Abate Bovinos Aula 1
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TECNOLOGIA DE ABATE DE BOVINOS
Professora Samira Mantilla
MANEJO PRÉ-ABATE E QUALIDADE DA CARNE
A qualidade da carne que chegará para o consumidor recebe grande influencia que vai desde manejo do animal na propriedade rural até o momento do abate;
Logo, é necessário que o abate ocorra sem sofrimentos para o animal para diminuir a carga de estresse e a carne ficar mais macia.
MANEJO PRÉ-ABATE E QUALIDADE DA CARNE
Todos indivíduos que trabalham com animais devem compreender os princípios básicos do comportamento animal
Misturar animais de grupos sociais, idades e sexos diferentes pode também ser um causa de estresse
MANEJO PRÉ-ABATE E QUALIDADE DA CARNE
Há uma associação direta do manejo pré-abate com a qualidade final da carne
manejo pré-abate inadequado pode comprometer o bem-estar animal e a qualidade das carcaças (estresse e contusões).
MANEJO PRÉ-ABATE E QUALIDADE DA CARNE
tem aumentado a preocupação com o modo pelo qual esses animais foram criados, transportados e abatidos (Europa e Estados Unidos
Respeitar as normas de bem estar animal para garantir a venda de seus produtos.
MANEJO PRÉ-ABATE E QUALIDADE DA CARNE
“carne ética”, que seria a produção e a obtenção do alimento da forma mais ética possível.
criação dos animais, lhes proporcionado tudo o que tem direito, o transporte tranqüilo ao abatedouro e o abate humanitário.
MANEJO PRÉ-ABATE E QUALIDADE DA CARNE
Estresse é a soma dos mecanismos de defesa do organismo em resposta ao um estímulo provocado por um agente estressor
apresentam aumento da temperatura corporal, glicólise rápida e um rápido estabelecimento do rigor mortis.
Isto altera a conversão normal do músculo em carne, ficando a carne mais dura e escura.
MANEJO PRÉ-ABATE E QUALIDADE DA CARNE
O embarque dos animais na fazenda é o início do processo de pré-abate dos animais
na maioria das vezes nesta etapa é que os responsáveis por embarcar os animais nos caminhões de transporte não têm nenhum conhecimento dos princípios básicos do bem-estar / ferrões
Transporte aquaviário
MANEJO PRÉ-ABATE E QUALIDADE DA CARNE
O transporte é considerado o evento mais estressante para bovinos
densidade de carga do caminhão (Kg/m2) Não superior a 550Kg/m2. Média 18 bovinos
tempo de viagem até o abatedouro (horas), tempo de restrição alimentar e de água, condições ambientais da viagem (temperatura, UR% e
velocidade do vento) e condições das rodovias (trepidações e solavancos).
MANEJO PRÉ-ABATE E QUALIDADE DA CARNE
Para o desembarque dos animais no abatedouro os procedimentos deverão ser basicamente os mesmos adotados para o embarque na fazenda
logo após o desembarque no abatedouro: curral: onde permanecerão por um tempo suficiente para que se acalmem e descansem da viagem
MANEJO PRÉ-ABATE E QUALIDADE DA CARNE
MANEJO PRÉ-ABATE E QUALIDADE DA CARNE
A condução dos animais até o matadouro-frigorífico deve ser executada de maneira o menos estressante possível
Outro fator importante é quanto à presença de pontos metálicos, ou ruídos de alta intensidade, pessoas ao redor, locais escuros podem representar barreiras que afetarão o avanço normal doa animais pela linha de abate.
MANEJO PRÉ-ABATE E QUALIDADE DA CARNE
A zona atingida pela contusão tem uma aparência feia e desagradável e, na maioria das vezes, é necessário fazer toaletes causando perda de peso e de seu valor comercial
A maior influência do transporte na qualidade da carne é a depleção do glicogênio muscular por atividade física ou estresse físico
MANEJO PRÉ-ABATE E QUALIDADE DA CARNE
descanso, jejum e dieta hídrica 24 horas (6 horas)
O descanso (restabelecer as reservas de glicogênio muscular)
MANEJO PRÉ-ABATE E QUALIDADE DA CARNE
O jejum visa reduzir o conteúdo gástrico para facilitar a evisceração da carcaça evitando a contaminação da carne pelo conteúdo gastrointestinal
dieta hídrica objetiva facilitar a esfola, visto que aumenta a quantidade de água no tecido subcutâneo e também favorece uma sangria mais abundante devido a maior pressão sanguínea nos vasos.
MANEJO PRÉ-ABATE E QUALIDADE DA CARNE
Durante este período : inspeção ante-mortem com as seguintes finalidades:
a) exigir e verificar os certificados de vacinação e sanidade do gado;
b) identificar o estado higiênico-sanitário dos animais para auxiliar, com os dados informativos, a tarefa de inspeção post-mortem;
c) identificar e isolar os animais doentes ou suspeitos, antes do abate, bem como vacas com gestação adiantada e recém-paridas;
d) verificar as condições higiênicas dos currais e anexos
TECNOLOGIA DE ABATE DE BOVINOS
Matadouros-frigoríficos: estabelecimentos dotados de instalações completas e equipamentos adequados para o abate, manipulação, preparo e conservação das espécies de açougue sob variadas formas, possuindo instalações completas de frio industrial.
TECNOLOGIA DE ABATE DE BOVINOS
As instalações completas para o abate envolvem:
currais e anexos rampa de acesso à matança (com chuveiros e
seringa); área de atordoamento, sala de matança com subseções instalações frigoríficas e graxaria.
TECNOLOGIA DE ABATE DE BOVINOS Recepção dos animais nos Currais
TECNOLOGIA DE ABATE DE BOVINOS
TECNOLOGIA DE ABATE DE BOVINOS
Matança de emergência e em separado
à qual são submetidos os animais que chegam ao estabelecimento em precárias condições físicas,e por isso impossibilitados de atingir a sala de matança por seus próprios meios, como também aqueles que foram retidos no curral de observação
TECNOLOGIA DE ABATE DE BOVINOS
MATANÇA IMEDIATA animais incapacitados de locomoção, e que
não apresentem alteração de temperatura ou quaisquer outros sintomas
MATANÇA MEDIATA animais verificados doentes após o exame
clínico, e, que estavam recolhidos no curral de observação
TECNOLOGIA DE ABATE DE BOVINOS Condução e Lavagem dos Animais
Banheiro de aspersão: os animais tomam banho em conjunto: sistema tubular de chuveiros; água deve ter a pressão não inferior a 3 atmosferas e recomenda-se hipercloração.
rampa de acesso ao boxe de atordoamento dotado de comportas tipo guilhotina.
TECNOLOGIA DE ABATE DE BOVINOSSeringa
Esta passagem vai afunilando-se (“seringa”).
Na seringa também há canos perfurados ou borrifadores
TECNOLOGIA DE ABATE DE BOVINOS Atordoamento – Abate humanitário
conjunto de procedimentos técnicos e científicos que garantem o bem-estar dos animais desde o embarque na propriedade rural até a operação de sangria no matadouro-frigorífico.
O abate de animais deve ser realizado sem sofrimentos desnecessários.
TECNOLOGIA DE ABATE DE BOVINOS Atordoamento
Não será permitido espancar os animais ou agredi-los, erguê-los pelas patas, chifres, pelos, orelhas ou cauda, ocasionando dores ou sofrimento;
A insensibilização de animais é considerada a operação mais crítica durante o abate de bovinos, tendo como objetivo colocar o animal em estado de inconsciência (e não morte), que perdure até o fim da sangria,
TECNOLOGIA DE ABATE DE BOVINOS Atordoamento
Tempo máximo entre o atordoamento e a sangria: 2 min
Podem ser usados na insensibilização dos animais de açougue: pistola pneumática não penetrante, pistola pneumática de penetração, armas de fogo; corte da medula ou choupeamento que era utilizado para o abate de búfalos,e, por fim a eletronarcose e processos químicos.
TECNOLOGIA DE ABATE DE BOVINOS Atordoamento Métodos de abate de bovinos
No caso específico dos bovinos são utilizados os seguintes métodos:
Com prévia insensibilização - método mecânico
Sem prévia insensibilização
Abate com prévia insensibilização
Percussivo Penetrativo: dardo cativo
O dardo atravessa o crânio em alta velocidade (100 a 300m/s) e força (50 Kg/mm2), produzindo uma cavidade temporária no cérebro.
Abate com prévia insensibilização
A injúria cerebral é provocada pelo aumento da pressão interna e pelo efeito dilacerante do dardo. Este método é considerado o mais eficiente e humano para a insensibilização de bovinos, eqüinos e ovinos.
Abate com prévia insensibilização
Abate com prévia insensibilização
Uma desvantagem: provoca lesões do tecido do sistema nervoso central, disseminando-o pelo organismo animal, podendo disseminar uma doença conhecida como encefalopatia espongiforme dos bovino (vaca louca).
Abate com prévia insensibilização
Um atordoamento mecânico efetivo pode ser definido como aquele que torna o animal imediatamente inconsciente, exibindo exagerada reação tônica, seguida por um gradual relaxamento e por patadas involuntárias.
Os sinais físicos que devem ser evidenciados são: - Ausência de respiração rítmica; - Mandíbula relaxada; - Expressão fixa e vidrada; - língua para fora - Ausência de reflexo córneo
Abate com prévia insensibilização
Abate com prévia insensibilização
proibido o uso da marreta convencional ou qualquer outro método de atordoamento que
possa ser considerado desumano!!!!!
Abate com prévia insensibilização
Percussivo não penetrativo
pistolas de dardos de percussão, que causam a concussão com o impacto, sem a penetração do dardo no crânio do animal.
O dardo de percussão não-penetrante leva a uma lesão encefálica ou injúrias cerebrais difusas, provocadas por impacto súbito e conseqüentes alterações da pressão intracraniana, promovendo a incoordenação motora e mantendo, no entanto, a atividade cardíaca e respiratória
Abate sem prévia insensibilização
método kasher ou kosher
utilizado no abate de bovinos e ovinos, cuja execução está subordinada a determinações religiosas que fazem parte das liturgias sagradas tanto dos judeus como dos muçulmanos.
Abate sem prévia insensibilização
promove a seção dos grandes vasos do pescoço (carótidas e jugulares), além dos nervos vagos, sem prévia insensibilização.
A justificativa para a execução da degola como forma de abate é que a seção dos principais vasos do pescoço de um golpe, além de proporcionar uma sangria mais completa, promove uma rápida isquemia cerebral
Abate sem prévia insensibilização
Ritual Kasher envolve a contenção do animal, estiramento da
cabeça e uma incisão, sem movimentos bruscos, entre a cartilagem cricóide e a laringe, cortando a pele, músculos, traquéia, esôfago, veias jugulares e artérias carótidas e às vezes chegando próximo às vértebras cervicais. Esta operação tem como objetivo de permitir a máxima remoção de sangue.
Abate sem prévia insensibilização
Schechita é o ritual de abate dos animais para o preparo da carne kasher. Ele é realizado por um magarefe denominado schochet que recebe treinamento por um longo período
O instrumento cortante utilizado (chalaf), o qual é afiado de forma eficiente e examinado após cada utilização. Cada seção de schechita é precedida por uma prece especial
Abate sem prévia insensibilização
Para a realização da degola, o animal é encaminhado ao boxe, expõe uma das patas traseiras em um espaço de abertura, a qual é presa por uma corrente com roldana, a corrente é suspensa por um guincho. O animal é baixado até seu dorso tocar o solo, mantendo seu posterior suspenso. Um gancho, na forma de "V" é colocado sobre a mandíbula e o pescoço é tensionado
Abate sem prévia insensibilização
O shochet apoia uma das mãos sobre o pescoço do animal, e através de um movimento realizado com a chalaf, corta entre o primeiro e segundo anel da traquéia, a pele, veias jugulares, artérias carótidas, esôfago e traquéia, não podendo encostar o fio da faca nas vértebras cervicais.
Abate sem prévia insensibilização
Abate sem prévia insensibilização
Abate sem prévia insensibilização
Halal
Como para os judeus, o povo muçulmano também apresenta regras de alimentação (Shari'ah), encontradas no livro sagrado denominado de Alcorão
Segundo os preceitos do Islamismo, religião seguida pelos muçulmanos, os alimentos são separados em três grupos: Halal, Makruh, Haram.
Abate sem prévia insensibilização
Neste ritual, os animais são mortos com um corte em movimento de meia-lua no pescoço, para que não sofram e não liberem enzimas na carne na hora da morte.
Uma diferenciação entre o abate Halal e o Kosher é que antes de matança, o Halal requer um oração a Alá (Deus). O Kosher não requer uma oração a Deus.
Abate sem prévia insensibilização
Procedimentos: O animal deve ser abatido por um muçulmano que
tenha atingido a puberdade. Ele deve pronunciar o nome de Alá ou recitar uma oração que contenha o nome de Alá durante o abate, com a face do animal voltada para Meca.
O animal não deve estar com sede no momento do abate.
A faca deve estar bem afiada e ela não deve ser afiada na frente do animal.
Abate sem prévia insensibilização
Devem-se cortar os três principais vasos (jugular, traquéia e esôfago) do pescoço.
A morte deve ser rápida para evitar sofrimentos para o animal.
O sangue deve ser totalmente retirado da carcaça
Abate sem prévia insensibilização
Abate sem prévia insensibilização
Para o abate halal, o animal deve estar saudável , livre de qualquer doença ou deformação física
Ao efetuar a degola deve ser proferido "BISMIALLAH ALLAHU AKBAR”; ou seja, "EM NOME DE DEUS, POR DETERMINAÇÃO DE DEUS"
Abate sem prévia insensibilização
Abate sem prévia insensibilização
Após a insensibilização ou não do animal, uma parede lateral do “box” é aberta e o animal atordoado cai para área de vômito de onde é içado com uma corrente presa a uma das patas traseiras, sendo pendurado em um trilho aéreo (“nora”).
Chuveiro para limpeza do vômito
Abate sem prévia insensibilização
TECNOLOGIA DE ABATE DE BOVINOS Sangria
Após a limpeza do vômito, os animais são conduzidos pelo trilho até a calha de sangria.
secção de grandes vasos sangüíneos do pescoço com uma faca (abertura sagital da barbela e secção das artérias e veias )
O sangue é então recolhido pela canaleta de sangria.
É conveniente a utilização de duas facas de sangria
TECNOLOGIA DE ABATE DE BOVINOS Sangria
sangue para fins comestíveis e este líquido deve ser colhido através de facas especiais (tipo vampiro) conectadas diretamente nas artérias.
tubo conectado ao cabo da faca que, higienicamente leva o sangue para recipientes esterilizados.
TECNOLOGIA DE ABATE DE BOVINOS Sangria
Na canaleta de sangria deve ser observada a eficiência da insensibilização.
Os sinais de uma insensibilização deficiente são: vocalizações, reflexos oculares presentes, movimentos oculares, contração dos membros dianteiros.
TECNOLOGIA DE ABATE DE BOVINOS Sangria
Um problema relacionado com a sangria é o aparecimento de hemorragias musculares caracterizadas por petéquias:
aumento do intervalo entre o atordoamento e a sangria, o estado de tensão dos animais no momento do abate, traumatismos, infecções e ingestão de substâncias tóxicas.
TECNOLOGIA DE ABATE DE BOVINOS Sangria
Morte ocorre por choque hipovolêmico e por falta de oxigenação no cérebro
Nenhum procedimento deve ser realizado no momento da sangria, a qual deve durar em torno de 3 minutos. A exceção é para estimulação elétrica (70 V, 2 min). Acelera rigor (24h vai para 5h)
Após a sangria, os chifres são serrados e submetidos a uma fervura para a separação dos sabugos (suportes ósseos), e depois de secos podem ser convertidos em farinha ou vendidos
TECNOLOGIA DE ABATE DE BOVINOS Esfola
e Remoção da Cabeça A operação de esfola pode ser dividida nas
seguintes fases: ablação dos chifres e das patas dianteiras para aproveitamento dos mocotós abertura da barbela até a região do mento, incisão longitudinal da pele do peito até o ânus e corte das patas traseiras. Nesta fase inicia-se a retirada da pele e a desarticulação da cabeça.
TECNOLOGIA DE ABATE DE BOVINOS Esfola e Remoção da Cabeça
TECNOLOGIA DE ABATE DE BOVINOS Esfola e Remoção da Cabeça
A esfola consiste na remoção da pele por separação do panículo subcutâneo.
A esfola no Brasil é realizada principalmente pelo sistema aéreo
É realizada com equipamento que utiliza duas correntes presas ao couro, e um rolete (cilindro horizontal motorizado), que traciona estas correntes e remove a pele dos animais. Também pode ser feita a remoção manual da pele
TECNOLOGIA DE ABATE DE BOVINOS Esfola e Remoção da Cabeça
A seguir é realizada a oclusão do esôfago e a separação do conjunto cabeça e língua.
Retira-se a cabeça, que é levada para lavagem, com especial atenção à limpeza de suas cavidades (boca, narinas, faringe e laringe) e total remoção dos resíduos de vômito, para fins de inspeção e para certificar-se da higiene das partes comestíveis
TECNOLOGIA DE ABATE DE BOVINOS
Evisceração operação realizada habitualmente pela
abertura da cavidade torácica, abdominal e pélvica, através de um corte que passa em toda sua extensão.
É realizada a serragem do esterno e a oclusão do duodeno, próximo ao piloro e do reto
TECNOLOGIA DE ABATE DE BOVINOS Evisceração
Estas operações devem ser realizadas cuidadosamente e sob rigorosa observação, com o objetivo de evitar lesões no trato gastrintestinal e urinário durante a abertura do abdômen e separação do esterno com a serra
TECNOLOGIA DE ABATE DE BOVINOS Evisceração
Serras e facas para abertura das cavidades
Vísceras são colocadas nas mesas
TECNOLOGIA DE ABATE DE BOVINOS
Divisão da Carcaça
Retiradas as vísceras, as carcaças são serradas longitudinalmente ao meio, seguindo o cordão espinal.
submetidas a toalete para remoção dos rins, rabo, gorduras e medula
são lavadas em cabines através de jatos de água à temperatura de 38ºC e sob pressão mínima de 3 atm com o objetivo de eliminar esquírolas ósseas, coágulos e pêlos.
TECNOLOGIA DE ABATE DE BOVINOS
Divisão da Carcaça
TECNOLOGIA DE ABATE DE BOVINOS
Divisão da Carcaça
As carcaças são pesadas, tipificadas e carimbadas nas seguintes regiões:lombo, paleta, ponta de agulha e coxão.
TECNOLOGIA DE ABATE DE BOVINOS
Refrigeração
As meias carcaças são resfriadas para diminuir possível crescimento microbiano
Para reduzir a temperatura interna para menos de 7°C, elas são resfriadas em câmaras frias com temperaturas entre 0 e 4°C.
24 e 48 horas.
Abate propriamente dito
Curral de matança
Banheiro de aspersão
Rampa de acesso à sala de matança
Seringa
Sala de matança: ÁREA SUJA
Água hiperclorada, 3 atmfinalidades
Banhados individualmente
Abate propriamente dito
Abate propriamente dito
Abate propriamente dito