em operao;

    j) no utilizar as mangueiras para algum outro fim (lavagem de garagens, ptios etc.), que no seja ocombate a incndio;

    k) para maior segurana, no utilizar as mangueiras das caixas ou abrigos em treinamento de brigadas,evitando danos e desgastes. As mangueiras utilizadas em treinamento de brigadas devem seridentificadas e mantidas somente para este fim;

    l) evitar a passagem de veculos sobre a mangueira durante o uso, utilizando-se um dispositivo depassagem de nvel;

    m) inspecionar as caixas e abrigos para verificar se eles so eficazes para a conservao da mangueira;

    n) efetuar a limpeza e secagem conforme 5.2.4 e 5.2.5, respectivamente, sempre que necessrio;

    o) de acordo com o tipo de utilizao, as mangueiras podem ser acondicionadas conforme descrito aseguir:

    1) forma ziguezague deitada: a mangueira em forma ziguezague deve ser apoiada por um de seusvincos sobre superfcie no abrasiva. Podem ser acoplados vrios lances para formao de linhapronta;

    2) forma ziguezague em p: a mangueira em forma ziguezague deve ser posicionada na vertical sobreela prpria;

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    3) forma espiral: consiste em enrolar a mangueira a partir de uma de suas extremidades, sobre elamesma, formando uma espiral. Esta forma s deve ser utilizada para armazenamento em estoque;

    4) forma aduchada: consiste em enrolar a mangueira previamente dobrada contra ela mesma,formando uma espiral a partir da dobra em direo s extremidades. Recomenda-se esta forma de

    acondicionamento nas caixas de hidrantes.

    NOTAS

    1 Recomenda-se que a mangueira seja enrolada para acondicionamento com a formao de novo vinco, ou seja, aposio anterior de dobra deve ser distensionada, salvo recomendao especfica do fabricante.

    2 Aps a manuteno e acondicionamento, a mangueira deve retornar, preferencialmente, para o mesmo hidrante ouabrigo em que se encontrava antes da manuteno.

    p) a mangueira aprovada para uso deve ser armazenada em local ou compartimento seco e ventilado,protegida da incidncia direta de raios solares e atmosferas agressivas, tais como vapores de derivadosde petrleo, vapores cidos etc.

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    Anexo B(informativo)

    Modelo do certificado de inspeo e manuteno

    A R A R A R A R A R S N S N S N S N A R S N S N A C

    001 300.250.112 NONONONO1 NONONONO2 40 15 2 07/98 1665 15/01/04 15/07/04 x x 40 x x x 15,15 x x x x x x x

    002 160.310.050 NONONONO3 NONONONO2 65 15 4 10/99 1665 15/01/04 15/07/04 x x 60 x x x

    003 240.180.201 NONONONO3 NONONONO4 65 15 2 12/97 1665 15/01/04 15/07/04 x x 30 x x x x x x x x x x

    004 240.180.202 NONONONO5 NONONONO2 40 15 1 11/02 1170 15/01/04 15/07/04 x x 30 x x x x x x x x x x

    005 240.180.203 NONONONO5 NONONONO2 40 15 1 11/02 1170 N N x x 30 x x x x x x x x x x

    006 240.180.204 NONONONO3 NONONONO4 65 15 2 09/99 1665 N N x

    007 190.450.151 SEM MARCA SEM MARCA 65 15 NC NC 2745 15/01/04 15/07/04 x x 40 x x x x x x x x x x

    008 910.500.001 SEM MARCA NONONONO4 40 15 NC NC 2060 15/01/04 15/07/04 x x 30 x x x x x x x x x x

    QTDE QTDE

    COMPRIMENT

    OF

    INAL(m)

    13,00

    15,00

    14,90

    15,10

    14,90

    15,10

    15,10

    SEC

    AGEM

    RESULT

    ADOF

    INAL

    SUBSTITUIOD

    E

    VEDAES

    SUBSTITUIOD

    E

    ANIS

    NOVO

    ENSAIO

    HIDRO

    STTICO

    LIM

    PEZA

    MAR

    CAO

    EN

    SAIO

    HIDRO

    STTICO

    REEMP

    ATAO

    15,25

    COMPRIMENTOR

    EAL(m)

    COMP.LUVADE

    EMPATAMENTO(m)

    MANUTENO

    CARCA

    ATXTILE

    REVES

    TIMENTO

    UN

    IES

    ITE

    M

    IDENTIFICAO

    DIMETR

    O(mm)

    MARCAD

    AUNIO

    MARCAD

    OD

    UTO

    FLEXVEL

    SUBSTITUIOD

    E

    UN

    IES

    EMPRESA CAPACITADA

    CERTIFICADO DE INSPEO E MANUTENO DE MANGUEIRAS DE INCNDIO - NBR 12779

    USURIO: ENDEREO:

    Declaramos que as mangueiras de incndio abaixo relacionadas foram inspecionadas e/ou manutenidas conforme NBR 12779 e que elas obtiveram aprovao /condenao de acordo com o resultado apresentado. Este certificado deve ser mantido pelo usurio at a prxima inspeo / manuteno.

    INSPEO

    Legenda: A (Aprovado) R (Reprovado) S (Sim) N (No) C (Condenada) NC(No Consta)

    PRESSOEN

    SAIO(

    kPa)

    MS/ANOFA

    BRICAO

    DATADAP

    RXIMA

    INSPE

    O

    DATADAP

    RXIMA

    MANUTE

    NO

    COMPRIMENTON

    OMINAL

    (m

    )

    TIP

    O

    DADOS GERAIS

    VEDA

    OD

    E

    BOR

    RACHA

    DESCRIO DA PEA SUBSTITUDA Data de Execuo: 15 / 07 / 03

    NONONONO NONO NONONONO

    RESPONSVEL TCNICO

    DESCRIO DA PEA SUBSTITUDA

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    Anexo C(informativo)

    Adequao ao uso de mangueiras de incndio

    C.1 Antes de setembro de 1999, por falta de uma Norma Brasileira adequada, muitas mangueiras deincndio destinadas s reas comerciais ou industriais foram empatadas com unies de bucha curta (luva deempatamento menor que 40 mm). Poucas empresas especificavam as unies de bucha longa (luva deempatamento de no mnimo 40 mm). As unies de bucha curta, principalmente no dimetro de 65 mm, sosuscetveis s variaes de presso e vazo encontradas nas linhas de incndio, gerando acidentes dedesempatamento na extremidade conectada ao hidrante. Em 1997, a pedido do INMETRO, foram ensaiadasvrias mangueiras de incndio, encontrando-se problemas na empatao/unio, motivando assim aelaborao das novas normas de mangueira e unio.

    A nova ABNT NBR 11861:1998 determinou que as mangueiras de incndio deveriam ser fornecidas comunies empatadas pelo fabricante. Tambm ficou estabelecido que a mangueira tipo 1 era indicada somenteem edificaes de ocupao residencial. Em 1999 foi publicada a ABNT NBR 14349, que especifica para usocomercial ou industrial uma unio com luva de empatamento de no mnimo 40 mm (bucha longa).Tais medidas foram tomadas para melhor adequar as mangueiras de incndio s condies de utilizao,alm de eliminar as ocorrncias de desempatamentos.

    A ABNT NBR 11861 estabelece cinco tipos de mangueira, sendo que para aplicao comercial ou industrialdeve ser utilizada no mnimo mangueira tipo 2.

    Para mangueira tipo 1 com data de fabricao anterior a dezembro de 1998, utilizada no comrcio ouindstria. Entretanto, como tecnicamente no indicada para uso comercial ou industrial, recomendado

    planejar sua substituio no menor prazo possvel.Para mangueira tipo 1 a 5 com data de fabricao anterior a setembro de 1999, empatada com unio debucha curta (luva de empatamento menor que 40 mm), utilizada no comrcio ou indstria. Entretanto, comocondio mnima para segurana no uso, recomendada a substituio por unies 40 B ou 65 B (luva deempatamento de no mnimo 40 mm). Neste caso deve ser analisado pelo usurio se o custo destasubstituio ser vantajoso frente ao estado de uso e desgaste da mangueira.

    NOTAS

    1 A aprovao, no ensaio hidrosttico previsto nesta Norma, de uma mangueira empatada com unio de bucha curta(luva de empatamento menor que 40 mm), com data de fabricao anterior a setembro de 1999, no significanecessariamente que esta unio esteja adequada utilizao.

    2 Somente a mangueira tipo 1 dimetro de 40 mm, utilizada em edificaes de ocupao residencial, pode serempatada com unio de bucha curta (luva de empatamento de 30 mm).

    C.2 O comprimento da luva de empatamento a dimenso F da figura D.7. Numa mangueira empatada,uma forma de se estimar F medindo o comprimento do anel de expanso com o auxlio da haste de umpaqumetro. A tabela C.1 mostra os comprimentos estimados da luva. A tabela C.2 mostra as unies erespectivos comprimentos possveis de luva conforme a ABNT NBR 14349.

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    Tabela C.1 Comprimentos estimados da luva

    Comprimento do anel

    mm

    Comprimento estimado da luva

    mm

    Menor que 28,0 Menor que 3028,0 - 31,9 30

    32,0 - 37,9 35

    38,0 ou maior 40 ou maior

    Tabela C.2 Unies conforme a ABNT NBR 14349

    Dimetro da unio

    mm

    Comprimento doanel

    mm

    Comprimento da luva

    mm

    Tipo da mangueira

    40 28 - 0,0 30 ou maior 1

    40 38 - 0,0 40 ou maior 2 a 5

    65 38 - 0,0 40 ou maior 2 a 5

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    Anexo D(informativo)

    Figuras

    Figura D.1 Forma ziguezague deitada

    Figura D.2 Forma ziguezague em p

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    Figura D.3 Forma espiral

    Figura D.4 Dobra inicial para enrolamento aduchado

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    Figura D.5 Forma aduchada simples

    Dimenses em milmetros

    Figura D.6 Passagem de nvel

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    Figura D.7 Luva de empatamento

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