Aarvore

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Tu és vida, és grandeza,És à força da natureza!

E onde tu enraízas, não há solidão,Sobem esquilos, sentam insetos,

Aves chegam em mutirão.

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O ruído que provocas,Traz encanto e magia:

São zumbidos, são gorjeios,Ou o vento que assobia.

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Muda de visual,Ao chegar nova estação.

Galhos secos sucedem cores,Chega a primavera com as flores,

E depois as delícias do verão.

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De braços abertos,

Acolhe o berço da natureza.

São vidas, são tesouros,

Não têm preço com certeza.

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Não és casa mais abriga,

Com frescor de sombra amigo,

Aos que querem repousar.

Aliviados saem contentes,

Mas querendo em sua frente,

Logo outra alcançar.

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É triste ver na selva,

Onde entrelaças com outras mil,

Ser cortada sem pudor,

Deixando mais pobre, meu Brasil.

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Música: Som da natureza

Imagens:Internet

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Inês Arai

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