Abatedouro de Aves e Projeto

180
1 Rodrigo Braz Tanajura MÉDICO VETERINÁRIO SERVIÇO DE INSPEÇÃO- 539- ADAB

Transcript of Abatedouro de Aves e Projeto

Page 1: Abatedouro de Aves e Projeto

1

Rodrigo Braz TanajuraMÉDICO VETERINÁRIO

SERVIÇO DE INSPEÇÃO- 539- ADAB

Page 2: Abatedouro de Aves e Projeto

2

CondomíniosNUCLEO

Page 3: Abatedouro de Aves e Projeto

3

Condomínios

Page 4: Abatedouro de Aves e Projeto

GALPÃO

Page 5: Abatedouro de Aves e Projeto

5

Page 6: Abatedouro de Aves e Projeto

6

SOMBREAMENTO COM ARVORES PARA MADEIRA OU FRUTAS PARA A PRODUÇÃO E VENDA DE POLPA

Page 7: Abatedouro de Aves e Projeto

7

SOMBREAMENTO

Page 8: Abatedouro de Aves e Projeto

8

RIQUEZA

Page 9: Abatedouro de Aves e Projeto

9

O mundo precisará aumentar a produção de

grãos e de carnes para alimentar os 7,7 bilhões

de pessoas estimadas para o ano de 2025 e 9,0

bilhões de pessoas para o ano de 2050.

O Brasil é o País que tem a maior área

disponível para agricultura e pecuária.

Page 10: Abatedouro de Aves e Projeto

10

USA 16,60 Milhões/ton

CHINA 11,90 milhões/ton

BRASIL 11,00 milhões/ton

UNIÃO EUROPÉIA-27 8,60 milhões/ton

MÉXICO 2,80 milhões/ton

FONTE: Abef

Page 11: Abatedouro de Aves e Projeto

11

ANO PRODUÇÃO EXPORTAÇÃO

1990 2.267.358 299.218

1995 4.050.449 428.988

2000 5.976.523 906.746

2001 6.735.696 1.249.288

2002 7.516.923 1.599.923

2003 7.842.950 1.922.042

2004 8.494.000 2.469.696

2005 9.348.200 2.845.945

2006 9.353,700 2.712.900

2007 10.305.200 3.286.800

2008 11.032.760 3.645.500

2009 11.000.000 3.600.000

ton

FONTE: Abef

Page 12: Abatedouro de Aves e Projeto

.

Page 13: Abatedouro de Aves e Projeto

Em 2008, PIB 2,9 Trilhões

• EXPORTAÇÕES - (US$ 197,94 bilhões)

• Agronegócio US$ 71,8 bilhões (36,27%)• Não Agronegócio US$ 126,14 bilhões(63,73%)

• o Agronegócio foi Responsável por:

• EMPREGOS - 37,0%

Sources: CEPEA-USP / CNA, MAPA e IPEA

Page 14: Abatedouro de Aves e Projeto
Page 15: Abatedouro de Aves e Projeto
Page 16: Abatedouro de Aves e Projeto
Page 17: Abatedouro de Aves e Projeto

Abate de Aves

LEGISLAÇÕES QUE REGULAMENTAM A ATIVIDADE DO ABATE DE AVES I. N. 59.

Page 18: Abatedouro de Aves e Projeto

Conclusões sobre o comércio de alimentos

• • Existe uma forte tendência em aumentar a exportação de alimentos transformados;

• • A UE tende a comprar produtos mais transformados de seus sócios confiáveis;

• • A demanda de alimentos de alto valor está em franco aumento no mercado global

Page 19: Abatedouro de Aves e Projeto
Page 20: Abatedouro de Aves e Projeto
Page 21: Abatedouro de Aves e Projeto
Page 22: Abatedouro de Aves e Projeto
Page 23: Abatedouro de Aves e Projeto
Page 24: Abatedouro de Aves e Projeto

MODELO ADMINISTRATIVO PARA IMPLANTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA

AVICULTURA NO OESTE DA BAHIA.

• CRIAÇÃO DA ACAOB – Associação dos Criadores de Aves do Oeste da Bahia.

• ASSOCIAÇÃO SEM FINS LUCRATIVO, COMPOSTAS POR TODOS AQUELES QUE DESEJEM SE ASSOCIAR PARA A CRIAÇÃO DE AVES, FRANGO DE CORTE INDUSTRIAL.

• LINHA DE CREDITO – MAIS ALIMENTO.• TOTAL DO MONTANTE POR AGRICULTOR DA

AGRIOCULTURA FAMILIAR – 145.000,00• Postura• Suínos

Page 25: Abatedouro de Aves e Projeto

ACAOBLINHA DE CREDITO – MAIS ALIMENTO.

TOTAL DO MONTANTE POR AGRICULTOR DA AGRICULTURA FAMILIAR – 145.000,00

• A JUROS 0% AO ANO, E 3 ANOS DE CARÊNCIA.

• COTA SÓCIO – 5.000, 00 ÚNICA• GALPÃO PADRÃO – 12 METROS DE LARGURA

POR 100 METROS DE COMPRIMENTO. Custa - 140.000,00

• CAPACIDADE 20.000 PINTOS –16 AVES m2

• FORMA DE CRIAÇÃO – ASSOCIADO.• MODELO CONSIGNAÇÃO DE VENDA CASADA

COM INDÚSTRIA PROCESSADORA.• PREÇO DE BOLSA EM VENDAS ANTECIPADAS.• RETENÇÃO DO CAPITAL DE GIRO, DE

PAGAMENTOS, JUROS E OUTROS FINANÇES.

Page 26: Abatedouro de Aves e Projeto

ACAOB

• CONSTRUÇÃO DAS:• UPP – UNIDADE PRODUTORA DE PINTINHOS.• UPR – UNIDADES PRODUTORAS DE RAÇÕES.• CENTRAL DE ASSISTÊNCIA TECNICA,

COMPOSTA POR TECNICOS AGRICOLAS, MÉDICOS VETERINÁRIOS E OUTROS PROFISSIONAIS QUE TENHAM AFINIDADE COM A CRIAÇÃO DE AVES.

• COTA ÚNICA – 5.000,00• 100 SOCIOS X 5.000,00 = 500.000,00• AQUISIÇÃO DE VEÍCULOS E

CONSTRUÇÃO DA INFRAESTRUTURA INICIAL MÍNIMA

Page 27: Abatedouro de Aves e Projeto

ACAOBparcerias

• PREFEITOS ADERENTES.• ÁREAS PARA INSTALAÇÕES DE

SEDES PROPRIAS DAS AÇOCIAÇÕES.

• FUNDO DE AVAL.• MANUTENÇÃO DE ESTRADAS.

ENERGIA, ÁGUA, terraplanagem dos galpões e os acessos aos mesmos onde não houver.

• CRIAÇÃO DO SIM.

Page 28: Abatedouro de Aves e Projeto

ACAOB• Necessidade primária da célula matriz da

associação.• 100 sócios. COTA ÚNICA – 5.000,00• 100 SOCIOS X 5.000,00 = 500.000,00• AQUISIÇÃO DE VEÍCULOS E CONSTRUÇÃO DA

INFRAESTRUTURA INICIAL MÍNIMA

• 2 caminhões – busca frango ; entregas rações veículo graneleiro, camas e retiradas de adubos por conta do proprietário associado.

• 1 caminhonete para entrega de pintos, baú apropriado.

• Equipe composta: 20 FUNCIONÁRIOS• 2 funcionários da UPP • 2 funcionários da UPR 1 administrador correspondente

as duas atividades.

• Equipe de apanha 5 pessoas.• 3 motoristas, 1 secretária.• Equipe de assistência inicial 2 veterinário e 4

técnicos agrícolas.

 

Page 29: Abatedouro de Aves e Projeto

ESBOÇO DA VIABILIDADE FINANCEIRA.

• Aquisição de 20.000 pintos – 0.73 = 14.600,00

(com vacinas)• Seguro – 1.000,00• Juros mensais – 0,00• Mensalidade 1.978,00 ( venda 65.960,00 de

38.800 Kg de carne X 3%= 1.978,00).• Transporte - ? conforme distância.• Energia – 480,00.• Lenha e ou carvão – 350,00.• RAÇÕES – 36.000 ,00• Custo TOTAL – 55.359,00

Page 30: Abatedouro de Aves e Projeto

CUSTO TOTAL = 55.359,00 por lote alojado

• 20.000 pintos Mortalidade 3% = 600aves

• 20.000 aves X 2 Kg = 40.000 Kg X 1.80 C.A. =

• 72.000 Kg X 0,50 custo da ração = $36.000,00

• 38.800 Kg carne X $ 1.70 preço da bolsa = $65.960,00

• $65.960,00 - $55.359,00 = ganho bruto de $

10.609,00• $10.609,00 X 6 lotes =

$63.654,00 :-: 12 meses• = $ 5.304,5 lucro bruto més

Page 31: Abatedouro de Aves e Projeto

DADOS financeiros

• 55.359,00 custo dividido pelos 19.400 frangos = custo do frango 2,85 na plataforma da industria até 60 Km

• 10.609,00 divididos 19.400 frangos = 0,54 lucro ganho por frango

• 55.359,00 divididos 38.800 = 1,42 custo do Kg.

• Venda 1,70• Pagamento do financeiro banco 14.500,00

ano• 74.263,00 – 14.500,00 = 59.708,00

dividos 12 meses = 4.975,00 lucro líquido més

Page 32: Abatedouro de Aves e Projeto

VENDA.• 19.400 FRANGOS x 2 Kg = 38.800 Kg X 1,70

centavos preço bolsa Minas Gerais ( este preço é a segurança consignativa do associado no momento do alojamento).Preço recebido quando da entrega do frango. venda 65.960,00.

• SUBTRAINDO os gastos fixos e variáveis no valor de 55.359,00

• TEM-SE a margem de sobras de 10.609,00

• NÚMERO DE LOTES ALOJADOS ANO NO GALPÃO DO ASSOCIADO = SEIS LOTES VAZIO SANITÁRIO DE 15 DIAS ENTRE OS LOTES

• 10.609,00 X 6 lotes alojados = 63.654,00 divididos por 12 meses de atividade = 5.304,50 mensal bruto

 

Page 33: Abatedouro de Aves e Projeto

SOBREVIVENCIA DO SISTEMA DE ASISTENCIA TECNICA.

 • 50 associados X 1.978,00 por lote de aves alojada = 98.900,00 X 6 lotes ano = 593.400,00.

• Mensalidade 1.978,00( 65.960,00 X 3 % = 1.978,00).

• Capital para entrega dos pintos, a apanha de frangos e entrega no matadouro.

• Pagamento dos funcionários da associação.• Despesas com combustível, energia, telefones,

água e encargos sociais; impostos e outros.• CURSO E TREINAMENTO PARA ASSOCIADOS.• TEMAS: • Qualidade do pintinho,Criação do frango de corte (recebimento dos pintos, condução da criação,

apanha das aves)• Ração,Água,Vacinação,Manejo Sanitário Básico,Instalações,Equipamentos

• FUNDO DE AVAL MUNICIPAL PARA EVENTUALIDADES. 

Page 34: Abatedouro de Aves e Projeto

34

Custo médio da tonelada de Ração R$ 689,99 0,61 %

Custo médio da tonelada de Ração em Agosto/09 R$ 694,21

Custo total de tonelada de Frango vivo R$ 1.585,00 (2,2) %

Custo total de tonelada de Frango vivo R$ 1.550,00

Page 35: Abatedouro de Aves e Projeto

35

• O custo de produção de 1Kg de frango vivo no Brasil é de R$ 1,55 e a conversão alimentar é de 1,80 kg de ração para cada 1 kg de frango vivo.

• O custo de produção de 1 kg de suíno vivo no Brasil é de R$ 2,30e a conversão alimentar é de 2,80 kg de ração para cada 1 kg de suíno vivo.

Page 36: Abatedouro de Aves e Projeto

36

Tabela 5: Custo do frango inteiro congelado na industria.Item R$/tonelada %Frango abatido 1.629,04 71,91Mão de obra: administração 148,14 6,54Mão de obra: produção 123,13 5,44Embalagem 116,16 5,13Refeitório/alimentação 64,50 2,85Depreciação e juros sobre capital 37,75 1,67Benefícios sociais 30,51 1,35Energia 28,60 1,26Fretes 26,23 1,16Manutenção 25,44 1,12Outros 35,76 1,58Total 2.265,26 100,00

Fonte: Coopercentral

Page 37: Abatedouro de Aves e Projeto

SOBREVIVENCIA DO SISTEMA DE ASISTENCIA TECNICA.

 • 50 associados X 1.978,00 por lote de aves alojada = 98.900,00 X 6 lotes ano = 692.300,00.

• Mensalidade 1.978,00( 65.960,00 X 3 % = 1.978,00).

• Capital para entrega dos pintos, a apanha de frangos e entrega no matadouro.

• Pagamento dos funcionários da associação.• Despesas com combustível, energia, telefones,

água e encargos sociais; impostos e outros.• CURSO E TREINAMENTO PARA ASSOCIADOS.• TEMAS: • Qualidade do pintinho,Criação do frango de corte (recebimento dos pintos, condução da criação,

apanha das aves)• Ração,Água,Vacinação,Manejo Sanitário Básico,Instalações,Equipamentos

• FUNDO DE AVAL MUNICIPAL PARA EVENTUALIDADES. 

Page 38: Abatedouro de Aves e Projeto
Page 39: Abatedouro de Aves e Projeto

39

As tendência de longo prazo, fazem parte os fatores

estruturais como o crescimento da população

mundial, maior população na área urbana e

mudança nos hábitos alimentares em países

emergentes.

Segundo a FAO, a oferta de alimentos PRECISA

dobrar até 2050, caso contrario a segurança

alimentar estará em RISCO.

Page 40: Abatedouro de Aves e Projeto
Page 41: Abatedouro de Aves e Projeto

EXAUSTORES

• VENTILADORES.• FUMIGADORES

Page 42: Abatedouro de Aves e Projeto

TUNEL

Page 43: Abatedouro de Aves e Projeto

Dissipação de calor pela ave (HARRISON, 1995)Sob temperatura e umidade do ar o estresse é mais

acentuado (SILVA, 2001)

EvaporaçãoConvecçãoRadiaçãoCondução

• .

Page 44: Abatedouro de Aves e Projeto

44

Marca Modelo

Combustível Km/LitroGEEs Emitido

KG/CO2

Chevrolet S/10 Diesel 13,5 29,69

Chevrolet S/10 Gasolina Pura 10,4 35,10

Chevrolet S/10 Gasolina Brasileira 9,5 28,62

Chevrolet S/10 Etanol 7,2 6,92

Emissão de Gazes Efeito Estufa/GEEs em uma viagem de 100 Km

A Gasolina Brasileira tem até 23% de Etanol. Isto significa que a gasolina no padrão brasileiro emite aproximadamente 18% menos gases de efeito estufa do que a gasolina comercializada em outras partes do mundo.

Page 45: Abatedouro de Aves e Projeto

Rodrigo Braz TanajuraMÉDICO VETERINÁRIO

SERVIÇO DE INSPEÇÃO- 539- ADAB

Inspeção de Produtos Cárneos de Aves

Page 46: Abatedouro de Aves e Projeto

OBRIGADO.....

Rodrigo Tanajura

Fone 77 - 9129-8806.

Page 47: Abatedouro de Aves e Projeto

MAPA PORTARIA Nº 368, DE 04 DE SETEMBRO DE 1997 - Aprova o Regulamento Técnico sobre

as condições Higiênico-Sanitárias e de Boas Práticas de Fabricação para Estabelecimentos Elaboradores / Industrializadores de Alimentos.

PORTARIA SDA Nº 76, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2002(*) - Art. 1º Aprovar o

Regulamento Técnico de Identidade e Qualidade de Aves Temperadas, conforme consta do Anexo desta Instrução Normativa. ( Frango – água máximo de 20% / Peru – água máximo de 25% ). (IN nº 89/2003 - APROVA REGULAMENTO AVES TEMP.)

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 8, DE 16 JANEIRO DE 2002 – Art. 1o Aprovar as Instruções para Autorização de Uso de Produtos – AUP, a serem utilizados nos Estabelecimentos de Produtos de Origem Animal, sob Inspeção Federal do Ministério da Agricultura e do Abastecimento, em conformidade com os Anexos desta Instrução Normativa.(REVOGADA PELA IN nº 49/2006).

INSTRUÇÃO NORMATIVA N.º  42, DE  20  DE  DEZEMBRO  DE  1999 – Art. 1º  Alterar  o  Plano Nacional de Controle de Resíduos em Produtos de Origem Animal - PNCR e os Programas de Controle de Resíduos em Carne - PCRC, Mel – PCRM, Leite – PCRL e Pescado – PCRP.

PORTARIA N° 46, DE 10 DE FEVEREIRO DE 1998 – Art. 1° Instituir o SISTEMA DE ANÁLISE DE PERIGOS E PONTOS CRÍTICOS DE CONTROLE - APPCC a ser implantado, gradativamente, nas indústrias de produtos de origem animal sob o regime do Serviço de Inspeção Federal - SIF, de acordo com o MANUAL GENÉRICO DE PROCEDIMENTOS.

Page 48: Abatedouro de Aves e Projeto

MAPA

INSTRUÇÃO NORMATIVA N.º  04, DE  30  DE  DEZEMBRO  DE  1998 – NORMAS PARA REGISTRO E FISCALIZAÇÃO DOS ESTABELECIMENTOS AVICOLAS.

RESOLUÇÃO Nº 1, DE 9 DE JANEIRO DE 2003 – APROVA A UNIFORMIZAÇÃO DA NOMENCLATURA DE PRODUTOS CÁRNEOS NÃO FORMULADOS EM USO PARA AVES E COELHOS, SUÍDEOS, CAPRINOS, OVINOS, BUBALINOS, EQÜÍDEOS, OVOS E OUTRAS ESPÉCIES DE ANIMAIS.

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 17/2006 – PLANO NACIONAL DE PREVENÇÃO DA INFLUENZA AVIÁRIA E DE CONTROLE E PREVENÇÃO DA DOENÇA DE NEWCASTLE.

PORTARIA N° 210 DE 10 DE NOVEMBRO DE 1998 – REGULAMENTO TÉCNICO DA INSPEÇÃO TECNOLÓGICA E HIGIÊNICO-SANITÁRIA DE CARNE DE AVES.

RIISPOA – REGULAMENTO DE INSPEÇÃO INDUSTRIAL E SANITÁRIA DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL.

Page 49: Abatedouro de Aves e Projeto

ANVISA Resolução RDC nº 12, de 02 de janeiro de 2001 – Aprova o Regulamento Técnico

sobre padrões microbiológicos para alimentos (ORIGEM ANIMAL, VEGETAL , OUTROS...).

Resolução RDC nº 13, de 02 de janeiro de 2001 – Aprova o Regulamento Técnico para Instruções de Uso, Preparo e Conservação na Rotulagem de Carne de Aves e Seus Miúdos Crus, Resfriados ou Congelados.

Resolução RDC nº 163, de 17 de agosto de 2006 – Aprova o documento sobre

Rotulagem Nutricional de Alimentos Embalados (Complementação das Resoluções RDC nº 359 e RDC nº. 360, de 23 de dezembro de 2003).

Resolução RDC nº 259, de 20 de setembro de 2002 - Aprova o Regulamento

Técnico sobre Rotulagem de Alimentos Embalados ( VOCÁBULOS, IDIOMA, INFORMAÇÕES OBRIGATÓRIAS, ETC...) .

RESOLUÇÃO - RDC Nº 40, DE 8 DE FEVEREIRO DE 2002 – Art. 1º Aprovar o Regulamento Técnico para ROTULAGEM DE ALIMENTOS E BEBIDAS EMBALADOS QUE CONTENHAM GLÚTÊN, constante do anexo desta Resolução.

Page 50: Abatedouro de Aves e Projeto

MODELO VERTICAL “A” (RDC nº 163/ nº 359/ nº 360)

Obs: Obrigatório Frango Temperado

Valor EnergéticoKcal =

Kj

Gorduras

Saturadas

RDC nº 40

In nº 89

RDC nº 13

Page 51: Abatedouro de Aves e Projeto

FLUXOGRAMA DO ABATE DE AVESAPANHA TRANSPORTE

RECEPÇÃO OU

PLATAFORMA

ESCALDAGEM E DEPENAGEM

EVISCERAÇÃOPRÉ RESFRIAMENTO

EMBALAGEM

SANGRIA

ESTOCAGEMCARREGAMENTO

CONGELAMENTOCORTES

OU INTEIRO

INSENSIBILIZAÇÃO

Page 52: Abatedouro de Aves e Projeto

Pré Inspeção - na plataforma de recepção

• Retirada prévia das aves que serão condenadas na linha de abate, evitando-se assim a contaminação dos equipamentos ou ambiente, além de outros fatores de risco.

• Evitar o possível aproveitamento das partes de carcaças que seriam condenadas.

Page 53: Abatedouro de Aves e Projeto

Inspeção Post mortem

Objetivos

• Exame sistemático de todas as carcaças e vísceras após a sua eventração.

• Retirar do processo, carcaças ou partes de carcaças com possível risco á saúde do consumidor.

• Identificar lesões/doenças que podem estar presentes nas carcaças ou órgãos das aves.

Page 54: Abatedouro de Aves e Projeto

Inspeção Post mortem

Linhas de Inspeção

• Linha A - exame interno das carcaças• Linha B - exame das vísceras.• Linha C - exame externo das carcaças, retirada de

pequenas afecções.

• D.I.F. - Departamento de Inspeção Final

Page 55: Abatedouro de Aves e Projeto

PRINCIPAIS PATOLOGIAS DO FRANGO ENCONTRADAS NA

INSPEÇÃO DE LINHA

Page 56: Abatedouro de Aves e Projeto

– Abscesso; Aerossaculite;– Artrite; Aspecto

repugnante;– Caquexia; Celulite;– Colibacilose;

“Contaminação”;– “Contusão e Fratura”; Dermatose;– “Escaldagem Excessiva”; “Evisceração

retardada”;– Magreza; Neoplasia;– Salmonelose; “Sangria

inadequada”;– Septicemia; Síndrome

ascitica;– Síndrome hemorrágica.

Outras...

PATOLOGIAS E TECNOPATIAS

Page 57: Abatedouro de Aves e Projeto

CRITÉRIOS DE CONDENAÇÕES

– Abscesso • Total – ( Generalizado ), • Parcial – Remoção das partes afetadas.

– Aerossaculite • Total – (Comprometimento Sistêmico / Vísceras),

• Parcial – Poucas partes afetadas e remoção dos tecidos afetados.

– Processos Inflamatórios ( COLIBACILOSE )• Total – ( Comprometimento Sistêmico ),

– Tumores • Total – ( Comprometimento Sistêmico, Ex: Neoplasias),

• Parcial – Remoção dos tecidos afetados, Ex: Angioma Cutâneo).

– Aspecto Repugnante• Total – ( Comprometimento Sistêmico, Ex: Síndrome

Hemorrágica ).

Page 58: Abatedouro de Aves e Projeto

CRITÉRIOS DE CONDENAÇÕES

– Caquexia • Total.

– Contaminação • Total, • Parcial – Remoção das áres de contato.

– Contusão / Fratura• Total – ( Comprometimento de toda carcaça e órgãos ),

• Parcial – Remoção das áreas afetadas.

– Dermatoses • Total – ( Tamanho, localização e natureza da lesão ),

• Parcial – Remoção dos tecidos afetados.

– Escaldagem Excessiva• Total – ( Carcaça e vísceras ),

– Evisceração Retardada ( Art. 236 RIISPOA)• 30 a 45 minutos – Condenação condicionada aos caracteres

organolépticos,• 45 a 60 minutos – Condenação total das vísceras, avaliar

carcaça,• Após 60 minutos – Condenação Total ou Aproveitamento

condicional da Carcaça.

Page 59: Abatedouro de Aves e Projeto

CRITÉRIOS DE CONDENAÇÕES

– Sangria Inadequada • Total – Comprometimento da musculatura ,

• Parcial – Comprometimento apenas da pele.

– Magreza • Total – Causada por agente patológico,• Parcial – Condenação de vísceras

– Septicemia• Total – Comprometimento Sistêmico .

– Síndrome Ascítica • Total – Comprometimento Sistêmico , • Parcial – Condenação das vísceras e aproveitamento

dos cortes.

– Doenças Especiais (Art. 229 RIISPOA)• Total – Evidência de doenças infecto contagiosas.

Page 60: Abatedouro de Aves e Projeto
Page 61: Abatedouro de Aves e Projeto

ASPECTOS ANATOMO-PATOLÓGICOS

SEPTICEMIA AEROSSACULITE COLIBACILOSE

SALMONELOSE SÍNDROME ASCÍTICA

ASPECTO REPUGNANTE

Page 62: Abatedouro de Aves e Projeto

CONTUSÃO E FRATURA

CONTUSÃO / FRATURAS(Artigo 235 do RIISPOA) Artigo 235 (RIISPOA) - "As lesões traumáticas, quando limitadas, implicam apenas na rejeição da parte atingida." Artigo 173 (RIISPOA) - "Parágrafo Único - Quando as lesões hemorrágicas ou congestivas decorrem de contusões, traumatismo ou fratura, a rejeição deve ser limitada às regiões atingidas."

Page 63: Abatedouro de Aves e Projeto

AEROSSACULITEPericardite

Comprometimento dos sacos aéreos...

AEROSSACULITE As carcaças de aves com evidência de envolvimento extensivo dos sacos aéreos com aerossaculite ou aquelas com comprometimento sistêmico, deverão ser condenadas totalmente. As carcaças menos afetadas, podem ser rejeitadas parcialmente após a remoção e condenação completa de todos os tecidos envolvidos com a lesão, incluindo o exsudato. As vísceras sempre serão condenadas totalmente, em caso de aerossaculite.

Page 64: Abatedouro de Aves e Projeto

MAGREZA

MAGREZAArtigo 169 (RIISPOA) - "Carnes magras - animais magros, livres de qualquer processo patológico, podem ser destinados a aproveitamento condicional (conserva ou salsicharia)." Artigo 231 (RIISPOA) - "As endo e ectoparasitoses, quando não acompanhadas de magreza, determinam a condenação das vísceras ou das partes alteradas."

Page 65: Abatedouro de Aves e Projeto

CAQUEXIA

Cartilagem do peito “quilha”

CAQUEXIA (Artigo 232 do RIISPOA) "Os animais caquéticos devem ser rejeitados, sejam quais forem as causas a que esteja ligado o processo de desnutrição".

Page 66: Abatedouro de Aves e Projeto

COLIBACILOSEPresença de

pontos amarelados...

DOENÇAS ESPECIAIS(Artigo 229 do RIISPOA) As carcaças de aves que mostram evidências de qualquer doença caracterizada pela presença, na carne ou outras partes comestíveis da carcaça, de organismos ou toxinas, perigosos ao consumo humano, devem ser condenadas totalmente.

Page 67: Abatedouro de Aves e Projeto

ESCALDAGEM EXCESSIVA

Músculo do peito cozido...

Temperatura do escaldador...

ESCALDAGEM EXCESSIVA ( Port. 210/98)As lesões mecânicas extensas, incluindo as devidas por escaldagem excessiva, determinam

a condenação total das carcaças e vísceras.

Page 68: Abatedouro de Aves e Projeto

CELULITEPresença de material

fibrinoso “placas amareladas...” associada principalmente a E. coli

PROCESSOS INFLAMATÓRIOS ( MAPA; Portaria 210/98 )(Artrite, Celulite, Dermatite, Salpingite e Colibacilose)Qualquer órgão ou outra parte da carcaça que estiver afetado por um processo inflamatório deverá ser condenado e, se existir evidência de caráter sistêmico do problema, a carcaça e as vísceras na sua totalidade deverão ser condenadas.

Page 69: Abatedouro de Aves e Projeto

CELULITE(externamente)

DERMATOSES ( MAPA; Portaria 210/98 )As carcaças de aves que mostram evidência de lesão na pele, e/ou carne das mesmas, deverá ser rejeitada a parte atingida, ou quando a condição geral da ave foi comprometida pelo tamanho, posição ou natureza da lesão, as carcaças e vísceras serão condenadas.

Page 70: Abatedouro de Aves e Projeto

SINDROME HEMORRÁGICA

ASPECTO REPUGNANTE(Artigos 172 e 236 do RIISPOA)

Síndrome Hemorrágica

Page 71: Abatedouro de Aves e Projeto

SANGRIA INADEQUADA

Pele e musculatura com presença intensa de sangue ...

SANGRIA INADEQUADA MAPA; Portaria 210/98...

(Artigo 236 do RIISPOA)

Art. 236 - Devem ser condenadas as aves, inclusive de caça, que apresentem alterações putrefativas, exalando odor sulfídrico-amoniacal, revelando crepitação gasosa à palpação ou modificação de coloração da musculatura.

Page 72: Abatedouro de Aves e Projeto

CONTAMINAÇÃO

PERFURAÇÃO DA VESÍCULA BILIAR

CONTAMINAÇÃO(Artigo165 do RIISPOA) "Carcaças contaminadas - as carcaças ou partes de carcaças que se contaminarem por fezes durante a evisceração ou em qualquer outra fase dos trabalhos devem ser condenadas.§1º Serão também condenadas as carcaças, partes de carcaça, órgãos ou qualquer outro produto comestível que se contamine por contato com os pisos ou de qualquer outra forma, desde que não seja possível uma limpeza completa.§2º Nos casos do parágrafo anterior, o material contaminado pode ser destinado à esterilização pelo calor, a juízo da Inspeção Federal, tendo-se em vista a limpeza praticada."

Page 73: Abatedouro de Aves e Projeto

ABSCESSO

ABSCESSOS( Artigo 233 do RIISPOA)

Artigo 233 (RIISPOA) - "Os abscessos e lesões supuradas, quando não influírem sobre o estado geral, ocasionam rejeição

da parte alterada."

Page 74: Abatedouro de Aves e Projeto

ARTRITE

PROCESSOS INFLAMATÓRIOS (Artrite, Celulite, Dermatite, Salpingite )Qualquer órgão ou outra parte da carcaça que estiver afetado por um processo inflamatório deverá ser condenado.....( MAPA; Portaria 210/98 ).

Page 75: Abatedouro de Aves e Projeto

CAIXA DE CONDENAÇÕES

RECOMENDA-SE VERMELHA E INSCRIÇÃO...

“CONDENADOS”

Page 76: Abatedouro de Aves e Projeto

MARCAÇÃO DE CARCAÇAS

CONDENADAS

INUTILIZAÇÃO DOS CORTES...

Page 77: Abatedouro de Aves e Projeto

MATADOUROS DE AVES

Page 78: Abatedouro de Aves e Projeto

Abate de Aves

• Operações Pré-Abate– Apanha e Transporte

• Jejum e Dieta Hídrica– Mínimo 6 horas antes da apanha

• Apanha– Realizada a noite (madrugada)– Luz azul– Pessoal treinado

• 12 a 14 pessoas

Apanha manual contusões de peito 11,0%contusões de coxa 32,8%contusões de asa 38,2%

Page 79: Abatedouro de Aves e Projeto

Abate de Aves • Operações Pré-Abate

– Apanha e Transporte• Apanha Mecanizada

– Contusões (LACY & CZARICK, 1998)• 16,5% na manual • 7,0% na mecânica

Page 80: Abatedouro de Aves e Projeto

Abate de Aves • Operações Pré-Abate

– Apanha e Transporte• Gaiolas

– 8 a 10 frangos– Densidades

• 46 Kg/m2 no inverno• 39 Kg/m2 no verão

• Transporte– Condições ambientais

• Ventilação • Temperatura

Page 81: Abatedouro de Aves e Projeto

Abate de Aves • Operações Pré-Abate

– Recepção e Espera• Abate “Just in Time”

– Elevada capacidade de abate de aves– Necessidade de manter um fluxo de abate constante

• Lotes que estejam na área de recepção– Na necessidade de espera

• Grandes galpões, com grandes ventiladores no teto e laterais

Page 82: Abatedouro de Aves e Projeto

Área de Chegada ou Descanso

Page 83: Abatedouro de Aves e Projeto

Área de Chegada

Page 84: Abatedouro de Aves e Projeto
Page 85: Abatedouro de Aves e Projeto

2ª Barreira sanitária

• Higienização de botas

Page 86: Abatedouro de Aves e Projeto

Lavagem das mãos• Higienização das mãos

Page 87: Abatedouro de Aves e Projeto

Higienização das mãos limpeza e desinfecção

Page 88: Abatedouro de Aves e Projeto

Lavagem final

Page 89: Abatedouro de Aves e Projeto

Plataforma de Descarga

Page 90: Abatedouro de Aves e Projeto
Page 91: Abatedouro de Aves e Projeto

Área de pendura

Page 92: Abatedouro de Aves e Projeto

Abate de Aves • Operações Pré-Abate

– Pendura• Estressante• Luz azul• Operadores treinados

Page 93: Abatedouro de Aves e Projeto

Abate de Aves • Operações de Abate

– Atordoamento (Insensibilização)• Eletronarcose

– Banhos– corrente alternada de 40 a 50V– corrente contínua de 90 a 100 V

• Parada cardíaca

Insensibilização

Sangria

Escaldagem

Depenagem

Evisceração

Pré-resfriamento e resfriamento

Frango inteiro

Embalagem

Cortes

Desossa

EmbalagemResfriamento rápido

Resfriamento rápido

Page 94: Abatedouro de Aves e Projeto

Eletro-Insensibilizador

Page 95: Abatedouro de Aves e Projeto

Eletro-Insensibilizador

Page 96: Abatedouro de Aves e Projeto

Lavador automático de Gaiolas

Page 97: Abatedouro de Aves e Projeto
Page 98: Abatedouro de Aves e Projeto

Abate de Aves • Operações de Abate

– Sangria• Manual• Automática

Insensibilização

Sangria

Escaldagem

Depenagem

Evisceração

Pré-resfriamento e resfriamento

Frango inteiro

Embalagem

Cortes

Desossa

EmbalagemResfriamento rápido

Resfriamento rápido

Page 99: Abatedouro de Aves e Projeto

Sala de Sangria

Page 100: Abatedouro de Aves e Projeto

Sangria automática

Page 101: Abatedouro de Aves e Projeto

Túnel de Sangria

Page 102: Abatedouro de Aves e Projeto

Abate de Aves • Operações de Abate

– Escaldagem• Tipo:

– Branda• 52 a 54ºC por 2,5 min

– Alta• 58 e 60ºC por 1, 5 min • Aves mais velhas

– Rigorosa• > 70°C por 30 a 60 segundos• Aves aquáticas (ganso, pato)

• Controle da água:– Temperatura– Renovação contínua

Insensibilização

Sangria

Escaldagem

Depenagem

Evisceração

Pré-resfriamento e resfriamento

Frango inteiro

Embalagem

Cortes

Desossa

EmbalagemResfriamento rápido

Resfriamento rápido

Page 103: Abatedouro de Aves e Projeto

Abate de Aves • Operações de Abate

– Depenagem

• Cilindros rotativos

– Dedos de borracha

• Controle: – Pressão dos dedos sobre a pele– Tamanho das aves

– Lavagem

Insensibilização

Sangria

Escaldagem

Depenagem

Evisceração

Pré-resfriamento e resfriamento

Frango inteiro

Embalagem

Cortes

Desossa

EmbalagemResfriamento rápido

Resfriamento rápido

Page 104: Abatedouro de Aves e Projeto

Sala de Escaldagem e Depenagem

Page 105: Abatedouro de Aves e Projeto

Sala de Escaldagem e Depenagem

Page 106: Abatedouro de Aves e Projeto

Sala de Escaldagem e Depenagem

Page 107: Abatedouro de Aves e Projeto

Sala de Escaldagem e Depenagem

Page 108: Abatedouro de Aves e Projeto

Passagem da Área suja para Área limpa

Page 109: Abatedouro de Aves e Projeto

SALA DE EVISCERAÇÃO

Page 110: Abatedouro de Aves e Projeto

Pistola de cloaca

Page 111: Abatedouro de Aves e Projeto
Page 112: Abatedouro de Aves e Projeto

Abate de Aves • Operações de Abate

– Evisceração• Inspeção post mortem

Insensibilização

Sangria

Escaldagem

Depenagem

Evisceração

Pré-resfriamento e resfriamento

Frango inteiro

Embalagem

Cortes

Desossa

EmbalagemResfriamento rápido

Resfriamento rápido

Extração do pulmão

Page 113: Abatedouro de Aves e Projeto

SALA DE EVISCERAÇÃO

Page 114: Abatedouro de Aves e Projeto

SALA DE EVISCERAÇÃO

Page 115: Abatedouro de Aves e Projeto

CALHA DE EVISCERAÇÃO

Page 116: Abatedouro de Aves e Projeto

Tabela de condenações – Calha de evisceração

Page 117: Abatedouro de Aves e Projeto

DIF

Page 118: Abatedouro de Aves e Projeto

CANALETAS DE MIUDOS

Page 119: Abatedouro de Aves e Projeto

Limpeza de moela

Page 120: Abatedouro de Aves e Projeto

Limpeza de moela

Page 121: Abatedouro de Aves e Projeto

Pistola de Pulmão

Page 122: Abatedouro de Aves e Projeto

Mini-Chiller de miúdos

Page 123: Abatedouro de Aves e Projeto

Mini-Chiller de miúdos

Page 124: Abatedouro de Aves e Projeto

Abate de Aves • Operações de Abate

– Pré-Resfriamento• Chillers de dois estágios

– resfriadores contínuos tipo rosca sem-fim, em sistema contra-corrente

• 1º Estágio: 10 e 15ºC – < 16ºC na saída– Limpeza– Evita endurecimento do peito

• 2º Estágio: 0 a 2ºC < 4ºC na saída

Insensibilização

Sangria

Escaldagem

Depenagem

Evisceração

Pré-resfriamento e resfriamento

Frango inteiro

Embalagem

Cortes

Desossa

EmbalagemResfriamento rápido

Resfriamento rápido

Page 125: Abatedouro de Aves e Projeto

Abate de Aves • Operações de Abate

– Pré-Resfriamento• Temperatura de saída das carcaças

– Comercializadas sob refrigeração = 7ºC

– Destinadas ao congelamento = 10ºC

– Gotejamento• Suspensão das carcaças

– 2,5 a 4 min – Escorrimento do excesso de água

água absorvida

• Controle: – Absorção de água < 8%

Insensibilização

Sangria

Escaldagem

Depenagem

Evisceração

Pré-resfriamento e resfriamento

Frango inteiro

Embalagem

Cortes

Desossa

EmbalagemResfriamento rápido

Resfriamento rápido

Page 126: Abatedouro de Aves e Projeto

Pré-Chiller e Chiller

Page 127: Abatedouro de Aves e Projeto
Page 128: Abatedouro de Aves e Projeto

SAÍDA DO CHILLERControle:

Sala climatizada: 12oC

Temperatura das peças: 7oC

Page 129: Abatedouro de Aves e Projeto
Page 130: Abatedouro de Aves e Projeto

Embaladora de pés, cabeça e miúdos

Page 131: Abatedouro de Aves e Projeto

Separação de pés, cabeça e miúdos

Page 132: Abatedouro de Aves e Projeto

Embalagem de pés, cabeça e miúdos

Page 133: Abatedouro de Aves e Projeto

Sala de embalagem primária

Page 134: Abatedouro de Aves e Projeto

Sala de embalagem primária

Page 135: Abatedouro de Aves e Projeto

Sala de embalagem primária

Page 136: Abatedouro de Aves e Projeto

Sala de Embalagem Secundária

Page 137: Abatedouro de Aves e Projeto

Sala de Embalagem Secundária

Page 138: Abatedouro de Aves e Projeto

Esteira de Pesagem Automática

Page 139: Abatedouro de Aves e Projeto
Page 140: Abatedouro de Aves e Projeto

Coletores automáticos de peso

Page 141: Abatedouro de Aves e Projeto
Page 142: Abatedouro de Aves e Projeto

Sala de Cortes

Page 143: Abatedouro de Aves e Projeto
Page 144: Abatedouro de Aves e Projeto
Page 145: Abatedouro de Aves e Projeto
Page 146: Abatedouro de Aves e Projeto
Page 147: Abatedouro de Aves e Projeto

Sala de Pesagem

Page 148: Abatedouro de Aves e Projeto

Embalagem Secundária

Page 149: Abatedouro de Aves e Projeto

Sala de Embalagem Primária e Carimbo

Page 150: Abatedouro de Aves e Projeto

Sala de Temperados

Page 151: Abatedouro de Aves e Projeto

Máquina Injetora de tempero – Embaladores

Page 152: Abatedouro de Aves e Projeto

Máquina injetora de tempero

Page 153: Abatedouro de Aves e Projeto
Page 154: Abatedouro de Aves e Projeto

Embalagem de cortes em bandejas

Page 155: Abatedouro de Aves e Projeto
Page 156: Abatedouro de Aves e Projeto

Túneis de Congelamento

Page 157: Abatedouro de Aves e Projeto

Entrada do túnel de Congelamento

Page 158: Abatedouro de Aves e Projeto

Saída do túnel de Congelamento

Page 159: Abatedouro de Aves e Projeto

ENVELOPADORA

Page 160: Abatedouro de Aves e Projeto
Page 161: Abatedouro de Aves e Projeto

Antecâmara

Page 162: Abatedouro de Aves e Projeto

Câmara de Armazenamento

Page 163: Abatedouro de Aves e Projeto

Câmara de Armazenamento

Page 164: Abatedouro de Aves e Projeto

Câmara de Armazenamento

Page 165: Abatedouro de Aves e Projeto

Expedição

Page 166: Abatedouro de Aves e Projeto

Expedição

Page 167: Abatedouro de Aves e Projeto

Expedição

Page 168: Abatedouro de Aves e Projeto

OUTRAS INSTALAÇÕES...

Page 169: Abatedouro de Aves e Projeto
Page 170: Abatedouro de Aves e Projeto
Page 171: Abatedouro de Aves e Projeto
Page 172: Abatedouro de Aves e Projeto

OBRIGADO.....

Rodrigo Tanajura.

Page 173: Abatedouro de Aves e Projeto
Page 174: Abatedouro de Aves e Projeto

2.15.1. Método de Controle Interno:

O controle aqui especificado refere-se à água absorvida durante o pré resfriamento por imersão que está diretamente relacionado principalmente com a temperatura da água dos resfriadores, tempo de permanência no sistema, tipo de corte abdominal, injeção de ar no sistema (borbulhamento) e outros fatores menos significativos.

A quantidade de água determinada por este método exprime-se em percentagem do peso total da carcaça de ave no limite máximo de 8% de seus pesos.

2.15.2. Técnica: Baseia-se na comparação dos pesos das carcaças devidamente identificadas, antes e depois do pré resfriamento por imersão:

2.15.2.1. Nº de carcaças: no mínimo 10 carcaças em cada teste;

FÓRMULA: A = D x 100 onde D = Pf – Pi x 100 Pi

Page 175: Abatedouro de Aves e Projeto

INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS RELACIONADOS COM A TÉCNICA DE INSPEÇÃO "ANTE MORTEM" E "POST

MORTEM"

Método do Gotejamento ("DRIP TEST"): O presente método é utilizado para determinar a quantidade de

água resultante do descongelamento de carcaças congeladas. Se a quantidade ultrapassar o valor limite de 6%, considera-se que a(s) carcaças(s) absorveu(eram) um excesso de água durante o pré-resfriamento por imersão em água.

Equipamentos e Utensílios: Uma balança capaz de pesar até 5kg com uma precisão de mais ou menos 1g. Sacos de plásticos, com dimensões suficientes para poderem conter a carcaça, munidos de um sistema de fechamento seguro.

Um recipiente com um banho de água controlado termostaticamente, com equipamento em que possam ser colocadas as carcaças do modo descrito para carcaça a examinar. O banho de água deve conter um volume de água não inferior a 8 vezes o volume abaixo da carcaça a testar, devendo a água ser mantida a uma temperatura de 42°C, mais ou menos 2ºC.

Papel de filtro ou papel absorvente.

Page 176: Abatedouro de Aves e Projeto

Método do Gotejamento ("DRIP TEST"):

Procedimento:

Manter as aves em uma temperatura de –12ºC até o momento da análise. Enxugar o lado externo da embalagem de modo a eliminar todo o líquido

e gelo. Pesar arredondando para o inteiro mais próximo. Com isso obtém-se a medida "M0".

Retirar a ave congelada de dentro da embalagem (com as vísceras), enxugar a embalagem e pesá-la, obtendo a medida "M1". Obtêm-se o peso da ave abatida subtraindo-se "M1" de "M0". Colocar a ave abatida, mais as vísceras, se houver, dentro de uma

embalagem plástica (saco) com abertura no abdômen da ave voltado para o fundo da embalagem.

A embalagem contendo a ave e vísceras deve ficar imersa no banho de água a temperatura de 42ºC, de tal maneira que a água não penetre no interior da mesma. A embalagem deverá ficar imersa em água até que a temperatura do centro da ave atinja 4ºC.

Para a determinação do tempo de imersão, utiliza-se a seguinte tabela:

Page 177: Abatedouro de Aves e Projeto

Método do Gotejamento ("DRIP TEST"):

Para a determinação do tempo de imersão, utiliza-se a seguinte tabela:

Acima de 2300 gramas, mais 7 minutos por 100g adicionais ou parte.

Page 178: Abatedouro de Aves e Projeto

Método do Gotejamento ("DRIP TEST"):

Após o período de imersão:

Retirar a embalagem plástica do banho.

Abrir um orifício na parte inferior, de modo que a água liberada pelo descongelamento possa escorrer;

Em seguida, a embalagem e seu conteúdo deverão ficar durante uma hora a temperatura ambiente entre 18 e 25ºC.

Retirar a ave descongelada da embalagem e as vísceras e deixar escoar.

Retirar as vísceras e enxugar.

Pesar a ave descongelada juntamente com as vísceras e sua embalagem.Obtém-se, assim, a medida "M2".

Pesar a embalagem que continha as vísceras, obtendo-se a medida "M3".

Page 179: Abatedouro de Aves e Projeto

Método do Gotejamento ("DRIP TEST"):

Cálculos:

– % de líquido perdido = M0-M1-M2 x 100 – da ave congelada M0-M1-M3

– M0 = AVE CONGELADA EMBALADA E “ENXUGADA”;– M1 = EMBALAGEM FRANGO VAZIA “ENXUGADA”;– M2 = AVE DESCONGELADA + VÍSCERAS E EMBALAGEM;– M3 = EMBALAGEM VAZIA DAS VÍSCERAS.

– EXEMPLO: – M0 = 1,62 – M1 = 0,006 – M2 = 1,56– M3 = 0,003 1,62 – 0,006 – 1,56 x 100 0,054 x

100 1,62 – 0,006 – 0,003 = 1,611 = 3,35 %

Page 180: Abatedouro de Aves e Projeto

OBRIGADO.....